terça-feira, 21 de fevereiro de 2012
Veja 5 itens que os homens buscam em uma mulher para casar
Saiba como o amor muda a química do seu corpo
O corpo passa por transformações químicas quando alguém está amando
O amor deixa homens e mulheres de perna bamba, coração acelerado e a cabeça no mundo da lua. Mas, segundo o site Health, o amor pode causar algumas mudanças no corpo.
Pesquisadores analisaram as transformações que esse sentimento causa. Descubra.
Viciado em amor
A dopamina é a química de prazer do cérebro, a mesma que das drogas. Quando as pessoas se apaixonam, a dopamina é liberada, fazendo com que os casais se sintam eufóricos e com muita energia sobre o outro. Essa química pode estar presente tanto no começo do namoro e até com muitos anos de relacionamento.
Ocitocina
A ocitocina é hormônio que acalma os casais quando estão juntos, promovendo a intimidade. Os abraços, beijos e carícias são os responsáveis por isso. Os níveis de ocitocina também aumentam em novas mães, promovendo a produção de leite e a ligação com os bebês.
Testosterona
Embora a testosterona seja relacionada a um hormônio masculino, ela também ajuda a atiçar o sexo feminino. O sexo pode elevar seus níveis de testosterona. Os homens têm naturalmente níveis mais elevados e deixam vestígios na saliva. A transferência desse hormônio pelo beijo pode aumentar o desejo sexual.
Frio na barriga
Outro ingrediente que faz parte da poção do amor é a norepinefrina. Este hormônio do estresse aumenta o ritmo cardíaco e pode fazer com que a pessoa se sinta quente e agitada quando está perto de alguém especial. Ela também pode ser responsável por essa sensação de "friozinho estômago". Consequentemente a pessoa ficará com as mãos suadas, boca seca e palavras desajeitadas.
Ligação de amor
O complexo principal de histocompatibilidade (MHC) é um conjunto de genes que controla a superfície celular de moléculas, que o corpo utiliza para aceitar invasores estranhos. Os nossos corpos exalam níveis de MHC através do suor e odor corporal, bem como a saliva. Há uma grande variedade de tipos de MHC, mas eles tendem a aparecer entre pessoas que estão se relacionando. Quanto mais diferente o MHC for entre as pessoas, mais forte será a atração.
Siga seu nariz
O nariz desempenha um papel importante no relacionamento. Feromônios são mensageiros químicos que desempenham um papel na atração sexual humana. O cheiro é uma parte do amor. Uma vez que você se apaixonar por alguém, seu cheiro pode se tornar algo poderoso.
Pesquisadores analisaram as transformações que esse sentimento causa. Descubra.
Viciado em amor
A dopamina é a química de prazer do cérebro, a mesma que das drogas. Quando as pessoas se apaixonam, a dopamina é liberada, fazendo com que os casais se sintam eufóricos e com muita energia sobre o outro. Essa química pode estar presente tanto no começo do namoro e até com muitos anos de relacionamento.
Ocitocina
A ocitocina é hormônio que acalma os casais quando estão juntos, promovendo a intimidade. Os abraços, beijos e carícias são os responsáveis por isso. Os níveis de ocitocina também aumentam em novas mães, promovendo a produção de leite e a ligação com os bebês.
Testosterona
Embora a testosterona seja relacionada a um hormônio masculino, ela também ajuda a atiçar o sexo feminino. O sexo pode elevar seus níveis de testosterona. Os homens têm naturalmente níveis mais elevados e deixam vestígios na saliva. A transferência desse hormônio pelo beijo pode aumentar o desejo sexual.
Frio na barriga
Outro ingrediente que faz parte da poção do amor é a norepinefrina. Este hormônio do estresse aumenta o ritmo cardíaco e pode fazer com que a pessoa se sinta quente e agitada quando está perto de alguém especial. Ela também pode ser responsável por essa sensação de "friozinho estômago". Consequentemente a pessoa ficará com as mãos suadas, boca seca e palavras desajeitadas.
Ligação de amor
O complexo principal de histocompatibilidade (MHC) é um conjunto de genes que controla a superfície celular de moléculas, que o corpo utiliza para aceitar invasores estranhos. Os nossos corpos exalam níveis de MHC através do suor e odor corporal, bem como a saliva. Há uma grande variedade de tipos de MHC, mas eles tendem a aparecer entre pessoas que estão se relacionando. Quanto mais diferente o MHC for entre as pessoas, mais forte será a atração.
Siga seu nariz
O nariz desempenha um papel importante no relacionamento. Feromônios são mensageiros químicos que desempenham um papel na atração sexual humana. O cheiro é uma parte do amor. Uma vez que você se apaixonar por alguém, seu cheiro pode se tornar algo poderoso.
Saiba a melhor maneira de apresentar o namorado para as amigas
Descubra 6 maneiras para encontrar a mulher dos seus sonhos
Ao contrário do que muita gente pensa, a grande maioria dos homens realmente querem encontrar a mulher dos seus sonhos e o amor de suas vidas. Por isso, o 'Your Tango' listou 7 maneiras para que um homem encontre e saiba como conquistar a mulher desejada
Converse com muitas mulheres: o primeiro passo para conhecer sua mulher dos sonho é compreender exatamente o que você quer. Você pode descobrir isso ao conversar com várias mulheres
Aprenda com cada relacionamento: um relacionamento ruim não é um desperdício de tempo. Todo relacionamento deve lhe dar uma idéia melhor do que você quer e o que você não quer em sua mulher ideal. Passe algum tempo pensando nisso cada vez que você terminar com alguém
Pense sobre qual tipo de homem você precisa ser: tente ver as coisas a partir de sua perspectiva. Você é interessante o suficiente, frio o suficiente, divertido o suficiente? Se a resposta for não, tome alguma atitude. Descubra os seus defeitos e tente melhorar
Pense como a sua mulher dos sonhos:descubra que tipo de lugar que ela frequenta, o que ela faz nas horas vagas e que tipo de abordagem ela iria aceitar. Se você quer uma mulher profissional, com um bom trabalho, é mais provável que você a encontre fora do horário comercial, em bares ou lanchonetes
Crie círculos sociais corretos para interagir com estas mulheres: a maneira mais fácil de encontrar uma companheira é fazer amizade com pessoas do mesmo tipo dela. Assim você terá melhor compreensão de seu universo de vida e será capaz de falar com ela facilmente
Fale sim: se for convidado para uma festa em casa, mas está cansado; diga sim. Se for convidado para uma viagem de fim de semana com alguns amigos, mas acha que será um pouco caro; diga sim. Mudanças de vida acontecem nos momentos mais inesperados. Ficar em casa é a melhor maneira de garantir a falta de oportunidades sociais
Converse com muitas mulheres: o primeiro passo para conhecer sua mulher dos sonho é compreender exatamente o que você quer. Você pode descobrir isso ao conversar com várias mulheres
Aprenda com cada relacionamento: um relacionamento ruim não é um desperdício de tempo. Todo relacionamento deve lhe dar uma idéia melhor do que você quer e o que você não quer em sua mulher ideal. Passe algum tempo pensando nisso cada vez que você terminar com alguém
Pense sobre qual tipo de homem você precisa ser: tente ver as coisas a partir de sua perspectiva. Você é interessante o suficiente, frio o suficiente, divertido o suficiente? Se a resposta for não, tome alguma atitude. Descubra os seus defeitos e tente melhorar
Pense como a sua mulher dos sonhos:descubra que tipo de lugar que ela frequenta, o que ela faz nas horas vagas e que tipo de abordagem ela iria aceitar. Se você quer uma mulher profissional, com um bom trabalho, é mais provável que você a encontre fora do horário comercial, em bares ou lanchonetes
Crie círculos sociais corretos para interagir com estas mulheres: a maneira mais fácil de encontrar uma companheira é fazer amizade com pessoas do mesmo tipo dela. Assim você terá melhor compreensão de seu universo de vida e será capaz de falar com ela facilmente
Fale sim: se for convidado para uma festa em casa, mas está cansado; diga sim. Se for convidado para uma viagem de fim de semana com alguns amigos, mas acha que será um pouco caro; diga sim. Mudanças de vida acontecem nos momentos mais inesperados. Ficar em casa é a melhor maneira de garantir a falta de oportunidades sociais
Elas falam: bonitões bobos ou feinhos inteligentes?
Homens bonitos sem conteúdo perdem para os feios e interessantes
Não dá para negar que um homem bonito e com o corpo em forma atrai mais olhares femininos do que o tipo com traços disformes, franzino ou muito acima do peso. Passear no shopping e apresentar para as amigas um "gato" sem dúvida é melhor do que ter que ouvir os cochichos sobre como o nariz do novo namorado é grande ou como ele é feio. No entanto, segundo as mulheres entrevistadas, se este homem não tiver conteúdo, nada feito.
Para a jornalista Verônica Falco, "se a mulher for inteligente, vai procurar um homem semelhante. Mulheres inteligentes apreciam coisas que vão além da beleza, a beleza impressiona não mais do que alguns minutos". Segundo ela, não adianta desfilar de mãos dadas com um modelo e passar o tempo inteiro com medo de que ele abra a boca e fale alguma besteira. "Beleza um dia acaba, além de que suportar um bobo ao lado deve ser uma tarefa difícil", complementou a analista de negócios Marília Bezerra.
Outro problema dos bonitões de boca fechada é que eles costumam ser egoístas, afirmou a gestora de negócios Denise Ribeiro. "Nenhuma mulher gosta disso", disse ela. "Algumas preferem estar na companhia de um modelo de beleza apenas para mostrar às amigas, para desfilar por aí. Quando essa 'febre' acaba é cada um para o seu lado", opinou Marília.
A consultora de risco Caroline Salvático concordou que os feinhos inteligentes acabam se saindo melhor no final. Mas ela acredita que a maior parte das mulheres ainda prefere os "bonitões bobões" em um primeiro momento, já que se guiam muito pela aparência e deixam de analisar as demais qualidades do homem.
No jogo da sedução
Quando o assunto é paquera, os bonitões, por mais bobos que sejam, saem na frente. A vantagem de um homem assim, segundo Verônica, "é poder olhar para uma imagem bonita, mais ou menos como para um belo pôster", comparou. Segundo Denise, o bonitão tem um "sucesso momentâneo, talvez até conquiste algumas coisas, porém se não tiver inteligência suficiente, não saberá mantê-las".
Quando o assunto é paquera, os bonitões, por mais bobos que sejam, saem na frente. A vantagem de um homem assim, segundo Verônica, "é poder olhar para uma imagem bonita, mais ou menos como para um belo pôster", comparou. Segundo Denise, o bonitão tem um "sucesso momentâneo, talvez até conquiste algumas coisas, porém se não tiver inteligência suficiente, não saberá mantê-las".
Ter um homem bonito ao lado sempre atrairá os olhares dos demais e a mulher ainda pode massagear o ego com frases do tipo "como seu namorado é lindo", porém, o lado ruim é ter que torcer para ele não falar bobagens ou cair na cantada de outra mulher, disse Caroline. "De primeira, quem chama mais atenção é o bonitão, mas se dá melhor aquele que souber chegar e conversar", completou a consultora.
O conselho de Denise para os homens com pouco conteúdo é "tentar não falar muito" na hora da paquera. A consultora Caroline sugere ao ¿bonitão¿ usar um lado romântico e se mostrar interessado pelos assuntos da pretendente. "Além de tentar ser o menos bobo possível".
"Pelo o que observo, os caras que normalmente são rotulados de 'bobos' são aqueles que não prestam atenção no que as mulheres dizem. Estão tão ocupados em se achar o máximo, que não se ligam no que causam em quem está em volta. Eles pensam: 'problema delas que não conseguem perceber como eu sou o máximo'. Ou seja, arrogância burra", criticou Verônica.
Ponto para os feinhos
A princípio, um homem esteticamente bonito pode se dar melhor na paquera pelos atributos físicos que tem. De qualquer forma, "vale muito mais uma boa conversa, saber puxar papo e ser charmoso. E para isso não precisa ser bonito", disse Marília. "Tem coisa melhor que um bom vinho acompanhado de uma conversa interessante?", questionou Verônica.
A princípio, um homem esteticamente bonito pode se dar melhor na paquera pelos atributos físicos que tem. De qualquer forma, "vale muito mais uma boa conversa, saber puxar papo e ser charmoso. E para isso não precisa ser bonito", disse Marília. "Tem coisa melhor que um bom vinho acompanhado de uma conversa interessante?", questionou Verônica.
Caroline explicou que o homem que é feio sabe que é e tenta compensar sendo mais carinhoso e atencioso. "Homem feio tem que ter boa aparência - ou seja, saber se vestir -, ser charmoso, cheiroso e saber conversar", descreveu a consultora. Uma dica é relaxar e apostar no bom humor, disse Verônica. "Mulher adora senso de humor", completou.
O público feminino consegue perceber as qualidades de um homem, independente da aparência dele. No entanto, ele precisa de tempo para mostrar os atributos que têm. "Beleza não significa satisfação e nem uma boa companhia", concluiu Marília.
Vinho tinto aumenta desejo sexual da mulher
A libido aparece com força depois de uma taça da bebida
O poder afrodisíaco do vinho tinto pode ser comprovado depois de uma nova pesquisa realizada pela Universidade de Florença (Itália), que indica que a bebida serve como ativador do desejo sexual feminino. O estudo aconteceu com cerca de 800 mulheres que responderam questões ligadas ao consumo do vinho e à rotina sexual. De acordo com os pesquisadores, as mulheres responderam um questionário com 19 perguntas relacionadas a sua sexualidade e todas foram analisadas como sexualmente saudáveis, sem apresentar problemas como frigidez, por exemplo.
A busca pelo prazer: o orgasmo feminino
O orgasmo é o clímax do ato sexual, não pode ser exigido nem forçado. A experiência orgásmica é o resultado de estímulos eróticos valorizados individualmente num nível necessário que desencadeie um orgasmo.
A anorgasmia é a dificuldade feminina de atingir o orgasmo. Pode ser primária (quando a mulher nunca teve orgasmo) ou secundária (se já teve orgasmo e não está conseguindo ter mais).
É muito difícil afirmar com precisão por que muitas mulheres não conseguem chegar ao orgasmo. Aspectos culturais, sociais e psicológicos são variáveis importantes que podem estar ligados a esse problema.
Uma pesquisa brasileira coordenada pela médica psiquiatra Carmita Abdo aponta que cerca de 30% das mulheres não conseguem chegar ao clímax do prazer sexual. Na maioria dos casos as causas são problemas psicológicos (em torno de 70%) decorrentes de dificuldades de se relacionar com o próprio corpo, violências sexuais vividas ou fatores culturais e religiosos (como pecado e culpa, por exemplo).

A anorgasmia é a dificuldade feminina de atingir o orgasmo. Pode ser primária (quando a mulher nunca teve orgasmo) ou secundária (se já teve orgasmo e não está conseguindo ter mais).
É muito difícil afirmar com precisão por que muitas mulheres não conseguem chegar ao orgasmo. Aspectos culturais, sociais e psicológicos são variáveis importantes que podem estar ligados a esse problema.
Uma pesquisa brasileira coordenada pela médica psiquiatra Carmita Abdo aponta que cerca de 30% das mulheres não conseguem chegar ao clímax do prazer sexual. Na maioria dos casos as causas são problemas psicológicos (em torno de 70%) decorrentes de dificuldades de se relacionar com o próprio corpo, violências sexuais vividas ou fatores culturais e religiosos (como pecado e culpa, por exemplo).
O tratamento indicado é através de terapia sexual, com sucesso em até 70% dos casos. Com duração específica para cada caso, a terapia foca exclusivamente na disfunção sexual. Pode ser individual, de casal ou de grupo. Associado com exercícios e fisioterapia (eletroestimulação vaginal), a terapia possibilita perceber como é indispensável se conhecer e ter prazer consigo mesma pela masturbação.
O acompanhamento psicológico acentua sentimentos de confiança e segurança do paciente e é fundamental para trabalhar os aspectos psicológicos. Funciona como apoio, auxiliando e permitindo que a paciente libere seus impulsos sexuais.
A descoberta do orgasmo é individual e cada mulher tem suas preferências. É necessário descobrir o melhor jeito para conseguir "chegar lá", seja por estimulação direta do clitóris (o parceiro pode penetrar e, ao mesmo tempo, estimular o clitóris, ou apenas fazer a estimulação do clitóris com as mãos ou através do sexo oral), água do chuveirinho ou uso de objetos eróticos (vibrador, por exemplo). Podem ser usados os vibradores clitorianos, vibradores de massagens corporais ou até os vibradores vaginais. A função dos vibradores é aumentar a excitação e estimular as fantasias. O uso está condicionando ao fato da aceitação individual ou do casal se sentir bem ao usá-lo.
Homens e mulheres se excitam por situações diferentes. Enquanto homens possuem desejo visual, as mulheres se estimulam mais facilmente através do tato e da audição. Mulheres também precisam de carinho e atenção para ter estímulo sexual. O homem geralmente se excita primeiro, pois a mulher necessita de preliminares para que ocorra a excitação.

O acompanhamento psicológico acentua sentimentos de confiança e segurança do paciente e é fundamental para trabalhar os aspectos psicológicos. Funciona como apoio, auxiliando e permitindo que a paciente libere seus impulsos sexuais.
A descoberta do orgasmo é individual e cada mulher tem suas preferências. É necessário descobrir o melhor jeito para conseguir "chegar lá", seja por estimulação direta do clitóris (o parceiro pode penetrar e, ao mesmo tempo, estimular o clitóris, ou apenas fazer a estimulação do clitóris com as mãos ou através do sexo oral), água do chuveirinho ou uso de objetos eróticos (vibrador, por exemplo). Podem ser usados os vibradores clitorianos, vibradores de massagens corporais ou até os vibradores vaginais. A função dos vibradores é aumentar a excitação e estimular as fantasias. O uso está condicionando ao fato da aceitação individual ou do casal se sentir bem ao usá-lo.
Homens e mulheres se excitam por situações diferentes. Enquanto homens possuem desejo visual, as mulheres se estimulam mais facilmente através do tato e da audição. Mulheres também precisam de carinho e atenção para ter estímulo sexual. O homem geralmente se excita primeiro, pois a mulher necessita de preliminares para que ocorra a excitação.
A duração do orgasmo é variável (dura alguns segundos), o da mulher é pouco mais prolongado que o do homem, além disso, ela pode ter multiorgasmos e o homem não. É muito difícil o casal chegar ao orgasmo junto, portanto isso não deve fazer parte da meta do casal e sim que aprendam a se dar prazer mutuamente.
É importante que a mulher saiba se dar prazer e ensine seu parceiro como a tocar e o que fazer, explicando os movimentos e a pressão necessária. Tentar várias posições sexuais também ajuda.
A lubrificação vaginal pode ocorrer no início ou no meio da relação, algumas mulheres ficam mais lubrificadas que as outras. Caso a mulher não tenha a lubrificação necessária, o uso do gel lubrificante pode auxiliar na hora da penetração. Algumas mulheres tendem a ter lubrificação em excesso, o que pode diminuir o prazer e fazer com que o pênis deslize para fora da vagina. Nesse caso, uma camisinha sem lubrificante pode ser uma boa opção.
Não se preocupar com pensamentos "será que estou gorda?", "acho que estou demorando muito..." ou "será que ele está gostando?" é essencial para a mulher se concentrar no seu prazer e poder chegar ao clímax. Por isso, relaxar e deixar que as coisas aconteçam naturalmente é a melhor dica.
A saúde sexual da mulher faz parte da sua vivência, de suas experiências passadas, do seu aprendizado presente e do que deseja para o seu futuro, mas o importante é o quanto ela quer investir em si mesma e no conhecimento do próprio corpo.
O pompoarismo pode ajudar você a chegar ao orgasmo.
É importante que a mulher saiba se dar prazer e ensine seu parceiro como a tocar e o que fazer, explicando os movimentos e a pressão necessária. Tentar várias posições sexuais também ajuda.
A lubrificação vaginal pode ocorrer no início ou no meio da relação, algumas mulheres ficam mais lubrificadas que as outras. Caso a mulher não tenha a lubrificação necessária, o uso do gel lubrificante pode auxiliar na hora da penetração. Algumas mulheres tendem a ter lubrificação em excesso, o que pode diminuir o prazer e fazer com que o pênis deslize para fora da vagina. Nesse caso, uma camisinha sem lubrificante pode ser uma boa opção.
Não se preocupar com pensamentos "será que estou gorda?", "acho que estou demorando muito..." ou "será que ele está gostando?" é essencial para a mulher se concentrar no seu prazer e poder chegar ao clímax. Por isso, relaxar e deixar que as coisas aconteçam naturalmente é a melhor dica.
A saúde sexual da mulher faz parte da sua vivência, de suas experiências passadas, do seu aprendizado presente e do que deseja para o seu futuro, mas o importante é o quanto ela quer investir em si mesma e no conhecimento do próprio corpo.
O pompoarismo pode ajudar você a chegar ao orgasmo.
Pesquisa revela principais causas da dor de cabeça
O estresse, a fome e o esforço visual são as principais causas de dor de cabeça segundo pesquisa
O estresse, a fome e o esforço visual são as principais causas de dor de cabeça segundo pesquisa. O estudo foi feito pela Neosaldina e mostrou que os consumidores estão informados e conseguem identificar as causas para sua dor de cabeça, inclusive as menos óbvias, como problemas de postura e excesso de sol. Apenas 7% dos entrevistados respondeu que desconhecia a causa de seu incômodo.
A pesquisa revelou que 47% dos entrevistados indicaram o estresse e as tensões psicológicas como as principais causas da dor de cabeça nas grandes cidades. Em seguida e quase empatados vêm a TPM, a gripe e o resfriado (11%) e o esforço visual e causas relacionadas à qualidade ou quantidade de sono (10%). Para um número reduzido de pessoas, a fome e a tensão física (8%), o excesso de álcool (7%), os fatores externos, como luz, barulho e poluição (6%), os problemas de postura e coluna (6%) e o excesso de sol (4%) também são desencadeadores da dor de cabeça.
O levantamento foi feito pela empresa Claudia Checchia, consultoria especializada em pesquisa de mercado, e entrevistou cerca de três mil pessoas em São Paulo, Rio de Janeiro, Porto Alegre, Salvador e Goiânia.
A pesquisa revelou que 47% dos entrevistados indicaram o estresse e as tensões psicológicas como as principais causas da dor de cabeça nas grandes cidades. Em seguida e quase empatados vêm a TPM, a gripe e o resfriado (11%) e o esforço visual e causas relacionadas à qualidade ou quantidade de sono (10%). Para um número reduzido de pessoas, a fome e a tensão física (8%), o excesso de álcool (7%), os fatores externos, como luz, barulho e poluição (6%), os problemas de postura e coluna (6%) e o excesso de sol (4%) também são desencadeadores da dor de cabeça.
O levantamento foi feito pela empresa Claudia Checchia, consultoria especializada em pesquisa de mercado, e entrevistou cerca de três mil pessoas em São Paulo, Rio de Janeiro, Porto Alegre, Salvador e Goiânia.
Andar lento pode prever Alzheimer, diz estudo
Alguns sintomas de alzheimer podem ser identificado através da velocidade do caminhar
A velocidade com que um indivíduo caminha pode dar pistas sobre a probabilidade do aparecimento de demência em um período mais avançado da vida, afirma um estudo conduzido por pesquisadores americanos. Ainda segundo a equipe, as chances de um infarto também podem ser indicadas pela firmeza da empunhadura.
O estudo segue o caminho de outras pesquisas que também indicaram conclusões semelhantes. Uma pesquisa publicada em 2009 no British Medical Journal observou uma forte associação entre caminhar lentamente e morrer de ataque cardíaco ou outros problemas cardíacos.
Mais recentemente, outro artigo no Journal of the American Medical Association sugeriu uma relação entre caminhar mais rápido após os 65 anos de idade e viver mais. Na última pesquisa, coordenada pela especialista Erica Camargo do Boston Medical Center, os pesquisadores registraram imagens do cérebro, a velocidade da caminhada e a firmeza da empunhadura de 2.410 pessoas com idade média de 62 anos de idade.
Em onze anos, 34 haviam desenvolvido demência e 79 haviam tido um derrame. Segundo os pesquisadores, as velocidades mais baixas de caminhada estavam relacionadas a um maior risco de demência, enquanto uma empunhadura mais forte coincidiu com chances mais baixas de derrame. Camargo indicou que o estudo pode servir de base para testes simples para prever o risco de demência ou derrame, que podem ser feitos por médicos no próprio consultório. "Precisamos de mais estudos para entender por que isto acontece, e para saber se alguma doença preexistente pode ter causado a lentidão da caminhada ou a diminuição da força física", afirmou.
Reações
As conclusões foram apresentadas no encontro anual da Academia de Neurologia e ainda precisam ser publicada sob o selo de uma revista acadêmica, após a revisão da comunidade científica. O estudo foi bem recebido por dois especialistas britânicos ouvidos pela BBC. Entretanto, ambos enfatizaram a necessidade de mais estudos para encontrar uma explicação para estas relações. "Antes que as pessoas comecem a prestar atenção em um apertar de mãos ou a velocidade de cruzar a rua, precisamos de outras pesquisas para entender as razões e os fatores envolvidos", disse Anne Corbett, diretora de Pesquisas da organização britânica Alzheimer Society. "A boa notícia é que há muitas que podem ser feitas para evitar o risco de desenvolver demência: adotar uma dieta equilibrada, não fumar, manter o peso, se exercitar regularmente e checar regularmente a pressão sanguínea o nível de colesterol."
Para Sharlin Ahmed, diretor da organização Stroke Association, para o estudo de derrames, se trata de um estudo interessante, mas ainda são necessários mais dados. "Cerca de um terço das pessoas que sofrem derrame ficam com algum tipo de sequela física, incluindo fraqueza nas mãos e dificuldades de andar. Mas é a primeira vez que vimos uma pesquisa que analisa a presença de sintomas relacionados antes de um derrame", afirmou.
"É um estudo interessante, mas precisamos de mais pesquisas antes de concluir que a força de uma empunhadura ou a velocidade de uma caminhada possam determinar os riscos de derrame", finalizou
Divórcio causa estresse, pânico e emagrecimento; saiba mais
Nem a bela atriz Demi Moore conseguiu aguentar o baque após o divórcio com o astro Ashton Kutcher, tendo até de ser internada após convulsões, numa clínica de reabilitação por transtornos alimentares. E ela não está só. Pobres mortais também sofrem os efeitos de uma separação repentina. O que muitas mulheres já sabiam, os cientistas comprovam.
O divórcio pode causar síndrome do pânico, estresse pós traumático (os mesmos sintomas de militares que estão na guerra), insônia, emagrecimento excessivo e até câncer de mama.
De acordo com dados divulgados pelo jornal inglês Daily Mail afirma que pesquisadores da Universidade de Michigan, nos Estados Unidos, estudaram pessoas ao longo de 15 anos e neste mês revelaram os resultados: aqueles que se divorciaram (e as mulheres não estão sozinhas!) tiveram um declínio de sua saúde mais rápido do que os que permaneceram casados.
Outras pesquisas descobriram que, enquanto os homens sofrem mais problemas de saúde a longo prazo após o divórcio se não se casarem novamente, as mulheres tendem a sofrer mais seriamente a curto prazo por causa da súbita perda de status, apoio financeiro e da rede de segurança emocional, fornecida pelo casamento.
E não se engane, algumas pessoas podem sofrer da chamada síndrome de estresse do divórcio ¿ uma condição pouco reconhecida, mas muito difundida, que pode seguir a separação conjugal. Em um livro lançado recentemente, o professor e médico David Pastrana afirmou que o recém-divorciado passa pelas mesmas etapas de reajuste emocional como aqueles que enfrentam o luto, ou seja, negação, raiva, depressão e aceitação. Segundo o especialista, é vital para as mulheres aceitar que podem sim passar por uma fase difícil de transição, e buscar ajuda e apoio.
"O divórcio pode nos afetar emocionalmente, mentalmente e fisicamente, além de minar as nossas expectativas. É como lamentar a morte de um ente querido, assim que se depara com a tristeza da separação. Reconhecer esses sentimentos e aceitar que é preciso passar por um processo de cura e transição é um bom começo. Uma vez que você os entendeu, está no caminho para superá-los", afirma a terapeuta de família Charlotte Friedman
Charlotte oferece ajuda para as pessoas que atravessaram um casamento rompido. Embora seja relativamente fácil se divorciar, Charlotte diz que lidar com os efeitos emocionais pode ser muito mais difícil. Raiva, tristeza e estresse são muitas vezes inevitáveis. "Quase todas as pessoas que vejo apresentam sintomas como estresse, mau humor, depressão e insônia. Cerca de 60% sofrem de sintomas físicos, que podem incluir eczema, enxaqueca ou problema nas costas, geralmente resultado de tensão muscular."
O psicólogo James Lynch, autor do livro A Broken Heart (Coração Partido - As Consequências Médicas da Solidão), acredita que as relações entre o estresse emocional e a doença física estão apenas começando a serem reconhecidos.
Pressão
Estudos mostram que o estresse psicológico aumenta o dano causado pelos radicais livres - moléculas instáveis que atacam as células saudáveis e acredita-se que desempenhem papel na doença cardíaca, cancro e outras patologias graves.
Sob pressão, o corpo produz mais cortisol, o hormônio de luta ou fuga, que desestabiliza o sistema imunológico do corpo e torna menos capaz de combater a doença. No ano passado, pesquisadores da Universidade de Illinois estudaram 989 mulheres diagnosticadas com câncer de mama ao longo de um período de três meses, e encontraram uma associação entre o estresse e a doença.
De acordo com o documento apresentado na Associação Americana para Pesquisa do Câncer, as que sofrem de estresse eram mais propensas a ter uma forma mais agressiva de câncer de mama. Em um estudo com mais de 10.800 mulheres publicados no American Journal of Epidemiology, em 2002, os pesquisadores descobriram que os eventos de vida estressantes, como divórcio foram "associados a um risco aumentado de câncer de mama".
A terapeuta Charlotte Friedman diz que os problemas enfrentados pela ala feminina pós-divórcio são diferentes de acordo com seu estágio da vida. "Para as que estão com 30 anos, a preocupação é frequentemente sobre como elas vão conseguir sobreviver, principalmente se há crianças envolvidas", afirmou ao Daily Mail.
Segundo ela, as mais velhas, por volta dos 50 e 60 anos, sofrem com a ansiedade de se verem sozinhas justamente no momento em que se encaminham para a velhice. "Elas se sentem invisíveis no mundo exterior, e não têm como certo que vão encontrar alguém com quem compartilhar o resto de sua vida."
Nos Estados Unidos o divórcio é tão estressante que foi classificado como estresse pós traumático, a mesma condição vivida por vítimas de acidentes ou soldados em zonas de guerra. As mulheres são duas vezes mais propensas a sofrer com este problema ¿ com flashbacks que incluem comportamento antissocial, ansiedade elevada, insônia e doenças psicossomáticas. E se mesmo assim a decisão da separação veio por parte dela, a culpa e o vazio podem lhe tomar a alma. Charlotte Friedman explica: "O casamento pode ter sido infeliz, mas ainda é uma perda com a qual a pessoa tem de lidar."
O divórcio pode causar síndrome do pânico, estresse pós traumático (os mesmos sintomas de militares que estão na guerra), insônia, emagrecimento excessivo e até câncer de mama.
De acordo com dados divulgados pelo jornal inglês Daily Mail afirma que pesquisadores da Universidade de Michigan, nos Estados Unidos, estudaram pessoas ao longo de 15 anos e neste mês revelaram os resultados: aqueles que se divorciaram (e as mulheres não estão sozinhas!) tiveram um declínio de sua saúde mais rápido do que os que permaneceram casados.
Outras pesquisas descobriram que, enquanto os homens sofrem mais problemas de saúde a longo prazo após o divórcio se não se casarem novamente, as mulheres tendem a sofrer mais seriamente a curto prazo por causa da súbita perda de status, apoio financeiro e da rede de segurança emocional, fornecida pelo casamento.
E não se engane, algumas pessoas podem sofrer da chamada síndrome de estresse do divórcio ¿ uma condição pouco reconhecida, mas muito difundida, que pode seguir a separação conjugal. Em um livro lançado recentemente, o professor e médico David Pastrana afirmou que o recém-divorciado passa pelas mesmas etapas de reajuste emocional como aqueles que enfrentam o luto, ou seja, negação, raiva, depressão e aceitação. Segundo o especialista, é vital para as mulheres aceitar que podem sim passar por uma fase difícil de transição, e buscar ajuda e apoio.
"O divórcio pode nos afetar emocionalmente, mentalmente e fisicamente, além de minar as nossas expectativas. É como lamentar a morte de um ente querido, assim que se depara com a tristeza da separação. Reconhecer esses sentimentos e aceitar que é preciso passar por um processo de cura e transição é um bom começo. Uma vez que você os entendeu, está no caminho para superá-los", afirma a terapeuta de família Charlotte Friedman
Charlotte oferece ajuda para as pessoas que atravessaram um casamento rompido. Embora seja relativamente fácil se divorciar, Charlotte diz que lidar com os efeitos emocionais pode ser muito mais difícil. Raiva, tristeza e estresse são muitas vezes inevitáveis. "Quase todas as pessoas que vejo apresentam sintomas como estresse, mau humor, depressão e insônia. Cerca de 60% sofrem de sintomas físicos, que podem incluir eczema, enxaqueca ou problema nas costas, geralmente resultado de tensão muscular."
O psicólogo James Lynch, autor do livro A Broken Heart (Coração Partido - As Consequências Médicas da Solidão), acredita que as relações entre o estresse emocional e a doença física estão apenas começando a serem reconhecidos.
Pressão
Estudos mostram que o estresse psicológico aumenta o dano causado pelos radicais livres - moléculas instáveis que atacam as células saudáveis e acredita-se que desempenhem papel na doença cardíaca, cancro e outras patologias graves.
Sob pressão, o corpo produz mais cortisol, o hormônio de luta ou fuga, que desestabiliza o sistema imunológico do corpo e torna menos capaz de combater a doença. No ano passado, pesquisadores da Universidade de Illinois estudaram 989 mulheres diagnosticadas com câncer de mama ao longo de um período de três meses, e encontraram uma associação entre o estresse e a doença.
De acordo com o documento apresentado na Associação Americana para Pesquisa do Câncer, as que sofrem de estresse eram mais propensas a ter uma forma mais agressiva de câncer de mama. Em um estudo com mais de 10.800 mulheres publicados no American Journal of Epidemiology, em 2002, os pesquisadores descobriram que os eventos de vida estressantes, como divórcio foram "associados a um risco aumentado de câncer de mama".
A terapeuta Charlotte Friedman diz que os problemas enfrentados pela ala feminina pós-divórcio são diferentes de acordo com seu estágio da vida. "Para as que estão com 30 anos, a preocupação é frequentemente sobre como elas vão conseguir sobreviver, principalmente se há crianças envolvidas", afirmou ao Daily Mail.
Segundo ela, as mais velhas, por volta dos 50 e 60 anos, sofrem com a ansiedade de se verem sozinhas justamente no momento em que se encaminham para a velhice. "Elas se sentem invisíveis no mundo exterior, e não têm como certo que vão encontrar alguém com quem compartilhar o resto de sua vida."
Nos Estados Unidos o divórcio é tão estressante que foi classificado como estresse pós traumático, a mesma condição vivida por vítimas de acidentes ou soldados em zonas de guerra. As mulheres são duas vezes mais propensas a sofrer com este problema ¿ com flashbacks que incluem comportamento antissocial, ansiedade elevada, insônia e doenças psicossomáticas. E se mesmo assim a decisão da separação veio por parte dela, a culpa e o vazio podem lhe tomar a alma. Charlotte Friedman explica: "O casamento pode ter sido infeliz, mas ainda é uma perda com a qual a pessoa tem de lidar."
Veja 5 maneiras de recompor as energias durante o dia
Cremes não fazem milagre nos seios
Cremes à base de peptídios e ácido hialurônico ajudam a deixar a pele mais firme
Esqueça as promessas de seios lindos e firmes que diversas marcas insistem em divulgar ao lançar um novo produto “firmador” da região. A realidade é dura, mas os cremes até funcionam, como coadjuvantes. Para se conseguir um resultado razoável sem apelar para a cirurgia é preciso investir em medidas preventivas como uma alimentação balanceada, rica em proteínas, substância responsável pela produção de colágeno que ajudará a firmar a pele, não abandonar o sutiã e abusar, desde cedo, da hidratação.
Isso porque a intensidade da flacidez e o tamanho dos seios são fatores determinantes para o sucesso das fórmulas cosméticas. “Quanto mais jovem a mulher, melhor, e mais rápidos os resultados”, explica Jadir Nunes, coordenador do curso de cosméticos da Faculdade de Tecnologia Oswaldo Cruz.
Segundo ele, grande parte dos produtos usados em cremes rejuvenescedores faciais também pode ser aplicada nos seios, mas com concentrações diferentes. Uma ressalva, neste caso é para produtos à base de ácido retinóico, que podem ser muito agressivos para a pele delicada dos seios.
Na hora de escolher o creme, mesmo nos casos mais brandos, mulheres devem procurar produtos que atuem nas camadas mais profundas da epiderme e no começo da derme, onde estão localizadas as fibras de sustentação. “Quem está neste estágio deve procurar cremes à base de peptídios que ajudam a estimular a produção de colágeno e promovem uma reestruturação das células”, orienta Jadir.
Já os casos intermediários exigem tratamentos mais intensos e uma rotina de cuidados maior, incluindo sessões de preenchimento com ácido hialurônico em conjunto com os cremes manipulados. “Ainda não existe uma fórmula cientificamente comprovada que substitua a cirurgia, mas a prevenção ainda é o melhor remédio”, afirma o Dr. Leonardo Abrucio Neto, dermatologista do Hospital Beneficência Portuguesa.
Sem crise
Vale lembrar que este processo é mais que natural. Após os 25 anos de idade, mulheres já começam a sentir diferença na firmeza dos seios, como as mamas perdendo a elasticidade e sua capacidade de regeneração. Por isso, a dica para retardar a flacidez é investir em hidratação. “Óleos vegetais e produtos com vitamina E e A são ótimas opções para as mais jovens”, explica o Dr. Leonardo.
O médico complementa ainda que usar sutiãs de algodão desde cedo é outra forma de prevenir a flacidez das mamas, uma vez que a peça ajuda a dar sustentação aos seios. “Optar por tecidos naturais também ameniza o surgimento de irritações e erupções na pele da região, naturalmente mais sensível.”
Isso porque a intensidade da flacidez e o tamanho dos seios são fatores determinantes para o sucesso das fórmulas cosméticas. “Quanto mais jovem a mulher, melhor, e mais rápidos os resultados”, explica Jadir Nunes, coordenador do curso de cosméticos da Faculdade de Tecnologia Oswaldo Cruz.
Segundo ele, grande parte dos produtos usados em cremes rejuvenescedores faciais também pode ser aplicada nos seios, mas com concentrações diferentes. Uma ressalva, neste caso é para produtos à base de ácido retinóico, que podem ser muito agressivos para a pele delicada dos seios.
Na hora de escolher o creme, mesmo nos casos mais brandos, mulheres devem procurar produtos que atuem nas camadas mais profundas da epiderme e no começo da derme, onde estão localizadas as fibras de sustentação. “Quem está neste estágio deve procurar cremes à base de peptídios que ajudam a estimular a produção de colágeno e promovem uma reestruturação das células”, orienta Jadir.
Já os casos intermediários exigem tratamentos mais intensos e uma rotina de cuidados maior, incluindo sessões de preenchimento com ácido hialurônico em conjunto com os cremes manipulados. “Ainda não existe uma fórmula cientificamente comprovada que substitua a cirurgia, mas a prevenção ainda é o melhor remédio”, afirma o Dr. Leonardo Abrucio Neto, dermatologista do Hospital Beneficência Portuguesa.
Sem crise
Vale lembrar que este processo é mais que natural. Após os 25 anos de idade, mulheres já começam a sentir diferença na firmeza dos seios, como as mamas perdendo a elasticidade e sua capacidade de regeneração. Por isso, a dica para retardar a flacidez é investir em hidratação. “Óleos vegetais e produtos com vitamina E e A são ótimas opções para as mais jovens”, explica o Dr. Leonardo.
O médico complementa ainda que usar sutiãs de algodão desde cedo é outra forma de prevenir a flacidez das mamas, uma vez que a peça ajuda a dar sustentação aos seios. “Optar por tecidos naturais também ameniza o surgimento de irritações e erupções na pele da região, naturalmente mais sensível.”
Assexuado é a nova orientação sexual
"Não sinto vontade nem tenho necessidade de fazer sexo", afirma a publicitária Mariana F., 26 anos. A suspeita de não gostar de sexo existe desde os 15 anos, quando ela assistiu a um filme erótico com as amigas e não gostou nem um pouco do que viu. Aos 17, a tentativa frustrada de uma relação com o então namorado serviu para assumir internamente que ela não faria mais sexo. "Eu já não gostava dos amassos. A única coisa que eu pensava era 'quando isso vai acabar? '", relembra. A denominação "assexuada" veio mais tarde, quando Mariana encontrou uma comunidade virtual em uma rede social e descobriu que outras pessoas também não sentiam vontade de transar e conseguiam viver muito bem com isso."Foi um alívio", comenta.
Mariana namora, paquera, sai pra dançar, se diverte. "A única diferença é que eu não faço sexo", enfatiza. Quando sai para jantar com algum pretendente, ou surge uma paquera, Mariana tenta ser a mais sincera possível. "Falo abertamente que sou assexuada já no primeiro encontro. Tudo para mostrar que não existe a possibilidade e não criar esperanças", afirma a publicitária.
Questionada sobre como é o namoro de uma pessoa assexuada, Mariana é objetiva: "Existe carinho, companheirismo e tudo mais que outro relacionamento tem. Só não existe contato íntimo", esclarece.
A sexóloga Imacolada Marino Gonçalves afirma que ainda não existem estudos e pesquisas sobre o assunto, mas lembra que o processo de formação da sexualidade humana é amplo e complexo. "O ser humano é um ser sexual, existem hormônios responsáveis pela sexualidade,mas dentro de tantas possibilidades, não podemos descartar a assexualidade", comenta.
Apesar de alguns médicos desacreditarem nessa nova orientação sexual, segundo Alexandre Saadeh, psiquiatra e coordenador do Ambulatório de Transtornos de Identidade de Gênero e Orientação Sexual do Hospital das Clínicas de São Paulo, casos de assexualidade como de Mariana são raros, mas existem. "Pessoas assexuadas não sentem desejo nenhum, não se masturbam e podem até sentir repulsa quando assistem a filmes eróticos. O sexo simplesmente não faz parte da vida desses indivíduos" complementa o médico.
Mariana namora, paquera, sai pra dançar, se diverte. "A única diferença é que eu não faço sexo", enfatiza. Quando sai para jantar com algum pretendente, ou surge uma paquera, Mariana tenta ser a mais sincera possível. "Falo abertamente que sou assexuada já no primeiro encontro. Tudo para mostrar que não existe a possibilidade e não criar esperanças", afirma a publicitária.
Questionada sobre como é o namoro de uma pessoa assexuada, Mariana é objetiva: "Existe carinho, companheirismo e tudo mais que outro relacionamento tem. Só não existe contato íntimo", esclarece.
A sexóloga Imacolada Marino Gonçalves afirma que ainda não existem estudos e pesquisas sobre o assunto, mas lembra que o processo de formação da sexualidade humana é amplo e complexo. "O ser humano é um ser sexual, existem hormônios responsáveis pela sexualidade,mas dentro de tantas possibilidades, não podemos descartar a assexualidade", comenta.
Apesar de alguns médicos desacreditarem nessa nova orientação sexual, segundo Alexandre Saadeh, psiquiatra e coordenador do Ambulatório de Transtornos de Identidade de Gênero e Orientação Sexual do Hospital das Clínicas de São Paulo, casos de assexualidade como de Mariana são raros, mas existem. "Pessoas assexuadas não sentem desejo nenhum, não se masturbam e podem até sentir repulsa quando assistem a filmes eróticos. O sexo simplesmente não faz parte da vida desses indivíduos" complementa o médico.
O sexo é uma necessidade fisiológica, assim como ir ao banheiro ou tomar água. "É obvio que não é uma necessidade primária e vital, como a fome, mas é inerente a todo ser humano", afirma Imacolada. Ficar sem ter atividades sexuais não interfere na vida de nenhum indivíduo, mas a sexóloga Walkíria Fernandes acredita que pessoas que não fazem sexo devem buscar outras formas de canalizar a energia, como esportes e atividades de lazer. "O sexo é importante para o equilíbrio físico e mental, por isso buscar outras maneiras de sublimar essa falta é necessário", sugere.
Walkíria lembra que atividade sexual não é apenas o coito sexual, mas também masturbação, desejo visual, pensamento sobre o sexo, carícias, beijos e outros atos solitários ou em parceria. Alexandre afirma que não ter interação sexual com outra pessoa não significa que o indivíduo seja assexuado."Muitas pessoas se masturbam, pensam em sexo e de alguma forma sentem desejo, mas não transam. É preciso prestar atenção sobre o que é ser assexuado. Uma pessoa assexuada não sente desejo de nenhuma forma", reafirma o psiquiatra.
Imacolada observa que bloqueios culturais, religiosos e traumáticos podem diminuir a vontade de fazer sexo, mas que apenas a falta de desejo não é critério de diagnóstico de um quadro de assexualidade. Alexandre fortalece essa informação e diz que transtornos psicológicos e quadros depressivos podem diminuir a libido e comprometer o desejo sexual. "Dificuldades sexuais podem ser transitórias, e não necessariamente uma assexualidade", salienta o médico.
Imacolada lembra que ser assexuado não é uma doença, é apenas uma característica "A pessoa só precisa buscar ajuda de um profissional quando a situação estiver trazendo sofrimento, caso o contrário, é só viver sabendo que a felicidade existe também fora dos parâmetros ditos normais impostos pela sociedade", orienta a sexóloga.
Walkíria lembra que atividade sexual não é apenas o coito sexual, mas também masturbação, desejo visual, pensamento sobre o sexo, carícias, beijos e outros atos solitários ou em parceria. Alexandre afirma que não ter interação sexual com outra pessoa não significa que o indivíduo seja assexuado."Muitas pessoas se masturbam, pensam em sexo e de alguma forma sentem desejo, mas não transam. É preciso prestar atenção sobre o que é ser assexuado. Uma pessoa assexuada não sente desejo de nenhuma forma", reafirma o psiquiatra.
Imacolada observa que bloqueios culturais, religiosos e traumáticos podem diminuir a vontade de fazer sexo, mas que apenas a falta de desejo não é critério de diagnóstico de um quadro de assexualidade. Alexandre fortalece essa informação e diz que transtornos psicológicos e quadros depressivos podem diminuir a libido e comprometer o desejo sexual. "Dificuldades sexuais podem ser transitórias, e não necessariamente uma assexualidade", salienta o médico.
A AVEN (The Sexual Visibilityand Education Network) é a maior comunidade online para assexuados do mundo. Com uma página na internet, o grupo afirma que ser assexuado não é uma escolha, e sim uma orientação sexual. A rede corrobora com a ideia de Mariana, de que pessoas que não praticam sexo possuem as mesmas necessidades emocionais dos sexuados, e que são capazes de ter relacionamentos íntimos mesmo sem sexo.
Com o slogan "It´s o.k to be A" (é o.k. ser assexuado), o grupo frequenta passeatas gays em grandes cidades como Toronto, Nova Iorque e Londres para diminuir o preconceito aos que não gostam de sexo. No fórum do site, pessoas dividem suas histórias de dúvidas e descobertas. Há quem nunca transou, quem só teve uma relação sexual, quem é homossexual e assexuado e até mesmo pais procurando ajuda para seus filhos.
Com o slogan "It´s o.k to be A" (é o.k. ser assexuado), o grupo frequenta passeatas gays em grandes cidades como Toronto, Nova Iorque e Londres para diminuir o preconceito aos que não gostam de sexo. No fórum do site, pessoas dividem suas histórias de dúvidas e descobertas. Há quem nunca transou, quem só teve uma relação sexual, quem é homossexual e assexuado e até mesmo pais procurando ajuda para seus filhos.
Com internet e renda, cresce opção por viver sozinho
Houve época em que a ideia de viver sozinho provocava ansiedade e visões de solidão. Hoje, porém, as pessoas mais privilegiadas do mundo usam seus recursos para comprar privacidade e espaço pessoal.
Mais pessoas vivem sozinhas hoje que em qualquer outra época da história. Em Paris, a cidade dos amantes, mais de metade de todos os lares é composta por pessoas solteiras; em Estocolmo esse índice passa dos 60%.
A decisão de viver sozinho é comum em muitas culturas, sempre que é economicamente viável. Embora os americanos se orgulhem de sua autonomia e sua cultura do individualismo, Alemanha, França e Reino Unido possuem uma parcela maior de lares compostos de uma pessoa só que os EUA; o mesmo se aplica ao Japão. Três dos países em que a proporção de pessoas que vivem sozinhas está crescendo mais rapidamente --China, Índia e Brasil-- estão entre os países cujas economias estão fazendo o mesmo.
Viver sozinho promove a liberdade, o controle pessoal e a auto-realização, todos aspectos valorizados da vida contemporânea. E viver sozinho já deixou de sugerir uma vida isolada ou pouco social. Depois de entrevistar mais de 300 pessoas que vivem sozinhas, ao longo de quase uma década de pesquisas, concluí que viver sozinho parece incentivar mais interações sociais.
Paradoxalmente, nossa espécie, que por tanto tempo foi definida pelos grupos e pela família nuclear, vem podendo aumentar a proporção de pessoas que vivem sozinhas justamente porque as sociedades globais se tornaram tão interdependentes. Mercados dinâmicos, cidades florescentes e sistemas de comunicações abertas tornam a autonomia moderna mais atraente; eles nos proporcionam a possibilidade de viver sozinhos, mas interagir com outros quando e como quisermos.
Na realidade, viver sozinho pode facilitar o convívio social, porque, na ausência de obrigações familiares, as pessoas que vivem sozinhas muitas vezes dispõem de mais tempo para participar de atividades sociais.
As pessoas solteiras têm probabilidade maior que as casadas de passar tempo com amigos e vizinhos, frequentar restaurantes e assistir a palestras e aulas de arte. A socióloga Erin Cornwell, da Universidade Cornell, de Ithaca, Nova York, analisou resultados da Pesquisa Social Geral (baseada em uma amostra nacionalmente representativa da população dos EUA) de 2000 a 2008 e constatou que solteiros de 35 anos ou mais têm mais chances do que pessoas dessa faixa etária que vivem com marido, mulher ou parceiro romântico de passar uma noite de convívio social com vizinhos ou amigos. Em 2008, o marido dela, Benjamin Cornwell (também sociólogo da Universidade Cornell), foi o autor principal de um artigo publicado na "American Sociological Review", mostrando que idosos solteiros têm o mesmo número de amigos e de discussões que seus pares casados e que têm mais probabilidade de socializar com outras pessoas.
As pesquisas também indicam que os pais casados têm mais chances de ficar em casa que as pessoas solteiras. Os moradores de grandes residências suburbanas muitas vezes se separam em quartos individuais para ficarem a sós. A imagem de uma família moderna reunida na sala, cada pessoa com seu smartphone, computador, videogame ou programa de TV próprio, já virou clichê.
Estar sozinho em casa não é sentido como viver numa cela solitária. A internet abre às pessoas um mundo de outras pessoas, informações e ideias e não parece distanciar as pessoas de conexões e amizades reais.
Hoje, nos Estados Unidos, cinco milhões de pessoas de 18 a 34 anos de idade vivem sozinhas, número dez vezes maior que em 1950. Porém, o maior contingente que vive sozinho é composto de pessoas na meia-idade: vivem sozinhas 15 milhões de pessoas que têm entre 35 e 64 anos. As que decidiram viver sozinhas disseram em entrevistas que optaram por isso porque concluíram que não há nada pior que viver com a pessoa errada.
Nas entrevistas que fiz, pessoas mais velhas que vivem sós expressaram uma preferência clara pela vida sozinha, que lhes permite conservar sua independência e integridade, e uma aversão clara por ir morar com amigos, familiares ou em um lar para idosos.
De acordo com pesquisas da socióloga Deborah Carr, da Universidade Rutgers, em Nova Jersey, 18 meses após a morte de um cônjuge apenas um em cada quatro homens idosos e uma em cada seis mulheres idosas se disseram interessados em se casar outra vez; um em cada três homens e uma em cada sete mulheres gostariam de voltar a namorar algum dia, e apenas um em cada quatro homens e uma em 11 mulheres gostariam de namorar imediatamente.
A maioria dos viúvos e divorciados mais velhos, homens ou mulheres, vive sozinha. De acordo com Kathleen McGarry, economista na Universidade da Califórnia em Los Angeles, "quando eles têm mais renda e podem optar como viver, optam por viver sozinhos. Eles compram sua independência."
Alguns idosos doentes de fato ficam perigosamente isolados, como constatei quando fiz pesquisas para meu livro sobre as centenas de pessoas que morreram sozinhas na onda de calor de 1995 em Chicago. Mas muitas pessoas acima dos 65 anos conservam sua independência por muito mais tempo do que faziam as gerações anteriores.
É verdade que as dificuldades na economia vêm forçando mais adultos jovens a viver com seus pais por não encontrarem bons empregos, mas nos EUA a parcela de pessoas de 20 anos a 29 anos que vive sozinhas caiu de 11,97%, em 2007, para 10,94%, em 2010. Ou seja, em geral, viver sozinho tornou-se mais comum em termos absolutos e proporcionais, no mundo.
Mais pessoas vivem sozinhas hoje que em qualquer outra época da história. Em Paris, a cidade dos amantes, mais de metade de todos os lares é composta por pessoas solteiras; em Estocolmo esse índice passa dos 60%.
A decisão de viver sozinho é comum em muitas culturas, sempre que é economicamente viável. Embora os americanos se orgulhem de sua autonomia e sua cultura do individualismo, Alemanha, França e Reino Unido possuem uma parcela maior de lares compostos de uma pessoa só que os EUA; o mesmo se aplica ao Japão. Três dos países em que a proporção de pessoas que vivem sozinhas está crescendo mais rapidamente --China, Índia e Brasil-- estão entre os países cujas economias estão fazendo o mesmo.
Viver sozinho promove a liberdade, o controle pessoal e a auto-realização, todos aspectos valorizados da vida contemporânea. E viver sozinho já deixou de sugerir uma vida isolada ou pouco social. Depois de entrevistar mais de 300 pessoas que vivem sozinhas, ao longo de quase uma década de pesquisas, concluí que viver sozinho parece incentivar mais interações sociais.
Paradoxalmente, nossa espécie, que por tanto tempo foi definida pelos grupos e pela família nuclear, vem podendo aumentar a proporção de pessoas que vivem sozinhas justamente porque as sociedades globais se tornaram tão interdependentes. Mercados dinâmicos, cidades florescentes e sistemas de comunicações abertas tornam a autonomia moderna mais atraente; eles nos proporcionam a possibilidade de viver sozinhos, mas interagir com outros quando e como quisermos.
Na realidade, viver sozinho pode facilitar o convívio social, porque, na ausência de obrigações familiares, as pessoas que vivem sozinhas muitas vezes dispõem de mais tempo para participar de atividades sociais.
As pessoas solteiras têm probabilidade maior que as casadas de passar tempo com amigos e vizinhos, frequentar restaurantes e assistir a palestras e aulas de arte. A socióloga Erin Cornwell, da Universidade Cornell, de Ithaca, Nova York, analisou resultados da Pesquisa Social Geral (baseada em uma amostra nacionalmente representativa da população dos EUA) de 2000 a 2008 e constatou que solteiros de 35 anos ou mais têm mais chances do que pessoas dessa faixa etária que vivem com marido, mulher ou parceiro romântico de passar uma noite de convívio social com vizinhos ou amigos. Em 2008, o marido dela, Benjamin Cornwell (também sociólogo da Universidade Cornell), foi o autor principal de um artigo publicado na "American Sociological Review", mostrando que idosos solteiros têm o mesmo número de amigos e de discussões que seus pares casados e que têm mais probabilidade de socializar com outras pessoas.
As pesquisas também indicam que os pais casados têm mais chances de ficar em casa que as pessoas solteiras. Os moradores de grandes residências suburbanas muitas vezes se separam em quartos individuais para ficarem a sós. A imagem de uma família moderna reunida na sala, cada pessoa com seu smartphone, computador, videogame ou programa de TV próprio, já virou clichê.
Estar sozinho em casa não é sentido como viver numa cela solitária. A internet abre às pessoas um mundo de outras pessoas, informações e ideias e não parece distanciar as pessoas de conexões e amizades reais.
Hoje, nos Estados Unidos, cinco milhões de pessoas de 18 a 34 anos de idade vivem sozinhas, número dez vezes maior que em 1950. Porém, o maior contingente que vive sozinho é composto de pessoas na meia-idade: vivem sozinhas 15 milhões de pessoas que têm entre 35 e 64 anos. As que decidiram viver sozinhas disseram em entrevistas que optaram por isso porque concluíram que não há nada pior que viver com a pessoa errada.
De acordo com pesquisas da socióloga Deborah Carr, da Universidade Rutgers, em Nova Jersey, 18 meses após a morte de um cônjuge apenas um em cada quatro homens idosos e uma em cada seis mulheres idosas se disseram interessados em se casar outra vez; um em cada três homens e uma em cada sete mulheres gostariam de voltar a namorar algum dia, e apenas um em cada quatro homens e uma em 11 mulheres gostariam de namorar imediatamente.
A maioria dos viúvos e divorciados mais velhos, homens ou mulheres, vive sozinha. De acordo com Kathleen McGarry, economista na Universidade da Califórnia em Los Angeles, "quando eles têm mais renda e podem optar como viver, optam por viver sozinhos. Eles compram sua independência."
Alguns idosos doentes de fato ficam perigosamente isolados, como constatei quando fiz pesquisas para meu livro sobre as centenas de pessoas que morreram sozinhas na onda de calor de 1995 em Chicago. Mas muitas pessoas acima dos 65 anos conservam sua independência por muito mais tempo do que faziam as gerações anteriores.
É verdade que as dificuldades na economia vêm forçando mais adultos jovens a viver com seus pais por não encontrarem bons empregos, mas nos EUA a parcela de pessoas de 20 anos a 29 anos que vive sozinhas caiu de 11,97%, em 2007, para 10,94%, em 2010. Ou seja, em geral, viver sozinho tornou-se mais comum em termos absolutos e proporcionais, no mundo.
Como prova de amor, jovens apaixonados compartilham senhas
Os casais jovens há muito demonstram sua devoção mútua de diversas maneiras --uma peça de roupa emprestada que vira presente, uma troca de anéis ou de pulseiras de identificação.
A era digital deu origem a um costume mais íntimo. Tornou-se moda entre jovens expressar afeto pela revelação de senhas de e-mail, Facebook e outras contas. Namorados e namoradas muitas vezes usam senhas idênticas e permitem acesso mútuo às suas mensagens e textos pessoais.
Eles dizem saber que esse tipo de envolvimento acarreta riscos, porque um relacionamento que se deteriore pode levar uma pessoa a usar os segredos da outra para prejudicá-la. Mas isso, dizem, é parte do que torna tão poderoso o simbolismo da senha compartilhada.
"É um sinal de confiança", diz Tiffany Caradang, 17, sobre a decisão que ela o namorado tomaram, no mês passado, de revelar um ao outro suas senhas de e-mail e Facebook. "Não tenho coisa alguma a esconder dele, e ele tampouco tem algo a esconder de mim."
"Ah, que bonitinho", diz Cherry Ng, 16, ao ouvir a declaração da amiga a um repórter diante de sua escola, em San Francisco. "Eles realmente confiam um no outro."
Caradang, 17, confirma. "Tenho certeza de que ele não faria coisa alguma que pudesse prejudicar a minha reputação."
Mas as coisas nem sempre terminam tão bem, claro. Mudar uma senha é simples, mas estudantes, conselheiros educacionais e pais dizem que o estrago muitas vezes acontece antes que a senha seja mudada,e que o compartilhamento tão estreito de uma vida on-line pode até causar o fracasso de um relacionamento.
As histórias negativas sobre a prática incluem a de um namorado abandonado que aproveitou o acesso ao e-mail de sua ex-namorada para contar seus segredos e humilhá-la em público, tensões entre namorados em função de mensagens reviradas à procura de sinais de deslealdade ou infidelidade, ou uso do celular de um amigo do qual a pessoa conhece a senha para enviar mensagens de texto ameaçadoras a terceiros.
A escritora Rosalind Wiseman, que estuda as formas de uso da tecnologia pelos adolescentes, diz que a pressão pelo compartilhamento de senhas é semelhante à pressão por sexo. "A atitude é a mesma: se estamos em um relacionamento, você deveria me dar tudo", diz Wiseman.
Em 2011, uma pesquisa do instituto Pew constatou que 30% dos adolescentes que usavam a internet regularmente tinham revelado suas senhas a amigos, namorados ou namoradas. O estudo, com 770 adolescentes entre 12 e 17 anos, constatou que a probabilidade de uma menina revelar sua senha é quase duas vezes maior do que a de um menino fazê-lo. E em mais de duas dúzias de entrevistas com pais, estudantes e conselheiros, foi possível constatar que a prática é bastante comum.
Em um recente artigo para o site de tecnologia Gizmodo, o editor Sam Biddle classificou a revelação de senhas como um dos marcos da intimidade do século 21 e ofereceu conselhos a casais e amigos para que evitem percalços da prática.
"Conheci muitos casais cujas senhas foram compartilhadas, e nenhum deles não se arrepende de tê-lo feito", disse Biddle em entrevista, acrescentando que a prática inclui uma ameaça latente de destruição mútua caso um dos dois se comporte mal. "É o tipo de simbolismo que sempre termina em encrenca."
Os estudantes dizem que existem motivos, além da demonstração de confiança, para a revelação mútua de senhas on-line. Por exemplo, diversos universitários revelaram que sabiam as senhas de Facebook de amigos, e que estes sabiam as suas --não com o objetivo de espionar ou fiscalizar o comportamento alheio, mas como forma de estimular mais estudo na época dos exames. O universitário revela a senha a um amigo para que este a altere e só revele a senha nova depois dos exames, bloqueando o acesso do estudante à sua conta do Facebook e removendo uma grande fonte de distração.
Alexandra Radford, 20, aluna da Universidade do Estado de San Francisco, disse que adotou a prática diversas vezes, com um grupo de amigos, em períodos de exames. Uma das amigas insistiu em saber a senha nova antes do final dos exames, mas Radford se manteve firme.
"Depois dos exames, eu lhe dei a senha nova", conta. "E ela me agradeceu muito. Sabia que eu tinha feito o certo ao não revelar a senha nova."
Mas Radford não demonstra igual entusiasmo quanto às senhas que revelou a um namorado em sua época de segundo grau. Os dois chegaram a mudar suas senhas para refletir o namoro. A dela passou a ser ILoveKevin, e a dele, ILoveAly.
"Nós decidimos fazê-lo para podermos ler as mensagens um do outro, porque eu não confiava nele, o que não era nada saudável", ela admite.
Os conselheiros escolares costumam alertar contra a prática, e muitos pais dizem aos filhos que é mais sensato manter a privacidade de suas senhas. Winifred Lender, psicóloga infantil em Santa Barbara, redigiu "contratos digitais" que seus três filhos tiveram de assinar, impondo limites ao consumo de mídia e ao comportamento on-line e vetando a revelação de senhas. Ainda assim, ela conta que uma amiga de seu filho de 14 anos recentemente pediu que ele revelasse sua senha.
"Ele respondeu que revelaria sua senha depois que ela revelasse a dela", disse Lender.
Emily Cole, 16, de Glastonbury, Connecticut, sentiu o quanto dói ter a confiança traída quando estava na sétima série e revelou sua senha ao seu primeiro namorado.
Depois, ela começou a gostar de outra aluna e enviou um e-mail a ela. O namorado leu o e-mail e começou a espalhar boatos pela escola, chamando-a de "pervertida".
Cole disse que ficou muito magoada. Mas, a despeito do ocorrido, disse que não hesitaria em revelar sua senha ao novo namorado.
"Sei que parece estranho, mas nosso relacionamento é diferente", diz. "Não estamos na sétima série. Confio nele de modo diferente, suponho."
A era digital deu origem a um costume mais íntimo. Tornou-se moda entre jovens expressar afeto pela revelação de senhas de e-mail, Facebook e outras contas. Namorados e namoradas muitas vezes usam senhas idênticas e permitem acesso mútuo às suas mensagens e textos pessoais.
Eles dizem saber que esse tipo de envolvimento acarreta riscos, porque um relacionamento que se deteriore pode levar uma pessoa a usar os segredos da outra para prejudicá-la. Mas isso, dizem, é parte do que torna tão poderoso o simbolismo da senha compartilhada.
"É um sinal de confiança", diz Tiffany Caradang, 17, sobre a decisão que ela o namorado tomaram, no mês passado, de revelar um ao outro suas senhas de e-mail e Facebook. "Não tenho coisa alguma a esconder dele, e ele tampouco tem algo a esconder de mim."
"Ah, que bonitinho", diz Cherry Ng, 16, ao ouvir a declaração da amiga a um repórter diante de sua escola, em San Francisco. "Eles realmente confiam um no outro."
Caradang, 17, confirma. "Tenho certeza de que ele não faria coisa alguma que pudesse prejudicar a minha reputação."
Mas as coisas nem sempre terminam tão bem, claro. Mudar uma senha é simples, mas estudantes, conselheiros educacionais e pais dizem que o estrago muitas vezes acontece antes que a senha seja mudada,e que o compartilhamento tão estreito de uma vida on-line pode até causar o fracasso de um relacionamento.
As histórias negativas sobre a prática incluem a de um namorado abandonado que aproveitou o acesso ao e-mail de sua ex-namorada para contar seus segredos e humilhá-la em público, tensões entre namorados em função de mensagens reviradas à procura de sinais de deslealdade ou infidelidade, ou uso do celular de um amigo do qual a pessoa conhece a senha para enviar mensagens de texto ameaçadoras a terceiros.
A escritora Rosalind Wiseman, que estuda as formas de uso da tecnologia pelos adolescentes, diz que a pressão pelo compartilhamento de senhas é semelhante à pressão por sexo. "A atitude é a mesma: se estamos em um relacionamento, você deveria me dar tudo", diz Wiseman.
Em 2011, uma pesquisa do instituto Pew constatou que 30% dos adolescentes que usavam a internet regularmente tinham revelado suas senhas a amigos, namorados ou namoradas. O estudo, com 770 adolescentes entre 12 e 17 anos, constatou que a probabilidade de uma menina revelar sua senha é quase duas vezes maior do que a de um menino fazê-lo. E em mais de duas dúzias de entrevistas com pais, estudantes e conselheiros, foi possível constatar que a prática é bastante comum.
Em um recente artigo para o site de tecnologia Gizmodo, o editor Sam Biddle classificou a revelação de senhas como um dos marcos da intimidade do século 21 e ofereceu conselhos a casais e amigos para que evitem percalços da prática.
"Conheci muitos casais cujas senhas foram compartilhadas, e nenhum deles não se arrepende de tê-lo feito", disse Biddle em entrevista, acrescentando que a prática inclui uma ameaça latente de destruição mútua caso um dos dois se comporte mal. "É o tipo de simbolismo que sempre termina em encrenca."
Estudantes pedem para um amigo alterar a senha do Facebook e só revelar a nova combinação após os exames |
Alexandra Radford, 20, aluna da Universidade do Estado de San Francisco, disse que adotou a prática diversas vezes, com um grupo de amigos, em períodos de exames. Uma das amigas insistiu em saber a senha nova antes do final dos exames, mas Radford se manteve firme.
"Depois dos exames, eu lhe dei a senha nova", conta. "E ela me agradeceu muito. Sabia que eu tinha feito o certo ao não revelar a senha nova."
Mas Radford não demonstra igual entusiasmo quanto às senhas que revelou a um namorado em sua época de segundo grau. Os dois chegaram a mudar suas senhas para refletir o namoro. A dela passou a ser ILoveKevin, e a dele, ILoveAly.
"Nós decidimos fazê-lo para podermos ler as mensagens um do outro, porque eu não confiava nele, o que não era nada saudável", ela admite.
Os conselheiros escolares costumam alertar contra a prática, e muitos pais dizem aos filhos que é mais sensato manter a privacidade de suas senhas. Winifred Lender, psicóloga infantil em Santa Barbara, redigiu "contratos digitais" que seus três filhos tiveram de assinar, impondo limites ao consumo de mídia e ao comportamento on-line e vetando a revelação de senhas. Ainda assim, ela conta que uma amiga de seu filho de 14 anos recentemente pediu que ele revelasse sua senha.
"Ele respondeu que revelaria sua senha depois que ela revelasse a dela", disse Lender.
Emily Cole, 16, de Glastonbury, Connecticut, sentiu o quanto dói ter a confiança traída quando estava na sétima série e revelou sua senha ao seu primeiro namorado.
Depois, ela começou a gostar de outra aluna e enviou um e-mail a ela. O namorado leu o e-mail e começou a espalhar boatos pela escola, chamando-a de "pervertida".
Cole disse que ficou muito magoada. Mas, a despeito do ocorrido, disse que não hesitaria em revelar sua senha ao novo namorado.
"Sei que parece estranho, mas nosso relacionamento é diferente", diz. "Não estamos na sétima série. Confio nele de modo diferente, suponho."
Preocupação com sexualidade afasta brasileira do parto normal
Fatores culturais e falta de informação são alguns dos motivos que levam à preferência nacional pelo parto com data marcada.
Hoje, o Brasil é um dos recordistas mundiais em partos cesáreos. Em 2010, o número de nascimento cirúrgicos chegou a 52%, passando os partos normais.
A preocupação com a quantidade de cirurgias no nascimento é tanta que o Ministério da Saúde vai fazer uma pesquisa com 24 mil mulheres para entender o que leva à escolha da cirurgia com data marcada para dar à luz.
O trabalho vai verificar qual indicação médica e os motivos que levaram a mulher a escolher um determinado tipo de parto --normal, cesáreo ou até em casa.
A hipótese é que fatores culturais contam muito nesse tipo de decisão.
"A mulher brasileira se preocupa com a sexualidade e teme que o parto altere o períneo, o que é é um mito", diz Vera Fonseca, diretora da Febrasgo (Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia) e do Conselho Federal de Medicina.
MEDO DA DOR
O medo da dor também afasta a mulher do parto normal. "Temos uma imagem de parto normal como se vê no cinema, com dor e sofrimento. Isso afasta as mulheres da opção natural", analisa a historiadora da ciência Germana Barata, da Unicamp.
De acordo com a ginecologista da USP, Sonia Penteado, alguma mulheres até tentam enfrentar a dor do parto, mas não aguentam.
"Já tive pacientes que chegaram a ter dilatação completa no parto, mas não toleraram a dor e pediram para que fosse feita a cesárea", conta.
Esse tipo de intervenção é possível no sistema privado. "No público, a mulher tem de aguentar a dor porque faltam cirurgiões", diz Penteado.
Por isso, a quantidade de partos cesáreos no SUS gira em torno de 37% dos nascimentos. Na rede privada, o número sobe para 82%.
DECISÃO DO MÉDICO
Mas, além da cultura, a opinião dos médicos também conta --e muito-- na decisão.
"Nunca chegou uma paciente no meu consultório dizendo 'quero cesárea e pronto'", diz Penteado.
Segundo ela, a maioria das mulheres decide com seu médico o tipo de parto.
Ela recomenda parto normal a suas pacientes desde que não existam fatores de riscos, como hipertensão. Hoje, a doença é a principal causa de morte de mulheres no parto no Brasil (na Europa e nos EUA é a hemorragia).
Para Fonseca, muitos médicos incentivam a cesárea por receio de falta de leitos, inclusive na rede privada.
O Brasil tem 0,28 leitos para cada mil usuários do SUS (Sistema Único de Saúde) --o que, de acordo com o Ministério de Saúde, atende a demanda. Mas países desenvolvidos têm o dobro disso.
"Se a paciente entra em trabalho de parto de maneira inesperada, corre risco de não ter vaga. Isso dá insegurança para o médico."
Hoje, o Brasil é um dos recordistas mundiais em partos cesáreos. Em 2010, o número de nascimento cirúrgicos chegou a 52%, passando os partos normais.
A preocupação com a quantidade de cirurgias no nascimento é tanta que o Ministério da Saúde vai fazer uma pesquisa com 24 mil mulheres para entender o que leva à escolha da cirurgia com data marcada para dar à luz.
O trabalho vai verificar qual indicação médica e os motivos que levaram a mulher a escolher um determinado tipo de parto --normal, cesáreo ou até em casa.
A hipótese é que fatores culturais contam muito nesse tipo de decisão.
"A mulher brasileira se preocupa com a sexualidade e teme que o parto altere o períneo, o que é é um mito", diz Vera Fonseca, diretora da Febrasgo (Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia) e do Conselho Federal de Medicina.
MEDO DA DOR
O medo da dor também afasta a mulher do parto normal. "Temos uma imagem de parto normal como se vê no cinema, com dor e sofrimento. Isso afasta as mulheres da opção natural", analisa a historiadora da ciência Germana Barata, da Unicamp.
De acordo com a ginecologista da USP, Sonia Penteado, alguma mulheres até tentam enfrentar a dor do parto, mas não aguentam.
"Já tive pacientes que chegaram a ter dilatação completa no parto, mas não toleraram a dor e pediram para que fosse feita a cesárea", conta.
Esse tipo de intervenção é possível no sistema privado. "No público, a mulher tem de aguentar a dor porque faltam cirurgiões", diz Penteado.
Por isso, a quantidade de partos cesáreos no SUS gira em torno de 37% dos nascimentos. Na rede privada, o número sobe para 82%.
DECISÃO DO MÉDICO
Mas, além da cultura, a opinião dos médicos também conta --e muito-- na decisão.
"Nunca chegou uma paciente no meu consultório dizendo 'quero cesárea e pronto'", diz Penteado.
Segundo ela, a maioria das mulheres decide com seu médico o tipo de parto.
Ela recomenda parto normal a suas pacientes desde que não existam fatores de riscos, como hipertensão. Hoje, a doença é a principal causa de morte de mulheres no parto no Brasil (na Europa e nos EUA é a hemorragia).
Para Fonseca, muitos médicos incentivam a cesárea por receio de falta de leitos, inclusive na rede privada.
O Brasil tem 0,28 leitos para cada mil usuários do SUS (Sistema Único de Saúde) --o que, de acordo com o Ministério de Saúde, atende a demanda. Mas países desenvolvidos têm o dobro disso.
"Se a paciente entra em trabalho de parto de maneira inesperada, corre risco de não ter vaga. Isso dá insegurança para o médico."
Aprenda os dez mandamentos para que o sexo não esfrie após anos de relacionamento
É comum, após alguns anos de relacionamento estável, que a rotina se estabeleça na vida e na cama da maioria dos casais, tornando o sexo morno e sem graça. Competição no trabalho, trânsito infernal, contas para pagar, crianças para dar atenção, entre outros fatores, acabam minando o desejo. Mas, com algumas atitudes simples, é possível manter alta a temperatura entre os lençóis.
1º mandamento
Desperte o desejo durante o dia
A segurança de que o outro estará sempre disponível faz com que as pessoas se acomodem e deixem de lado o cultivo da libido no dia a dia, algo que pode refletir no sexo. "No início do relacionamento, na fase da paixão, é natural mandarmos mensagens picantes, eróticas e deixarmos claro nosso desejo pela pessoa que mexe conosco", diz a ginecologista e sexóloga Glene Rodrigues. Por que deixar isso de lado após a consolidação do amor? Deixe bilhetinhos no carro, volte a enviar torpedos e e-mails provocantes, criando expectativa para a noite.
2º mandamento
Evite os roteiros
Depois de um tempo, costuma se estabelecer uma rotina entre os casais. O sexo acontece em um dia determinado, se repetem os sinais e gestos e até as preliminares. Isso faz com que a relação seja automática. Com a repetição de estímulos, uma hora não haverá mais a resposta esperada do outro lado. "Experimente coisas diferentes, como carinhos nunca feitos e lugares novos para fazer amor. Não há nada de excitante na previsibilidade”, afirma a psicóloga Cristina Romualdo
3º mandamento
Surpreenda, mas não assuste
No desejo de sair da rotina, muitas pessoas acabam em maus lençóis e com resultados nada animadores no final da noite. Vale a pena visitar um "sex shop" e comprar brinquedos e lingeries diferentes ou aprender a fazer striptease, mas tenha cuidado. "Não seja óbvio na hora do sexo, mas não exagere nas novidades, colocando tudo em prática de uma só vez. No caso das mulheres, por exemplo, é comum algumas fazerem uma superprodução e assustarem o homem com uma personagem para a qual ele não estava preparado. O resultado acaba sendo negativo", explica Margareth dos Reis, psicóloga, terapeuta sexual e de casais.
4º mandamento
Redescubra seu corpo
Tanto homens quanto mulheres tendem a parar de se masturbar quando têm vida sexual com um parceiro. A ala masculina até pode ser mais ativa que a feminina nesse sentido, mas, no geral, eles fazem isso para o alívio rápido da tensão. "Sexo e masturbação não se excluem. É uma forma única de ter prazer e fazer descobertas sobre o corpo que serão importantes na hora da transa", explica a psicóloga Cristina Romualdo. "Para o homem, o ideal seria não se preocupar tanto com a ejaculação nessa hora, mas explorar-se mais para descobrir novas zonas de prazer. A sensibilidade do mamilo masculino, por exemplo, não difere em nada do feminino. Mas alguns têm preconceito em se tocar nessa área."
5º mandamento
Fale sobre suas fantasias sexuais
Muitos casais não costumam falar sobre fantasias sexuais, pois têm medo de se expor e ser julgado. Ou assumem que a sintonia é tão grande que não precisam comunicar o que fantasiam. "A fantasia é uma das coisas mais importantes na vida sexual de todo mundo, pois permite o desenvolvimento do desejo e da motivação sexual", explica Oswaldo Rodrigues Jr., psicólogo e terapeuta sexual do Instituto Paulista de Sexualidade. Expresse-se, conte suas ideias, histórias e desejos ao parceiro, esmiuçando esse material produzido por sua mente. Mas lembre-se: não há obrigação de transformá-las em realidade. Algumas, se concretizadas, podem trazer mais danos que benefícios à relação.
6º mandamento
Tenha pelo menos uma relação sexual de qualidade por semana
Com as responsabilidades do dia a dia, é comum o casal se contentar com a famosa rapidinha. "Pelo menos uma vez por semana é preciso encontrar um jeito para transar com direito a preliminares e de, ao terminar, os dois ficarem abraçados para conversar ou dormir de conchinha", afirma a ginecologista e sexóloga Glene Rodrigues. Segundo ela, a troca afetiva durante esse momento alimenta a intimidade do casal e, por si só, já é um estímulo para que ocorram outros encontros iguais.
7º mandamento
Faça sexo sem penetração nem necessidade de ter orgasmo
A liberdade de poder fazer sexo como quiser e a qualquer hora faz com que os parceiros esqueçam que é possível chegar ao clímax sem a penetração. Isso sem falar que, muitas vezes, a meta de chegar ao orgasmo pode causar ansiedade a ambos. "Todo esse processo gostoso de estímulo costumava ser muito comum na juventude de muita gente, quando algumas coisas eram proibidas na época do namoro. E era muito bom", diz Cristina Romualdo. Sexo é muito mais amplo do que penetração. O casal pode usar a criatividade e relembrar os velhos tempos na busca do prazer, lançando mão da masturbação e do sexo oral.
8º mandamento
Nunca leve problemas para discutir na cama
Parceiros que acabam não se vendo durante o dia deitam-se na cama e frequentemente conversam sobre assuntos que podem ser desagradáveis. A cama deve ser um local para os momentos de intimidade e prazer (e essa dica vale, principalmente, para as mulheres). "Depois que o homem tem orgasmo, ele fica relaxado e, normalmente, pega no sono. A mulher, porém, fica mais afetiva, querendo abraços e conversa", diz Glene Rodrigues. Por isso, não faça dessa diferença entre os sexos um motivo para discussões nem engatem papos sobre contas, problemas com filhos e familiares.
9º mandamento
Faça do sexo um assunto comum no dia a dia
Os casais costumam conversar sobre o que aconteceu de ruim no trabalho ou com um amigo, a educação dos filhos, a programação do fim de semana, entre outras coisas, mas não dedicam um tempo para conversar sobre sexo. Resgate esse tema e coloque-o nas conversas rotineiras, de forma natural. "Converse sobre o assunto, lembre-se dos bons momentos dos dois, tanto no passado como no presente. Vale assistir a vídeos ou ler contos eróticos, por exemplo. E a iniciativa não precisa ser feita com a obrigação de acabar em sexo", diz a Cristina Romualdo.
10º mandamento
Uma noite de sexo incrível pode ter início com um sorriso pela manhã
As preliminares não são apenas os gestos que antecedem a relação sexual, mas tem a ver com as atitudes de afeto e atenção que um tem com o outro fora da cama. Depois de certo tempo, as pessoas se esquecem de dar atenção ao outro, de mostrar a importância que o parceiro tem e, muitas vezes, são grosseiras com a desculpa de estar com problemas. "Manter o bom humor, ser gentil, ligar apenas para saber como o outro está, fazer elogios e querer ver o companheiro bem são fundamentais para alimentar o carinho entre os parceiros. Essas atitudes podem ser consideradas preliminares importantes para uma boa relação sexual", explica Margareth.
Desperte o desejo durante o dia
A segurança de que o outro estará sempre disponível faz com que as pessoas se acomodem e deixem de lado o cultivo da libido no dia a dia, algo que pode refletir no sexo. "No início do relacionamento, na fase da paixão, é natural mandarmos mensagens picantes, eróticas e deixarmos claro nosso desejo pela pessoa que mexe conosco", diz a ginecologista e sexóloga Glene Rodrigues. Por que deixar isso de lado após a consolidação do amor? Deixe bilhetinhos no carro, volte a enviar torpedos e e-mails provocantes, criando expectativa para a noite.
Evite os roteiros
Depois de um tempo, costuma se estabelecer uma rotina entre os casais. O sexo acontece em um dia determinado, se repetem os sinais e gestos e até as preliminares. Isso faz com que a relação seja automática. Com a repetição de estímulos, uma hora não haverá mais a resposta esperada do outro lado. "Experimente coisas diferentes, como carinhos nunca feitos e lugares novos para fazer amor. Não há nada de excitante na previsibilidade”, afirma a psicóloga Cristina Romualdo
Surpreenda, mas não assuste
No desejo de sair da rotina, muitas pessoas acabam em maus lençóis e com resultados nada animadores no final da noite. Vale a pena visitar um "sex shop" e comprar brinquedos e lingeries diferentes ou aprender a fazer striptease, mas tenha cuidado. "Não seja óbvio na hora do sexo, mas não exagere nas novidades, colocando tudo em prática de uma só vez. No caso das mulheres, por exemplo, é comum algumas fazerem uma superprodução e assustarem o homem com uma personagem para a qual ele não estava preparado. O resultado acaba sendo negativo", explica Margareth dos Reis, psicóloga, terapeuta sexual e de casais.
Redescubra seu corpo
Tanto homens quanto mulheres tendem a parar de se masturbar quando têm vida sexual com um parceiro. A ala masculina até pode ser mais ativa que a feminina nesse sentido, mas, no geral, eles fazem isso para o alívio rápido da tensão. "Sexo e masturbação não se excluem. É uma forma única de ter prazer e fazer descobertas sobre o corpo que serão importantes na hora da transa", explica a psicóloga Cristina Romualdo. "Para o homem, o ideal seria não se preocupar tanto com a ejaculação nessa hora, mas explorar-se mais para descobrir novas zonas de prazer. A sensibilidade do mamilo masculino, por exemplo, não difere em nada do feminino. Mas alguns têm preconceito em se tocar nessa área."
Fale sobre suas fantasias sexuais
Muitos casais não costumam falar sobre fantasias sexuais, pois têm medo de se expor e ser julgado. Ou assumem que a sintonia é tão grande que não precisam comunicar o que fantasiam. "A fantasia é uma das coisas mais importantes na vida sexual de todo mundo, pois permite o desenvolvimento do desejo e da motivação sexual", explica Oswaldo Rodrigues Jr., psicólogo e terapeuta sexual do Instituto Paulista de Sexualidade. Expresse-se, conte suas ideias, histórias e desejos ao parceiro, esmiuçando esse material produzido por sua mente. Mas lembre-se: não há obrigação de transformá-las em realidade. Algumas, se concretizadas, podem trazer mais danos que benefícios à relação.
Tenha pelo menos uma relação sexual de qualidade por semana
Com as responsabilidades do dia a dia, é comum o casal se contentar com a famosa rapidinha. "Pelo menos uma vez por semana é preciso encontrar um jeito para transar com direito a preliminares e de, ao terminar, os dois ficarem abraçados para conversar ou dormir de conchinha", afirma a ginecologista e sexóloga Glene Rodrigues. Segundo ela, a troca afetiva durante esse momento alimenta a intimidade do casal e, por si só, já é um estímulo para que ocorram outros encontros iguais.
Faça sexo sem penetração nem necessidade de ter orgasmo
A liberdade de poder fazer sexo como quiser e a qualquer hora faz com que os parceiros esqueçam que é possível chegar ao clímax sem a penetração. Isso sem falar que, muitas vezes, a meta de chegar ao orgasmo pode causar ansiedade a ambos. "Todo esse processo gostoso de estímulo costumava ser muito comum na juventude de muita gente, quando algumas coisas eram proibidas na época do namoro. E era muito bom", diz Cristina Romualdo. Sexo é muito mais amplo do que penetração. O casal pode usar a criatividade e relembrar os velhos tempos na busca do prazer, lançando mão da masturbação e do sexo oral.
Nunca leve problemas para discutir na cama
Parceiros que acabam não se vendo durante o dia deitam-se na cama e frequentemente conversam sobre assuntos que podem ser desagradáveis. A cama deve ser um local para os momentos de intimidade e prazer (e essa dica vale, principalmente, para as mulheres). "Depois que o homem tem orgasmo, ele fica relaxado e, normalmente, pega no sono. A mulher, porém, fica mais afetiva, querendo abraços e conversa", diz Glene Rodrigues. Por isso, não faça dessa diferença entre os sexos um motivo para discussões nem engatem papos sobre contas, problemas com filhos e familiares.
Faça do sexo um assunto comum no dia a dia
Os casais costumam conversar sobre o que aconteceu de ruim no trabalho ou com um amigo, a educação dos filhos, a programação do fim de semana, entre outras coisas, mas não dedicam um tempo para conversar sobre sexo. Resgate esse tema e coloque-o nas conversas rotineiras, de forma natural. "Converse sobre o assunto, lembre-se dos bons momentos dos dois, tanto no passado como no presente. Vale assistir a vídeos ou ler contos eróticos, por exemplo. E a iniciativa não precisa ser feita com a obrigação de acabar em sexo", diz a Cristina Romualdo.
Uma noite de sexo incrível pode ter início com um sorriso pela manhã
As preliminares não são apenas os gestos que antecedem a relação sexual, mas tem a ver com as atitudes de afeto e atenção que um tem com o outro fora da cama. Depois de certo tempo, as pessoas se esquecem de dar atenção ao outro, de mostrar a importância que o parceiro tem e, muitas vezes, são grosseiras com a desculpa de estar com problemas. "Manter o bom humor, ser gentil, ligar apenas para saber como o outro está, fazer elogios e querer ver o companheiro bem são fundamentais para alimentar o carinho entre os parceiros. Essas atitudes podem ser consideradas preliminares importantes para uma boa relação sexual", explica Margareth.
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