5 milhões de americanos e 6 milhões de europeus sofrem de fibrilação arterial
Segundo um estudo de fase 3 - a última antes de ser pedida a permissão de vender um medicamento - feito com 18.201 pacientes que sofrem de fibrilação arterial - forma mais comum de arritmia cardíaca e uma das causas de AVC -, o risco de sofrer um derrame foi 21% menor em comparação com pessoas tratadas com varfarina. O risco de uma hemorragia massiva foi 31% menor e o de morrer, 11%.
Esses resultados foram apresentados neste domingo (28) no Congresso da Sociedade Europeia de Cardiologia, em Paris, e publicados no New England Journal of Medicine. A pesquisa foi feita em 1.034 hospitais de 39 países. De acordo com os autores do estudo, 5 milhões de americanos e 6 milhões de europeus sofrem de fibrilação arterial. O remédio teria um mercado de até US$ 20 bilhões por ano.
Futebol
Desde o domingo o Brasil acompanha a dramática luta do técnico do Vasco, Ricardo Gomes, internado em estado gravíssimo após sofrer um AVC. O técnico passou por uma cirurgia considerada bem sucedida. Até o final desta manhã de segunda-feira (29), ele estava sedado e entubado no Hospital Pasteur, no Rio de Janeiro.
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