quarta-feira, 28 de novembro de 2012

Homens não conseguem acertar no presente, diz pesquisa

Apesar da boa intenção os homens realmente têm dificuldades em acertar o gosto feminino Foto: Getty Images
Apesar da boa intenção os homens realmente têm dificuldades em acertar o gosto feminino

Final de ano a caminho e a dúvida do que comprar de presente para seu amado já aparece. Enquanto isso, ele também perde momentos preciosos pensando no que dar para agradá-la. Porém, de acordo com uma nova pesquisa, divulgada no jornal Daily Mail, não importa o quanto ele tente, os homens nunca acertam no presente.
No topo da lista das compras erradas estão as lingeries. Segundo a pesquisa, os homens mandam mal na escolha da cor e do tamanho. Perfumes, artigos decorativos e roupas de ginástica também ocupam lugares de destaque no ranking.
“Comprar presentes para mulheres é claramente andar por um campo minado e os homens têm realmente poucas chances de acertar. Mesmo os mais bem intencionados e pensados presentes podem ser recebido com cautela por elas, que parecem assumir que todo presente vem com uma dica”, defende John Starr, que encomendou a pesquisa realizada com 2 mil pessoas.
Um em cada seis casais admitiu já ter passado por uma discussão sobre uma má escolha do presente, enquanto um a cada 20 chegou a se separar por causa da compra. Um quinto das mulheres afirma que seu parceiro simplesmente não sabe o que ela quer, por isso, um terço delas que admite que agora entregam ao companheiro uma lista de opções para evitar erros.
No entanto, não são apenas eles que encaram dificuldades na hora de agradar. As mulheres também erram muitas vezes, já que 21% dos homens admitiram que ganham roupas que não gostam e itens sentimentais como fotos emolduradas e bichinhos de pelúcia.
Confira as listas completas:
Presentes que os homens mais erram
1.
Lingeries
2.
Artigos de higiene pessoal
3.
Perfumes
4.
Utensílios de cozinha
5.
Bijuterias
6.
Chocolates
7.
Sapatos
8.
Aspiradores de pó
9.
Flores
10.
Roupas de ginástica ou DVDs

Presentes que as mulheres mais erram
1.
Roupas
2.
Aparelhos eletrônico
3.
Malas
4.
Bichinhos de pelúcia
5.
Sapatos
6.
Joias
7.
Chocolates
8.
Um jantar fora
9.
Loções pós-barba
10.
Fotos emolduradas

Mulheres preferem olhar para outras do que para homens

 Foto: Getty Images
Duas mil mulheres participaram da pesquisa
 
Um novo estudo afirma que as mulheres passam muito mais tempo olhando para outras mulheres do que para homens. As roupas, os sapatos, a marca da bolsa e a altura são apenas algumas das coisas em que elas reparam quando "analisam a concorrente". As informações são do site Female First.
"Não existe uma mulher no mundo que não adore que pessoas observem outras mulheres. É natural que a gente compare nosso estilo, cabelo e, claro, aparência com outras", disse Helen Boyle, estilista da Swimwear365. "A praia é provavelmente o melhor lugar para dar uma boa espiada em outras mulheres, já que você não vê pessoas muito vestidas. E, claro, você pode se esconder atrás dos óculos escuros", acrescentou.
Duas mil mulheres participaram da pesquisa, promovida pela Swimwear365, e metade delas disse que "curtem" comparar-se a amigas e mulheres com quem trabalham ou que estão simplesmente passando pela rua. A praia foi eleita como o lugar em que acontece a maioria das "espiadas" e 80% das mulheres admitiram que adoram observar as outras em roupas de banho.
O estudo também concluiu que uma em cinco mulheres gosta de adivinhar de qual país a outra é, 43% adoram prestar atenção na roupa de banho e uma em 20 prefere criticar os bronzeados. Ainda, um terço disse que seria mais impressionada por uma mulher sarada e 42% revelou que toda mulher tem algo a ser comparado com elas mesmas.
A pesquisa ainda revelou que 42% das mulheres disseram que se vestem para impressionar às outras e não aos homens, mesmo em noites de grandes eventos. "As mulheres observam as outras porque podem se associar e porque sabem como é difícil manter uma boa aparência ou um cabelo saudável. Então, é claro que existe um interesse genuíno sobre como as outras estão aparentando", disse Boyle.
A seguir, veja quais são os 10 principais alvos das mulheres quando observando outras:
1. Roupas
2. Cabelo
3. Bronzeado
4. Tamanho
5. Colo dos seios
6. Celulite
7. Cor do cabelo
8. Tamanho dos seios
9. Sapatos
10. Bolsa

Casais não gostam de fazer compras juntos, diz pesquisa

A pesquisa concluiu que 61% dos casais participantes admitiram ter discussões durante as compras Foto: Getty Images
A pesquisa concluiu que 61% dos casais participantes admitiram ter discussões durante as compras

Muitos casais costumam fazer compras juntos, mas, ao que tudo indica, o que deveria ser um passeio divertido parece não agradar a todos. Os dados são do site Female First
De acordo com uma pesquisa, um em cada quatro casais já discutiu a ponto de um dos dois deixar a loja e"abandonar" o parceiro durante as compras. "Pode ser mais fácil fazer compras sozinho, principalmente se você tem 'métodos' diferentes do seu parceiro", disse Andy Oldham, do site de promoções Quidco, que realizou a pesquisa. "Pode ser difícil concordar com seu parceiro em tudo, especialmente quando você está planejando gastar uma boa quantia de dinheiro em algo para casa e que vocês dois irão dividir", acrescentou.
A pesquisa também concluiu que 61% dos casais participantes admitiram ter discussões durante as compras, enquanto 45% disseram que elas eram sobre se o item a ser comprado era necessário ou não. Ainda, um em cada seis casais admitiu que o relacionamento acabou ou quase terminou por causa de uma briga relacionada às compras.
A situação pode não ser favorável, mas Oldham sugere uma solução. "Talvez, os casais precisem gastar mais tempo pesquisando juntos antes de irem às compras. Então, os dois podem ter uma clara ideia do que querem ou não", disse. Outra solução pode ser a compra pela internet. Também de acordo com a pesquisa, 42% dos entrevistados admitiram que usam lojas online a fim de evitar desentendimentos. 
Veja abaixo os principais itens causadores da discórdia:
1. Roupas
2. Comida
3. Sofá
4. Compras para o feriado
5. Televisão
6. Filmes
7. Carpetes
8. Mobília do quarto
9. Cortinas
10. Mobília da cozinha/carro

Um quarto das mulheres admite se interessar pelo amigo do parceiro

O site DateWithMate realizou uma pesquisa e descobriu que um quarto das mulheres já se interessou por um amigo de seus parceiros. As informações são do site Female First.
Na pesquisa, 24% das mulheres confessaram que já tiveram uma paixão por um dos amigos do namorado e 9% foram ainda mais longe: terminaram o relacionamento para ter um encontro com um deles. Ainda, 66% das mulheres que admitiram ter uma queda pelo amigo do namorado também confessaram que os acham mais atraentes do que seus próprios parceiros. 
"Fiquei chocada em descobrir quantas mulheres se interessam pelos amigos dos namorados", disse Luke Pomaro, fundadora do DateWithMate. "Quando você começa a passar muito tempo com um determinado grupo, é normal que comece a construir relações de amizade com eles. Mas é importante evitar que a 'paixão' se desenvolva, pois isso pode causar muitos corações partidos. E não só entre você e seu parceiro, mas também no grupo de amigos", completou.
A pesquisa ainda concluiu que 62% tentariam evitar o amigo por quem estavam interessadas, mas 31% disseram que tentariam passar ainda mais tempo com o 'alvo'.

Homens e mulheres podem trair mais entre 40 e 50 anos, diz pesquisa

 Foto: Getty Images
O nível de infidelidade cresce em idades críticas para a autoestima

Segundo pesquisa realizada pelo maior site Ashley Madison, a possibilidade de traição aumenta entre os 40 e 50 anos de idade. O estudo utilizou a base de dados com mais de 16 milhões de pessoas que participam do site para relacionamentos extraconjugais e revelou que a maioria dos cadastrados está com 39 ou 49 anos.
Entre as mulheres com idade na faixa entre 30 e 40 anos, as de 39 representam 24%. “Parece que no caso das mulheres casadas essa idade, muito próxima aos 40, assusta, mexe muito com a autoestima. Então, elas recorrem a esse serviço. Pesquisas anteriores revelaram que algumas mulheres casadas usam o site exatamente para isso, para sentirem-se mais bonitas, desejadas. Isso com certeza aumenta a autoestima delas”, declara Eduardo Borges, diretor do AshleyMadison no Brasil.
Segundo Borges, no caso dos homens a idade crítica seria 49 anos, quando ter uma amante parece fazê-los se sentirem mais viris. A pesquisa aponta que 25% das pessoas do sexo masculino cadastradas no site têm essa idade.

Homens não acreditam na mulher perfeita; veja motivos

A mania de aumentar a importância dos problemas e o hábito de ver novelas estão entre as queixas dos homens Foto: Getty Images
A mania de aumentar a importância dos problemas e o hábito de ver novelas estão entre as queixas dos homens

As mulheres querem ser perfeitas. Mas não adiantam os esforços. A maioria dos homens não pensa que suas parceiras sejam isentas de falhas. E mais: eles não acreditam na existência da mulher perfeita.
Uma empresa inglesa de itens de beleza, a Remington, entrevistou 2 mil homens sobre o assunto e 80% admitiram estarem convencidos de que não existe parceira sem defeitos. Apesar disso, metade deles afirmam que as atuais companheiras são 'as eleitas', ou seja, perfeitas para eles.
Quando pediram para avaliar o nível de perfeição das mulheres, a maioria dos entrevistados afirmou que elas são 67% impecáveis. O que implica na avaliação é o mau temperamento, não gostar de esportes e ser obcecada com limpeza.
Os pesquisados também reclamaram da mania de aumentar a importância dos problemas, fazer críticas quando eles estão dirigindo e o hábito de ver novelas. A lista ainda foi completada com a demora na hora de se arrumar e a exigência de sempre ter a última palavra. Na lista de reclamações, apareceram também queixas sobre o esquecimento de depilar as axilas.
Sessenta por cento ainda afirmaram que as parceiras tentam deliberadamente mudar a maneira como se vestem e a dieta. E um quarto ainda reclamou que as mulheres interferem em suas amizades.
Perguntados sobre o que mudariam nas companheiras, os homens gostariam que elas fossem mais relaxadas, gostassem de futebol e fossem mais ousadas.
Alguns entrevistados ainda reclamaram que se sentem deixados um pouco de lado, depois de um tempo de relacionamento. Apesar das reclamações, 70% afirmam que suas escolhidas estão acima da média em relação às demais mulheres e 45% que as parceiras são as mulheres mais atraentes que existem.

Veja 8 coisas que podem acabar com o desejo sexual dos homens

 Foto: Getty Images
Pesquisas apontam fatores que podem afetar o desejo sexual dos homens

Os homens geralmente sentem desejo sexual a qualquer hora e qualquer lugar. Claro que problemas no trabalho ou estresse no relacionamento podem matar esse apetite. Mas pesquisas apontam outros fatores que também podem afetar essas vontades. O site Cosmopolitan listou alguns itens. Veja a seguir:
Refrigerantes cítricos
Alguns testes em animais têm demonstrado que o óleo vegetal bromado, um ingrediente comum em refrigerantes cítricos podem causar dano testicular. Bromo também tem sido relacionado a impotência e baixo desejo sexual em homens. Então, se o cara é fã, pode ser a hora de fazê-lo cortar essa bebida da dieta.

Alcaçuz
Em um estudo publicado pelo New England Journal of Medicine, os pesquisadores descobriram que os níveis de testosterona dos homens caíram drasticamente quando eles receberam suplementos de alcaçuz para comer. Alcaçuz pode ser usado na produção de balas e guloseimas.

Esquecer o fio-dental
De acordo com o Journal of Periodontology, os homens que não usam regularmente fio-dental têm uma chance maior de disfunção erétil do que os homens que mantêm a rotina de limpeza.

Bisfenol A
Um estudo publicado na revista Fertility and Sterility descobriu que homens com níveis mais elevados da substância química bisfenol A (também conhecida como BPA) tinham menos espermatozoides do que os homens com níveis mais baixos de BPA em seus sistemas. BPA também tem sido associado à disfunção erétil e menores níveis de desejo sexual.

Soja
Mulheres com namorados vegetarianos, prestem atenção: soja também pode desencadear qualidades femininas nos homens, como o crescimento de seios e altos níveis de estrógeno, assim como causar diminuição tesão homens e o tamanho da ereção.

Velas perfumadas
Usar velas perfumadas pode ter o efeito oposto e matar totalmente a libido de um homem. Em 2008, a Carolina State University realizou um teste de qualidade do ar em velas perfumadas artificialmente e descobriu que algumas delas emitem uma tonelada de substâncias desagradáveis no ar, incluindo benzeno e tolueno, componentes tóxicos.

Remédio para gripe
Alguns medicamentos para gripes e resfriados contêm substâncias químicas como a difenidramina ou pseudoefedrina, que podem ter efeitos secundários não tão sexy, incluindo baixo desejo sexual e disfunção erétil.

Água tônica
Segundo o Germany's Institute of Reproductive Medicine, a quinina, o agente aromatizante utilizado na água tônica, pode causar disfunção erétil. Outros estudos na Nigéria mostram que a quinina também pode diminuir os níveis de testosterona do homem.

Homens que se dão bem com sogras evitam divórcios

 Foto: Getty Images
A boa convivência dos homens com os sogros conecta o marido e a esposa

As brigas entre genros e sogras são temas de muitas piadas, mas os homens deveriam tentar se dar bem com elas para preservar o casamento. É que, de acordo com uma pesquisa da Universidade de Michigan, nos Estados Unidos, o bom relacionamento com elas - e também com os sogros - aumenta em 20% as chances de evitar o divórcio. Os dados são do jornal Daily Mail.
Para chegar a essa conclusão, os cientistas avaliaram 373 casais por 26 anos. Quando o estudo começou, em 1986, os participantes tinham entre 25 e 37 anos e estavam no primeiro ano de casamento. Todos tiveram de classificar o nível de proximidade que tinham com os pais de seus parceiros.
Constatou-se que a boa convivência dos homens com os sogros conecta o marido e a esposa. No entanto, a situação com as mulheres é bem diferente. As ligadas aos sogros têm chance 20% maior de separação. “Como os relacionamentos são tão importantes para as mulheres, a sua identidade como esposa e mãe é fundamental para o seu ser. Elas interpretam o que seus sogros dizem e fazem como uma interferência em sua identidade como esposa e mãe”, disse a pesquisadora Terri Orbuch.
A sugestão é que os pais do marido tenham cuidado ao falar com as noras, pois são mais sensíveis à sua interferência, e as mulheres devem evitar compartilhar detalhes do casamento, de forma que todos respeitem os limites. Aos homens, a receita é se certificarem de tratar os sogros como especiais e importantes.

Proporção de mulheres chefes de família cresce mais do que quatro vezes em 10 anos, diz IBGE

A proporção de famílias chefiadas por mulheres, segundo critérios do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), cresceu mais do que quatro vezes nos últimos dez anos. Em relação aos casais sem filhos, o índice de autoridade feminina passou de 4,5% para 18,3%; já entre os que possuem filhos, subiu de 3,4% para 18,4%. Os dados fazem parte da amostra "Síntese de Indicadores Sociais", divulgada nesta quarta-feira (28).

Percentual de mulheres chefes de família

O fato de que é cada vez mais frequente o tipo de família composto por casal sem filhos (ambos têm rendimentos, sendo que a mulher não teve filhos) é tido como resultante do processo de transformações que vêm sendo observadas pelo IBGE nas relações familiares. Entre os fatores que proporcionam tais mudanças, destacam-se "o ingresso maior de mulheres no mercado de trabalho, a postergação da idade ao casar e o contínuo aumento da escolaridade", de acordo com o estudo.
Em 1996, 20,81% dos lares tinham como chefe uma mulher, segundo pesquisa do IBGE na época. No Censo realizado em 2000, a porcentagem subiu para 26,55%. Já a Pnad (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio), que teve como ano base 2011, levantamento mais recente do IBGE, divulgada em setembro deste ano, aponta que 37,4% das famílias têm como pessoa de referência uma mulher.

Casais sem filho

Uma mudança que vem sendo observada é o aumento na frequência de famílias compostas por casais sem filhos, nos quais a mulher nunca foi mãe, quando ambos possuem rendimentos. Segundo dados da Pnad, de 2001 para 2011, houve um aumento da proporção de casais desse tipo, no conjunto dos casais sem filhos, passando de 18,8% a 21,7% no período.
A análise dos dados sobre a faixa etária da pessoa de referência desses casais mostra que 42% têm de 24 a 34 anos de idade. O rendimento médio, em 2011, ficou em torno de 3,2 salários mínimos. Na Região Sudeste, em um quarto dos casais sem filhos, ambos tinham rendimentos e a mulher não teve filhos.

Consumo de álcool na gravidez pode reduzir QI do feto

Mulheres gestantes que consomem até mesmo poucas doses de bebidas alcoólicas correm o risco de reduzirem o QI de seu bebê em alguns pontos.
A descoberta foi feita por pesquisadores Ingleses, que viram também que mulheres com corpos que processam o álcool mais lentamente têm chances maiores de prejudicarem o cérebro do filho.
“Isso é boa evidência para implicar que beber moderadamente na gravidez têm um efeito no QI na infância aos 8 anos de idade. Algumas mulheres vão ser geneticamente mais vulneráveis ou resilientes do que outras aos efeitos do álcool no feto, mas nós não sabemos quem são essas pessoas”, explica o pesquisador Ron Gray, da Universidade de Oxford.
A pesquisa foi publicada no periódico PLoS ONE.

Meditar diminui risco de ataque cardíaco

A meditação pode ajudar pacientes cardíacos a terem menos problemas de saúde. Segundo estudo publicado pela American Heart Association, pacientes que praticam a meditação transcendental regularmente apresentam 48% menos probabilidade de sofrer ataque cardíaco ou morrer por qualquer causa.
Os pesquisadores analisaram dois grupos: um que recebeu aulas de educação e mudança de comportamento em relação à manutenção da própria saúde, e outro que praticou meditação.
Os resultados mostraram que, além do risco diminuído de morte e infarto, os pacientes que meditavam apresentavam diminuição na pressão arterial e relatavam menos estresse e raiva.

Dieta rica em tofu pode melhorar vida sexual

Pessoas que têm uma alimentação rica em tofu e outros alimentos a base de plantas podem ter vidas sexuais mais satisfatórias do que pessoas que ingerem mais carne. De acordo com uma nova pesquisa, feita com macacos, esses produtos podem influenciar os níveis hormonais e aumentarem a atividade sexual.
Este “é um dos primeiros estudos feitos em um ambiente natural que fornece evidência de que químicos de plantas podem afetar diretamente a fisiologia de um primata selvagem ao agir no sistema endócrino”, explica o pesquisador Michael Wasserman, da Universidade Berkeley (EUA). “Ao alterar os níveis de hormônio e os comportamentos sociais importantes para a reprodução e saúde, plantas podem ter tido um papel importante na evolução da biologia primata – e humana – de formas que foram subestimadas”,  completa.
A pesquisa foi publicada no periódico Hormones and Behavior.

Pessoas alcoolizadas têm mais chances de sobreviverem a lesões

Pessoas que estão bêbadas correm mais riscos de se envolverem em situações que causam ferimentos, mas uma vez que o acidente ocorre, o álcool pode ajudá-los a evitarem consequências sérias.
De acordo com pesquisadores da Universidade de Illinois (EUA), níveis altos de álcool no sangue aumentam as chances de sobrevivência após a admissão em um hospital.
“Você não morre da ferida em si, você morre da resposta fisiológica subsequente, coisas como a perda de fluídos e inflamação. Se você leva um tiro, não é o buraco que te mata”, explica o pesquisador Lee Friedman. “Depois de uma lesão, se você está intoxicado parece haver um efeito protetor bastante substancial”.
O pesquisador está desenvolvendo um novo estudo para entender a relação entre o álcool e seu efeito protetor.

Pílula do dia seguinte pode ser tomada antes do sexo?

A Academia Americana de Pediatria sugeriu aos profissionais médicos dos Estados Unidos a discussão sobre a contracepção de emergência para adolescentes. Segundo o documento, publicado na revista Pediatrics, os médicos devem dar aos adolescentes receitas para comprar a pílula do dia seguinte, o que funcionaria como um “plano B” para o caso de a camisinha estourar, ou a primeira dose poderia ser tomado antes do sexo, já que a medicação é mais eficaz nas primeiras 24 horas após o sexo desprotegido.
Os especialistas explicam que a ação da pílula do dia seguinte se dá impedindo a ovulação ou a fertilização, já que o espermatozoide pode permanecer por até cinco dias no corpo da mulher. Nos Estados Unidos, a venda do anticoncepcional de emergência sem prescrição médica é permitida apenas para maiores de 17 anos. Adolescentes com menos idade precisam de receita médica e, algumas farmácias ainda exigem a autorização dos pais para vender a pílula.

Consumo diário de refrigerante aumenta risco de câncer de próstata

Homens que consomem 330ml por dia da bebida têm 40% mais risco de desenvolver forma agressiva da doença

Homens que consomem o equivalente a uma lata de refrigerante por dia têm maior risco de desenvolver câncer de próstata, de acordo com estudo da Lund University, na Suécia.
A pesquisa revela que a forma agressiva da doença têm 40% mais chance de aparecer em homens que consomem uma grande quantidade de refrigerantes ou outras bebidas com adição de açúcar.
A equipe, liderada por Isabel Drake, analisou mais de 8 mil homens da região da cidade de Malmö (sul da Suécia), com idades entre 45 e 73 anos, durante uma média de 15 anos.
Todos os participantes foram convidados a anotar minuciosamente os alimentos e bebidas que ingeriram.
No final do estudo, a equipe comparou os hábitos alimentares dos homens que tinham sido diagnosticados com câncer de próstata com aqueles que permaneceram saudáveis e encontrou uma ligação clara entre bebidas açucaradas e da doença.
Os resultados mostraram que aqueles que beberam um refrigerante (330 ml) por dia estiveram 40% mais propensos a desenvolver câncer de próstata agressivo.
Além disso, os pesquisadores descobriram que aqueles que ingeriram uma dieta rica em arroz e massas apresentaram 31% mais chances de desenvolver formas mais benignas do câncer. Este risco foi ainda 38% maior para aqueles que ingeriram grandes quantidades de açúcar no café da manhã, segundo a pesquisadora.
A equipe acredita que, apesar de mais pesquisas serem necessárias antes que a ligação com o câncer de próstata possa ser confirmada, já existem "muitas razões" para eliminar o consumo de refrigerantes.

segunda-feira, 5 de novembro de 2012

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"Viagra" feminino: spray nasal promete aumentar excitação

Medicamento é composto por testosterona e deve fazer efeito já nas primeiras horas após o uso Foto: Getty Images
 Medicamento é composto por testosterona e deve fazer efeito já nas primeiras horas após o uso

Um spray nasal promete aumentar a excitação sexual da mulher. O produto será submetido a testes clínicos na Austrália e no Canadá. Pesquisadores australianos estão tentando recrutar cerca de 100 mulheres entre 18 e 49 anos para as experiências. A droga, chamada Tefina, é um gel de testosterona que é absorvido pelo corpo através do nariz. As informações são do Huffington Post. 
A ideia é que a substância seja absorvida em alguns minutos e provoque efeitos na libido feminina nas primeiras horas. O spray é usado para tratar problemas de atraso ou ausência de orgasmos após uma fase normal de excitação. 
 
O Viagra – medicamento que trata a disfunção erétil nos homens – gera cerca de US$ 2 bilhões nos Estados Unidos e a estimativa é que uma versão feminina do remédio também gire uma quantidade significativa de dinheiro, já que uma pesquisa de 2011 mostrou que as mulheres chegam a orgasmos metade das vezes que os homens. "A disfunção sexual feminina é uma coisa real e pensamos que até 43 % delas sofrem de alguma forma de disfunção sexual”, afirmou a pesquisadora Fiona Jane de Monash, da Melbourne University. "Há uma enorme necessidade de que as mulheres consigam resolver a disfunção sexual".
 
Outro lado
No entanto, muitos pesquisadores ainda permanecem céticos sobre a idéia de medicalizar as mulheres para auxiliar na chegada ao orgasmo. "A atual onda de medicalização tem muito mais a ver com questões econômicas”, afirmou o professor clínico associado de psiquiatria da Universidade de Nova York Langone Medical Center, Lenore Tiefer.
 
O pesquisador George Dvorsky afirmou que caberá aos consumidores de produtos como Tefina, no caso as mulheres, decidir se uma droga é o caminho certo para melhorar suas vidas sexuais.

Estereótipos ajudam homens a suportar mais a dor, diz estudo

 Foto: Getty Images
O gênero e a cultura desempenham uma parte importante na forma como se lida com os incômodos e a dor

Homens podem tolerar mais a dor que as mulheres devido aos estereótipos associados ao gênero masculino, segundo conclusões de um estudo divulgado nesta quarta-feira (31) pela Universidade Metropolitana de Leeds, no norte da Inglaterra.
O gênero e a cultura desempenham uma parte importante na forma como se lida com os incômodos e a dor, afirmou o cientista Osama Tashani, que liderou o relatório que conclui que os estereótipos de gênero levam aos homens a ser mais impassíveis enquanto as mulheres mostram mais sensibilidade.
Para fazer a pesquisa, publicada no European Journal of Pain, Tashani recrutou 200 voluntários britânicos e líbios. Após uma pesquisa que durou dois anos, concluiu-se que os homens têm o limiar de dor mais elevado e se queixam menos de sua intensidade que as mulheres embora, segundo Tashani, "alguns grupos étnicos são mais impassíveis e outros parecem mais livres na hora de expressar a dor". "Há uma quantidade cada vez maior de evidências de que a etnia influi na resposta à dor sentida", concluiu o cientista.
Foram feitos dois tipos de experiências com todos os voluntários: uma prova de pressão, na qual se espetava a mão com um objeto pontiagudo, e outra em que se interrompia o fluxo sanguíneo no braço não dominante (esquerdo, para os destros, direito, para os canhotos).
Em ambas as provas os resultados refletiram que os homens têm o limiar de dor mais alto e resistem mais do que as mulheres, enquanto o limiar dos líbios - tanto mulheres quanto homens - era mais alto que o dos britânicos. Tashani disse que os cientistas não notaram diferenças quanto ao nível de dor, mas as provas mostraram que o julgamento dos líbios sobre os papéis masculino e feminino era mais conservador que o dos britânicos.

Mulheres mentem para parecerem mães perfeitas, diz estudo

Pesquisa mostrou ainda que mães chegam a mentir para médicos sobre seus cuidados com a criança Foto: Getty Images

Pesquisa mostrou ainda que mães chegam a mentir para médicos sobre seus cuidados com a criança

A pressão para ser uma mãe perfeita força mais da metade das mulheres a mentir sobre seus cuidados maternos para parecerem mães melhores do que seus pares. o website BabyCentre descobriu que 53% das mães preferem criar histórias sobre suas experiências maternas do que admitir que nem sempre tomam a atitude correta. O site entrevistou 1 mil britânicas, com o objetivo de desvendar os mitos da parentalidade. As informações são do Daily Mail.
 
O estudo concluiu que as mulheres não só mentem para outras mulheres, como também para os parceiros para se colocarem em uma posição de mãe superior. Um em cada três entrevistadas confessou não ser totalmente sincera com a pediatra e cerca de 71% disseram que mentem para os filhos para tornar o dia mais fácil.  
 
A maioria das mães, nove em cada 10 entrevistadas, confessou usar a TV para manter a criança quieta. Um terço confessou deixar de contar a história para o filho antes de ele dormir e deixá-lo assistir um programa de TV, enquanto um quinto disse que, de vez em quando, substituem um jantar saudável do filho por chocolates e outros doces. 
 
A responsável pela pesquisa, Sasha Miller, acredita que a pressçao sobre as mulheres impede que elas sejam verdadeiras sobre os desafios de ser mãe. "Lutamos todos contra o tempo, eu não acho que as mães devem se sentir mal em admitir certos delizes", disse ela. O que mais surpreendeu a pesquisadora foi como as mães tentam manter as aparências frente a outras mulheres. 
 
O estudo ainda apurou que dois quintos das mulheres já sentiram antiparia pelo próprio filho e fazem comparação da criança com filhos de outras mulheres.Três quartos das entrevistadas afirmaram sentir alívio por ter que trabalhar após o fim de semana.

Fertilização in vitro diminui apetite sexual, diz estudo

Excesso de hormônios para a produção de óvulos e abalo emocional diminuem a excitação da mulher Foto: Getty Images
Excesso de hormônios para a produção de óvulos e abalo emocional diminuem a excitação da mulher

Mulheres em tratamento para infertilidade deveriam ser informadas sobre os desafios da fertilização in vitro (FIV), como o alto custo, os altos e baixos emocionais durante o processo e a ausência de desejo ou prazer sexual. Um estudo feito nos EUA, apresentado no encontro da Associação Americana de Saúde Pública, mostrou que, apesar de o assunto não ser abordado pelos médicos, os problemas sexuais causados pelo tratamento são frequentes. As informações são do Huffington Post.
"As mulheres submetidas a FIV tiveram pontuações muito mais baixas no interesse sexual, desejo, orgasmo, satisfação, atividade sexual e a função sexual em geral",  afirmou o autor do estudo Jody Lyneé Madeira, professor adjunto na Escola Indiana de Direito da Universidade Maurer. "O sexo se torna mecânico e executado para um fim, em vez de ser uma fonte de prazer”, acrescentou.
Cerca de 120 mulheres que tinham sido diagnosticadas como inférteis e submetidas a fertilização in vitro nos últimos cinco anos preencheram um inquérito online sobre suas vidas sexuais. Muitas das participantes e seus parceiros também fizeram entrevistas com os pesquisadores. Quase 70% dos entrevistados disseram que a FIV tinha ferido seu relacionamento sexual, e pouco mais da metade das mulheres relataram excitação reduzida.
Um fator que contribui, de acordo com os pesquisadores, são os hormônios. Mulheres submetidas a FIV muitas vezes obtêm altas doses de hormônios para ajudar a estimular a produção de óvulos. Além disso, a mulher vive um momento de impotência por não pode engravidar e fica emocionalmente abalada.

Estudo: mulheres bonitas são mais conformistas e egoístas

Pesquisa concluiu que as mulheres bonitas tendem a ser conformar com situações e colocar os próprios interesses à frente da vontade dos outros Foto: Getty Images
Pesquisa concluiu que as mulheres bonitas tendem a ser conformar com situações e colocar os próprios interesses à frente da vontade dos outros

Segundo alguns estudos, pessoas bonitas arrumam emprego mais rápido, ganham mais, têm mais facilidade para conseguir empréstimos e recebem penas de prisão mais leves. No entanto, um estudo feito pela Universidade Aberta de Israel e Universidade Hebraica descobriu que as mulheres bonitas são mais propensas a se conformar com situações e a colocar seus próprios interesses antes das vontades dos outros. As informalções são do jornal Huffington Post.
Pesquisadores pediram a 118 universitárias para preencher questionários sobre valores como segurança e conformidade, e traços de personalidade, como afabilidade e abertura. Eles, então, gravaram um pequeno vídeo de cada participante. Depois, pediram a um grupo de 118 alunos, 40% do sexo masculino, para assistir ao vídeo de uma participante aleatória e definir a taxa de sua atratividade, valores e características.
Os resultados do estudo, publicado na edição de novembro de 2012 da revista Psychological Science, concluíram que as pessoas enxergam como mulheres mais atraentes, as extrovertidas, experientes e conscientes. Por outro lado, de acordo com a pesquisadora Lihi Segal-Caspi, a atratividade apareceu correlacionada com valores que expressam a motivação para obedecer às regras sociais e com valores focados na autopromoção, em vez da preocupação com os outros.
A equipe de pesquisa, liderada por Segal-Caspi, interpretou os resultados como prova de que nunca devemos assumir “o que é bonito é bom”.  Os resultados, eles escreveram, indicam que "o belo luta pela conformidade, em vez de pela independência e de autopromoção em vez de tolerância ".

Homens preferem passar mais tempo com parceiras do que com amigos

 Foto: Getty Images
Em pesquisa, 45% dos homens preferem aproveitar com a parceira

As mulheres sempre pensam que os homens preferem passar mais tempo com seus amigos do que com suas companheiras, mas uma nova pesquisa mostra uma história diferente. O site Jacamo foi às ruas da Grã-Bretanha para descobrir o que faz os homens da região felizes e descobriu alguns fatos surpreendentes.
Quando eles tem algum tempo livre, 45% disseram que iriam aproveitar com a parceira, com apenas 27% dizendo que iria gastá-lo com seus amigos.
A mesma pesquisa analisou o que eles gostariam de fazer no tempo livre do dia a dia e, a maioria, falou que faria seu almoço favorito, seguido por 28% dizendo que fariam boas compras. Sair com os amigos ficou em terceiro lugar, com 27%.
Um comovente resultado sobre o que os faria mais feliz na vida apontou que 43% dos homens falaram em ser pai. Casar com o amor da vida ficou em segundo lugar, com 35%, e ver o time do coração vencer o campeonato ficou em terceiro lugar com, 18%.
Além disso, a pesquisa concluiu que os homens são verdadeiramente felizes com 37 anos, muito mais próximo dos 40 do que dos 20.
Lucy Dobson, uma das pesquisadoras, disse que os resultados foram positivos. "É muito bom ver que se tornar um pai e se casar é a chave para a felicidade dos homens", disse.

Estudo: praticar exercícios melhora qualidade dos espermatozoides

Segundo a pesquisa, os espermatozoides nadam mais rápido Foto: Getty Images
Segundo a pesquisa, homens que não têm uma vida sedentária têm espermas com uma melhor performance no processo de fecundação

Homens que pretendem ter filhos no futuro devem praticar exercícios regularmente, já que um estudo descobriu que as atividades podem ajudar os espermatozoides a nadarem mais rápido. Pesquisadores concluíram que homens que não têm uma vida sedentária têm espermas com uma melhor performance no processo de fecundação. As informações são do Daily Mail.
Eles acreditam que os exercícios promovem níveis mais saudáveis de hormônio, o que cria um desenvolvimento melhor na produção de espermatozoides. 
O estudo – feito pela Universidade de Córdoba, na Espanha – é importante porque a qualidade do sêmen caiu na maioria dos homens, nos últimos 50 anos. Consumo de bebidas, fumo e obesidade são os fatores que mais contribuíram para o problema. “Apesar do fato de que a população da amostra não ser muito grande, no total de 31 homens, dada a complexidade da análise, este é o primeiro estudo que avaliou as diferenças entre esses parâmetros em ambas as populações”, disse a líder da pesquisa Diana Vaamonde.
Ela afirmou que mais pesquisas devem ser feitas sobre a qualidade do esperma, mas que já está provado que a prática de exercícios melhora o ambiente hormonal e produção de espermatozoides.

Veneno de cobra age contra câncer de pele, aponta estudo do Butantan

Uma toxina encontrada no veneno da cobra cascavel poderia aumentar a sobrevida de casos de câncer de pele em até 70%, segundo um estudo feito com camundongos pelo Instituto Butantan, em São Paulo. Segundo a geneticista Irina Kerkis, que coordenou a pesquisa, a grande vantagem da proteína crotamina é que, na dose certa, ela distingue células normais das cancerosas e consegue entrar dentro destas, com um efeito que dura até 24 horas. Isso permitiria que a substância fosse administrada apenas uma vez por dia, reduzindo os efeitos colaterais da quimioterapia. "A crotamina inibe o crescimento das células alteradas e as mata. Em alguns casos, o câncer praticamente desapareceu", conta a geneticista, que orientou o trabalho do doutorando da Universidade de São Paulo (USP) Alexandre Pereira, na área de biotecnologia. A toxina retirada dessa espécie de cobra peçonhenta (Crotalus durissus), que tem um chocalho na cauda e é natural do continente americano, vem sendo estudada desde 2004, mas para outras aplicações. Desde 2009, por meio desse estudo, é que os cientistas analisaram seus efeitos contra o câncer. Primeiro, foram observadas células humanas e animais isoladas, com ação em tumores de mama e pulmão, por exemplo. Na fase seguinte, com 70 camundongos, os autores - que publicaram o estudo no ano passado na revista britânica "Expert Opinion on Investigational Drugs" - viram que a crotamina foi eficiente na contenção de melanoma, um tipo menos comum de câncer de pele, mas extremamente agressivo, pois se espalha rapidamente para outros órgãos. Segundo Irina, os testes clínicos com seres humanos devem começar em cerca de dois anos, e dentro de cinco é possível ter um novo medicamento contra o melanoma. "Os fármacos tradicionais usados na quimioterapia têm grande impacto nas células saudáveis, com muitos efeitos colaterais. Já a crotamina é inofensiva para elas. Além disso, é mais facilmente diluída em água, o que facilita a administração injetável", explica. O estudo deve continuar agora a pesquisar outras formas de aplicação dessa toxina, por meio de uma "bomba" embaixo da pele que solta a substância em pequenas quantidades durante algumas semanas. Assim, o composto não entra na corrente sanguínea, o que minimiza seu impacto no organismo. Outro benefício, de acordo com Irina, é que a crotamina das cascavéis não tem o efeito emagrecedor visto nos quimioterápicos normais. Nos testes com cobaias, a proteína mostrou que consegue fazer o indivíduo manter o peso. A geneticista destaca, ainda, que a substância é uma ferramenta biotecnológica poderosa, que pode ajudar também no diagnóstico do câncer. Isso porque, quando entra nas células cancerosas, a crotamina vira um marcador que detecta o crescimento do tumor e casos de metástase. "Estamos otimistas, mas ainda é uma pesquisa", ressalta a geneticista. Segundo ela, uma espécie de escorpião também tem veneno com propriedades parecidas às da crotamina, mas ainda não há pesquisas relacionando o composto com tratamento de câncer.

Só bom sexo faz bem à saúde

A prática sexual pode trazer benefícios à saúde, entre eles:
- Melhora o humor, pois o prazer libera endorfinas e ajuda a regular o nível de serotonina (neurotransmissor relacionado ao humor),
- Reduz a tensão corporal,
- Ajuda a desobstruir os poros. A excitação gera um aumento do suor que limpa e renova a pele e ajuda a eliminar células mortas;
- Segundo o próprio Ministro da Saúde José Gomes Temporão, ajuda a reduzir a hipertensão.
Mas falar que sexo faz bem à saúde parece reducionismo. O senhor ministro esqueceu ou talvez desconheça os índices de disfunções sexuais dos brasileiros. Isso faz com que a atividade sexual nem sempre seja uma busca despreocupada ou revigorante. Muitas vezes o sexo torna-se fonte de conflito e ansiedade devido às dificuldades em relação ao desempenho sexual.
Estima-se que perto dos 50% dos casais apresentem algum tipo de disfunção/dificuldade sexual. Essa estimativa é baseada nos índices relatados pela Sociedade Brasileira de Estudos da Sexualidade Humana (SBRASH), nos resultados de pesquisas do Prosex (HC/USP) e da Sociedade Brasileira de Urologia.
As estimativas apontam que 25% a 30% das mulheres têm dificuldade de atingir o orgasmo. Nos homens a disfunção de ereção beira os 22% e a ejaculação precoce 25%.
Frente a esses dados seria leviano demais achar que o sexo resolverá ou minimizará os problemas de saúde e de hipertensão da população, pois as dificuldades sexuais também são um problema de saúde e que em muitas situações são geradoras de mais ansiedade e insatisfações, e consequentemente de tensão e até hipertensão; principalmente nas classes sociais que mais dependem dos serviços públicos de saúde. A sexologia médica ou a área de terapia sexual ainda é quase nula no setor público.
Sou psicóloga e terapeuta sexual, coordenadora de curso de pós-graduação em terapia sexual em uma faculdade de medicina. Por isso posso afirmar que uma boa vivência da sexualidade traz inúmeros benefícios à saúde física e emocional. Mas sexo sem qualidade e sem um desempenho desejado e satisfatório pode trazer um número maior de conflitos e somatizações.
Cabe agora ao Ministério da Saúde entender que sexo também precisa ter atendimento médico/psicológico para garantir aí mais um padrão de saúde para o povo brasileiro.

Morar perto de um bar pode aumentar consumo de álcool, diz estudo

Cientistas finlandeses apontaram um novo fator que pode levar ao abuso no consumo de álcool - morar perto de um bar. A relação foi apresentada em um estudo publicado pela revista científica "Addiction". Os resultados mostraram que, quando uma pessoa se muda para 1 km mais perto do bar, o risco de que ela se torne uma "bebedora pesada" aumenta em 17%. A equipe de Jaana Halonen, do Instituto Finlandês de Saúde Ocupacional, considerou "bebedores pesados" os homens que consomem mais 300 ml de destilados por semana - para as mulheres, esse volume é de 200 ml. O estudo levou em conta a possibilidade de que esses bebedores se mudassem para perto de um bar de propósito. No entanto, essa hipótese perdeu força, pois o aumento no consumo do álcool também ocorreu quando a pessoa continuou morando no mesmo lugar, e um bar foi aberto mais perto de sua casa. Outros fatores também foram considerados, como a renda média de cada um - na Finlândia, os mais pobres tendem a beber mais. Ainda assim, os pesquisadores encontraram a mesma relação entre a proximidade do bar e o abuso do álcool. Em média, 9% dos participantes que moram a menos de 120 metros de algum bar são bebedores pesados. Quando a distância sobe para mais de 2 km, o número de bebedores pesados cai para 7,5%. Apesar da relação "notável", a autora não acredita que um bar perto de casa provoque, de fato, o alto consumo da bebida. "Fatores além da proximidade também podem explicar, provavelmente, a associação observada", ponderou Halonen.

Pessoas com mais certeza antes de casar têm união melhor, diz estudo

Dúvidas antes de casar são comuns para a maioria das pessoas e, segundo um novo estudo feito pela Universidade do Estado do Kansas, nos EUA, não devem ser ignoradas por aqueles que querem ter um vida a dois mais feliz e duradoura. Isso porque deixar as incertezas de lado, segundo o pesquisador Matthew Johnson, atualmente professor na Universidade de Alberta, no Canadá, pode fazer a diferença anos mais tarde. A pesquisa, publicada na revista "Family Process", usou dados sobre a confiança conjugal de 610 recém-casados em um período de quatro anos. O levantamento aponta que os casais que estavam mais confiantes na hora de fazer os votos foram os que passaram mais tempo juntos ao longo de um ano e meio após a oficialização. Além disso, após três anos da cerimônia, essas pessoas continuavam empolgadas por compartilhar a vida ao lado de seus parceiros. "Esses casais ficavam mais tempo juntos, jantando fora, participando de atividades, partilhando conversas e fazendo demonstrações físicas de afeto. Aqueles que estavam mais confiantes em casar também estavam dispostos a investir em suas relações", disse Johnson. Na opinião do pesquisador, com inúmeros divórcios em todo o mundo, saber lidar com os problemas de relacionamento é fundamental, mesmo que isso tire o "brilho" do romance. "É tentador ignorar as preocupações e seguir o fluxo, mas os casais precisam lembrar que as dúvidas estão aí por uma razão e que lidar com elas será benéfico", destaca. De acordo com Johnson, fazer um aconselhamento antes de oficializar a união é uma boa oportunidade para que o homem e a mulher falem aberta e honestamente sobre suas dúvidas e sobre a confiança que têm em enfrentar os desafios futuros.

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Fazer sexo oral dá sensação de poder às mulheres, diz estudo

Recente estudo realizado na Universidade de Alberta (Canadá), dirigido pela cientista Brea Malacad, mostra que “a revolução sexual do século 21” aponta o sexo oral como uma atividade mais comum entre as mulheres jovens.

Embora o sexo oral não seja uma prática desejada por muitos, vem se tornando uma parte importante das relações sexuais.

Nos resultados da pesquisa de Macalad foi associado a ‘emoções positivas’. Isso sugere que as mulheres jovens vêm manifestando esse comportamento não só para agradar o parceiro, mas sim porque gostam. Macalad cita que em seu estudo cerca de 30% das mulheres acham que essa atividade lhes dá uma sensação de poder.


É interessante pensar que essas mulheres jovens, pelo menos 30% dessas, vêm aprendendo a ter prazer com a vivência da sexualidade e aprendendo a se sentirem poderosas. Embora esse número ainda não seja representativo da maioria das mulheres, já temos menos mulheres com o comportamento de se submeter a essa prática sexual só para agradar o parceiro sem desfrutar de prazer pessoal.


Agora vou dar umas dicas para você levar essa sensação de poder para o topo


Dicas para arrasar no sexo oral


- Sexo oral e dentes não combinam! Aprenda a usar os lábios e a língua, às vezes com mais suavidade e em outras com mais firmeza.


- Muito frequentemente homens sentem intenso prazer com a língua que passeia ao redor da glande (cabeça do pênis).


- A região do freio, (uma pele que ‘segura’ a pele ao corpo do pênis na parte dorsal, tem uma sensibilidade excelente e responde muito bem à sucção e aos movimentos de língua.


- Varie a temperatura. Chupar uma pedra de gelo ou uma bebida quente trazem sensações diferentes e estimulantes.


- Boca e garganta não têm a elasticidade de uma vagina! É ilusório para a maioria dos homens com pênis de médio para grande tentar colocar o pênis inteiro na boca da parceira. Cabe a mulher juntar o dedo indicador ao polegar para fazer carícias e movimento de sobe e desce. Nesse “gancho” regule a parte que você irá colocar na boca para sucção. É melhor regular esse espaço e fazer com satisfação ao invés de deixar ele forçar... Você pode se sentir sufocada ou enjoada e passar mal!


- Enquanto você faz sexo oral na glande, manuseie o pênis no movimento de sobe e desce e também alterne com carícias nos testículos, essas carícias surpreendem e trazem uma sensação de prazer e excitabilidade mais ampliada. Essa região dos testículos é muito sensível à sensação de lábios e língua sugando e lambendo. Mas lembre-se, cuidado para não usar os dentes e nem usar muita força para que o prazer não seja substituído por dor e desprazer.
- Alguns homens também gostam de receber carícias na região do períneo (região entre o ânus e a bolsa escrotal) e até mesmo no ânus anal enquanto recebem sexo oral. Use lubrificante à base de água para que o toque anal deslize e não seja desconfortável. Aliás, essa combinação costuma facilitar que muitos homens tenham um pico altíssimo de excitação e ejaculem.

Prevenção de DSTs

Um alerta importantíssimo que Macalad nos sinaliza é que essa mudança na maré do comportamento sexual’ venha também com uma prevenção de um aspecto detectado nesse estudo: muitos jovens ainda ignoram o fato de que doenças sexualmente transmissíveis (DSTs) podem ser facilmente passadas via sexo oral.


Sexo oral deve ser feito sempre com preservativo. Existem vários tipos, sem lubrificante, coloridos, com sabor, com diferentes aromas... Essa proteção é indispensável para não correr o risco de contrair doenças. Se houver um ferimento na boca, gengiva ou afta, há um canal aberto para vírus e bactérias entrarem em contato com a corrente sanguínea e aí, HIV, HPV, Hepatite B e C, herpes, sífilis, e gonorreia entre outros podem ser contraídas no sexo oral.


Sexo oral: curiosidades


O sexo oral é uma prática onde ocorre a estimulação sexual através do contato direto da boca e da língua com as mais variadas partes do corpo, inclusive os genitais. Se o contato ocorrer entre a boca e o pênis é chamado de felação, entre a boca, vulva e vagina é chamado de cunilingus, e ainda, se o contato da boca for com o ânus, é chamado anulingus.


O sexo oral é uma prática sempre prazerosa e desejada de ser recebida pelos homens e que muitas mulheres durante muito tempo reclamavam ou se negavam a fazer por medo de parecer vulgar, por nojo ou questões morais.

O sexo oral para mulheres é sempre trazido como fonte de prazer e podemos afirmar que é enorme o número de mulheres que só atinge o orgasmo através dele. Embora menos frequente, também encontramos homens com nojo de fazer sexo oral.

Higiene e sexo oral

A higiene íntima deve ser realizada diariamente, ao menos uma vez por dia, com água e sabão, pode ser sabonete intimo. Não se deve usar cremes (a não ser por indicação médica), perfumes ou desodorantes nessa região do corpo.

No caso do pênis, deve-se abaixar a pele do prepúcio – pele que envolve a glande do pênis e lavar ao redor da glande (cabeça do pênis) onde costuma se acumular uma secreção chamada esmegma. Essa precisa ser retirada para evitar mau cheiro, infecções e desconforto na prática de sexo, inclusive o oral.

Higiene e menstruação

Higiene íntima no período menstrual deve ter uma frequência maior: duas a três vezes ao dia, pois o sangue menstrual em contato com o ar desenvolve um odor forte que a higienização elimina.
Deve-se lavar bem a região entre grandes e pequenos lábios e ao redor do clitóris. Deve ser evitado o uso de absorventes diários, principalmente os que contêm perfume, pois abafam a região e aumentam a possibilidades de infecções e corrimentos pelo ambiente quente e úmido.
Muitas pessoas cuidadosas com seu corpo e bem-estar de suas parcerias fazem essa higiene intima antes de um encontro sexual. Esse é um acordo que pode ser saudável e prazeroso para ambos.

Praticar mais atividade física aumenta a felicidade, diz estudo

Segundo pesquisadores americanos, pessoas que se comprometem a exercitar-se relatam maior satisfação com a vida no mesmo dia

Praticar mais atividade física do que o costume pode influenciar de forma positiva o quão satisfeita uma pessoa se sente com sua vida. Essa conclusão, que faz parte de uma pesquisa da Universidade de Penn State, nos Estados Unidos, reforça a ideia de que exercitar-se é um hábito cujos benefícios excedem a saúde física, e é fundamental também para o bem-estar psicológico. O estudo foi publicado nesta semana na revista médica Health Psychology.

Participaram da pesquisa 253 pessoas de 18 a 25 anos. Segundo os autores, os indivíduos dessa faixa-etária são aqueles cujos relatos sobre satisfação com fatores como trabalho, família e vida social são os mais instáveis. “Nessa idade há uma série de mudanças ocorrendo, pois essas pessoas estão saindo de casa, mudando de trabalho ou cursando uma universidade. Então, a satisfação com a vida pode despencar de uma hora para a outra”, diz Jaclyn Maher, que coordenou o estudo.
Os participantes da pesquisa foram orientados a escrever, durante um período que variou de oito a 14 dias, um diário no qual relatavam como se sentiam em relação a vários aspectos da vida (profissional, pessoal, autoestima e etc) e também informavam sobre a quantidade de atividade física que praticavam a cada dia. Além disso, quando o estudo começou, a equipe traçou as características da personalidade de cada um.
Os resultados mostraram que a quantidade de atividade física com a qual uma pessoa se compromete a fazer em um determinado dia influencia diretamente no quão satisfeita ela se sente com a vida naquele momento. Ou seja, quanto mais alguém se exercita, mais feliz relata se sentir. Além disso, o estudo descobriu que aqueles que já costumam praticar exercícios frequentemente, quando aumentam a quantidade de atividade em um dia, também relatam maior contentamento.

Por que o marido deixa de transar com sua mulher para se masturbar?

Será que sempre é difícil para as mulheres descobrirem que seus parceiros não aliam a satisfação sexual sempre a uma relação sexual com ela?

Sim, na maioria das vezes as mulheres se sentem traídas, afetivamente e sexualmente desvalorizadas quando descobrem seu parceiro tirando prazer de um momento solitário.
Para muitos homens esse é apenas mais um momento de prazer, onde ele se diverte com seu próprio corpo e com suas fantasias.
Muitas mulheres não gostam de ouvir ou de saber que ele acha aquela atriz da novela gostosona ou aquela vizinha. E aí na maioria das vezes esses homens aproveitam esses conteúdos ‘proibitivos’ para estimularem esse momento de prazer solitário.
Os homens aprendem desde cedo a manipularem e a tirarem prazer de seu corpo, as mulheres é que são pouco estimuladas. Aliás, costumam ser reprimidas quanto a essa busca de prazer. Muitas acreditam que esse prazer deva ser vivido somente na relação do casal.
Para algumas mulheres envolvidas em outros interesses de vida pessoal como trabalho, filhos, mestrado ou que não têm tanto interesse sexual no parceiro; seu prazer sexual solitário pode ser visto como ‘um alívio’, pois assim ele a procuraria menos e ela teria tempo e energia para fazer suas coisas.

Mas não podemos acreditar que isso seja uma regra, algumas mulheres sofrem com isso, (algumas sofrem muito!); sentem como se o parceiro estivesse rejeitando a vivência sexual com ela. Mas para afirmar isso, teríamos que investigar como anda a vida afetiva e sexual desse casal.


Por que o marido deixa de transar com sua mulher para se masturbar?


As perguntas abaixo apontam as possíveis causas:


- Vocês andam discutindo muito?


- Você costuma fugir de momentos de intimidade? - tem sempre afazeres com a casa, trabalhos que traz para terminar em casa, material de curso para estudar, lição de filhos para acompanhar...


- Com que frequência você evita seu parceiro?

- Você demonstra interesse e desejo pelo seu parceiro?
- Com que frequência vocês mantêm encontros íntimos?
- Essa frequência vem diminuindo?
- Você sente que ele evita dar continuidade a uma investida sua na área sexual?

Se essas coisas estiverem acontecendo pode ser que o prazer sexual esteja sendo satisfeito mais na masturbação, pois vocês estão em conflito, insatisfeitos ou sentindo-se rejeitados.

Mas pode ser só um conflito passageiro, como estresse ou falta de atenção por ter se envolvido demais no trabalho, estudo, casa...

E aí é dar atenção e reconhecer que algo pode ser recuperado. Ou pode ser que vocês precisem repensar atitudes e prioridades por saber como dar continuidade à vida a dois.


Ter satisfação tanto na vida sexual, como afetiva/relacional é uma aprendizagem importante na relação do casal. Inclusive respeitar o prazer solitário.

Homens superprotegidos tornam-se dependentes e frágeis na vida adulta

As mulheres das últimas três décadas tiveram e têm muita energia de superação: cuidam da casa, educam filhos, estudam, trabalham, e ainda têm se desenvolvido para serem companheiras lindas e sexualmente interessantes. Muitas ainda estão amadurecendo... cada uma no seu ritmo e no seu tempo.
Comportamento masculino
É esperado que o homem ao tornar-se pai, assuma com responsabilidade a missão de criar, sustentar e educar seu filhos. Ele é preparado e educado para iniciar e crescer na vida assumindo responsabilidades: contas a pagar, a família e a realização de metas de sobrevivência e de crescimento.

Desenvolver essa estrutura fazia dele um representante bem criado da masculinidade, pois nem se contava tanto com a possibilidade homossexual. Mas independente da orientação homo ou heterossexual, esse filho estava pronto para assumir a própria vida e até no futuro auxiliar os pais que envelheceriam.

Mas os tempos de fartura e a melhora de condições de vida provocaram muitas mudanças nas famílias de classe média e media alta. Mudanças nem sempre positivas, pois hoje colhemos frutos nada saudáveis dessa fartura em muitas famílias e na estrutura psicossocial e sexual de muitos filhos.
Muitas famílias no desejo de desempenhar uma excelente paternidade e demonstrar amor, se autoafirmavam socialmente oferecendo o melhor a seus filhos, sem estabelecer para eles uma relação custo-beneficio. Ou seja, sem criar condições para que os ‘presentes’, ’prêmios’ ou ‘benefícios’ fossem adquiridos.
Em muitos desses casos, esses pais também não impunham condições, não davam para esses filhos a responsabilidade e referência de cuidar bem e preservar suas "conquistas". Isso estimulava a visão de que tudo poderia ser adquirido sem muito esforço ou sacrifício e que tudo era descartável, ‘se estragar a gente repõe’.
Imagine isso acontecendo com crianças e jovens em pleno mundo de abertura às novas tecnologias: antigamente Atari, depois Playstation, Wii, computadores, tablets... E isso tudo somado a outros mimos oferecidos pelos pais como: moto, carro, roupa de grife, tênis de marca, dinheiro para sair, viajar ... Enfim, um vidão!

Quem não gostaria de ter tanto prazer e regalia?

Mas paralelamente a esse universo, associa-se um outro fator: filhos homens, muito mais estimulados a atividades físicas - esportes de lazer e não com espírito competitivo ou de dedicação – são pouco estimulados a atividades que exijam foco e concentração. Isso pode fazer com que prazeres imediatos e que exijam pouca determinação e dedicação sejam o foco de suas atividades.
E os estudos?
Alguns filhos com mais habilidades intelectuais podem seguir bem, talvez abaixo do seu potencial real, mas seguem. Outros com algum tipo de dificuldade ou com menos facilidades podem desistir de estudar ou ir para um colégio mais fácil, faculdades menos puxadas, sempre fugindo frente às dificuldades ou minimizando as possíveis concorrências.
Esses pais também costumavam (e costumam) impor poucos limites, notas, desempenho, continuidade... Isso poderia significar que seu filho não era tão bom e pais que têm medo de não serem amados costumam exigir menos.
E aí como fica a vida adulta desses filhos ‘superprotegidos’? Afinal, eles foram criados com seus desejos facilmente atendidos, com poucos estímulos para conquistas e com a sensação de que seus desejos se transformavam em uma ordem magicamente realizada.
Quem vivenciou todas as condições mencionadas pode se tornar um adulto com baixa autoconfiança, imaturo para as competências e concorrências que a vida exigirá dele. Às vezes um ‘reclamão’ que se sente injustiçado, ou que nunca tem maturidade para levar adiante um negócio, um emprego. Ele proclama ao mundo o quanto os outros sempre são traiçoeiros, injustos e exigentes. Fica à espera de ser bem tratado, ajudado, e quando isso não ocorre, vive o papel de vítima, de coitado.
Determinação e competência para planejar (não só desejar e ganhar como foi na infância e adolescência) e fazer acontecer: essa é a característica que faltou ser estimulada e desenvolvida, na maioria das vezes, nesse homem.
Sexualmente podem se tornar homens inseguros e até desenvolver dificuldade de ereção. Homens inseguros, ansiosos e temerosos têm mais chances de desenvolver quadros secundários de ejaculação precoce; outros podem desenvolver fetiches ou fantasias sadomasoquistas. Desenvolver segurança e autoconfiança para o sexo também requer a sensação de: “eu sou capaz!”
Afetivamente esses homens vivem com frequência o papel do ‘bonzinho’, são carinhosos, divertidos,‘prestativos’ e atenciosos. Dificilmente conquistarão mulheres que exijam deles uma atitude pró-ativa. Mulheres competitivas ou impetuosas não conseguem conviver muito tempo com esse homem ‘bonzinho’, mas pouco pró-ativo.
Mas como vivem poucos sucessos, cativam em algumas pessoas o afeto filial de: ‘o cara que não tem muita sorte e que precisa ser ajudado, apoiado’.
Poucos avaliam a inconsistência da maioria de suas atitudes pró-ativas na vida e no trabalho, ou suas eternas atitudes de ‘espera’: espera de um bom emprego/salário, espera de um bom negócio, espera de bons clientes, espera de apoio familiar, espera da ‘Mega Sena’, espera da sorte...

Após uma sequência de insucessos, adultos que foram superprotegidos podem se tornar depressivos, derrotistas, ou podem se tornar adultos que se acomodam no papel de vítima, e mais que acomodados, alguns não admitem adequar seu padrão de vida ao seu ganho, pois na sua imaturidade e vaidade; merecem ser atendidos nos prazeres, mesmo nunca tendo efetivamente feito coisas no sentido de conquistar esse crescimento.

Muitos passarão a vida como dependentes, dependem da empresa do pai, da mesada, da aposentadoria do pai, dos bens, da herança... E esses pais inutilmente sustentam esses fracos egos com a ilusão de que estão ajudando-os, mas de fato muitas vezes esses pais são reféns de um sentimento de culpa. Eles se questionam onde erraram, mas também acreditam que esse filhos são ‘coitados’ e continuam ajudando, ou melhor, protegendo.
Pais de filhos adultos podem e devem orientar, estimular, apontar caminhos, mas nunca se responsabilizar ou efetuar a conquista (nem pagar a conta!) por eles. Como popularmente se diz, estimule o melhor dele, ensine a pescar, não dê o peixe!
Como romper essa dinâmica incapacitante?
Para nascer é necessário cortar o cordão umbilical, nascer é sofrido, respirar dói, mas é a única forma de entrar no ciclo da vida. Para sair dessas relações dependentes, é necessário sair da acomodação do útero familiar. Enganam-se aqueles que consideram isso ajuda, pois cada filho precisa aprender a viver sua competência e a sobreviver dela.
O prazer, seja de uma conquista sexual, da compra de um bem, da realização de um sonho ou da sensação de conseguir determinada façanha, só tem sentido quando se consegue dizer “Eu consegui”. Há de se sair do conforto de ser ajudado para que a maturidade possa acontecer. Se isso dói? É claro que dói, mas sem viver a dor, não se desfruta o prazer dessa conquista e se vive eternamente na ameaça de não ser capaz!

Pressão alta acelera o envelhecimento cerebral

Segundo pesquisa americana, pressão arterial elevada reduz volume de regiões do cérebro envolvidas na cognição

Hipertensão: fatores de risco incluem tabagismo, consumo de bebida alcoólica, obesidade, stress, alta ingestão de sal, colesterol alto e sedentarismo
Hipertensão: fatores de risco incluem tabagismo, consumo de bebida alcoólica, obesidade, stress, alta ingestão de sal, colesterol alto e sedentarismo

A pressão arterial elevada, mesmo em níveis considerados insuficientes para que uma intervenção clínica seja feita, é capaz de acelerar o envelhecimento cerebral em adultos, concluiu um estudo publicado na edição deste mês da revista médica The Lancet. A pesquisa mostra evidências de que a condição em pessoas de 40 anos afeta de forma negativa as massas cinzenta e branca do cérebro, regiões envolvidas na memória e na cognição. Para os pesquisadores da Universidade da California em Davis (UC Davis), nos Estados Unidos, essa descoberta enfatiza a importância de um tratamento precoce contra hipertensão.
A massa cinzenta está envolvida no controle muscular, memória, fala e nos processos de percepção sensorial, como visão e audição. A substância branca, por outro lado, conecta regiões do cérebro envolvidas no processamento das emoções, atenção, tomada de decisão e controle cognitivo. É normal que o cérebro diminua quando uma pessoa atinge uma idade mais avançada e, portanto, que essas funções sejam prejudicadas com o envelhecimento. Mas, afirma a pesquisa, a hipertensão acelera esse processo. "A mensagem dessa pesquisa é bem clara: as pessoas podem influenciar a saúde de seu cérebro na velhice tratando a pressão alta ainda jovens, quando os pacientes não costumam dar importância a isso", afirma Charles DeCarli, que coordenou o trabalho.
O estudo selecionou 579 pessoas com uma idade média de 39 anos. Quando a pesquisa começou, em 2009, os pesquisadores mediram a pressão arterial dos participantes e os dividiram em três grupos: os que tinham pressão arterial normal, os pré-hipertensos e os hipertensos. Depois, os indivíduos foram submetidos a uma ressonância magnética para que a equipe pudesse analisar detalhadamente o cérebro de cada um.
'Cérebro velho' — De acordo com os resultados, os cérebros dos participantes com pressão arterial elevada pareciam estar mais envelhecidos do que os das pessoas com pressão normal, já que apresentavam menores volumes de massas branca e cinzenta. Por exemplo, os pesquisadores observaram que o cérebro de um paciente de 33 anos com pressão alta era semelhante ao de um indivíduo acima de 40 anos e com pressão arterial normal.
No artigo, porém, os autores do estudo não souberam explicar de que forma a pressão sanguínea é capaz de acelerar o envelhecimento cerebral. No entanto, eles acreditam que isso tenha relação com o fato de que a hipertensão torna as artérias mais rígidas, o que dificulta o fluxo do sangue ao cérebro e, assim, fornece menos oxigênio e nutrientes ao órgão.

Cientistas criam "árvore da vida" com todas as aves conhecidas

Levantamento permite posicionar no espaço e no tempo quando e onde as quase 10 000 espécies conhecidas se separaram de ancestrais comuns

passaros yales genetica
`Por sequenciamento de DNA, a "árvore da vida" com todas as espécies conhecidas de pássaros mostra quando e onde as diversificações ocorreram

Cientistas da Universidade de Yale, nos Estados Unidos, criaram uma gigantesca árvore filogenética (estudo da relação evolutiva entre várias espécies que possuem um ancestral comum) com as 9.993 espécies de aves conhecidas. O mapeamento do parentesco evolutivo posiciona as especiações das diferentes espécies no tempo e no espaço. “É a primeira 'árvore da vida' de espécies com este tamanho colocada em um mapa global”, disse à revista Nature Walter Jetz, biólogo de Yale e um dos co-autores do artigo.
"Esse levantamento é importante porque mostra as relações entre as diferentes espécies. Quanto mais próximas nos ramos, mais relacionadas do ponto de vista evolutivo. Ou seja, partilham de um ancestral comum mais recente", afirmou o professor da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) Mercival Roberto Francisco.

O mapeamento começou com um levantamento filogenético concluído em 2008, produzido pelos mesmos autores do estudo publicado agora na Nature. O levantamento dividiu as espécies de aves conhecidas em 158 clados, ou grupos que teriam se desenvolvido a partir de um ancestral comum. As raízes dessa escala evolutiva foram construídas a partir de dez fósseis, que são um parâmetro para calcular a taxa de mudanças das espécies ao longo do tempo. Com essa base, eles organizaram em uma árvore 6.600 espécies sobre as quais a ciência tem alguma informação genética disponível.
O problema era saber como lidar com as 3.330 espécies sem dados genéticos conhecidos. Para contornar esse gargalo, os cientistas utilizaram a informação de pássaros considerados parentes próximos, podendo assim alocá-los na árvore. Tal aproximação suscitou algumas críticas. "Para uma árvore deste tamanho, qualquer pequeno erro ocasionado por suposições, integrado a quase 10.000 espécies, pode levar à detecção de variações que simplesmente não existiram", disse à Nature Mark Pagel, biólogo evolutivo da University of Reading, no Reino Unido. Os pesquisadores de Yale dizem ter criado milhares de configurações possíveis para o banco de dados filogenético com o objetivo de reduzir as incertezas.
Conclusões – A pesquisa de Yale mostra que as diversificações das espécies observadas na árvore tornaram-se mais intensas nos últimos 40 milhões de anos. De acordo com o professor Mercival, da UFSCar, isso está de acordo com a teoria mais aceita, segundo a qual a concentração de oxigênio e as temperaturas nas eras mais recentes da Terra permitiram uma explosão da diversidade. Entender onde – e quando – as especiações ocorreram, diz Mercival, pode ajudar a elaborar estratégias de preservação. "Quando a gente fala em conservar a biodiversidade, precisamos proteger os processos que levam ao surgimento de novas espécies", afirma. "É necessária uma atenção especial para as regiões que conservaram processos de geração de novas espécies em épocas mais recentes."
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