quarta-feira, 27 de julho de 2011

Perda súbita da audição: sintomas e prevenção

A perda súbita da audição é um distúrbio raro, como afirmam especialistas da área da otorrinolaringologia. Ela afeta uma em cada 10 mil pessoas. Atinge principalmente homens e mulheres na faixa dos 40 aos 50 anos e não há uma causa definida para o problema.
Pode ocorrer devido a doenças infecciosas, como é o caso da caxumba, ou mesmo em um distúrbio vascular, como, por exemplo, um derrame que pode levar o indivíduo a uma perda repentina da audição.

Sintomas
O indivíduo acometido pela surdez súbita escuta um som explosivo no ouvido quando a lesão ocorre pela primeira vez. Essa surdez súbita pode ser acompanhada por tinido que é frequentemente persistente e por vertigem que normalmente desaparece em alguns dias. Os sintomas podem denunciar a presença das mais diversas patologias, na maioria das vezes ela não tem causa aparente. Essa surdez repentina deve ser sempre encarada como uma emergência médica. A primeira atitude a ser tomada é procurar um serviço de assistência médica, pois, quanto mais rápido for diagnosticado, melhores são as possibilidades de recuperar essa audição.

Prevenção contra a surdez súbita ou permanente
Você pode ajudar a prevenir a perda de audição seguindo algumas dicas como os exemplos dados abaixo:
  • Use tampões protetores ou “fones de ouvido”, se você é frequentemente exposto a barulhos altos no trabalho ou durante atividades recreativas. Informe-se sobre formas de proteção de seus empregados com os órgãos reguladores do Ministério do Trabalho.
  • Nunca coloque hastes flexíveis ou corpos estranhos em suas orelhas.
  • Use cinto de segurança enquanto dirige e use um capacete protetor enquanto conduz sua motocicleta ou bicicleta.
Informe-se dos possíveis efeitos colaterais dos medicamentos que você faz uso.

Menina "ressuscita" em necrotério após confirmação de sua morte

Uma estudante do Zimbábue não para de ser celebrada em seu país depois de ter "ressuscitado" no fim de semana passado em um necrotério de Harare, após ser declarada oficialmente sua morte, publica nesta quarta-feira o jornal zimbabuano "Newsday".
Aluna de uma escola do seleto bairro de Mount Pleasant, cuja identidade não foi identificada, teve de deixar a sala de aula na sexta-feira por causa de uma forte dor de cabeça.
A menina desmaiou e foi transferida a um centro médico privado, onde foi declarada morta.
No entanto, uma funcionária do necrotério "escutou a menina tossindo" no sábado, relatou ao periódico uma professora da escola.
"Parece que não tinha morrido, mas entrado em estado coma e acabou recuperando a consciência no necrotério, talvez devido ao frio. Felizmente, uma funcionária a escutou e a atendeu", explicou a professora.
O inesperado retorno da menina à escola, na terça-feira, causou no princípio susto aos colegas. Agora todos já assimilaram o "milagre".

Cientistas testam a 'pílula anticoncepcional masculina'

Os anticoncepcionais masculinos vêm atraindo atenção crescente de cientistas. 

Incentivadas por organizações de mulheres, grupos globais de saúde e pesquisas que indicam a receptividade dos homens, agências federais nos EUA vêm financiando novas pesquisas.
Alguns métodos serão apresentados em uma conferência marcada para outubro, sob o patrocínio da Fundação Bill e Melinda Gates.
A abordagem mais estudada nos EUA usa os hormônios testosterona e progesterona, que "mandam" o corpo parar de produzir espermatozoides.
Mas esse método não funciona para todos os homens e causa efeitos colaterais, como o aumento de colesterol.
Outra possibilidade é a pílula gamendazole, derivada de uma droga anticâncer, que interrompe o amadurecimento dos espermatozoides, afirma Gregory S. Kopf, vice-reitor no Centro Médico da Universidade do Kansas.
O centro iniciou discussões com a FDA (agência reguladora de remédios e alimentos no EUA) sobre a droga, já testada em ratos e macacos.
O cientista John K. Amory, da Universidade de Washington, estuda uma droga desenvolvida para infecções por vermes que causa infertilidade. Ele descobriu que a substância bloqueia a produção do ácido retinoico, importante para fabricar o esperma.
Mas a droga atua de forma semelhante a um medicamento usado contra o alcoolismo, de modo que, quando alguém bebe enquanto a está tomando, sente-se mal.
Amory está trabalhando para torná-la compatível com álcool. "O engraçado é que, não fosse pelo álcool, ninguém precisaria de anticoncepcionais", brinca.
Elaine Lissner, diretora do Projeto de Informação sobre Contracepção Masculina, criou uma fundação para desenvolver outras abordagens.
Uma delas envolve a injeção de gel no escroto para desativar os espermatozoides. Outra prevê aquecer os testículos brevemente com um ultrassom, o que pode sustar a produção de espermatozoides por meses.
"A cada seis meses, você levaria seu carro para trocar o óleo e, enquanto isso, iria para o consultório fazer um ultrassom", disse Lissner.



CONFIANÇA
É claro que as mulheres teriam que confiar que seu parceiro estivesse usando uma pílula, como os homens precisam confiar nelas hoje.
Um dos métodos -implantes hormonais- deixa visível um volume no bíceps do homem. "Eles gostam porque podem se exibir; é a prova de que estão usando um anticoncepcional", diz Amory.
As empresas farmacêuticas ainda não apostaram em nenhum dos métodos, à espera de algo eficaz e seguro.
Os hormônios -em implantes, injeções, géis ou comprimidos-, embora não sejam a melhor solução, podem ser aprovados primeiro.
Hoje, 5% dos homens não reagem a eles. O motivo não é conhecido. Os hormônios ainda podem causar efeitos adversos sobre o coração, a pele, o humor e o colesterol.
Michael Lehmann, paisagista de 39 anos de Seattle, conta que sofreu efeitos colaterais mínimos com implantes e géis. Ele teve acne e pensamentos sexuais frequentes.
Steve Owens, 39, assistente social, não gostou do gel de testosterona que passou no braço. Sua mulher e filha não puderam encostar nele durante horas, para não serem expostas ao hormônio.
Já os implantes sob a pele foram aprovados. "Se eu fosse solteiro, poderia ter usado isso para chamar alguém para sair comigo."

Orgasmo: o que impede a mulher de chegar lá?

Por qual motivo uma mulher pode não estar sentindo prazer na relação?

Resposta: Primeiro é preciso esclarecer que o prazer em uma relação sexual não se limita ao orgasmo. Uma mulher, mesmo sem atingi-lo, pode sentir prazer ao ser acariciada, beijada, penetrada e em muitos momentos do jogo sexual. No entanto, vou me limitar aqui a comentar os fatores que podem impedir uma mulher de sentir prazer com o orgasmo.
Toda dificuldade sexual inicialmente deve ser investigada por um médico para que se verifique se está tudo em ordem com a parte física. Mas quando se trata da mulher não conseguir atingir o orgasmo, na grande maioria dos casos, se constatará que está tudo bem com o corpo e seu funcionamento e que o problema é de ordem psicológica. A mulher sente vontade de transar, tem desejo, se excita, mas.....não chega lá! Vamos ver algumas possíveis razões.
Possíveis razões para a mulher não atingir o orgasmo

1ª) Repreensão dos pais


Uma educação muito rígida e conservadora. Muitos pais ainda têm dificuldade de perceber que seus filhos, em especial as meninas, gostam de tocar os genitais e fazem uma expressão de que não estão gostando. Acreditam que isto não é bom para a sua formação, que pode estimular o exercício de uma sexualidade precoce, ou coisa parecida. Dessa maneira, sempre que a criança se toca, recebe uma repreensão, como se estivesse fazendo uma arte muito feia. Como as crianças têm necessidade de se sentirem amadas, aceitas e seguras, é claro que elas procuram deixar de fazer aquilo que desagrada aos pais ou seus cuidadores.


Quando os pais, mesmo com boa intenção reprimem o toque nos genitais, eles também estão informando, mesmo que indiretamente, que aquela sensação gostosa do toque nos genitais não é algo recomendável para uma menina legal. E a criança passa a evitar. No entanto, os pais não sabem que a criança não estava em momento nenhum pensando em sexo, e sim, apenas curtindo uma sensação gostosa nos genitais, assim como gostam da sensação gostosa do sabor do chocolate na boca.


Como muito do que é vivido repetidamente e de maneira intensa na infância é gravado em nossa mente como um guia para nos darmos bem no mundo, este registro também pode ficar na cabeça. Assim, uma mulher pode evitar a sensação do orgasmo, porque de alguma maneira ela percebe que aquilo não é algo aceitável para uma mulher de valor, e que deseja ser respeitada.


2ª) Educação que não valoriza a busca do prazer sexual como algo desejável


Muitos pais também demonstram por seus comentários, atitudes, expressão de valores, que não acham o sexo algo bom e saudável. É como se fosse algo inevitável, quando se deseja ter filhos, mas que de outra maneira não deve estar presente na vida do casal ou da pessoa. Esses valores são passados para os filhos e em geral, muito mais para as meninas que, mesmo depois quando adultas, seguem muito da educação recebida na infância, não conseguem se livrar de uma parte dela, como por exemplo, não conseguem viver uma sexualidade livre e prazerosa.


3ª) Falta de conhecimento sobre o corpo e suas sensações
Muitas mulheres nunca olharam seus genitais, nunca ousaram se tocar livremente e experimentar as sensações do toque na vagina, nos pequenos lábios, no clitóris – órgão responsável única e exclusivamente pelo prazer. É preciso parar e sozinha se tocar e tocar o corpo todo, não como se faz durante o banho, para a limpeza do corpo, mas sensualmente, imaginando a delícia do toque e até se aventurando a imaginar como seria este toque vindo de outras mãos....
4ª) Não deixar o prazer sexual fluir
E aí temos outra possível razão, a possibilidade da mulher se deixar livre para viver os impulsos eróticos e sensuais, deixar a fantasia correr solta e assim ter os estímulos suficientes para alcançar o orgasmo.
5ª) Experiências negativas
A vivência de experiências como o abuso sexual na infância, ou ser forçada a uma relação sexual, também traz sensações muito negativas em relação ao sexo, que impedem a mulher de se deixar envolver pelas sensações prazerosas que culminariam no orgasmo.

6ª) Dificuldades com o parceiro
Muitas mulheres se relacionam com parceiros que não se importam com o ritmo da mulher com quem estão e se apressam em terminar a relação, não dando tempo para elas se excitarem o suficiente para conseguir chegar ao orgasmo. Muitas vezes o homem nem faz isso intensionalmente, ele pode nem saber que sua mulher precisa de mais estímulos ou que não conseguiu chegar ao orgasmo. Assim, além de fazer sexo, é preciso conversar a respeito para saber se do jeito que está, vai bem para os dois. E se não estiver, procurar conhecer que tipo de carícias a mulher prefere, que ritmo e intensidade, conhecer mais das fantasias que a excitam e acrescentar na relação.

Estas são algumas das razões que podem estar dificultando o orgasmo, mas não se limitam às mesmas. Sabemos, que apesar de assistirmos uma liberação cada vez maior da mulher, com a possibilidade dela viver sua sexualidade de um jeito gostoso e divertido, conquistando a cada dia mais liberdade na forma de se expressar e viver o prazer, ainda existem muitas pedrinhas ou tijolos no meio do caminho, que impedem que isso aconteça. Assim a mulher e, no caso o casal, não deve deixar de buscar ajuda psicológica para superar suas dificuldades. Afinal o orgasmo, apesar de não ser a única parte importante de uma relação sexual, é algo muito bom e especial de viver e não deve ser deixado de lado.

Família recebe com choque exagerado notícia sobre orientação homossexual

A orientação sexual homossexual ainda gera conflito para muitas famílias. Aprender a lidar com isso exige, em primeiro lugar, conhecimento, tempo, carinho e muito respeito.

Sobre esse conhecimento ressalto dois pontos:
- Ser homossexual não é ser sem-vergonha e ele (a) não escolhe viver essa ‘opção’ sexual como erroneamente se pensa;

- Homossexualidade não é doença e não é perversão.
A orientação do desejo afetivo-sexual dele(a) acontece por alguém do mesmo sexo que o dele (a). Esse processo é natural nos indivíduos e não uma escolha.

Assisti trecho do atual folhetim global
Insensato Coração, onde um rapaz ao revelar à mãe sua orientação homossexual, foi direto ao ponto dizendo que namorava um “amigo”, já conhecido da mãe. Por mais que essa família soubesse da orientação sexual do amigo e da grande proximidade entre eles, existe uma natural resistência da família em não enxergar uma possível relação afetivo-sexual entre seus pares.

As famílias esperam um modelo-padrão de relacionamento, e nesse se encontra a expectativa da heterossexualidade. Na verdade, é mais fácil lidar com o que já é conhecido.


A homossexualidade sempre foi uma realidade presente na história da humanidade. Porém, por questões morais, religiosas e econômicas sempre foi suprimida e discriminada em nome do núcleo familiar hetero.


Hoje, a vivência da homossexualidade é muito mais presente nas relações sociais.
Com certeza você que lê este artigo, convive diariamente com o universo homossexual no seu trabalho, na sua academia, na sua escola/universidade e vizinhança. E se você olhar direito para sua família ampliada: sobrinhos, tios, primos, você perceberá que conviver com a homossexualidade é uma realidade muito próxima.

Mas e as famílias, como recebem esse fato?
Em geral com um choque que considero exagerado. É estranho acreditar que as famílias nunca tenham levantado a possibilidade sobre a homossexualidade de um filho ou filha pela mera observação de seus interesses, amizades e relacionamentos mais próximos.

O quanto prestamos atenção nas pessoas ao nosso redor, principalmente os filhos? Conversamos com eles? Sabemos de seus interesses? Somos parceiros?


Quando um jovem chega e coloca sua orientação homossexual, é importante que a família entenda que sua ansiedade é muito grande, pois o medo de ser
diferente e de sentir-se rejeitado é grande.

Outro receio é o da reação violenta de pais e irmãos. Infelizmente existe ainda muita ignorância e grande parte das pessoas reage agressivamente em relação à descoberta de um homossexual na família. Isso é uma pena, pois o apoio familiar para uma vida saudável e equilibrada é importante, independente de se ter filhos homo ou heterossexuais.
As pessoas devem ser integralmente respeitadas como seres humanos e isso independe de credo, raça ou orientação sexual.

Em São Paulo existe o o GPH (
Grupo de Pais de Homossexuais). ONG fundada pela professora universitária, pesquisadora e terapeuta especializada em diversidade de orientação sexual Dra. Edith Modesto. Essa instituição tem como objetivo auxiliar famílias que sintam necessidade de conversar e trocar experiências a respeito da sexualidade dos filhos e adquirir condições para aceitar essa orientação homossexual.

Espero que outros centros como esse se multipliquem pelo país. E que essa possibilidade de poder olhar e aceitar o outro como ele é, nos faça mais humanos e menos agressivos.
Nenhuma discussão sobre criminalização à homofobia seria necessária se aprendêssemos a conviver pacifica e afetivamente com todas as diferenças que compõem os seres humanos.

O núcleo familiar deve ser um ambiente de troca e compreensão mútua. Enfim, um espaço para o aprendizado e o crescimento. Pense nisso antes de discriminar!

Posições e pega adequadas facilitam amamentação

Bebê sendo amamentado

Aprenda a amamentar, mas sem ansiedade, pois a natureza é sábia e lhe deu o instinto materno. No início da amamentação podem ocorrer dificuldades, mas são perfeitamente normais. É uma época cheia de novidades e a ansiedade faz parte desse período.
Se o bebê demorar a aceitar o seio é necessário que a mãe faça a estimulação manual do mamilo para que o bebê estabeleça a sucção efetiva. A enfermeira e consultora em amamentação, Grasielly Mariano, orienta à mãe estar em posição confortável, sentada ou em pé. Para extrair o leite da mama esquerda, deve-se usar a mão direita e vice-versa. O polegar e o indicador devem ser pressionados em direção ao tórax e, na sequência, pressionar repetidas vezes por 20 minutos atrás do mamilo, onde o leite fica armazenado.
Em relação aos mamilos, podem ocorrer rachaduras e sensibilidade nos primeiros dias da amamentação que podem ser evitadas com a exposição deles ao sol. Higiene em excesso não é aconselhável, o banho diário é suficiente para deixar os mamilos limpos.
A posição ideal para amamentar
A recomendação de Grasielly é que a mãe não utilize roupas que restrinjam a sua movimentação. Em seu livro intitulado "Socorro, eu não sei amamentar!", ela dá dicas de como se posicionar de maneira adequada. "A mãe deve estar sentada de maneira confortável, com a coluna ereta e os pés apoiados em uma banqueta", ressalta.
No entanto, orienta que as posições ideais para amamentação serão escolhidas pela mãe, que sentirá com qual ela e o bebê conseguem ficar mais à vontade, pois a posição inadequada dificulta o ajuste da boca do bebê à aréola. Sentar-se em uma poltrona com braços largos ajuda a mãe a apoiar o braço no qual o bebê está deitado. Algumas almofadas nas costas também evitam dores na coluna.
Outras dicas:
- Aproxime a barriga da mãe com a do bebê deixando o corpo dele voltado para o da mãe;
- Para facilitar a pega, o pescoço do bebê deve estar ligeiramente estendido. Para isso, a mãe precisa alinhar o corpo e a cabeça dele, deixando-os bem apoiados;
- A cabeça do bebê deve estar no mesmo nível que a mama e o nariz no mesmo nível do mamilo;
- Para direcionar a pega, segure a mama com os dedos em forma de "C" e não em forma de "tesoura";
- Estimule o bebê a abrir a boca passando o mamilo na região entre o nariz e o lábio superior;
- Quando conseguir ver a boca do bebê aberta e com a língua abaixada, movimente-o em direção à mama para que ela possa abocanhar grande parte da aréola;
- A mãe deve segurar o corpo todo e não apenas a cabeça e o pescoço.
Segundo Grasielly, para verificar se a pega está correta, o primeiro passo é ver mais aréola abaixo do lábio inferior do bebê do que acima do lábio superior. Em segundo lugar, observar se o lábio inferior do bebê está virado para fora e a cabeça bem apoiada. "Além disso, a forma de amamentar é correta quando a mãe não sente dor, escuta o bebê engolindo o leite depois de fazer a sucção, quando o nariz do bebê não está sendo obstruído e o queixo encosta na mama", explica. É importante que ela tome água antes e durante a amamentação para estimular a produção do leite.

Depressão: duas em cinco pessoas não gostariam de saber sobre se alguém próximo sofre com o transtorno

Uma pesquisa realizada na Irlanda apontou que duas em cada cinco pessoas não gostariam de saber que o parceiro está sofrendo de depressão. Mesmo assim, mais de 90% dos entrevistados afirmaram saber que a melhor forma de vencer o transtorno depressivo é falando abertamente sobre a questão, sendo que 70% desses teriam dificuldades – por vergonha – de procurar um profissional de saúde mental para fazê-lo.
Os dados foram coletados por uma pesquisa ampla intitulada Lundbeck Mental Health Barometer (LMHB), feita anualmente, e analisados por pesquisadores de diversas instituições. Em 2010, os dados coletados foram sobre depressão e os resultados tabulados esse ano mostram que uma boa parte dos indivíduos ainda tem grande dificuldade de entender o transtorno, assim como têm grandes dificuldades de admitir o caso para alguém próximo ou para especialistas.
Mesmo assim, a pesquisa aponta que a depressão se tornou mais sensível – mais pessoas sabem o que é e como agir no caso de alguém próximo desenvolver o transtorno – quando comparados os dados de seis anos atrás. Em 2006, a pesquisa revelou que 18% dos entrevistados que afirmaram ter ou conhecer alguém próximo com depressão indicavam o problema como algo que necessitava de atenção, sendo que nesse ano o número cresceu para 53% dos entrevistados.
Mas o estigma continua sendo um dado assustador. Em torno de 60% das pessoas entrevistadas disseram que consideravam a depressão uma condição estigmatizante. E as estatísticas apontam ainda que 23% dos indivíduos acham que a depressão não é um transtorno mental, mas um estado de espírito. Isso indica que, apesar do assunto ser de maior conhecimento da população, as pessoas ainda ignoram as reais causas e consequências da condição.
“É bastante preocupante que 42% das pessoas não gostem de falar sobre o problema com um companheiro ou familiar próximo sobre a depressão. O primeiro passo para superar o problema é falar sobre ele. Apenas ouvir e apoiar que esse indivíduo deva procurar ajuda psicológica são as melhores coisas para combater a depressão. Outro dado estarrecedor é que 70% das pessoas sabem que é preciso procurar um profissional de saúde mental, mas 77% dizem que não ficariam confortáveis conversando sobre o problema com esses profissionais”, diz Harry Barry, um dos pesquisadores que analisaram os dados coletados.
O pesquisador lembra também que um transtorno mental pode trazer grande estresse para a pessoa que sofre com ele, além das pessoas próximas e a família. Procurar ajuda, portanto, seria muito importante para as pessoas envolvidas direta e indiretamente com a depressão, finaliza.

Sobrepeso e sexualização de crianças preocupam especialistas

Seja o tigre do cereal ou o grupo pop formado só por garotas lindas, magras e sexy, hoje as crianças são bombardeadas com toda a sorte de propagandas e imagens que negativamente afetam seu desenvolvimento. Foi o que apontaram psicólogos durante uma convenção anual da American Pscychological Association, nos EUA.
“Entre as tendências culturais mais preocupantes está a objetificação de pré-adolescentes”, diz Tomi-Ann Roberts, membro de um grupo de trabalho da entidade contra a sexualização de jovens meninas. O grupo define sexualização como um processo que encoraja jovens meninas a se impor e valorizar a si e aos outros por seu apelo sexual, em detrimento a outras características. “A ênfase em uma imagem corporal inatingível prejudica a saúde e a autoimagem das meninas e jovens, e pode levar a distúrbios alimentares, ansiedade e depressão”.
De acordo com Tomi-Ann, a recomendação seria a educação sobre o que é sexualização para estas meninas. “Se envolver em atividades esportivas, artísticas e reflexivas pode ajudá-las a se conectarem com uma imagem mais saudável de si”, aponta. Ela também acredita em ações mais diretas, como o enfrentamento direto a propagandas consideradas ofensivas.
Criando estereótipos femininos
“Desde o início de suas vidas, as meninas são cercadas por imagens, tanto em propagandas como na grande mídia, de que devem ser doces, femininas, carinhosas e, conforme se tornam mais velhas, sexy”, diz Sharon Lamb, coautora do livro Packaging Girlhood: Rescuing Our Daughters from Marketers’ Schemes, (“Embalando adolescentes: resgatando nossas filhas do marketing”, em tradução livre do título que ainda não foi publicado no Brasil), sobre o efeito da publicidade sobre as crianças. “Raramente as propagandas retratam os interesses contraditórios e complexos de meninas reais”, diz.
Em alguns casos, simplesmente não há garotas: um estudo que envolveu 101 filmes de censura livre – indicados para toda a família – aponta que de cada quatro personagens, três são do sexo masculino. Quando as garotas aparecem, geralmente é para auxiliar o personagem principal – um homem – e elas não fazem nada sozinhas. Mesmo uma personagem de característica forte, como “Dora, a Aventureira”, foi remodelada para fins de marketing. Em vez dos seus amigos mapa, bússola e mochila, a nova versão da boneca carrega uma bolsa e ganhou uma edição “princesa”.
“Após o estágio pretty-in-pink [cor-de-rosa como sinônimo de feminilidade], as garotas são treinadas para serem sexy e atraírem meninos, como uma forma de poder. Produtos como calcinhas e sutiãs com bojo já são feitos para meninas de 6 anos”, diz.
Segundo Lamb, as imagens sexualizadas estão relacionadas com depressão, baixa autoestima e distúrbios alimentares. Ela enfatiza que os psicólogos podem ajudar a combater estas imagens ensinando pais e professores a entender a manipulação da mídia. “Os pais têm o poder de ensinar valores a seus filhos, valores não definidos pela mídia. Também podem ensinar seus filhos a perceberem seus gostos e a identificarem quando estão sendo enganados. Afinal, por que as jogadoras de vôlei precisam usar biquínis e o que as meninas de 6 anos de idade farão com sutiãs com bojo?”.
Juventude obesa
“Nossa sociedade não está apenas vendendo sexo para idades inapropriadas, mas também está promovendo o comportamento alimentar não saudável entre as crianças”, diz Brian Wilcox, da Universidade de Nebraska-Lincoln.
Segundo Brian, nas últimas décadas, o marketing identificou nas crianças um mercado promissor, tanto que se estima que diversas empresas de fast-food, cereais e junk-food tenham gastado US$ 15 bilhões (mais de R$ 20 bilhões) em propaganda, a maioria em canais infantis da TV a cabo. “Enquanto isso, 16% das crianças nos EUA são obesas, e pesquisas do governo mostram que a porcentagem de crianças classificadas como sobrepeso aumentou de 5% para quase 14% de 1976 a 2000”, diz Wilcox. “Esta blitz implacável contra a propaganda é uma questão de justiça social, uma vez que as crianças não têm capacidade cognitiva para avaliar a publicidade e compreender os motivos comerciais. Deveria ser proibida”.
Barbara Fiese, da Universidade de Syracuse, diz que a alta taxa de obesidade em comunidade de baixa renda é causada pelo grande número de fast-foods, a falta de parques infantis e a violência, que faz que as crianças fiquem dentro de casa. Outro fator seria a dificuldade em organizar horários para alimentação em família. Recentemente, Fiese estudou o comportamento de famílias de baixa renda durante as refeições e aponta que não há conversa casual e a televisão está geralmente ligada.
Como resultado, Fiese e seus colegas criaram um “guia de comportamento familiar durante as refeições”, com três passos para tornar a hora das refeições um momento mais agradável para a família, com dicas como: desligar os televisores, celulares e dispositivos eletrônicos; dizer “por favor” e “obrigado” aos que servirem os alimentos; e manter a conversa em dia entre os membros da família.
Estudos anteriores apontam que famílias que se reúnem durante as refeições de forma descontraída, com tempo para preparação de planejamento da alimentação, têm menos casos de obesidade. “São apenas 18 minutos, dura menos do que um programa de TV”, finaliza.

Comer muitas calorias rapidamente pode modificar modo como cérebro controla o peso do corpo

Pessoas que comem comidas muito calóricas de forma rápida podem impactar negativamente os neurônios, o que modifica a forma como o cérebro controla o peso do corpo. Essa é a afirmação de uma pesquisa feita com modelos animais desenvolvida por Joshua Thaler, da Universidade de Washington, e apresentada à Sociedade Americana de Endocrinologia.
“Há a possibilidade de que o impacto no cérebro causado pelo consumo excessivo de comidas altamente calóricas possa ser uma explicação para o fato de que a manutenção do peso após uma dieta seja tão difícil para pessoas obesas”, explica Thaler, cuja equipe estudou o cérebro de roedores alimentados com uma dieta altamente calórica durante até oito meses consecutivos.
Nos primeiros três dias de consumo da dieta, esses animais consumiram aproximadamente o dobro das calorias diárias necessárias para sobreviver. Durante o estudo, o ganho de peso era esperado e esses animais desenvolveram sintomas de inflamação no hipotálamo, uma parte do cérebro que tem papel no controle do peso corporal. Outras partes do cérebro, a glia e a microglia, também mostraram uma maior ativação, mas só houve sinais de algum tipo de inflamação após quatro semanas do início do experimento.
“A gliose – inflamação da glia – normalmente é observada quando há algum tipo de condição neurológica, como um AVC, ou durante a esclerose múltipla. Nossa hipótese é que essa gliose pode ser uma resposta de proteção da estrutura”, aponta Thaler.
O estudo não determinou se o impacto neuronal causado é permanente, mas, de qualquer maneira, esse processo foi um dos responsáveis pelo ganho de peso, dizem os pesquisadores. “Fármacos que possam ser desenvolvidos para tratar os impactos desse processo nos neurônios podem ajudar a combater a obesidade no futuro”, sugere Thaler.

Novas regras para planos de saúde entram em vigor nessa quinta-feira

Termina hoje o prazo que a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) deu para as operadoras de saúde se adaptarem às novas regras de portabilidade de carência. A partir de amanhã, beneficiários de planos coletivos por adesão poderão mudar de operadora de saúde sem precisar cumprir novas carências.
Pelas novas regras, cerca de 5,14 milhões de beneficiários de planos por adesão se tornam aptos a mudar de operadora, segundo dados da ANS. Só do Estado de São Paulo, por exemplo, são 2,38 milhões de pessoas.
Com essa resolução, a ideia da ANS é permitir que ocorra um fluxo maior de clientes entre as operadoras, aumentando a competitividade entre elas.
"As operadoras terão de criar estratégias para fidelizar os clientes. É um incentivo à boa prática de atendimento", diz Arlindo de Almeida, presidente da Associação Brasileira de Medicina de Grupo (Abramge), que representa cerca de 18 milhões de usuários de planos de saúde.
Os clientes de planos coletivos empresariais, que representam cerca de 70% do mercado, e os de contratos anteriores a 1999 continuam sem o benefício.
Novidades. Além de poder mudar de plano sem ter de cumprir novas carências, uma das principais novidades é o direito à portabilidade especial para beneficiários de planos que estão em crise financeira, sob intervenção da ANS. Até então, se essas pessoas quisessem mudar de operadora, teriam de cumprir carências.
"Esse é a nova regra que mais nos preocupa. Se uma operadora fechar, isso poderá abrir uma migração maciça para outros planos e desequilibrar a carteira", avalia Almeida, da Abramge.
Outro avanço importante foi em relação à abrangência geográfica do plano, que deixa de ser empecilho para a migração. Isso quer dizer, por exemplo, que um portador de contrato de abrangência municipal poderá optar por um plano de abrangência estadual ou nacional.
Além disso, o prazo para a mudança de contrato foi ampliado. Segundo a norma anterior, a migração poderia ser feita no mês de aniversário do contrato ou no mês seguinte. Agora, os consumidores terão o mês de aniversário e os três seguintes para mudar.
Para advogados, as novas regras são um avanço, mas ainda são tímidas. "As regras continuam pouco flexíveis. Por exemplo: a pessoa ainda precisa manter dois anos de fidelidade com um plano se quiser mudar com portabilidade. E para quem está insatisfeito, dois anos é muito tempo", diz Julius Conforti.
Juliana Ferreira, advogada do Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec) também faz ressalvas às novas regras. "Apesar de aumentar o número de meses possíveis para portabilidade, ainda está restrito a quatro meses por ano. É pouco", avalia.

Dinheiro é o assunto menos falado entre amigos, diz pesquisa

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Segundo 75% de todos que respondem a pesquisa, dinheiro não é um tópico que deva ser discutido


Muitos amigos são importantes confidentes. Mas eles perdem o cargo quando o assunto é dinheiro. Segundo levantamento da empresa de investimento e consultoria inglesa Scottish Widows, reproduzido pelo jornal inglês Daily Mail, finanças pessoais estão fora dos tópicos de conversas e são consideradas o tema mais delicados para tratar com outras pessoas.
Quase dois terços dos pesquisados disse não revelar o salário e outros detalhes financeiros a amigos e colegas. Segundo 75% de todos que respondem a pesquisa, dinheiro não é um tópico que deva ser discutido.
Um em cada 10 também afirmou que seus parceiros não gostariam que eles contassem detalhes da vida financeira para outras pessoas.
A pesquisa também aponta que peso, saúde e relacionamentos também não são assuntos discutidos tão abertamente e que muitas pessoas preferem manter a discrição e não revelar detalhes a amigos e colegas.
Já entre os assuntos preferidos para conversas estão dicas para entrar em forma, criação dos filhos e mudança de casa.

Mães imitam consumos das filhas adolescentes, diz estudo

 . Foto: Getty Images
As mães acabam absorvendo os hábitos de consumos ditados pelas meninas

As mães ensinam as filhas tudo o que devem usar ou vestir desde o nascimento, mas parece que esse comportamento se inverte após as meninas se tornarem adolescentes. É o que indica estudo realizado pela Temple University Fox School of Business, na Filadélfia, Estados Unidos.
Para os pesquisadores, as escolhas que as mães das adolescentes fazem na hora de comprar maquiagem, roupas e cremes são sempre influenciadas pelas filhas. Quanto mais novas as filhas são, mais tendem a ter a mãe como um exemplo. Um pouco mais tarde, as mães acabam absorvendo os hábitos de consumos ditados pelas meninas.
O estudo revela ainda conceitos tanto de consumo quanto comportamentais. Para a área de consumo, empresas podem agir de maneira mais eficaz na hora de oferecer produtos através de campanhas publicitárias, por exemplo, baseadas nesses dados.
Já no lado comportamental, a pesquisa mostra que os sujeitos intencionalmente escolhem a figura que querem imitar. Assim, se a mãe tem um comportamento mais jovem e se preocupa com aparência, ela irá enxergar sua filha como um modelo de estilo.
Então, após anos de dedicação e ensinamentos, parece que a hora de aprender com as filhas chega mais cedo do que se imaginava.

Parasitas de gatos podem aumentar chance de câncer cerebral

 . Foto: Getty Images
O toxoplasma gondii se reproduz no estômago dos gatos

Os gatos podem estar "espalhando" câncer cerebral aos seus donos, segundo cientistas. A informação foi publicada no jornal Daily Mail nesta quarta-feira (27) e questiona a relação entre um parasita que se reproduz no estômago dos bichanos e os tumores cerebrais em humanos.
O parasita em questão é o toxoplasma gondii, que está presente em cerca de um terço da população e já foi associado a mudanças da personalidade de seus portadores. Para se ter uma ideia, as mulheres grávidas são aconselhadas a não entrarem em contato com caixas de necessidades dos gatos, pois a infecção pode ser fatal para os bebês em gestação.
Cientistas franceses coletaram dados globais sobre câncer cerebral em homens e mulheres e comparou com dados sobre a taxa de infecção pelo parasita. Os estudos mostraram que a taxa de câncer de cérebro é maior em países onde o parasita está mais presente, mesmo quando outros fatores como renda foram levados em conta.
Além do risco de câncer, alguns sintomas do parasita já são conhecidos. Em ratos, ele causa uma alteração no comportamento que faz com que o animal perca o medo de gatos, o que o torna mais provável que eles sejam mortos e comidos pelos gatos, completando o ciclo de vida do parasita, que se aloja novamente no intestino do animal doméstico.
O parasita também pode influenciar o comportamento humano. A pesquisa sugere que os homens infectados se transformem em pessoas mais agressivas e ciumentas, já as mulheres ficam mais desinibidas. Outra pesquisa já chegou a apontar a ligação entre o parasita e a esquizofrenia.
As principais causas de infecção em seres humanos são provenientes do consumo de carne mal cozida, especialmente de porco, ou da ingestão de água contaminada por fezes de gato. Apesar da ligação direta entre o parasita e o câncer não ter sido comprovada, os cientistas acreditam que é necessária a realização de estudos adicionais para determinar a real ligação entre a Toxoplasma gondii e os tumores cerebrais.

Moradores de país rico têm mais tendência à depressão

A ingestão de ômega 3 protege contra depressão pós-parto. Foto: Getty Images
Os pesquisadores entrevistaram cerca de 90 mil pessoas de 18 países, dos cinco continentes

Países ricos, incluindo os Estados Unidos, tendem a ter mais casos de depressão em relação às nações em desenvolvimento, como o México, de acordo com um novo estudo da World Health Organization. As informações são da Health.
A proporção de pessoas que tiveram um episódio de depressão durante a vida é de 15% nos países de alta renda e de 11% nas nações de baixa renda. A França, com 21% de casos; e os Estados Unidos, com 19%, tiveram os índices mais altos de pessoas com depressão no mundo. Enquanto a China, com 6,5%; e o México, com 8%, tiveram o menor índice.
Os pesquisadores entrevistaram cerca de 90 mil pessoas de 18 países, dos cinco continentes, e avaliaram as histórias de depressão usando uma lista com nove critérios. Além das características pessoais como idade e estado civil, os pesquisadores dividiram os países entre de alta-média e baixa renda, de acordo com o rendimento médio da casa. A origem de cada entrevistado foi levada em consideração.
De acordo com a psiquiatra autora do estudo, Evelyn Bromet, a riqueza e a felicidade são conceitos relativos. "Só porque eles têm alta renda não significa que não existe um monte de estresse no desenvolvimento", disse ela. Além disso, Evelyn afirmou que os países ricos tendem a ter maiores níveis de desigualdade social.

Veja 9 fatos surpreendentes sobre mulheres e relacionamentos

Afinal, quem paga o jantar? -  a pesquisa mostrou que 33% das mulheres esperam que o homem banque a maior parte dos encontros. No entanto, 38% acreditam que as contas devem ser divididas pela metade   Foto: Getty Images
Afinal, quem paga o jantar? - a pesquisa mostrou que 33% das mulheres esperam que o homem banque a maior parte dos encontros. No entanto, 38% acreditam que as contas devem ser divididas pela metade 
Regras no Facebook -  38% das mulheres se sentem confortáveis se o marido ou namorado mantém uma amizade com a ex na rede. Por outro lado, 27% disse que tudo bem somente se elas também conhecerem essa ex. Além disso, 34% disse não as ex no Facebook.   Foto: Getty Images
Regras no Facebook - 38% das mulheres se sentem confortáveis se o marido ou namorado mantém uma amizade com a ex na rede. Por outro lado, 27% disse que "tudo bem" somente se elas também conhecerem essa ex. Além disso, 34% disse "não" as ex no Facebook.
Sim ao namoro online! -  entre as entrevistadas, 31% assumiram que já se encontraram com alguém que inicialmente conheceram online e, entre essas, 12% engataram um relacionamento. As mulheres também não descartam a Internet como uma forma de encontrar rapazes - 22% delas encaram a grande rede desta forma  Foto: Getty Images
Sim ao namoro online! - entre as entrevistadas, 31% assumiram que já se encontraram com alguém que inicialmente conheceram online e, entre essas, 12% engataram um relacionamento. As mulheres também não descartam a Internet como uma forma de encontrar rapazes - 22% delas encaram a grande rede desta forma
 Dinheiro, status e domínio -  Ser dominada ainda está no topo das fantasias femininas, a preferida de 35% das respondentes. A maioria das mulheres, 73%, se sentem bem se seus companheiros ganham menos do que elas. Entre as respondentes, 12% já viveram relacionamentos deste tipo. Mas ainda existem as mais tradicionais: 25% sentem que um símbolo de status é o sucesso do marido ou namorado  Foto: Getty Images
Dinheiro, status e domínio - "Ser dominada" ainda está no topo das fantasias femininas, a preferida de 35% das respondentes. A maioria das mulheres, 73%, se sentem bem se seus companheiros ganham menos do que elas. Entre as respondentes, 12% já viveram relacionamentos deste tipo. Mas ainda existem as mais tradicionais: 25% sentem que um símbolo de status é o sucesso do marido ou namorado
Mudando o parceiro -  quando perguntas sobre o que mudariam em seus parceiros, 11% delas não hesitaram: preguiça e falta de ambição foram os adjetivos mais citados  Foto: Getty Images
Mudando o parceiro - quando perguntas sobre o que mudariam em seus parceiros, 11% delas não hesitaram: preguiça e falta de ambição foram os adjetivos mais citados
Dividindo a responsabilidade -  53% das mulheres afirmaram que gostariam que seus parceiros tomassem pílula anticoncepcional, se isso fosse possível. A boa notícia é que os pesquisadores já estão investindo nessa novidade, uma pílula que pode matar o esperma antes de ele alcançar o óvulo  Foto: Getty Images
Dividindo a responsabilidade - 53% das mulheres afirmaram que gostariam que seus parceiros tomassem pílula anticoncepcional, se isso fosse possível. A boa notícia é que os pesquisadores já estão investindo nessa novidade, uma pílula que pode matar o esperma antes de ele alcançar o óvulo
Aparência -  Apenas 18% das mulheres gostariam que o órgão sexual masculino dos seus parceiros fosse maior e somente 20% dispensariam seus homens se eles engordassem  Foto: Getty Images
Aparência - Apenas 18% das mulheres gostariam que o órgão sexual masculino dos seus parceiros fosse maior e somente 20% dispensariam seus homens se eles engordassem
Desejos secretos -  26% delas assumiram, vez ou outra, ter fantasias com amigos dos seus parceiros; 12% se sentem tentadas a enganar; e 13% conhecem alguém que mantém uma conta secreta no Facebook para esconder um relacionamento. Outras 13% conhecem alguém que tenham usado a Internet para enganar seus parceiros  Foto: Getty Images
Desejos secretos - 26% delas assumiram, vez ou outra, ter fantasias com amigos dos seus parceiros; 12% se sentem tentadas a enganar; e 13% conhecem alguém que mantém uma conta secreta no Facebook para esconder um relacionamento. Outras 13% conhecem alguém que tenham usado a Internet para enganar seus parceiros
Mentirinhas -  35% das entrevistadas já mentiram sobre o número dos parceiros sexuais que já tiveram e 85% ficariam ofendidas se o seu parceiro fingissem um orgasmo  Foto: Getty Images
Mentirinhas - 35% das entrevistadas já mentiram sobre o número dos parceiros sexuais que já tiveram e 85% ficariam ofendidas se o seu parceiro fingissem um orgasmo

Animais de estimação fazem bem para saúde física e emocional de seus donos

Pesquisadores da Universidade de Miami e da St. Louis University afirmam que ter um animal de estimação faz bem para saúde. O benefício que o contato com os animais traz a pessoas doentes já é conhecido pela ciência, mas o estudo atual mostra essa relação em pessoas que não apresentam distúrbios de qualquer gênero.

"Embora haja evidência correlacional que os animais podem ajudar os indivíduos a enfrentar as pressões da vida, pouco se sabe sobre os benefícios de bem-estar de padrões para as pessoas comuns", dizem os psicólogos responsáveis pela pesquisa.


A pesquisa envolveu 217 pessoas que se foram avaliadas de acordo com as variáveis: depressão, solidão, baixa auto-estima, nível de atividade e relações interpessoais.


Os resultados mostraram que os donos de animais de estimação tendem a ser menos solitários, têm mais auto-estima, fazem mais exercícios, são mais extrovertidos e eram menos temerosos sobre proximidade com outras pessoas.

Segundo os pesquisadores, o tipo do animal não interfere nos benefícios. "Em resumo, um animal serve como importante fonte de apoio social, proporcionando muitos benefícios positivos psicológico e físico para os seus proprietários", dizem os pesquisadores.

Você usa seu smartphone compulsivamente?

Com a popularização dos smartphones, algumas pessoas estão desenvolvendo hábitos obsessivos e repetitivos de acessar os aparelhos em busca de novas mensagens, emails, notícias etc.

De acordo com um estudo desenvolvido no Instituto de Informação e Tecnologia de Helsinki (Finlândia), uma ‘checagem’ típica do aparelho (busca por atualizações) dura menos de 30 segundos, sendo o destrave da tecla de segurança e o acesso a um único aplicativo.

Os pesquisadores dizem que ficaram surpresos em perceber que pessoas checam seus smartphones várias vezes ao longo do dia e que uma parte considerável do uso do aparelho é constituída apenas dessa prática.

O estudo mostrou que as checagens não acontecem de forma aleatória, e dependem de certos contextos que os desencadeiam, como durante o deslocamento de casa para o trabalho ou quando a pessoa está entediada.

Mesmo com a prevalência das checagens, os usuários desses telefones não viram a atividade como um vício, e sim como uma irritação ou um exagero de uso do telefone.

A preocupação dos cientistas é que as pessoas passem a estar sistematicamente distraídas do que está acontecendo ao seu redor se criarem o hábito de checarem seus telefones sempre que se entediarem.

“Hábitos são comportamentos automaticamente desencadeados e comprometem o controle mais consciente que algumas situações requerem; e estudos já estão começando a associar o uso do smartphone a péssimas consequências, como acidentes de carro e equilíbrio ruim entre trabalho e vida (social). Infelizmente, como décadas de trabalho em psicologia mostram, hábitos não são fáceis de mudar”, afirma Antti Oulasvirta, pesquisador do instituto.

O estudo foi publicado no periódico Personal and Ubiquitous Computing.

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