Funcionário deve evitar saia justa e fugir da situação; carreira pode ficar em perigo
Se envolver com alguém comprometido já é uma roubada fora do trabalho; imagine dentro da empresa
Com a sociedade mais liberal, está aumentando a frequência de relacionamentos entre chefes casados e subordinados.
Antes, as coisas eram mais escondidas, e hoje elas ficaram visíveis. O que fazer se você tiver uma paixão incontrolável? Cai fora da empresa e aceita viver a grande paixão? Ou desiste de tudo?
Essa é uma tremenda saia justa e que deve ser evitada caso perceba-se que a situação vá se tornar algo incontrolável.
Sem ter vínculo profissional, se envolver com alguém comprometido sempre é uma roubada. Imagine quando a carreira está em jogo.
Histórias como essas sempre são marcadas por cobranças do lado pessoal e que acabam invadindo o âmbito profissional.
Já pensou se a mulher do seu chefe ou o marido da sua superiora aparece e você resolve ter uma crise de ciúmes? Ou pior, se o presidente da companhia descobre?
Você já sabe onde a corda vai estourar. Por isso, pense muito bem no que você pretende fazer.
Se a intenção for garantir seu emprego ou galgar cargos maiores, a coisa é ainda mais complicada. Pense se realmente vale a pena correr o risco.
A vida é tão cheia de oportunidades. Misturar trabalho com vida pessoal dificilmente acaba bem. Se já estiver envolvido, muito cuidado com os impactos desse relacionamento.
Mas, se ainda não começou, reavalie bem. Tudo tem seu preço e nem sempre se está preparado pra pagá-lo. O amor é cego, mas o RH não é.
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