quinta-feira, 21 de julho de 2011

Comer a mesma coisa todos os dias emagrece

Um novo estudo indica que comer os mesmos alimentos todos os dias poderia levar ao emagrecimento, já que a repetição deixaria a pessoa tão desinteressada nas refeições que ela comeria menos.
Em um experimento do estudo, mulheres comeram apenas macarrão com queijo durante uma semana. Ela ingeriram 100 calorias a menos todos os dias, quando comparado à quantidade de calorias consumidas normalmente pelas participantes.
Shelley McGuire, professora da Washington State University (EUA), afirma que o estudo “provê uma nova peça muito interessante ao quebra-cabeça da obesidade por sugerir que a monotonia das refeições pode realmente levar ao consumo reduzido de calorias. O truque será balancear esse conceito com a importância da variedade da boa nutrição”.

Pesquisa dá um importante passo para explicar por que o cigarro deixa o cérebro mais bobo

Já é bem sabido que o hábito de fumar aumenta o risco de demência, mas os mecanismos para esse efeito nocivo do cigarro ainda não são bem conhecidos. Um maior contingente de lesões vasculares sempre foi o principal candidato para explicar essa associação, mas uma pesquisa publicada na última edição do periódico inglês Brain aponta que a questão envolve não só os vasos sanguíneos.
1319309 63349179 300x200 Pesquisa dá um importante passo para explicar por que o cigarro deixa o cérebro mais bobo 
Pesquisadores holandeses estudaram mais de 500 voluntários e demonstraram que o tabagismo está associado a alterações da substância branca do cérebro por meio de análise por técnicas de ressonância magnética sensíveis a alterações microestruturais. Mais importante ainda foi o achado de que essas alterações já não estavam mais presentes entre indivíduos que já não fumavam há 20 anos ou mais. Alem disso, aqueles que ainda mantinham o vício apresentavam pior desempenho cognitivo do que os ex-fumantes.
Outro recente estudo acompanhou mais de 10 mil indivíduos na cidade de Londres por mais de uma década e mostrou que tabagistas, já na meia-idade, apresentam menor desempenho em testes de memória e de raciocínio quando comparados à população não fumante. Os ex-fumantes já no início do estudo, quando tinham entre 35 e 55 anos de idade, apresentaram 30% menos risco de perdas cognitivas com o tempo.
Uma em cada cinco pessoas ao redor do mundo fuma e já sabemos que o cigarro diminui a expectativa de vida em 7 a 10 anos e ainda representa a principal causa de morte evitável em muitos países. O que as pesquisas têm demonstrado é que os não fumantes e ex-fumantes, além de viverem uma década a mais, vivem esses anos “extras” com maior qualidade de vida e com um cérebro mais afiado.
Há o outro lado da moeda. Já é bem demonstrado o impacto positivo que têm as imagens associando o tabagismo a problemas da saúde, sejam nos maços de cigarro ou em peças publicitárias como cartazes. Cerca de um quarto dos ex-fumantes declara que essas imagens ajudaram na decisão de largar o vício e a não voltar a fumar. Além disso, as imagens ajudam a reduzir a incidência de novos fumantes.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) publicou um relatório esta semana chamando a atenção para o fato de que mais países precisam incorporar a estratégia de imagens e que 70% da população mundial não tem contato com esse material antitabagismo, e mesmo nos países em que a prática já foi instituída, as campanhas ainda são muito tímidas. Para fazer efeito, elas precisam ter regularidade e serem mantidas em longo prazo.
A OMS calcula que o tabaco provocará 6 milhões de mortes este ano no mundo todo, sendo que 10% dessas pessoas são aquelas que respiram a fumaça dos outros.
Fumo passivo mexe com o cérebro das crianças
O periódico da Academia Americana de Pediatria publicou um estudo que demonstra que o cérebro das crianças também sofre com o cigarro dos adultos. A pesquisa demonstrou que o fumo passivo aumenta em mais de 50% a chance de transtornos de conduta, déficit de atenção e hiperatividade e dificuldade de aprendizado.

Maior satisfação com a vida faz bem para a saúde do coração

A ansiedade e a depressão são fatores de risco para doenças cardíacas. Um estudo, publicado no periódico European Heart Journal, buscou avaliar se a felicidade faz bem para o coração e aponta que estar satisfeito com a vida diminui os riscos de desenvolver problemas cardíacos.
1095867 56160494 300x221 Maior satisfação com a vida faz bem para a saúde do coração
O estudo envolveu quase 8 mil participantes, homens e mulheres, que tinham em média 49 anos de idade. Inicialmente, eles responderam a um questionário sobre sete aspectos específicos de seu cotidiano: relações amorosas, atividades de lazer, padrão de vida, de trabalho, família, sexo, si mesmo e, de forma geral, como se sentiam com relação à sua vida. Para avaliar seu nível de satisfação, eles deveriam classificar estes aspectos em uma escala que variava de 1 (muito insatisfeito) a 7 (muito satisfeito), além de avaliação clínica. Eles foram acompanhados durante seis anos.
Os resultados da investigação mostram que tanto homens como mulheres que se sentem mais satisfeitos de maneira geral têm aproximadamente 13% menos chances de desenvolver doença cardíaca coronária. Têm também um número aproximado – de 13% – menos riscos de desenvolver doenças cardíacas aqueles mais satisfeitos em quatro aspectos específicos: família, trabalho, sexo e si mesmo.
“Esta pesquisa indica que estar satisfeito com domínios específicos da vida – em particular trabalho, família, vida sexual, visão de si – está associado a uma redução na incidência de doença coronária, independentemente de fatores de risco tradicionais”, escrevem os autores.
Para Julia Boehm, autora do estudo, os resultados sugerem que as intervenções para reforçar estados psicológicos positivos – e não apenas aliviar os negativos – podem ser relevantes entre indivíduos em alto risco de desenvolver doenças cardíacas. “Embora os fatores de risco convencionais, tais como comportamentos de saúde, pressão arterial, lipídios e índice de massa corporal não tenham explicado a relação entre a satisfação com a vida e a doença cardíaca coronária, outros mecanismos comportamentais ou biológicos que promovem a resiliência não podem ser descartados”, finaliza.

Você acredita que lavar a mão pode influenciar a sua sorte?

Você acredita que lavar as mãos pode afastar a sorte ou o azar? Pode ser que não acredite, mas um estudo publicado no Jornal de Psicologia Experimental mostra que, mesmo sem perceber, as pessoas demonstram incluir a superstição no momento de tomar uma decisão arriscada.
Rami Zwick, professor de marketing da Universidade da Califórnia, trabalhando com Alison Jing Xu da Universidade de Toronto e Norbert Schwarz da Universidade de Michigan, fizeram dois experimentos para verificar se a decisão de correr ou não um risco dependia do sujeito lembrar de um episódio de má ou boa sorte e de lavar as mãos. 
Em conversas com os participantes, verificou-se que eles não percebem as influências que a superstição pode ter em suas decisões. Apesar de conhecerem práticas supersticiosas, eles não sabiam que isso seria usado no estudo e insistiam que nunca seriam influenciados por isso. A pesquisa procurou verificar se a ideia de que lavar as mãos lava a sorte (seja ela boa ou má) influencia as decisões sobre correr ou não riscos.
No primeiro experimento, metade dos participantes foi instruído a lembrar de algum momento no qual tiveram boa sorte nas finanças e a outra metade lembrou de algum episódio de má sorte com dinheiro. Depois, para que os participantes não suspeitassem, todos fizeram a avaliação de lenços antissépticos para limpar as mãos, metade de cada grupo era instruído a usar o lenço para limpar as mãos e metade avaliou sem fazer a limpeza das mãos. Ao final, era dada a missão de tomar uma decisão estratégica como se fossem um executivo de uma empresa, eles deveriam aceitar ou rejeitar a proposta de melhorar o produto, ao rejeitar eles teriam um lucro certo, ao aceitar, teriam 25% de chance de ter menos lucro do que rejeitando e 75% de chance de ter ainda mais lucro.
Os resultados mostraram que aqueles que relembram um caso de má sorte e lavam as mãos e aqueles que relembram um caso de boa sorte e não lavam as mãos estão mais propensos a escolher a alternativa mais arriscada. Dos que lembraram um caso de má sorte e lavaram as mãos, 73% escolheu a opção mais arriscada, contra 36% dos que não lavaram as mãos. Entre os que relembraram um momento de boa sorte, 77% dos que não lavaram as mãos escolheram a opção mais arriscada, contra 35% dos que lavaram as mãos.
No segundo experimento, os participantes recebiam dinheiro para fazer apostas e poderiam ficar com a quantia que conseguissem no final da pesquisa. Eles precisavam escolher entre uma bola rosa e uma verde, em seguida pegavam uma bola sem ver, se fosse da cor escolhida ganhavam uma quantia, se fosse da outra cor, perdiam. Eles repetiam a aposta até perder tudo, dobrar o dinheiro ou completar quatro rodadas. Depois todos recebiam um sabonete orgânico (com a instrução de avaliá-lo para que não desconfiassem), metade foi instruída a usá-lo lavando as mãos e metade não. Ao final eles recebiam mais uma quantia, mas dessa vez poderiam escolher a quantia a ser apostada e teriam apenas uma aposta. 
Em concordância com os resultados da outra pesquisa, os participantes que apresentaram sorte na primeira rodada apostaram mais dinheiro que os que tiveram má sorte, mas os que tiveram má sorte apostaram mais no final quando lavaram as mãos. Os que tiveram boa sorte e lavaram as mãos apostaram menos dinheiro que os que não lavaram.

Ginástica Sensual - mais prazer às relações


Ginástica Sensual  mais prazer às relações
Mulheres precisam investir no entendimento do próprio prazer para conseguir melhorar o desempenho na cama e, conseqüentemente, atingir o orgasmo. E não só culpar os seus parceiros por isso. Muitas vezes, elas os deixam tomar as atitudes na hora H, e passam muito tempo sem saber o que é bom ou ruim durante a relação.
Isso acontece porque elas não se permitem tocar em seu corpo e descobrir a própria sexualidade e sensualidade.
Conforme Fernanda Pauliv, consultora sensual do Joanah Pink Centro Integrado da Mulher, um bom começo é aproveitar os momentos de lazer e dançar sozinha de olhos fechados, com uma música bem sensual. "Sentindo cada movimento e tocando seu corpo. Ela pode repetir de olhos abertos em frente a um espelho e aprimorar os movimentos que já havia feito de forma instintiva. Assim poderá ver que, lá na sua essência, ela já é uma mulher muito poderosa. Depois de perceber isso é só colocar em prática", explica.
Em academias especializadas, as mulheres conseguem se aprimorar com exercícios que movimentam os quadris e outras regiões. Assim elas conquistam o outro e elevam a sua autoestima. A consultora lembra que os exercícios de pompoarismo ajudam a fortalecer o assoalho pélvico (região do osso acima do clitóris até o final da coluna vertebral, logo acima do ânus). E não só contribuem para um sexo mais saudável como também previnem doenças como incontinência urinária.
Outras modalidades ainda melhoram o condicionamento físico. No espaço Joanah Pink, as aulas trabalham a consciência corporal, a flexibilidade e o alongamento, e, de quebra, a mulherada perde várias calorias.
No curso Sensual Exotic Dance, por exemplo, as alunas aprendem algumas técnicas juntas, como Floor Work (exercícios na parede e chão), Chair Dance (exercícios na cadeira) e com o Pole Dance (execercícios no mastro). Já na Sensuality Class, o enfoque é na própria mulher. "Ela aprende diversos trejeitos para descobrir seu poder de sedução, desde como movimentar mãos e braços, giros de cabeça, postura, até detalhes do sorriso e forma correta de posicionar os pés", acrescenta a consultora.
Outro exercício é uma adpatação do circuito tradicional. Na modalidade sensual, elas se dividem em estações e fazem exercícios em plataformas sensuais programadas para manter a frequência cardíaca alta, o que possibilita condicionamento físico e queima calórica. "Cada estação trabalha de forma intensa a resistência muscular localizada. E os de recuperação têm o foco na sensualidade através recursos como o Pole, Chair, Floor, Barbie Fight, Gym Ball, entre outros". 
 Segundo Fernanda, no início das aulas é difícil unir resistência física com sensualidade. "Mas depois de algumas, elas já começam a pegar o jeitinho e aproveitam bastante. As aulas são leves, gostosas e divertidas". E claro, também dão resultado. Na hora H, o pompoarismo é aproveitado diretamente e as técnicas de fortalecimento para pernas, glúteos e abdome trazer mais resistência e preparo físico na relação. Basta colocar em prática e curtir a dois!

Estudo relaciona infertilidade masculina à falta de proteína

Dor de cabeça, homem, cefaléia orgástica (interna). Foto: Getty Images
Um quarto dos homens sofrem com a mutação genética

Cientistas encontraram uma causa potencial para uma série de casos inexplicáveis de infertilidade masculina: a ausência da proteína DEFB126, que permite ao esperma chegar ao óvulo com mais facilidade. As informações são do New York Times.
No estudo, publicado na Science Translational Medicine, os pesquisadores relatam que a substância é gerada por um gene específico e que homens com duas cópias defeituosas deste gene não produzem a proteína. A descoberta aconteceu durante uma pesquisa sobre um método anticoncepcional masculino em forma de vacina.
De acordo com os cientistas, o problema atinge cerca de um quarto dos homens. "Muitos podem ser capazes de superar a mutação, pois outros fatores, como o número, forma ou mobilidade dos espermatozóides ajudam a fertilizar o óvulo", explicou o autor do estudo Gary Cherr. No entanto, quando os outros fatores não são tão robustos, a mutação tem um impacto dramático na vida do casal.
A proteína é secretada pelo epidídimo, onde os espermatozóides são armazenados, após serem produzidos nos testículos. Sem a substância, os espermatozóides têm cerca de 20% menos probabilidade de penetrar o muco na entrada do colo do útero de uma mulher e entrar no trato reprodutivo. "Sem a proteína os espermas poderiam entrar no aparelho e serem rapidamente despachados como 'invasores estrangeiros'", disse Cherr.
Em uma análise de 500 casais na China que estavam tentando ter um filho, os pesquisadores descobriram que os homens com duas cópias do gene anormal tinham 30% a menos de chances de ter um bebê durante cerca de dois anos. O grupo levou quase dois meses a mais para engravidar as respectivas mulheres do que casais em que o homem não sofria a mutação.
"Nossos dados sugerem que os casais em que o homem possui o gene anormal demora um tempo significativamente maior para conceber um filho em um período de 12 meses", afirmou Cherr. Apesar da dificuldade, para a maioria dos casais, é improvável que os genes anormais ou a falta da proteína iniba a chance de reprodução, segundo o pesquisador.
Cientistas discordam
Alguns especialistas em fertilidade afirmaram que a pesquisa foi muito preliminar para provar que a mutação afeta a capacidade de fertilidade entre casais. "Eu não sei exatamente o que significa ainda", disse Robert Oates, professor de urologia da Boston University School of Medicine. "Isso se aplica à população que estou vendo em Boston? Nós não sabemos ainda", concluiu ele.
Já Dolores Lamb, professor de urologia da Baylor College of Medicine e presidente eleito da Sociedade Americana de Medicina Reprodutiva, disse que "o caso realmente é uma coisa real. (...) O probelma está afetando a função do esperma e eu acho que foi dada pouca atenção a isso.
Tratamento
O autor do estudo, Gary Cherr, disse que seria relativamente simples desenvolver um teste para a mutação, que poderia ser realizado em uma clínica ou em casa. O cientista prevê um tratamento com creme ou gel para restabeler a proteína em questão.

Por enquanto, o pesquisador afirmou que se os casais encontram uma mutação dupla, poderiam evitar exames caros de fertilidade e serem submetidos a tratamentos de com inseminação direto no óvulo da mulher. O diagnótstico da mutação genética poderia sugerir uma opção ainda mais barata para os casais: "dar um tempo mais longo, talvez esperar pouco mais de um ano", sugeriu Cherr, uma vez que alguns chineses, mesmo com os genes defeituosos, conseguiram conceber um filho.

Caminhar 30 minutos retarda envelhecimento mental em mulheres

Segundo estudo, atividade física diária pode adiar declínio cognitivo em até sete anos

Estudo realizado pela Foundation of Public Health at Mutuelle Generale de l'Education Nationale in Paris, França, mostra que mulheres mais velhas que praticam atividades físicas apresentam menor declínio cognitivo do que as mais sedentárias. Os resultados foram publicados no periódico Archives of Internal Medicine.

Aproximadamente 2800 mulheres de 65 anos ou mais foram examinadas. Todas elas possuíam alguma doença cardiovascular ou, ao menos, três fatores de risco - elementos que substancialmente aumentam o declínio cognitivo.

No começo do estudo, as voluntárias responderam a questionários sobre as atividades físicas que praticavam, como caminhada, bicicleta e, até mesmo, subir escadas. Então, foram divididas em cinco grupos, baseados em seus níveis de atividades físicas. Dois anos depois, elas responderam o mesmo questionário.

Elas também passaram por uma bateria de testes cognitivos diversas vezes, desde o começo do estudo até mais de cinco anos depois. Os testes mediram a memória verbal, facilidade para cumprir tarefas e outras habilidades mentais.

Os resultados mostraram que as mulheres dos dois grupos mais ativos tiveram taxas substancialmente mais baixas de declínio cognitivo do que aquelas dos grupos que menos praticavam exercícios. 

Para os pesquisadores, uma caminhada de meia hora por dia pode retardar o envelhecimento mental em até sete anos. Isso porque estudos anteriores mostraram que existe uma relação entre risco cardíaco e declínio cognitivo, embora pouco ainda se saiba sobre o assunto.

Lazer que protege a mente

Outro estudo, publicado pelo periódico Neurology, jornal oficial da Academia Americana de Neurologia, revela que as atividades de lazer entre os idosos são capazes de proteger o cérebro da perda de memória.

Quase 500 americanos com idades entre 75 e 85 anos sem problemas cognitivos foram estudados por uma média de cinco anos. Os pesquisadores avaliaram periodicamente o nível de participação dos idosos em seis diferentes atividades de lazer: leitura, escrita, palavras cruzadas, jogos de tabuleiro ou cartas, reuniões para discussão em grupo, e hábito de tocar um instrumento musical.

Durante o estudo, cerca de um quinto dos voluntários desenvolveu um quadro de demência, e a velocidade da perda de memória foi menor entre os idosos que tinham mais atividade de lazer, independentemente do nível educacional.

Vivemos numa época em que esperamos viver muitos e muitos anos, graças aos grandes avanços da ciência. Sabemos que muito de nossa estrutura cerebral modifica-se com o envelhecimento, mas também já sabemos que essas alterações não provocam necessariamente perdas da função cerebral.  

É como se fosse um cabo-de-guerra: de um lado o envelhecimento cerebral e de outro uma série de estratégias já bem conhecidas que podem fazer com que as perdas sejam menores ao longo dos anos.

Dentre essas estratégias, as atividades de lazer podem ser colocadas lado a lado com uma dieta saudável e atividade física e intelectual, todas elas voltadas para uma mesma direção: aumentar nossa reserva cerebral. Quem tem muita reserva pode até perder um pouquinho que não sentirá tanta falta e o nível educacional é um dos fatores mais importantes dessa nossa reserva.

O presente estudo não é o primeiro a revelar que o lazer tem efeito protetor sobre o cérebro. Não podemos esquecer que o tipo de lazer pode fazer a diferença. Uma das pesquisas revelou que várias atividades de lazer foram positivas ao estado cognitivo dos idosos, mas já o tempo em que eles passavam em frente à TV teve impacto negativo.

Pesquisa diz que maior parte das mulheres odeia se ver em fotos

Hoje em dia grande parte da população possui câmera fotográfica, seja ela uma máquina dedicada - no caso dos entusiastas da fotografia, acoplada ao celular ou tablet. O que muitos não devem saber é que esse acessório não é somente uma ferramenta para documentar momentos, mas também para estressar mulheres.
Um estudo aponta que boa parte das mulheres odeia se ver em fotos, principalmente naquelas batidas de surpresa. Motivo pelo qual boa parte evita (quando pode) situações como essa. Entretanto, quando não há saída e a foto é registrada, a maior reclamação do público feminino é em relação ao sorriso, devido à sensação de os dentes não estarem suficientemente claros ou ele ter saído hesitante.
Outro percentual, 14%, encontra imperfeições em linhas de expressão do rosto. Também são alvo de lamentos sair com os olhos fechados ou não estar vestida adequadamente. Como se todos esses fatores não fossem suficientemente ruins para a sanidade delas, o horror verdadeiro de toda mulher é que aquela foto em que está especialmente pavorosa seja postada em alguma rede social. Convenhamos, além disso ser cada vez mais comum, dispositivos de detectação de rostos, como o do Facebook, ainda fazem o favor de expor a todos os amigos a mal-vinda foto daquela festa.
Embora situações rotineiras as estressem bastante, há uma que recebe o prêmio de tensão: casamento. Fotos desse dia, naturalmente repleto de ansiedade, são um mar de probabilidades a favor de registros ruins, graças ao volume e do foco ser sempre a noiva, em diversos ângulos.

Brasil terá internet entre as três mais baratas no continente, diz governo

Avaliação foi feita pelo ministro das Comunicações em entrevista nesta quinta-feira (21)

O valor de R$ 35 para o acesso à internet com velocidade 1 Mbps (megabite por segundo) “é razoável” e fará com que o Brasil esteja entre os três países da América do Sul com acesso mais barato à rede mundial de computadores. A avaliação foi feita nesta quinta-feira (21) pelo ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, durante o programa Bom Dia, Ministro, daSecretaria de Comunicação da Presidência da República.

Esse valor entra em vigor a partir de 1º de outubro para as operadoras de telefonia, empresas de TV a cabo e provedores que aderirem ao PNBL (Plano Nacional de Banda Larga).
Paulo Bernardo calcula que, até o fim do ano, 800 municípios estarão com interneta R$ 35. Além da adesão das empresas privadas ao PNBL, o governo atua no “atacado” para disponibilizar a rede de fibra ótica da Telebrás, em instalação, a pequenos provedores em contratos que prevejam a oferta do serviço conforme o valor estabelecido no plano, diz o ministro. Segundo ele, até dezembro, a rede estará em funcionamento em São Paulo e Brasília.

Para o ministro, a concorrência pode baixar ainda mais o preço da internet ou forçar a oferta de melhores serviços pelo mesmo valor.

- Vai ter que baixar ou aumentar a velocidade.


A adesão ao PNBL não tem como condições a qualidade e a regularidade do serviço: a exigência da velocidade de 1 Mbps é nominal. Os provedores se comprometem apenas a entregar, no mínimo, 10% da velocidade contratada. De acordo com o ministro, estão em tramitação na Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) regras fixando os parâmetros da oferta de internet por telefonia e por TV a cabo.

Segundo ele, o governo também trabalha para que as empresas tenham “metas de competição” e sejam forçadas a ceder espaço disponível em suas redes de fibra ótica para a passagem de sinal das concorrentes.

- O propósito é evitar que uma empresa sufoque a outra. Se não estiver usando, vai ser obrigada a ceder.
 
Paulo Bernardo se diz consciente de que o barateamento do acesso àinternetvai aumentar a demanda sobre a estrutura por onde trafegam as informações da rede.

- Nós precisamos, paralelamente, de construir redes para dar conta disso.


A conta no governo é que, até 2014, sejam gastos R$ 10 bilhões com redes de fibra ótica, satélites, novo cabo submarino ligado à América do Norte (e eventualmente outro, ligado à Europa).
 
O ministro disse que, durante a Copa do Mundo de 2014, as 12 cidades-sede terão que contar com serviços de internet ultrarrápida (de 50 a 100 megabites por segundo), para dar suporte ao trabalho dos jornalistas que cobrirão o Mundial de Futebol no Brasil.

- A capacidade instalada ficará como legado.
 
Durante o programa de rádio, o ministro ainda anunciou que, até abril do ano que vem, o governo fará licitação de um canal de radiodifusão para provimento de telefonia e internet na zona rural. No próximo ano, também haverá licitação para o telefone celular de 4ª geração (4G), com maior capacidade de transmissão de dados.
 
De acordo com Paulo Bernardo, o acesso à internet favorece o crescimento econômico. Para cada 10% da população que pode usufruir da rede, há um crescimento de 1,4% do Produto Interno Bruto (PIB).

Pílula faz crescer risco de infecção pelo HIV

Mulheres infectadas com o HIV têm quase o dobro de chance de transmitir o vírus se estiverem usando métodos contraceptivos hormonais. Já as mulheres sem o vírus que utilizam os mesmos métodos correm mais risco de serem contaminadas. O estudo, desenvolvido na Universidade de Washington, foi divulgado ontem na 6.ª Conferência da Sociedade Internacional de Aids (IAS), em Roma.

A pesquisa foi feita entre 2004 e 2010 em sete países da África - Quênia, Uganda, Ruanda, Botswana, Zâmbia, Tanzânia e África do Sul -, com cerca de 2,5 mulheres com HIV que tinham parceiros não infectados. Um terço tomou pílula ou usou injeção hormonal como método contraceptivo. Entre os parceiros dessas mulheres, o índice de infecção foi de 2,61% por ano. No outro grupo, a taxa foi de 1,51%.

Também foram observados cerca de 1,3 mil casais em que apenas o homem tinha o vírus. Cerca de 20% das parceiras usavam um método contraceptivo hormonal, na maioria injeções. O estudo mostra que, nesse grupo, o índice de mulheres infectadas foi de 6,6%, contra 3,8% entre aquelas que não usavam método hormonal para evitar a gravidez.

Segundo os pesquisadores, não havia diferenças significativas no uso de camisinha ou no comportamento sexual que poderiam interferir no resultado. Conforme os pesquisadores, não há dados suficientes que indiquem o motivo de os hormônios aumentarem o risco de contaminação.

Só câncer causa mais medo do que a demência

A doença de Alzheimer é a segunda mais temida no mundo, perdendo só para o câncer. É o que demonstrou que uma pesquisa internacional, divulgada na quarta-feira (20) na conferência internacional de Alzheimer, em Paris.
A enquete conduzida por pesquisadores da Escola de Saúde Pública de Harvard e da Alzheimer Europe, com recursos da indústria farmacêutica Bayer, entrevistou 2.678 adultos em cinco países: EUA, França, Alemanha, Espanha e Polônia. 
Os pesquisadores pediram que as pessoas identificassem a doença mais temida, em uma lista que incluía o câncer, as doenças cardíacas e o derrame.
Quase 25% dos entrevistados em quatro dos cinco países disseram que seu maior medo era ter o mal de Alzheimer.
A maioria conhece alguém com a doença. Nos EUA, 73% dos entrevistados já tiveram contato com alguém com Alzheimer.
Mais de 85% dos entrevistados afirmaram que procurariam um médico se tivessem sintomas de confusão e perda de memória.
Cerca de 40% dos entrevistados afirmaram que não sabem que o Alzheimer pode levar à morte.
Muitos acreditam que há tratamentos eficazes contra a doença. Na verdade, as drogas disponíveis hoje só tratam os sintomas e nenhuma conseguiu barrar o avanço da doença.
Quase metade dos entrevistados acredita que já existe um teste confiável para diagnosticar a doença em seus estágios iniciais.
E até pessoas saudáveis estão interessadas nos testes: dois terços dos entrevistados afirmam que fariam um exame se tivessem risco de desenvolver a doença.

Opções demais podem fazer o processo de escolha se tornar muito longo

Ter opções para escolher sempre é bom. Mas a partir de certo número de opções as pessoas podem não pôr em prática nenhum processo de definição. É isso o que diz um estudo conjunto feio pela Escola de Negócios de Columbia e pela Universidade de Chicago, nos EUA.
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De acordo com os pesquisadores Sheena Iyengar e Emir Kamenica – cujo estudo foi feito com base nos dados colhidos em três experimentos diferentes – ter mais do que aproximadamente dez itens para escolher pode comprometer o processo de julgamento das pessoas.
Iyengar e Kamenica partiram de estudos anteriores que haviam indicado que ao se deparar com muitos itens similares, consumidores tinham grande dificuldade de satisfazer seus desejos de consumo de um produto qualquer. Um dos estudos, publicado no periódico Journal of Public Economics, mostrou que esses consumidores não sabiam objetivamente, ao final de experimentos, por que haviam decidido por um determinado produto.
Para a pesquisa atual, os pesquisadores realizaram jogos de laboratório envolvendo quantias de dinheiro e a possibilidade de ganhar ou perder o dinheiro que tinham em mãos. Esse tipo de experimento envolve opções de risco envolvendo quantias maiores de dinheiro – que podem ou não dar certo – e escolhas menos arriscadas, mas com mais garantias de ganho com quantias menores.
Em um dos jogos os entrevistados podiam optar entre 11 opções de apostas, sendo apenas uma pouco arriscada e de simples entendimento. Outro grupo participou de um experimento similar, mas envolvendo apenas três opções de aposta, com a pouco arriscada entre as opções.
No primeiro grupo, a maioria dos participantes acabou optando mais vezes pela opção menos arriscada, ou seja, a mais simples entre todas as apostas. O grupo com apenas três opções foi mais heterodoxo em suas escolhas.
Um segundo experimento era idêntico ao primeiro, mas a escolha mais simples – uma espécie de “tudo ou nada” – era também a mais arriscada. Novamente aqueles com muitas opções preferiam optar mais vezes por um mecanismo simples de ser compreendido, mesmo que isso implicasse muitos riscos. Nos grupos com menos opções isso foi observado em muito menos intensidade.
Finalmente, os pesquisadores convidaram os participantes a fazer investimentos hipotéticos para sua aposentadoria. Eles ofereceram mais de 400 mil opções divididas em diversos grupos de investimento para seu dinheiro. Mais uma vez as opções mais simples foram escolhidas, em detrimento daquelas com melhores rendimentos, mas complexas.
“Mas uma informação bastante interessante emergiu”, apontam os pesquisadores. “As escolhas mais arriscadas, menos lucrativas, porém mais simples, foram feitas pelos indivíduos com menos de 30 anos ou pelos participantes mais velhos (acima dos 50 anos). Esses dois grupos, por motivos similares ou não, tinham maior dificuldade de lidar com escolhas complexas envolvendo muitas opções”, dizem.
Para eles, os resultados são interessantes para os que queiram lidar com questões sobre psicologia do consumidor ou por aqueles cujo processo decisório é importante para outras pessoas, como gerentes e chefes. “Nesse caso, sugerimos sempre optar por pequenos processos que levem a decisões seguras, a processos complicados que possam induzir à escolha errada.”

Sentir que se tem controle sobre a vida ajuda na formação da autoestima de adolescentes para a fase adulta

A autoestima aumenta durante a adolescência e diminui no início da fase adulta, mas ao contrário do que muitos podem acreditar, não há diferenças significativas entre a autoestima de homens e mulheres durante estas fases. É o que aponta um novo estudo realizado pela American Psychological Association (APA).
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Pesquisadores da Universidade de Basel, na Suíça, analisaram dados de uma pesquisa longitudinal – feita repetidamente durante muito tempo – sobre a juventude, iniciada em 1979. A amostra envolveu 7,1 mil pessoas, dos 14 aos 30 anos de idade, aproximadamente. De 1994 a 2008, os participantes eram avaliados de dois em dois anos.
Segundo a autora do estudo, Ruth Yasemin Erol, os pesquisadores analisaram se os Big Five (modelo dos cinco grandes fatores na avaliação da personalidade que envolve neuroticismo ou instabilidade emocional, extroversão, amabilidade, meticulosidade e abertura para o novo) afetavam a autoestima. Também foram considerados outros aspectos, como sentido de domínio da vida, riscos e tendências, gênero, etnia, saúde e renda.
“Avaliamos os fatores que acreditávamos ter impacto no desenvolvimento da autoestima”, diz Erol. “Compreender a formação da autoestima é importante para identificar e realizar intervenções que possam melhorar o amor-próprio das pessoas em tempo”.
Os resultados apontam que não há diferenças na formação da autoestima entre homens e mulheres. “Os resultados são importantes porque ideias falsas na diferença entre a autoestima de homens e mulheres carregam consequências substanciais”, explica a pesquisadora. “Por exemplo, pais, professores e psicólogos especializados em testes vocacionais podem ignorar problemas da autoestima de adolescentes do sexo masculino e homens jovens por causa da crença generalizada de que eles têm maior autoconfiança do que as mulheres”.
Sentir que têm domínio sobre a própria vida tem um efeito positivo sobre o nível de autoestima dos participantes, de acordo com o estudo. Em contraste, renda não influenciou de maneira geral a trajetória da formação da autoestima.
“A pesquisa sugere que, em termos de estabilidade emocional, extroversão, meticulosidade e domínio são fatores preditivos importantes na formação da autoestima”, conclui.

Mais da metade dos pais "espionam" filhos no Facebook, diz pesquisa

Mais da metade dos pais na Grã-Bretanha "espionam" seus filhos no site Facebook, indicou uma pesquisa com cerca de 2 mil usuários encomendada por uma empresa de software.
Segundo a pesquisa, 55% dos pais monitoram os filhos através do site de mídia social e 5% só não o fazem porque não sabem como.
Redes sociais
Quatro em cada dez pais checam regularmente o status dos filhos, outros 40% monitoram os perfis para monitorar as mensagens no mural, e 30% visitam a seção de fotos postadas pelos amigos.
O levantamento foi realizado pela empresa de pesquisa de opinião One Poll a pedido da fabricante de antivírus e softwares de segurança BullGuard.
Segundo o levantamento, mais de um terço dos pais admite estar sendo superprotetor ao monitorar os filhos pelo Facebook, enquanto 24% creem que a estratégia é a única maneira de saber ao certo o que os jovens estão aprontando.
“Esses números certamente são surpreendentes a princípio”, disse o especialista em segurança da BullGuard Claus Villumsen.
“Mas já que são conhecidos os casos em que terceiros tentam se aproveitar dos indivíduos online, é possível que muitos tenham preocupações legítimas.”
Um em cada dez pais admitiu que espionar o dia-a-dia dos filhos é a única razão de terem aberto uma conta no Facebook.
E dezesseis por cento dos pais disseram que até tentaram ser amigos dos filhos no site de mídia social – entretanto, 30% destes tiveram o pedido de amizade recusado, indicou a pesquisa.

Manias ousadas durante o sexo

O que ninguém nega, principalmente nós mulheres, é que as preliminares são peças-chave para uma boa relação sexual. Há quem não se contente com carinhos e beijinhos.
Tem gente que pede uma pegada mais forte, ou então recebe sem pedir, e quando vai ver o queridão já estalou um tapinha. E nesse quesito "manias na hora do sexo" variedade é o que não faltar.
A especialista em autoestima e prazer da mulher, Lu Riva, conta que já ouviu casos para lá de inusitados. "Tem homens que gostam que suas mulheres pisem neles com salto. Casais que gostam de "bater" e de "apanhar", tem as pessoas que gostam de vestir fantasias sensuais como uma colegial, com direito a meia-calça 7/8, que chega à sala mordendo o lápis e dizendo: - ‘Professor me ensina’".
Parece que a ideia de dominar ou ser dominado predomina. Fátima Moura, personal sexy trainer, conta que já ouviu muitas histórias de suas alunas. Entre as mais inusitadas está a do casal que teve um grande prejuízo em um motel. "O marido sempre dizia à esposa que gostaria que ela pisasse nele usando salto alto. Em uma bela noite, ela resolveu realizar a vontade dele e subiu na cama com um salto fino. O que eles não haviam notado é que o colchão era d’água! Logo, o plástico se rompeu. Imagine só a bagunça!". Isso sim é um banho de água fria na relação.
Lu conta que conhece pessoas que gostam de recitar mantra antes do sexo. Agora imagine, você está lá toda linda e sexy, ansiosa pelo que está por vir e, de repente, o cidadão começa a cantarolar. Ainda nesse assunto, Fátima revela que uma de suas alunas preparou todo o clima à luz de velas e rosas vermelhas para o novo namorado. O que ela não imaginava é que o rapaz era seguidor o candomblé. Sem a menor desconfiança ele chegou a perguntar a ela se aquilo seria um trabalho religioso para ele. Pode?!
Outro caso inusitado: "Minha aluna resolveu sair da rotina, vestiu uma roupa para lá de atrevida e pediu que seu marido a deixasse em um ponto na Rua Augusta. Ela mandou que ele fosse dar uma volta e que retornasse para buscá-la. Após a volta, ele apareceu aflito e pediu para que ela entrasse no carro. Ela toda altiva se negou e só entrou no veículo após ele ter pago o ‘programa’", conta Lu. Essa foi corajosa, ela poderia ter apanhado. Ficar em um ponto que não lhe pertence na Augusta pode ter consequências terríveis e irreparáveis.
Fátima riu ao se lembrar de outro caso: "O homem pediu à mulher que vestisse uma fantasia e que lhe fizesse uma surpresa. Ela, então, comprou uma roupa de policial. Quando o rapaz viu a mulher vestida daquela maneira teve uma crise de riso". "Mas você pensa que ela perdeu o domínio? Não. Ela acabou prendendo-o por desacato à autoridade", completa.

Brincadeiras à parte é importante lembrar que este tipo de atitude faz bem quando ambos querem participar. "Às vezes é bom tentar novidades, pois se pode abrir uma gama de opções para o casal, mas sem que isso seja algo forçado ou mecânico para uma das partes", afirma Lu Riva. Fátima Moura lembra que essas ousadias não servem para salvar casamentos e recomenda: "Você deve analisar a situação, perguntar como foi o dia do parceiro, para que não haja frustração, caso ele não esteja animado."

Alérgicos a frutos do mar devem ter cuidado ao fazer compras

Pessoas que sofrem de alergia a frutos do mar têm maiores dificuldades para comprar alimentos e comer fora de casa. Peixes e outras comidas podem ser usados como ingredientes ocultos de diversos produtos. Além disso, apenas o contato dos frutos do mar com outros alimentos e superfícies pode ser o suficiente para provocar uma reação alérgica.

Para que alérgicos previnam incidentes, lugares onde peixes são vendidos devem ser evitados, como mercados especializados e áreas específicas de supermercados. Lugares onde peixes são cozidos e preparados também oferecem riscos.


O órgão americano
Food Allergy and Anaphylaxis Network aconselha que pessoas que têm alergia a frutos do mar devem sempre ler as informações de ingredientes de comidas que consome. Os frutos do mar podem ser encontrados em produtos vistos como improváveis fontes desses alimentos. Molhos diversos e temperos são bons exemplos desses produtos.

“Se você tem alergia a frutos do mar, você deveria evitar restaurantes de frutos do mar”, afirma Phil Lempert, criador de um site especializado em venda de produtos e supermercados. “Mesmo se você pede um item que não contém frutos do mar, o contato cruzado com esses alimentos é possível. Restaurantes asiáticos frequentemente usam molho de peixe como um aromatizante, então seja cuidadoso ou evite esses restaurantes”.

Adolescentes positivos se tornam adultos saudáveis

Pesquisadores da Universidade Northwestern (EUA) desenvolveram um estudo que mostra que jovens que vivem sua adolescência de forma positiva têm mais chances de serem saudáveis quando se tornarem adultos.

Os cientistas analisaram dados de 10.147 jovens. Os níveis de bem estar positivo dessas pessoas em 1994 foram medidos, como uma forma de previsão de saúde geral e comportamentos arriscados dos jovens quando eles atingissem a idade adulta, em 2001.


“Nossos resultados mostram que o bem estar positivo durante a adolescência está significativamente associado a relatos de excelente saúde no começo da vida adulta”, afirma a pesquisadora Lindsay Till Hoyt.


Jovens que tinham bem estar positivo durante a adolescência tinham riscos reduzidos de apresentarem comportamento insalubre quando adultos, como o tabagismo, alcoolismo, uso de drogas maus hábitos alimentares.


“O bem estar positivo é mais do que apenas a ausência da depressão; a influência do bem estar positivo de um adolescente na sua saúde a longo prazo está presente mesmo após considerarmos os efeitos negativos na saúde da vivência de sintomas depressivos na adolescência” explica Hoyt.


Os autores do estudo acreditam que o incentivo do bem estar positivo na adolescência seria uma estratégia eficiente de promover melhorias na saúde durante longos períodos de tempo.

Cirurgia de retirada dos seios reduz chances de câncer de mama

Mulheres com alto risco para desenvolvimento de câncer de mama podem adotar uma atitude radical para se evitar o surgimento da doença: se submeter a uma adenomastectomia, ou seja, a retirada da mama antes do aparecimento do tumor.

O câncer de mama é o mais comum entre as mulheres e as taxas de mortalidade relacionadas a ele ainda são consideradas altas no Brasil. Dados do Inca (Instituto Nacional do Câncer) mostram que em 2010, cerca de 50 mil casos, com 12 mil mortes, foram confirmadas no país.


A cirurgia consegue diminuir de 90% a 95% as chances de desenvolvimento do câncer em mulheres com casos da doença na família. A hereditariedade é um dos principais fatores de risco para esse tipo de doença. Com a cirurgia, essas mulheres passam a ter os mesmos 10% de risco das mulheres sem fatores de risco.


A adenomastectomia é um tratamento preventivo ainda não padrão no Brasil. Contudo, alguns hospitais já estão fazendo rastreamento de pacientes, que deve ter uma chance superior a 30% de desenvolvimento do câncer no futuro para ser encaminhada para cirurgia.


No Sistema Único de Saúde (SUS), a adenomastectomia não consta na tabela unificada, sendo que a retirada do seio (mastectomia) só é realizada em casos confirmados da doença.


A cirurgia consiste na retirada de 90% do tecido mamário (onde se acumulam as células cancerígenas), preservando o mamilo e a auréola. A reconstituição é feita por diferentes técnicas, sendo as mais comuns a prótese de silicone, o uso de um expansor (prótese cujo interior é preenchido com soro fisiológico) ou  o enxerto com músculos retirados da barriga, essa última usada em mamas de grande tamanho.

Aprendendo a esquecer

Os seres humanos são capazes de controlar e esquecer intencionalmente os fatos indesejados? Segundo o psicólogo Gerd Thomas Waldhauser, da Universidade de Lund, na Suécia, sim. Utilizando a técnica de neuroimagens, o pesquisador sugere que da mesma forma como somos capazes de controlar nossos impulsos motores, podemos controlar nossa memória.

Segundo o psicólogo, o esquecimento pode ser útil em várias situações, como no tratamento da depressão e do estresse pós-traumático. Contudo, as possíveis consequências da repressão deliberada da memória ainda não estão claramente estabelecidas.


"Sabemos que os sentimentos 'esquecidos' ou 'reprimidos' muitas vezes se manifestam como reações fisiológicas", diz Waldhauser, que ressalta que os voluntários foram treinados para esquecer informações neutras em um ambiente de laboratório controlado.


O experimento foi realizado com voluntários que foram treinados para esquecer algumas informações. Durante o processo, seus cérebros foram monitorados com medições de eletroencefalografia, que mostraram que a tentativa de controlar a memória ativa as mesmas partes do cérebro ativadas quando se tenta conter um impulso motor. A inibição da memória ocorre depois de algumas horas de exercícios, e quanto mais a informação é suprimida, mais difícil se torna recuperá-la posteriormente.


A partir desses resultados, Waldhauser sugere que, assim como é possível praticar restrições aos impulsos motores, é também possível treinar a repressão das memórias, ou seja, é possível aprender a esquecer os fatos.

Achar calça jeans certa é mais estressante que mudar de casa

Busca por jeans perfeito é estressante. Foto: Getty Images
Achar jeans perfeito é traumático para mulheres acima dos 50 anos

Sair para comprar roupa nem sempre é sinônimo de mulheres felizes. Segundo uma pesquisa conduzida pelo varejista online isme.com, 43% das 1 mil entrevistadas afirmaram que encontrar uma calça jeans certa para o corpo as deixa mais ansiosas do que mudar de casa, sendo a experiência mais traumática para as que estão acima dos 50 anos.Os dados são do jornal inglês Daily Mail.
Dois terços das pesquisadas afirmaram que a mais estressante de todas as experiências de adquirir modelitos é realmente achar uma boa calça. Muitas consumidoras alegaram que opções das marcas da moda, como os modelos skinny, fazem com que se sintam gordas e nada atraentes.
E não é só o jeans que incomoda as participantes com idade superior a 50. Metade delas considera que as roupas disponíveis de maneira geral não se vestem corretamente e 23% classificaram as grifes para mulheres mais velhas como muito antiquadas

Estudo indica que estresse da mãe afeta bebê no útero

 . Foto: Getty Images
As alterações sofridas pelo feto podem fazer com que a própria criança seja menos capaz de lidar com o estresse mais tarde

O estresse de uma mãe pode afetar seu bebê ainda no útero, produzindo efeitos a longo prazo na vida da criança, sugerem pesquisadores alemães.
A equipe da Universidade de Kontanz, na Alemanha, observou que houve alterações biológicas em um receptor de hormônios associados ao estresse em fetos cujas mães estavam sob tensão intensa - por exemplo, por conviverem com um parceiro violento.
As alterações sofridas pelo feto podem fazer com que a própria criança seja menos capaz de lidar com o estresse mais tarde. Essas alterações foram associadas, por exemplo, a problemas de comportamento e doenças mentais.
As conclusões, baseadas em um estudo limitado feito com apenas 25 mulheres e seus filhos - hoje com idades entre 10 e 19 anos -, foram publicadas na revista científica Translational Psychiatry.
Os pesquisadores fazem algumas ressalvas: eles explicam que as circunstâncias das mulheres que participaram desse estudo eram excepcionais, e que a maioria das mulheres grávidas não seria exposta a graus tão altos de estresse durante um período tão longo.
A equipe enfatiza também que os resultados não são conclusivos, e que muitos outros fatores, entre eles o ambiente social em que a criança cresceu, podem ter desempenhado um papel nos resultados.
Mas os especialistas alemães suspeitam que o ambiente primordial, ou seja, o do útero, tenha papel crucial.
Investigação
O estudo envolveu análises dos genes das mães e dos filhos adolescentes para a identificação de padrões pouco comuns.
Alguns dos adolescentes apresentaram alterações em um gene em particular - o receptor de glucocorticoide (GR) - responsável por regular a resposta hormonal do organismo ao estresse.
Esse tipo de alteração genética tende a acontecer quando o bebê está se desenvolvendo, ainda no útero.
A equipe disse acreditar que ela seja provocada pelo estado emocional ruim da mãe durante a gravidez.
Sensibilidade
Durante a gravidez, as mães participantes viveram sob ameaça constante de violência por parte de seus maridos ou parceiros.
Entre dez ou vinte anos mais tarde, quando os bebês, já adolescentes, foram avaliados, os especialistas constataram que eles apresentavam alterações genéticas no receptor GR não observadas em outros adolescentes.
A alteração identificada parece tornar o indivíduo mais sensível ao estresse, fazendo com que ele reaja à emoção mais rapidamente, dos pontos de vista mental e hormonal.
Essas pessoas tendem a ser mais impulsivas e podem ter problemas para lidar com suas emoções, explicam os pesquisadores - que fizeram entrevistas detalhadas com os adolescentes.
Um dos líderes da equipe da Universidade de Kontanz, Thomas Elbert, disse: "Nos parece que bebês que recebem de suas mães sinais de que estão nascendo em um mundo perigoso respondem mais rápido (ao estresse). Eles têm um limite mais baixo de tolerância ao estresse e parecem ser mais sensíveis a ele".
A equipe planeja agora fazer estudos mais detalhados, acompanhando números maiores de mulheres e crianças para verificar se suas suspeitas serão confirmadas.
Comentando o estudo, o médico Carmine Pariante, especialista em psicologia do estresse do Instituto de Psiquiatria do King's College London, disse que o ambiente social da mãe é de extrema importância para o desenvolvimento do bebê.
Segundo ele, durante a gravidez, o bebê é sensível a esse ambiente de uma forma única, "muito mais, por exemplo, do que após o nascimento. Como temos dito, lidar com o estresse da mãe e com a depressão durante a gravidez é uma estratégia importante, clínica e socialmente".

Como evitar que o dinheiro atrapalhe sua relação

Você já teve que enfrentar a situação de ganhar mais do que seu namorado ou marido? Essa é uma situação cada vez mais comum – mas ainda difícil de lidar. Para que o dinheiro só ajude, e não se torne um motivo de transtorno na sua relação, a transparência e sinceridade da conversa com ele são sempre a melhor solução.
O homem costumava ser o responsável por sustentar a família enquanto a mulher cuidava da casa e dos filhos. Os tempos mudaram. Mas, para muitos deles, o dinheiro ainda é o símbolo do poder e sucesso. Portanto, ganhar menos pode ser entendido por ele como um sinal de que você manda mais na relação. Sim, muitas vezes ainda vivemos uma realidade machista.
A psicóloga Meiry Kamia afirma que muitas brigas começam por conta disso. "O problema é cultural. O mercado de trabalho é considerado masculino e, quando uma mulher se destaca, é como se ela estivesse ocupando o lugar deles."
Mas a mulher está cada vez mais desenvolvendo suas competências profissionais e assumindo posições de ponta no ambiente profissional. Mães, mulheres e profissionais de sucesso... "Não é fácil administrar tudo. Por isso, é importante que seu marido entenda que, se você está assumindo novas responsabilidades, ele também pode", destaca Meiry.

O que fazer
Não há uma fórmula mágica do que fazer nesse momento. Mas uma maneira de abordar o assunto pode ser por meio de uma conversa franca entre vocês. "Quanto mais o casal se conhece e sabe o que incomoda o outro, melhor a relação deles. O dinheiro passa a não ganhar tanto destaque", afirma Meiry. A situação financeira não pode e nem deve ser usada como ferramenta de poder.
Mas há casos em que o homem não assume que se sente mal por você ganhar mais. "Eles não admitem para eles mesmos e começam a reclamar dela no papel de mãe ou dona de casa", acrescenta Meiry. Nessa hora, é importante tentar conversar com seu namorado ou marido para que ele entenda que a sua carreira, e o quanto você ganha, não interfere na rotina, no amor e na admiração em casa. "Uma relação depende de transparência. Ambos devem ser sinceros." É preciso que ele entenda a contribuição que o trabalho traz para você na sua função de mãe e dona de casa.
Quando há harmonia no casal, o dinheiro a mais, obviamente, pode ajudar bastante. Por que não aproveitar que você está ganhando mais e comprar uma viagem de surpresa? Ou organizar um jantar romântico? Procure explicar para ele que sua situação financeira privilegiada pode trazer coisas diferentes e legais para vocês. A sua independência financeira, ao mesmo tempo que te traz confiança e segurança, não deve e não pode trazer insegurança para o seu companheiro.
Entenda que, muitas vezes, o maior problema vem dos comentários dos amigos dele, fazendo com que ele se sinta envergonhado e inferior a você. A solução? Converse, esclareça e não deixe que os outros atrapalhem a relação de vocês. Busque sempre aumentar a importância dele, afinal ninguém precisa saber quanto cada um ganha e nem quem paga o que. Este assunto deve ser só do casal.

Acordo
A gerente de marketing Marina Bittencourt, de Brasília, ganha cerca de cinco vezes mais que seu namorado, atualmente estagiário na área de tecnologia da informação. "Além de gerente, também sou freelancer em design gráfico. Minha renda é bem variável, mas acaba sendo maior que a do meu namorado."
Marina conta que no início esse foi um problema bem difícil. "Eu queria sair para lugares mais sofisticados, mas ele não tinha condições de pagar e o instinto 'machão' odiava que eu pagasse tudo. Acabávamos ficando em casa vendo um filme, sem gastar."
Mas, com o tempo, eles foram entrando em um acordo. "Quando quero sair para um lugar mais caro, deixo claro que eu irei pagar e que não quero reclamações. Quando vamos a lugares mais baratos, ele paga. Vamos moderando e tudo fica bem", conta Marina, que namora há quatro anos.
Assim como Marina, você também pode entrar em um acordo com seu namorado/marido. Converse com ele para que a relação não seja prejudicada. Vocês devem se sentir à vontade um com o outro. Um relacionamento precisa que ambos sejam transparentes e sinceros. Uma conversa sempre ajuda e pode fazer com que vocês fiquem ainda mais próximos.

Conheça sete funções da serotonina no organismo

Ela regula sono, humor, apetite e ainda ajuda a combater a enxaqueca

Os neurotransmissores representam os mensageiros do cérebro. Eles são substâncias químicas que permitem que os neurônios passem sinais entre si e para outras células do corpo, o que os torna importantíssimos em nossas funções vitais. Há muitas funções e muitos neurotransmissores, mas um deles merece destaque: a serotonina.

A serotonina é um neurotransmissor produzido no tronco encefálico, no núcleo da rafe, e desempenha papel em muitas partes do organismo. Embora, lembra a neurologista Rosa Hasan, do Hospital São Luiz, todas as suas áreas de atuação ainda estejam sendo descobertas pela neurociência, estudos já apontam alguns lugares onde esse neurotransmissor age. Confira alguns deles.  

Regulação do sono

A serotonina é responsável pelo estado de vigília de nosso cérebro, ou seja, ela que nos deixa em alerta. Para que uma pessoa tenha um sono adequado, ela age de duas formas diferentes. A princípio, regula a primeira fase do sono, chamada de "sono lento". No entanto, explica a neurologista Dalva Lucia Rollemberg Poyares, da Unifesp, para que a fase mais profunda aconteça - o sono REM -, esse neurotransmissor deve estar inibido.

Depressão e outros distúrbios de humor - Getty Images  

Depressão e outros distúrbios de humor

Ao contrário do que muitas pessoas pensam, a depressão não significa, exatamente, a falta de serotonina em nosso organismo. A crença talvez tenha vindo da efetividade da ação de antidepressivos que aumentam a disponibilidade do neurotransmissor no cérebro. A neurologista Dalva Lucia Poyares explica que, na verdade, o que acontece em casos de depressão, ansiedade e outros distúrbios afetivos, é que a transmissão de serotonina não está tão efetiva quanto deveria. 

"Alguns antidepressivos atuam inibindo seletivamente a recaptação da serotonina, aumentando dessa forma a quantidade dela nos espaços entre os neurônios, facilitando a neurotransmissão. Isso faz com que a pessoa tenha o seu humor melhorado, diminuindo também a ansiedade e irritabilidade", pormenoriza o neurologista Roberto Godoy, do Hospital Beneficência Portuguesa de São Paulo. "O remédio não vai fazer produzir serotonina, ele vai fazer com que ela não seja degradada. Ele funciona como inibidor da recaptação", completa a neurologista Rosa Hasan.

Enxaqueca - Getty Images  

Enxaqueca

Hoje, uma das chaves do tratamento da enxaqueca está na serotonina. Os remédios usados para tratar as dores - geralmente antidepressivos - influem nos receptores da serotonina, diminuindo a sua recaptação. Com isso, a disponibilidade do neurotransmissor aumenta e, com ela, a disposição do indivíduo. Mais disposto, as dores aliviam. Isso acontece porque, esclarece o neurologista Leandro Cruz, da Faculdade de Ciência Médicas e da Saúde de Juiz de Fora, a serotonina é importante reguladora das vias sensoriais de nosso corpo, inclusive da via dolorosa. Quando há diminuição da recaptação, os estímulos também caem, o que leva à amenização da dor.

No entanto, esse tipo de tratamento não deve ser usado em qualquer caso. A neurologista Rosa Hasan conta que a medicação deve ser ministrada quando o paciente tem crises constantes, já que o remédio atua de forma preventiva. 

Saciedade - Getty Images

Saciedade

A relação entre saciedade e serotonina acontece em nosso hipotálamo. Em níveis normais de transmissão, o indivíduo se alimenta normalmente. No entanto, lembra o neurologista Leandro Cruz, pessoas com transmissão abaixo da média acabam abusando de doces e massas para se sentirem satisfeitas. Perceba que isso acontece com frequência em pessoas que declaram estar tristes, estado também ligado à transmissão ineficiente.

Essa relação existe porque, segundo a neurologista Ana Crippa, a serotonina é responsável pelo chamado estado de vigília quieta, diretamente relacionado à saciedade. Esse estado previne a fome e a atividade sexual.
Atividade sexual - Getty Images
Atividade sexual

Embora muitos o chamem de "neurotransmissor do prazer", em excesso, a serotonina atrapalha o desempenho sexual. Segundo o neurologista Leandro Cruz, essa relação acontece no hipotálamo. Quando há transmissão intensa, a libido cai, chegando a interferir no orgasmo de ambos os sexos.

Essa relação acontece, por exemplo, quando um indivíduo toma antidepressivos, que melhoram a transmissão da serotonina em nosso cérebro e, logo, diminuem a libido. A neurologista Dalva Lucia Rollemberg Poyares lembra que, muitas vezes, antidepressivos são ministrados para pacientes com ejaculação precoce. 
TPM - Getty Images
TPM

Existe a hipótese de que os sintomas da TPM também estejam ligados à baixa transmissão de serotonina em nosso cérebro. Segundo o neurologista Roberto Godoy, além dos sintomas clássicos de irritação, existe, ainda, uma relação da serotonina com as cólicas. É ela a responsável por contraturas uterinas, ou seja, espasmos, que podem causar as indesejáveis cólicas e dores da TPM. "Entre as várias formas de tratar-se a TPM, medicações que regularizam o nível de serotonina também podem ser usadas", arremata.

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