segunda-feira, 5 de novembro de 2012

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"Viagra" feminino: spray nasal promete aumentar excitação

Medicamento é composto por testosterona e deve fazer efeito já nas primeiras horas após o uso Foto: Getty Images
 Medicamento é composto por testosterona e deve fazer efeito já nas primeiras horas após o uso

Um spray nasal promete aumentar a excitação sexual da mulher. O produto será submetido a testes clínicos na Austrália e no Canadá. Pesquisadores australianos estão tentando recrutar cerca de 100 mulheres entre 18 e 49 anos para as experiências. A droga, chamada Tefina, é um gel de testosterona que é absorvido pelo corpo através do nariz. As informações são do Huffington Post. 
A ideia é que a substância seja absorvida em alguns minutos e provoque efeitos na libido feminina nas primeiras horas. O spray é usado para tratar problemas de atraso ou ausência de orgasmos após uma fase normal de excitação. 
 
O Viagra – medicamento que trata a disfunção erétil nos homens – gera cerca de US$ 2 bilhões nos Estados Unidos e a estimativa é que uma versão feminina do remédio também gire uma quantidade significativa de dinheiro, já que uma pesquisa de 2011 mostrou que as mulheres chegam a orgasmos metade das vezes que os homens. "A disfunção sexual feminina é uma coisa real e pensamos que até 43 % delas sofrem de alguma forma de disfunção sexual”, afirmou a pesquisadora Fiona Jane de Monash, da Melbourne University. "Há uma enorme necessidade de que as mulheres consigam resolver a disfunção sexual".
 
Outro lado
No entanto, muitos pesquisadores ainda permanecem céticos sobre a idéia de medicalizar as mulheres para auxiliar na chegada ao orgasmo. "A atual onda de medicalização tem muito mais a ver com questões econômicas”, afirmou o professor clínico associado de psiquiatria da Universidade de Nova York Langone Medical Center, Lenore Tiefer.
 
O pesquisador George Dvorsky afirmou que caberá aos consumidores de produtos como Tefina, no caso as mulheres, decidir se uma droga é o caminho certo para melhorar suas vidas sexuais.

Estereótipos ajudam homens a suportar mais a dor, diz estudo

 Foto: Getty Images
O gênero e a cultura desempenham uma parte importante na forma como se lida com os incômodos e a dor

Homens podem tolerar mais a dor que as mulheres devido aos estereótipos associados ao gênero masculino, segundo conclusões de um estudo divulgado nesta quarta-feira (31) pela Universidade Metropolitana de Leeds, no norte da Inglaterra.
O gênero e a cultura desempenham uma parte importante na forma como se lida com os incômodos e a dor, afirmou o cientista Osama Tashani, que liderou o relatório que conclui que os estereótipos de gênero levam aos homens a ser mais impassíveis enquanto as mulheres mostram mais sensibilidade.
Para fazer a pesquisa, publicada no European Journal of Pain, Tashani recrutou 200 voluntários britânicos e líbios. Após uma pesquisa que durou dois anos, concluiu-se que os homens têm o limiar de dor mais elevado e se queixam menos de sua intensidade que as mulheres embora, segundo Tashani, "alguns grupos étnicos são mais impassíveis e outros parecem mais livres na hora de expressar a dor". "Há uma quantidade cada vez maior de evidências de que a etnia influi na resposta à dor sentida", concluiu o cientista.
Foram feitos dois tipos de experiências com todos os voluntários: uma prova de pressão, na qual se espetava a mão com um objeto pontiagudo, e outra em que se interrompia o fluxo sanguíneo no braço não dominante (esquerdo, para os destros, direito, para os canhotos).
Em ambas as provas os resultados refletiram que os homens têm o limiar de dor mais alto e resistem mais do que as mulheres, enquanto o limiar dos líbios - tanto mulheres quanto homens - era mais alto que o dos britânicos. Tashani disse que os cientistas não notaram diferenças quanto ao nível de dor, mas as provas mostraram que o julgamento dos líbios sobre os papéis masculino e feminino era mais conservador que o dos britânicos.

Mulheres mentem para parecerem mães perfeitas, diz estudo

Pesquisa mostrou ainda que mães chegam a mentir para médicos sobre seus cuidados com a criança Foto: Getty Images

Pesquisa mostrou ainda que mães chegam a mentir para médicos sobre seus cuidados com a criança

A pressão para ser uma mãe perfeita força mais da metade das mulheres a mentir sobre seus cuidados maternos para parecerem mães melhores do que seus pares. o website BabyCentre descobriu que 53% das mães preferem criar histórias sobre suas experiências maternas do que admitir que nem sempre tomam a atitude correta. O site entrevistou 1 mil britânicas, com o objetivo de desvendar os mitos da parentalidade. As informações são do Daily Mail.
 
O estudo concluiu que as mulheres não só mentem para outras mulheres, como também para os parceiros para se colocarem em uma posição de mãe superior. Um em cada três entrevistadas confessou não ser totalmente sincera com a pediatra e cerca de 71% disseram que mentem para os filhos para tornar o dia mais fácil.  
 
A maioria das mães, nove em cada 10 entrevistadas, confessou usar a TV para manter a criança quieta. Um terço confessou deixar de contar a história para o filho antes de ele dormir e deixá-lo assistir um programa de TV, enquanto um quinto disse que, de vez em quando, substituem um jantar saudável do filho por chocolates e outros doces. 
 
A responsável pela pesquisa, Sasha Miller, acredita que a pressçao sobre as mulheres impede que elas sejam verdadeiras sobre os desafios de ser mãe. "Lutamos todos contra o tempo, eu não acho que as mães devem se sentir mal em admitir certos delizes", disse ela. O que mais surpreendeu a pesquisadora foi como as mães tentam manter as aparências frente a outras mulheres. 
 
O estudo ainda apurou que dois quintos das mulheres já sentiram antiparia pelo próprio filho e fazem comparação da criança com filhos de outras mulheres.Três quartos das entrevistadas afirmaram sentir alívio por ter que trabalhar após o fim de semana.

Fertilização in vitro diminui apetite sexual, diz estudo

Excesso de hormônios para a produção de óvulos e abalo emocional diminuem a excitação da mulher Foto: Getty Images
Excesso de hormônios para a produção de óvulos e abalo emocional diminuem a excitação da mulher

Mulheres em tratamento para infertilidade deveriam ser informadas sobre os desafios da fertilização in vitro (FIV), como o alto custo, os altos e baixos emocionais durante o processo e a ausência de desejo ou prazer sexual. Um estudo feito nos EUA, apresentado no encontro da Associação Americana de Saúde Pública, mostrou que, apesar de o assunto não ser abordado pelos médicos, os problemas sexuais causados pelo tratamento são frequentes. As informações são do Huffington Post.
"As mulheres submetidas a FIV tiveram pontuações muito mais baixas no interesse sexual, desejo, orgasmo, satisfação, atividade sexual e a função sexual em geral",  afirmou o autor do estudo Jody Lyneé Madeira, professor adjunto na Escola Indiana de Direito da Universidade Maurer. "O sexo se torna mecânico e executado para um fim, em vez de ser uma fonte de prazer”, acrescentou.
Cerca de 120 mulheres que tinham sido diagnosticadas como inférteis e submetidas a fertilização in vitro nos últimos cinco anos preencheram um inquérito online sobre suas vidas sexuais. Muitas das participantes e seus parceiros também fizeram entrevistas com os pesquisadores. Quase 70% dos entrevistados disseram que a FIV tinha ferido seu relacionamento sexual, e pouco mais da metade das mulheres relataram excitação reduzida.
Um fator que contribui, de acordo com os pesquisadores, são os hormônios. Mulheres submetidas a FIV muitas vezes obtêm altas doses de hormônios para ajudar a estimular a produção de óvulos. Além disso, a mulher vive um momento de impotência por não pode engravidar e fica emocionalmente abalada.

Estudo: mulheres bonitas são mais conformistas e egoístas

Pesquisa concluiu que as mulheres bonitas tendem a ser conformar com situações e colocar os próprios interesses à frente da vontade dos outros Foto: Getty Images
Pesquisa concluiu que as mulheres bonitas tendem a ser conformar com situações e colocar os próprios interesses à frente da vontade dos outros

Segundo alguns estudos, pessoas bonitas arrumam emprego mais rápido, ganham mais, têm mais facilidade para conseguir empréstimos e recebem penas de prisão mais leves. No entanto, um estudo feito pela Universidade Aberta de Israel e Universidade Hebraica descobriu que as mulheres bonitas são mais propensas a se conformar com situações e a colocar seus próprios interesses antes das vontades dos outros. As informalções são do jornal Huffington Post.
Pesquisadores pediram a 118 universitárias para preencher questionários sobre valores como segurança e conformidade, e traços de personalidade, como afabilidade e abertura. Eles, então, gravaram um pequeno vídeo de cada participante. Depois, pediram a um grupo de 118 alunos, 40% do sexo masculino, para assistir ao vídeo de uma participante aleatória e definir a taxa de sua atratividade, valores e características.
Os resultados do estudo, publicado na edição de novembro de 2012 da revista Psychological Science, concluíram que as pessoas enxergam como mulheres mais atraentes, as extrovertidas, experientes e conscientes. Por outro lado, de acordo com a pesquisadora Lihi Segal-Caspi, a atratividade apareceu correlacionada com valores que expressam a motivação para obedecer às regras sociais e com valores focados na autopromoção, em vez da preocupação com os outros.
A equipe de pesquisa, liderada por Segal-Caspi, interpretou os resultados como prova de que nunca devemos assumir “o que é bonito é bom”.  Os resultados, eles escreveram, indicam que "o belo luta pela conformidade, em vez de pela independência e de autopromoção em vez de tolerância ".

Homens preferem passar mais tempo com parceiras do que com amigos

 Foto: Getty Images
Em pesquisa, 45% dos homens preferem aproveitar com a parceira

As mulheres sempre pensam que os homens preferem passar mais tempo com seus amigos do que com suas companheiras, mas uma nova pesquisa mostra uma história diferente. O site Jacamo foi às ruas da Grã-Bretanha para descobrir o que faz os homens da região felizes e descobriu alguns fatos surpreendentes.
Quando eles tem algum tempo livre, 45% disseram que iriam aproveitar com a parceira, com apenas 27% dizendo que iria gastá-lo com seus amigos.
A mesma pesquisa analisou o que eles gostariam de fazer no tempo livre do dia a dia e, a maioria, falou que faria seu almoço favorito, seguido por 28% dizendo que fariam boas compras. Sair com os amigos ficou em terceiro lugar, com 27%.
Um comovente resultado sobre o que os faria mais feliz na vida apontou que 43% dos homens falaram em ser pai. Casar com o amor da vida ficou em segundo lugar, com 35%, e ver o time do coração vencer o campeonato ficou em terceiro lugar com, 18%.
Além disso, a pesquisa concluiu que os homens são verdadeiramente felizes com 37 anos, muito mais próximo dos 40 do que dos 20.
Lucy Dobson, uma das pesquisadoras, disse que os resultados foram positivos. "É muito bom ver que se tornar um pai e se casar é a chave para a felicidade dos homens", disse.

Estudo: praticar exercícios melhora qualidade dos espermatozoides

Segundo a pesquisa, os espermatozoides nadam mais rápido Foto: Getty Images
Segundo a pesquisa, homens que não têm uma vida sedentária têm espermas com uma melhor performance no processo de fecundação

Homens que pretendem ter filhos no futuro devem praticar exercícios regularmente, já que um estudo descobriu que as atividades podem ajudar os espermatozoides a nadarem mais rápido. Pesquisadores concluíram que homens que não têm uma vida sedentária têm espermas com uma melhor performance no processo de fecundação. As informações são do Daily Mail.
Eles acreditam que os exercícios promovem níveis mais saudáveis de hormônio, o que cria um desenvolvimento melhor na produção de espermatozoides. 
O estudo – feito pela Universidade de Córdoba, na Espanha – é importante porque a qualidade do sêmen caiu na maioria dos homens, nos últimos 50 anos. Consumo de bebidas, fumo e obesidade são os fatores que mais contribuíram para o problema. “Apesar do fato de que a população da amostra não ser muito grande, no total de 31 homens, dada a complexidade da análise, este é o primeiro estudo que avaliou as diferenças entre esses parâmetros em ambas as populações”, disse a líder da pesquisa Diana Vaamonde.
Ela afirmou que mais pesquisas devem ser feitas sobre a qualidade do esperma, mas que já está provado que a prática de exercícios melhora o ambiente hormonal e produção de espermatozoides.

Veneno de cobra age contra câncer de pele, aponta estudo do Butantan

Uma toxina encontrada no veneno da cobra cascavel poderia aumentar a sobrevida de casos de câncer de pele em até 70%, segundo um estudo feito com camundongos pelo Instituto Butantan, em São Paulo. Segundo a geneticista Irina Kerkis, que coordenou a pesquisa, a grande vantagem da proteína crotamina é que, na dose certa, ela distingue células normais das cancerosas e consegue entrar dentro destas, com um efeito que dura até 24 horas. Isso permitiria que a substância fosse administrada apenas uma vez por dia, reduzindo os efeitos colaterais da quimioterapia. "A crotamina inibe o crescimento das células alteradas e as mata. Em alguns casos, o câncer praticamente desapareceu", conta a geneticista, que orientou o trabalho do doutorando da Universidade de São Paulo (USP) Alexandre Pereira, na área de biotecnologia. A toxina retirada dessa espécie de cobra peçonhenta (Crotalus durissus), que tem um chocalho na cauda e é natural do continente americano, vem sendo estudada desde 2004, mas para outras aplicações. Desde 2009, por meio desse estudo, é que os cientistas analisaram seus efeitos contra o câncer. Primeiro, foram observadas células humanas e animais isoladas, com ação em tumores de mama e pulmão, por exemplo. Na fase seguinte, com 70 camundongos, os autores - que publicaram o estudo no ano passado na revista britânica "Expert Opinion on Investigational Drugs" - viram que a crotamina foi eficiente na contenção de melanoma, um tipo menos comum de câncer de pele, mas extremamente agressivo, pois se espalha rapidamente para outros órgãos. Segundo Irina, os testes clínicos com seres humanos devem começar em cerca de dois anos, e dentro de cinco é possível ter um novo medicamento contra o melanoma. "Os fármacos tradicionais usados na quimioterapia têm grande impacto nas células saudáveis, com muitos efeitos colaterais. Já a crotamina é inofensiva para elas. Além disso, é mais facilmente diluída em água, o que facilita a administração injetável", explica. O estudo deve continuar agora a pesquisar outras formas de aplicação dessa toxina, por meio de uma "bomba" embaixo da pele que solta a substância em pequenas quantidades durante algumas semanas. Assim, o composto não entra na corrente sanguínea, o que minimiza seu impacto no organismo. Outro benefício, de acordo com Irina, é que a crotamina das cascavéis não tem o efeito emagrecedor visto nos quimioterápicos normais. Nos testes com cobaias, a proteína mostrou que consegue fazer o indivíduo manter o peso. A geneticista destaca, ainda, que a substância é uma ferramenta biotecnológica poderosa, que pode ajudar também no diagnóstico do câncer. Isso porque, quando entra nas células cancerosas, a crotamina vira um marcador que detecta o crescimento do tumor e casos de metástase. "Estamos otimistas, mas ainda é uma pesquisa", ressalta a geneticista. Segundo ela, uma espécie de escorpião também tem veneno com propriedades parecidas às da crotamina, mas ainda não há pesquisas relacionando o composto com tratamento de câncer.

Só bom sexo faz bem à saúde

A prática sexual pode trazer benefícios à saúde, entre eles:
- Melhora o humor, pois o prazer libera endorfinas e ajuda a regular o nível de serotonina (neurotransmissor relacionado ao humor),
- Reduz a tensão corporal,
- Ajuda a desobstruir os poros. A excitação gera um aumento do suor que limpa e renova a pele e ajuda a eliminar células mortas;
- Segundo o próprio Ministro da Saúde José Gomes Temporão, ajuda a reduzir a hipertensão.
Mas falar que sexo faz bem à saúde parece reducionismo. O senhor ministro esqueceu ou talvez desconheça os índices de disfunções sexuais dos brasileiros. Isso faz com que a atividade sexual nem sempre seja uma busca despreocupada ou revigorante. Muitas vezes o sexo torna-se fonte de conflito e ansiedade devido às dificuldades em relação ao desempenho sexual.
Estima-se que perto dos 50% dos casais apresentem algum tipo de disfunção/dificuldade sexual. Essa estimativa é baseada nos índices relatados pela Sociedade Brasileira de Estudos da Sexualidade Humana (SBRASH), nos resultados de pesquisas do Prosex (HC/USP) e da Sociedade Brasileira de Urologia.
As estimativas apontam que 25% a 30% das mulheres têm dificuldade de atingir o orgasmo. Nos homens a disfunção de ereção beira os 22% e a ejaculação precoce 25%.
Frente a esses dados seria leviano demais achar que o sexo resolverá ou minimizará os problemas de saúde e de hipertensão da população, pois as dificuldades sexuais também são um problema de saúde e que em muitas situações são geradoras de mais ansiedade e insatisfações, e consequentemente de tensão e até hipertensão; principalmente nas classes sociais que mais dependem dos serviços públicos de saúde. A sexologia médica ou a área de terapia sexual ainda é quase nula no setor público.
Sou psicóloga e terapeuta sexual, coordenadora de curso de pós-graduação em terapia sexual em uma faculdade de medicina. Por isso posso afirmar que uma boa vivência da sexualidade traz inúmeros benefícios à saúde física e emocional. Mas sexo sem qualidade e sem um desempenho desejado e satisfatório pode trazer um número maior de conflitos e somatizações.
Cabe agora ao Ministério da Saúde entender que sexo também precisa ter atendimento médico/psicológico para garantir aí mais um padrão de saúde para o povo brasileiro.

Morar perto de um bar pode aumentar consumo de álcool, diz estudo

Cientistas finlandeses apontaram um novo fator que pode levar ao abuso no consumo de álcool - morar perto de um bar. A relação foi apresentada em um estudo publicado pela revista científica "Addiction". Os resultados mostraram que, quando uma pessoa se muda para 1 km mais perto do bar, o risco de que ela se torne uma "bebedora pesada" aumenta em 17%. A equipe de Jaana Halonen, do Instituto Finlandês de Saúde Ocupacional, considerou "bebedores pesados" os homens que consomem mais 300 ml de destilados por semana - para as mulheres, esse volume é de 200 ml. O estudo levou em conta a possibilidade de que esses bebedores se mudassem para perto de um bar de propósito. No entanto, essa hipótese perdeu força, pois o aumento no consumo do álcool também ocorreu quando a pessoa continuou morando no mesmo lugar, e um bar foi aberto mais perto de sua casa. Outros fatores também foram considerados, como a renda média de cada um - na Finlândia, os mais pobres tendem a beber mais. Ainda assim, os pesquisadores encontraram a mesma relação entre a proximidade do bar e o abuso do álcool. Em média, 9% dos participantes que moram a menos de 120 metros de algum bar são bebedores pesados. Quando a distância sobe para mais de 2 km, o número de bebedores pesados cai para 7,5%. Apesar da relação "notável", a autora não acredita que um bar perto de casa provoque, de fato, o alto consumo da bebida. "Fatores além da proximidade também podem explicar, provavelmente, a associação observada", ponderou Halonen.

Pessoas com mais certeza antes de casar têm união melhor, diz estudo

Dúvidas antes de casar são comuns para a maioria das pessoas e, segundo um novo estudo feito pela Universidade do Estado do Kansas, nos EUA, não devem ser ignoradas por aqueles que querem ter um vida a dois mais feliz e duradoura. Isso porque deixar as incertezas de lado, segundo o pesquisador Matthew Johnson, atualmente professor na Universidade de Alberta, no Canadá, pode fazer a diferença anos mais tarde. A pesquisa, publicada na revista "Family Process", usou dados sobre a confiança conjugal de 610 recém-casados em um período de quatro anos. O levantamento aponta que os casais que estavam mais confiantes na hora de fazer os votos foram os que passaram mais tempo juntos ao longo de um ano e meio após a oficialização. Além disso, após três anos da cerimônia, essas pessoas continuavam empolgadas por compartilhar a vida ao lado de seus parceiros. "Esses casais ficavam mais tempo juntos, jantando fora, participando de atividades, partilhando conversas e fazendo demonstrações físicas de afeto. Aqueles que estavam mais confiantes em casar também estavam dispostos a investir em suas relações", disse Johnson. Na opinião do pesquisador, com inúmeros divórcios em todo o mundo, saber lidar com os problemas de relacionamento é fundamental, mesmo que isso tire o "brilho" do romance. "É tentador ignorar as preocupações e seguir o fluxo, mas os casais precisam lembrar que as dúvidas estão aí por uma razão e que lidar com elas será benéfico", destaca. De acordo com Johnson, fazer um aconselhamento antes de oficializar a união é uma boa oportunidade para que o homem e a mulher falem aberta e honestamente sobre suas dúvidas e sobre a confiança que têm em enfrentar os desafios futuros.

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Fazer sexo oral dá sensação de poder às mulheres, diz estudo

Recente estudo realizado na Universidade de Alberta (Canadá), dirigido pela cientista Brea Malacad, mostra que “a revolução sexual do século 21” aponta o sexo oral como uma atividade mais comum entre as mulheres jovens.

Embora o sexo oral não seja uma prática desejada por muitos, vem se tornando uma parte importante das relações sexuais.

Nos resultados da pesquisa de Macalad foi associado a ‘emoções positivas’. Isso sugere que as mulheres jovens vêm manifestando esse comportamento não só para agradar o parceiro, mas sim porque gostam. Macalad cita que em seu estudo cerca de 30% das mulheres acham que essa atividade lhes dá uma sensação de poder.


É interessante pensar que essas mulheres jovens, pelo menos 30% dessas, vêm aprendendo a ter prazer com a vivência da sexualidade e aprendendo a se sentirem poderosas. Embora esse número ainda não seja representativo da maioria das mulheres, já temos menos mulheres com o comportamento de se submeter a essa prática sexual só para agradar o parceiro sem desfrutar de prazer pessoal.


Agora vou dar umas dicas para você levar essa sensação de poder para o topo


Dicas para arrasar no sexo oral


- Sexo oral e dentes não combinam! Aprenda a usar os lábios e a língua, às vezes com mais suavidade e em outras com mais firmeza.


- Muito frequentemente homens sentem intenso prazer com a língua que passeia ao redor da glande (cabeça do pênis).


- A região do freio, (uma pele que ‘segura’ a pele ao corpo do pênis na parte dorsal, tem uma sensibilidade excelente e responde muito bem à sucção e aos movimentos de língua.


- Varie a temperatura. Chupar uma pedra de gelo ou uma bebida quente trazem sensações diferentes e estimulantes.


- Boca e garganta não têm a elasticidade de uma vagina! É ilusório para a maioria dos homens com pênis de médio para grande tentar colocar o pênis inteiro na boca da parceira. Cabe a mulher juntar o dedo indicador ao polegar para fazer carícias e movimento de sobe e desce. Nesse “gancho” regule a parte que você irá colocar na boca para sucção. É melhor regular esse espaço e fazer com satisfação ao invés de deixar ele forçar... Você pode se sentir sufocada ou enjoada e passar mal!


- Enquanto você faz sexo oral na glande, manuseie o pênis no movimento de sobe e desce e também alterne com carícias nos testículos, essas carícias surpreendem e trazem uma sensação de prazer e excitabilidade mais ampliada. Essa região dos testículos é muito sensível à sensação de lábios e língua sugando e lambendo. Mas lembre-se, cuidado para não usar os dentes e nem usar muita força para que o prazer não seja substituído por dor e desprazer.
- Alguns homens também gostam de receber carícias na região do períneo (região entre o ânus e a bolsa escrotal) e até mesmo no ânus anal enquanto recebem sexo oral. Use lubrificante à base de água para que o toque anal deslize e não seja desconfortável. Aliás, essa combinação costuma facilitar que muitos homens tenham um pico altíssimo de excitação e ejaculem.

Prevenção de DSTs

Um alerta importantíssimo que Macalad nos sinaliza é que essa mudança na maré do comportamento sexual’ venha também com uma prevenção de um aspecto detectado nesse estudo: muitos jovens ainda ignoram o fato de que doenças sexualmente transmissíveis (DSTs) podem ser facilmente passadas via sexo oral.


Sexo oral deve ser feito sempre com preservativo. Existem vários tipos, sem lubrificante, coloridos, com sabor, com diferentes aromas... Essa proteção é indispensável para não correr o risco de contrair doenças. Se houver um ferimento na boca, gengiva ou afta, há um canal aberto para vírus e bactérias entrarem em contato com a corrente sanguínea e aí, HIV, HPV, Hepatite B e C, herpes, sífilis, e gonorreia entre outros podem ser contraídas no sexo oral.


Sexo oral: curiosidades


O sexo oral é uma prática onde ocorre a estimulação sexual através do contato direto da boca e da língua com as mais variadas partes do corpo, inclusive os genitais. Se o contato ocorrer entre a boca e o pênis é chamado de felação, entre a boca, vulva e vagina é chamado de cunilingus, e ainda, se o contato da boca for com o ânus, é chamado anulingus.


O sexo oral é uma prática sempre prazerosa e desejada de ser recebida pelos homens e que muitas mulheres durante muito tempo reclamavam ou se negavam a fazer por medo de parecer vulgar, por nojo ou questões morais.

O sexo oral para mulheres é sempre trazido como fonte de prazer e podemos afirmar que é enorme o número de mulheres que só atinge o orgasmo através dele. Embora menos frequente, também encontramos homens com nojo de fazer sexo oral.

Higiene e sexo oral

A higiene íntima deve ser realizada diariamente, ao menos uma vez por dia, com água e sabão, pode ser sabonete intimo. Não se deve usar cremes (a não ser por indicação médica), perfumes ou desodorantes nessa região do corpo.

No caso do pênis, deve-se abaixar a pele do prepúcio – pele que envolve a glande do pênis e lavar ao redor da glande (cabeça do pênis) onde costuma se acumular uma secreção chamada esmegma. Essa precisa ser retirada para evitar mau cheiro, infecções e desconforto na prática de sexo, inclusive o oral.

Higiene e menstruação

Higiene íntima no período menstrual deve ter uma frequência maior: duas a três vezes ao dia, pois o sangue menstrual em contato com o ar desenvolve um odor forte que a higienização elimina.
Deve-se lavar bem a região entre grandes e pequenos lábios e ao redor do clitóris. Deve ser evitado o uso de absorventes diários, principalmente os que contêm perfume, pois abafam a região e aumentam a possibilidades de infecções e corrimentos pelo ambiente quente e úmido.
Muitas pessoas cuidadosas com seu corpo e bem-estar de suas parcerias fazem essa higiene intima antes de um encontro sexual. Esse é um acordo que pode ser saudável e prazeroso para ambos.

Praticar mais atividade física aumenta a felicidade, diz estudo

Segundo pesquisadores americanos, pessoas que se comprometem a exercitar-se relatam maior satisfação com a vida no mesmo dia

Praticar mais atividade física do que o costume pode influenciar de forma positiva o quão satisfeita uma pessoa se sente com sua vida. Essa conclusão, que faz parte de uma pesquisa da Universidade de Penn State, nos Estados Unidos, reforça a ideia de que exercitar-se é um hábito cujos benefícios excedem a saúde física, e é fundamental também para o bem-estar psicológico. O estudo foi publicado nesta semana na revista médica Health Psychology.

Participaram da pesquisa 253 pessoas de 18 a 25 anos. Segundo os autores, os indivíduos dessa faixa-etária são aqueles cujos relatos sobre satisfação com fatores como trabalho, família e vida social são os mais instáveis. “Nessa idade há uma série de mudanças ocorrendo, pois essas pessoas estão saindo de casa, mudando de trabalho ou cursando uma universidade. Então, a satisfação com a vida pode despencar de uma hora para a outra”, diz Jaclyn Maher, que coordenou o estudo.
Os participantes da pesquisa foram orientados a escrever, durante um período que variou de oito a 14 dias, um diário no qual relatavam como se sentiam em relação a vários aspectos da vida (profissional, pessoal, autoestima e etc) e também informavam sobre a quantidade de atividade física que praticavam a cada dia. Além disso, quando o estudo começou, a equipe traçou as características da personalidade de cada um.
Os resultados mostraram que a quantidade de atividade física com a qual uma pessoa se compromete a fazer em um determinado dia influencia diretamente no quão satisfeita ela se sente com a vida naquele momento. Ou seja, quanto mais alguém se exercita, mais feliz relata se sentir. Além disso, o estudo descobriu que aqueles que já costumam praticar exercícios frequentemente, quando aumentam a quantidade de atividade em um dia, também relatam maior contentamento.

Por que o marido deixa de transar com sua mulher para se masturbar?

Será que sempre é difícil para as mulheres descobrirem que seus parceiros não aliam a satisfação sexual sempre a uma relação sexual com ela?

Sim, na maioria das vezes as mulheres se sentem traídas, afetivamente e sexualmente desvalorizadas quando descobrem seu parceiro tirando prazer de um momento solitário.
Para muitos homens esse é apenas mais um momento de prazer, onde ele se diverte com seu próprio corpo e com suas fantasias.
Muitas mulheres não gostam de ouvir ou de saber que ele acha aquela atriz da novela gostosona ou aquela vizinha. E aí na maioria das vezes esses homens aproveitam esses conteúdos ‘proibitivos’ para estimularem esse momento de prazer solitário.
Os homens aprendem desde cedo a manipularem e a tirarem prazer de seu corpo, as mulheres é que são pouco estimuladas. Aliás, costumam ser reprimidas quanto a essa busca de prazer. Muitas acreditam que esse prazer deva ser vivido somente na relação do casal.
Para algumas mulheres envolvidas em outros interesses de vida pessoal como trabalho, filhos, mestrado ou que não têm tanto interesse sexual no parceiro; seu prazer sexual solitário pode ser visto como ‘um alívio’, pois assim ele a procuraria menos e ela teria tempo e energia para fazer suas coisas.

Mas não podemos acreditar que isso seja uma regra, algumas mulheres sofrem com isso, (algumas sofrem muito!); sentem como se o parceiro estivesse rejeitando a vivência sexual com ela. Mas para afirmar isso, teríamos que investigar como anda a vida afetiva e sexual desse casal.


Por que o marido deixa de transar com sua mulher para se masturbar?


As perguntas abaixo apontam as possíveis causas:


- Vocês andam discutindo muito?


- Você costuma fugir de momentos de intimidade? - tem sempre afazeres com a casa, trabalhos que traz para terminar em casa, material de curso para estudar, lição de filhos para acompanhar...


- Com que frequência você evita seu parceiro?

- Você demonstra interesse e desejo pelo seu parceiro?
- Com que frequência vocês mantêm encontros íntimos?
- Essa frequência vem diminuindo?
- Você sente que ele evita dar continuidade a uma investida sua na área sexual?

Se essas coisas estiverem acontecendo pode ser que o prazer sexual esteja sendo satisfeito mais na masturbação, pois vocês estão em conflito, insatisfeitos ou sentindo-se rejeitados.

Mas pode ser só um conflito passageiro, como estresse ou falta de atenção por ter se envolvido demais no trabalho, estudo, casa...

E aí é dar atenção e reconhecer que algo pode ser recuperado. Ou pode ser que vocês precisem repensar atitudes e prioridades por saber como dar continuidade à vida a dois.


Ter satisfação tanto na vida sexual, como afetiva/relacional é uma aprendizagem importante na relação do casal. Inclusive respeitar o prazer solitário.

Homens superprotegidos tornam-se dependentes e frágeis na vida adulta

As mulheres das últimas três décadas tiveram e têm muita energia de superação: cuidam da casa, educam filhos, estudam, trabalham, e ainda têm se desenvolvido para serem companheiras lindas e sexualmente interessantes. Muitas ainda estão amadurecendo... cada uma no seu ritmo e no seu tempo.
Comportamento masculino
É esperado que o homem ao tornar-se pai, assuma com responsabilidade a missão de criar, sustentar e educar seu filhos. Ele é preparado e educado para iniciar e crescer na vida assumindo responsabilidades: contas a pagar, a família e a realização de metas de sobrevivência e de crescimento.

Desenvolver essa estrutura fazia dele um representante bem criado da masculinidade, pois nem se contava tanto com a possibilidade homossexual. Mas independente da orientação homo ou heterossexual, esse filho estava pronto para assumir a própria vida e até no futuro auxiliar os pais que envelheceriam.

Mas os tempos de fartura e a melhora de condições de vida provocaram muitas mudanças nas famílias de classe média e media alta. Mudanças nem sempre positivas, pois hoje colhemos frutos nada saudáveis dessa fartura em muitas famílias e na estrutura psicossocial e sexual de muitos filhos.
Muitas famílias no desejo de desempenhar uma excelente paternidade e demonstrar amor, se autoafirmavam socialmente oferecendo o melhor a seus filhos, sem estabelecer para eles uma relação custo-beneficio. Ou seja, sem criar condições para que os ‘presentes’, ’prêmios’ ou ‘benefícios’ fossem adquiridos.
Em muitos desses casos, esses pais também não impunham condições, não davam para esses filhos a responsabilidade e referência de cuidar bem e preservar suas "conquistas". Isso estimulava a visão de que tudo poderia ser adquirido sem muito esforço ou sacrifício e que tudo era descartável, ‘se estragar a gente repõe’.
Imagine isso acontecendo com crianças e jovens em pleno mundo de abertura às novas tecnologias: antigamente Atari, depois Playstation, Wii, computadores, tablets... E isso tudo somado a outros mimos oferecidos pelos pais como: moto, carro, roupa de grife, tênis de marca, dinheiro para sair, viajar ... Enfim, um vidão!

Quem não gostaria de ter tanto prazer e regalia?

Mas paralelamente a esse universo, associa-se um outro fator: filhos homens, muito mais estimulados a atividades físicas - esportes de lazer e não com espírito competitivo ou de dedicação – são pouco estimulados a atividades que exijam foco e concentração. Isso pode fazer com que prazeres imediatos e que exijam pouca determinação e dedicação sejam o foco de suas atividades.
E os estudos?
Alguns filhos com mais habilidades intelectuais podem seguir bem, talvez abaixo do seu potencial real, mas seguem. Outros com algum tipo de dificuldade ou com menos facilidades podem desistir de estudar ou ir para um colégio mais fácil, faculdades menos puxadas, sempre fugindo frente às dificuldades ou minimizando as possíveis concorrências.
Esses pais também costumavam (e costumam) impor poucos limites, notas, desempenho, continuidade... Isso poderia significar que seu filho não era tão bom e pais que têm medo de não serem amados costumam exigir menos.
E aí como fica a vida adulta desses filhos ‘superprotegidos’? Afinal, eles foram criados com seus desejos facilmente atendidos, com poucos estímulos para conquistas e com a sensação de que seus desejos se transformavam em uma ordem magicamente realizada.
Quem vivenciou todas as condições mencionadas pode se tornar um adulto com baixa autoconfiança, imaturo para as competências e concorrências que a vida exigirá dele. Às vezes um ‘reclamão’ que se sente injustiçado, ou que nunca tem maturidade para levar adiante um negócio, um emprego. Ele proclama ao mundo o quanto os outros sempre são traiçoeiros, injustos e exigentes. Fica à espera de ser bem tratado, ajudado, e quando isso não ocorre, vive o papel de vítima, de coitado.
Determinação e competência para planejar (não só desejar e ganhar como foi na infância e adolescência) e fazer acontecer: essa é a característica que faltou ser estimulada e desenvolvida, na maioria das vezes, nesse homem.
Sexualmente podem se tornar homens inseguros e até desenvolver dificuldade de ereção. Homens inseguros, ansiosos e temerosos têm mais chances de desenvolver quadros secundários de ejaculação precoce; outros podem desenvolver fetiches ou fantasias sadomasoquistas. Desenvolver segurança e autoconfiança para o sexo também requer a sensação de: “eu sou capaz!”
Afetivamente esses homens vivem com frequência o papel do ‘bonzinho’, são carinhosos, divertidos,‘prestativos’ e atenciosos. Dificilmente conquistarão mulheres que exijam deles uma atitude pró-ativa. Mulheres competitivas ou impetuosas não conseguem conviver muito tempo com esse homem ‘bonzinho’, mas pouco pró-ativo.
Mas como vivem poucos sucessos, cativam em algumas pessoas o afeto filial de: ‘o cara que não tem muita sorte e que precisa ser ajudado, apoiado’.
Poucos avaliam a inconsistência da maioria de suas atitudes pró-ativas na vida e no trabalho, ou suas eternas atitudes de ‘espera’: espera de um bom emprego/salário, espera de um bom negócio, espera de bons clientes, espera de apoio familiar, espera da ‘Mega Sena’, espera da sorte...

Após uma sequência de insucessos, adultos que foram superprotegidos podem se tornar depressivos, derrotistas, ou podem se tornar adultos que se acomodam no papel de vítima, e mais que acomodados, alguns não admitem adequar seu padrão de vida ao seu ganho, pois na sua imaturidade e vaidade; merecem ser atendidos nos prazeres, mesmo nunca tendo efetivamente feito coisas no sentido de conquistar esse crescimento.

Muitos passarão a vida como dependentes, dependem da empresa do pai, da mesada, da aposentadoria do pai, dos bens, da herança... E esses pais inutilmente sustentam esses fracos egos com a ilusão de que estão ajudando-os, mas de fato muitas vezes esses pais são reféns de um sentimento de culpa. Eles se questionam onde erraram, mas também acreditam que esse filhos são ‘coitados’ e continuam ajudando, ou melhor, protegendo.
Pais de filhos adultos podem e devem orientar, estimular, apontar caminhos, mas nunca se responsabilizar ou efetuar a conquista (nem pagar a conta!) por eles. Como popularmente se diz, estimule o melhor dele, ensine a pescar, não dê o peixe!
Como romper essa dinâmica incapacitante?
Para nascer é necessário cortar o cordão umbilical, nascer é sofrido, respirar dói, mas é a única forma de entrar no ciclo da vida. Para sair dessas relações dependentes, é necessário sair da acomodação do útero familiar. Enganam-se aqueles que consideram isso ajuda, pois cada filho precisa aprender a viver sua competência e a sobreviver dela.
O prazer, seja de uma conquista sexual, da compra de um bem, da realização de um sonho ou da sensação de conseguir determinada façanha, só tem sentido quando se consegue dizer “Eu consegui”. Há de se sair do conforto de ser ajudado para que a maturidade possa acontecer. Se isso dói? É claro que dói, mas sem viver a dor, não se desfruta o prazer dessa conquista e se vive eternamente na ameaça de não ser capaz!

Pressão alta acelera o envelhecimento cerebral

Segundo pesquisa americana, pressão arterial elevada reduz volume de regiões do cérebro envolvidas na cognição

Hipertensão: fatores de risco incluem tabagismo, consumo de bebida alcoólica, obesidade, stress, alta ingestão de sal, colesterol alto e sedentarismo
Hipertensão: fatores de risco incluem tabagismo, consumo de bebida alcoólica, obesidade, stress, alta ingestão de sal, colesterol alto e sedentarismo

A pressão arterial elevada, mesmo em níveis considerados insuficientes para que uma intervenção clínica seja feita, é capaz de acelerar o envelhecimento cerebral em adultos, concluiu um estudo publicado na edição deste mês da revista médica The Lancet. A pesquisa mostra evidências de que a condição em pessoas de 40 anos afeta de forma negativa as massas cinzenta e branca do cérebro, regiões envolvidas na memória e na cognição. Para os pesquisadores da Universidade da California em Davis (UC Davis), nos Estados Unidos, essa descoberta enfatiza a importância de um tratamento precoce contra hipertensão.
A massa cinzenta está envolvida no controle muscular, memória, fala e nos processos de percepção sensorial, como visão e audição. A substância branca, por outro lado, conecta regiões do cérebro envolvidas no processamento das emoções, atenção, tomada de decisão e controle cognitivo. É normal que o cérebro diminua quando uma pessoa atinge uma idade mais avançada e, portanto, que essas funções sejam prejudicadas com o envelhecimento. Mas, afirma a pesquisa, a hipertensão acelera esse processo. "A mensagem dessa pesquisa é bem clara: as pessoas podem influenciar a saúde de seu cérebro na velhice tratando a pressão alta ainda jovens, quando os pacientes não costumam dar importância a isso", afirma Charles DeCarli, que coordenou o trabalho.
O estudo selecionou 579 pessoas com uma idade média de 39 anos. Quando a pesquisa começou, em 2009, os pesquisadores mediram a pressão arterial dos participantes e os dividiram em três grupos: os que tinham pressão arterial normal, os pré-hipertensos e os hipertensos. Depois, os indivíduos foram submetidos a uma ressonância magnética para que a equipe pudesse analisar detalhadamente o cérebro de cada um.
'Cérebro velho' — De acordo com os resultados, os cérebros dos participantes com pressão arterial elevada pareciam estar mais envelhecidos do que os das pessoas com pressão normal, já que apresentavam menores volumes de massas branca e cinzenta. Por exemplo, os pesquisadores observaram que o cérebro de um paciente de 33 anos com pressão alta era semelhante ao de um indivíduo acima de 40 anos e com pressão arterial normal.
No artigo, porém, os autores do estudo não souberam explicar de que forma a pressão sanguínea é capaz de acelerar o envelhecimento cerebral. No entanto, eles acreditam que isso tenha relação com o fato de que a hipertensão torna as artérias mais rígidas, o que dificulta o fluxo do sangue ao cérebro e, assim, fornece menos oxigênio e nutrientes ao órgão.

Cientistas criam "árvore da vida" com todas as aves conhecidas

Levantamento permite posicionar no espaço e no tempo quando e onde as quase 10 000 espécies conhecidas se separaram de ancestrais comuns

passaros yales genetica
`Por sequenciamento de DNA, a "árvore da vida" com todas as espécies conhecidas de pássaros mostra quando e onde as diversificações ocorreram

Cientistas da Universidade de Yale, nos Estados Unidos, criaram uma gigantesca árvore filogenética (estudo da relação evolutiva entre várias espécies que possuem um ancestral comum) com as 9.993 espécies de aves conhecidas. O mapeamento do parentesco evolutivo posiciona as especiações das diferentes espécies no tempo e no espaço. “É a primeira 'árvore da vida' de espécies com este tamanho colocada em um mapa global”, disse à revista Nature Walter Jetz, biólogo de Yale e um dos co-autores do artigo.
"Esse levantamento é importante porque mostra as relações entre as diferentes espécies. Quanto mais próximas nos ramos, mais relacionadas do ponto de vista evolutivo. Ou seja, partilham de um ancestral comum mais recente", afirmou o professor da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) Mercival Roberto Francisco.

O mapeamento começou com um levantamento filogenético concluído em 2008, produzido pelos mesmos autores do estudo publicado agora na Nature. O levantamento dividiu as espécies de aves conhecidas em 158 clados, ou grupos que teriam se desenvolvido a partir de um ancestral comum. As raízes dessa escala evolutiva foram construídas a partir de dez fósseis, que são um parâmetro para calcular a taxa de mudanças das espécies ao longo do tempo. Com essa base, eles organizaram em uma árvore 6.600 espécies sobre as quais a ciência tem alguma informação genética disponível.
O problema era saber como lidar com as 3.330 espécies sem dados genéticos conhecidos. Para contornar esse gargalo, os cientistas utilizaram a informação de pássaros considerados parentes próximos, podendo assim alocá-los na árvore. Tal aproximação suscitou algumas críticas. "Para uma árvore deste tamanho, qualquer pequeno erro ocasionado por suposições, integrado a quase 10.000 espécies, pode levar à detecção de variações que simplesmente não existiram", disse à Nature Mark Pagel, biólogo evolutivo da University of Reading, no Reino Unido. Os pesquisadores de Yale dizem ter criado milhares de configurações possíveis para o banco de dados filogenético com o objetivo de reduzir as incertezas.
Conclusões – A pesquisa de Yale mostra que as diversificações das espécies observadas na árvore tornaram-se mais intensas nos últimos 40 milhões de anos. De acordo com o professor Mercival, da UFSCar, isso está de acordo com a teoria mais aceita, segundo a qual a concentração de oxigênio e as temperaturas nas eras mais recentes da Terra permitiram uma explosão da diversidade. Entender onde – e quando – as especiações ocorreram, diz Mercival, pode ajudar a elaborar estratégias de preservação. "Quando a gente fala em conservar a biodiversidade, precisamos proteger os processos que levam ao surgimento de novas espécies", afirma. "É necessária uma atenção especial para as regiões que conservaram processos de geração de novas espécies em épocas mais recentes."

Por que o homem também finge orgasmo?

Vivemos ainda numa sociedade muito machista. A ideia de que o homem sempre tem de estar desejoso de sexo e nunca recusar uma possibilidade sexual, gera uma cobrança de prontidão sexual que nem sempre existe.

Se esse homem não aceita um convite ou se esquiva de uma cantada corre o risco de ter sua masculinidade colocada em dúvida. Por isso muitos homens acabam, mesmo sem desejo, encarando alguns encontros sexuais, e aí nem sempre a resposta sexual é satisfatória.

Esse homem pode ter dificuldade em conseguir e manter uma boa ereção. Outros, ansiosos por conseguir dar conta e acabar com essa situação, acabam tendo uma ejaculação rápida. Outros terão dificuldade de chegar ao gozo e ejacular.

Para esses homens há um sofrimento inerente à cena sexual: há a sensação de não conseguir dar conta, principalmente para aqueles homens que têm a preocupação de agradar e dar prazer à parceira. Esse aspecto se for associado a momentos de crise pessoal ou de baixa autoestima podem trazer consequências ruins do ponto de vista comportamental na sexualidade desse homem.

Em especial, quero chamar atenção dos homens que acabam tendo dificuldade em chegar ao orgasmo e acabam criando uma cena, isso mesmo eles fingem orgasmo! Essa história de que só mulheres fingem orgasmo – para acabar logo a relação, ou para agradar o parceiro ou não se sentirem inadequadas não é verdadeira -, homens também fingem orgasmo.


Os homens podem mesmo fingir orgasmo?

E os resultados obtidos através de 14.186 votos, até a data em que escrevo este texto foram:

Sim, e ela não percebeu
48,62%
Sim, e fui descoberto
4,81%
Essa ideia nunca me ocorreu
19,5%
Não
27,08%         

Pela enquete, mais de 14 mil homens votaram, 53,43% desses assumiram fingir orgasmo.

Como eles fazem isso?


Para a maioria deles existe a cena de fingir,
caras e bocas e gemidos. Na hora de retirar a camisinha e jogá-la fora é a grande oportunidade que faz com que a mulher nem perceba, pois elas não ficam controlando o preservativo. Além do mais, a parceira que tem lubrificação abundante também pode não perceber.

Autoafirmação masculina

O que chama atenção é que existe uma necessidade de autoafirmação masculina, um medo de ser rejeitado e uma necessidade de mostrar à parceira que ele é sexualmente adequado. Essa necessidade é tão grande quanto à da mulher que finge orgasmo.

Essa questão de fingir precisa ser repensada.


Outras questões associadas ao orgasmo fingido masculino
:

- autoestima rebaixada,


- autoconfiança em conflito: será que vou conseguir?;

-  o risco de com esses conteúdos não investir em uma eroticidade que faça explorar mais suas sensações e as da parceria para aumentar o prazer.

Além disso, muitos homens carregam o medo de serem descobertos e acusados pelas parcerias de serem pouco viris ou de não terem interesse nessa parceria ou em sexo.


Homens não são máquinas de fazer sexo e as mulheres também precisam estar atentas a isso, respeitando o cansaço, estresse ou falta de desejo naquele dia, naquela fase: desemprego, dificuldades financeiras, perda de alguém querido, pressão trabalho...


Se essa fase estiver muito prolongada vale aos dois a necessidade de pensar, se há afeto, desejo e interesse para manter essa relação. E, se houver interesse, pensar num acordar sexual e afetivo.

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Será que você tem 'vocação' para casar?

As estastísticas atuais trazem um dado paradoxal: por um lado, o número de casamentos continua alto, mas o número de separações não para de aumentar. Nos grandes centros urbanos, chega a 50%. A cada dois casamentos, um termina em divórcio.

Realmente, nenhuma instituição parece refletir melhor as transformações da intimidade do que o casamento. Outro dia, ouvi de uma aluna a seguinte frase: "Gostaria de passar um tempo de minha vida casada". Esta frase parece encerrar e resumir as perspectivas das jovens de hoje. Não se acredita mais que o casamento possa ser um estado definitivo.
Essa mudança em relação à ideia de casamento aconteceu de maneira bastante rápida. Em apenas uma geração. Essas jovens, fazendo um paralelo com suas mães, veem-se bem distantes do ideal de comportamento feminino que norteou as escolhas de seus pais. Consideram o horizonte de suas mães muito limitado, restrito ao casamento e à maternidade. Afirmam que essa não era sequer um escolha, pois não havia outra. Em algumas famílias, a mãe já começava a preparar o enxoval assim que a filha nascia. A escolaridade das mulheres que tinham acesso ao estudo não ia além do curso Normal, aliás chamado de "espera-marido".
Mesmo que esses casamentos fossem baseados num ideal romântico, o que contava na escolha do parceiro não era tanto a paixão, mas o fato de ele ser um bom partido, aquele que mostrasse promissoras chances de ascender materialmente e assegurar o futuro da esposa e dos filhos.
Havia ainda, a fantasia de que o marido seria uma espécie de salvador, que traria a segurança afetiva e financeira.
Nas pesquisas que fiz com mulheres jovens, constatei em seus depoimentos, que elas não acreditam mais nessa promessa e estão priorizando a formação profissional. Uma funcionária de uma grande empresa, com boas chances de sucesso abriu mão de um namorado bonito, inteligente, bem-sucedido e enamorado, quando ele foi trabalhar em outro pais e convidou-a para ir com ele. Ela optou pela carreira. Isso seria impensável para uma mulher há pouco tempo atrás.
Outra grande mudança foi em relação à sexualidade feminina. Sem o tabu da virgindade, a mulher passou a ter parceiros sexuais fora do casamento sem ser apontada como "galinha".
Teria sobrado algum motivo para as mulheres ainda desejarem se casar? Sabemos que a vida conjugal exige, ainda nos dias atuais, um grau maior de responsabilidades para a mulher. A divisão financeira foi assimilada, mas a dos afazeres domésticos não.
Creio que esses dados que obtive podem ser úteis para uma reflexão sobre a escolha de se casar ou não. Em nome do quê seria o casamento uma boa opção?
Casar implica em boa dose de renúncias, numa alta capacidade de tolerância, em negociações constantes. Saber quando abrir mão, e quando insistir. Enfim, as pessoas ao escolherem o casamento deveriam fazê-lo, se realmente sentissem vocação. O alto número de divórcios parece revelar que essa decisão não é tomada com seriedade.
A grande vantagem de se viver nos dias de hoje é justamente poder traçar seu projeto amoroso de maneira mais pessoal, respeitando suas características, seus desejos e seus limites. Nem todo mundo nasceu para viver casado, outras formas de relacionamento amoroso podem ser experimentadas.

Vida a dois: não importa a crise sexual, sempre é possível recomeçar

Se é solteiro(a) reclama a falta que faz uma parceria, se casado ou mora junto, reclama da monotonia e da falta de liberdade.

Essas reclamações sempre recaem também nas questões sexuais.


As mulheres reclamam da falta de romantismo e sedução: da busca por parte dos homens de um sexo direto, sem carícias envolventes. E os homens por sua vez reclamam da falta de sexo. Eles querem mais: uma vez por semana é pouco; que dirá sexo quinzenal ou mensal! Outra queixa deles é a pobreza sexual sem variações: só o mesmo roteiro "papai-mamãe".


Essas dificuldades têm como consequência o afastamento do casal e, num círculo vicioso, as reclamações só tendem a aumentar!


Alguém precisa quebrar esse ciclo de acomodação e reclamações.

Há quanto tempo esse casal não sai sozinho? Sem família,  filhos ou amigos?


Atividades não sexuais podem apimentar vida sexual:  

1ª)
Retomem o clima de namoro;

2ª)
Demonstrem interesse e prazer de estar com o outro;

3ª) Saiam para ir ao cinema, vejam o pôr-do-sol ou simplesmente passeiem de mãos dadas;

4ª)
Vejam um filme romântico em casa ou faça, uma sessão remember de músicas que vocês curtiram juntos;

5ª)
Tomem um vinho juntos e escolham umas dez ou quinze fotos de vocês em momentos gostosos, apaixonados ou apenas divertidos e revejam ...

Enfim, falo da importância de fazer coisas como casal, juntos!


As pessoas trabalham e ficam fora de casa muitas horas. Um torpedo malicioso ou telefonema carinhoso no meio do dia pode trazer um efeito excelente. Na maioria dos casos, as pessoas voltam para casa a tempo de comer e dormir. Se cada um fica num cômodo da casa, assistindo TV, navegando na internet, cozinhando ou fazendo uma outra atividade sem comunicação e troca... o distanciamento fica evidente.


Eu não estou dizendo que tenham que ficar grudados o tempo todo, mas sim estar mais perto, isso pode fazer muita diferença e dar a chance de uma aproximação física.


10 dicas para variar o roteiro sexual:


1ª)
É preciso sair da acomodada rotina: transar sempre num determinado dia, no mesmo horário, após o banho ou quando acorda, sem investir em variações.

2ª)
Resgatem práticas sexuais que foram deixadas de lado;

3ª) Tomem banho juntos, é altamente erótico;

4ª)
Mude a lingerie: nada daquele conjunto básico, biquíni da vovó e cor da pele, invista em lingeries menores, sensuais, de diferentes cores;

5ª) Permita-se usar apetrechos que possam trazer suspense ou excitabilidade à relação: pode ser uma venda nos olhos; estimular o corpo com uma pena/pluma; cremes que esquentam ou esfriam; cremes com sabor que facilitam brincadeiras mais erotizadas de lamber ou chupar diversas áreas do corpo...

6ª)
Façam uma troca mútua de caricias: muitos não gostam de nomear, mas trata-se de masturbação mútua;

7ª)
Explorem o corpo com beijos, mordiscadas e sexo oral. Para a prática de sexo oral seguro e para mulheres que ainda não têm muita segurança ou prazer/conforto com cheiro ou gosto do sêmen, orienta-se o uso de preservativo; os com sabores/aromas podem até fazer parte de uma brincadeira entre o casal: hoje vai ser de menta, morango, chocolate ou  até de coca-cola;

8ª)
Mude, varie o local da transa: isso abre a possibilidade para a criatividade rolar...;

9ª) Varie posições; permitam-se experimentar sempre... isso traz um gosto de coisa nova;
10ª) Brinque com fantasias, traga um filme mais sensual ou erótico; assista na própria internet, onde os filmes são segmentados para todos os gostos e fetiches.

Para esquentar o desejo, nada é proibido! O que fica proibido é continuar na postura de quem só reclama e acha que a relação dos outros é melhor, ou fica sempre na expectativa de que o outro mude.  No caso, os dois são  responsáveis por essa aproximação. 


E alguém tem que começar...

Sexo no casamento: Alguns cônjuges acreditam ser possível negociar prazer em troca de poder

por Anette Lewin
Meu marido sempre pratica o sexo anal comigo. Eu estou larga vaginalmente falando, como devo fazer? Há 6 anos faço isso, mas está insuportável.
Resposta: Pela sua descrição parece que seu marido a obriga a fazer o que você não quer.

Será que é assim mesmo?


Ou será que você não gosta de sexo anal mas, para satisfazer seu marido, ou por algum outro motivo, que não o seu prazer pessoal, permite esse tipo de sexualidade entre vocês?


Embora o relacionamento sexual, a princípio, deva ser consensual e trazer prazer para ambos os envolvidos, muitas vezes um dos parceiros, pode acreditar que é possível negociar prazer em troca de poder. Explico: algumas mulheres acreditam que se abrirem mão do seu prazer para satisfazer seus maridos, conseguirão prendê-los, ou pelo menos, não os perderão. Outras, podem não se sentir confortáveis com determinadas práticas sexuais, mas sentem-se mobilizadas ou excitadas com elas e cedem pela mobilização e não pelo prazer físico. Algumas, sentem-se curiosas para experimentar novas formas de sexualidade, mas não para mantê-las no dia a dia.


Seria importante saber o que levou você a manter relações anais por seis anos sem gostar. Se foi para segurar seu marido, porque acha que não tem outros atributos ou qualidades para isso... bem, pelo menos funcionou, uma vez que ele continua com você. Se você já gostou mas não quer mais ou não se sente mais mobilizada com essa prática, a forma mais sensata de resolver a questão é conversando e assumindo sua negativa daqui para diante. Ou diminuindo a frequência aos poucos.


Tente tambem propor novas práticas que sejam mais agradáveis para ambos.

Planta brasileira pode ser estratégica no tratamento do câncer de pele

Uma planta encontrada no nordeste brasileiro e na África pode ser usada como nova estratégia no tratamento de cânceres. Isso porque sua atividade tóxica celular é capaz de interferir na síntese de proteínas e levar as células à apoptose, um processo que programa a morte celular.
Essas características fazem da Abrus pulchellus uma possível matéria prima para a fabricação de medicamentos dirigidos ao tratamento de tumores, especialmente os superficiais, como o câncer de pele.
Da Abrus pulchellus é extraída a pulchellina, uma molécula que apresenta duas partes: uma responsável pelas atividades de toxidade e outra pelo mecanismo que permite sua entrada nas células.
Os pesquisadores do Instituto de Física de São Carlos (IFSC) da Universidade de São Paulo (USP) explicam que o estudo está sendo realizado tanto com a proteína nativa (extraída e purificada diretamente da planta) quanto com as duas partes isoladas, obtidas através da engenharia genética.
Os estudos estão sendo realizados in vitro e em animais com o objetivo de desenvolver uma formulação que permita da entrada da cadeia tóxica da pulchellina dentro das células dos tumores sem afetar as células saudáveis.
Segundo os pesquisadores, uma vez desenvolvida a nanoestrutura e a formulação, a toxina poderá ser utilizada sobre os tumores superficiais, como os de pele.

Insônia pode duplicar risco de Acidente Vascular Cerebral

Descoberta apoia evidências que sugerem que ter dificuldade para dormir pode tornar as pessoas doentes

Pessoas com insônia podem ter duas vezes mais chance de ter ataque cardíaco ou acidente vascular cerebral (AVC) em comparação com aquelas que dormem bem, de acordo com estudo realizado por pesquisadores de Taiwan.
Descoberta apoia evidências que sugerem que ter dificuldade para dormir pode tornar as pessoas doentes
Estudos anteriores têm sugerido problemas do sono podem causar ou contribuir para condições físicas e mentais como obesidade, depressão, pressão alta e até mesmo déficit de memória em alunos que ficam acordados até tarde.
A equipe de pesquisa, liderada por Chien-Yi Hsu no Taipei Veterans General Hospital, utilizou um banco de dados de saúde contendo 2 milhões de pessoas. Depois de eliminar as pessoas com depressão, ansiedade, sono, apneia, convulsões e abuso de substâncias, os autores identificaram cerca de 11 mil pessoas com 45 anos ou mais que sofrem de insônia, e mais de 32 mil pessoas sem o problema.
Após um acompanhamento de quatro anos, os pesquisadores descobriram que 1,6% das pessoas que sofriam de insônia tiveram um ataque cardíaco, enquanto entre aquelas que dormiam bem, apenas 0,76% sofreu ataque cardíaco.
Enquanto 11,2% dos portadores de insônia tiveram um derrame, 6,5% das pessoas sem insônia tiveram AVC.
Os pesquisadores concluíram que a insônia foi associada com um risco maior de eventos cardiovasculares futuros, tais como ataque cardíaco e derrame.
"É uma descoberta interessante e se baseia em pesquisas anteriores demonstrando aumento do risco de ataque cardíaco associado com insônia. Este estudo acrescenta ainda informação nova, que há uma forte relação com acidente vascular cerebral também", afirma o pesquisador Gregg Fonarow, da UCLA.
Apesar dos resultados, Fonarow afirma que os médicos não devem ser mais agressivos no tratamento da insônia. "Trabalhar para tratar a insônia é bom para a qualidade de vida, mas é muito cedo para dizer se o tratamento da insônia irá diminuir as chances de doença cardíaca", ressalta.

Mistura de álcool com energéticos pode causar problemas cardíacos

Combinação pode causar problemas como palpitações e distúrbios do sono, segundo pesquisa australiana

Se você costuma misturar álcool com bebidas energéticas, fique atento. Essa combinação pode causar problemas como palpitações e distúrbios do sono, segundo alertou pesquisa realizada pela Universidade da Tasmânia, na Austrália, e publicada pelo jornal Daily Mail.
O estudo, realizado com 400 homens e mulheres entre 18 e 35 anos, mostrou que os que ingerem a mistura têm seis vezes mais chances de ter sintomas de coração acelerado do que os que ingerem apenas a bebida alcoólica. Assim como também quatro vezes mais dificuldades para dormir, temores, irritabilidade e sintomas de exaustão.
Isso ocorre devido à cafeína dos energéticos, que contêm aproximadamente 80mg da substância, o equivalente a uma xícara de café instantâneo.
A pesquisa também mostrou que as pessoas que consomem as duas bebidas juntas tendem a abusar menos do álcool.
Os autores do estudo admitem, no entanto, que o assunto deve ser estudado ainda mais. Lembram que investigações anteriores já provaram a associação entre energéticos e problemas cardíacos por aumentar a pressão arterial. Por isso, enquanto resultados mais definidos não são divulgados, quem gosta de misturar energético com álcool deve estar atento à quantidade consumida.

Educação de Sobral é destaque na Câmara Federal

Em pronunciamento, no dia 30 de outubro, no Plenário da Câmara, em Brasília, o Deputado Pe. José Linhares destacou o trabalho feito pela Prefeitura de Sobral nas escolas da Rede de Ensino do Município. O Deputado citou a pesquisa realizada pela Fundação Lemann para o Jornal O Globo, que avaliou o desempenho escolar de alunos do 5º ano do Ensino Fundamental, em todo o país.

De acordo com a pesquisa, 27 escolas de Sobral estão entre as 84 escolas que, trabalhando com alunos de estratos socioeconômicos mais baixos, atingiram o Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB) maior ou igual a 6, considerado pelo Ministério da Educação dentro dos padrões das nações desenvolvidas. Disse o Deputado:

 
 
Alunos da Escola José Inácio, no Distrito de Jordão."O sucesso está apoiado, antes de mais nada, na gestão, no planejamento, na qualificação profissional e no incentivo ao professor na sala de aula. O Município aboliu indicações políticas. Todos os professores recebem treinamento, inclusive quanto ao uso de material didático. Nenhum entra em classe sem plano de aula. A cada trinta dias, passam pela Escola de Formação Permanente, totalizando cerca de 1.500 atendimentos mensais. Há forte ênfase ainda no monitoramento das metas, com duas avaliações externas por ano, o que permite obter indicadores atualizados de alunos e mestres, além das próprias escolas.
Em contrapartida, Sobral tem investido fortemente na docência, seguindo à risca um programa de valorização que inclui reajustes salariais em geral 5% superiores aos das demais categorias. A remuneração básica do professor sobralense é maior do que o piso nacional da categoria – respectivamente R$1.514,52 e R$ 1.451. Existe também um sistema de premiação, com base na aferição do mérito, segundo as avaliações mensais das turmas. As melhores turmas, de média superior à média da rede municipal, rendem prêmios de R$ 250 ou R$ 500 (no caso de o professor ter duas turmas), por mês. Em 2011, foram distribuídos R$ 454 mil em premiações da espécie.
O Município fez também um esforço para acabar com o absurdo das salas multisseriadas, em que o professor dá aulas, ao mesmo tempo, para alunos de diferentes séries, em jornadas absolutamente desgastantes e inevitavelmente improdutivas. A prática está quase 100% banida, sobrevivendo apenas em dois estabelecimentos, onde, de certa forma, justifica-se, dada a condição de isolamento em que se encontram: a eles só se chega em lombo de jumento ou por helicóptero.
Em Sobral, alunos com deficiência de aprendizagem são alvo de atenção redobrada. A jornada ampliada, nesse caso, inclui atividades de reforço. Na escola Raimundo Pimentel Gomes, por exemplo, que atende 1.650 alunos e tem Ideb 7,2, as 32 salas de aula são permanentemente monitoradas por quatro coordenadores, que selecionam as crianças com necessidade de reforço. Na média, cerca de 10% dos alunos passam por aulas extras; 90% deles conseguem aprovação depois da ajuda. Para os que não apresentam dificuldade de aprendizagem, o horário a maior é ocupado com atividades que vão da leitura ao esporte, diariamente.
Todas essas experiências, todo tipo de inovação, todo investimento em prol da eficiência, tudo isso junto, Senhor Presidente, acabou por fazer a diferença, na hora do salto de qualidade, fazendo com que o ensino em Sobral atingisse patamares inauditos. Começou-se a resgatar, assim, a História e reparar o passado. Estão de parabéns o Município e sua população, o Prefeito José Clodoveu de Arruda Coelho Neto, o Secretário da Educação, Julio Cesar da Costa Alexandre e todos, rigorosamente todos, os alunos, os colaboradores, os técnicos, os professores, que têm ali justíssimos motivos para comemorar o seu Dia, transcorrido em 15 de outubro.
Instalado o círculo virtuoso, o que se espera e quer doravante é a permanente expansão do modelo, de forma a atingir mais escolas e mais público, dentro e fora do Estado, com novas metas de excelência.
Ficam, pois, neste momento, as minhas expectativas e o meu compromisso para com as autoridades de ensino do Município e do Estado. Sigamos na direção de novos desafios!"
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