sábado, 30 de abril de 2011

Romã é um excelente antioxidante e previne câncer de próstata

Essa fruta de sabor levemente ácido tem despertado interesse de diversos estudos por ser fonte de compostos que atuam no processo de cicatrização e de compostos antioxidantes naturais que previnem o envelhecimento precoce.
Além disso, estudos recentes mostram que essa fruta pode potencializar os processos anti-inflamatórios e antimicrobianos do organismo, diminuir o risco de doenças cardíacas e até mesmo atuar na prevenção de câncer principalmente no de próstata.

Existem dois tipos mais conhecidos de romã: a amarela, de origem nacional, que possui grande quantidade de sementes e uma pequena parte carnosa e a vermelha, que é de uma variedade originária do Canadá e apresenta pequenas quantidades de sementes envoltas em uma grossa camada carnosa. As romãs amarelas são as mais disponíveis no comércio e as mais encontradas em plantações caseiras, o que torna seu valor comercial aproximadamente 60% mais baixo em relação às vermelhas. No entanto, ambas são igualmente ricas quanto aos seus teores nutricionais.
Romã: além da prosperidade e das simpatias

Fruta pouco explorada em estudos brasileiros é conhecida no Brasil simplesmente por alimentar simpatias que popularmente a relacionam com prosperidade e riqueza. Quem nunca comeu sementes de romã no Ano Novo para atrair paciência e tranquilidade, ou guardou três sementes na carteira no Dia de Reis (6 de janeiro) para garantir fartura e dinheiro no bolso o ano todo? Essas crendices são confirmadas pelos dados divulgados pela Companhia de Entrepostos e Armazéns Gerais do Estado de São Paulo (CEAGESP) de São Paulo, que apontaram uma venda de aproximadamente 200 toneladas da fruta entre os anos de 2001 e 2004, sendo que a maior procura pelas mesmas ocorreu nos meses de dezembro e janeiro respectivamente.


Mas engana-se quem acredita que essas simpatias foram concretizadas por nossos avós ou bisavós: a importância desta fruta é milenar, uma vez que fez parte do contexto cultural de muitos povos. Ela aparece nos textos bíblicos e também é muito citada em artigos da maçonaria, tudo pela simbologia que ela representa desde a antiguidade.


Na Grécia, por exemplo, era comum as mulheres consumirem romã em eventos religiosos para evocar a fertilidade. Os gregos também a utilizavam como oferenda a diversos deuses, por acreditarem que ela teria sido plantada pela deusa da beleza e do amor, Afrodite. Já os chineses acreditavam que a romã era fonte e símbolo da longevidade. Para os judeus, essa fruta simbolizava a esperança de que o Ano Novo que se iniciava seria melhor do que o que se passara e em Roma era um símbolo da ordem e riqueza. Entre os plebeus ela também simbolizava o amor, união, paixão e casamento, devido principalmente à grande quantidade de sementes e à forma harmoniosa como elas se entrelaçam em sua polpa.


Enfim, poderíamos descrever muitas outras culturas e o significado da romã para as mesmas, mas o que vem nos chamando a atenção nessa pequena e quase despercebida fruta e será discutido aqui não é apenas sua importância histórica.

Romã, antioxidantes e saúde
Os benefícios que a romã propicia à saúde são conhecidos desde a Antigüidade, o que explica a importância que relatamos acima. Tanto a polpa como a semente são ricas em antioxidantes, mas é a casca da romã que apresenta as maiores quantidades desses compostos. Esses antioxidantes atuam no combate aos radicais livres, que causam envelhecimento precoce, flacidez da pele, celulite, perda da elasticidade, rugas, etc. Ela também atua aumentando o fator de proteção do filtro solar na pele, pois o ácido elágico (um dos compostos antioxidantes mais poderosos dessa fruta) potencializa a proteção das células contra a ação dos raios solares, fonte de radicais livres. Além disso, inibe a proliferação de melanócitos, prevenindo manchas na pele causadas pelo sol.

O chá da casca também é popularmente utilizado contra infecções de garganta, já que os compostos fenólicos (antioxidantes responsáveis por preservar as estruturas biológicas da planta) encontrados principalmente nas cascas e sementes da fruta têm propriedades anti-inflamatórias capazes de aderir à mucosa, protegendo-a e aliviando as dores. Outro composto presente na romã que atua na prevenção dessas infecções são os taninos, por apresentarem forte ação adstringente que diminui a secreção da mucosa. Por estes mesmos motivos, a fruta também é empregada no combate a diarreias e disenterias.


Estudos realizados tanto no Brasil como por pesquisadores de outros países revelaram que a romã pode apresentar teores de compostos antioxidantes até três vezes maiores que aqueles encontrados no chá verde e até no vinho tinto. Esses compostos foram apontados em diversos estudos como responsáveis por evitar a oxidação do LDL (o "mau" colesterol), impedindo assim o endurecimento das artérias e desenvolvimento da aterosclerose e formação de coágulos que podem ocasionar infartos e derrames.


A polpa da romã também mostrou um ótimo efeito em tratamentos dentários, por apresentar forte inibição de crescimento bacteriano no biofilme dental. Outras pesquisas também mostraram que as sementes de romã, por conterem vitamina A, foram muito eficientes nos tratamento de complicações oculares, como a conjuntivite. E mais: há indícios de que a polpa dessas frutas inibe o crescimento de células tumorais, devido à presença das antocianinas (substâncias anticancerígenas responsáveis pela cor avermelhada das polpas) em sua composição.


Qual é o melhor modo de consumir romã?

Vários estudos comprovam que o Brasil produz mais frutas do que o brasileiro consegue consumir. A romã se encaixa muito bem nessa realidade, pois ela dificilmente é utilizada em preparos culinários, tanto pela cultura ocidental, que não tem como hábito consumi-la em refeições quanto pelo desconhecimento de seu "preparo". A separação dos grãos, firmemente inseridos em sua polpa, exige certa habilidade. Mas o suco, que pode ser obtido pelo esmagamento das sementes em uma peneira, é de fácil obtenção e pode ser consumido imediatamente ou fermentado, resultando em um vinho de sabor suave e delicado muito consumido em países como a Turquia, mas não tão comum ao paladar ocidental.


É importante ressaltar que, no momento da compra da fruta, devem-se escolher as frutas íntegras, maduras e sem danos aparentes, como cortes que deixam a polpa da romã exposta. Caso haja algum dano, é preferível escolher outra, pois o amassado ou o corte pode reduzir a atividade antioxidante e as disponibilidades dos compostos benéficos explorados acima, uma vez que os mesmos são muito instáveis e se degradam facilmente quando expostos às altas temperaturas, presença de oxigênio e danos mecânicos. Por isso, aconselhamos que a polpa e sementes de romã sejam consumidas imediatamente após a exposição das mesmas ao ambiente. A casca também deve ser consumida rapidamente, mas devido ao seu gosto amargo e adstringente, pode ser triturada e adicionada em sucos, saladas ou iogurte, enriquecendo ainda mais sua alimentação saudável.

Por que certos alimentos dão muito prazer e melhoram o humor?

Alimentos com altos teores de carboidratos e gorduras têm grande poder de estimular nossos centros cerebrais relacionados ao prazer e à sensação de nos sentirmos recompensados, promovendo a liberação de neurotransmissores como a dopamina, serotonina e a endorfina.
Sabemos que a ativação desses centros de recompensa cerebral está fortemente associada à sensação de bem-estar e, recentemente, uma pesquisa chegou a demonstrar que o simples contato na boca de uma solução de carboidratos, sem sua ingestão, é capaz de ativar esse sistema de recompensa, fenômeno demonstrado através de ressonância magnética funcional.

Vale lembrar que o cérebro também pode se sentir altamente recompensado com alimentos que não têm nada de calóricos, mas que evocam prazer pelo paladar, olfato, visual do prato, e até mesmo pelo ambiente e a companhia na refeição.
Além disso, alguns alimentos como o café e o chocolate contêm substâncias chamadas de aminas biogênicas (ex: cafeína, teobromina) que também têm alto poder de estimular o sistema de recompensa cerebral. O chocolate, por exemplo, contém também a anandamida, substância que se liga aos mesmos receptores em que a maconha exerce seus efeitos no cérebro. O chocolate ainda faz com que a anandamida produzida pelo nosso corpo tenha efeito mais duradouro.
Recentemente foi demonstrado que o consumo de chocolate ainda é capaz de reduzir os níveis de hormônios do estresse, tanto o cortisol quanto a adrenalina, e isso ajuda a promover a sensação de bem-estar.
Relação entre consumo de peixe, omega 3, bom humor e depressão
Quanto ao poder de melhorar o funcionamento do cérebro, de todos os nutrientes pesquisados até o momento, o ômega 3 é o que mostra resultados mais consistentes. Sabemos que os ácidos graxos da família ômega 3, mais especificamente o ácido docosahexanóico (DHA), são de extrema importância para o cérebro, por serem os mais abundantes nas membranas das células cerebrais. Essa é uma ótima razão para se consumir peixes como o salmão, a sardinha e o atum, que além de serem as maiores fontes alimentares de ômega 3, também são ricos em vitamina D, componente nutricional de reconhecida eficácia na melhora do desempenho cerebral. E onde é que o peixe poderia colaborar com nosso bom humor? O fato é que seu consumo regular tem o poder de prevenir a depressão, doença que rouba o humor de qualquer um sem pedir licença.

Que exames ginecológicos a mulher deve fazer a cada idade?

Exames ginecológicos 

















Durante a infância, há algum exame específico que as meninas devem fazer?
Durante a infância, as meninas são acompanhadas pelos médicos pediatras, porém no momento da telarca (aparecimento das mamas), que ocorre entre 8 e 10 anos de idade, elas podem ser consultadas por um ginecologista.

A partir de quantos anos uma adolescente deve ir ao ginecologista?
Adolescência é um período da vida que se estende dos 10 aos 20 anos de idade e a consulta com um ginecologista poderá ser feita se a adolescente quiser, desejar, planejar o início da atividade sexual ou já tê-la iniciado. É interessante também que a adolescente acompanhe sua mãe para que desmistifique a consulta com o ginecologista.

Uma adolescente precisa fazer exames ginecológicos?
O exame ginecológico da adolescente dependerá da história clínica e de suas queixas. Se já iniciou atividade sexual, é necessário o exame de prevenção do câncer do colo do útero (Papanicolaou), que será iniciado 2 (dois) anos após a data da primeira relação sexual.
Dos 20 aos 30 anos, que exames uma mulher deve fazer?
Dos 20 aos 30 anos, deve ser feito o exame ginecológico clínico com exames das mamas/exame especular (com aparelhinho) e toque, além do Papanicolau.

E dos 30 aos 50?
Aos 35 anos poderá ser feita a primeira mamografia, de acordo com o NIH – National Institute of Health, e a seguir aos 40 anos.

E dos 40 aos 50?
Após os 40 anos, as mamografias poderão ser feitas a cada 2 anos.

E dos 50 em diante?
Após os 50 anos de idade ou quando a paciente estiver na menopausa, poderá fazer densitometria óssea para verificar a presença de osteoporose, além da mamografia anual e da citologia oncótica (Papanicolaou). Ultrassonografia para controle do endométrio (membrana de dentro do útero) e dos ovários deverá ser feita. Sempre o exame clínico com palpação da tireoide e mamas deve complementar o restante do exame ginecológico, além da medida da pressão arterial. Também nessa ocasião poderá ser feito exame para prevenção de câncer de intestino (colonoscopia) ou ser orientada a procurar o médico especialista de intestino (proctologista), que orientará quanto a esse exame.

No caso de haver casos de câncer de mama na família, uma mulher precisa fazer os exames preventivos com mais frequência do que as outras mulheres? E deve começar a fazer a mamografia mais cedo? Com qual idade?
Caso haja câncer de mama na família, a idade da primeira mamografia deverá ser aquela 10 (dez) anos antes da idade em que a parente apresentou o câncer. Por exemplo, se foi aos 45 anos de idade, a primeira mamografia será aos 35 anos de idade e depois aos 40 anos, de rotina.

E quando houver outros casos de câncer? A mulher deve ter um acompanhamento mais frequente?
Câncer de colo do útero é de prevenção rotineira.
Câncer de dentro do útero (endométrio) e câncer de ovários poderão ter seu diagnóstico precoce pela ultrassonografia endovaginal, da região púbica (porém a história com sintomas e exame ginecológico continuam sendo os mais importantes).
O câncer de vulva é diagnosticado precocemente pelo exame da região vulvar, às vezes até pela própria paciente, que pode se autoexaminar, usando um espelho.

Adolescentes que bebem sob a supervisão dos pais podem consumir mais álcool, diz pesquisa

Adolescentes que bebem sob supervisão bebem mais











Permitir que adolescentes e jovens bebam álcool sob a supervisão de adultos não é um modo de ensiná-los a beber com responsabilidade. Esta abordagem pode, na verdade, levar os filhos a beber mais e sofrer com as consequências do álcool. É o que diz um novo estudo publicado na edição de maio da Revista de Estudos sobre Álcool e Drogas (Journal of Studies on Alcohol and Drugs).
“Jovens e crianças precisam dos pais para serem pais, não colegas de bar”, afirma a pesquisadora Barbara J. McMorris, da Escola de Enfermagem da Universidade de Minnesota, nos Estados Unidos. Barbara afirma que pode ser contraditório permitir que os jovens bebam na presença de adultos, mas proibir o hábito longe deles. “É importante que os pais sejam claros sobre que mensagem eles querem passar”, explica.
Muitos pais acreditam que deixar o adolescente consumir álcool em pequenas quantidades enquanto está sob supervisão pode levá-lo a beber de forma responsável. Outros acreditam que a abordagem de tolerância zero, proibindo o consumo de álcool é o caminho correto. Para analisar como ambas as abordagens estão relacionadas ao hábito de beber de jovens e adolescentes, os pesquisadores analisaram mais de 1900 alunos e fizeram várias perguntas, como quantas vezes eles tinham consumido álcool com a presença de um adulto e problemas que foram causados pelo consumo da substância.
A pesquisa mostrou que jovens que foram autorizados a beber na presença de um adulto bebiam mais e eram mais propensas e a terem experiências nocivas devido à substância. Os especialistas acreditam que beber sob supervisão pode encorajar o consumo de álcool. De acordo com os autores da pesquisa, os resultados sugerem que os pais adotem uma política de proibição de álcool para adolescentes. “As crianças precisam que as mensagens sejam ‘preto no branco’ no começo. Estas mensagens vão reforçar os limites quando os adolescentes envelhecerem e tiverem mais oportunidades de consumir álcool”, diz McMorris.
“Apesar da influência que os amigos exercem sobre os adolescentes, os pais ainda tem um grande impacto”, finaliza a pesquisadora.

Será que o uso de anticoncepcionais engorda?

Uma das grandes preocupações das mulheres relacionadas ao uso de pílulas anticoncepcionais é o impacto sobre o peso corporal. Um estudo experimental afirma que as pílulas ajudam (e não atrapalham) a não ganhar peso.  
Elas morrem de medo de engordar. E muitas desistem de usar o método só pelo medo de que isso aconteça. Bem, a partir de agora elas terão uma chance de ficarem mais tranqüilas. Um estudo experimental com macacas avaliou o impacto dos anticoncepcionais orais sobre o peso corporal, e metabolismo, concluindo que eles, os anticoncepcionais, ajudam, e não atrapalhan, na perda de peso. No estudo, macacas com peso normal e obesas tiveram seu peso corporal e metabolismo monitorizado após uso de puilulas, por 8 meses consecutivos. As doses de contraceptivos orais adminstradas aos animais foram equivalentes às doses em mulheres.
          Resultado: macacas obesas mostraram uma diminuição significativa de 8% por cento do peso corporal, enquanto as macacas de peso normal tiveram uma diminuição não-significativa de menos 1%. O percentual de gordura também diminuiu significativamente nos macacos obesos com o uso de pílulas. E mais importante ainda, ambos os grupos de animais tiveram um aumento significativo na taxa noturna de metabolismo basal, que retornou ao normal após o período de estudo.
          Resumo da história, o uso de contraceptivo oral provoca um aumento na taxa metabólica basal, levando a uma diminuição no peso corporal e percentual de gordura corporal, em primatas. Para os autores, o ganho de peso por uso de pílula é ficção. Ótima notícia para as mulheres que ainda assim podem reclamar que não vivem no planeta dos macacos

Adolescência: um período difícil para os pais

Ter filhos adolescentes é um desafio para qualquer família. Nessa fase, os jovens passam por diversas mudanças que os levam a interpretar o mundo como sendo um local complexo e frequentemente se sentem como se ninguém os entendesse, especialmente os pais.
Adolescência: um período difícil para os pais (foto: Wishthnker/sxc)
Como resultado, o jovem pode se sentir irritado, sozinho e confuso enquanto lida com questões complicadas como identidade, relacionamentos, sexualidade, bebidas e drogas.
Os pais, por sua vez, ficam frustrados ao perceber que perderam a autoridade sobre o adolescente. Métodos disciplinares, que funcionaram bem nos anos anteriores, agora parecem não ter mais efeito. O afastamento natural desse período pode assustar os pais, que se sentem impotentes diante das escolhas feitas pelos filhos.
É no período da adolescência que os conflitos familiares aumentam. Algumas situações típicas de conflito podem incluir:
•           Disputas sobre a hora de voltar para casa;
•           O fato de os filhos passarem mais tempo com os amigos do que com a família;
•           Desempenho na escola e no trabalho;
•           Carro e privilégios;
•           Encontros e sexualidade;
•           Estilo de roupa, cabelo e maquiagem;
•           Comportamentos autodestrutivos como fumar, beber e usar drogas.
Lidar com estas questões da adolescência pode ser preocupante. Mas as famílias em geral têm sucedido bem em ajudar seus filhos a atravessar essa fase e atingir os objetivos – tornar os adolescentes cada vez mais independentes dos pais e responsáveis.
De qualquer forma, é preciso ficar atento aos sinais de que algo pode não estar dando certo. Isto inclui comportamentos agressivos ou violência do adolescente, uso abusivo de drogas ou álcool, promiscuidade, evasão escolar, se meter em confusões ou manter um comportamento de fuga. Observados quaisquer destes comportamentos, os pais devem buscar o apoio profissional para lidar com essas questões.
Da mesma forma, se um pai recorre à violência como tentativa de manter a disciplina, este também é um sinal de que as coisas estão fora de controle e que é necessário pedir ajuda.

Bom humor melhora o rendimento no ambiente de trabalho

Um estudo realizado por pesquisadores da Universidade Estadual de Ohio, nos EUA, mostrou como o humor afeta a produtividade no ambiente de trabalho. Trabalhadores que começam bem o dia tendem a ter um melhor desempenho ao longo do período.
Bom humor melhora o rendimento no ambiente de trabalho (foto: photostock/freedigitalphotos)
“Por isso é tão importante para as companhias descobrirem formas de ajudar seus empregados a começar o dia com o pé direito”, diz Steffanie Wilk, professora de gestão e recursos humano da Universidade.
O estudo envolveu 29 representantes do serviço de atendimento ao cliente de uma grande companhia de seguros dos EUA. Ao longo de três semanas, os participantes deveriam responder a um questionário em que informavam sobre seu humor logo no início da jornada de trabalho e em outros dois momentos aleatórios durante o dia. Nesses dois outros momentos, eles também deveriam indicar como o humor de seu último cliente lhes parecia: se era rude, calmo, bravo ou alegre.
As ligações dos participantes foram gravadas para que o humor dos clientes pudesse ser avaliado de forma mais objetiva, bem como o desempenho do trabalhador durante as ligações. Os pesquisadores também mediram a quantidade de chamadas atendidas pelos representantes durante cada dia, o número de chamadas transferidas, bem como a percentagem de tempo que os representantes estavam disponíveis para os clientes.
Os resultados mostraram que quando os funcionários começaram o dia de bom humor, a tendência foi a de lidar com os clientes de forma mais positiva, além de permanecerem de bom humor ao longo do período.
Apesar de o humor dar o tom do dia, isto não quer dizer que ele não possa variar. A boa notícia é que a tendência é que a mudança seja para melhor. Enquanto em 17% dos casos os funcionários que começaram o dia de bom humor acabaram ficando de mau humor durante uma de suas ligações, em 40% dos casos o contrário aconteceu. “Clientes bem-humorados – mais do que os mal-humorados – afetam positivamente o humor dos funcionários”, diz Steffanie.
Com relação à qualidade do trabalho, funcionários bem-humorados apresentavam uma maior fluência verbal ao telefone. “Eles quase não usavam pausas na fala ou preenchimentos como ‘hum’ e ‘uh’, também ‘tropeçavam’ menos em palavras e não resmungavam”, diz.
A pesquisa mostrou que funcionários mal-humorados trabalhavam menos, fazendo mais pausas entre as ligações. “Os trabalhadores sabiam que estavam sendo monitorados e que seus supervisores sabiam quando eles não estavam trabalhando. Mesmo assim, quando estavam de mau humor, eles se mostraram menos disponíveis, o que sugeriu que realmente precisavam de um tempo. Não podiam simplesmente atender à ligação e fingir”.
Para a pesquisadora, a pesquisa deixa uma mensagem clara para os gestores. “Muitos de nós damos risada de empresas que começam o dia com ginástica ou algum exercício de cooperação para os funcionários. Mas o resultado mostra que os gestores devem fazer o que for possível para ajudar seus funcionários a começar o dia de bom humor”, conclui.

Nova técnica pode acabar com o desconforto da colonoscopia

A colonoscopia é o exame mais apropriado para a procura de câncer de cólon, mas a prática pode ser muito desconfortável e até mesmo dolorosa. Pesquisadores da Universidade Tuft (EUA)desenvolveram uma técnica que pode reduzir esse desconforto sentido pelo paciente sem comprometer a exatidão do exame.
Durante a colonoscopia, o endoscópio é inserido no cólon e movimentado para que o profissional possa examinar o paciente. A ponta pode colidir com a parede do cólon, impossibilitando essa movimentação. À medida que o profissional aplica mais pressão no cabo, este pode se enrolar, dificultando o exame e causando dor.
Os pesquisadores da universidade desenvolveram uma técnica em que o endoscópio é equipado com sensores de fibra ótica e eletrônicos digitais que permitem que o médico veja o posicionamento do endoscópio e a sua forma em um monitor, melhorando a “navegabilidade” do equipamento. A professora Caroline G.L. Cão explica que assim “os médicos terão uma forma de ver em tempo real como o escopo está se movimentando dentro do corpo do paciente. Se o escopo começa a se enrolar, eles verão isso instantaneamente e poderão fazer ajustes para endireitá-lo”.
As chances de cura do câncer de cólon são altas quando a doença é diagnosticada cedo. Apesar disso, esse tipo de câncer é a terceira maior causa de mortes relacionadas a câncer nos Estados Unidos.
A universidade está avaliando a comercialização do protótipo e buscando patrocínio.

Jejum pode fazer bem à saúde

Sempre que se fala em jejum as pessoas pensam em religião, dieta ou manifestações políticas. Mas ficar sem comer pode trazer benefícios à saúde, em especial do coração, dizem pesquisadores do Centro Médico Intermountain, em Utah, Estados Unidos.
Segundo os especialistas, o jejum reduz os riscos de doença arterial coronariana (caracterizada pelo estreitamento dos vasos sanguíneos em decorrência do espessamento das artérias) e diabetes, além de fazer mudanças significativas no nível de colesterol sanguíneo.
O efeito que o jejum tem sobre a saúde já vem sendo estudado há anos, e pesquisas anteriores mostram que ele realmente tem efeito benéfico na redução no risco da doença cardíaca, que é a principal causa de morte entre homens e mulheres dos Estados Unidos.
A nova pesquisa registrou as reações biológicas do organismo durante o período de jejum. Os níveis de colesterol de lipoproteína de baixa densidade (LDL-C, o "mau" colesterol) e de alta densidade (HDL-C, o "bom" colesterol) aumentaram significativamente: 14% e 6%, respectivamente. Isso elevou a taxa de colesterol total, o que pegou os pesquisadores de surpresa.
"O jejum provoca fome ou estresse. Em resposta, o organismo libera mais colesterol, permitindo utilizar a gordura como fonte de combustível em vez de glicose. Isso diminui o número de células de gordura no corpo", explica Benjamin Horne, diretor de Epidemiologia e Genética Cardiovascular na Faculdade de Medicina Intermountain e principal autor da pesquisa. "Isso é importante porque quanto menos células de gordura no organismo, menor a probabilidade de resistência à insulina, ou diabetes", completa.
Os resultados da pesquisa foram apresentados em 03 de abril, nas sessões científicas anuais do Colégio Americano de Cardiologia, em Nova Orleans.

Diferenças entre homens e mulheres não é o que leva eles a trairem

O senso comum e pesquisas científicas afirmam que os homens traem mais do que as mulheres, e normalmente esse fato é associado às diferenças entre os gêneros. Mas uma nova pesquisa sugere que o cargo que a pessoa ocupa em seu emprego pode ser mais determinante do que o seu sexo.
Pesquisadores da Universidade Tilburg (na Holanda) observaram que existiam estudos que mostravam que pessoas que ocupavam cargos poderosos tinham tendências mais fortes a traírem seus parceiros, mas que nenhum desses estudos incluíam mulheres poderosas.
Através de um questionário anônimo para leitores de uma revista voltada para profissionais os pesquisadores entrevistaram 1561 pessoas. 22% dos participantes tinham funções administrativas, sendo que 6% ocupavam altos cargos. Variantes como confiança, percepção de risco e distância também foram avaliadas, assim como a percepção própria da pessoa quanto ao poder que ela possuía.
“As pessoas frequentemente supõe que homens poderosos têm mais chances de trair porque eles têm personalidades que gostam de assumir riscos ou por causa da distância, como as frequentes viagens de negócios que muitas pessoas poderosas fazem. Nós encontramos uma relação pequena entre os dois”, afirma Joris Lammers, autora da pesquisa.
O estudo sugere dois fatores que podem levar pessoas à traição. O primeiro é a ligação entre poder e autoconfiança e a traição. Quanto mais confiante a pessoa, mais forte é a ligação entre poder e infidelidade. O segundo é irrelevância do papel do sexo da pessoa em traições. 
A explicação que o estudo sugere para homens traírem mais do que mulheres é que os homens ocupam mais cargos de poder do que elas. Lamers acredita que enquanto mais mulheres começarem a assumir cargos poderosos e a igualdade entre os sexos for mais forte elas sofrerão mudanças de comportamento. “Isso pode levar a um aumento de comportamentos negativos entre mulheres que no passado têm sido mais comuns entre homens”, ela completa.

Ovários policísticos podem causar transtornos à saúde

Quando não tratados, aumentam a predisposição à obesidade e ao diabetes 

Algumas mulheres, ao contrário da maioria, não apresentam um ciclo menstrual regular. A primeira coisa que percebem é que o intervalo entre uma menstruação e outra geralmente é muito mais longo que o normal, podendo chegar a meses. Também relatam o aparecimento de acne, aumento da oleosidade da pele, pelos no corpo e ganho de peso. A medicina explica: trata-se de um caso típico de ovários policísticos.

O ginecologista da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), Wagner J. Gonçalves, esclarece que os ovários policísticos não são uma doença e sim, uma síndrome, caracterizada pela anormalidade do eixo endócrino da mulher. "Ela produz estrogênio, mas não tem ovulação e os folículos ficam parados", esclarece. Decorre daí o desenvolvimento de vários pequenos cistos nos ovários.  
Ovários policísticos podem causar transtornos à saúde - Foto: Getty Images
De acordo com o especialista, todo o conjunto de sintomas associados a essa síndrome está intimamente relacionado a um aumento da produção de hormônios androgênios (masculinos). Esses hormônios são produzidos em pequena quantidade por toda mulher durante o ciclo menstrual e têm papel fundamental no aumento da libido durante a fase ovulatória, período no qual ela precisa despertar o desejo para o encontro sexual.

"A medicina ainda não identificou o que causa essa anormalidade. Pesquisas recentes estudam inclusive se existem modificações genéticas envolvidas. Mas, por enquanto, não há nada de concreto", afirma.

Gonçalves explica também que a Síndrome dos Ovários Policísticos habitualmente se manifesta em mulheres mais jovens, logo após a primeira menstruação. Mas alerta que, apesar de não ser uma doença de fato, inspira cuidados, porque induz problemas bem mais sérios, como obesidade e diabetes.  
Ovários policísticos podem causar transtornos à saúde - Foto: Getty Images
Quem tem ovários policísticos, por não ovular com regularidade, pode ainda apresentar dificuldade em engravidar. Porém, a maioria das mulheres responde muito bem aos medicamentos indutores de ovulação. Eles são administrados por via oral e conseguem corrigir as anomalias endócrinas, permitindo que boa parte das mulheres engravide.

Para aquelas que, mesmo assim, não conseguem, existem outras táticas, como a fertilização in-vitro ou a cauterização laparoscópica. Este último é um procedimento cirúrgico no qual são feitas três pequenas incisões na parede abdominal para cauterizar os cistos. Com isso, muitas mulheres começam a menstruar regularmente até a menopausa.

É possível tratar
Gonçalves explica que é possível e bastante simples tratar a Síndrome dos Ovários Policísticos. São várias condutas disponíveis. Uma delas é o uso de substâncias antiandrogênicas que diminuem a produção em excesso desses hormônios masculinos. A pílula anticoncepcional é um exemplo. 

Outra alternativa igualmente eficaz é o uso da metformina, um medicamento administrado originalmente para o tratamento do diabetes mas que apresenta bons resultados no controle dos ovários policísticos.

Por fim, o especialista recomenda a perda de peso como conduta essencial no tratamento. "Quando a mulher emagrece, seu organismo se equilibra como um todo, e a menstruação também começa a acontecer com mais regularidade", afirma.

Seis hábitos que prejudicam a fertilidade masculina

Obesidade e tabagismo podem fazer a qualidade do esperma piorar 

Que os homens cuidam menos da saúde, isso já está provado e comprovado por várias pesquisas. A última delas, feita pelo Ministério da Saúde em parceria com o IBGE, evidencia que 79,4% da população masculina autoavalia sua saúde como boa ou muito boa e, por isso, não acha necessário uma visita ao médico. E não é só o coração ou a pressão que saem prejudicados com a omissão. Alguns maus hábitos que a ala masculina costuma ter pode trazer consequências diretas para a fertilidade.

 A Organização Mundial de Saúde define um nível normal da concentração espermática como sendo aproximadamente 20 milhões/ml ou mais. Abaixo disso já é considerado preocupante para a saúde masculina. Veja abaixo o que colabora para a má qualidade dos espermatozoides. 

obesidade - foto: getty images

Obesidade: um estudo recente feito pela "Fertility and Sterlity" descobriu que os obesos tendem a ter uma contagem de esperma baixa em comparação aos homens mais magros, pois o alto nível de gordura corporal está associado à mudanças no conjunto de proteínas que permite a sobrevivência e função do espermatozoide. E não é só isso. Além de serem em menor quantidade, os que sobram tendem a moverem-se sem rumo, o que dificulta a concepção. "Os testículos ficam dentro de uma bolsa que precisa ter uma temperatura menor que a do corpo, por isso, o saco escrotal fica pendurado. Só que quando o homem tem muito tecido adiposo, as partes do corpo ficam em contato com o saco escrotal e acaba elevando a temperatura da região, prejudicando a qualidade do espermatozoide", explica o urologista Carlos Gobbo, da Unesp. 
bebida alcoolica - foto: getty images
Excesso de bebida alcoólica: se você estiver pretendendo ter um filho, é bom maneirar na bebida. O especialista Carlos Gobbo explica que o álcool em excesso está associado à diminuição da testosterona e, portanto, diminuição no volume do sêmen. Por isso, quanto mais álcool for ingerido e mais longo for o período de abuso, maior será o comprometimento da fertilidade.
 tabagismo - foto: getty images
Tabagismo: tudo que é em excesso é ruim, mas no caso do cigarro, o menor sinal já é responsável por alterações na qualidade do sêmen. Médicos israelitas descobriram que os fumantes apresentam elevadas concentrações de cotinina, uma substância derivada da nicotina e que está presente, inclusive em fumantes passivos. Os homens que possuem uma elevada dose de cotinina apresentam alterações na preparação do esperma e, consequentemente, taxa diminuída de fertilização. Essa pesquisa verificou que, independentemente de a mulher fumar ou não, quando o homem é fumante, a taxa de fertilidade do casal é de apenas 44,9%.
maconha - foto: getty images
Maconha: o uso de drogas ilícitas também possui um efeito diretamente na fertilidade. "As drogas ilícitas podem levar às alterações da condição espermática. A maconha faz o espermatozoide perder a força para subir até a trompa, o que deixa a fecundação impossibilitada", explica o urologista Carlos Gobbo.
 anabolizantes - foto: getty images
Anabolizantes: é muito comum ver homens que querem ficar fortões sem pegar firme na malhação fazerem uso de anabolizantes, mas o que poucos sabem é que essas substâncias podem destruir a fertilidade. De acordo com a nutróloga Melona Gouveia Castro, especializada em medicina esportiva, o uso de anabolizantes induz o organismo a diminuir a produção dos hormônios masculinos. "Além do comprometimento da fertilidade, os esteroides provocam um rebuliço no metabolismo a ponto de causar uma pane geral, levando ao surgimento do câncer (no fígado ou nos testículos) ou de infarto. Hipertensão, aumento do colesterol ruim, alterações de humor e o amarelamento da pele, devido à sobrecarga do fígado."
poluição - foto: getty images
Poluição: a má qualidade do ar também é capaz de prejudicar a fertilidade dos homens. Segundo um estudo feito pelo Hospital das Clínicas, a poluição é uma das causas modernas mais graves para a infertilidade masculina. Os homens que respiram ar mais poluído apresentam maior concentração de radicais livres no sangue, o que provoca uma baixa na qualidade dos espermas.
 envelhecimento saudável - foto: getty images
Pense: Ao envelhecer, os homens já apresentam queda na qualidade e quantidade do esperma. "A partir dos 45 anos, os homens começam a procurar mais os médicos porque notam dificuldades de ereção, desânimo, falta de disposição. Muitos desses homens podem estar iniciando uma fase chamada Distúrbio do Envelhecimento Masculino, caracterizada por um declínio das faixas hormonais e da qualidade seminal. Por isso, ao notar os primeiros sintomas, o ideal é procurar um médico", ensina o urologista Carlos Gobbo. Quanto mais saudável são os hábitos, maior a longevidade e maior a qualidade do esperma, como mostra um trabalho publicado no American Journal of Edipemiology. "Fazer exercícios físicos, evitar excessos na alimentação, ter um relacionamento afetivo estável e acabar com os vícios prejudiciais para a saúde, vão ajudar a aumentar sua fertilidade e qualidade de vida", explica o urologista da Unesp.

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Pesquisa diz que 2 anos e 5 meses é o prazo ideal para casar

Depois de dois anos e cinco meses, casais devem casar. Foto: Getty Images
As mulheres têm um prazo ideal para casar

Os relacionamentos estão mais abertos, regras são discutíveis e a sociedade não pede mais padrões de comportamentos antes exigidos. Mas uma pesquisa realizada na Inglaterra, por uma entidade de defesa ambiental, chegou à conclusão de que as mulheres têm um prazo ideal para namorar e casar.
Mais de 2 mil mulheres foram ouvidas pela organização I love natural cork (Eu amo rolha natural), que visa combater o uso de rolhas sintéticas cuja produção têm impactos ambiental e social. Para entender por que a entidade fez a pesquisa, basta lembrar que o estouro do champanhe é um dos principais rituais do casamento, daí a importância de uma boa rolha. Confira os resultados:
1. O prazo ideal para casar é após dois anos e cinco meses de relacionamento.
2. Após essa duração de namoro, elas afirmam que não escondem o desejo de oficializar a união e que passam a dar indiretas e a demonstrar interesse por lojas e revistas de noivas.
3. A maioria das mulheres espera que o homem faça o pedido, afirmação feita por nove em cada 10 entrevistadas.
4. Uma em cada 10 mulheres ouvidas afirmou já ter dispensado um namorado porque esperaram muito tempo que ele tomasse a decisão de se casar.
5. 75% das pesquisadas afirmou estar esperando que seu parceiro faça o pedido de casamento.

Cálcio pode diminuir sintomas da TPM em até 50%

Alimentação é aliada contra as perturbações da tensão pré-menstrual; confira indicações que podem ajudar

Enxaqueca, náusea, seios doloridos, irritabilidade: esses problemas costumam aparecer todos os meses alguns dias antes da menstruação. É a famosa tensão pré-menstrual, ou TPM, que acomete mulheres de todas as idades. Mas saiba que você pode mudar essa realidade com a ajuda dos alimentos ¬– vários elementos que ingerimos na comida funcionam como verdadeiros medicamentos para os sintomas da TPM, como o cálcio, por exemplo, que pode diminuir as perturbações em até 50%.

Além dele, ácidos graxos, magnésio e vitaminas são alguns dos outros aliados femininos. Confira as indicações da nutricionista e pesquisadora francesa da área de saúde, Katia Sorewski, e sinta-se melhor no período da tensão pré-menstrual.

Cálcio e magnésio: uma combinação ideal
Segundo Katia, um estudo americano comprovou que o consumo de 1.200 mg de cálcio por dia é capaz de diminuir os sintomas da TPM em até 50%. “No dia a dia, isso se traduz em quatro tipos de alimentos que não devem nunca faltar: o leite, o iogurte, o queijo branco e o requeijão”. De acordo com Katia, o ideal é compor a ingestão do leite e seus derivados, especialmente na fase pré-mestrual, com alimentos que contenham magnésio, como abacate, beterraba, figo, nozes e sementes secas, como as de abóbora, girassol ou gergelim. A ingestão de cerca de 200 mg diárias de magnésio, ela explica, reduz a retenção de líquidos e o inchaço da fase pré-menstrual em até 40%. “O magnésio também tem um efeito calmante, que age nos músculos e evita as oscilações de humor”.

Menos sal, mais potássio
No período pré-menstrual, muitas mulheres sofrem com inchaço e dores nas pernas. Para prevenir esses sintomas, a nutricionista recomenda também a redução do sal e tomar cerca de 1,5 litro de água por dia. Alimentos ricos em potássio, como a banana, frutas secas, amêndoas, nozes e amendoins também ajudam.

Dê ácidos graxos aos seus hormônios
”O ômega-3 e o ômega-6 se transformam em prostaglandinas, substâncias que regulam a ação dos hormônios”, explica Katia. Pesquisas mostram que mulheres que consomem menos ômega-3 do que o recomendado sofrem mais os efeitos da TPM, por isso, a nutricionista indica o consumo de peixes ricos em ômega-3 (como o salmão e a sardinha) pelo menos duas vezes por semana e inclusão de uma colher de sopa de óleo de canola ou de soja na comida diária.

Vitamina especial para mulheres
De acordo com Katia, a vitamina B6 é outro componente que tem um papel especial no organismo feminino. “Ela pode driblar muitos sintomas, como a dor nos seios, o cansaço e as oscilações de humor.” Essa vitamina é encontrada em peixes, frangos, batatas, lentilhas, levedura de cerveja e em bananas.

Sem café e sem estresse
Evite estimulantes como café, álcool, chá, refrigerantes e chocolates. “Tudo o que contém cafeína e a teobromina (neste caso, o cacau e o chocolate) deve ser evitado”, recomenda a nutricionista. Ele cita também estudos que sugerem que o café aumenta a dor nos seios. Já o álcool pode piorar o quadro de irritabilidade e agressividade tão frequente na TPM.


quinta-feira, 28 de abril de 2011

Jovens mães são menos saudáveis do que mulheres da mesma idade sem filhos

Muitas mulheres adotam estilos de vida mais saudáveis quando descobrem que estão grávidas, mas um novo estudo sugere que jovens mães com filhos pequenos se exercitam menos do que outras mulheres da mesma idade, sem filhos, e não comem direito.
O relatório, publicado em 11 de abril no jornal Pediatrics, extraiu dados de um estudo chamado Project EAT sobre um grupo diversificado composto por 838 mulheres e 682 homens de Minneapolis e St. Paul com idade média de 25 anos.
As jovens mães desse grupo consumiram mais calorias --alimentando-se de mais gordura saturada e ingerindo bebidas mais adocicadas--e se submeteram a uma hora a menos de atividade física intensa por semana do que as mulheres que não tinham filhos, que se exercitavam por três horas semanais em média, constataram os pesquisadores.
As mães também apresentaram maior propensão a sobrepeso do que outras mulheres da mesma idade, mas os pesquisadores afirmam que o fato de algumas terem dado à luz recentemente colabora bastante com esse fator.
Os jovens pais atingiram cinco horas semanais de atividade física, comparando-se com quase sete horas praticadas por homens da mesma idade e sem filhos. Embora eles se exercitem menos, suas dietas não foram tão diferentes e eles não estavam tão mais pesados.
“A mensagem aprendida é que este é um momento em que jovens pais correm um risco maior de adquirir comportamentos que os levem a uma trajetória de longo prazo em termos de saúde, e nós precisamos ajudá-los”, explica Jerica M. Berge, professora assistente de medicina da família e saúde comunitária da Universidade de Minnesota e autora líder do artigo.

Não existe leite materno fraco, diz nutricionista

O Dia das Mães está chegando e principalmente aquelas que vão comemorar pela primeira vez a data costumam ter muitas dúvidas sobre como manter uma alimentação saudável durante e depois da gestação, e como isso pode influenciar a saúde do bebê em fase de amamentação.
A nutricionista Alice Mami Hayashi dá algumas dicas sobre a importância que a nutrição equilibrada da mamãe tem para o desenvolvimento do bebê, em todas as etapas de sua vida.
Ela observa que as práticas alimentares das mulheres durante os períodos de gestação e aleitamento são influenciadas por diversos fatores, inclusive crenças, mitos populares e tabus que, em sua maior parte, não têm respaldo científico.
“O problema maior é que a restrição ou alteração da prática alimentar da futura mamãe em função desses mitos ou tabus pode provocar transtornos e carências nutricionais que irão interferir diretamente no crescimento e desenvolvimento do feto, bem como na lactação, que é a fase da produção e manutenção do leite materno”, ressalta.
Mitos
“Grávida come por dois e se o desejo não for atendido, o bebê vai nascer com alguma marca.”
Esse é um dos mitos mais populares que existem. Em algumas culturas acredita-se inclusive que a coloração de alguns alimentos pode manchar a pele do bebê, e que alimentos “quentes” podem provocar aborto. A analogia com o aspecto dos alimentos também exerce grande efeito na exclusão de alguns deles, como, por exemplo, acreditar que comer ovos faz com que o bebê nasça careca ou que comer pata de caranguejo provoca má-formação das pernas da criança.
“Não existem justificativas científicas para a exclusão desses ou outros alimentos durante a gravidez e a amamentação. É recomendável que o peso e o estado nutricional da gestante sejam acompanhados, para evitar que uma dieta inadequada resulte em obesidade ou desnutrição”
“Tudo o que a mãe come vai para o leite e pode fazer mal ao bebê.”
Muitas mulheres acreditam que o consumo de determinados alimentos pode provocar gases, cólicas e até assaduras nas crianças. No Pará, por exemplo, as grávidas evitam comer, em uma mesma refeição, carne e frutos do mar com receio de que isso faça mal. Em outras regiões do Brasil, as lactantes não amamentam nos primeiros dias após o parto porque acreditam que o leite materno é “venenoso” ao bebê. Na realidade, o leite materno produzido nos primeiros dias após o parto (colostro) é rico em anticorpos e confere imunidade ao bebê.
De fato, tudo o que a mãe ingere e o organismo metaboliza, em parte chega ao leite materno. Porém, isto não significa que certamente fará mal ao bebê. “Com exceção do consumo de bebidas alcoólicas, não se encontra respaldo científico suficiente que justifique a restrição total do consumo de refrigerantes, alimentos com cafeína, aditivos ou gordura, frutas ácidas, abóbora, cebolinha, repolho, alho, couve-flor, aspargos, peixes, carne de porco, feijão, abacate, ovo, leite, chocolate, pimenta e temperos picantes, que podem ser consumidos moderadamente dentro de uma alimentação balanceada”, diz a nutricionista.
“Comer canjica e beber cerveja preta aumenta a quantidade e fortalece o leite materno.”
Ao contrário do que muitos imaginam, não existe leite fraco. Todas as mulheres, mesmo desnutridas, produzem leite com a mesma composição nutricional, capaz de satisfazer as necessidades do recém-nascido.
Algumas crenças culturais ou familiares ressaltam a importância de consumir canjica, cerveja preta, leite, chá de folhas de algodoeiro, líquidos em abundância, mingau de arroz, caldos de galinha, feijão, peixe ou carne, açaí, sopa de fubá e arroz doce para auxiliar o aleitamento materno. “Contudo, não há explicações comprovadas de como seria a ação desses alimentos”, diz a nutricionista.
“Criança com baixo peso ou prematura não deve ser amamentada.”
Todos os recém-nascidos, independentemente do peso ou da idade gestacional ao nascer, devem receber leite materno. Alice esclarece que “bebês prematuros ou com baixo peso, que ainda apresentem capacidade limitada de sugar e mamar normalmente, podem ser amamentados com leite ordenhado da mãe ou de um banco de leite, oferecido com colher ou copinho, por exemplo”.
“Nos intervalos entre as mamadas é preciso dar água ao bebê.”
“O leite humano supre todas as necessidades do bebê nos primeiros meses, inclusive hídricas”, explica. Dar água, chás ou sucos ao bebê traz saciedade, levando à diminuição do número e da duração das mamadas, o que pode reduzir a produção do leite. “Também pode causar diarreias e doenças no bebê, pois seu organismo ainda não está preparado para receber outro alimento que não seja o leite materno”.

Adolescentes também enfrentam fadiga crônica

Um estudo feito na University Medical Center de Utrecht, na Holanda, mostrou que a fadiga crônica, geralmente associada a adultos e idosos, também pode atingir adolescentes. De acordo com os autores da pesquisa, muitos adolescentes têm a síndrome e não são diagnosticados. O estudo foi feito com dados coletados de 354 clínicos gerais da Holanda e com registros de novos diagnósticos de adolescentes com fadiga crônica nos hospitais pediátricos, incluindo o número de novos casos por ano.
De acordo com o levantamento, um em cada 900 adolescentes tem fadiga crônica – mas quase 75% não são diagnosticados. Entre os clínicos gerais, apenas metade considerou a síndrome como um diagnóstico possível para os pacientes avaliados. Por outro lado, 96% dos pediatras julgaram que a doença poderia ser uma possibilidade para os adolescentes.
Os principais sintomas da síndrome são dores musculares e articulares, gânglios inchados, dor de garganta, problemas de memória ou de concentração e dores de cabeça. Ao contrário do cansaço, a sensação não passa com uma boa noite de sono e se mantém por semanas.

Movimentos circulares na penetração dão mais prazer à mulher?

É verdade que a mulher sente mais prazer na penetração quando o homem investe em movimentos circulares com os quadris ao invés de movimentos de vai-e-vem? 

Em termos de prazer não existe uma fórmula que sirva para todas as pessoas.
O prazer sexual feminino tem uma forte associação com o equilíbrio dos fatores biológicos, psicológicos, interpessoais e culturais, e com o conhecimento que a mulher leva do seu próprio corpo para a relação a dois.

O caminho para o orgasmo feminino (que é o clímax do prazer sexual) varia de mulher para mulher e não depende unicamente da penetração. É do aprendizado do seu próprio prazer que a mulher pode ficar mais à vontade para compartilhar a sua satisfação com o outro.


Tem mulheres que têm orgasmo somente com a penetração, outras que precisam de estimulação do clitóris durante a penetração, e outras, apenas quando estimuladas no clitóris, antes ou depois da penetração. Cada ser humano é diferente e o melhor para a vida sexual satisfatória é o que cada um descobre e experimenta na vida a dois.

Masturbação ajuda a descobrir novas fontes de prazer

Tocar-se, ao contrário do que já foi defendido, só faz bem para mulheres 

Não há consenso entre os médicos e especialistas no campo da sexualidade humana se a masturbação já deixou de ser tabu para ser uma prática reconhecida e incorporada à saúde feminina ou se ainda é vista como uma ameaça à família e aos bons modos. O fato é que as informações sobre dar prazer a si mesma ao menos começaram a ser tiradas dos armários em que permaneceram trancadas por tanto tempo. "Atualmente a masturbação é uma prática aceita pela maioria das mulheres", acredita o terapeuta e médico vibracional, Eduardo Navarro. Para o especialista, a discussão sobre ser ou não tabu tem que ser superada.

Depois de tantos anos sendo ameaçada por castigos dignos de uma pecadora caso ousasse sentir prazer tocando o próprio corpo, a mulher incorporou a culpa por "sujar" as mãos se distanciando da fonte primeira de satisfação plena: ela mesma. Proibida de tocar seu próprio corpo, ficou difícil de se conhecer, de saber sobre seus medos e desejos. Isso dificultou, inclusive, o aprendizado de como guiar o parceiro no sexo a dois. 
Masturbação ajuda a descobrir novas fontes de prazer - Foto: Getty Images
Saber que em si mesma você é um instrumento de prazer é uma mudança de perspectiva capaz de reinventar a sua vida, defende Navarro. De acordo com o especialista, para mudar o padrão dos relacionamentos é preciso começar por si mesma. Ser feliz numa relação a dois envolve uma séria de trocas além das sexuais. Enquanto estamos sozinhos - seja isso um período em nossas vidas ou um momento no dia - precisamos aproveitar para nos conhecer mais e saber com convicção do que nos faz feliz. Se é assim,  nosso corpo funciona como um grande mapa do tesouro, com setas para realização dos nossos desejos.

Sozinha para estar a dois
A psicoterapeuta e sexóloga Magda Gazzi tem orientado muitas mulheres a se voltarem para si mesmas como forma de salvar seus casamentos. "Enfatizo a importância das mulheres descobrirem seus pontos erógenos, as partes do corpo que mais dão prazer, e para isso é necessário se tocar e se descobrir. Cada pessoa é única, para poder aproveitar o prazer é preciso conhecer de onde ele vem", explica.
Para quem não sabe como começar, vale dizer que masturbação, assim como sexo, não possui roteiro ou manual de utilização. O que existem são alguns cuidados em relação ao seu corpo, como ir regularmente ao ginecologista, cuidar da sua higiene e praticar sexo seguro. Fora isto, coloque para funcionar os seus instintos, seu lado íntimo e sensual. Se você não sabe que parte do corpo sente mais prazer, aproveite para se conhecer inteira.

Observe suas sensações em cada pequenina região que tocar e atenda aos seus pedidos de "quero mais". A masturbação ensina os primeiros passos do sexo e do orgasmo a dois. Algo que começa na intimidade feminina para depois evoluir e alcançar sintonia quando em combinação com a masculina.

10 dicas para se preparar para um relacionamento


10 dicas para se preparar para um relacionamento

Solteira, à procura do homem ideal. Antes de sair de casa e começar a sua caçada em busca de alguém lembre-se de que ele não pode ser um clone de você. Na verdade, os dois juntos devem aprender a somar.
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"Não pense que o outro vai resolver todos os problemas, vai trazer a felicidade. Ele aparece para preencher!", aconselha psicoterapeuta Eliete Matielo que dá dez dicas importantes para quem está solteira. 
1- Antes de procurar um amor, você deve estar bem com você mesma (autoestima). Quando estamos nos sentindo feias ou carentes, qualquer ombro amigo serve, mas esse não é o estado psicológico adequado para se procurar um amor.

2 - Observe se seu lado "feminino" está desabrochado (vaidade, sensibilidade). Assim como você busca um homem protetor e seguro, eles buscam mulheres femininas.

3 - É importante estar aberta e atenta nos primeiros encontros, buscar afinidades e flexibilidades no parceiro e em você.

4 - Se seu celular é um instrumento de controle e não de comunicação nesse relacionamento, é porque você está insegura. Verifique se esta insegurança é porque ele dá motivos ou você está se projetando nele (você faz e acha que ele também te engana).

5 - Não ande tanto em bando. Quando sair com amigas, às vezes, saia e circule sozinha. Dificilmente o homem chega num grupo de mulheres para te abordar e se tiver homens no grupo então, aí é que ele não vai arriscar.

6 - Sua imagem é o que irá atrair o homem inicialmente. Homens são visuais. Esteja vestida sempre discretamente, porém muito feminina, com um toque sensual. Use acessórios e maquiagem adequada. Salto alto sempre te deixará feminina e sensual, nada de plataformas.

7 - Não o julgue antes de conhecer.
8 - Exija do outro o que você exige de você mesma. Você quer um homem bem cuidado e sarado? Então você deve se cuidar para estar assim também.

9 - Se demonstre interessada, nunca oferecida, pois você só servirá para ser "ficante" e não namorada.

10 - Não fique falando do ex ou tagarelando de trabalho. Mostre nas conversas seu lado mulher.  

Cientistas americanos estudam técnica para apagar memórias traumáticas

Um veterano de guerra, uma vítima de estupro ou o sobrevivente de um desastre natural. Imagine se essas pessoas conseguissem superar seus traumas e apagar todas as memórias ruins. Cientistas americanos estão estudando o assunto e acabam de descobrir uma proteína que, ao ser desativada, tem a capacidade de enfraquecer memórias. O estudo foi publicado nesta quarta-feira (27) na revista científica Journal of Neuroscience.
Os cientistas foram capazes de eliminar, ou “enfraquecer” consideravelmente, memórias de longo prazo em um caracol marinho chamado de Aplysia. Eles também conseguiram eliminar neurônios cultivados em laboratório.
Para “suavizar” as memórias, os cientistas inibiram a atividade de uma proteína chamada quinase. Essa substância está associada à memória. Eles fizeram isso após avaliar uma forma simples da memória do caracol chamada de sensibilização: se o molusco é atacado por um predador, o ataque aumenta sua percepção sobre o ambiente, explica o principal autor do estudo, David Glanzman, professor de Fisiologia e Biologia Integrativa e de Neurobiologia da Universidade da Califórnia em Los Angeles (EUA).
- Esse é um aprendizado fundamental para a sobrevivência.
Para verificar a função da proteína, o molusco recebeu choques elétricos na cauda. No primeiro teste, a resposta do caracol veio após 50 segundos. Na segunda experiência, uma semana depois, a reação veio após 30 segundos. Essa é a memória de sensibilização de longo-prazo.
Os cientistas então removeram os neurônios-chave do sistema nervoso do caracol e, em laboratório, recriaram dois neurônios: um sensorial e um motor, que produz o reflexo.
Quando os moluscos receberam o inibidor da proteína e, em seguida, foram estimulados pelo choque, eles se comportaram como se nunca tivessem recebido o estímulo.
- Ao inibir a proteína, nós conseguimos apagar a memória de sensibilização de longo-prazo do caracol.
Para Glanzman, esse é um grande avanço na área da biologia celular das memórias.
- Eu acho que um dia seremos capazes de alterar memórias e reduzir traumas em nosso cérebro.
Os pesquisadores acreditam que, se um dia for possível manipular as memórias de humanos, esse método será útil no tratamento de pessoas que sofrem de mal de Alzheimer e transtorno de estresse pós-traumático. Viciados em drogas também poderão se beneficiar, segundo Glanzman, porque a memória tem um papel importante no vício.
- Quase todos os processos envolvidos na memória do caracol também são demonstrados no cérebro dos mamíferos.
O cientista acrescentou ainda que o cérebro dos humanos é muito complicado para ser estudado diretamente.
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