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terça-feira, 30 de outubro de 2012
Veja 8 alimentos que devem ser consumidos após os 40 anos
Com o passar do tempo, o corpo mostra que já não é mais o mesmo de 20
anos atrás. Por isso, é importante cuidar da dieta, incluindo alimentos
que podem ajudar a manter a saúde em dia. Pensando nas pessoas que já
passaram dos 40 anos, o site Daily Mail listou 8 alimentos que não podem faltar no cardápio. Veja:
Aveia
A aveia contém beta-glucanos, uma fibra solúvel que ajuda a reduzir o nível do colestero ruim. Também conta com antioxidantes exclusivos, que protegem contra a aterosclerose (acúmulo de placas nas paredes das artérias). Pesquisadores defendem que consumir apenas 3 g do grão por dia já auxilia na redução do colesterol total em 5 a 10%, o que transforma o alimento em obrigatório para pessoas com mais de 50 anos, quando o risco de doenças cardíacas cresce ainda mais. Adcionar uma colher de sopa cheia de aveia ao iogurte natural é uma boa opção para consumir o alimento.
Aveia
A aveia contém beta-glucanos, uma fibra solúvel que ajuda a reduzir o nível do colestero ruim. Também conta com antioxidantes exclusivos, que protegem contra a aterosclerose (acúmulo de placas nas paredes das artérias). Pesquisadores defendem que consumir apenas 3 g do grão por dia já auxilia na redução do colesterol total em 5 a 10%, o que transforma o alimento em obrigatório para pessoas com mais de 50 anos, quando o risco de doenças cardíacas cresce ainda mais. Adcionar uma colher de sopa cheia de aveia ao iogurte natural é uma boa opção para consumir o alimento.
Cereja
Fonte rica em antioxidantes e antocianina, a fruta ajuda a combater
doenças comuns na meia idade, como gota e artrite. A gota, mais comum em
homens, está ligada ao aumento dos níveis de ácido úrico, que formam
pequenos cristais dentro das articulações. E, de acordo com pesquisas,
200 g de cerejas podem ajudar o organismo a excretar o ácido úrico em
até 60%. Para incorporar a fruta ao cardápio, basta beber um corpo de
suco sem açúcar três ou quatro vezes por semana.
Amêndoa
As amêndoas ajudam a reduzir os níveis de açúcar no sangue e também a
diminuir o colesterol. Um estudo contou com 20 adultos que comeram 60 g
de amêndoas por dia por quatro semanas e apresentaram uma redução de 9%
nos níveis de açúcar no sangue, provando que o alimento pode ajudar a
evitar doenças do coração e diabetes. Outra pesquisa teve a participação
de 22 adultos, que tiveram um terço de suas fontes de gordura
substituída por amêndoas. Após seis semanas, estes participantes
apresentaram uma redução de 6% no colesterol ruim e aumento de 6% no
colesterol bom. Para obter esses benefícios, escolha os tipos mais
simples, já que os mais elaborados podem ter quantidades excessivas de
sal.
Peixe
O ômega 3 presente no óleo do peixe pode ajudar a diminuir a pressão
arterial e a reduzir o risco de arritmia cardíaca. As maiores fontes do
nutriente são salmão, atum e sardinha. Uma pesquisa também revelou que
mulheres que consomem peixe regularmente podem ter os riscos de AVC
reduzidos. Uma boa opção de consumo é o sashimi que, por ser cru,
manterá os níveis de ômega 3 intactos.
Soja
A isoflavona presente na soja já foi relacionada à redução do
colesterol, ao aumento da densidade óssea em mulheres após a menopausa e
à melhora da fertilidade masculina. Para acrescentar a soja ao
cardápio, você pode optar por feijão edamame duas ou três vezes por
semana.
Tomate
Tomates são ótimas fontes de licopeno, um antioxidante capaz de inibir a
formação de células cancerígenas, assim como proteger as paredes das
artérias da formação de placas. Uma pesquisa mostrou que beber 150 ml de
suco de tomate após 20 minutos de exercícios pode ajudar a prevenir
contra câncer de próstata, pulmão e estômago.
Leite integral
O leite integral pode ajudar a combater a perda de massa muscular
associada à idade. Um estudo de 2006 concluiu que beber leite integral
depois da atividade física colabora para a formação da massa muscular. O
leite integral contém 118 mg de cálcio, essencial para a saúde óssea, a
cada 100 ml. A quantidade recomendada por dia é 1000 mg para homens e
1200 mg para mulheres.
Frango
Grande fonte de proteína, o frango é ótimo na tarefa de manter o peso
ideal e construir músculos saudáveis. A melhor opção é a região do peito
que, sem a pele, tem apenas 2% de gorduras.
Britânicos demoram 11 minutos para jantar, diz estudo
Britânicos gastam 30 minutos preparando o jantar e apenas 11 comendo
A rotina agitada interfere no tempo das refeições. De acordo com um estudo, os britânicos chegam em casa após o trabalho, gastam 30 minutos preparando o jantar, 15 minutos lavando a louça e apenas 11 comendo. Além disso, eles passam ,em média, uma hora por semana fazendo compras em supermercados. As informações são do Daily Mail.
A pesquisa realizada com 1.300 adultos mostra ainda que 25% dos entrevistados preferem comer em frente à televisão a sentar numa mesa com a família. No geral, um em cada 10 casais comem separadamente todas as noites e apenas 11% dos entrevistados preferem passar menos tempo cozinhando para ficar com o parceiro.
Betacaroteno e vitamina E bronzeiam e protegem pele dos raios UV
Consumo de betacaroteno e a vitamina E garante uma cor dourada sem trazer prejuízos à pele
Receita infalível para um bronzeado perfeito, o betacaroteno e a
vitamina E têm tudo para fazer sucesso entre as centenas de brasileiros
que desejam conquistar uma cor dourada no próximo verão, sem trazer
prejuízos à pele. Isso porque, um estudo feito por pesquisadores da
Universidade de Duesseldorf, na Alemanha, e publicado no jornal
britânico “American Journal of Clinical Nutrition”, garante que o
consumo conjunto dos dois nutrientes ajuda a barrar a ação de uma parte
dos raios ultravioleta (UV), responsáveis pelo envelhecimento precoce da
cútis e também pelo câncer de pele.
Potente antioxidante encontrado nos vegetais e legumes (espinafres e
cenoura), assim como nas frutas de cores alaranjadas e avermelhadas
(tomate, mamão, manga e pêssego), o betacaroteno, quando usado nas doses
adequadas e associado à vitamina E, potencializa a ação contra os
radicais livres, auxilia na formação da melanina - pigmento responsável
por proteger a pele dos raios solares - e confere aquele tom alaranjado à
cútis.
Toda a ação de proteção se dá devido à função antirradical livre do
betacaroteno e da vitamina E, antioxidante com capacidade de
fotoproteção. “Juntos, eles ajudam a proteger o DNA das células da pele
contra as mutações induzidas pela radiação ultravioleta e a neutralizar
os efeitos danosos dos radicais livres gerados pela exposição solar”,
explica Carla Albuquerque, dermatologista e membro efetivo da Sociedade
Brasileira de Dermatologia (SBD).
Ao contrário do que muita gente imagina, o bronzeado saudável não
existe, pois a “cor do pecado” conquistada na praia é, na verdade, o
resultado do esforço da pele em produzir mais melanina para se proteger
dos raios ultravioleta. Por isso, vale lembrar, que o uso de filtro
solar continua imprescindível e o consumo de betacaroteno e vitamina E
não libera ninguém para uma exposição inadequada ao sol. “A associação
das duas substâncias potencializa a ação antioxidante de ambos e diminui
os efeitos danosos da radiação UV, mas não impede seus efeitos
nocivos”, ressalta.
Suplementos e cosméticos
Como a conquista do bronzeado perfeito e da proteção na medida certa por meio da ingestão do betacaroteno e da vitamina E é um processo demorado (o consumo de alimentos com os nutrientes deve ser feito nos 30 dias que antecedem a exposição ao sol para proporcionar o bronzeamento), os suplementos alimentares e nutricosméticos feitos à base das duas substâncias têm sido frequentemente receitados para dar uma força extra para quem não deseja apostar apenas na alimentação balanceada para conquistar uma cor bronzeada.
Como a conquista do bronzeado perfeito e da proteção na medida certa por meio da ingestão do betacaroteno e da vitamina E é um processo demorado (o consumo de alimentos com os nutrientes deve ser feito nos 30 dias que antecedem a exposição ao sol para proporcionar o bronzeamento), os suplementos alimentares e nutricosméticos feitos à base das duas substâncias têm sido frequentemente receitados para dar uma força extra para quem não deseja apostar apenas na alimentação balanceada para conquistar uma cor bronzeada.
No mercado, há opções que unem o poder do betacaroteno e da vitamina E
no prolongamento do bronzeado e na proteção da cútis. A marca Nutricé,
por exemplo, tem o conjunto de cápsulas “Sun Rescue”, com licopeno de
tomate, betacaroteno e vitamina E, que possui uma tripla ação
antioxidante que neutraliza os efeitos nocivos do sol, responsáveis
pelos danos aos tecidos. O produto custa, em média, R$ 82,71, e pode ser
encontrado em farmácias e drogarias.
Perigo do consumo excessivo
Apesar de serem naturais, o betacaroteno e a vitamina E precisam ser ingeridos sob orientação de um nutricionista ou dermatologista para evitar o uso indiscriminado e problemas de saúde futuros. “O consumo excessivo de vitamina E pode causar alterações na coagulação do sangue, distúrbios gastrintestinais e dor de cabeça crônica. Já a ingestão excessiva de betacaroteno pode sobrecarregar o fígado e deixar a pele bastante amarelada”, alerta Carla.
Apesar de serem naturais, o betacaroteno e a vitamina E precisam ser ingeridos sob orientação de um nutricionista ou dermatologista para evitar o uso indiscriminado e problemas de saúde futuros. “O consumo excessivo de vitamina E pode causar alterações na coagulação do sangue, distúrbios gastrintestinais e dor de cabeça crônica. Já a ingestão excessiva de betacaroteno pode sobrecarregar o fígado e deixar a pele bastante amarelada”, alerta Carla.
Ômega-3 também melhora a memória dos mais jovens
Estudo mostrou que pessoas de 18 a 25 anos que passam seis meses ingerindo suplementos do nutriente melhoram seus resultados em testes de memória
Ômega-3: Salmão é ótima fonte do nutriente
Um novo estudo americano aponta que o ômega-3, nutriente comumente encontrado em peixes, linhaça, castanha e azeite, pode melhorar a memória das pessoas que tem entre 18 e 25 anos de idade. Embora diversas pesquisas anteriores já tenham apontado para a relação positiva entre o composto e a saúde mental, nenhuma havia estudado esse efeito sobre pessoas mais jovens. Além disso, pouco se sabe sobre o que pode melhorar ainda mais a memória nessa faixa etária, já que a idade representa "o pico do desempenho cognitivo que temos em uma vida", de acordo com os autores do trabalho.
O estudo, feito na Universidade de Pittsburgh, nos Estados Unidos, mostrou que ingerir mais ômega-3 melhora especialmente a memória de trabalho, ou de curto prazo, que é relacionada ao armazenamento temporário e à manipulação de informações. Essa memória faz com que uma pessoa seja capaz de lembrar que o forno está ligado enquanto assiste televisão, por exemplo.
Suplementos — A pesquisa, publicada na edição deste mês do periódico PLoS One, se baseou nos dados de 15 pessoas saudáveis entre 18 e 25 anos de idade. Os participantes ingeriram diariamente um suplemento contendo dois gramas de ômega-3 durante seis meses — quantidade do nutriente que equivale, por exemplo, a 100 gramas de sardinha ou a 150 gramas de salmão. Durante o estudo, esses indivíduos foram entrevistados frequentemente pelo telefone e submetidos a exames laboratoriais (urina e sangue) periodicamente. Eles também realizaram testes que avaliaram a memória de trabalho de cada um.
No final da pesquisa, os resultados desses testes foram "significativamente melhores" do que os resultados apresentados seis meses antes. "Grande parte dos estudos anteriores foram feitos com idosos ou pessoas que já tinham algum problema de saúde, deixando essa população de adultos sem resposta sobre os possíveis benefícios do ômega-3", diz Matthew Muldoon, um dos autores da pesquisa. "Descobrimos que podemos ajudar o nosso cérebro a atingir o seu maior potencial por meio de comportamentos saudáveis no início da vida adulta."
O estudo, porém, não conseguiu decifrar de que modo o ômega-3 age no cérebro, mas pesquisas com roedores já estão sendo desenvolvidos na própria Universidade de Pittsburgh para que essa resposta seja obtida.
Praticar atividade física pode tornar adultos mais inteligentes
Pessoas com excesso de peso e sedentárias que passaram a exercitar-se apresentaram melhores resultados em testes cognitivos após quatro meses
Atividade física: Prática não beneficia somente a saúde física, mas também a mental
Uma série de estudos recentes vem comprovando que os benefícios do hábito de exercitar-se vão muito além da saúde física. Uma pesquisa americana publicada na última semana, por exemplo, concluiu que aumentar a carga de atividade física que um jovem pratica afeta de forma positiva o quão satisfeito ele se sente em relação a sua vida. Dias depois, foi divulgado um trabalho britânico cujos resultados sugeriram que o exercício físico é melhor do que atividades intelectuais para proteger a memória e o cérebro dos idosos.
Uma pesquisa apresentada nesta segunda-feira no Congresso Cardiovascular Canadense de 2012, em Toronto, também encontrou uma relação entre atividade física e benefícios à saúde mental. Segundo o estudo, feito no Instituto do Coração de Montreal (MHI, sigla em inglês), adultos que passam a se exercitar tornam-se mais inteligentes: o hábito melhora a memória e as capacidades de raciocínio e de tomada de decisões.
Programa de atividades — O trabalho selecionou seis adultos de 49 anos que tinham sobrepeso ou obesidade leve, ou seja, um índice de massa corporal entre 25 e 31. Todos eram sedentários e apresentavam ao menos um fator de risco para doenças cardiovasculares, fora o excesso de peso e o sedentarismo — como tabagismo ou histórico da condição na família. Durante quatro meses, os participantes seguiram um programa de atividade física que incluía a prática de atividades aeróbicas, como corrida e caminhada, duas vezes por semana, e exercícios de resistência, como musculação, também dois dias na semana.
A equipe aplicou testes cognitivos, biológicos e fisiológicos nos adultos quando o estudo começou e quando terminou. “Fizemos isso para determinar as alterações de memória, de raciocínio, de composição corporal e do risco cardiovascular dos participantes com a prática das atividades”, diz Anil Nigam, coordenador da pesquisa. Ao final do estudo, os participantes apresentaram melhores resultados em todos os testes. Ou seja, como o esperado, eles perderam medidas na circunferência abdominal, reduziram a massa gorda e melhoraram os quadros de resistência à insulina. Além disso, obtiveram maiores notas nos testes cognitivos.
Para os autores da pesquisa, uma possível explicação para os achados está no fato de que a atividade física aumenta a oxigenação do cérebro e, portanto, é benéfica a todas as habilidades mentais. “O declínio cognitivo é algo que ocorre naturalmente com o envelhecimento. É reconfortante saber que há formas de reduzir esse dano”, diz Martin Juneau, um dos autores do estudo. Segundo os pesquisadores, a prática de 150 minutos semanais de atividade física moderada ou intensa já é capaz de melhorar aspectos tanto da saúde física quanto da mental.
83% dos usuários brasileiros ficam alterados se esquecem o celular em casa
Você sente o chão se abrir sob seus pés diante da suspeita de estar sem
celular? Você e a maioria: 83% dos brasileiros usuários de smartphones
disseram se sentir "perdidos", "nervosos" ou "ansiosos" ao perceber que
saíram sem o aparelho.
Na pesquisa, feita em oito países pela revista "Time" e pela Qualcomm, 35% dos brasileiros disseram consultar o celular a cada dez minutos ou menos; e 74% afirmaram dormir com ele perto da cama.
Comportamentos do tipo vêm sendo grosseiramente enfeixados sob o termo "nomofobia" (derivado do inglês, "no mobile", medo da falta do celular). Mas especialistas pedem calma com isso.
"A nomofobia é uma dependência patológica do celular -diferente de uma dependência normal, associada ao uso intenso por conta do trabalho ou por necessidades reais de comunicação", diz Anna Lucia Spear King, doutora em saúde mental e pesquisadora do Laboratório de Pânico e Respiração da UFRJ.
"É como qualquer outra fobia, com sintomas típicos de um transtorno de ansiedade", diz ela, que investigou o tema em sua tese de doutorado, defendida em março.
King comparou pessoas consideradas sadias com pacientes de síndrome do pânico. Entre os "saudáveis", 34% afirmaram experimentar alto grau de ansiedade sem o telefone e 54% disseram ter "pavor" de passar mal na rua e não ter o celular.
"Os sintomas são alteração da respiração, angústia, ansiedade e nervosismo provocados pela falta do aparelho."
A pesquisa da "Time" ouviu 5.000 consumidores de tecnologias móveis no Brasil, nos EUA, na China, na Índia, na Indonésia, na Coreia do Sul, no Reino Unido e na África do Sul entre 29 de junho e 28 de julho. Do total de consultados, 79% afirmaram sentir-se incomodados sem o celular. Na China e na Indonésia, o índice chega a 90%.
O Brasil aparece como o país de pais mais liberais: 11 anos foi a idade mínima indicada aqui para que uma criança tenha seu primeiro celular. A média internacional foi de 13 anos. A margem de erro da pesquisa é de 2,5%.
PÂNICO
Outro estudo, encomendado pela empresa americana de tecnologia Lookout, confirma a escalada do apego ao celular. Questionários respondidos on-line por 2.097 pessoas de 18 anos ou mais mostraram que 73% dos usuários de smartphones nos EUA "entram em pânico" quando não acham o seu.
Na pesquisa, 58% disseram que não conseguem ficar mais de uma hora sem acessar seus telefones. E 54% declararam que continuam a consultar o aparelho depois de se deitar, antes de se levantar e na madrugada; 40% afirmaram não abandonar o celular nem para ir ao banheiro e 24% admitiram consultá-lo enquanto dirigem.
Os dados confirmam uma tendência já detectada no Reino Unido no início do ano, pela companhia de tecnologia SecurEnvoy. O estudo concluiu que 66% dos usuários de celular têm medo de ficar desconectados. Há quatro anos, pesquisa parecida registrara 53% de "nomofóbicos" entre os britânicos.
VÍCIO CONSCIENTE
No Brasil, onde o número de celulares ativos (quase 259 milhões até setembro) supera com folga a população total, estudos sobre o problema devem ser feitos no primeiro semestre de 2013 pelo Hospital das Clínicas de São Paulo, que também prevê a criação de um grupo de atendimento para quem sofre de apego exagerado ao celular.
A blogueira mineira Viviane Gomide, 28, por exemplo. Ela, que escreve sobre tecnologia, diz ter consciência do seu vício em smartphone. Mas conta que a experiência de passar um mês sem o telefone, por uma questão técnica, foi um tratamento de choque. "Achava que não conseguiria viver sem ele. Nos primeiros dias me sentia fora do mundo. Tinha tiques. Ia até a bolsa, procurava nos bolsos das roupas e depois me lembrava de que ele não estava lá. Mas superei. Sabia que o teria de volta", diz.
Na pesquisa, feita em oito países pela revista "Time" e pela Qualcomm, 35% dos brasileiros disseram consultar o celular a cada dez minutos ou menos; e 74% afirmaram dormir com ele perto da cama.
Comportamentos do tipo vêm sendo grosseiramente enfeixados sob o termo "nomofobia" (derivado do inglês, "no mobile", medo da falta do celular). Mas especialistas pedem calma com isso.
"A nomofobia é uma dependência patológica do celular -diferente de uma dependência normal, associada ao uso intenso por conta do trabalho ou por necessidades reais de comunicação", diz Anna Lucia Spear King, doutora em saúde mental e pesquisadora do Laboratório de Pânico e Respiração da UFRJ.
"É como qualquer outra fobia, com sintomas típicos de um transtorno de ansiedade", diz ela, que investigou o tema em sua tese de doutorado, defendida em março.
King comparou pessoas consideradas sadias com pacientes de síndrome do pânico. Entre os "saudáveis", 34% afirmaram experimentar alto grau de ansiedade sem o telefone e 54% disseram ter "pavor" de passar mal na rua e não ter o celular.
"Os sintomas são alteração da respiração, angústia, ansiedade e nervosismo provocados pela falta do aparelho."
A pesquisa da "Time" ouviu 5.000 consumidores de tecnologias móveis no Brasil, nos EUA, na China, na Índia, na Indonésia, na Coreia do Sul, no Reino Unido e na África do Sul entre 29 de junho e 28 de julho. Do total de consultados, 79% afirmaram sentir-se incomodados sem o celular. Na China e na Indonésia, o índice chega a 90%.
O Brasil aparece como o país de pais mais liberais: 11 anos foi a idade mínima indicada aqui para que uma criança tenha seu primeiro celular. A média internacional foi de 13 anos. A margem de erro da pesquisa é de 2,5%.
PÂNICO
Outro estudo, encomendado pela empresa americana de tecnologia Lookout, confirma a escalada do apego ao celular. Questionários respondidos on-line por 2.097 pessoas de 18 anos ou mais mostraram que 73% dos usuários de smartphones nos EUA "entram em pânico" quando não acham o seu.
Na pesquisa, 58% disseram que não conseguem ficar mais de uma hora sem acessar seus telefones. E 54% declararam que continuam a consultar o aparelho depois de se deitar, antes de se levantar e na madrugada; 40% afirmaram não abandonar o celular nem para ir ao banheiro e 24% admitiram consultá-lo enquanto dirigem.
Os dados confirmam uma tendência já detectada no Reino Unido no início do ano, pela companhia de tecnologia SecurEnvoy. O estudo concluiu que 66% dos usuários de celular têm medo de ficar desconectados. Há quatro anos, pesquisa parecida registrara 53% de "nomofóbicos" entre os britânicos.
VÍCIO CONSCIENTE
No Brasil, onde o número de celulares ativos (quase 259 milhões até setembro) supera com folga a população total, estudos sobre o problema devem ser feitos no primeiro semestre de 2013 pelo Hospital das Clínicas de São Paulo, que também prevê a criação de um grupo de atendimento para quem sofre de apego exagerado ao celular.
A blogueira mineira Viviane Gomide, 28, por exemplo. Ela, que escreve sobre tecnologia, diz ter consciência do seu vício em smartphone. Mas conta que a experiência de passar um mês sem o telefone, por uma questão técnica, foi um tratamento de choque. "Achava que não conseguiria viver sem ele. Nos primeiros dias me sentia fora do mundo. Tinha tiques. Ia até a bolsa, procurava nos bolsos das roupas e depois me lembrava de que ele não estava lá. Mas superei. Sabia que o teria de volta", diz.
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FALAR COM ANTONIO
Timidez não inviabiliza construção de relacionamento amoroso
Muitas vezes, na busca pelo amor ou na construção de uma
relação amorosa, nos deparamos com dificuldades internas que
nos fazem rever nossos comportamentos e superar nossas dificuldades.
São nessas circunstâncias que uma pessoa tímida pode
se sentir frustrada ou incapaz de se aproximar de um 'futuro
pretendente' ou de seu próprio companheiro (a).
Para entendermos melhor essa dinâmica de relação com o mundo, apresentaremos alguns conceitos que podem colaborar na compreensão do comportamento de uma pessoa tímida e ajudar esse indivíduo a encarar sua timidez, não mais como uma impossibilidade de relacionar-se, mas como uma maneira criativa de construir uma nova dinâmica de relação amorosa.
Jung propôs que cada ser humano possui e desenvolve uma dinâmica predominante. É necessário salientar que o indivíduo possui inúmeras características, mas não raro, uma delas irá se sobrepor a outras, tornando alguns traços mais claros e acentuados do que outros. Jung elaborou uma teoria de tipos psicológicos baseado no predomínio dessas dinâmicas, que ele denominou de funções psiquicas. Essa tipologia tem como base duas atitudes e quatro funções da consciência (pensamento, intuição, sensação e sentimento) através das quais a pessoa se relacionará com o mundo e com o outro. Vamos apresentar as atitudes, que são a introversão e a extroversão.
Para entendermos melhor essa dinâmica de relação com o mundo, apresentaremos alguns conceitos que podem colaborar na compreensão do comportamento de uma pessoa tímida e ajudar esse indivíduo a encarar sua timidez, não mais como uma impossibilidade de relacionar-se, mas como uma maneira criativa de construir uma nova dinâmica de relação amorosa.
Jung propôs que cada ser humano possui e desenvolve uma dinâmica predominante. É necessário salientar que o indivíduo possui inúmeras características, mas não raro, uma delas irá se sobrepor a outras, tornando alguns traços mais claros e acentuados do que outros. Jung elaborou uma teoria de tipos psicológicos baseado no predomínio dessas dinâmicas, que ele denominou de funções psiquicas. Essa tipologia tem como base duas atitudes e quatro funções da consciência (pensamento, intuição, sensação e sentimento) através das quais a pessoa se relacionará com o mundo e com o outro. Vamos apresentar as atitudes, que são a introversão e a extroversão.
O tipo introvertido é mais voltado para
si mesmo do que para as coisas externas e o extrovertido é
mais voltado para o mundo externo do que para si mesmo. Se a
atitude consciente é a de extroversão, a inconsciente será a
de introversão e vice-versa. O individuo introvertido pode ser
percebido como tímido, o que nem sempre é verdade.
A pessoa tímida pode creditar sua timidez à dificuldade ou impossibilidade de se relacionar com um parceiro(a). Mas, realmente, de qual dificuldade estamos tratando? Obviamente o introvertido ficará mais "na dele", consigo mesmo, e precisará muito mais da ação do outro para que um contato se dê.
O fundamental é que o tímido compreenda que a sua timidez não inviabiliza a construção de uma relação amorosa. Timidez não é doença, mesmo que a sociedade valorize os extrovertidos, aqueles que falam, cantam e se colocam de maneira mais enfática. Cabe a nós o desejo de realizar o encontro amoroso, de irmos em busca daquilo que parece uma das dimensões mais importantes da nossa vida. Você pode ser tímido ou não e com certeza isso não deverá ser a única característica sua que tem valor.
Afinal, quando nos definimos apenas dessa maneira tão pobre: "Eu sou tímido e pronto", reiteramos o preconceito e a desvalorização do diferente. Ser diferente não implica em inferioridade. Todo mundo tem o seu charme, todo mundo pode amar.
Quando se trata de um grau muito extremo de timidez, quando sair de casa e enfrentar pessoas seja tão sofrido que prejudique o cotidiano, podemos suspeitar de um quadro de fobia social. Nesses casos, um tratamento psicológico deve ser procurado.
Muitas vezes, por trás da timidez, esconde-se um perfeccionista que teme expor-se para que suas eventuais falhas não apareçam. Os opostos se tocam: o tímido pode ser alguém esperando aplausos, que não suporta cometer deslizes para não ferir uma autoimagem idealizada. Rir de si mesmo ajuda a não se levar tão a sério e abre caminho para perceber que os outros não são tão críticos quanto sua plateia interna.
A pessoa tímida pode creditar sua timidez à dificuldade ou impossibilidade de se relacionar com um parceiro(a). Mas, realmente, de qual dificuldade estamos tratando? Obviamente o introvertido ficará mais "na dele", consigo mesmo, e precisará muito mais da ação do outro para que um contato se dê.
O fundamental é que o tímido compreenda que a sua timidez não inviabiliza a construção de uma relação amorosa. Timidez não é doença, mesmo que a sociedade valorize os extrovertidos, aqueles que falam, cantam e se colocam de maneira mais enfática. Cabe a nós o desejo de realizar o encontro amoroso, de irmos em busca daquilo que parece uma das dimensões mais importantes da nossa vida. Você pode ser tímido ou não e com certeza isso não deverá ser a única característica sua que tem valor.
Afinal, quando nos definimos apenas dessa maneira tão pobre: "Eu sou tímido e pronto", reiteramos o preconceito e a desvalorização do diferente. Ser diferente não implica em inferioridade. Todo mundo tem o seu charme, todo mundo pode amar.
Quando se trata de um grau muito extremo de timidez, quando sair de casa e enfrentar pessoas seja tão sofrido que prejudique o cotidiano, podemos suspeitar de um quadro de fobia social. Nesses casos, um tratamento psicológico deve ser procurado.
Muitas vezes, por trás da timidez, esconde-se um perfeccionista que teme expor-se para que suas eventuais falhas não apareçam. Os opostos se tocam: o tímido pode ser alguém esperando aplausos, que não suporta cometer deslizes para não ferir uma autoimagem idealizada. Rir de si mesmo ajuda a não se levar tão a sério e abre caminho para perceber que os outros não são tão críticos quanto sua plateia interna.
Meninos estão entrando mais cedo na puberdade
Estudo da Academia Americana de Pediatria mostrou que os meninos estão entrando mais cedo na puberdade do que no passado.
Apresentado na American Academy of Pediatrics (AAP)
2012 National Conference and Exhibition, que ocorreu de 20 a 23 de
outubro em Nova Orleans, nos Estados Unidos, mostrou que os primeiros
sinais da puberdade estão surgindo de seis meses a dois anos antes do
que foi relatado em pesquisas anteriores.
Pesquisas indicavam que os rapazes, geralmente,
entrevam na puberdade aos 11,5 anos. O estudo atual envolveu cerca de
200 pediatras em 41 estados para registrara informações sobre 4.131
meninos de seis a 16 anos, e os resultados mostraram que o processo de
puberdade está acontecendo cada vez mais cedo.
Segundo os pesquisadores, esses dados ressaltam a
necessidade de os profissionais se atentarem para os sintomas do
desenvolvimento da puberdade precoce em meninos, o que pode ajudar
pediatras e urologistas no tratamento de seus pacientes.
Abandonar o cigarro aumenta expectativa de vida de mulheres em até 10 anos
Todos sabem que fumar faz mal, mas uma nova pesquisa
apresenta um fato que pode levar muitas mulheres a finalmente
encontrarem a motivação para abandonarem o cigarro. De acordo com
pesquisadores do Reino Unido, mulheres que largam o tabagismo vivem até
dez anos a mais do que aquelas que continuam fumando.
Fumar até a meia idade reduz a expectativa de vida, e
mulheres no estudo que fumaram até os 40 anos tinham chances 1,2
maiores de morrerem ao longo de um período de 12 anos.
Porém, mulheres que fumaram durante toda a vida
tinham uma probabilidade quase três vezes maior de morrerem durante
esse mesmo período do que mulheres que nunca fumaram.
“Mulheres que nasceram ao redor de 1940 foram a
primeira geração na qual muitas fumaram quantidades substanciais de
cigarros através da vida adulta. Assim, apenas no século 21 pudemos
observar diretamente os efeitos totais do tabagismo prolongado, e da
cessação prolongada, na mortalidade prematura entre mulheres”, explica o
pesquisador Sir Richard Peto, da Universidade de Oxford.
O estudo foi publicado no periódico Lancet.
Chocolate diminui o risco de derrame cerebral
Flavonoides protegem contra doenças cardiovasculares, diminuindo as
concentrações sanguíneas do mau colesterol e reduzindo a pressão
arterial
Recentemente era atribuído apenas ao chocolate amargo o poder de trazer benefícios à saúde. No entanto, últimas pesquisas garantem que o cochocolate tradicional, ao leite, também é benéfico ao organismo. O estudo é do Instituto Karolinska, na Suécia.
As qualidades do alimento estão relacionadas com os flavonoides contidos no chocolate. Eles protegem contra doenças cardiovasculares, diminuindo as concentrações sanguíneas do mau colesterol e reduzindo a pressão arterial.
Os pesquisadores alertam, no entanto, que para evitar o derrame, não basta apenas ingerir o chocolate. É preciso equilibrar seu consumo com hábitos de vida saudável como dieta saudável e prática de atividades físicas.
Recentemente era atribuído apenas ao chocolate amargo o poder de trazer benefícios à saúde. No entanto, últimas pesquisas garantem que o cochocolate tradicional, ao leite, também é benéfico ao organismo. O estudo é do Instituto Karolinska, na Suécia.
As qualidades do alimento estão relacionadas com os flavonoides contidos no chocolate. Eles protegem contra doenças cardiovasculares, diminuindo as concentrações sanguíneas do mau colesterol e reduzindo a pressão arterial.
Os pesquisadores alertam, no entanto, que para evitar o derrame, não basta apenas ingerir o chocolate. É preciso equilibrar seu consumo com hábitos de vida saudável como dieta saudável e prática de atividades físicas.
Casa do Papai Noel será aberta ao público na quarta-feira, 31 de outubro
A Casa do Papai Noel em Sobral será aberta nesta quarta-feira, 31 de outubro, às 19h30. O Projeto Casa do Papai Noel é coordenado pela Secretaria do Planejamento e Desenvolvimento Urbano e Meio Ambiente do Município (SPLAM). Este ano, a decoração da Casa tem como tema "Natal de sons e cores", com uma Sala de Música.
Localizada no antigo Casarão Chagas Barreto, na Rua Menino Deus, nº 17, ao lado do Teatro São João, a Casa do Papai Noel já foi visitada por mais de 195 mil pessoas desde sua criação em 2006. Durante o ano, o local abriga uma oficina de reciclagem, que gera uma segunda renda para os moradores dos conjuntos habitacionais de Sobral. "A Casa do Papai Noel tem a marca da solidariedade de quem visita a casa e doa os alimentos e dos sobralenses que emprestam seus objetos para a decoração", explica a Secretária da SPLAM, Juraci Neves, criadora do Projeto Casa do papai Noel.
A visitação à Casa do Papai Noel será de terça-feira a domingo, no horário das 18 às 22 horas. O ingresso é trocado por 1kg de alimento não-perecível.
Pela manhã e à tarde, a visitação é exclusiva para os alunos da rede de ensino pública e particular de Sobral. O agendamento pode ser feito pelo telefone (88) 3677-1180.
segunda-feira, 22 de outubro de 2012
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FALAR COM ANTONIO
Uma em cada três mulheres considera o feminismo muito agressivo
Segundo o estudo, menos de uma em cada 10 mulheres com idade entre 25 e 29 anos identificou-se como feminista
Será que o feminismo está morrendo? Ele foi o movimento que, entre
outros triunfos, garantiu à mulher o direito de votar, em 1928, e também
a Lei da Igualdade, em 1970, quando costureiras fizeram uma greve geral
e ganharam pagamentos iguais aos dos homens. No entanto, parece que
para as mais modernas, o movimento está morto, segundo apontou um estudo
feito pelo site Netmums, que entrevistou 1.300 mulheres.
Conforme publicado no jornal inglês Daily Mail, apenas uma em cada sete mulheres descreveu a si mesma como uma “feminista” e a pesquisa apontou ainda que esta tendência é ainda menor entre as jovens. Menos de uma em cada 10 mulheres com idade entre 25 e 29 anos denominou-se como tal, enquanto um quarto das mulheres entre 45 e 50 anos que se identificam com o movimento.
Ainda, um terço das entrevistadas considera o feminismo tradicional “muito agressivo” contra os homens, enquanto um quarto delas não enxerga este rótulo como positivo. Além disso, um quinto descreveu o feminismo como “ultrapassado” e simplesmente “não relevante” para sua geração.
Para a pesquisa, as mulheres modernas elegeram também seus ícones e apontaram a escritora milionária e mãe solteira, JK Rowling, autora da saga do bruxo Harry Potter, como um modelo de mulher. E apenas uma em cada 50 entrevistadas escolheu como exemplo a feminista australiana Germaine Greer, autora do livro A Mulher Eunuco e que foi presa na Nova Zelândia, em 1972.
O site Netmums analisou que estes resultados provam o quanto o movimento é positivo e o quanto conquistou no mundo, já que as mulheres não se sentem mais oprimidas. “As mulheres modernas sentem que o feminismo tradicional não funciona mais para elas e que é agressivo, divisor e não leva em conta as circunstâncias pessoais”, declarou Siobhan Freegard, fundadora do site inglês. “As mulheres modernas simplesmente não veem os homens como inimigos e, para elas, está claro que não existe mais uma batalha entre os sexos, mas uma união deles para construir uma sociedade melhor para todos”, completou Siobhan.
Atualmente, mais do que um terço das mulheres jovens disseram não poder imaginar uma época em que homens e mulheres não fossem iguais. Uma em cada seis disse que o feminismo foi longe demais, “perdendo o limite dos papéis naturais de homens e mulheres”, ao invés de lutar pela igualdade. E, duas em cada cinco entrevistadas querem agora “celebrar as diferenças” ao invés de lutar pela igualdade.
No entanto, 70% das mulheres mais jovens disseram que se sentem pressionadas com tudo o que é exigido delas, como “ser uma amante incrível, uma deusa do lar, subir na carreira e parecer uma supermodelo”. A maioria das 1.300 entrevistas sentem que o verdadeiro feminismo deveria assegurar “chances reais de escolher sua família, carreira e vida”, além de reafirmar o valor da maternidade.
Conforme publicado no jornal inglês Daily Mail, apenas uma em cada sete mulheres descreveu a si mesma como uma “feminista” e a pesquisa apontou ainda que esta tendência é ainda menor entre as jovens. Menos de uma em cada 10 mulheres com idade entre 25 e 29 anos denominou-se como tal, enquanto um quarto das mulheres entre 45 e 50 anos que se identificam com o movimento.
Ainda, um terço das entrevistadas considera o feminismo tradicional “muito agressivo” contra os homens, enquanto um quarto delas não enxerga este rótulo como positivo. Além disso, um quinto descreveu o feminismo como “ultrapassado” e simplesmente “não relevante” para sua geração.
Para a pesquisa, as mulheres modernas elegeram também seus ícones e apontaram a escritora milionária e mãe solteira, JK Rowling, autora da saga do bruxo Harry Potter, como um modelo de mulher. E apenas uma em cada 50 entrevistadas escolheu como exemplo a feminista australiana Germaine Greer, autora do livro A Mulher Eunuco e que foi presa na Nova Zelândia, em 1972.
O site Netmums analisou que estes resultados provam o quanto o movimento é positivo e o quanto conquistou no mundo, já que as mulheres não se sentem mais oprimidas. “As mulheres modernas sentem que o feminismo tradicional não funciona mais para elas e que é agressivo, divisor e não leva em conta as circunstâncias pessoais”, declarou Siobhan Freegard, fundadora do site inglês. “As mulheres modernas simplesmente não veem os homens como inimigos e, para elas, está claro que não existe mais uma batalha entre os sexos, mas uma união deles para construir uma sociedade melhor para todos”, completou Siobhan.
Atualmente, mais do que um terço das mulheres jovens disseram não poder imaginar uma época em que homens e mulheres não fossem iguais. Uma em cada seis disse que o feminismo foi longe demais, “perdendo o limite dos papéis naturais de homens e mulheres”, ao invés de lutar pela igualdade. E, duas em cada cinco entrevistadas querem agora “celebrar as diferenças” ao invés de lutar pela igualdade.
No entanto, 70% das mulheres mais jovens disseram que se sentem pressionadas com tudo o que é exigido delas, como “ser uma amante incrível, uma deusa do lar, subir na carreira e parecer uma supermodelo”. A maioria das 1.300 entrevistas sentem que o verdadeiro feminismo deveria assegurar “chances reais de escolher sua família, carreira e vida”, além de reafirmar o valor da maternidade.
É mais fácil resistir ao sexo do que às redes sociais, diz estudo
Um novo estudo sugere que as pessoas tendem a ceder mais às tentações
das redes sociais do que aos impulsos sexuais. A pesquisa conduzida pela
Universidade de Chicago, feita com 250 pessoas, mostrou que, apesar do
desejo sexual ser mais intenso, as pessoas não conseguem mesmo é
resistir a um tweet. As informações são do site Your Tango.
O estudo mostrou que quanto mais os participantes da pesquisa tentavam resistir às redes sociais, mais o desejo crescia. Os pesquisadores acreditam que isso pode acontecer porque a internet é mais instantânea do que o sexo. Motivado pelos dados da pesquisa, o site reuniu cinco razões pelas quais as pessoas podem preferir o ciberespaço.
1. Você tem menos consciência no mundo virtual. Muitas pessoas ficam alheias ao que está acontecendo no mundo real de tanto que estão imersos no ciberespaço. Essa imersão permite que as pessoas se sintam livres para dar a sua opinião.
2. Você pode achar pessoas que gostem de você nas redes sociais. No mundo virtual é mais fácil localizar pessoas que compartilhem as mesmas opiniões que você. Enquanto isso, em relacionamentos reais, você está mais sujeito a confrontar suas ideias com seus parceiros.
3. No mundo virtual, você é menos julgado. Se uma opinião não te agrada, é fácil. Para não ser obrigada a conviver com aquela pessoa em sua timeline, dê unfollow ou bloqueie-a.
4. Você pode ser quem você é. Controlar sua própria vida nas redes sociais é bem mais fácil do que na vida real. Você pode escolher sua melhor foto e postar somente o que o torna uma pessoa interessante.
5. O virtual te permite fugir da realidade. O ciberespaço é pura fantasia e os relacionamentos são pura realidade. As discussões reais machucam, enquanto as que acontecem no mundo virtual deixam de existir logo que a janela é fechada.
O estudo mostrou que quanto mais os participantes da pesquisa tentavam resistir às redes sociais, mais o desejo crescia. Os pesquisadores acreditam que isso pode acontecer porque a internet é mais instantânea do que o sexo. Motivado pelos dados da pesquisa, o site reuniu cinco razões pelas quais as pessoas podem preferir o ciberespaço.
1. Você tem menos consciência no mundo virtual. Muitas pessoas ficam alheias ao que está acontecendo no mundo real de tanto que estão imersos no ciberespaço. Essa imersão permite que as pessoas se sintam livres para dar a sua opinião.
2. Você pode achar pessoas que gostem de você nas redes sociais. No mundo virtual é mais fácil localizar pessoas que compartilhem as mesmas opiniões que você. Enquanto isso, em relacionamentos reais, você está mais sujeito a confrontar suas ideias com seus parceiros.
3. No mundo virtual, você é menos julgado. Se uma opinião não te agrada, é fácil. Para não ser obrigada a conviver com aquela pessoa em sua timeline, dê unfollow ou bloqueie-a.
4. Você pode ser quem você é. Controlar sua própria vida nas redes sociais é bem mais fácil do que na vida real. Você pode escolher sua melhor foto e postar somente o que o torna uma pessoa interessante.
5. O virtual te permite fugir da realidade. O ciberespaço é pura fantasia e os relacionamentos são pura realidade. As discussões reais machucam, enquanto as que acontecem no mundo virtual deixam de existir logo que a janela é fechada.
Estudo mostra que 40% das mulheres mentem para evitar o sexo
O período menstrual é usado como desculpa para cancelar várias atividades
Para dispensar ou adiar uma noite de sexo, a dor de cabeça é a desculpa mais usada entre homens e mulheres, mas não é a única. De acordo com uma pesquisa, 40% das mulheres já mentiram dizendo que estavam menstruadas para não ir à cama com o parceiro. As informações são do Daily Mail.
Além disso, o levantamento realizado pela Panadol com mil mulheres, também mostra que o período menstrual é usado como desculpa para cancelar uma variedade de atividades. Trinta e oito por cento contou que já fingiu estar “naqueles dias” para evitar alguma situação.
A principal razão foi faltar na academia, seguida de preguiça por sexo e busca por um momento tranquilo. Ainda assim, a grande maioria disse não se sentir culpada sobre a mentira – talvez porque quase metade foi informada por telefone, mensagem de texto, redes sociais ou e-mail.
A pesquisa mostrou ainda que 90% das mulheres sofrem de dores durante esse período. Dessas, 76% reclamaram que os incômodos duram mais de um dia.
Uso excessivo do computador pode prejudicar cérebro infantil
Crianças que passam horas em frente ao computador podem ver o mundo em 2D
As crianças aprendem cada vez mais cedo a usar o computador. Mas o
hábito de incentivá-las a aprender jogos online e usar a internet desde
cedo pode prejudicar o cérebro infantil, de acordo com uma cientista. As
informações são do Daily Mail.
Segundo a neurocientista britânica Baroness Greenfield, crianças que passam horas em frente ao monitor são suscetíveis a ter uma “mentalidade diferente” daquelas que brincam sem o computador. Isso porque, elas passam a ver o mundo em 2D, enquanto as outras crianças têm uma visão em 3D. “A cabeça é extremamente sensível ao meio ambiente”, alerta Greenfield.
A advertência da especialista foi feita dias depois de um estudo que mostrou que, mais de um quarto de crianças entre 9 e 10 anos têm um perfil em redes sociais, como Facebook, Myspace ou Twitter. O levantamento mostrou ainda que crianças dessa geração estão lendo menos do que as anteriores.
Segundo a neurocientista britânica Baroness Greenfield, crianças que passam horas em frente ao monitor são suscetíveis a ter uma “mentalidade diferente” daquelas que brincam sem o computador. Isso porque, elas passam a ver o mundo em 2D, enquanto as outras crianças têm uma visão em 3D. “A cabeça é extremamente sensível ao meio ambiente”, alerta Greenfield.
A advertência da especialista foi feita dias depois de um estudo que mostrou que, mais de um quarto de crianças entre 9 e 10 anos têm um perfil em redes sociais, como Facebook, Myspace ou Twitter. O levantamento mostrou ainda que crianças dessa geração estão lendo menos do que as anteriores.
Estudo: mulheres graduadas estão adiando maternidade até os 35
No ano passado, a média de idade de mulheres casadas que tiveram seu primeiro filho subiu para 30,6 anos, de acordo com o Office of National Statistics (ONS)
Mulheres graduadas estão adiando a maternidade até os 35 anos – quase
uma década depois do que as que optaram por não ir à universidade. De
acordo com um novo estudo, a tendência pode ser parcialmente atribuída
ao número de estudantes mulheres ter mais do que dobrado nos último 20
anos. As informações são do jornal britânico Daily Mail.
Em 2010, metade das jovens ingressaram na universidade na Inglaterra. Os resultados foram agrupados por Danny Dorling, que é professor de geografia humana na Sheffield University. O estudo, intitulado “Um olhar diferente sobre a vida no Reino Unido” diz que, até a expansão do ensino universitário, nao era poissível adivinhar a classe social ou idade da mãe de uma criança.
Em entrevista ao jornal The Sunday Times, o autor disse que a sociedade foi dividida em dois grupos. “Um grupo, de mulheres graduadas, agrupadas particularmente em Londres, tem filhos muito tarde, e as demais estão procriando na mesma idade que suas mães e avós”, observou.
A apresentadora da BBC News Kate Silverton teve sua primeira filha aos 42 anos. Formada pela Durhan Universitiy, ela engravidou naturalmente depois de algumas tentativas frustradas de fertilização in vitro, e disse recentemente que a maternidade é a sua atribuição mais difícil. Se o fenômeno da maternidade tardia entre as mulheres graduadas continuar na próxima geração, isso irá significar que os avós terão que esperar mais 20 anos, até atingirem os 70, para terem seus primeiros netos.
Conforme informa o jornal, embora a expectativa de vida tenha aumentado, mulheres que adiam a gestação ampliam os riscos de terem bebês com anomalias, além se se tornarem mais dependentes de tratamentos artificiais e se mostrarem menos dispostas do que as que optam por ter filhos mais jovens.
Dorling tem estudado o impacto disso, comparando bebês que nasceram de mães com 35 anos ou mais, analisando dados de mulheres graduadas na Europa. Ele descobriu que em cada uma das regiões com maior concentração de universidades em Londres foram registrados mais de 150 mil nascimentos de mulheres com 35 anos ou mais, em um período de oito anos.
Em contrapartida, em Gales do Sul, onde existe um número baixo de universidades, foram registrados pouco mais de 5 mil nascimentos de mães nesta faixa etária. No ano passado, a média de idade de mulheres casadas que tiveram seu primeiro filho subiu para 30,6 anos, de acordo com o Office of National Statistics (ONS).
Em 2010, metade das jovens ingressaram na universidade na Inglaterra. Os resultados foram agrupados por Danny Dorling, que é professor de geografia humana na Sheffield University. O estudo, intitulado “Um olhar diferente sobre a vida no Reino Unido” diz que, até a expansão do ensino universitário, nao era poissível adivinhar a classe social ou idade da mãe de uma criança.
Em entrevista ao jornal The Sunday Times, o autor disse que a sociedade foi dividida em dois grupos. “Um grupo, de mulheres graduadas, agrupadas particularmente em Londres, tem filhos muito tarde, e as demais estão procriando na mesma idade que suas mães e avós”, observou.
A apresentadora da BBC News Kate Silverton teve sua primeira filha aos 42 anos. Formada pela Durhan Universitiy, ela engravidou naturalmente depois de algumas tentativas frustradas de fertilização in vitro, e disse recentemente que a maternidade é a sua atribuição mais difícil. Se o fenômeno da maternidade tardia entre as mulheres graduadas continuar na próxima geração, isso irá significar que os avós terão que esperar mais 20 anos, até atingirem os 70, para terem seus primeiros netos.
Conforme informa o jornal, embora a expectativa de vida tenha aumentado, mulheres que adiam a gestação ampliam os riscos de terem bebês com anomalias, além se se tornarem mais dependentes de tratamentos artificiais e se mostrarem menos dispostas do que as que optam por ter filhos mais jovens.
Dorling tem estudado o impacto disso, comparando bebês que nasceram de mães com 35 anos ou mais, analisando dados de mulheres graduadas na Europa. Ele descobriu que em cada uma das regiões com maior concentração de universidades em Londres foram registrados mais de 150 mil nascimentos de mulheres com 35 anos ou mais, em um período de oito anos.
Em contrapartida, em Gales do Sul, onde existe um número baixo de universidades, foram registrados pouco mais de 5 mil nascimentos de mães nesta faixa etária. No ano passado, a média de idade de mulheres casadas que tiveram seu primeiro filho subiu para 30,6 anos, de acordo com o Office of National Statistics (ONS).
Estudo aponta que testosterona pode influenciar honestidade
Pesquisa feita na Alemanha sugere que a testosterona pode influenciar os
homens a agir de forma mais honesta.
O teste foi feito com 91 homens. Em todos eles foi aplicado gel sobre a
pele. Mas para 46 deles, havia testosterona no preparado, enquanto para
os 45 restantes, tratava-se de apenas de placebo. No dia seguinte, foi
verificado que naqueles que tiveram aplicado o gel com testosterona, o
nível do hormônio no sangue havia aumentado.
Então, todos os 91 homens foram colocados em cabines onde participaram,
individualmente, de um jogo de dados valendo dinheiro. Eles precisavam
jogar os dados e inserir a pontuação num computador, já sabendo que,
quanto mais pontos fizessem, mais dinheiro ganhariam. Como estavam
sozinhos na cabine, eles ficaram à vontade para mentir seus pontos. No
entanto, os pesquisadores já sabiam que, estatisticamente, os resultados
deveriam ser medianos. Uma média de números altos indicaria que alguns
dos participantes estavam "inflacionando" seus resultados.
E foi justamente o que aconteceu com os homens que não usaram o gel com
testosterona: eles declararam números mais altos nos dados, num índice
que, segundo os autores, aponta claramente que mentiram para ganhar mais
dinheiro.
De acordo com o professor de economia Armin Falk, da Universidade de
Bonn, que liderou o estudo, um fator que pode ter influenciado é que a
testosterona tenha elevado o orgulho e a necessidade de ter uma boa
auto-imagem nos homens, inibindo que mentissem. A pesquisa foi publicada
na última semana na revista online "PLoS ONE".
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Mulheres que trabalham à noite têm mais risco de ter câncer de mama
Um estudo do Centro Nacional para Pesquisa em Epidemiologia e Saúde da
População, na França, constatou que as mulheres que trabalham em turnos
noturnos têm mais chances de ter câncer de mama. O estudo durou três
anos e analisou três mil mulheres.
No grupo estavam também as que tinham horário de trabalho diurno. Após
36 meses de análise, os cientistas comprovaram que o câncer de mama era
maior nas mulheres que trabalhavam à noite.
A explicação para esse fato é simples. Segundo os cientistas, o motivo
estaria no fato de as células mamárias serem mais vulneráveis antes da
primeira gestação. Com isso, torna-se fácil o desenvolvimento da doença.
Risco de morte por câncer de próstata é maior em obeso, diz estudo
Pressão alta, açúcar e lipídios em excesso no sangue, além de obesidade
são fatores metabólicos que foram relacionados ao aumento do risco de
morte por câncer de próstata em homens, de acordo com estudo publicado
na revista "Cancer", da Sociedade Americana do Câncer.
Os resultados da pesquisa, divulgada nesta segunda-feira (22), sugerem
que dieta e hábitos saudáveis para prever doenças no coração e diabetes
ajudariam a reduzir a probabilidade de um homem morrer desta doença.
Cientistas da Universidade Umeå, na Suécia, analisaram informações de
aproximadamente 290 mil homens durante 12 anos. Durante o
acompanhamento, 6.673 homens foram diagnosticados com a doença e 961
morreram.
A partir das observações, os estudiosos sugerem que o risco de morte por
câncer de próstata é 36% maior em homens com índice de massa corpórea
alta, e 62% maior em pacientes com pressão alta.
A pesquisa não encontrou evidências que tais fatores metabólicos estão
ligados ao desenvolvimento do câncer, mas aponta que, se a doença for
desenvolvida em homens com tais características, o risco de morte é
maior.
De acordo com o Instituto Nacional de Câncer (Inca), entre todos os
tipos de câncer no Brasil, o de próstata ainda atinge mais os homens que
o de mama afeta as mulheres. Apesar de a próstata ser o problema mais
frequente nos homens, com 60.180 novos casos previstos para 2012, o
câncer de pulmão mata mais.
Casos previstos de câncer em homens no Brasil*
Próstata - 60.180
Traqueia, brônquios e pulmões - 17.210
Cólon e reto - 14.180
Estômago - 12.670
Cavidade oral - 9.990
Cânceres que mais matam homens no Brasil**
Traqueia, brônquios e pulmões - 13.677
Próstata - 12.778
Estômago - 8.633
Cólon, reto e ânus - 6.452
Esôfago - 5.923
* Estimativas para 2012
**Dados de 2010 do SUS
Quem trai uma vez trai duas? Especialistas explicam se o infiel é incorrigível
Uma vez infiel, sempre infiel? Depende. Trair pode estar relacionado à
infelicidade no relacionamento, a uma característica da personalidade,
um momento de descontrole emocional e muitas outras razões. Portanto,
não é possível afirmar se uma pessoa que foi infiel uma vez repetirá seu
comportamento, mas dá para imaginar ao analisar a situação.
O terapeuta, escritor e especialista em relacionamentos Sergio Savian acredita que, se alguém começa a trair, dificilmente vai parar. Para ele, é natural o desejo de se envolver com outra pessoa, e ele só não é extravasado se há alguma influência externa. "Nossa sexualidade funciona a base de hormônios. A fidelidade, muitas vezes, tem de vir com cabresto, por isso as pessoas que menos traem são as religiosas. O ser humano, no seu jeito natural, trai".
Para a psicóloga Miriam Barros, especialista em terapia familiar e psicodrama, é possível que um deslize se transforme em hábito. “Se a infidelidade não tiver consequências, a pessoa fará a segunda vez", diz.
Realizada em 2008, a pesquisa Mosaico Brasil, coordenada pela médica psiquiatra Carmita Abdo, fundadora e coordenadora do ProSex (Programa de Estudos em Sexualidade) do Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas de São Paulo, contou com 8.200 participantes e revelou que a traição ainda ocorre mais entre os homens.
Os dados mostram que, entre 18 e 25 anos, cerca de 65% dos homens dizem que já traíram; na faixa dos 40 a 50 anos, esse número passa dos 70%; já dos homens entre 60 e 70 anos, cerca de 75% afirmam já terem sido infiéis. Entre as mulheres, é possível notar que a infidelidade é mais frequente entre as jovens: na faixa dos 18 aos 25, 48% admitem que já traíram, enquanto apenas pouco mais de 20% das mulheres entre 60 e 70 anos assumem o mesmo.
“Isso revela que a traição é um padrão masculino instituído no Brasil. Essa prática se inicia desde muito cedo com os homens e vai se repetindo ao longo da vida, já que todas as gerações pesquisadas apresentam índices muito semelhantes”, diz Carmita. Segundo ela, os números sugerem que apenas 30% dos homens brasileiros em qualquer faixa etária se mantêm fiéis, enquanto estima-se que 70% teria uma prática usual de relacionamento extraconjugal em qualquer idade.
Segundo Mirian, um número pequeno de homens se define polígamo por natureza. São aqueles que traem dezenas de vezes, sem um motivo específico. Traem por acreditar que esse comportamento faz parte da essência masculina. O perfil do infiel crônico, segundo ela, é marcado por homens que separam sexo de amor e não sentem culpa.
Para Mirian, a maioria dos homens que trai age assim porque vive algum conflito pessoal ou no casamento. E muitos dizem não trair por preguiça, alegando que uma mulher já dá trabalho o suficiente. "É o cara que não quer trair, ele quer ter outra companheira ou está prestes a se separar. Esse é o tipo que não trairá novamente, a menos que viva outra crise".
Segundo a psicoterapeuta e orientadora sexual Maria Cristina Romualdo Galati, responsável pelo atendimento psicológico do serviço de disfunções sexuais masculinas do Hospital São Paulo – Unifesp, essa terceira pessoa é uma possibilidade de tomar coragem para sair daquilo que não está bom.
O terapeuta, escritor e especialista em relacionamentos Sergio Savian acredita que, se alguém começa a trair, dificilmente vai parar. Para ele, é natural o desejo de se envolver com outra pessoa, e ele só não é extravasado se há alguma influência externa. "Nossa sexualidade funciona a base de hormônios. A fidelidade, muitas vezes, tem de vir com cabresto, por isso as pessoas que menos traem são as religiosas. O ser humano, no seu jeito natural, trai".
Para a psicóloga Miriam Barros, especialista em terapia familiar e psicodrama, é possível que um deslize se transforme em hábito. “Se a infidelidade não tiver consequências, a pessoa fará a segunda vez", diz.
Realizada em 2008, a pesquisa Mosaico Brasil, coordenada pela médica psiquiatra Carmita Abdo, fundadora e coordenadora do ProSex (Programa de Estudos em Sexualidade) do Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas de São Paulo, contou com 8.200 participantes e revelou que a traição ainda ocorre mais entre os homens.
Os dados mostram que, entre 18 e 25 anos, cerca de 65% dos homens dizem que já traíram; na faixa dos 40 a 50 anos, esse número passa dos 70%; já dos homens entre 60 e 70 anos, cerca de 75% afirmam já terem sido infiéis. Entre as mulheres, é possível notar que a infidelidade é mais frequente entre as jovens: na faixa dos 18 aos 25, 48% admitem que já traíram, enquanto apenas pouco mais de 20% das mulheres entre 60 e 70 anos assumem o mesmo.
“Isso revela que a traição é um padrão masculino instituído no Brasil. Essa prática se inicia desde muito cedo com os homens e vai se repetindo ao longo da vida, já que todas as gerações pesquisadas apresentam índices muito semelhantes”, diz Carmita. Segundo ela, os números sugerem que apenas 30% dos homens brasileiros em qualquer faixa etária se mantêm fiéis, enquanto estima-se que 70% teria uma prática usual de relacionamento extraconjugal em qualquer idade.
Diferentes perfis
Nos últimos 20 anos, a antropóloga Mirian Goldenberg realizou pesquisas com cerca de quatro mil pessoas no Brasil. O resultado do estudo deu origem a livros como "A Outra", "Infiel: Notas de uma Antropóloga" e “Tudo o Que Você Não Queria Saber sobre Sexo” (Ed. Record), que mostram que há uma diferença entre infidelidade feminina e masculina.Segundo Mirian, um número pequeno de homens se define polígamo por natureza. São aqueles que traem dezenas de vezes, sem um motivo específico. Traem por acreditar que esse comportamento faz parte da essência masculina. O perfil do infiel crônico, segundo ela, é marcado por homens que separam sexo de amor e não sentem culpa.
Para Mirian, a maioria dos homens que trai age assim porque vive algum conflito pessoal ou no casamento. E muitos dizem não trair por preguiça, alegando que uma mulher já dá trabalho o suficiente. "É o cara que não quer trair, ele quer ter outra companheira ou está prestes a se separar. Esse é o tipo que não trairá novamente, a menos que viva outra crise".
Segundo a psicoterapeuta e orientadora sexual Maria Cristina Romualdo Galati, responsável pelo atendimento psicológico do serviço de disfunções sexuais masculinas do Hospital São Paulo – Unifesp, essa terceira pessoa é uma possibilidade de tomar coragem para sair daquilo que não está bom.
Perder a virgindade mais tarde pode ser positivo para a vida sexual no futuro, sugere estudo
Pesquisa mostra que aqueles que tiveram a primeira relação sexual após os 19 também eram menos propensos a se casar e tiveram menos parceiros na vida adulta
Você lembra quando teve a primeira relação sexual? Segundo estudo realizado pela psicóloga Paige Harden, da Universidade do Texas, e publicado na revista Psychological Science, o momento da primeira vez pode influenciar na qualidade e na estabilidade das relações afetivas no futuro.
Para descobrir se a idade da primeira vez na adolescência pode prever o futuro romântico dos jovens --ou seja, se ele irá se casar, se viverá com o parceiro, quantos relacionamentos terá e se se sentirá satisfeito na fase adulta--, Paige usou os dados de uma pesquisa que acompanhou 1659 pares de irmãos do mesmo sexo dos 16 aos 29 anos. Cada irmão foi classificado de acordo com a idade em que teve a primeira relação sexual: precoce (mais novo do que 15 anos), em período mediano (entre 15 e 19) ou tardiamente (maiores de 19 anos).
A primeira relação sexual tardia foi associada à maior escolaridade e renda familiar. Aqueles que tiveram a primeira relação sexual após os 19 também eram menos propensos a se casar e tiveram menos parceiros na vida adulta. Entre os participantes que eram casados ou viviam com seus parceiros, a iniciação sexual após os 19 anos foi associada a baixos níveis de insatisfação conjugal na fase adulta.
Para Paige, essa relação pode ser explicada, por exemplo, porque as pessoas que têm a primeira relação sexual tardiamente também têm certas características que podem refletir na qualidade do relacionamento. Elas podem ser mais exigentes para escolher um parceiro sexual e afetivo, o que causa certa relutância a entrar em relações a menos que estejam muito satisfeitas.
Paige explica que é possível que aqueles que primeiro acumularem maturidade cognitiva e emocional e depois entrarem em relações íntimas possam aprender habilidades de relacionamento mais eficazes do que aqueles que têm relações sexuais enquanto ainda são adolescentes.
Relacionamentos passados influenciam modo de ver o presente
Não importa o quão curto ou longo durou a sua relação com outro ser humano, ambos foram influenciados pela presença mútua.
No relacionamento amoroso, essa influência em ambos é ainda mais profunda devido à intimidade do casal. Cria-se um vínculo através da convivência e da troca. Se ambos tiverem um filho juntos, esse vínculo será para a vida toda, mesmo que o casal se separe.
A rejeição ou o não reconhecimento dos relacionamentos passados acontece quando a pessoa não consegue assimilar algum aprendizado ou crescimento pessoal. Podemos perceber tal postura quando a pessoa sente algum incômodo quando relembra desse relacionamento ou quando age como se ele nunca tivesse acontecido. Essa postura irá influenciar os relacionamentos seguintes, pois muitas vezes a pessoa fica receosa ou fechada às novas interações mais íntimas com medo de sofrer novamente uma experiência similar.
Uma alternativa é aceitar, acolher e reconhecer todos os relacionamentos passados como experiências válidas que lhe transformaram e lhe desenvolveram.
O que não aceitamos no outro gera um incômodo em nosso corpo. O caminho da aceitação está diretamente ligado ao aprendizado em integrar e transcender esses incômodos. A capacidade de não julgar e a consciência corporal através da meditação podem ser de grande valia no caminho da aceitação.
Essa postura traz força e tranquilidade para que novos relacionamentos possam ocorrer de forma mais tranquila e harmônica. Caso você não consiga fazer esse caminho de aceitação sozinha, um terapeuta pode ser de grande ajuda.
O você de hoje é resultado de suas interpretações de todos os relacionamentos e experiências que teve no passado. Uma nova forma de olhar essas experiências irá lhe trazer tranquilidade e plenitude, enquanto que outra poderá ocasionar medos e desconfortos.
Sempre que olhamos para uma determinada situação enxergando o todo e não só os aspectos negativos, que por conta de nossas crenças, podem estar com um peso maior do que o devido, percebemos também os aspectos positivos dessa vivência e nos renovamos para alçar novos voos. A escolha é sua.
No relacionamento amoroso, essa influência em ambos é ainda mais profunda devido à intimidade do casal. Cria-se um vínculo através da convivência e da troca. Se ambos tiverem um filho juntos, esse vínculo será para a vida toda, mesmo que o casal se separe.
A rejeição ou o não reconhecimento dos relacionamentos passados acontece quando a pessoa não consegue assimilar algum aprendizado ou crescimento pessoal. Podemos perceber tal postura quando a pessoa sente algum incômodo quando relembra desse relacionamento ou quando age como se ele nunca tivesse acontecido. Essa postura irá influenciar os relacionamentos seguintes, pois muitas vezes a pessoa fica receosa ou fechada às novas interações mais íntimas com medo de sofrer novamente uma experiência similar.
Uma alternativa é aceitar, acolher e reconhecer todos os relacionamentos passados como experiências válidas que lhe transformaram e lhe desenvolveram.
O que não aceitamos no outro gera um incômodo em nosso corpo. O caminho da aceitação está diretamente ligado ao aprendizado em integrar e transcender esses incômodos. A capacidade de não julgar e a consciência corporal através da meditação podem ser de grande valia no caminho da aceitação.
Essa postura traz força e tranquilidade para que novos relacionamentos possam ocorrer de forma mais tranquila e harmônica. Caso você não consiga fazer esse caminho de aceitação sozinha, um terapeuta pode ser de grande ajuda.
O você de hoje é resultado de suas interpretações de todos os relacionamentos e experiências que teve no passado. Uma nova forma de olhar essas experiências irá lhe trazer tranquilidade e plenitude, enquanto que outra poderá ocasionar medos e desconfortos.
Sempre que olhamos para uma determinada situação enxergando o todo e não só os aspectos negativos, que por conta de nossas crenças, podem estar com um peso maior do que o devido, percebemos também os aspectos positivos dessa vivência e nos renovamos para alçar novos voos. A escolha é sua.
Alcançar a felicidade é mais difícil para quem sonha com o impossível e teme perdas
Jovens, em especial, acreditam que serão plenamente felizes quando
tiverem um excelente salário, um casamento harmonioso, um ou dois filhos
bonitos, saudáveis e educados
Você saberia responder, sem pestanejar, o que é felicidade? Existem teorias que afirmam: a felicidade é uma enganação criada pelo psiquismo humano para garantir a sobrevivência da espécie. Por isso a queremos a qualquer preço, sem saber exatamente do que se trata.
"Nas sociedades modernas ocidentais, o sucesso profissional é uma dos índices usados para medir o grau de felicidade, que deve ser diretamente proporcional ao tamanho das conquistas", afirma a terapeuta existencial. Ou seja, quanto mais sucesso, mais feliz a pessoa deve ser. Mas, no dia a dia, a prática não comprova a teoria. Nem sempre quem consegue conquistar o que sonhou consegue se sentir plenamente feliz.
"A construção do conceito do que é felicidade tem a ver com a história
de cada um, de como cada pessoa aprendeu a lidar as dificuldades da
vida", diz Ana Mercês Bahia Bock, psicóloga, professora de Psicologia
Social da PUC-SP (Pontifícia Universidade Católica de São Paulo).
De acordo com Ana, existem pessoas marcadas pela coragem, que enfrentam as maiores dificuldades, mas não desanimam. Em geral, estas se consideram felizes, ainda que estejam passando por momentos difíceis, com graves situações financeiras ou a morte de uma pessoa querida. Outras, entretanto, desenvolvem, ao longo da vida, baixa resistência às frustrações o que, não raro, gera dificuldades em lidar com as perdas, não importa se é o furto do carro 0 Km ou apenas um pneu furado que atrasou o sujeito para uma reunião nem tão importante.
"É comum que o medo permanente de perdas que aflige as pessoas desse tipo as impeça de aproveitarem suas conquistas, pois ela sempre estarão imaginando qual vai ser o próximo prejuízo que sofrerão", afirma Ana Bock.
Você saberia responder, sem pestanejar, o que é felicidade? Existem teorias que afirmam: a felicidade é uma enganação criada pelo psiquismo humano para garantir a sobrevivência da espécie. Por isso a queremos a qualquer preço, sem saber exatamente do que se trata.
Os primeiros a tentar explicar a felicidade foram os antigos filósofos
gregos. Para os epicuristas, por exemplo, o homem só conseguiria ser
feliz se deixasse de lado as preocupações com o destino e as angústias
em relação à morte e fosse em busca do prazer e da contemplação do belo,
que deveria ser o objetivo principal de cada ação humana.
Fórmula simplificada
Depois dos filósofos, vieram os sociólogos, antropólogos, psicólogos, neurocientistas aos quais se juntaram até publicitários e marqueteiros, na tentativa de explicar o que é ser feliz (ou de explorar essa dúvida para convencer o outro de que o segredo da felicidade está em ter isso ou ser aquilo).
"A ideia de felicidade muda de acordo com a época. Na Roma Antiga, só
era possível ser feliz se houvesse liberdade. Um escravo, então, jamais
poderia sonhar com ela. Já para o homem contemporâneo, ela está ligada a
outras questões, como ter a possibilidade de realizar seus desejos",
explica Dulce Critelli, terapeuta existencial e professora de Filosofia
da PUC-SP (Pontifícia Universidade Católica de São Paulo).
O problema é que dentro da ideia "felicidade é poder ter" cabe tudo. Ou
quase tudo. O homem contemporâneo, em especial o mais jovem, acredita
que será plenamente feliz quando tiver um excelente salário, um
casamento harmonioso, um ou dois filhos bonitos, saudáveis e educados. E
que esse pacote venha acompanhado de muito sucesso na carreira.
"Nas sociedades modernas ocidentais, o sucesso profissional é uma dos índices usados para medir o grau de felicidade, que deve ser diretamente proporcional ao tamanho das conquistas", afirma a terapeuta existencial. Ou seja, quanto mais sucesso, mais feliz a pessoa deve ser. Mas, no dia a dia, a prática não comprova a teoria. Nem sempre quem consegue conquistar o que sonhou consegue se sentir plenamente feliz.
De acordo com Ana, existem pessoas marcadas pela coragem, que enfrentam as maiores dificuldades, mas não desanimam. Em geral, estas se consideram felizes, ainda que estejam passando por momentos difíceis, com graves situações financeiras ou a morte de uma pessoa querida. Outras, entretanto, desenvolvem, ao longo da vida, baixa resistência às frustrações o que, não raro, gera dificuldades em lidar com as perdas, não importa se é o furto do carro 0 Km ou apenas um pneu furado que atrasou o sujeito para uma reunião nem tão importante.
"É comum que o medo permanente de perdas que aflige as pessoas desse tipo as impeça de aproveitarem suas conquistas, pois ela sempre estarão imaginando qual vai ser o próximo prejuízo que sofrerão", afirma Ana Bock.
Baleias podem imitar vozes humanas, diz estudo
As baleias podem imitar as vozes dos humanos, segundo um estudo
realizado por um grupo de cientistas americanos que pesquisaram os sons
de baleias na Fundação Nacional de Mamíferos Marítimos em San Diego e
que será publicado nesta terça-feira pelo jornal científico "Current
Biology".
Tudo começou em 1984 quando o cientista Sam Ridgway e seus colegas
notaram sons pouco comuns próximos do tanque dos golfinhos e das
baleias, similares a uma conversa distante entre duas pessoas, mas que
não era possível compreender.
Dias depois, os pesquisadores ficaram sem reação quando uma
mergulhadora emergiu do tanque das baleias e perguntou a seus colegas
quem tinha dado a ordem para que saísse.
Uma análise acústica determinou que os sons vinham de uma fonte
surpreendente: uma baleia branca macho chamada Noc.
"Nossas observações sugerem que a baleia teve que modificar sua
mecânica vocal para fazer sons parecidos com a fala", afirmou Ridgway,
que atribuiu os esforços do mamífero à necessidade de estabelecer
contato com os humanos.
Noc tinha vivido com golfinhos e outras baleias brancas e tinha sido
visto frequentemente com seres humanos.
Os autores do estudo explicam que não é a primeira vez que tiveram a
sensação de achar que as baleias pareciam imitar os humanos, mas neste
caso decidiram recolher provas indubitáveis.
Ao gravar os sons de Noc, descobriram um ritmo similar ao da fala
humana e frequências mais baixas que os sons típicos das baleias, muito
mais próximos das vozes humanas.
"Os sons que escutamos eram um claro exemplo de aprendizagem vocal
por parte da baleia branca", afirmou Ridgway.
O fenômeno é duplamente surpreendente porque as baleias fazem sons
através de seu duto nasal e não da laringe como as pessoas, e para fazer
os sons humanos, Noc teve que variar a pressão em seu trato nasal e
fazer outros ajustes musculares, o que não é fácil.
Noc passou trinta anos na Fundação Nacional de Mamíferos Marítimos e
morreu há cinco anos, mas sua voz ainda pode ser ouvida na gravação
realizada pelos cientistas.
Especialistas em segurança afirmam que roubar senhas do Windows 8 é muito fácil
O lançamento oficial do novo sistema operacional da Microsoft ainda
nem aconteceu, mas especialistas já começaram a encontrar falhas na
segurança do Windows 8. Eles descobriram que roubar as senhas dos
usuários do software é extremamente fácil.
O pessoal do Ars Technica explicou onde está a vulnerabilidade do sistema. De acordo com especialistas em segurança, que testaram os recursos do desenvolvedor no pré-lançamento do Windows 8, a criptografia que o sistema está utilizando para armazenar senhas pode ser revertido.
Por meio de um procedimento simples, hackers conseguem converter as senhas do usuário em um arquivo de texto. Porém, os especialistas também afirmam que descobrir as senhas do sistema não é o pior dos problemas, desde que você não possua nenhuma informação importante desprotegida em sua máquina.
O pesquisador de segurança, Adam Caudill, alerta para um fato muito importante: o descuido das pessoas com a criação de suas senhas. "O maior risco que eu vejo é a probabilidade de reutilização da senha, porque as pessoas são muito ruins para escolher boas senhas, e elas tendem a reutilizá-las várias vezes", disse Adam.
Em resposta a isso, um porta-voz da Microsoft disse ao Softpedia que o Windows 8 é um ambiente muito seguro de trabalho e que não armazena nenhuma senha em arquivos de texto.
"A Microsoft trata a privacidade e os dados de seus usuários como uma prioridade. Fazemos muitas coisas aqui, e como parte disso, é claro que não armazenamos senhas em arquivos de texto simples. Além disso, fazemos grandes investimentos na prevenção contra hackers que possam acessar os seus dados", completou o porta-voz.
O pessoal do Ars Technica explicou onde está a vulnerabilidade do sistema. De acordo com especialistas em segurança, que testaram os recursos do desenvolvedor no pré-lançamento do Windows 8, a criptografia que o sistema está utilizando para armazenar senhas pode ser revertido.
Por meio de um procedimento simples, hackers conseguem converter as senhas do usuário em um arquivo de texto. Porém, os especialistas também afirmam que descobrir as senhas do sistema não é o pior dos problemas, desde que você não possua nenhuma informação importante desprotegida em sua máquina.
O pesquisador de segurança, Adam Caudill, alerta para um fato muito importante: o descuido das pessoas com a criação de suas senhas. "O maior risco que eu vejo é a probabilidade de reutilização da senha, porque as pessoas são muito ruins para escolher boas senhas, e elas tendem a reutilizá-las várias vezes", disse Adam.
Em resposta a isso, um porta-voz da Microsoft disse ao Softpedia que o Windows 8 é um ambiente muito seguro de trabalho e que não armazena nenhuma senha em arquivos de texto.
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Raios ultravioleta A podem afetar o DNA
Os raios ultravioleta A (UVA) podem afetar o DNA de
forma direta e indireta. Estudo realizado no Instituto de Ciências
Biomédicas da Universidade de São Paulo (USP), teve por objetivo
esclarecer os mecanismos pelos quais os raios UVA danificam o material
genético das células da pele.
Teiti Yagura, autor do trabalho, explica que as
lesões diretas são causadas pela formação de compostos orgânicos que
podem acarretar em alterações genéticas nas células que absorvem
diretamente os raios UVA. Esses compostos são conhecidos como dímeros
de pirimidina ciclobutano (CPD), que são os maiores responsáveis por
bloquear a transcrição celular.
Segundo o pesquisador, existem estudos que mostram
que essas lesões podem causar mutações que levam ao desenvolvimento do
câncer de pele. Já as lesões indiretas dependem da produção de espécies
reativas de oxigênio, ou radicais livres, que atuam no DNA, gerando
sua degradação.
Ao entrar em contato com componentes celulares
denominados cromóforos, o oxigênio presente na pele absorve parte da
energia dos raios UVA. Assim, o oxigênio se transforma se transforma em
oxigênio singlete, uma molécula altamente reativa e potencialmente
nociva ao DNA.
O estudo de Teiti mostra que existe outra forma de
produção do oxigênio singlete, na qual a própria estrutura do DNA, ou
algo fortemente ligado a ele, poderia estar diretamente envolvido. De
acordo com o pesquisador, isso acarreta a possibilidade de que um
mecanismo intrínseco à molécula.
Para se proteger desses e de outros possíveis
problemas causados pelo sol, Yagura recomenda evitar expor-se à
radiação solar e cuidar da alimentação, dando preferência a alimentos
ricos em vitamina D, além de usar bloqueadores solares que ofereçam
proteção contra raios UVA e não utilizar câmaras de bronzeamento
artificial.
Relacionamento com o pai afeta comportamento sexual de jovens
A atitude que homens têm em relação a sexo na
adolescência e a proximidade emocional que eles têm com seus filhos
exerce grande influência no comportamento sexual dos jovens.
De acordo com uma nova pesquisa, as atitudes do pai
estão relacionadas à idade na qual os adolescentes começam a ter
relações sexuais. Os dados mostraram que filhos de pais que aprovavam a
atividade sexual adolescente começaram a transar mais cedo. Os
resultados encontrados mostram também que jovens que tinham
relacionamentos mais próximos com seus pais perderam a virgindade mais
tarde.
A pesquisa sugere que o pai pode exercer uma
influência distinta da mãe na vida sexual de seus filhos. De acordo com
o pesquisador Vincent Guilamo-Ramos, da New York Unviversity, “os pais
podem (criar os filhos) de formas diferentes das mães, e por isso
representam uma oportunidade adicional de apoiar a saúde e o bem estar
adolescente”.
Compreender melhor o papel que o pai desempenha na
saúde sexual de jovens pode ajudar pesquisadores e profissionais da
saúde a entenderem quais práticas são mais impactantes e levam a
melhores estratégias de intervenção também para mães.
A pesquisa foi publicada no periódico Pediatrics.
Extrato de chá verde pode inibir crescimento de câncer de mama
Segundo estudo realizado na Columbia University
Medical School, nos Estados Unidos, um extrato de chá verde, consumido
por via oral, pode inibir o crescimento, migração e invasão de células
tumorais do câncer de mama.
Os pesquisadores explicam que a descoberta foi
feita durante uma análise secundária de um estudo anterior que testou um
placebo de chá verde em um grupo de 40 mulheres com câncer de mama
hormônio-receptor negativo.
Na análise preliminar, as mulheres receberam de
forma aleatória doses de 400mg, 600mg ou 800mg de extrato de chá verde
ou um placebo, que deveria ser consumido duas vezes ao dia durante seis
meses. Ao longo do estudo, os pesquisadores coletaram amostras de
sangue e de urina das participantes, no início, aos dois, quatro e seis
meses.
As mulheres que receberam o extrato, quando
comparadas às que consumiram o placebo, apresentaram redução
significativa dos níveis de fator de crescimento de hepatócitos, que
são importantes no desenvolvimento do câncer de mama, nos dois
primeiros meses de uso. No entanto, os resultados encontrados nos meses
seguintes não foram tão significativos.
Os pesquisadores ressaltam que ainda é cedo para
definir se o chá verde pode ou não combater o câncer de mama, mas que
esses indícios podem levar ao desenvolvimento de novas pesquisas.
Mulheres paulistas engravidam cada vez mais tarde
Média de idade da primeira gravidez no Estado é de 27,3 anos
Com a carreira e a estabilidade financeira em primeiro lugar, a mulher paulista tem engravidado cada vez mais tarde e tido menos filhos. A média de idade da primeira gravidez no Estado é de 27,3 anos, mas, segundo a Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados (Seade), a última década apresentou estrutura etária mais dilatada. Além disso, a década de 2010 foi a primeira nos últimos 40 anos em que a taxa de fecundidade de mulheres entre 15 e 19 anos caiu em São Paulo.
A fecundidade é a variável demográfica de maior determinação nas transformações da estrutura etária da população e no atual processo de envelhecimento no mundo. O Brasil não fica de fora dessa tendência e tem visto suas taxas de crescimento populacional diminuírem. O Estado de São Paulo tem registrado uma intensificação dessa realidade. A taxa de fecundidade de São Paulo hoje é de 1,7 filho por mulher, contra 1,9 na média do País. Na década de 1980, essa média em São Paulo era de 3,43. A taxa da década atual já está abaixo do nível que garante a reposição populacional, 2,1 filhos por mulher.
Segundo o demógrafo Haroldo Torres, diretor de Análise e Disseminação da Fundação Seade, a entidade tenta estimar o ano em que a população paulista passará a diminuir, fenômeno que já ocorre em diversos países da Europa: “
— Como ainda existem muitas mulheres em idade de ter filhos na população do Estado, esse crescimento é positivo. Isso vai mudar com o envelhecimento da população”, disse.
O IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) estima que, na média do Brasil, a população deve começar a cair a partir de 2030, caso a queda nos nascimentos e o envelhecimento da população mantiverem o mesmo ritmo. O número de nascimentos deve igualar o de mortes e depois diminuir. Para a diretora executiva da Fundação Seade, Maria Helena Guimarães de Castro, o estudo é importante para que Estado e municípios passem a direcionar medidas e políticas para a terceira idade:
— “Existem sérios desafios de políticas públicas para a população jovem, como falta de creches e qualidade da educação. É preciso ficar atento aos desafios para medidas voltadas à população mais velha, que representará fatia cada vez maior.”
Ao lado da fecundidade, colaboram para o cenário de envelhecimento dos paulistas a migração e mortalidade, componentes que também têm caído (mais informações nesta página). Em 1970, a migração respondia por mais de 40% do crescimento populacional paulista. Depois de permanecer em 24% na década de 1990, em 2010 a migração só respondia por 11% do aumento da população. O crescimento vegetativo respondia pelo resto, apesar de queda no volume. Desde os anos 1960, esses índices apresentam tendência de queda. Os números mostram acentuação na queda de fecundidade entre mulheres de 20 a 29 anos. É o grupo que mais tem colaborado para a diminuição na média de filhos. As maiores taxas ainda permanecem nesse grupo, mas seguido de perto pelo de 30 a 34 anos.
Novo perfil
A mudança no comportamento das mulheres é pouco ligada a programas de saúde de governos, diz o professor Eduardo Motta, do departamento de Ginecologia da Unifesp (Universidade Federal de São Paulo):
— “É um processo iniciado pela mulher, de um sentido de bem-estar da mulher.”
Segundo ele, o poder público não tem uma política adequada para atender a realidade que tem se evidenciado. “Do ponto de vista educacional, faltam campanhas de esclarecimento. Nas faculdade médicas, não temos colocado na cabeça dos médicos que esse perfil da mulher está mudando, que é necessário aconselhar as mulher a engravidar até determinada idade.”
A médica Fabiana Sanches, preceptora do setor de patologia obstétrica do Hospital Santa Marcelina, explica que muitas vezes as mulheres não têm a consciência de que a gravidez a partir de 30 anos deve ser acompanhada de mais cuidados: “
— O risco de aborto é maior. A mulher mais velha fica mais propensa a hipertensão, diabetes, requer acompanhamento maior.” A gravidez acima de 35 anos já é de alto risco. Acima dos 40, é ainda mais preocupante, principalmente com chances de casos de síndrome de Down.
No Santa Marcelina, o acompanhamento dado a mulheres mais velhas é o mesmo reservado às mais jovens. “Entre os adolescentes, o problema mais comum é o início tardio do pré-natal”, diz Fabiana.
— A chance de parto prematuro é maior, pois o útero não está totalmente formado.
Com a carreira e a estabilidade financeira em primeiro lugar, a mulher paulista tem engravidado cada vez mais tarde e tido menos filhos. A média de idade da primeira gravidez no Estado é de 27,3 anos, mas, segundo a Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados (Seade), a última década apresentou estrutura etária mais dilatada. Além disso, a década de 2010 foi a primeira nos últimos 40 anos em que a taxa de fecundidade de mulheres entre 15 e 19 anos caiu em São Paulo.
A fecundidade é a variável demográfica de maior determinação nas transformações da estrutura etária da população e no atual processo de envelhecimento no mundo. O Brasil não fica de fora dessa tendência e tem visto suas taxas de crescimento populacional diminuírem. O Estado de São Paulo tem registrado uma intensificação dessa realidade. A taxa de fecundidade de São Paulo hoje é de 1,7 filho por mulher, contra 1,9 na média do País. Na década de 1980, essa média em São Paulo era de 3,43. A taxa da década atual já está abaixo do nível que garante a reposição populacional, 2,1 filhos por mulher.
Segundo o demógrafo Haroldo Torres, diretor de Análise e Disseminação da Fundação Seade, a entidade tenta estimar o ano em que a população paulista passará a diminuir, fenômeno que já ocorre em diversos países da Europa: “
— Como ainda existem muitas mulheres em idade de ter filhos na população do Estado, esse crescimento é positivo. Isso vai mudar com o envelhecimento da população”, disse.
O IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) estima que, na média do Brasil, a população deve começar a cair a partir de 2030, caso a queda nos nascimentos e o envelhecimento da população mantiverem o mesmo ritmo. O número de nascimentos deve igualar o de mortes e depois diminuir. Para a diretora executiva da Fundação Seade, Maria Helena Guimarães de Castro, o estudo é importante para que Estado e municípios passem a direcionar medidas e políticas para a terceira idade:
— “Existem sérios desafios de políticas públicas para a população jovem, como falta de creches e qualidade da educação. É preciso ficar atento aos desafios para medidas voltadas à população mais velha, que representará fatia cada vez maior.”
Ao lado da fecundidade, colaboram para o cenário de envelhecimento dos paulistas a migração e mortalidade, componentes que também têm caído (mais informações nesta página). Em 1970, a migração respondia por mais de 40% do crescimento populacional paulista. Depois de permanecer em 24% na década de 1990, em 2010 a migração só respondia por 11% do aumento da população. O crescimento vegetativo respondia pelo resto, apesar de queda no volume. Desde os anos 1960, esses índices apresentam tendência de queda. Os números mostram acentuação na queda de fecundidade entre mulheres de 20 a 29 anos. É o grupo que mais tem colaborado para a diminuição na média de filhos. As maiores taxas ainda permanecem nesse grupo, mas seguido de perto pelo de 30 a 34 anos.
Novo perfil
A mudança no comportamento das mulheres é pouco ligada a programas de saúde de governos, diz o professor Eduardo Motta, do departamento de Ginecologia da Unifesp (Universidade Federal de São Paulo):
— “É um processo iniciado pela mulher, de um sentido de bem-estar da mulher.”
Segundo ele, o poder público não tem uma política adequada para atender a realidade que tem se evidenciado. “Do ponto de vista educacional, faltam campanhas de esclarecimento. Nas faculdade médicas, não temos colocado na cabeça dos médicos que esse perfil da mulher está mudando, que é necessário aconselhar as mulher a engravidar até determinada idade.”
A médica Fabiana Sanches, preceptora do setor de patologia obstétrica do Hospital Santa Marcelina, explica que muitas vezes as mulheres não têm a consciência de que a gravidez a partir de 30 anos deve ser acompanhada de mais cuidados: “
— O risco de aborto é maior. A mulher mais velha fica mais propensa a hipertensão, diabetes, requer acompanhamento maior.” A gravidez acima de 35 anos já é de alto risco. Acima dos 40, é ainda mais preocupante, principalmente com chances de casos de síndrome de Down.
No Santa Marcelina, o acompanhamento dado a mulheres mais velhas é o mesmo reservado às mais jovens. “Entre os adolescentes, o problema mais comum é o início tardio do pré-natal”, diz Fabiana.
— A chance de parto prematuro é maior, pois o útero não está totalmente formado.
Mundo estranho: cientista britânico é infectado por um vírus de computador
Como se não bastassem os inúmeros tipos de vírus com os quais temos que
nos preocupar, um pesquisador britânico conseguiu se infectar, com
sucesso, com mais um tipo de "micro-organismo": desta vez, um vírus de
computador. Saiu no Discovery News, site de notícias do canal a cabo.
Mark Gasson,
pesquisador da Universidade de Reading, conseguiu infectar um pequenino
chip de identificação de radiofrequência com um vírus antes de
instalá-lo sob a pele de sua própria mão. Ele utiliza este chip para
ativar seu telefone celular, bem como abrir portas de segurança.
Graças ao chip de computador, o celular de Gasson sabe quando é ele
quem o está utilizando e quando alguém está tentando operar o
dispositivo. Se outra pessoa tentar utilizar o celular (para não dizer
"roubar"), ela não conseguirá.
Em vez de passar um cartão magnético para abrir portas de segurança, Gassan precisa apenas mover sua mão para conseguir acesso. Mas a comodidade de não precisar carregar um cartão para entrar nas dependências do centro de pesquisa e ter um celular extremamente seguro tem seu preço. Gasson serviu de portador do vírus e ainda conseguiu contaminar um computador externo.
O vírus foi desenvolvido pelo próprio pesquisador e não é malicioso. Mas ele conseguiu mostrar que vírus de computador podem se mover discretamente entre chips de computador dentro e fora do corpo. E, teoricamente, se uma pessoa possuir diversos chips em seu corpo, o vírus poderia passar de um para o outro, infectando todos eles.
Mas por que as pessoas teriam chips instalados no próprio corpo? Muitos pesquisadores do mundo todo estão desenvolvendo pequenos circuitos eletrônicos que podem ser ingeridos ou implantados no corpo humano, por motivo de segurança ou mesmo de saúde. Por exemplo: existe a "camera pill", que é uma pílula ingerida para monitorar, filmar e registrar dados do sistema digestivo. Há também os olhos e membros biônicos, que servem para incrementar a visão e melhorar a locomoção, respectivamente.
Este tipo de chip de computador implantado por Gasson não é muito comum, portanto, ainda não há com o que se preocupar. Mas no futuro, chips de computadores serão instalados sob nossas peles e, daí, nascerá uma nova preocupação: uma epidemia de vírus digitais causada por portadores humanos. Já pensou?
Em vez de passar um cartão magnético para abrir portas de segurança, Gassan precisa apenas mover sua mão para conseguir acesso. Mas a comodidade de não precisar carregar um cartão para entrar nas dependências do centro de pesquisa e ter um celular extremamente seguro tem seu preço. Gasson serviu de portador do vírus e ainda conseguiu contaminar um computador externo.
O vírus foi desenvolvido pelo próprio pesquisador e não é malicioso. Mas ele conseguiu mostrar que vírus de computador podem se mover discretamente entre chips de computador dentro e fora do corpo. E, teoricamente, se uma pessoa possuir diversos chips em seu corpo, o vírus poderia passar de um para o outro, infectando todos eles.
Mas por que as pessoas teriam chips instalados no próprio corpo? Muitos pesquisadores do mundo todo estão desenvolvendo pequenos circuitos eletrônicos que podem ser ingeridos ou implantados no corpo humano, por motivo de segurança ou mesmo de saúde. Por exemplo: existe a "camera pill", que é uma pílula ingerida para monitorar, filmar e registrar dados do sistema digestivo. Há também os olhos e membros biônicos, que servem para incrementar a visão e melhorar a locomoção, respectivamente.
Este tipo de chip de computador implantado por Gasson não é muito comum, portanto, ainda não há com o que se preocupar. Mas no futuro, chips de computadores serão instalados sob nossas peles e, daí, nascerá uma nova preocupação: uma epidemia de vírus digitais causada por portadores humanos. Já pensou?
Mulheres que tomam anticoncepcionais deixam de usar camisinha
Mulheres que usam contraceptivos hormonais, como pílula ou injeções,
deixam de usar preservativos. A constatação é de pesquisadores da Escola
de Medicina de Stanford, nos Estados Unidos.
O estudo envolveu 1194 mulheres com idades entre 15 e 24 anos. As participantes responderam a questionários no início do estudo, e aos três, seis e 12 meses.
No início do estudo, 36% das mulheres usavam preservativos e 5% combinavam a camisinha com outro método contraceptivo. Quando as mulheres começaram a utilizar contraceptivos hormonais, o uso do preservativo caiu para 27% e permaneceu relativamente inalterada durante o estudo.
Segundo as mulheres, a escolha pelo uso do preservativo ficava a cargo do parceiro. Os pesquisadores lembram que o uso de anticoncepcionais hormonais não protege contra doenças sexualmente transmissíveis.
O estudo foi publicado no Journal of Adolescent Health.
O estudo envolveu 1194 mulheres com idades entre 15 e 24 anos. As participantes responderam a questionários no início do estudo, e aos três, seis e 12 meses.
No início do estudo, 36% das mulheres usavam preservativos e 5% combinavam a camisinha com outro método contraceptivo. Quando as mulheres começaram a utilizar contraceptivos hormonais, o uso do preservativo caiu para 27% e permaneceu relativamente inalterada durante o estudo.
Segundo as mulheres, a escolha pelo uso do preservativo ficava a cargo do parceiro. Os pesquisadores lembram que o uso de anticoncepcionais hormonais não protege contra doenças sexualmente transmissíveis.
O estudo foi publicado no Journal of Adolescent Health.
terça-feira, 16 de outubro de 2012
Homens param de se preocupar com roupas aos 37
Para o desagrado de muitas mulheres, os homens tendem a deixar de se
preocupar com a aparência com o tempo. Aos 37 anos, começam a não ligar
mais para o que vestem, de acordo com uma pesquisa realizada pelo
varejista online Isme. Os dados são do jornal Daily Mail.
O levantamento contou com a opinião de 2 mil mulheres acima dos 50 anos. A maioria delas gostaria que seus parceiros copiassem o estilo dos atores George Clooney e Hugh Grant, mas revelam que se vestem como Jeremy Clarkson, príncipe Charles e Alan Titchmarsh.
Entre as piores escolhas masculinas está calça jeans muito larga, de cintura alta e aspecto antigo, principalmente quando combinada a um colete de tecido semelhante. Outros “crimes” contra a aparência são sungas muito pequenas, camisas floridas, sandálias com meia, e cueca descolorida e apertada.
Em uma tentativa de melhorar a situação, quase dois terços das entrevistadas admitiram impedir que seus companheiros escolhessem determinados itens e 37% preferem ir às lojas sozinhas para adquirir peças adequadas para eles. As mulheres acreditam que, se não palpitassem, um quarto dos homens nem compraria roupas.
O levantamento contou com a opinião de 2 mil mulheres acima dos 50 anos. A maioria delas gostaria que seus parceiros copiassem o estilo dos atores George Clooney e Hugh Grant, mas revelam que se vestem como Jeremy Clarkson, príncipe Charles e Alan Titchmarsh.
Entre as piores escolhas masculinas está calça jeans muito larga, de cintura alta e aspecto antigo, principalmente quando combinada a um colete de tecido semelhante. Outros “crimes” contra a aparência são sungas muito pequenas, camisas floridas, sandálias com meia, e cueca descolorida e apertada.
Em uma tentativa de melhorar a situação, quase dois terços das entrevistadas admitiram impedir que seus companheiros escolhessem determinados itens e 37% preferem ir às lojas sozinhas para adquirir peças adequadas para eles. As mulheres acreditam que, se não palpitassem, um quarto dos homens nem compraria roupas.
Mulheres demoram 8 semanas para começar a mudar estilo do parceiro
Um novo estudo descobriu que 55% das pessoas tentam mudar o estilo do
parceiro desde que começam a namorar, sendo a maioria mulher. Aquelas
que admitiram a tentativa reveleram que levam cerca de 8,2 semanas para
começar as mudanças. Já entre os homens, a média sobe para 5,5 meses.
"O estilo de alguém pode ser grande parte de quem a pessoa é. Mas queríamos ver como isso é percebido em um relacionamento e até que ponto nossas 'carametades' tentam mudar esse aspecto. E descobrir que tantas pessoas querem moldar o estilo do parceiro foi interessante e parece que as mulheres são muito mais culpadas do que os homens", disse Mark Pearson, que conduziu a pesquisa.
O estudo ainda descobriu quais são os três aspectos que as mulheres mais tentam mudar em seus parceiros. "Vestir mais roupas da moda", "vestir roupas mais caras" e "vestir roupas mais elegantes" foram os três primeiros colocados. Já entre os homens, as opiniões são contrastantes: "vestir roupas menos reveladoras", "vestir mais roupas de grife" e "vestir roupas mais reveladoras".
Quando questionados sobre como os parceiros se sentem em relação à essa tentativa de mudar o estilo, 41% dos participantes disseram que eles "não concordam com as sugestões". Já 33% afirmaram que seus parceiros ficam "felizes em receber dicas".
"O estilo de alguém pode ser grande parte de quem a pessoa é. Mas queríamos ver como isso é percebido em um relacionamento e até que ponto nossas 'carametades' tentam mudar esse aspecto. E descobrir que tantas pessoas querem moldar o estilo do parceiro foi interessante e parece que as mulheres são muito mais culpadas do que os homens", disse Mark Pearson, que conduziu a pesquisa.
O estudo ainda descobriu quais são os três aspectos que as mulheres mais tentam mudar em seus parceiros. "Vestir mais roupas da moda", "vestir roupas mais caras" e "vestir roupas mais elegantes" foram os três primeiros colocados. Já entre os homens, as opiniões são contrastantes: "vestir roupas menos reveladoras", "vestir mais roupas de grife" e "vestir roupas mais reveladoras".
Quando questionados sobre como os parceiros se sentem em relação à essa tentativa de mudar o estilo, 41% dos participantes disseram que eles "não concordam com as sugestões". Já 33% afirmaram que seus parceiros ficam "felizes em receber dicas".
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