Comunidades científicas britânicas investigam os limites de ingestão diária de vinho, que poderá aumentar em uma dose sem comprometer a saúde
Estudos indicam que a ingestão diária de vinho, com moderação, é um santo remédio para a saúde. Os amantes da bebida podem comemorar, pois, o limite diário recomendado pelos médicos pode sofrer um leve aumento, segundo informou o jornal Daily Mail.
Comunidades científicas britânicas estão reavaliando as diretrizes de segurança criadas em 1987 pelo Royal College of Physicians, em seu primeiro relatório sobre o abuso do álcool, que indica o limite máximo de quatro taças para homens e, para as mulheres, três. A revisão pode garantir uma dose a mais por dia.
Os estudos terão como parâmetro a situação em outros países mais generosos. Itália e Nova Zelândia, por exemplo, permitem uma garrafa extra de vinho por semana, enquanto Espanha, França e Países Baixos oferecem meia garrafa extra. Os holandeses e canadenses, por outro lado, não fazem distinção entre a quantidade recomendada entre homens e mulheres.
Dr. Richard Smith, que atuou no relatório original sobre abuso do álcool, admitiu em 1997 que os números não refletiam dados concretos. O relatório conclusivo sobre as novas diretrizes deve sair ainda este ano. No entanto, também serão revisitadas as tentativas de educação pública sobre o abuso do álcool.
Comunidades científicas britânicas estão reavaliando as diretrizes de segurança criadas em 1987 pelo Royal College of Physicians, em seu primeiro relatório sobre o abuso do álcool, que indica o limite máximo de quatro taças para homens e, para as mulheres, três. A revisão pode garantir uma dose a mais por dia.
Os estudos terão como parâmetro a situação em outros países mais generosos. Itália e Nova Zelândia, por exemplo, permitem uma garrafa extra de vinho por semana, enquanto Espanha, França e Países Baixos oferecem meia garrafa extra. Os holandeses e canadenses, por outro lado, não fazem distinção entre a quantidade recomendada entre homens e mulheres.
Dr. Richard Smith, que atuou no relatório original sobre abuso do álcool, admitiu em 1997 que os números não refletiam dados concretos. O relatório conclusivo sobre as novas diretrizes deve sair ainda este ano. No entanto, também serão revisitadas as tentativas de educação pública sobre o abuso do álcool.
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