terça-feira, 4 de setembro de 2012

Trabalhar faz bem à saúde: confira 5 benefícios

Trabalho pode ajudar as pessoas a se recuperarem das doenças com mais rapidez Foto: Getty Images
Trabalho pode ajudar as pessoas a se recuperarem das doenças com mais rapidez

Trabalhar pode ser estressante e cansativo, mas também representa benefícios à saúde. Confira abaixo cinco deles, listados pelo jornal The Huffington Post:

1. Mantém a pessoa longe da pobreza:
isso pode parecer simplista, mas é a pura verdade. Ter uma renda regular aumenta as chances de ficar longe de armadilhas da saúde ligadas à pobreza. Entre os benefícios estão acesso a cuidados de saúde, gestão de doenças crônicas, dieta balanceada, atividade física regular.  

2. Dá acesso a melhores cuidados: planos de saúde oferecidos pelas empresas tornam mais fácil a realização de check-ups regulares. Outros pontos positivos são convênios com academias e programas de eliminação do tabagismo.
3. Faz com que a pessoa se sinta socialmente conectada: pesquisas mostram que profissionais que têm boas relações com os colegas podem viver mais tempo. Também relatam mais felicidade e satisfação com a vida.  
4. Pode ajudar o trabalhador a se recuperar: para aqueles que estão desempregados, especialmente devido a lesão ou doença, levantamentos mostram que o retorno ao trabalho pode acelerar a recuperação.
5. Auxilia a encontrar um propósito na velhice: trabalho dá um objetivo real e um significado à vida para idosos

Veja 5 perguntas que você deve se fazer antes de morar com ele

Antes de morar junto, é preciso analisar cada detalhe Foto: Getty Images
Antes de morar junto, é preciso analisar cada detalhe

A decisão de morar junto com o namorado pode ser um grande passo à frente no relacionemto. No entanto, essa mudança exige muitos cuidados, caso contrário, pode se tornar um grande desastre. Por isso, antes de bater o martelo sobre o assunto é importante analisar a situação minuciosamente para correr menos riscos de cometer um erro. Para ajudar você nessa missão, o site Huffington Post listou 5 questões que você deve perguntar à si mesma antes de decidir se esse é o momento certo de morar com ele. Veja:
1. Você realmente quer fazer isso?
Antes de empacotar suas coisas, tire um tempo para pensar se é isso de fato que você quer fazer. É normal ficar assustada, afinal trata-se de uma grande mudança que, sim, pode terminar em desastre. Mas se você estiver se sentindo pressionada ou achar que a relação não vai evoluir com essa nova situação, é melhor se expressar agora.
 
2. Vocês estão no mesmo ritmo?
Uma das maiores razões pelas quais casais que moram juntos terminam é que um dos lados pode ter diferentes expectativas em relação à essa mudança. Morar junto é uma aventura excitante e divertida, mas também pode ser uma boa desculpa para não dar passos à frente, como casamento e filhos. Para isso não acontecer, é necessário que você e seu parceiro tenham bem definidos - e compartilhados - os objetivos como um casal.
 
3. Vocês se divertem juntos?
Pode parecer óbvio, mas é importante ressaltar que é preciso gostar de estar com a pessoa com quem você vai morar junto, além de se divertir. Nessa situação, não existe a possibilidade de dizer "tudo bem, eu vou para o meu quarto e você para o seu". Afinal, vocês dividem não só a mesma casa, mas também o mesmo quarto e, por isso, é bom que realmente goste muito de estar com essa pessoa.
 
4. O seu estilo de vida combina com o dele?
Ter interesses, amigos e hábitos em comum pode não parecer algo tão fundamental em um namoro. No entanto, quando um casal começa a morar junto, esses fatores se tornam muito mais importantes. Afinal, o que vai acontecer se você quiser assistir filmes às quintas-feiras e ele quiser sair para beber? No entanto, se você descobrir que têm diferentes estilos de vida, não se desespere: isso não significa que o relacionamento não pode dar certo. É apenas uma questão de se adaptar. Mas isso pode levar tempo. 
 
5. Essa é uma boa decisão financeira para nós dois?
Você não deve morar junto com ele só porque seria uma boa ideia em termos financeiros. Mas também não pode tomar essa atitude radical se houver possibilidades do dinheiro se tornar um grande problema. Por isso, antes de tomar uma decisão, avalie cada ponto com cuidado e, se for o caso, espere até alcançar uma estabilidade financeira.

Sexo no 1º encontro diminui chance de relacionamentos longos

O estudo diz que casais que adiam a primeira relação sexual têm mais chance de ter um relacionamento longo Foto: Getty Images
O estudo diz que casais que adiam a primeira relação sexual têm mais chance de ter um relacionamento longo

Casais que partem para o sexo no primeiro encontro são menos propensos a ter relacionamentos duradouros e felizes, diz uma pesquisa feita na Universidade de Cornell, em Nova York. O estudo analisou que os casais que constroem intimidade antes de ir para a cama tem mais cumplicidade, carinho e se entendem melhor fora dela. As informações são do Daily Mail.
O estudo foi feito com 600 casais, em que as mulheres tinham menos de 45 anos. Elas deveriam avaliar o compromisso, a intimidade, a satisfação sexual, comunicação e conflito.
Os resultados foram muito maiores para mulheres que adiaram a relação sexual em um mês. Os homens seguiram a mesma lógica.

Estudo: casais com quartos roxos têm vida sexual mais ativa

 Foto: Getty Images
Pesquisa aponta que a cor que está associada a uma melhor vida sexual é o roxo

Enquanto o best-seller Cinquenta Tons de Cinza está mexendo com a vida sexual de muitos casais em todo o mundo, pesquisa aponta que a cor que está associada a uma melhor vida sexual é o roxo. Isso porque levantamento feito pela loja Littlewoods mostra que casais que apostam no tom para decorar o quarto são mais ativos no assunto.
Pesquisa feita com dois mil adultos na Inglaterra aponta que casais que dormem em lençóis roxos ou cujas paredes do quarto foram decoradas na cor praticam sexo 3,5 vezes na semana. Eles foram seguidos pelos que preferem o tom vermelho no quarto, que mantém relações 3,2 vezes no mesmo período.
Já quando a tonalidade escolhida é o cinza, a frequência sexual cai para 1,8 vezes na semana.
O tecido da roupa de cama também revela traços da vida sexual das pessoas, já que os que preferem lençóis de seda fazem amor, em média, 4,25 vezes por semana. Os que usam as peças de algodão praticam 2,72 vezes, contra 2,35 os que dormem em itens de náilon e 2,33 de poliéster.

Gordura faz câncer crescer e pode ser alvo de tratamento, dizem estudos

As células de gordura podem se tornar o mais novo alvo de tratamentos contra o câncer. Estudos nessa área ainda são experimentais, mas bastante promissores, pois há comprovação científica de que o tecido adiposo - que reúne as células de gordura do corpo - ajuda no crescimento dos tumores. "Provamos ao longo dos últimos cinco anos que o tecido adiposo promove diretamente o câncer, além do estilo de vida e da dieta já relacionados à obesidade", afirmou o pesquisador russo Mikhail Kolonin, que trabalha com essa linha de pesquisa no Centro de Ciências da Saúde da Universidade do Texas, nos Estados Unidos. "Há alguns anos, essa era uma questão em aberto, e agora sabemos que é um fato", completou o pesquisador, que veio ao Brasil para participar do Simpósio Célula-Tronco na Biologia do Desenvolvimento e no Câncer, realizado pelo Hospital do Câncer A.C. Camargo, em São Paulo. Dentro do tecido adiposo, existem células-tronco adiposas. Quando um tumor se forma, essas células vão até ele e contribuem para a formação de vasos sanguíneos no local. Com isso, o câncer cresce mais rapidamente. A lógica serve para os tumores chamados primários, que se instalam antes do processo de metástase - quando o câncer se espalha para vários órgãos. Isso só acontece nos órgãos que têm contato com o tecido adiposo, como intestino, mamas, próstata, esôfago e pâncreas. Onde não há gordura por perto, como no caso do cérebro e do pulmão, o efeito não é percebido. Naturalmente, os resultados apontam para mais um aspecto da importância de combater a obesidade para defender a saúde, mas não é só isso. A descoberta também pode levar a um novo tratamento contra o câncer, focado nas células-tronco adiposas. Kolonin pensa em eliminar essas células-tronco com um medicamento específico para os pacientes com câncer, na tentativa de evitar que elas favoreçam a alimentação dos tumores. No entanto, o tratamento precisaria ser bem dosado, porque a eliminação dessas células deve ser apenas parcial, e não total, porque a gordura tem funções essenciais para a defesa do organismo. "O tecido adiposo pode fazer mal à saúde, mas também é essencial", afirmou o cientista, que citou estudos em que camundongos com baixa quantidade de gordura apresentaram saúde muito frágil e desenvolveram doenças como diabetes. A ideia ainda é vista como uma aposta, e somente novas pesquisas é que poderão comprovar se é viável controlar o câncer atacando essas células. "Ninguém fez isso ainda, acabamos de começar os primeiros experimentos nesse sentido", explicou Kolonin. A perda de peso comum entre pacientes com câncer, porém, não serve para proteger o corpo contra esse processo. O tecido adiposo reduz de tamanho, mas não perde muitas células-tronco. Além disso, o emagrecimento ocorre nos estágios mais avançados da doença, depois que a gordura já desempenhou seu papel no crescimento do tumor. O pesquisador também considera perigoso fazer dietas para perder peso após o diagnóstico de câncer, pois a falta de nutrientes poderia acelerar o processo de migração das células adiposas para os tumores - uma hipótese que sua equipe ainda não conseguiu comprovar.

Cigarro eletrônico pode causar danos aos pulmões, diz estudo

Uma pesquisa realizada pela Universidade de Atenas, na Grécia, descobriu que cigarros eletrônicos usados para substituir os tradicionais podem causar danos aos pulmões. Para chegar a esta conclusão, os cientistas contaram com 32 voluntários, sendo que oito nunca haviam fumado e 24 eram fumantes. Desses, 11 não apresentavam problemas nos pulmões e 13 tinham asma ou Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC), mal que destrói os alvéolos pulmonares. Cada uma das pessoas usou os cigarros eletrônicos. Os pesquisadores fizeram, então, uma série de testes e mediram a capacidade pulmonar dos indivíduos. Os resultados foram apresentados no domingo (2) em um congresso da Sociedade Europeia para Saúde Respiratória, realizado em Viena, na Áustria. Em quase todos os casos, o cigarro eletrônico aumentou a dificuldade de respiração. Em pessoas que nunca usaram fumo, a resistência das vias aéreas (conceito usado na medicina para descrever fatores que limitam o acesso do ar aos pulmões, causando problemas para respirar) teve crescimento variando de 182% a 206%. Em fumantes que não apresentavam doenças, a resistência das vias aéreas cresceu de 176% a 220%. Já em pacientes com asma ou DPOC que fumam rotineiramente, o cigarro eletrônico não provocou alteração pulmonar, segundo o estudo. Para a professora Christina Gratziou, uma das autoras do estudo, "não há provas suficientes de que produtos como cigarros eletrônicos, que liberam nicotina e são usados para substituir o tabaco, são mais seguros do que os cigarros tradicionais". Para a cientista, dizer que o produto é menos nocivo é mais "uma questão de marketing" do que uma informação verdadeira. Os problemas na respiração foram identificados logo após o consumo de cigarros eletrônicos por dez minutos, o que sugere que o efeito detectado foi imediato, segundo a pesquisadora. "Mais pesquisas são necessárias para entender se os problemas ocorrem no longo prazo", disse Gratziou.

Tomar sol pode melhorar o tratamento de infecções pulmonares

A luz do sol pode servir como um remédio que ajuda na recuperação de infecções dos pulmões, segundo um estudo publicado nesta segunda-feira (3) na "PNAS", revista da Academia Americana de Ciências. A pesquisa foi feita com cápsulas de vitamina D, e mostrou que esta substância acelera a recuperação de pacientes com tuberculose. Na natureza, a principal fonte da vitamina D é a exposição à luz do sol. Antes da criação dos primeiros antibióticos, os banhos de sol faziam parte do tratamento de pacientes com tuberculose. A atual descoberta dá embasamento científico à técnica tradicional, e também pode servir em uma soma de esforços. O antibiótico é necessário porque combate a bactéria que causa a tuberculose. Ao mesmo, a vitamina D é importante na recuperação do pulmão, após os efeitos causados pela doença. Na pesquisa, as pessoas que tomaram maiores doses da vitamina tiveram resposta mais rápida do próprio sistema de defesa do corpo. Isso é importante porque a infecção mais curta causa menos danos aos pulmões. O estudo indica ainda que a vitamina não atrapalha a ação do antibiótico, o que é mais uma vantagem. Participaram do estudo 95 pacientes com tuberculose - a vitamina D foi receitada para 44 deles, enquanto os outros 51 receberam pílulas sem efeito nenhum, como comparação. Segundo os autores do estudo, liderados por Anna Coussens, da Universidade Queen Mary, em Londres, na Inglaterra, ainda é preciso fazer pesquisas mais amplas antes de receitar a vitamina D como uma solução para os pacientes.

Estudo polêmico diz que comida orgânica não é mais nutritiva

Um estudo da universidade de Stanford, nos Estados Unidos, afirma que comida orgânica não é mais nutritiva do que os demais alimentos. Na média, não foi detectada diferença na tabela nutricional, embora os alimentos orgânicos tenham demonstrado conter 30% menos agrotóxicos. A pesquisa contradiz o que muitos especialistas dizem sobre alimentos orgânicos. Os resultados do estudo de Stanford foram criticados por ativistas que fazem campanha por agricultura sustentável e produtos orgânicos. O trabalho analisou dados de 17 estudos, que compararam pessoas que comeram alimentos orgânicos com outras que ingeriram não-orgânicos. Também foram observados 223 trabalhos sobre os níveis de nutrientes, bactérias, fungos e agrotóxicos em vários alimentos, incluindo frutas, legumes, grãos, carnes, leite e ovos. Comidas orgânicas são produzidas de maneira a evitar o uso de agrotóxicos e outros defensivos agrícolas e com padrões menos nocivos ao meio ambiente. Além disso, elas não podem ser modificadas geneticamente. 'Alguns acreditam que comida orgânica é sempre mais saudável e com mais nutrientes. Nós ficamos um pouco surpresos de não descobrirmos isso', conta o pesquisador-chefe, Crystal Smith-Spangler. De acordo com o estudo, frutas e legumes contêm a mesma quantidade de vitaminas, e o leite não apresenta variação no teor de proteína e gordura. No entanto, algumas pesquisas apontaram que o leite orgânico possui mais ômega-3. Alimentos orgânicos contém mais nitrogênio, o que de acordo com os pesquisadores se deve a diferenças no fertilizante usado e na técnica de colheita. Mas eles acreditam que isto não traz benefícios a saúde. A pesquisa foi divulgado na publicação médica 'Journal Annals of Internal Medicine', e foi criticada por muitos especialistas. Para os críticos, nenhuma das pesquisas analisadas durou mais de dois anos, o que impossibilitaria conclusões de longo prazo. Além disso, as evidências usadas na pesquisa variaram muito, o que, de acordo com os pesquisadores, é explicado pelas diferentes condições climáticas e de solo. A Associação do Solo, entidade britânica que faz campanha pelo plantio sustentável de comida, disse que o estudo contém falhas. 'Um estudo do Reino Unido usando uma análise correta das estatísticas descobriu que a maioria das diferenças nos níveis de nutrientes entre frutas e legumes orgânicos e não-orgânicos vistos neste estudo dos Estados Unidos são, na verdade, muito significativos', disse a entidade.

'Creme de virgindade' gera polêmica na Índia

Uma companhia da Índia lançou o que afirma ser o primeiro creme para "estreitar a vagina", chamado 18 Again (18 de novo), que afirma fazer a mulher se sentir ''como uma virgem'' novamente.

A empresa Ultratech afirma que o produto oferece poder às mulheres, mas os críticos dizem que ele faz exatamente o contrário.


O comercial do 18 Again mostra uma indiana trajando um vestido característico do país, cantando e dançando, como em um filme de Bollywood.


''Eu me sinto como uma virgem'', afirma a personagem da publicidade, ainda que o anúncio deixe claro que ela não o é.


Seus sogros, chocados, observam-na. Logo seu marido se junta a ela, dançando salsa.


''Me sinto como se fosse a primeiríssima vez'', ela afirma, enquanto dança.


A sogra faz uma expressão de nojo ao observá-la, mas ao final do anúncio até ela parece ceder, ao comprar o produto pela internet, diante do olhar de aprovação do marido.


'Produto revolucionário'


A Ultratech, fabricante do 18 Again baseada em Mumbai, diz que o produto é o o primeiro no gênero em toda a Índia (cremes semelhantes existem em outras partes do mundo, como os Estados Unidos).


O proprietário da Ultratech, Rishi Bhatia, afirma que o creme, que está sendo vendido por US$ 44 (cerca de R$ 90), contém ingredientes naturais, como pó de ouro, aloe vera, amêndoa e romã, e foi clinicamente testado.


''É um produto único e revolucionário, que também contribui para aumentar a autoconfiança de uma mulher e seu amor próprio'', afirma Bhatia, que acrescenta ainda que o objetivo do produto é dar mais poderes às mulheres.


Ele frisa que o produto não se diz uma restauração da virgindade de uma mulher, mas sim resgatar as emoções de ser uma virgem. ''Estamos apenas dizendo, 'sinta-se como uma virgem'. É uma metáfora. Ele tenta retomar a sensação que uma pessoa tem aos 18 anos de idade.''


Mas a estratégia de marketing da empresa gerou críticas de médicos, grupos feministas e usuários de redes sociais. Os criticos afirmam que o produto reforça a visão amplamente difundidade na Índia de que o sexo pré-nupcial é algo recriminável, um tabu considerado até pecaminoso por muitos.


'Complexo de inferioridade'


''Este tipo de pomada é um absurdo e pode gerar em mulheres um complexo de inferioridade'', afirma Annie Raja, da Federação Nacional de Mulheres Indianas, que luta pelos direitos femininos no país.


Ela opina que, em vez de fortalecer as mulheres, o creme tem o efeito oposto, ao reafirmar a visão patriarcal de muitos na Índia - a noção de que todas mulheres querem permanecer virgens até o dia do casamento.


''É o direito de uma mulher ter relações sexuais com um homem, mas a sociedade aqui diz que elas não devem fazê-lo até se tornarem noivas.''


''Ser virgem ainda é algo valorizado e não creio que as atitudes mudarão neste século'', afirma Mahinda Watsa, ginecologista que assina uma popular coluna de conselhos sexuais nos jornais Mumbai Mirror e Bangalore Mirror.


Watsa já respondeu a mais de 30 mil indianos que buscam conselhos sexuais e afirma que a pergunta mais frequente por parte de homens é se suas mulheres são virgens. Por parte das mulheres, a dúvida mais comum é como fazer para esconder de seus maridos que elas deixaram de ser virgens.


''Os homens ainda esperam se casar com uma virgem, mas mais e mais mulheres na Índia, ao menos nas grandes cidades, estão fazendo sexo antes do casamento. As mulheres me escrevem, perguntando, o que devo fazer, já fiz sexo, mas como posso convencer que eu ainda sou virgem?'', relata a ginecologista.


Modernidade x tradição


Nisreen Nakhoda, uma médica que assina uma coluna de conselhos sexuais para o site MDhil, se diz cética em relação aos efeitos do 18 Again.


''O estreitamento da vagina se dá por meio dos músculos vaginais, por isso eu não sei como um creme pode agir'', afirma. Mas ela acredita, no entanto, que a pomada poderá fazer sucesso na Índia, mesmo diante das rápidas mudanças de costumes, porque as pessoas ainda buscam maneiras de encobrir suas ações.


''Tudo é envolto em segredos e cercado de discrição. Ninguém realmente discute suas vidas sexuais com médicos ou namorados. A nova geração quer ser moderna e fazer sexo antes do casamento, mas ainda é criada de forma tradicional, segundo a qual é tabu fazer sexo antes do casamento. Isso gera muito confusão entre vários adolescentes'', comenta.


A venda do 18 Again se dá pouco após a controvéria em torno de um creme para clarear a vagina. Ambos são exemplos de valores tradicionais se chocando com os costumes mais recentes na Índia.


O proprietário da Ultratech afirma que a polêmica em torno do 18 Again é sem sentido. "Os homens têm à sua disposição tantos produtos que eles podem usar para realçar o seu prazer sexual, isso representa apenas colocar a intensificação do prazer sexual nas mãos das mulheres'', comenta Rishi Bhatia.

Masturbação em excesso e dificuldades emocionais podem levar à ejaculação retardada

Para a disfunção com origem em questões psicológicas é necessário fazer terapia com técnicas específicas
Para a disfunção com origem em questões psicológicas é necessário fazer terapia com técnicas específicas

Ter o controle da ejaculação pelo máximo de tempo possível em uma relação sexual é um objetivo masculino.  Quanto mais o homem conseguir adiar esse momento, maior a intensidade do orgasmo quando ele acontece. Mas o desejo nessa hora pode ganhar contornos de pesadelo quando ele demora demais para gozar durante a penetração ou só consegue chegar ao clímax com a masturbação. Essa disfunção recebe o nome de ejaculação retardada e pode acontecer em qualquer momento da vida. Mas, no geral, ocorre desde o início da vida sexual do homem.

"Esses homens normalmente têm boa performance, demoram durante a penetração, as parceiras gostam. Alguns fingem orgasmo e param a relação sem que a mulher perceba. E costumam nos procurar depois de viverem dez, 15 anos com o problema", afirma Sidney Glina, urologista do Instituto H. Ellis, Chefe da Clínica Urológica do Hospital Ipiranga e professor livre docente da Faculdade de Medicina do ABC. O especialista acrescenta que um dos motivos que os impulsiona a tentar uma solução é a vontade de serem pais. “É comum esses homens procurarem ajuda quando casam e surge o desejo de ter filhos porque não conseguem ejacular durante a penetração”, fala Glina. 

Quando os pacientes reclamam desses sintomas, os médicos primeiro descartam os problemas de origem orgânica. "Diabete, por exemplo, pode interferir diminuindo a sensibilidade no pênis e o estímulo elétrico que vai dessa região, passa pela coluna e chega até o cérebro. Nesse percurso pode ter algum tipo de alteração", diz Lister Salgueiro, ginecologista e andrologista autor do livro Andropausa: Reposição Hormonal Masculina (Editora Roca). "A diminuição de testosterona, que pode ter mais de 60 causas, também pode causar a disfunção", diz Salgueiro.  
Por isso, é comum que a ejaculação retardada também aconteça depois do 50 anos por conta de diabete e andropausa, que é a queda natural da testosterona. Nesses casos, são pedidos exames hormonais e checado o reflexo peniano com eletromiografia, que testa o percurso do estímulo entre o pênis, coluna é cérebro para ver se não há nenhuma lesão.
Além disso, alguns medicamentos podem causar a disfunção. "Esses casos têm sido mais comuns porque as pessoas estão tomando muitos antidepressivos e um dos efeitos colaterais dessas substâncias é retardar a ejaculação", comenta Sidney Glina. Lister Salgueiro acrescenta que calmantes e remédios para pressão alta também podem ter o mesmo efeito. 
Questões psicológicas
Após eliminar a possibilidade de problemas físicos e o uso de medicamentos, o paciente é encaminhado para tratamento psicológico para investigar as causas. E uma delas pode ser a masturbação excessiva. "Ele se acostuma com aquele tipo de estimulo, pressiona o pênis com mais força e não vai encontrar essa pressão na vagina", explica Maria Cláudia Lordello, coordenadora de Psicologia do Projeto Afrodite, o ambulatório de sexualidade da Unifesp. Segundo a especialista, masturbar-se mais de duas a três vezes por dia todos os dias já é considerado excesso e um indício para procurar um especialista. 
"Se ele tem uma masturbação muito intensa, pode ter dificuldade de perceber a estimulação da vagina durante a relação sexual por uma menor intensidade de estímulo e isso dificultar a excitação e ejaculação", afirma Cristina Romualdo, psicóloga e terapeuta sexual, autora do livro Masturbação (expressão e arte), mestre em Ciências da Saúde pela Unifesp e orientadora sexual do Instituto Kaplan. 
Outro fator que, associado a essa prática em excesso, pode levar à ejaculação retardada é a dificuldade em lidar com pessoas com quem o homem se relaciona. "Alguns têm certa hostilidade e desconfiança emocional com relação ao sexo feminino, por exemplo. Não conseguem relaxar e se entregar para chegar ao orgasmo. A educação sexual muito rígida também pode gerar conflito e ansiedade com relação à sexualidade. Um homem solteiro, que se masturba em excesso e com problemas para interagir terá mais tendência a esse tipo de problema", diz Maria Claudia. 
Mas é possível que um homem tenha vida sexual saudável e desenvolva o problema em uma fase da vida como, por exemplo, após uma separação. "O simbólico de uma ejaculação intravaginal é a entrega, confiança. Dependendo de como se deu essa separação, se foi traumática, ele pode não querer se envolver. E nem sempre essa dificuldade de confiar é consciente", comenta Jussania Oliveira, psicóloga, especialista em Sexualidade Humana e autora dos livros Relacionamento, Sexo e Ejaculação (Editora Iglu) e Ejaculação Precoce (Expressão & Arte). "Além de traumas, experiências negativas, iniciação sexual desastrosa e ansiedade podem desencadear a disfunção e ela aparecer em qualquer faixa etária", fala Jussania. 
Maria Claudia Lordello explica que o estresse também contribui para o problema. "Pode acontecer eventualmente um período de ejaculação retardada em momentos mais tensos que tende a acabar quando o período terminar". Cristina Romualdo diz que é importante que a parceira seja compreensiva. Caso contrário, o homem vai sofrer ainda mais. "Ele fica mais ansioso, angustiado porque o sexo passa a ser cheio de expectativas e, geralmente, negativas. Vira uma bola de neve". 

Cientistas conseguem restaurar olfato com terapia genética

Estudo pode ajudar a desenvolver tratamentos para pessoas que nasceram sem a capacidade de sentir cheiros

Nova terapia genética pode ajudar na cura da anosmia, que impede as pessoas de sentirem odores
Nova terapia genética pode ajudar na cura da anosmia, que impede as pessoas de sentirem odores

Cientistas americanos conseguiram pela primeira vez restaurar o olfato de um camundongo com o uso de terapia genética. O tratamento pode vir a ajudar pessoas que nasceram com anosmia – a incapacidade de sentir cheiros. 
Segundo os cientistas responsáveis pelo estudo que testou o tratamento, a terapia regenera estruturas celulares ciliadas, que existem no revestimento interno da traqueia e dos brônquios. Esses cílios funcionam como “antenas” que percebem o ambiente. São essenciais para o sentido olfativo. 
Embora o tratamento tenha como alvo as pessoas que nasceram sem olfato, os cientistas afirmam que ele também pode vir a ser útil para pessoas que perderam a capacidade de sentir cheiro por causa da idade, traumas ou acidentes. 
"Nós essencialmente induzimos os neurônios que transmitem o sentido do olfato a recuperar os cílios que faltavam”, disse Jeffrey Martens, cientista da Universidade de Michigan (EUA), que participou do estudo, publicado na edição desta semana do períodico Nature Medicine.
Pouco apetite — Segundo Martens, os camundongos analisados tinham problemas que afetavam um gene chamado IFT88, o que prejudicava o crescimento e o funcionamento dos cílios em seus corpos. De acordo com os cientistas, por causa do problema, os camundongos se alimentavam pouco, já que o apetite de muitos mamíferos é motivado pelo cheiro, e tinham mortes precoces.
Os pesquisadores então inseriram genes IFT88 saudáveis em uma amostra de vírus de gripe comum e contaminaram os camundongos com ele. A infecção permitiu que o vírus espalhasse os genes saudáveis nas células dos camundongos. Os cientistas então passaram a monitorar os camundongos para verificar a recuperação dos cílios.
Segundo o estudo, após o início da terapia, os camundongos começaram a comer mais e, 14 dias depois, já tinham aumentado seu peso em 60%. Testes também mostraram que os neurônios envolvidos na percepção do cheiro reagiam quando os camundongos eram expostos a amostras de acetato de amila, um produto com forte cheiro de banana.
"Nós já sabemos muito sobre o olfato, agora precisamos aprender a consertá-lo quando ele funcionar mal", disse Martens. Os cientistas também esperam que o tratamento possa vir a ajudar vítimas de outras ciliopatias (doenças na estrutura ciliar do corpo), como doença do rim policístico e a Síndrome de Alstrom, ambas doenças provocadas por desordem no IFT88.

Comer amendoim na gestação pode proteger bebê contra asma

Mulheres que comem amendoins durante a gravidez podem estar reduzindo os riscos de que seus filhos desenvolvam asma.
De acordo com uma pesquisa dinamarquesa, crianças filhas de mães que comiam amendoins pelo menos uma vez por semana durante a gestação tinham chances 21% menores de desenvolverem asma até chegarem aos 18 meses de idade.
O estudo também encontrou ligações entre o desenvolvimento da doença e a ingestão de amêndoas e nozes.
As descobertas contradizem conselhos dados por pesquisadores que afirmam que mulheres grávidas não deveriam comer certas nozes. No ano de 2000, a Academia Americana de Pediatria (American Academy of Pediatrics) recomendavam que mulheres com histórico familiar de alergia a amendoins deveriam ingerir o alimento se estivessem gerando um filho. Oito anos depois essa recomendação foi retirada devido à falta de evidência para suportá-la.
O estudo dinamarquês fornece mais informações sobre o tema e aumenta as evidências de que o consumo de amendoins e nozes durante a gravidez não oferece riscos para a mãe ou o bebê.
A afirmação de que esses alimentos possam proteger fetos da asma é nova, e é necessário que mais estudos sejam feitos para confirmar a hipótese.
A pesquisa será publicada no periódico Journal of Allergy and Clinical Immunology.

Celulares têm mais bactérias do que assentos sanitários

Uma nova pesquisa traz notícias assustadoras: celulares podem ter 10 vezes mais bactérias do que a maioria dos assentos sanitários.
“Eles têm um bocado de (bactérias) neles. Quando foi a última vez que você limpou o seu celular?”, questiona Charles Gerba, pesquisador da Universidade do Arizona.
Vasos sanitários são frequentemente higienizados, já que as pessoas associam banheiros a germes e bactérias. Celulares e outros objetos utilizados no cotidiano raramente são incluídos em rotinas de limpeza.
Porém, o pesquisador alerta que os germes no telefone não são o problema. É o compartilhamento do aparelho que pode disseminar doenças.
Telefones celulares são algo que exigem contato constante com seus donos, ficando próximos às suas faces e bocas. Por serem eletrônicos, as pessoas podem não se sentir seguras em limpá-los, com medo de causar algum dano ao objeto.
O mesmo acontece com controles remotos. Assim como os celulares, eles são compartilhados e são usados por pessoas doentes. A capacidade que eles têm de espalhar germes é ainda maior do que a de telefones. Outros objetos que também oferecem riscos de contaminação são carrinhos de compras, botões de primeiro andar de elevadores e telefones de escritórios.
Para evitar a contaminação através de celulares, Gerba aconselha que as pessoas não os dividam e os limpem frequentemente com lenços antibacterianos.

Altos níveis de açúcar no sangue podem causar encolhimento do cérebro

Pessoas com glicose alta, mas sem diabetes, apresentam maiores chances de perda de volume no hipocampo e na amígdala

Pessoas que têm altos níveis de açúcar no sangue podem estar em maior risco de apresentar encolhimento do cérebro que ocorre normalmente com o envelhecimento e é responsável por doenças como a demência. É o que mostra estudo da Australian National University.
A equipe, liderada por Nicolas Cherbuin avaliou 249 pessoas entre 60 e 64 anos que tiveram níveis normais de açúcar no sangue, segundo o padrão definido pela Organização Mundial da Saúde (OMS). Os participantes passaram por um mapeamento do cérebro no início do estudo e repetiram o procedimento quatro anos depois.
"Vários estudos têm mostrado uma ligação entre o diabetes tipo 2 e encolhimento do cérebro e demência, mas não sabemos muito sobre essas pessoas sem diabetes e que possuem açúcar alto no sangue e experimentam estes mesmos efeitos no cérebro", afirma Cherbuin.
Os resultados mostraram que aquelas pessoas que apresentaram altos níveis de açúcar ou taxas abaixo de 6.1 mmol/l tinham maior chances de perda de volume em partes do cérebro, como no hipocampo e na amígdala, regiões que envolvem a memória e habilidades cognitivas.
Segundo a OMS, em jejum, níveis 10.0 mmol/l ou maiores são definidos como diabetes e taxas como 6.1 mmol/l são consideradas pré-diabetes.
Depois de controlar fatores como idade, pressão arterial, consumo de cigarro e álcool, entre outros, os pesquisadores descobriram que altos níveis de açúcar no sangue causam cerca de 6 a 10% do encolhimento do cérebro. "Estes dados sugerem que, mesmo em pessoas que não têm diabetes, os níveis de açúcar no sangue podem ter grande impacto na saúde cerebral", destaca Cherbuin.
A equipe ressalta que mais pesquisas são necessárias, mas que essas descobertas podem levar os pesquisadores a reavaliar o conceito de níveis normais de açúcar no sangue e a definição de diabetes.

Consumo excessivo de bebida alcoólica dificulta recuperação de traumas

Consumo excessivo de bebida alcoólica dificulta recuperação de traumas

Cientistas da University of North Carolina, nos EUA, descobriram que uso excessivo de álcool altera os circuitos cerebrais e torna mais difícil a recuperação de traumas.
A pesquisa sugere que, além de não ajudar a resolver os problemas, o excesso de bebida pode aumentar o risco de transtorno de estresse pós-traumático (PTSD).
"Há todo um perfil de como as pessoas reagem a um evento traumático. É a recuperação que nós estamos avaliando nessa pesquisa. Basicamente, mostramos que a exposição crônica ao álcool pode causar um déficit no que diz respeito à forma como os nossos centros cerebrais cognitivos controlam nossos centros cerebrais emocionais", afirma o autor do estudo, Thomas Kash.
Ao longo de um mês, os cientistas deram a alguns ratos doses de álcool e os compararam a outros que consumiram nenhuma bebida. Eles então, usaram leves choques elétricos para que os animais temessem um som específico.
Quando eles cortaram o choque e forneceram apenas o choque, os que não tiveram acesso ao álcool gradualmente passaram a não temer o som, enquanto os outros não pararam de ficar "congelados" no lugar aguardando o choque.
Segundo os pesquisadores, o padrão é semelhante ao visto em pacientes com PTSD, que têm dificuldade para superar o medo, mesmo quando não estão mais em uma situação de perigo.
Ao avaliar o cérebro dos ratos, a equipe constatou que as células nervosas no córtex pré-frontal dos animais expostos ao álcool funcionava de maneira diferente. Eles notaram ainda que a atividade de um receptor-chave, o NMDA, foi suprimida nos ratos que receberam doses elevadas da bebida.
A equipe acredita que a exposição crônica ao álcool pode causar um déficit na forma como os centros cerebrais cognitivos controlam os centros cerebrais emocionais.
De acordo com os autores, as descobertas são importantes porque localizam exatamente onde o álcool causa danos que levam a problemas de superar traumas. "Compreender a relação entre álcool e ansiedade em nível molecular poderá oferecer novas possibilidades para o desenvolvimento de drogas a fim de ajudar pacientes com transtornos de ansiedade, que também têm um histórico de uso abusivo de álcool", afirmam.
O próximo passo da equipe será testar se os resultados pré-clínicos se traduzem para pacientes que sofrem de PTSD e abuso de álcool.

Dormir depois do almoço pode salvar sua vida

Especialistas afirmam que tirar uma soneca após a refeição pode até evitar acidentes de trabalho

Quem nunca sentiu uma vontade incontrolável de cochilar depois do almoço? Se no Brasil, tirar uma soneca pode ainda ser visto como uma prática preguiçosa, médicos especialistas no sono computam esses minutinhos a mais com o travesseiro como um tempo preciso no seu dia.
A sesta, tradição europeia, fortalece a memória, aumenta a concentração, além de melhorar a parte motora, evitando acidentes de trabalho, como explica o Doutor Fernando Morgadinho, neurologista do Instituto do Sono.
— Vivemos em uma sociedade que nos priva do sono, dormimos menos do que deveríamos. Repousar após o almoço recarrega as energias e nos torna mais produtivos.
Contudo, é importante estar atento à duração deste descanso vespertino. O excesso de cansaço pode significar que a qualidade do sono noturno não anda bem, complementa Morgadinho.
— O ideal é que o cochilo não ultrapasse os 40 minutos, pois nessa fase o sono é leve. A sesta não substitui uma noite de sono, ela complementa. 
Recentemente, São Paulo ganhou uma loja que oferece um serviço precioso: o descanso. Quatro cabines acústicas foram instaladas para comercializar a soneca. O cliente escolhe quanto tempo quer dormir, se acomoda em uma cama que melhora a circulação e dorme sabendo que vai acordar na hora certa, como garante Alicia Jankavski, proprietária da “Cochilo”.
— Depois que o tempo escolhido para sesta se esgotou, a cama começa a vibrar, as luzes piscam e se acendem. Na saída oferecemos um cafezinho para dar aquela acordada.
Outro estabelecimento que apostou na soneca para atrair clientes foi o restaurante Bello Bello. Em uma tenda arábe, tatames e futons ficam a disposição para quem quiser relaxar, gratuitamente, depois do almoço.

Estudo polêmico diz que comida orgânica 'não é mais nutritiva'

Apesar de menos agrotóxicos, não foi detectada diferença na tabela nutricional

Um estudo da universidade de Stanford, nos Estados Unidos, afirma que comida orgânica não é mais nutritiva do que os demais alimentos.
Na média, não foi detectada diferença na tabela nutricional, embora os alimentos orgânicos demonstraram conter 30% menos agrotóxicos.
A pesquisa contradiz o que muitos especialistas dizem sobre alimentos orgânicos. Os resultados do estudo de Stanford foram criticados por ativistas que fazem campanha por agricultura sustentável e produtos orgânicos.
'Surpresos'
O trabalho analisou dados de 17 estudos, que compararam pessoas que comeram alimentos orgânicos com outras que ingeriram não-orgânicos. Também foram observados 223 trabalhos sobre os níveis de nutrientes, bactérias, fungos e agrotóxicos em vários alimentos, incluindo frutas, legumes, grãos, carnes, leite e ovos.
Comidas orgânicas são produzidas de maneira a evitar o uso de agrotóxicos e outros defensivos agrícolas e com padrões menos nocivos ao meio ambiente. Além disso, elas não podem ser modificadas geneticamente.
'Alguns acreditam que comida orgânica é sempre mais saudável e com mais nutrientes. Nós ficamos um pouco surpresos de não descobrirmos isso', conta o pesquisador-chefe, Crystal Smith-Spangler.
De acordo com o estudo, frutas e legumes contêm a mesma quantidade de vitaminas, e o leite não apresenta variação no teor de proteína e gordura. No entanto, algumas pesquisas apontaram que o leite orgânico possui mais ômega-3.
Alimentos orgânicos contém mais nitrogênio, o que de acordo com os pesquisadores se deve a diferenças no fertilizante usado e na técnica de colheita. Mas eles acreditam que isto não traz benefícios a saúde.
Críticas
A pesquisa foi divulgado na publicação médica Journal Annals of Internal Medicine, e foi criticada por muitos especialistas.
Para os críticos, nenhuma das pesquisas analisadas durou mais de dois anos, o que impossibilitaria conclusões de longo prazo.
Além disso, as evidências usadas na pesquisa variaram muito, o que, de acordo com os pesquisadores, é explicado pelas diferentes condições climáticas e de solo.
A Associação do Solo, entidade britânica que faz campanha pelo plantio sustentável de comida, disse que o estudo contém falhas.
'Um estudo do Reino Unido usando uma análise correta das estatísticas descobriu que a maioria das diferenças nos níveis de nutrientes entre frutas e legumes orgânicos e não-orgânicos vistos neste estudo dos Estados Unidos são, na verdade, muito significativos', disse a entidade.

Beber água facilita o emagrecimento

Médicos recomendam a ingestão de oito a dez copos de água por dia

Além de hidratar o corpo, a água é uma grande aliada nos casos de inchaços ocasionados por alterações hormonais. Ela realiza uma drenagem natural nos tecidos, eliminando as toxinas. Torna-se assim, uma arma poderosa no combate a celulite.
A ingestão de água regularmente acelera o metabolismo obrigando-o a usar suas reservas de carboidrato como combustível, facilitando o emagrecimento. O corpo humano é constituído de 70% de água.
Ela é a responsável pelo transporte de nutrientes para o interior das células, pelo controle da temperatura corporal e indispensável para o processo digestivo e circulatório. Um corpo bem hidratado com água proporciona uma pele macia e elástica.
Os médicos recomendam a ingestão de oito a dez copos de água por dia. A dica é distribuir a quantidade ao longo desse período. Por exemplo: quatro copos (250 ml) pela manhã, mais quatro copos à tarde, mais dois à noite.
Os médicos recomendam que se beba um copo de água durante as refeições. No entanto, beber mais do que 250 ml pode atrapalhar a digestão.

Óleo de coco ajuda a combater cáries, diz pesquisa

Deterioração dos dentes é um problema que atualmente afeta de 60% a 90% das crianças de países industrializados

Uma pesquisa científica apresentada nesta semana afirma que óleo de coco ajuda a combater uma bactéria responsável pelo surgimento de cáries nos dentes e que o produto poderia ser usado em artigos de higiene bucal.
Cientistas irlandeses do Instituto Athlone de Technologia, de Dublin, dizem que o produto, após ser tratado com enzimas, impediu a evolução da bactéria Streptococcus, que é uma das maiores causadoras de cáries.
A deterioração dos dentes é um problema que atualmente afeta de 60% a 90% das crianças de países industrializados.
Aftas
Em uma palestra na Conferência da Sociedade de Microbiologia, foram apresentados os resultados da pesquisa que testou os impactos dos óleos de coco, de oliva e vegetal nos seus estados naturais e após tratamentos com enzimas, em um processo similar a digestão.
O óleo de coco foi o único que conseguiu conter a bactéria que é encontrada na região bucal. Além disso, outro benefício apontado é que ele pode evitar aftas.
O pesquisador do Instituto Athlone de Technologia, Damien Brady, disse que o produto funciona bem em baixas concentrações e pode ser uma alternativa atraente ao uso de aditivos químicos.
'Com o aumento da resistência bacteriana, é importante que nós voltemos a nossa atenção para o combate a infecções de micro-organismos', disse.
A pesquisa irlandesa está estudando ainda formas de controlar a evolução bacteriana no intestino humano e a descoberta pode ter implicações na saúde do sistema digestivo.
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