sexta-feira, 20 de janeiro de 2012

No barco da vida

Imaginemos que estamos em um barco em mar aberto, e que a nossa vida 
representa este mar e este barco.
Quantas vezes temos um mar calmo onde nosso barco passeia livre e feliz, 
nos sentimos leves e livres de qualquer dificuldade.
Neste momento sempre pensamos, como sou feliz e como a vida é bela.
Mas se neste passeio calmo e sereno pela vida em mar aberto, 
nos deparamos com a tempestade do caminho, nos deixamos levar pelos maus 
pensamentos e sentimentos, onde achamos que nada valeu 
e que nosso esforço foi ilusão.
Caímos muitas vezes em depressão e debilitamos nosso corpo físico 
e espiritual, porque ainda não aprendemos que as tempestades 
são passageiras e que também nos fazem aprender e a evoluir.
Assim devemos todos os dias agradecer pelo mar que temos 
e pelo barco que construímos, porque desta forma estaremos em 
crescimento constante, onde a cada dia poderemos construir para nós 
um lindo por do sol ou uma tempestade onde o nosso mar nos 
proporcionará a oportunidade do aprendizado da vida.
Diariamente exercite seu ânimo diante da vida, não esmoreça e confie em sua 
capacidade e principalmente anime-se diante das dificuldades, porque estas, 
são para o nosso crescimento espiritual.
Tenha sempre o ânimo como seu escudo, contra todos os maus pensamentos 
e sentimentos e desta forma poderemos vivenciar uma força que nós 
nem sabíamos que tínhamos.
Ânimo sempre, em tudo que for desenvolver e assim teremos a oportunidade 
de jamais entristecer nossa vida, porque mesmo com as dificuldades, 
teremos confiança e força na superação.
Procure sempre a esperança como sua consoladora 
pois desta forma terá muito mais força 
e coragem para seguir sua caminhada.

Delirium após derrame aumenta o risco de morte

Pessoas que têm confusão aguda depois de AVE têm pior prognóstico

Ao contrário de demência, uma doença crônica e progressiva de desorientação mental, o delirium é um estado agudo de súbita confusão muitas vezes marcado pela falta de atenção, desorientação, e, às vezes, alucinação. Um novo estudo, realizado pelo St. Michael's Hospital (Canadá) analisou dez pesquisas anteriores e indentificou uma gravidade da doença em pessoas que já tiveram AVE (popularmente conhecido como AVC). 
Ao todo, as pesquisas englobavam 2000 pacientes que tiveram derrame. Até 30% desses pacientes hospitalizados após um acidente vascular encefálico desenvolveram um quadro de delirium. Esses indivíduos tiveram cinco vezes mais probabilidade de morrer e, além de passarem mais tempo no hospital, foram com mais frequência a hospitais de retaguarda e casas de repouso. 
Pacientes podem ter delirium a qualquer momento após um acidente vascular cerebral. No entanto, quando ele ocorre entre sete e dez dias após o evento, é comumente relacionado a uma complicação, como uma infecção respiratória ou urinária. 
Ao reconhecer os fatores de risco associados, tais como idade, gravidade do acidente vascular encefálico, infecções, uso de narcóticos e o comprometimento cognitivo, os médicos podem ficar mais atentos aos sinais de delirium e usar intervenções precoces. Medidas simples ajudam a manter a orientação, como manter relógios no quarto do paciente, juntamente com quadros, em que são escritas as datas diariamente, manter a luz natural durante o dia e o silêncio durante a noite. 

Saiba como evitar derrames

 O AVE (anteriormente chamado de AVC) é responsável pela morte de cinco milhões de pessoas no mundo a cada ano, de acordo com a OMS. Mas é possível se prevenir de um derrame, já que a maioria dos fatores de risco para o quadro clínico pode ser evitada. Conheça esses fatores e saiba como combatê-los.

Controle a pressão alta

O neurologista André Lima do Hospital Barra D'or, especialista em prevenção do derrame, explica que as paredes internas das artérias sofrem traumas por causa do fluxo do sangue mais forte. "Esses traumas formam pequenos ferimentos nas paredes, que podem obstruir a passagem do sangue (AVC isquêmico) ou romper a parede da artéria (AVC hemorrágico)". 

Largue o cigarro

Substâncias do cigarro fazem com que a coagulação do sangue aumente. Com isso, o sangue fica mais grosso e fluxo nas artérias, por sua vez, fica prejudicado, aumentando as chances de um derrame. 

Diabetes

O excesso de glicose no sangue - característica do diabetes - aumenta a coagulação do sangue e o deixa mais viscoso. "Isso diminui o fluxo de sangue das artérias e pode levar a um AVC", conta André Lima. 

Doenças do coração

De acordo com o neurologista André Lima, arritmias cardíacas podem formar pequenos coágulos dentro das artérias e veias do coração. "Esses coágulos podem ser enviados às artérias cerebrais, provocando um AVC isquêmico", explica. 

Sedentarismo e obesidade

A prática de exercícios físicos é fundamental para controlar praticamente todos os fatores de risco de AVC. Por outro lado, a falta desse hábito e a obesidade só aumentam as chances. 

Má alimentação

Uma vez que diabetes, colesterol, obesidade e hipertensão aumentam as chances de AVC, todos os cuidados para controlar essas doenças servem de prevenção - e a alimentação ganha destaque.

Mudanças no cérebro da mamãe após o parto

O corpo da mulher entra em ebulição na gravidez. Muita coisa muda. As transformações no corpo se sucedem junto com a mudança de comportamento. A cabeça da mulher muda com a chegada do pequeno queridinho. Na verdade, o cérebro também cresce (é sério!). Coisas que só a natureza explica.
Na verdade não é um grande aumento, mas o suficiente para ser alvo de estudos. O neurocientista Pilyoung Kim, autor do artigo The Plasticity of Human Maternal Brain: Longitudinal Changes in Brain Anatomy During the Early Postpartum Period publicado na revista Behavioral Neuroscience, argumenta que o aumento cerebral é feito pelas mudanças hormonais após o nascimento do bebê.
O cérebro da mulher passa por um crescimento após o parto que modifica comportamentos e aumenta a motivação. A área aumentada do cérebro, segundo informa o neurocientista, envolve o raciocínio, motivação, emoções. Desta forma, o lado mãe fica mais aflorado, determinante para contribuir no cuidado e desenvolvimento com a criança, reforça o pesquisador.
Trazendo essa pesquisa para o dia a dia, podemos reforçar o discurso do quão é delicado o papel de mãe. Mesmo sem você saber, seu corpo cria mecanismos para encarar uma situação totalmente diferente na vida.
Aquela força de acordar de madrugada sem ter dormido quase nada ou o desejo de cuidar do bebê e tudo aquilo que pensávamos ser instinto maternal pode ser algo ativado mais por uma nova construção cerebral.
Para chegar à afirmação de que o cérebro da mulher grávida sofre alteração no tamanho, o neurocientista realizou duas ressonâncias magnéticas em 19 mamães: uma nas primeiras semanas após o parto, e a segunda entre o terceiro e quarto mês após o nascimento.
O que foi revelado pelas imagens dos exames das mamães são pequenos, mas significantes, aumento no volume de massa cinzenta em várias partes do cérebro, incluindo o hipotálamo (área associada com motivação e sentimento maternal), a substância negra e amígdala (recompensa e processamento emocional), o lobo parietal (integração sensorial) e o córtex pré-frontal (raciocínio e julgamento).
O aumento cerebral é feito pelas mudanças hormonais após o nascimento, como o aumento dos níveis de ocitocina, estrogénio e prolactina. Isso modifica o comportamento das novas mamães, interagindo melhor com seus filhos.
Essa pesquisa também é importante para que se estudem estratégias contra a depressão pós-parto, onde, segundo os cientistas, as áreas do cérebro ao invés de aumentarem, sofrem reduções.

Veja diferença entre homens e mulheres na hora de "pular a cerca"

¿Trair e coçar é só começar¿. A frase que deu origem a um espetáculo teatral de mesmo nome pode ser aplicada à vida real. É certo que o público masculino conquistou fama no campo da infidelidade, mas as pernas de saias também pulam a cerca. Veja a seguir como se comporta cada sexo quando o assunto é traição  Foto: Getty Images
¿Trair e coçar é só começar¿. A frase que deu origem a um espetáculo teatral de mesmo nome pode ser aplicada à vida real. É certo que o público masculino conquistou fama no campo da infidelidade, mas as pernas de saias também pulam a cerca. Veja a seguir como se comporta cada sexo quando o assunto é traição
¿Trair e coçar é só começar¿. A frase que deu origem a um espetáculo teatral de mesmo nome pode ser aplicada à vida real. É certo que o público masculino conquistou fama no campo da infidelidade, mas as pernas de saias também pulam a cerca. Veja a seguir como se comporta cada sexo quando o assunto é traição  Foto: Getty Images
¿Trair e coçar é só começar¿. A frase que deu origem a um espetáculo teatral de mesmo nome pode ser aplicada à vida real. É certo que o público masculino conquistou fama no campo da infidelidade, mas as pernas de saias também pulam a cerca. Veja a seguir como se comporta cada sexo quando o assunto é traição
Laís disse que mesmo um homem satisfeito sexualmente pode ter um caso. Eles podem ser felizes em casa, mas se a oportunidade surge quando estão fora, eles o fazem sem pensar. Cominn explicou que é inevitável o homem sentir desejo diante de uma mulher atraente nua, mas é uma escolha trair ou não  Foto: Getty Images
Laís disse que mesmo um homem satisfeito sexualmente pode ter um caso. "Eles podem ser felizes em casa, mas se a oportunidade surge quando estão fora, eles o fazem sem pensar". Cominn explicou que é inevitável o homem sentir desejo diante de uma mulher atraente nua, mas é uma escolha trair ou não
A diferença é o comportamento dos dois sexos quando o assunto é traição. O termo não pode ver um rabo de saia, não surgiu por acaso. Segundo Laís, a razão número um dos homens, membros do site, que buscam um caso extraconjugal é o sexo  Foto: Getty Images
A diferença é o comportamento dos dois sexos quando o assunto é traição. O termo "não pode ver um rabo de saia", não surgiu por acaso. Segundo Laís, a razão número um dos homens, membros do site, que buscam um caso extraconjugal é o sexo
De acordo com o psicólogo Odair Comin, a tendência não é a mulher manter um caso em longo prazo, ela provavelmente deve escolher o parceiro que mais a faça bem  Foto: Getty Images
De acordo com o psicólogo Odair Comin, a tendência não é a mulher manter um caso em longo prazo, ela provavelmente deve escolher o parceiro que mais a faça bem
De acordo com o psicólogo, a liberdade e exposição maior dos homens - que trabalham fora, viajam  etc - incitam mais traições. Teoricamente, as mulheres com o papel social que estão ganhando podem também começar a trair mais, alertou  Foto: Getty Images
De acordo com o psicólogo, a liberdade e exposição maior dos homens - que trabalham fora, viajam etc - incitam mais traições. "Teoricamente, as mulheres com o papel social que estão ganhando podem também começar a trair mais", alertou
Se uma mulher está emocional e sexualmente satisfeita pelo marido há pouca chance de ela o trair, segundo Laís. O sexo feminino valoriza o amor e, geralmente, procura um caso extraconjugal quando este sentimento não está sendo preenchido  Foto: Getty Images
Se uma mulher está emocional e sexualmente satisfeita pelo marido há pouca chance de ela o trair, segundo Laís. O sexo feminino valoriza o amor e, geralmente, procura um caso extraconjugal quando este sentimento não está sendo preenchido
O arrependimento pode ou não surgir. A intensidade varia de acordo com as crenças e educação da pessoa, segundo Comin, um indivíduo religioso pode se sentir mais culpado do que alguém que não tenha a ideologia que preza pela fidelidade  Foto: Getty Images
O arrependimento pode ou não surgir. A intensidade varia de acordo com as crenças e educação da pessoa, segundo Comin, um indivíduo religioso pode se sentir mais culpado do que alguém que não tenha a ideologia que preza pela fidelidade
Em países com baixo índice de divórcio, a taxa de traição entre casados é mais alta  Foto: Getty Images
Em países com baixo índice de divórcio, a taxa de traição entre casados é mais alta

A segunda razão para os homens continuarem com as parceiras, mesmo após cometerem adultério, é manter a família estruturada  Foto: Getty Images
A segunda razão para os homens continuarem com as parceiras, mesmo após cometerem adultério, é manter a família estruturada
A segunda razão para as mulheres continuarem com os parceiros, mesmo após cometerem adultério, é a perda da estabilidade financeira  Foto: Getty Images
A segunda razão para as mulheres continuarem com os parceiros, mesmo após cometerem adultério, é a perda da estabilidade financeira
As pessoas em centros urbanos estão traindo mais do que em zonas rurais  Foto: Getty Images
As pessoas em centros urbanos estão traindo mais do que em zonas rurais
As pessoas com renda mais alta estão traindo mais de pessoas com rendimentos mais baixos  Foto: Getty Images
As pessoas com renda mais alta estão traindo mais de pessoas com rendimentos mais baixos
Enquanto São Paulo tem uma maioria masculina de pessoas que traem, o Rio registra um percentual maior de mulheres que procuram ter um caso  Foto: Getty Images
Enquanto São Paulo tem uma maioria masculina de pessoas que traem, o Rio registra um percentual maior de mulheres que procuram ter um caso
Homens com mais de 35 anos; renda acima da média; casados pelo menos há cinco anos; e com filhos são os que traem mais  Foto: Getty Images
Homens com mais de 35 anos; renda acima da média; casados pelo menos há cinco anos; e com filhos são os que traem mais
Mulheres entre 25 e 45 anos; casadas há, pelo menos, três anos; e com filhos são as que traem mais  Foto: Getty Images
Mulheres entre 25 e 45 anos; casadas há, pelo menos, três anos; e com filhos são as que traem mais
No cadastro do Ohhtel, 69% dos homens e 62% das mulheres têm vida sexual ativa no casamento  Foto: Getty Images
No cadastro do Ohhtel, 69% dos homens e 62% das mulheres têm vida sexual ativa no casamento
A maioria dos homens e mulheres, 90% e 89% respectivamente, já teve algum caso extraconjugal  Foto: Getty Images
A maioria dos homens e mulheres, 90% e 89% respectivamente, já teve algum caso extraconjugal
Quanto ao número de amantes, 65% dos homens e 32% das mulheres já tiveram, pelo menos, cinco amantes  Foto: Getty Images
Quanto ao número de amantes, 65% dos homens e 32% das mulheres já tiveram, pelo menos, cinco amantes
Mesmo com histórico de infidelidade, 79% dos homens e 77% das mulheres nunca se divorciaram  Foto: Getty Images
Mesmo com histórico de infidelidade, 79% dos homens e 77% das mulheres nunca se divorciaram
Tanto homens quanto mulheres se encontram com os amantes durante o almoço ou logo após o trabalho  Foto: Getty Images
Tanto homens quanto mulheres se encontram com os amantes durante o almoço ou logo após o trabalho
A maioria dos homens e mulheres faz sexo com os amantes em motéis. Em segundo lugar vem o carro e em terceiro a casa da pessoa  Foto: Getty Images
A maioria dos homens e mulheres faz sexo com os amantes em motéis. Em segundo lugar vem o carro e em terceiro a casa da pessoa
Segundo pesquisas do site Ohhtel, o público feminino trai com um ou dois homens, enquanto o masculino coleciona amantes. Por conta disso, as mulheres têm mais facilidade em manter os casos em segredo  Foto: Getty Images
Segundo pesquisas do site Ohhtel, o público feminino trai com um ou dois homens, enquanto o masculino coleciona amantes. Por conta disso, as mulheres têm mais facilidade em manter os casos em segredo
Já o público feminino enumera diversas razões para domir na cama de outro homem. Ausência de sexo no casamento, falta de romance e carência são algumas delas, segundo Laís  Foto: Getty Images
Já o público feminino enumera diversas razões para domir na cama de outro homem. "Ausência de sexo no casamento, falta de romance e carência" são algumas delas, segundo Laís

Elas falam: problema de homem que ganha menos é a preguiça

Elas só enxergam um problema em o homem ganhar menos quando eles são preguiçosos e acomodados
Elas só enxergam um problema em o homem ganhar menos quando eles são preguiçosos e acomodados
 
Os homens trabalham, enquanto as mulheres cuidam da casa e criam os filhos. Este script da família modelo do passado ganhou uma reedição bem mais moderna. Os personagens incorporaram novas funções e há tempos que a mulher trocou o fogão por uma posição no mercado de trabalho. O público feminino começou a ganhar dinheiro e algumas mulheres ultrapassaram os homens no quesito salário. A situação pode provocar o sentimento e impotência nos homens, mas para as mulheres, o único problema de o parceiro ganhar menos é se ele for preguiçoso. 

"Você fica em casa o dia todo, eu é que saio para trabalhar e colocar comida na mesa". Talvez não todas, mas certamente boa parte das mulheres já escutou algo similar. Então, se a vida doméstica é tão cômoda, esperto são os homens que se apossam dela. É aí que surge o problema. "Existem homens preguiçosos que se acomodam com a situação. Aí sim, eu vejo problemas. Não pelo dinheiro em si, mas pela falta de atitude", disse a jornalista Nádia Tamanaha.
Os que suam a camisa no trabalho, no entanto, não estão inclusos neste grupo. Nadia não vê problema em um homem que ganhe menos do que a mulher, já que existem profissões com pisos salariais diferentes. Para a funcionária pública Mônica de Souza, o salário - tanto do homem quanto da mulher - varia de acordo com investimento na carreira e a oportunidade. "Os dois sexos tem capacidades equivalentes", disse ela.
Apesar da despreocupação das mulheres com o assunto, para os homens, segundo elas, ganhar menos é um problema. "A maioria deles ainda se sente inferiorizado com essa situação", afirmou Mônica. Para Nádia, existem muitos homens que se incomodam com esta situação. As entrevistadas  acreditam que a pressão social sobre o sexo masculino ter que sustentar a família é o que incita o sentimento de necessidade em ganhar mais do que a mulher.
Homens na cozinha
As mulheres, como no passado não ganhavam dinheiro para comprar os alimentos e suprir as necessidades da família, ficavam com todo o serviço doméstico. Mesmo com elas trabalhando fora, quando o salário é muito pequeno, ainda se encarregam das tais responsabilidades. Porém, no caso inverso, o homem não vai para a cozinha. Segundo Mônica, o fato de a mulher ganhar mais deveria dar o poder de exigir mais comprometimento com os afazeres da casa, mas muitos homens ainda não concordam com o novo papel masculino em um relacionamento. "Eles não querem saber de divisão de tarefas e cuidado com os filhos", exemplificou.

Para Nádia, não deve haver submissão em um relacionamento e os dois - homem e mulher - devem ter direitos e deveres similares. "Em um relacionamento saudável, a ideia é agregar e não competir". Quando o homem ganha mais não deve ter mais poder e o mesmo vale para a mulher, segundo ela.
Relacionamento
Ao contrário dos que acham que basta mostrar uma carteira recheada para atrair uma mulher, as entrevistadas  disseram não se importar em se relacionar com homens que ganhem menos. "Eu acho que nem o homem, nem a mulher devem se importar com quanto o parceiro ganha", disse Nadia. "Se eu estiver saindo com um homem e perceber que ele está interessado em saber o quanto eu ganho, ele perderia pontos", completou. Para Mônica, a situação não é um problema, mas ela admitiu que para alguns homens e mulheres a diferença salarial pode ser um empecilho.

Fofoca ajuda a diminuir o nível de estresse, diz estudo

Fofoqueiros de plantão tendem a se estressar menos, diz pesquisa. Foto: Getty Images
Fofoqueiros de plantão tendem a se estressar menos, diz pesquisa

O ato de fofocar pode não ser algo tão ruim para a sociedade, de acordo com um novo estudo. Pesquisadores da Universisdade da Califórnia descobriram que a fofoca pode diminuir o nível de estresse, e acabam consequentemente reduzindo a exploração e outros males ligados à vida em grupo. As informações são do jornal Huffington Post.
O estudo foi composto por quatro experimentos, sendo que em todos eles os fofoqueiros ganhavam pontos. Eles perceberam que quando as pessoas vêem alguém agindo mal, a frequencia cardíaca aumenta.
No entanto, quando decidiam compartilhar com alguém o que testemunharam, inclusive para alertar sobre uma possível exploração, a frequencia cardíaca acaba diminuindo. "Espalhar a informação sobre o indivíduo que apresenta o mau comportamento tende a fazer as pessoas se sentirem melhores, aliviando as frustrações que levaram à fofoca", esclareceu Robb Willer, psicólogo envolvido no projeto.
Em 2009, um outro estudo mostrou que as fofocas constituem 80% das nossas conversas. A pesquisa, feita com 300 pessoas, mostrou que apenas 5% de todas as fofocas são, de fato, maliciosas.

Relógios do mundo podem ter os horários alterados

Especialistas discutem se vão adequar os relógios à rotação da Terra ou se devem abolir a tradição e permanecer apenas com os horários estabelecidos por computadores

Por um segundo, governos travam uma batalha científica e, acima de tudo, comercial. Técnicos e negociadores de todo o mundo estão se reunindo em Genebra para decidir se devem manter a prática das últimas décadas de corrigir os relógios do mundo para se adequar à rotação da Terra ou se devem abolir a tradição e permanecer apenas com os horários estabelecidos por computadores ultrassofisticados.

Para garantir que o mundo esteja sempre no mesmo padrão de horário, 400 relógios atômicos foram distribuídos pelo planeta há anos. Mas, como a rotação da Terra não é sempre igual e pode ser afetada até mesmo por terremotos, esse horário absolutamente preciso marcado pelos relógios atômicos precisa ser corrigido uma vez a cada quatro ou cinco anos. Isso é feito adicionando um segundo a mais nos relógios, permitindo a sincronização do horário oficial mundial com o horário astronômico, que respeita a real rotação da Terra.
O problema é que essa prática também exige que computadores de todo o mundo tenham de ser reajustados, muitas vezes de forma manual. Muitos deles administram sistemas de segurança e de transações financeiras. A interrupção, portanto, acaba tendo custos elevados.
Há uma década, governos começaram a debater o assunto e os Estados Unidos e a França lideraram aqueles que sugerem que isso seja abolido, depois de 40 anos de uso.
Mas a Grã-Bretanha e a China têm outra avaliação. Para esses governos, a medida que poderia ajudar a indústria de telecomunicações acabaria criando uma discrepância entre o tempo do planeta e o horário atômico. A cada várias décadas, essa discrepância aumentaria. Em séculos, o horário mundial poderia estar a vários minutos de diferença do tempo astrológico.
“Essa não é uma questão técnica. Mas sim uma questão de sociedade. Precisamos nos perguntar se queremos manter a tradicional ligação com o tempo astronômico”, alertou Peter Whibberley, cientista inglês que liderará a delegação de Londres na reunião da União de Telecomunicações Internacionais.

Cientistas dizem que questões sociais adiaram mudança na medição do tempo

Decisão de manter ou eliminar o segundo adicional deverá acontecer somente em 2015

As implicações sociais e religiosas que seriam geradas pela supressão do segundo adicional, que permite manter a hora sincronizada com a rotação da Terra, foram determinantes para o adiamento da decisão sobre a eventual eliminação.

A explicação foi dada nesta sexta-feira, 20, em entrevista coletiva pelos responsáveis da União Internacional de Telecomunicações (UIT) que na quinta-feira, na Assembleia de Radiocomunicações, decidiram adiar até 2015 a decisão de manter ou eliminar o segundo adicional.
"A princípio, tratamos o tema como um assunto exclusivamente técnico. De fato vem sendo abordado em um pequeno grupo técnico. Mas dado ao interesse midiático que gerou se começou a falar de maneira mais ampla e percebemos que muitos países não sabiam nada a respeito", explicou François Rancy, diretor do Escritório de Radiocomunicações da UIT.
O chefe do Escritório de Frequências do Centro Nacional de Estudos Espaciais da França, Vincent Meens, explicou que assim como houve "um bom número de países favoráveis a manter o segundo e outros defendendo a supressão, havia um grupo importante que simplesmente não tinha opinião formada".
"Percebemos que tinham de ser levados em conta outros aspectos, como os sociais, os religiosos. A supressão terá várias implicações e estas merecem ser estudadas com atenção", acrescentou Rancy.
Questionado reiteradamente sobre quais seriam as implicações, Rancy não quis detalhar, mas adiantou que o adiamento da decisão não terá conseqüências negativas, porque de qualquer forma a data da implementação estabelecida é o ano de 2020.
Nos próximos três anos serão feitos estudos para analisar em profundidade as implicações da eventual eliminação do segundo intercalar, "e assim tomar uma decisão com toda a informação necessária", especificou Rancy.
A eventual mudança tem calado científico e histórico, já que até agora é a "hora solar" - marcada pela rotação da Terra sobre seu próprio eixo e sua órbita ao redor do sol - a que serve para medir o tempo em função das observações astronômicas.
Mas a rotação da Terra experimenta variações causadas pela diminuição de sua velocidade e por eventos como terremotos e erupções vulcânicas, por isso que de tempos em tempos deve-se somar um segundo a hora dos relógios atômicos, de extraordinária precisão, nos quais se baseia o Tempo Universal Coordenado (TUC).
A eliminação desse segundo também não vai exigir, como ocorre agora, ajustar os relógios atômicos, nem os sistemas de telecomunicações e de informática cada vez que um segundo é acrescentado ao ano, argumentaram diante da UIT os partidários da mudança.

Sono pode preservar as memórias emocionais desagradáveis, diz estudo

Pesquisadores sugerem que ficar acordado após uma situação traumática pode diminuir a força da lembrança, já que o sono ajudaria a 'proteger' a resposta emocional negativa

Um estudo feito por pesquisadores do sono da Universidade de Massachusetts Amherst, nos Estados Unidos, sugere que a resposta emocional de uma pessoa depois que ela testemunha uma situação perturbadora, ou traumática, fica reduzida se a mesma permanece acordada. Por outro lado, se a pessoa dormir depois da experiência, o sono pode ajudar a 'proteger' a resposta emocional negativa.  

Além disso, se a imagem inquietante for vista de novo por aqueles que dormiram, ou ocorrer um flashback, a sensação será tão forte como da primeira vez - em comparação com os que ficaram acordados. Publicada no Journal of Neuroscience, essa pesquisa é a primeira a indicar tal possibilidade.
De acordo com os neurocientistas Rebecca Spencer e Bengi Baran, tal comportamento pode ter um sentido evolutivo, já que reforçaria a sobrevivência do que foi presenciado pelos nossos ancestrais. Para os pesquisadores, ao preservar emoções muito negativas e guardar memórias de situações de risco, seríamos incentivados a evitar ocasiões semelhantes no futuro.
"É interessante notar que é muito comum ser privado de sono depois de testemunhar uma cena traumática, é quase como se o seu cérebro não quisesse dormir com isso", dizem os pesquisadores.
Os experimentos feitos durante a pesquisa envolveram 68 mulheres e 38 homens saudáveis, todos jovens entre 18 e 30 anos. Rebecca Spencer e sua equipe de pesquisa começaram a explorar, entre outras ideias, a suposição de que o já conhecido aprimoramento da memória, que ocorre durante o sono, estaria amarrado a uma mudança na resposta emocional dentro da memória.
Além disso, os neurocientistas também avaliaram os grupos usando uma polissonografia com eletrodos, que foram ligados ao couro cabeludo dos indivíduos enquanto eles dormiam. O objetivo era investigar se estavam sonhando ou se sofriam outros processos cerebrais durante o movimento rápido dos olhos, já que esses períodos de sono podem ter um papel importante no processamento das emoções.
Os participantes também foram analisados em vários teste, em que viam fotos na tela de um computador e precisavam determinar se eram tristes ou felizes, calmas ou excitantes, em uma escala de 1 a 9. As respostas que iam de 1 a 3 foram classificadas como negativas e de 4 a 6 como neutras. Horas mais tarde, eles tinham acesso a um mix de novas e as já conhecidas imagens, para então serem questionados se já tinham visto alguma delas e solicitado que as enquadrassem novamente em duas escalas. Uma parte do grupo tinha dormido antes das imagens, outros descansaram muito tempo depois. Todos mantiveram um diário do sono.
Para Spencer e sua equipe, o sono tem efeitos significativos sobre as memórias dos participantes e seus sentimentos. A memória de reconhecimento para as fotos foi melhor depois do sono, em comparação com os que ficaram acordados.
Ao contrário das suposições anteriores de que o sono pode amenizar os efeitos emocionais negativos de um evento perturbador, esse estudo mostra que o período de sono "mantém a força dos sentimentos negativos iniciais se comparados com um período de vigília", explicam os pesquisadores. Isto sugere que o efeito do sono na memória e na emoção são independentes.

Tratar insônia pode reduzir o risco de desenvolver outras doenças, diz estudo

Segundo pesquisadores, doença aumenta chances da pessoa ter depressão, diabetes e hipertensão; cerca de um quarto da população adulta não dorme bem

A insônia é o distúrbio do sono mais comum que existe e também um dos mais fáceis de ser diagnosticado. Apesar disso, a demora em aceitar o problema e em iniciar um tratamento pode aumentar o risco de desenvolver outras doenças, como a depressão, a diabetes, a hipertensão e até mesmo a morte - no caso de adultos com idade avançada -, diz um novo estudo, publicado na versão online da revista inglesa The Lancet.  

Dormir bem evita sofrer durante o dia com fadiga, distúrbios de humor e dificuldade de concentração - Arquivo/AE

Dormir bem evita sofrer durante o dia com fadiga, distúrbios de humor e dificuldade de concentração
 
De acordo com o texto, é preciso identificar e tratar a insônia inicial com diretrizes clínicas, de modo a garantir o bem-estar dos pacientes e evitar o uso de medicamentos que não têm eficácia comprovada. "Tendo em vista a alta prevalência e morbidade significativa da insônia, os pacientes devem ser rotineiramente questionados pelos médicos sobre possíveis problemas no sono", dizem os pesquisadores e autores Charles Morin, da Universidade Laval, em Quebec, no Canadá, e Benca Ruth, da Universidade de Wisconsin, em Madison, nos Estados Unidos.
Aproximadamente um quarto da população adulta tem dificuldades na hora de dormir e uma estimativa aponta que de 6% a 10% vivem um transtorno de insônia. Indivíduos com insônia ou dificuldade para dormir bem sofrem com a falta do sono reparador e apresentam sintomas diurnos, tais como fadiga, dificuldade de concentração e distúrbios de humor.
Segundo o estudo, pessoas com insônia têm mais do que cinco vezes mais chances de desenvolver ansiedade e depressão, mais que o dobro do risco de sofrer com insuficiência cardíaca congestiva e diabetes, além de viver com um elevado risco de morte. Ainda de acordo com a análise, pessoas que dormem pouco e mal são sete vezes mais propensas ao abuso de álcool ou drogas durante os próximos três anos e meio em comparação com aqueles sem a condição.
A insônia também resulta em problemas econômicos para a sociedade em geral: baixa de produtividade, faltas ao trabalho e alta dos custos de saúde.
Dados da pesquisa sugerem que a maioria das pessoas com a doença são vulneráveis a episódios recorrentes. Segundo uma pesquisa longitudinal, cerca de 70% continuam a sentir os sintomas da insônia um ano depois. Além disso, metade deles ainda sofre de insônia até 3 anos mais tarde.
Para os autores, o uso de remédios, com ou sem prescrição médica, não se mostra benéfico, já que há pouca evidência de que realmente funcionem.
Além disso, acrescentam, alguns dos medicamentos mais comumente prescritos (antidepressivos e anti-histamínicos) ainda precisam ser aprovados para o tratamento da insônia. Para os estudiosos, é necessário que hajam mais pesquisas para avaliar a efetiva ação das drogas no tratamento desta doença.
Isso levou o Instituto Nacional de Saúde, nos EUA, a afirmar que existem apenas duas opções eficazes parar o tratamento da insônia: terapia cognitivo-comportamental e drogas hipnóticas aprovadas.
A terapia cognitivo-comportamental (TCC) é um tratamento que utiliza métodos psicológicos, como técnicas de relaxamento, restrição de sono, controle de estímulos e educação sobre higiene do sono (por exemplo, dieta e exercício). Segundo os especialistas, TCC é altamente eficaz no tratamento da insônia e não apresenta riscos de efeitos colaterais adversos, além de ter benefícios duradouros - que é uma clara vantagem em comparação com o tratamento medicamentoso. Entretanto, no momento, há uma escassez de profissionais de saúde treinados neste tipo de terapia.
Para os autores, "embora a terapia cognitivo-comportamental não esteja prontamente disponível na maior parte das clínicas, o acesso pode ser facilitado por meio de métodos inovadores, tais como consultas telefônicas, terapia de grupo e abordagens psicológicas feitas pela internet".
Eles concluem: "há uma necessidade urgente de mais educação pública sobre o sono e maior divulgação de terapias baseadas em evidências científicas para tratar a insônia. Além disso, é importante haver formação para preparar os profissionais de saúde que desejam atender e tratar queixas de insônia".
 

Quanto tempo leva para ele chegar lá?

Estudos revelam que homens demoram, em média, de 3 a 5 minutos para ejacular 


Se você acha que o sexo com seu parceiro anda rápido demais, saiba que provavelmente há outras mulheres pensando a mesma coisa.
Estudos recentes revelaram queos homens demoram de 3 a 5 minutos para ejacular, em média, contando a partir das preliminares. Para elas, no entanto, esse tempo é consideravelmente mais longo, podendo demorar até 15 minutos para chegar ao orgasmo.
Isso explica porque boa parte do público feminino acaba decepcionada após a relação. Para os especialistas, a pesquisa revela a importância das preliminares para que os dois parceiros saiam satisfeitos.
Vale lembrar que essa é apenas uma média de tempo, que varia de acordo com as características de cada pessoa. Mas, ainda assim, fica a dica das preliminares.

Não saber o quanto ele gosta de você aumenta a atração

Mulheres que ficam na dúvida quanto ao sentimento de seus pretendentes tendem a pensar mais neles 


Não revelar ao seu pretendente o quanto você gosta dele aumenta o interesse e faz com que ele pense mais em você. Esse é o conselho do psicólogo Erin Whitchurch, pelo menos para o público masculino. Isso porque ele é um dos responsáveis por uma pesquisa que constatou que a incerteza exerce um grande poder de atração sobre o sexo feminino.
Pesquisadores das universidades de Virgínia e Harvard, nos Estados Unidos, analisaram o comportamento de 47 mulheres em relação a homens que demonstravam interesse nelas e outros que aparentavam indiferença.
A conclusão foi que, para o público feminino, a atração é maior quando elas não sabem qual o real interesse do pretendente em um relacionamento. O psicólogo explica que a dúvida sobre o sentimento faz com que você pense mais no assunto, fato que é interpretado pelo cérebro como atração.
O estudo foi publicado no jornal científico Psychological Science e deixa para os homens a dica de que, para conquistar as mulheres, o caminho é deixá-las na dúvida sobre o que sentem por elas. Vale experimentar se a receita também funciona com eles.

Manter o mistério ajuda na hora de conquistar

Pesquisa norte-americana confirma que ser “difícil” mantém o interesse do seu alvo durante a conquista 



Demonstrar interesse é importante, mas não é tudo. Muitas vezes, para manter o interesse do seu alvo você precisa parecer que não está nem aí para o que ele faz ou deixou de fazer. Segundo uma pesquisa realizada pelas universidades de Harvard e Virgínia, manter um certo ar misterioso e até um pouco desinteressado pode fazer maravilhas na hora de atrair a atenção de quem for.
Apesar de quase todas as mulheres dizerem que sonham com um homem que ligue no dia seguinte, elogie e ainda esteja disposto a conversar sobre qualquer coisa, quando um cidadão assim chega, o interesse por ele logo desaparece como mágica. A explicação, segundo a pesquisa, está na falta “daquela” insegurança tão necessária aos relacionamentos. 

Incertezas e tempo


Outro dado importante levantado por esta mesma pesquisa é o fato de que quanto mais incertas as pessoas estão a respeito de alguma coisa, mais tempo elas gastam pensando neste “problema”. É este tempo que determina o aumento do interesse e, por consequência, o afeto. Ainda assim, é importante não confundir timidez com ser blasé quando necessário.
Caso você esteja atrás de alguém que não costuma passar muitos detalhes da vida pessoal ou algo do tipo, procure analisar se isso acontece só pela timidez ou se existe algum tipo de estratégia por trás do assunto. Vale lembrar que mudanças de comportamento são muito frequentes nesses casos. Ele pode se mostrar superinteressado, logo depois sumir por algum tempo e mais tarde voltar a demonstrar o interesse de antes.

Válido para moças

O estudo revela que os homens também funcionam do mesmo jeito quando o assunto é o bom e velho “mistério conquistador”. Apesar de serem menos falantes sobre o assunto, eles ficam intrigados com o desinteresse repentino e a reserva da mulher. Isso se justifica por existir a valorização daquilo que é difícil de conquistar. Quando tudo parece muito fácil, a magia se quebra e lá se vai uma boa chance.
Portanto, mais do que se valorizar, saiba dosar a quantidade de atenção e interesse que você demonstra. Isso pode fazer maravilhas pela sua autoestima e ainda manter aquele gato sempre por perto.

Proximidade com amigos do companheiro pode interferir no desempenho sexual dele

De acordo com pesquisa, homens de meia idade são mais propensos a ter disfunção erétil se a sua esposa tem amizade com seus colegas 




Pode não parecer, mas se dar muito bem com os amigos de seu companheiro e encontrá-los sempre em companhia dele pode fazer com que ele tenha problemas na vida sexual, pelo menos é o que diz uma pesquisa realizada pela Cornell University e divulgada no jornal inglês The Telegraph.
O estudo descobriu que em homens de meia idade e mais velhos, quando a mulher se dá bem com seus amigos, a vida sexual dele pode ser prejudicada, sendo que 25% dos pesquisados passam por esse problema. O fenômeno foi apelidado de "parceira de intermediação", conceito que traduz quando um parceiro romântico surge entre um homem e seus amigos.
O Professor Benjamin Cornwell, que liderou a pesquisa, disse: "Os homens que experimentam essa situação em suas relações conjuntas são mais propensos a terem problemas para obter ou manter uma ereção, e também são mais propensos a ter dificuldade em atingir o orgasmo durante o sexo”.

Os pesquisadores concluíram que as redes sociais compartilhadas por homens e suas parceiras também podem ter ligação com a disfunção erétil.
O estudo revelou que esse fenômeno acontece porque essa amizade (entre a mulher e os amigos do companheiro) pode minar os sentimentos de autonomia e privacidade dos homens, que são pontos centrais para os conceitos tradicionais de masculinidade.
Os pesquisadores afirmaram que não há nada de errado se a esposa organiza a maioria de suas atividades sociais com os amigos, porque as mulheres tendem a ser mais organizadas naturalmente.
O que realmente pega é quando ela está em todos os encontros com os amigos, podendo até “monopolizá-los” em todos os eventos sociais com o marido. Fatores como esse pode provocar conflitos e fazer com que o homem se sinta menos atraído pela companheira.
Portanto meninas, o convívio de seu companheiro com os amigos (exclusivamente) deve ser incentivado sim, como disse um dos pesquisadores: “Ele precisa ter alguém para conversar sobre as coisas que são importantes para ele, seja o futebol, política, o carro ou preocupações sobre sua saúde ou seu trabalho”. Assim como você gosta de estar com as suas amigas, não é verdade?

Primeiros anos escolares podem ser momento crítico para os ganhos de excesso de IMC

Um estudo publicado na revista Pediatrics analisou as alterações no IMC, segundo sexo e raça / etnia, em uma coorte nacionalmente representativa de crianças nos Estados Unidos durante seus anos de ensino fundamental e médio, para identificar os períodos críticos de ganhos de excesso de IMC.
Na pesquisa, foram feitas medidas de altura e peso estavam disponíveis para 4.240 brancos, 640 negros e 1.070 crianças hispânicas. No total, quase 40% das crianças no jardim de infância tinham um IMC no quartil mais alto (IMC percentil> 75). Esta proporção aumentou significativamente durante os anos do ensino fundamental, e os maiores ganhos foram entre a primeira e terceira séries (5,8 pontos percentuais), mas não houve aumento durante o ensino médio. O aumento nos percentis de IMC ao longo do tempo foi mais notável ??entre as crianças hispânicas e negras.
Os dados mostraram que os primeiros anos escolares podem ser um momento crítico para os ganhos de excesso de IMC, mesmo entre as crianças com valores de IMC normal na entrada do jardim de infância.

Pessoas que bebem mais café tem menor risco de diabetes tipo 2

Por que aquelas pessoas que bebem café forte tem um risco menor de desenvolver diabetes tipo 2, uma doença em crescimento em todo o mundo que podem levar a sérios problemas de saúde? Os cientistas estão oferecendo uma nova solução para esse mistério de longa data em um relatório publicado na revista Journal of Agricultural & Food Chemistry.
Estudos anteriores mostram que os bebedores de café estão sob um risco menor de desenvolver diabetes tipo 2, que responde por 90-95 por cento dos casos de diabetes no mundo. Esses estudos mostram que pessoas que bebem quatro ou mais xícaras de café por dia têm um risco 50 por cento menor de diabetes tipo 2. E cada xícara de café traz uma diminuição adicional no risco de quase 7 por cento.
Investigadores chineses estão envolvidos na pesquisa de uma substância chamada polipeptídeo amilóide humano das ilhotas (hIAPP) relacionado como uma possível  causa  do diabetes tipo 2, e alguns estão buscando maneiras de bloquear esse processo. Os efeitos benéficos do café poderiam ser devido a substâncias que bloqueiam o hIAPP.
Poderiam, inclusive, existir duas categorias de compostos no café que que inibiriam  significativamente o hIAPP.

Brasileiro gasta mais tempo no Facebook do que no Orkut

Participação do site norte-americano ficou quatro vezes maior em um ano


O Facebook ultrapassou o Orkut também no tempo gasto nesses sites, de acordo com uma pesquisa divulgada nesta quinta-feira (19).
Na semana que terminou em 14 de janeiro, os brasileiros ficaram em média 23 minutos no Facebook, e 19 minutos no Orkut – para se ter uma ideia da mudança, em meados de 2010 o brasileiro ficava em torno de 30 minutos no Orkut por semana, e apenas 14 minutos no Facebook.
Os dados, da consultoria Serasa Experian, apontam que, em janeiro deste ano, o Facebook passou o Orkut na participação de acessos a redes sociais no Brasil.
Na semana que terminou no dia 7 de janeiro, o Facebook teve 33,60% das visitas a redes sociais no Brasil, contra 32,66% do Orkut. A vantagem aumentou na semana que terminou dia 14 de janeiro – o site de Mark Zuckerberg chegou a 34,15% das visitas, contra 31,50 do portal do Google.
O tamanho da participação do Facebook no Brasil aumentou 320% em um ano, enquanto o Orkut perdeu quase metade da sua fatia nesse bolo (43,67%).
Essa é ao menos a terceira pesquisa que mostra a chegada do Facebook ao topo no Brasil. Um estudo divulgado na terça-feira (17) pela consultoria comScore apontou que, já em dezembro, o Facebook passou o Orkut no Brasil, país que era o único em que a rede social do Google ainda liderava. Já o Ibope Nielsen Online indicou que isso aconteceu em agosto de 2011.
De acordo com a comScore, o total de acessos únicos do Facebook quase triplicou entre dezembro de 2010 e de 2011, chegando a 36,1 milhões de usuários. Enquanto isso, o Orkut cresceu apenas 5% nesse período, chegando a 34,4 milhões de acessos únicos. Os dados levam em conta usuários de mais de seis anos de idade que acessam a rede de casa ou do trabalho.
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