quinta-feira, 10 de março de 2011

Otimismo ajuda na recuperação de pacientes cardíacos

Pensar positivamente quanto à recuperação pode aumentar a sobrevida de pacientes com doença arterial coronária. De acordo com um estudo feito recentemente, a atitude do paciente exerce influência sobre o tratamento e superação da doença.
Pesquisadores do centro médico da Duke Univeristy (EUA) estudaram 2.818 pacientes. Eles analisaram angiografias dos pacientes e pediram a eles que respondessem um questionário sobre suas expectativas quanto ao estilo de vida que teriam com a doença. Para que a comparação entre os participantes fosse ajustada às particularidades de cada um, os pesquisadores levaram em conta fatores como idade, sexo, sintomas de depressão, histórico de saúde, entre outros.
Os resultados mostraram que pacientes otimistas tinham 17% menos chance de morrer nos 15 anos que seguiram o estudo. De cada 100 pacientes otimistas, 31.8 morreram, sendo que esse número foi de 46.2 mortes entre cada 100 pacientes pessimistas.
O Dr. John C. Barefoot, autor da pesquisa, afirma que pesquisas anteriores já estabeleceram ligações entre depressão e taxas de mortalidade. “(Nossos) resultados demonstram a magnitude do impacto das expectativas dos pacientes no processo de recuperação acima e além da depressão e outros fatores psicológicos ou sociais”.
Ele acredita que existem duas possibilidades que explicam esse fenômeno. O primeiro é que pacientes que pensam positivamente tem mais capacidade emocional de seguir bem seu tratamento, pois lidam bem com suas emoções. A segunda explicação é que o pensamento negativo traz estresse e tensão para o paciente, o que causa efeitos negativos no corpo, que podem comprometer a saúde do paciente.

Trauma do aborto pode durar anos

O trauma de um aborto espontâneo pode durar anos. É o que aponta estudo publicado na versão on-line do British Journal of Psychiatry. Segundo os pesquisadores, a experiência de abortar é tão traumática para algumas mulheres que essas podem desenvolver problemas mentais, mesmo depois do nascimento de uma criança saudável. "Nosso estudo mostra que o nascimento de um bebê saudável não resolve os problemas de saúde mental que muitas mulheres experimentam depois de um aborto ou natimorto", diz Emma Robertson Blackmore, autora da pesquisa.
O estudo é importante para aprimorar os métodos de diagnóstico de depressão pré e pós-natal. “A perda da gravidez anterior não é geralmente tida em conta nesse processo, da mesma forma como outros fatores de risco como história familiar de depressão, eventos estressantes da vida ou falta de apoio social”, afirma Blackmore. A depressão materna acarreta em impactos negativos tanto para mãe, quanto para família e para a criança.
"Se oferecermos um apoio específico durante a gravidez para mulheres que já perderam um bebê, podemos melhorar a saúde tanto das mães e seus filhos”, ressalta Emma. Nos Estados Unidos, cerca de um milhão de mulheres passam pela experiência de um aborto espontâneo ou têm filhos que nascem mortos anualmente. Dessas, entre 50% e 80% engravidam novamente.

Tom de voz do parceiro pode indicar infidelidade

A traição é sempre um risco em relacionamentos amorosos, mas é possível identificar a probabilidade do parceiro ser infiel pelo tom de voz? Um novo estudo diz que sim.
Pesquisadores pediram a voluntários que escutassem duas versões de vozes femininas e masculinas. Essas vozes foram eletronicamente manipuladas para terem tons mais altos e mais baixos. Após ouvir as duas versões, os participantes disseram qual delas pertencia a alguém mais disposto a trair.
“Em termos de estratégia sexual, nós descobrimos que homens e mulheres usarão o tom de voz como um sinal de aviso de traição futura. Então o quanto mais atrativa a voz – um tom mais alto para mulheres e mais baixo para homens – mais provável será a chance de que ele ou ela trairá”, diz a autora principal do estudo Jillian O’Connor.
O’Connor explica que “A infidelidade é custosa com o impacto emocional, custos financeiros e perda potencial da unidade familiar. Mas isso sugere que através do processo evolutivo, nós aprendemos formas de evitar parceiros que podem ser infiéis como um mecanismo de proteção”.
O tom de voz de uma pessoa varia de acordo com os níveis de hormônios sexuais. Homens com níveis altos de testosterona tem vozes mais graves, e mulheres com níveis altos de estrogênio tem a voz mais aguda. Grandes quantidades desses hormônios estão associados a comportamento adúltero. De acordo com os resultados do estudo, as pessoas são de alguma forma cientes dessa relação e podem inclusive usar essa informação na busca por um parceiro.

Amamentação pode prevenir bebês contra obesidade

A amamentação pode ajudar no combate à obesidade de crianças nascidas de mães que tiveram diabetes gestacional. Tanto a obesidade infantil quanto a exposição ao diabetes no útero são associadas à probabilidade de desenvolvimento de diabetes tipo 2.
Segundo a autora da pesquisa, Dana Dabelea, da Colorado School of Public Health, os dados sugerem que “a promoção da amamentação pode ser uma estratégia eficaz para reduzir o risco aumentado de obesidade infantil nos filhos de mães com diabetes durante a gravidez”.
O estudo analisou 89 crianças expostas à diabetes enquanto estavam no útero e 379 jovens não expostos. Mediu-se o Índice de Massa Corporal (IMC), circunferência da cintura, dobras cutâneas e visceral (IVA) e de gordura subcutânea (SAT) abdominais dessas. Foi analisado também o período de aleitamento, sendo aquele igual ou superior considerado adequado.
Os resultados mostraram que crianças amamentadas adequadamente, por seis meses ou mais, apresentaram menores IMC, circunferência da cintura, IVA e SAT quando alcançaram idades entre seis e 13 anos.
"Além de seu papel importante para a ligação entre mãe e filho, a amamentação em relação à fórmula tem um número considerável de resultados positivos a curto e longo prazo, efeitos sobre o desenvolvimento humano, como uma diminuição da incidência de infecções respiratórias altas, menor risco de asma e atopia, e uma diminuição do risco de pressão alta, diabetes tipo 2, bem como diabetes tipo 1 ", dizem os autores.

Porque o paladar é sensível ao açúcar?

Cientistas do Centro Monell, nos Estados Unidos, descobriram que as células gustativas têm vários detectores adicionais de açúcar, além do receptor de doce anteriormente conhecido. O Dr. Robert Margolskee, coordenador da pesquisa, explica que detectar a doçura de açúcares nutritivos é uma das tarefas mais importantes das células gustativas. Segundo ele, "muitos de nós comem muito açúcar e para ajudar a limitar o consumo excessivo precisamos entender melhor como uma célula gustativa 'sabe' que algo é doce".
O receptor T1r2+T1r3 é o principal mecanismo que permite que as células gustativas detectem os compostos doces. Isso inclui os açúcares como a glicose e a sacarose, além dos adoçantes artificiais, como a sacarina e o aspartame. Entretanto, nem todos os aspectos do sabor doce podem ser explicados por estes receptores.
Os cientistas já sabiam que os sensores de açúcar no intestino são importantes para a detecção e absorção dos açúcares, e que os sensores metabólicos no pâncreas são fundamentais para a regulação dos níveis sanguíneos de glicose. A partir desses dados, decidiram pesquisar se esses mesmos sensores também poderiam ser encontrados nas células gustativas.
O resultado foi positivo, mostrando que vários sensores de açúcar do intestino e do pâncreas também estão presentes exatamente nas mesmas células sensíveis ao sabor doce que têm o receptor T1r2+T1r3. Os cientistas esperam, com esses dados, encontrar uma maneira de controlar o consumo excessivo de açúcar, que leva a vários problemas de saúde.

Mensagens de celular ajudam a abandonar o cigarro

Cientistas da Universidade do Oregon de diversos centros de educação americanos recrutaram 27 fumantes para participarem de um estudo. A primeira parte da pesquisa consistia em usar ressonância magnética para mapear as áreas do cérebro responsáveis pelo controle de impulsos. De acordo com os resultados, é possível prever as habilidades que cada indivíduo tem de inibir desejos. Os dados adquiridos com a ressonância permitem a criação de programas específicos de abandono de vício para cada pessoa.
Partindo dessa constatação, os cientistas usaram na segunda etapa do estudo mensagens de celular como parte de um programa para fumantes que queriam abandonar o vício em cigarros. Os participantes usaram oito mensagens por dia, durante três semanas, para documentar o uso de cigarro, humores e desejo de fumar.
As mensagens mostraram serem tão eficientes quanto palmtops ou eletrônicos similares, usados em programas feitos especificamente para o indivíduo. Esses eletrônicos são caros e não são todas as pessoas que entendem bem o seu funcionamento. Já os celulares são um objeto que a maioria das pessoas já possui.
Essa pesquisa confirma a eficácia já demonstrada em estudos anteriores de que a monitoração de pacientes entre determinados períodos de tempo ajuda no controle das influências que a memória tem sobre a pessoa. Além disso, o estudo confirma também que é importante medir a vontade de fumar e a resistência a ela em tempo real.

Consumo moderado de chocolate pode ajudar a protejer o coração, indica estudo

"Consumo diário de chocolate não deve ser superior a 30 gramas por dia, o equivalente a uma barra. O mais indicado é o amargo, que possui menores quantidades de gordura e açúcar e quantidades significantes de antioxidantes"
O período em que se comemora a Páscoa estimula ainda mais o consumo da guloseima favorita de muitas pessoas: o chocolate. Aliado a sensações de prazer e bem-estar, rico em carboidratos e excelente fonte de energia, o chocolate também beneficia a saúde do coração, pois contém flavonoide, substância antioxidante presente na semente do cacau. Quando absorvido, a substância ajuda na redução da formação de placas de gordura e diminui a oxidação do colesterol ruim beneficiando o funcionamento do coração.
Relatório apresentado pela Associação de Cardiologia dos Estados Unidos, afirma que o chocolate ajuda a reduzir os riscos de ataque cardíaco e diminui a tendência de coagulação das plaquetas e de obstrução dos vasos capilares.
"Embora sejam comprovados os benefícios do chocolate para as doenças cardiovasculares, é importante ressaltar que o consumo deve ser em pequenas quantidades, uma vez que o chocolate contém gordura saturada e açúcar que, em excesso, podem trazer efeitos nocivos à saúde", afirma Daniel Magnoni, cardiologista e nutrólogo do Hospital do Coração.
A fabricação do chocolate depende de três componentes: o licor de chocolate ou massa de cacau, a manteiga de cacau (óleo de theobroma), o açúcar e o leite. A gordura da manteiga de cacau, o leite e o açúcar são os principais ingredientes que agregam gordura e calorias ao chocolate.
Por ser vegetal, a gordura da manteiga de cacau não contém colesterol e o porcentual de gordura saturada e insaturada em sua constituição está dentro das recomendações estabelecidas pela Associação Americana de Cardiologia (AHA). Porém, é necessário avaliar o rótulo do produto. Em uma porção de 25g com até, aproximadamente, 120 calorias, 4,5 g saturada, ausentes em colesterol e açúcar, é uma boa opção.
De acordo com a nutricionista do HCor, Camila Ragne Torreglosa sendo o chocolate um alimento naturalmente calórico, devemos considerar a presença de alguns ingredientes extras como, castanhas, avelã, amendoim e recheios variados o que acrescenta energia ao produto. "O consumo de chocolate irá depender do valor calórico total da dieta, um consumo moderado de chocolate é de 30 gramas (1 barra pequena) de chocolate amargo (70-80% de cacau) por dia", completa.
O chocolate e o cacau em pó também contém ainda minerais como cromo, ferro, magnésio, sódio, fósforo e potássio, e também vitaminas A, B, C e D. A semente original apresenta quantidade significativa de vitaminas E e B, mas com a adição dos outros ingredientes, essas vitaminas encontram-se em baixas quantidades no chocolate. E nessa época do ano, é possível observar uma ampla variedade de chocolates, que para alcançarem essas fórmulas requerem adição extra de manteiga de cacau. Com ela é possível moldá-los de acordo com as necessidades culinárias e por isso é importante ter atenção com a quantidade consumida.
Qual é o melhor chocolate?
Segundo a nutricionista, o melhor chocolate é o amargo, que possui menores quantidades de gordura e açúcar e quantidades significantes de antioxidantes. A massa de cacau, um dos ingredientes utilizados na fabricação do chocolate, é responsável por fornecer os antioxidantes. O chocolate amargo é o que possui maior teor de massa de cacau. Por isso, o chocolate amargo puro com 70-80% de cacau é o mais indicado.
Dicas para curtir a páscoa sem exageros
No almoço de Páscoa, onde a família se reúne para confraternizar indica-se evitar os exageros alimentares. Uma salada farta, peixe grelhado ou assado e arroz colorido com legumes, compõem uma mesa de almoço nutricionalmente equilibrada. Permitindo, assim, que a sobremesa seja o ovo de Páscoa.
Os pais, responsáveis pela compra dos ovos, devem comprar somente o necessário. Combine com os avôs e tios a quantidade de ovos a serem adquiridos. Uma criança, geralmente, recebe muitos ovos de páscoa como "presente", ingerindo chocolate em exagero. Estamos na era do consumo consciente, sempre pense antes de comprar e avalie a necessidade e prejuízos.
Mitos e verdades
- Mito: O chocolate denominado Diet nem sempre é a melhor opção para o Diabético, pois, pode conter maior teor de gordura saturada que os demais chocolates.
- Mito: O consumo de chocolate, ao contrário do que comumente se diz, não causa dependência do organismo. Na verdade, um estudo mostrou que as pessoas têm desejo por chocolate porque gostam da sensação de comê-lo;
- Verdade: O chocolate contém estimulantes, como a cafeína e a teobromina, que gera um efeito energético que incide sobre a concentração e a capacidade física de quem o consome em quantidades moderadas.
- Verdade: O consumo excessivo de ovos de páscoa prejudica a redução e controle do peso. Atenção, um ovo de páscoa pode conter até 2500 calorias!

Comer em paz ajuda a ver a vida com mais positivismo

Sorte de quem foi ensinado a adotar essas práticas, ou de quem vive em ambiente onde esses hábitos são cultivados. Mas há aqueles que são estressados, que comem em pé, que mesmo em família transformam as refeições em discussões. Ruim para eles, mas nem sempre culpa deles. Culpa é um sentimento que faz mal e não devemos incentivar nem atribuir a ninguém. O ideal é cuidarmos do nosso prazer e abrirmos nossos olhos e nossos corações para aqueles que não estão bem. Nesta vida, somos todos passageiros e parceiros. Quem está bem, tem mais chances de entender e aceitar aqueles que convivem com dificuldades. E a solidariedade e a amizade, farão bem para os dois.

Não importa se você vive em apartamento numa cidade grande, ou em casa em bairro tranquilo na capital ou interior. Para a maioria de nós, o lugar onde moramos é um casulo aconchegante, um espaço que nos protege quando trancamos a porta.

Podemos voltar à nossa intimidade, ligar a TV se quisermos ligar o som, se quisermos acender as bocas do fogão para uma comida simples ou um prato refinado. Você está de volta ao seu espaço, onde pode fazer mimos para o gato, se tiver, ou acariciar seu cão que salta ao te ver. Pode usar o telefone e ligar para quem quiser saber do filho que saiu com amigos, da mãe velhinha que carece de cuidados. Ou receber uma pizza ou um convidado, como desejar.
Milhões de pessoas nesse país não têm um espaço íntimo para se recolher, nem a possibilidade do acesso aos prazeres que a vida moderna oferece.
Poderíamos nos dedicar a essa cruel exclusão que oferece muito a uns poucos, e pouco ou quase nada à maioria.

Meu artigo, que também quer aproveitar para lembrar as desigualdades, está endereçado a todos nós. É apenas uma reflexão sobre os prazeres do cotidiano e como às vezes não prestamos atenção em pequenas coisas que poderiam nos deixar mais felizes.

Começo lembrando um amigo que descobriu um ninho de pintassilgo num arbusto do seu jardim e que por semanas cuidou para que nada perturbasse a mãe passarinha que chocou os ovos e cuidou dos filhotes até que voaram embora. Foi uma "gestação" e um voo para o mundo de poucas semanas, mas nunca mais ele viu as pessoas à sua volta da mesma forma. Especialmente as crianças.

É apenas um exemplo, pois minha intenção aqui é falar da nossa relação com a comida. Falar dos pequenos prazeres, cheiros e contatos que cultivamos ao longo de muitos anos, e que preenchem a nossa memória.

Já conversamos incontáveis vezes sobre os benefícios deste ou daquele alimento, dos alimentos funcionais, das suas contribuições para a nossa saúde e mesmo sua importância na cura de muitas doenças. Os princípios ativos de muitos alimentos podem agir, muitas vezes, com mais eficácia que os medicamentos de farmácia.

O que estamos falando hoje é da importância do prazer de comer. Não há pesquisas, nem há um “medidor” objetivo que possa dizer quanto um contato prazeroso com a comida pode interferir na nossa saúde. Mas é certo que interfere.

Poderia falar de experiências próprias, mas prefiro me valer de relatos que tenho recebido de leitores dos meus artigos e mesmo de alunos que acompanho nas suas teses na ESALQ-USP. Comer com prazer faz bem, é fundamental.

É provável que existam pesquisas mais consistentes, mas nossa experiência comprova exatamente isso. Já tivemos contato com um grupo de pessoas que comia apressada sentada em bancos junto ao balcão de qualquer lanchonete ou restaurante, ou que sempre discutiam em família na hora das refeições. Comparamos essas pessoas aleatoriamente com outras que dispunham de tempo para comer, seja em bares ou restaurantes, acomodados em mesas, ou faziam suas refeições em casa, sem discussões nem pressa. Não por acaso, esses mesmos personagens, quando comiam em casa, aproveitavam as refeições para a troca de notícias e sempre havia elogios para os pratos que estavam sendo servidos. Havia sempre alguém que se referia ao sabor do molho da salada ou ao tempero do prato principal.

Não é estranho que nessas famílias havia um revezamento entre homem e mulher na operação menos apreciada das refeições: lavar os pratos. Em algumas famílias, as próprias crianças ou filhos adolescentes participavam dessa operação.

Não tenho estudos científicos demonstrando que o primeiro grupo, estressado e que nenhuma atenção presta ao que está comendo, seja mais doente ou mais saudável que o outro. Mas estou certa que o segundo grupo, que cultiva uma relação de prazer com a comida, tem vida mais saudável e terá vida mais longa.
Assim é no trabalho, assim é nas relações, assim é no amor. Tudo o que se faz com mais dedicação e cuidado é mais prazeroso e traz mais benefícios à saúde.
Também é preciso considerar que não estou atribuindo culpa a ninguém. Sentir-se culpado é mais um fator que leva à infelicidade e à doença. Muitas pessoas não têm culpa de conduzirem suas vidas de maneira atropelada ou pouco saudável. Ou são submetidas a esse estresse por causa de suas situações financeiras, por conta do emprego que perdeu, ou se sente mais doente ou dependente em razão das histórias familiares que viveu ou de gens que herdaram de seus progenitores.

Uma pesquisa feita recentemente entre fumantes pelo Instituto do Coração de São Paulo e publicada na imprensa, mostrou que os mais pobres com acesso apenas ao serviço público de saúde, eram os que tinham mais dificuldades de deixar o cigarro. Enquanto os que tinham maior poder aquisitivo e tinham acesso a um plano de saúde, aderiam mais facilmente aos programas para deixar de fumar e deixavam o cigarro mais rapidamente e em maior porcentagem.

A explicação é uma só, apesar de trágica: os fumantes mais pobres só procuravam ajuda quando já tinham outras doenças associadas, hipertensão, diabetes, problemas do coração. Muitos já tinham sofrido um infarto do miocárdio. Eram os mais difíceis de aderirem a um tratamento para deixar de fumar. E a explicação é perfeitamente compreensível: doentes, eles eram cobrados pela família e pelos amigos para deixar o cigarro, como se isso fosse uma decisão fácil. Sozinhos, eles se perguntavam: por que vou deixar meu único prazer se vou morrer mesmo? E continuavam fumando até morrer.

O estudo vem apenas reforçar algumas das minhas teses: as pessoas precisam incentivar umas às outras e aprenderem que podem tirar prazer das pequenas coisas, que podem viver a seu modo sem se sentirem culpadas. Atribuir a alguém culpa por uma prática de vida não saudável - como fumar, beber ou comer demais - é empurrá-lo para um poço do qual não conseguirá sair. Se quisermos ajudar e sermos solidários, temos que estar a seu lado, tentando entender por que age assim e por que não consegue tomar outra atitude. Nesses momentos, a amizade vale mais que qualquer lição ou fórmula vendida nos manuais de autoajuda.

Não queria desviar tanto do meu tema, que é a alimentação saudável e o comer com prazer. O estômago é um termômetro das nossas relações com o mundo. Mas há outras referências para a nossa felicidade ou nossas tristezas. E elas podem ser vistas em todos os gestos e em todas as pessoas que passam ao nosso lado. É só relaxar os olhos e deixar que eles percebam o que está acontecendo à nossa volta.

Sedentarismo na gestação pode levar à depressão pós-parto

A vida de uma mulher muda completamente após sua primeira gravidez. As novas obrigações que surgem assim que o bebê nasce podem ser estressantes. De acordo com um estudo americano, o sedentarismo durante e após a gestação, associado ao estresse, aumenta as chances da nova mamãe desenvolver depressão pós-parto e ganhar ainda mais peso.
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“O sedentarismo, ou praticar pouca atividade física, tem mais influência sobre o nível de estresse das novas mamães” explica a psicóloga Deborah Young-Hyman, autora do estudo e pesquisadora da Universidade de Ciências da Saúde da Geórgia. “Altos níveis de estresse, especialmente a depressão, foram associados a este estilo de vida e maior índice de massa corporal (IMC) pós-parto”.
O estudo, publicado na revista Women & Health, tentou medir o nível de estresse maternal pedindo às participantes que optassem entre declarações como “eu sinto que tenho menos tempo para mim” e “eu gosto de ser mãe”. Também foi pedido que elas classificassem o nível das atividades físicas feitas nas últimas 24 horas, de “mais leves” a “mais pesadas”.
As novas mamães com um IMC maior relataram mais sintomas depressivos, no entanto, se sentem competentes na nova função de mãe. Aquelas com IMC menor praticavam mais atividades e tinham menos sintomas depressivos.
“Nós sabemos que o exercício físico melhora o humor e ajuda a perder peso, mas ninguém nunca perguntou como a atividade física está relacionada ao estresse maternal, principalmente em mães de primeira viagem”, disse Young-Hyman.
O estudo também mostrou que o estresse pode influenciar no ganho de peso, já que as mães menos estressadas comem menos e praticam mais exercícios. “O principal dado é que o estresse maternal impacta de fato a vida das novas mamães”, diz.
Curiosamente, a pesquisa mostrou que a interação social – geralmente considerada uma medida de bem-estar – estava, na verdade, colaborando para que as mamães ganhassem peso. Isso porque dentro de “interação social” há diversos tipos de atividades possíveis, nem todas saudáveis. “As atividades de socialização destacadas eram principalmente ver televisão ou falar ao telefone com os amigos, e nunca sair com seus bebês para uma caminhada, por exemplo”.
Com os resultados deste estudo, os pesquisadores estão desenvolvendo uma intervenção para ajudar as novas mamães a criar estilos de vida mais saudáveis, tanto para si como para seus bebês, em uma tentativa de prevenir o excesso de peso de mães e crianças.

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Lente de contato agora precisa de recomendação médica

A compra de lentes de contato tem de ser feita agora somente com recomendação médica específica. Resolução do Conselho Federal de Medicina (CFM) publicada semana passada determina que a indicação, a adaptação, exames complementares e o controle das lentes são atividades exclusivas da categoria.

A resolução foi feita depois de o conselho receber o relato do aumento de acidentes relacionados ao uso incorreto do produto, vendido em óticas muitas vezes sem nenhuma recomendação do oftalmologista. "Não basta a indicação do grau. É preciso que exames sejam realizados para verificar se não há nenhum impedimento para o uso do produto", assegura Desiré Callegari, secretário do CFM.

Integrante do Departamento de Oftalmologia da Associação Médica Brasileira, Noé Luiz Demarchi afirma que o uso de lentes de contato nos últimos anos se vulgarizou. "A lente é extremamente útil. Mas tem de ser cercada de uma série de cuidados. Em muitos locais, bastava que o paciente fornecesse o grau e modelo da lente para que o produto fosse confeccionado".

Callegari afirma que o uso incorreto da lente pode provocar irritações, inflamações e até mesmo danos irreversíveis à córnea. Ele reconhece que a nova determinação do CFM pode ser considerada por alguns como corporativismo, "mas essa é uma questão séria de saúde".

Aprender a controlar o xixi ajuda a evitar decisões impulsivas

Controlar a vontade de fazer xixi pode ajudar a pessoa na hora de tomar suas decisões. É o que aponta estudo da Universidade de Twente, na Holanda. Segundo os pesquisadores, a ativação de algumas vontades, como excitação sexual, fome ou sede, pode levar às pessoas a querer outras coisas, aparentemente não relacionadas.
A partir da questão “o que acontece quando as pessoas exercem níveis elevados de controle da bexiga, mesmo sem ter consciência de que o estão fazendo?", Mirjan Tuk, cientista responsável pelo estudo, fez várias experiências em laboratório para testar se o controle de uma das vontades do corpo pode gerar maior domínio de outras.
Em uma das experiências, os participantes beberam cinco xícaras de água ou então tomaram pequenos goles de água de cinco xícaras separadas. Após 40 minutos, período de tempo necessário para a água chegar à bexiga, os pesquisadores avaliaram o autocontrole dos participantes pedindo que eles fizessem oito escolhas.
Tendo que escolher entre uma recompensa pequena, porém imediata, e outra maior, mas a longo prazo, constatou-se que um número maior de participantes do grupo que estava com a bexiga cheia optou por receber a recompensa maior em prazo mais longo. “O controle da bexiga é um processo automático e inconsciente, e parece que você toma decisões melhores quando você está com a bexiga cheia", afirma Tuk.

Gentileza é benéfico para todos, aponta estudo

Ser gentil, além de demonstrar respeito, é um ato inconsciente de praticidade. Simples atos, como segurar a porta para o outro, é benéfico para ambas as partes, pois reduz o trabalho das mesmas. É o que sugere pesquisadores da Pennsylvania State University em estudo a ser publicado na revista Psychological Science, da Association for Psychological Science.
Segundo os pesquisadores, além da etiqueta social, existe a representação mental do esforço de outras pessoas. Dessa forma, analisando o comportamento de pessoas que entravam e saiam da Universidade, eles contataram que quando uma pessoa abria a porta e era seguida por outras duas, essa a segurava para que os outros passassem.
Os cientistas notaram também que, ao se aproximar da porta, a pessoa que estava na frente apressava os passos. Para David Rosenbaum, um doa autores da pesquisa, esses atos inconscientes mantêm o bom convívio social. “Este pequeno gesto é edificante para a sociedade”, afirma ele.

Mulheres usam redes sociais para garantir autoestima

Mulheres que baseiam sua autoestima na forma física tendem a compartilhar mais fotos em redes de relacionamento na internet. É o que aponta estudo publicado na revista especializada Cyberpsychology, Behavior and Social Networking.
Analisando 311 participantes, com idade nédia de 23,3 anos, e desses 49,8% do sexo feminino, pesquisadores das Universidades de Buffalo e do Havaí, utilizaram a Escala CSW - contingências de auto-estima – para analisar o comportamento das pessoas no Facebook.
Pessoas que baseavam sua autoestima na aprovação dos outros, considerando entre os fatores importantes a aparência física, tinham redes sociais maiores e passavam mais tempo na internet. Já aqueles cuja autoestima estava baseada na competência acadêmica, o amor da família, e ser uma pessoa virtuosa e moral, passavam menos tempo em frente ao computador.
"É decepcionante para mim que, no ano de 2011 muitas mulheres jovens continuam a afirmar a sua auto-estima através de sua aparência física - neste caso, postando fotos de si mesmos no Facebook como uma forma de propaganda", diz Michael A. Stefanone, um dos autores da pesquisa.

Exercícios podem reduzir vontade de fumar maconha

Pesquisadores fizeram um estudo relacionando exercício físico e o consumo de maconha. Para o estudo, eles selecionaram 12 pessoas que foram classificadas como dependentes de maconha – fumando 5.9 cigarros da droga por dia - mas não queriam largar o vício. Os participantes realizaram um programa de duas semanas em que eles tinham que se exercitar em seções de 10 a 30 minutos em uma esteira. Com essa atitude, a vontade dos participantes de fumar maconha diminuiu em mais de 50%. Eles fizeram ao todo 10 seções de exercícios, mas o resultado já podia ser visto após apenas 5.
“Isso mostra que exercício (físico) pode realmente mudar a forma como o cérebro funciona e a forma como o cérebro responde ao mundo ao nosso redor, e isso é vital para a saúde e tem implicações para toda a medicina”, explica um dos autores, Dr. Pete Martin.
Nos Estados Unidos, no ano de 2009, 16,7 milhões de pessoas maiores de 12 anos disseram terem usado maconha no mês anterior ao questionário e 6,1 milhões usaram a droga mais de 20 dias por mês.

Os melhores profissionais são humildes e honestos

Já existem pesquisas que mostram que o quão íntegro alguém é pode dar indícios do bom desempenho profissional dessa pessoa, mas novos estudos afirmam que a honestidade e humildade são igualmente importantes.
Cientistas da Universidade Baylor (EUA) fizeram um estudo com 269 empregados de 25 companhias diferentes. Essas pessoas ocupavam cargos que proviam cuidados de saúde para clientes difíceis. Os supervisores avaliaram os empregados de acordo com 35 habilidades e descrições dos clientes com quem eles tinham que lidar.
“O estudo mostra que aqueles que possuíam a combinação de honestidade e humildade – aqueles que exibiam altos níveis de justiça, rejeita à ganância, sinceridade e modéstia – têm melhores performances profissionais. Na verdade, nós descobrimos que humildade e honestidade não apenas correspondem à performance profissional mas previa a performance profissional acima e além qualquer uma dos outros cinco traços de personalidade como agradabilidade e consciência”. Os trabalhadores que disseram ser honestos e humildes receberam notas mais altas de seus supervisores.
O estudo foi publicado no periódico Personality and Individual Differences.

Depilação total dos genitais femininos é comum?

 


 

 

 

 

 No carnaval, minibiquinis e tapa-sexos revelam o padrão de depilação de muitas mulheres. Um estudo americano discute se depilação total dos genitais é comum e como isso se relaciona à sexualidade da mulher.

Qual é a prática atual das mulheres em relação à remoção dos pêlos pubianos?. A questão pode soar estranha, mas foi o objetivo de um estudo americano que procurou saber mais sobre estes padrões estéticos e relacioná-los as características sócio-demográficas e sexuais das mulheres. Para isso os autores entrevistaram mais de 2.400 mulheres, com idades entre 18 a 68 anos, por meio da internet. Eles usaram escalas medidoras da função sexual e incluíram questões delicadas tais como: ter olhado atentamente os próprios genitais e algumas modalidade de sexo oral nas últimas 4 semanas.

          Vamos aos resultados: as mulheres relataram uma diversidade de práticas de cuidado dos pêlos púbicos. Ou seja, uma enorme variedade de tratamento dos pêlos púbicos: diferentes cortes, desenhos e quantidade de pêlos pubianos foram descritos pelas mulheres. Os pesquisadores concluem que os estilos de pêlos pubianos são diversos e que ter ou manter pelos pubianos é mais comum do que se pensa. Pelo contrário, a remoção total é que é menos freqüente. Além disso, a remoção completa dos pêlos pubianos esteve associada com ser mais jovem, ter parceiro, ter olhado seu próprio genital, à determinada prática sexual nas últimas quatro semanas, ter auto-imagem mais positiva e ter bom desempenho sexual.

          No Brasil, até o momento, não se conhece exatamente nem a freqüência nem as características sócio-demográficas associadas à depilação total dos pêlos pubianos. Assim é com estes dados americanos que nós vamos tentar entender porque e para que as mulheres brasileiras se depilam.

 

 

 

Dor nas costas pode ter componente genético, mostram estudos

Ter um parente que sofre de dores nas costas aumenta o risco de ter o problema
Ter um parente que sofre de dores nas costas aumenta o risco de ter o problema


Carregar peso, sobrecarregar as costas e meia idade são alguns dos fatores de risco mais familiares para aquela dor nas costas. Mas, para muitas pessoas, prever toda uma vida de problemas lombares pode ser tão simples quanto consultar a árvore genealógica.
Um número crescente de estudos está descobrindo que a dor nas costas crônica possui um forte componente genético. No passado, pesquisadores que observaram famílias com vários pacientes com dores nas costas tiveram problemas em excluir fatores ambientais que os parentes muitas vezes compartilham, como estilos de vida e carreiras parecidas, ou hábitos como tabagismo e sedentarismo. No entanto, agora os estudos vêm mostrando uma clara conexão.
Numa grande análise publicada em fevereiro no "The Journal of Bone and Joint Surgery", pesquisadores da Universidade de Utah usaram registros de uma ampla base de dados de saúde e genealógica para estudar mais de 1 milhão de moradores do estado de Utah. À medida que exploravam os dados, focavam em pessoas com discos herniados ou em degeneração - diagnósticos que normalmente resultam em dor crônica.
Os dados mostraram que ter um parente de segundo grau (tia, tio ou avô/avó) ou parente de terceiro grau (primo) com a condição aumentava o risco de uma pessoa, independente de fatores ambientais. Além disso, ter um membro imediato da família com essa condição aumentava o risco em mais de quatro vezes.
Outros estudos vêm fortalecendo a hipótese ao identificar pelo menos duas versões de um gene que produz uma proteína de colágeno e parece estar muito ligado à hérnia ciática e de disco.
Sendo assim, o desenvolvimento de dores nas costas parece ter um componente genético.

Unhas dos pés podem revelar risco de câncer no pulmão, diz estudo

Unhas dos pés podem funcionar como um medidor da exposição crônica ao fumo
Unhas dos pés podem funcionar como um medidor da exposição crônica ao fumo

Cientistas americanos afirmam que a análise das unhas dos pés de uma pessoa pode indicar o risco de desenvolvimento futuro de câncer no pulmão.
Os especialistas da Universidade de San Diego, na Califórnia, descobriram que é possível analisar os níveis de nicotina em pedaços de unhas cortadas.
A pesquisa, publicada na revista especializada American Journal of Epidemiology, afirma que unhas dos pés que crescem lentamente podem funcionar como um medidor da exposição crônica ao fumo.
Segundo o estudo, as unhas dos pés não servem apenas para avaliar o risco de câncer no pulmão entre fumantes, mas também entre os não fumantes.
A pesquisa concluiu que homens com os níveis mais altos de nicotina nas unhas dos pés tinham risco três vezes maiores de desenvolver a doença do que aqueles com níveis mais baixos.
Fumo passivo
Os pesquisadores americanos analisaram 840 homens, alguns com câncer no pulmão e outros sem a doença.
Alguns dos homens com os níveis mais altos de nicotina nas unhas eram não fumantes que, possivelmente, foram expostos à nicotina através do fumo passivo.
O câncer de pulmão é o tipo de câncer mais comum no mundo, com 1,61 milhão de novos casos diagnosticados a cada ano. A maioria é causada pelo fumo.

Nível elevado de triglicérides aumenta risco de derrame, diz pesquisa

Muitas vezes deixado de lado por médicos e pacientes, o triglicérides pode se tornar mais um marcador de risco de doenças cardiovasculares e ter um peso tão importante quanto o colesterol na prevenção de um acidente vascular cerebral (AVC), popularmente chamado de derrame.
É o que aponta um estudo dinamarquês que concluiu que ter no sangue altos níveis de triglicérides em jejum é tão perigoso quanto possuir colesterol elevado. A descoberta indica que o triglicérides aumentado eleva os riscos de um AVC isquêmico - aquele em que há o entupimento do vaso por causa do depósito de placas de gordura, que bloqueiam o fluxo sanguíneo.

Os triglicérides são partículas presentes em alimentos calóricos, como bolachas, bolos, massas, enlatados e frutos do mar. Cerca de 80% dos triglicérides são resultado da alimentação e, por isso, podem ser tratados apenas com dieta balanceada. O colesterol, ao contrário, é produzido em boa parte pelo organismo e, para baixá-lo, é necessário fazer uso de medicação.

Os pesquisadores acompanharam 7.579 mulheres e 6.372 homens - todos mediram os níveis de triglicérides em jejum e de colesterol logo no início do estudo (1976-1978). Eles foram acompanhados por até 33 anos. Nesse período, 837 mulheres e 837 homens tiveram AVC isquêmico. Segundo os pesquisadores, os resultados demonstram que o gradual aumento dos níveis de triglicérides foi associado ao maior risco de sofrer um AVC.

Pesquisas sugerem que autocompaixão pode melhorar hábitos alimentares

Você trata a si mesmo tão bem quanto trata seus amigos e sua família?
Essa pergunta simples é a base para uma nova e crescente era de pesquisas na área de psicologia, chamada de autocompaixão - como as pessoas veem a si mesmas. As pessoas que têm facilidade em apoiar e compreender os outros muitas vezes têm um fraco desempenho em testes de autocompaixão, punindo-se por falhas percebidas, como estarem acima do peso ou não fazerem exercícios.
A pesquisa sugere que dar um tempo a nós mesmos e aceitar nossas imperfeições pode ser o primeiro passo para uma saúde melhor. As pessoas com bom desempenho em testes de autocompaixão apresentam menos depressão e ansiedade, e tendem a ser mais felizes e mais otimistas. Dados preliminares sugerem que a auto-compaixão pode até influenciar o quanto comemos, além de ajudar algumas pessoas a perder peso.
Essa ideia parece divergir do conselho oferecido por muitos médicos e livros de auto-ajuda, que sugerem que a forca de vontade e a disciplina são a chave para uma saúde melhor. Mas Kristin Neff, pioneira no campo, diz que a autocompaixão não deve ser confundida com autoindulgência ou padrões mais baixos.
"Descobri, em minhas pesquisas, que a maior razão pela qual as pessoas não têm mais autocompaixão é que elas têm medo de se tornarem autoindulgentes", disse Neff, professora associada de desenvolvimento humano da Universidade do Texas, em Austin. "Elas acreditam que a autocrítica é o que as mantém na linha. A maioria das pessoas está equivocada, pois nossa cultura diz que ser duro consigo mesmo é o caminho".
Imagine sua reação para com uma criança que tem dificuldades na escola ou come muita porcaria. Muitos pais ofereceriam apoio, como aulas particulares ou fazer um esforço para encontrar alimentos saudáveis que agradem à criança. Mas quando os adultos se encontram em situação similar - com dificuldades no trabalho, ou comendo demais e ganhando peso -, muitos caem num ciclo de autocrítica e negativismo. Isso os deixa menos motivados a mudar.
"A autocompaixão realmente conduz à motivação", disse Neff. "O motivo pelo qual você não deixa suas crianças tomarem cinco sorvetes é porque você se importa com elas. Com a autocompaixão, se você se importa consigo mesmo, faz o que é saudável para você, em vez do que é prejudicial".
Neff, cujo livro "Self-Compassion: Stop Beating Yourself Up and Leave Insecurity Behind" ("Autocompaixão: pare de bater em si mesmo e deixe a insegurança para trás", em tradução livre) será publicado no próximo mês pela William Morrow, desenvolveu uma escala de autocompaixão: 26 declarações com o objetivo de determinar com que frequência as pessoas são boas consigo mesmas, e se elas reconhecem que altos e baixos simplesmente fazem parte da vida.
Uma resposta positiva à declaração "Desaprovo e julgo minhas próprias falhas e inadequações", por exemplo, sugere falta de auto-compaixão. "Quando me sinto inadequado de alguma forma, tento me lembrar que o sentimento de inadequação é compartilhado pela maioria das pessoas" sugere o oposto.
Para as pessoas com baixa pontuação, Neff sugere um conjunto de exercícios - como escrever uma carta de apoio para si mesmo, assim como você faria para um amigo de quem gosta. Listar suas melhores e piores características, lembrando que ninguém é perfeito e pensando em passos para ajudar você a se sentir melhor também é recomendado.
Outros exercícios incluem meditação e "pausas de compaixão", que envolvem a repetição de mantras como "Vou ser gentil comigo mesmo neste momento".
Hábitos alimentares
Se tudo isso soa um pouco confuso, existe uma ciência para respaldá-lo. Um estudo realizado em 2007 por pesquisadores da Wake Forest University sugeriu que até mesmo uma pequena intervenção de autocompaixão poderia influenciar os hábitos alimentares. Como parte do estudo, 84 universitárias foram solicitadas a participar do que elas acreditavam ser um experimento de degustação de alimentos. No começo do estudo, as mulheres eram solicitadas a comer donuts.
No entanto, um grupo recebeu uma lição de autocompaixão com a comida. "Espero que vocês não sejam duras consigo mesmas", disse o instrutor. "Todo mundo do estudo come isso, então não acho que há razão para se sentir mal".
Mais tarde, as mulheres foram solicitadas a comer balas de um grande bowl. Os pesquisadores descobriram que as mulheres que estavam constantemente de dieta ou tinham sentimento de culpa em relação a alimentos proibidos comeram menos depois de ouvir a lição do instrutor. As que não receberam a mensagem comeram mais.
A hipótese é que as mulheres que se sentiram mal sobre os donuts acabaram comendo por "motivo emocional". As mulheres que se deram permissão de desfrutar os doces não comeram exageradamente.
"A autocompaixão é o ingrediente que falta em qualquer dieta e plano de perda de peso", disse Jean Fain, psicoterapeuta e professor associado da Escola de Medicina de Harvard, que escreveu o novo livro "The Self-Compassion Diet" (editora Sounds True). "A maioria dos planos se trata de autodisciplina, privação e desprezo".
Neff afirma que a área de estudo ainda é nova e que está apenas iniciando um estudo controlado para determinar se ensinar a autocompaixão realmente leva a menos stress, depressão e ansiedade, e mais felicidade e satisfação na vida.
"O problema é que é difícil desaprender hábitos de uma vida toda", ela disse. "As pessoas têm que desenvolver ativamente e conscientemente o hábito da autocompaixão".

Mulheres elegem as 6 melhores fantasias sexuais

4) Fazer sexo com mais de um homem 

Esse desejo ocupa a fantasia de 18% das mulheres. Faz parte dessa necessidade de imaginar situações que, .... Foto: Getty Images
Fazer sexo com mais de um homem é uma das fantasias das mulheres

Durante muito tempo acreditou-se que as mulheres não tinham fantasias sexuais. Assim, como não teriam necessidades eróticas, a imaginação não tomaria esse tipo de rumo. Mas, quando se aceitou sua autonomia sexual, sua capacidade de fantasiar passou a ser estudada e comprovou-se que, ao longo do tempo, existem cada vez mais mulheres que se atrevem a dizer que elas também imaginam coisas tradicionalmente consideradas como vergonhosas. E mais, que elas sentem prazer com elas.
As diversas investigações realizadas nesse sentido têm comprovado que quanto maior a capacidade de fantasiar das mulheres, maiores serão suas sensações eróticas e melhores os seus orgasmos. Ter fantasias parece liberar as mulheres dos antigos corpetes repressores que afligiam a sexualidade feminina.
Durante as fantasias, a imaginação floresce e prepara as situações, mais ou menos reais que, no dia a dia, a pessoa não teria o atrevimento de fazer verdadeiramente. E esse componente fictício e irreal torna atrativo algo que na prática pode não ser para a pessoa.

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Três em quatro brasileiras com mais de 15 anos já engravidaram ao menos uma vez

 . Foto: Getty Images
A pesquisa apontou também que três em cada quatro brasileiras - com 15 anos ou mais - já engravidaram ao menos uma vez na vida

Estudo realizado pela Fundação Perseu Abramo e pelo Serviço Social do Comércio (Sesc) apontou que três em cada quatro brasileiras - com 15 anos ou mais - já engravidaram ao menos uma vez na vida. Ainda de acordo com a pesquisa, 70% das mulheres brasileiras tiveram o primeiro filho entre 16 e 24 anos, enquanto 6% foram mães com mais de 30 anos. O título do trabalho é "Mulheres brasileiras e gênero nos espaços público e privado". O supervisor do levantamento e professor do Departamento de Sociologia da Universidade de São Paulo (USP), Gustavo Venturi, acredita que este panorama está relacionado aos "padrões culturais" entre os países. O material também destaca que 9% são virgens (com 15 anos ou mais).
"Países com o Produto Interno Bruto (PIB) mais elevado conseguiram postergar o índice de gravidez, embora, historicamente, era comum as mulheres terem filhos mais cedos", disse. E emendou: "Um dos papéis mais importantes da mulher na sociedade é de ser mãe. Em termos majoritários, as que têm mais de 30 anos, são solteiras e não têm filhos, são alvos de cobranças da sociedade".
Como exemplo, o professor comentou sobre uma pergunta durante o trabalho. Quando questionadas sobre "quais as melhores coisas de ser mulher", responderam espontaneamente algo relacionado a maternidades. "Foram 57% das mulheres, ou três em cada cinco, que valorizaram o papel social de casar e ter filhos", afirmou.
O professor ainda destacou a "expansão de Doenças Sexualmente Transmissíveis (DST) e a Aids". Segundo Venturi, esse aumento é em função da confiabilidade nos parceiros e na estabilidade do relacionamento.
A média aponta
Segundo a pesquisa, na média, as mulheres tiveram o primeiro filho (ou filha) com 21 anos e 3 meses, já os homens com 24 anos e 3 meses. Entre os homens, a maioria teve o primeiro filho biológico entre 19 e 30 anos - 73% - e apenas 1% teve com até 15 anos de idade, enquanto 12% tiveram com mais de 30 anos.

Quanto às mulheres que já tiveram relações sexuais, cerca de quatro em cada cinco têm ou tiveram filhos, o que equivale a 79%. Em média, 3,3 filhos em 2010, contra 3,5 filhos em 2001. Entre os homens com 15 anos e mais a média declarada é de 3 filhos, aponta o estudo.
De acordo com os dados, 99% das mulheres e 96% dos homens criam ou tiveram filhos naturalmente. Já os adotados beiram os 5% e 4%, respectivamente, enquanto 3% (mulher) e 9% (homem) tiveram enteados.
Foram entrevistados 2.365 mulheres e 1.181 homens, com mais de 15 anos de idade, de 25 unidades da federação. O levantamento envolveu a participação de 176 municípios na amostra feminina e 104 na masculina. O estudo ainda contempla: a divisão sexual do trabalho e tempo livre; violência doméstica, corpo, sexualidade e mulher na mídia; democracia, mulher e política; aborto e percepção de ser mulher: feminismo e machismo. A margem de erro da pesquisa é entre 2 e 4 pontos percentuais para mulheres e, entre 3 e 4 pontos para os homens. Em ambos, o intervalo de confiança é de 95%.

Estudo explica a relação entre a testosterona e o autismo, doença cujas causas ainda não foram totalmente esclarecidas pela Ciência

O autismo é, em sua maioria, uma doença masculina – a cada caso feminino diagnosticado, há quatro meninos com a doença. Muito se debate sobre as explicações genéticas e hormonais que influenciam no aparecimento da doença, mas ainda não há uma explicação entre esta relação.

Mas um estudo do centro médico de Washington, nos Estados Unidos, começou a desvendar os motivos pelos quais o desenvolvimento da doença é muito mais comum em meninos.

Os cientistas acharam um gene em particular que foi relacionado ao autismo, chamado de RORA (retinoic acid-related orphan receptor-alpha), na sigla em inglês. Ele tem um papel importante no cerebelo e aparece em menor quantidade entre os que sofrem com a doença. Em testes realizados com animais, os ratos com menos RORA mostravam características do autismo, como comportamentos repetitivos e dificuldades com a noção de espaço.

Os pesquisadores extraíram neurônios que continham o gene RORA e os uniram com hormônios femininos (estradiol) e masculinos (um derivado da testosterona). Eles perceberam que, quando confrontado com os hormônios femininos, o gene era expressivo, mas, com os hormônios masculinos, ele era suprimido.

Segundo o estudo, a testosterona e seus derivados têm efeitos diretos na ação do gene, o que contribui para o surgimento do autismo. Caso as análises do estudo estejam corretas, esta pode ser uma pequena peça no quebra-cabeça.

O autismo é uma doença complexa, talvez com milhares de genes envolvidos – além de que o autismo não é apenas uma doença, mas sim várias doenças, cada uma com sua própria carga genética e influência de fatores externos.

Estudo encontra elo entre baixo peso ao nascer e obesidade na vida adulta

Cérebro de crianças com baixo peso não regula ingestão de comida.
Segundo cientista, aleitamento materno é a melhor solução.

Já faz algum tempo que os cientistas tinham percebido que muitas crianças que nascem com pouco peso acabam virando adultos obesos. O motivo ainda está sendo estudado, mas um grupo de cientistas americanos apresentou nesta quinta-feira (10) uma possível explicação na revista científica “Brain Research”.
De acordo com os pesquisadores do Instituto de Pesquisas Biomédicas de Los Angeles, bebês de baixo peso acabam com menos neurônios na área do cérebro que controla a ingestão de comida.
Eles estudaram modelos animais que mostram que baixo peso ao nascer faz acontecer um crescimento acelerado para compensar. Segundo a autora principal do estudo, Mina Desai, o trabalho mostra a importância do aleitamento materno para manter a saúde das crianças e evitar a obesidade.
A pesquisa de Desai também afirma que a desnutrição ao nascer pode gerar problemas de cognição e comportamento.

 

Genética é a área mais popular da pesquisa científica, diz levantamento

Sete dos 13 principais pesquisadores de 2010 trabalhavam com genética.
Avanço lento não diminuiu interesse de cientistas na área.

Uma década depois do mapeamento do genoma humano, a genética ainda é a área mais 'quente' da pesquisa científica, apesar do lento avanço na tradução dessas descobertas em novos tratamentos médicos.
A pesquisa Science Watch, da Thomson Reuters, verificou que sete dos 13 principais pesquisadores de 2010 trabalhavam com genética. Eric Lander, do Broad Institute of Harvard e do MIT, foi apontado como o pesquisador mais 'popular' do mundo.
O trabalho de Lander engloba mapeamento genético e doenças humanas, incluindo câncer de pulmão.
A pesquisa anual, divulgada na quinta-feira, observa as pesquisas de diferentes disciplinas científicas e usa o banco de dados do Web of Science para ver quais artigos publicados nos últimos dois anos são mais citados por outros cientistas.
Dez anos depois da publicação da primeira sequencia completa do genoma humano, as expectativas iniciais de um avanço rápido no combate às doenças se mostraram equivocadas.
Mas o interesse acadêmico não diminuiu e os cientistas permanecem com a esperança de que o tsunami de informações propiciadas pela genômica, ou o estudo dos sequenciamentos genéticos, terminará por produzir grandes dividendos.
Um sucesso inicial, na verdade, acabou de ocorrer na quarta-feira, com a aprovação dos EUA da droga contra o lúpus Benlysta, da Human Genome Sciences Inc's, a primeira droga derivada da genômica a obter a aprovação para ser comercializada.
Foi, no entanto, uma longa tentativa. A parceira da Human Genome no Benlysta, a GlaxoSmithKline Plc, investiu pela primeira vez na companhia de biotecnologia norte-americana em 1993.
Para algumas farmacêuticas, o progresso tem sido lento demais.
Três dos pesquisadores mais populares da última pesquisa Science Watch são da Decode Genetics, da Islândia, que avançaram no conhecimento sobre a relação entre os genes e as doenças comuns mas requereram falência em 2009, antes de ressurgirem como uma empresa privada, no ano passado.

Homem soluça sem parar por quase três meses sem causa definida

Doença não identificada fez aposentado perder muito peso, ter anemia e pneumonia

Um homem de 47 anos, morador de Goiânia (GO), sofre há quase três meses com soluços que duram quase todo o dia. Sem causa aparente, os soluços, duram ao menos 15 horas por dia.

Valtuir da Silva está aposentado há dez anos por problemas mentais. Mas os médicos que o receberam não conseguiram associar os soluços com o primeiro diagnóstico.
Soluços intermitentes podem ser causa de problema de refluxo gastroesofágico, mas a informação não foi confirmada pelas médicos.

Desde o início dos soluços, Valtuir perdeu muito peso – hoje está com 41 Kg - e está com anemia e pneumonia.

A irmã dele, Jaqueline Vieira da Silva, precisou abandonar o emprego como feirante para cuidar do irmão.


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Fumo passivo na gravidez eleva risco de bebê nascer morto

Esse é o resultado de uma pesquisa que revisou 19 estudos internacionais

Ninguém mais duvida de que o cigarro faz mal à saúde. Também não é novidade que fumar durante a gravidez aumenta o risco de abortos espontâneos e de o bebê nascer com baixo peso. O alerta agora é para o perigo do fumo passivo na gestação: ele aumenta o risco de malformação congênita ou de o bebê nascer morto.
A constatação é de uma revisão de 19 estudos publicada na revista científica Pediatrics. Segundo os pesquisadores, grávidas não fumantes que têm contato com a fumaça do cigarro correm risco 23% maior de que o bebê nasça morto. A probabilidade de malformação do feto é 13% maior.
Nenhuma das mulheres havia fumado durante a gravidez - mas elas tinham respirado a fumaça do cigarro dos companheiros ou familiares. Segundo os dados da revisão, o pai do bebê era a primeira fonte de fumaça para a mãe na maioria dos casos.
Para Lúcio Souza dos Santos, pneumologista do hospital A. C. Camargo, é difícil estabelecer os riscos do fumo passivo para a gestante porque tudo depende da concentração da fumaça no ambiente e da quantidade de vezes que a mulher é exposta ao cigarro.
- A concentração do poluente é fundamental. Mas, se a exposição ao cigarro acontecer repetidamente, certamente haverá riscos para o feto.
O pediatra João Paulo Lotufo, responsável pelo Programa Antitabágico do Hospital Universitário da USP (Universidade de São Paulo), diz que o cigarro provoca uma vasoconstrição, diminuindo o fluxo sanguíneo na placenta. Assim, com menos irrigação, há mais riscos de natimorto. Os possíveis mecanismos para justificar a malformação ainda não foram descobertos.

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