quarta-feira, 6 de julho de 2011

Pode-se tomar antidepressivos durante a gravidez?

Na prática clínica, todos os riscos e benefícios do tratamento versus não-tratamento devem ser avaliados. Somente o médico, após ampla avaliação, em conjunto com a paciente, é que pode tomar uma decisão adequada individualizada, após a averiguação dos diversos fatores envolvidos.
Os antidepressivos devem ser avaliados em relação aos riscos de teratogênese (má formação do feto que ocorre no primeiro trimestre de gestação), hipertensão pulmonar do recém-nascido, má adaptação neonatal aguda (bebê nasce com dificuldades de respiração, alterações de reflexos, irritabilidade e contrações musculares entre outros sinais e sintomas).
Outro aspecto que deve ser avaliado é se o antidepressivo pode ou não levar a alguma alteração do desenvolvimento neurocognitivo e da linguagem do bebê. Não há embasamento científico sólido que evidencie tais alterações de desenvolvimento da criança até o presente.
Há uma classificação da Agência Americana que regula medicamentos, o FDA (Food and Drug Administration), dos riscos dos vários tipos de medicamentos durante a gravidez em 5 categorias (categorias A, B, C, D e X). Quanto aos antidepressivos, embora não haja nenhum medicamento isento de riscos, a grande parte deles é classificada nas categorias B e C.
A categoria B é assim definida:
1. Estudos em animais não demonstraram risco teratogênico, enquanto não se dispõe de estudos controlados na gravidez humana; ou
2. Estudos em animais têm demonstrado efeitos teratogênicos que não foram confirmados em grávidas humanas durante o primeiro trimestre da gestação, e não existem evidências de riscos em trimestres posteriores.
Já a categoria C é assim definida:
1. Estudos em animais têm demonstrado efeitos teratogênicos sobre o feto e não existem estudos em mulheres; ou
2. Não existem estudos disponíveis em mulheres, nem em animais. São medicamentos que só devem ser administrados se o benefício esperado para a mãe justificar o risco potencial para o feto.
Entre as questões que devem ser consideradas com medicações serotoninérgicas (que aumentam a concentração de serotonina como a fluoxetina, sertralina, citalopram) estão os efeitos teratogênicos e comportamentais agudos e de longo prazo nas crianças.

Uma revisão de estudos sobre o tema foi publicada em 2005. De acordo com o
Registro Médico de Nascimentos Sueco, que avaliou 4.000 mães expostas a antidepressivos serotoninérgicos e duais (que atuam tanto na serotonina e noradrenalina como a venlafaxina) durante a gravidez, e de acordo com 15 estudos com outras 2.600 mães, não há risco aparente de efeitos teratogênicos em doses terapêuticas. Porém, dentro de uma mesma classe de antidepressivos pode haver diferenças. Casos de distúrbios agudos de adaptação no recém-nascido devido à hiperatividade da serotonina têm sido relatados e é aconselhável que um bebê exposto a tais medicamentos antidepressivos no intraútero seja monitorado por 48 horas para observar sintomas como tônus muscular aumentado, irritabilidade, nervosismo, respiração anormal e petéquias - manchas avermelhadas na pele.
Por outro lado, sabe-se também que a ansiedade da mãe durante a gravidez afeta adversamente o bem-estar materno e fetal. Vários estudos concluem que as mulheres grávidas com ansiedade e depressão devem ser vigorosamente examinadas e tratadas para reduzir o risco da mãe e do bebê. A depressão ou transtorno de ansiedade não tratados podem levar a retardo do crescimento intrauterino, baixo peso ao nascer, parto prematuro e até risco de abortamento. Poucos profissionais, infelizmente, acabam levando isso em consideração. Preferem ser radicalmente contrários a quaisquer abordagens medicamentosas na gravidez, quase de forma doutrinária.
Quanto à hipertensão pulmonar do recém-nascido (que ocorre no terceiro trimestre de gestação) os dados até o momento são contraditórios e controversos entre alguns estudos. Porém, tais cuidados devem ser analisados na administração de antidepressivos.

Portanto, embora não haja estudos controlados e os dados sejam, geralmente, provenientes de estudos em animais ou epidemiológicos, a principio, quando todos os fatores de risco são cuidadosamente analisados, o uso de medicamento antidepressivo pode ser instituido durante a gravidez, principalmente para os quadros clínicos de ansiedade e depressão moderados e graves. O médico nunca deve esquecer que a própria fisiologia da gravidez pode alterar os parâmetros farmacológicos de tais medicamentos, levando a diferentes níveis de tais medicamentos ao bebê, dependentes do estágio da gravidez.

Dúvidas sobre sexo: Minha namorada reclama que não tenho 'pegada'. O que faço?

Ela só quer ir direto ao assunto... 

Resposta: Mais do que querer acertar tudo, que você acha esperar sua namorada, para ela aprovar a sua 'pegada', é preciso esclarecer alguns pontos.  
O mais importante deles é que a reclamação dela o deixou sem entender o que ela deseja de você, e vocês estão indo “direto ao assunto” porque ela acha que a sua “pegada” não é boa. Por isso vocês estão pulando a fase das preliminares?

Não seria necessário entender, primeiramente, se é você que não tem 'pegada', se é você que é apressado ou se são vocês dois?


O que mais parece estar ocorrendo mesmo é uma dissintonia entre vocês. E você pode estar se torturando para descobrir como agradá-la, não é?


A 'pegada' está associada com a segurança para mostrar o que se está sentindo pela outra pessoa da relação – indo com vontade para os beijos, carícias e abraços. Mas, para a “pegada” ser bem-sucedida a outra pessoa da relação também tem que estar receptiva para ajudar o parceiro a se sentir descontraído. O clima de descontração permite que os namorados aprendam a se conhecer cada vez melhor, e extraiam muito mais prazer, tanto na intimidade como em tudo que fazem juntos.
O que fazer para 'pegar bem'?
Para 'pegar bem', então, você precisa sentir que nessa relação é possível:

1º) Ficar à vontade com a sua namorada;

2º ) Sentir segurança de que ela pode demonstrar de um jeito carinhoso como você pode agradá-la.

Como lidar com o sentimento de culpa?

A culpa é um dos sentimentos que mais estragos fazem dentro de nós. Quando reavaliamos um comportamento passado, do qual não concordamos com a maneira pelo qual agimos, tendemos a sofrer e nos culpar como uma forma, ainda que inconsciente, de nos punirmos por termos sido tão maus. Sentimos ainda, uma frustração entre o que não fomos e aquilo que achamos que deveríamos ter sido, com isso nos cobramos e nos culpamos.

Há pessoas que são muito severas, rígidas e críticas consigo mesmas, não se permitindo nenhum erro. Devemos lembrar que somos acima de tudo humanos, e nessa condição, é natural errarmos, pois todos estamos em processo de aprendizagem.
Jung dizia:

“A verdade sai do erro. Por isso nunca tive medo de errar...”
Geralmente somos impiedosos conosco, e transformamos os erros em culpas, mas a culpa em si não traz nenhum benefício, enquanto o reconhecimento do erro traz aprendizagem. E quando aprendermos não fazemos de novo.

Como se libertar da culpa?


Identificando do que você se culpa, ou seja, o motivo e os pensamentos que teve quando agiu da maneira em que agiu e entender que naquele momento você fez o que acreditou ser melhor ter feito.


Pergunte-se: “quais eram meus valores em relação ao assunto quando agi daquela forma? Se fosse hoje poderia agir de modo totalmente diferente... ou não?
Como surge a culpa?
A culpa surge quando julgamos situações passadas com valores do presente. Por exemplo, você pensa em algo que fez ontem ou há 10 anos, e julga sua atitude com seus valores de hoje e, provavelmente deverão ser diferentes dos de ontem ou de 10 anos atrás, pois mudamos, evoluímos. Portanto, nossos valores mudam e aquilo que você fez no passado não faria hoje, gerando assim um enorme sentimento de culpa, uma cobrança que poderia ter feito diferente.
Enquanto você se cobrar ter agido de outra maneira pelo valor que tem hoje, sentirá culpa, para evitar que isso aconteça, lembre-se sempre de considerar os motivos pelos quais agiu de determinada maneira naquela época. É preciso analisar o fato de acordo com seus valores daquele momento e não com os que têm hoje. Ao pensar assim, entenderá os motivos que fizeram com que agisse de tal maneira, libertando-se desse sentimento que aprisiona e impede o crescimento. E não precisará mais se culpar nem se punir. Pense nisso!

Usuários de cocaína podem desenvolver deformações na pele

Usuários de cocaína têm sido alertados por médicos sobre a possibilidade de desenvolverem uma reação que causa dor e deformidades na pele. A causa disso é uma substância chamada levamisol, que é misturada à droga. A substância, de uso veterinário, pode causar reações alérgicas graves.
Em um artigo de "The Journal of the American Academy of Dermatology", publicado no dia 9 de junho, médicos da Universidade da Califórnia, em Los Angeles, descreveram seis pacientes que desenvolveram manchas roxas e escuras após usar cocaína. Alguns deles sofreram desfiguração permanente da orelha e muitos tiveram neutropenia, uma baixa anormal do número de glóbulos brancos.
Dois dos pacientes são de Torrance, na Califórnia, e quatro de Rochester, Nova York. Eles "podem representar a ponta do iceberg de um problema de saúde pública que se agiganta", escreveram os autores.
De acordo com o Departamento de Justiça americano, quase 70% da cocaína dos Estados Unidos é adulterada com levamisol, droga antiparasita cujo uso em seres humanos foi proibido. Em dezembro de 2009, o CDC informou que 21 usuários de cocaína dos Estados do Novo México e Washington haviam desenvolvido a agranulocitose, doença sistêmica grave. Um dos pacientes morreu.
Entre os usuários de cocaína, apenas uma quantidade pequena de pessoas desenvolverá reações graves. Contudo, para Noah Craft, dermatologista do Centro Médico Harbor-UCLA e um dos autores do relatório, "isso é como jogar roleta-russa". 

Facebook anuncia videochamadas em integração com o Skype

Anúncio foi feito pelo CEO da rede social, Mark Zuckerberg, em evento ao vivo transmitido pelo próprio Facebook.

Cercado de grande expectativa, o Facebook finalmente revelou nesta quarta (6) a "novidade incrível" que havia prometido semana passada: a integração da rede social com o serviço de telefonia via internet Skype.
A parceria já vinha sendo apontada como a mais provável jogada da rede, e é uma resposta de impacto à chegada do Google+, a rede social da grande concorrente Google, que trouxe como um de seus principais recursos a possibilidade de fazer videoconferência com os amigos – o Hangout.
Com o acesso aos mais de 750 milhões de usuários do Facebook, a parceria também é um bom negócio para a Microsoft, que investiu nada menos de 8,5 bilhões de dólares para comprar a Skype. A rede de Zuckerberg e o Skype já tinham uma parceria anterior, para integração dos dados do FB no serviço de VoIP.
Usar o serviço é bem simples. A partir da lista de contatos do usuário, basta selecionar alguém e selecionar "Iniciar uma chamada por vídeo", cliando no ícone da câmera. Também será possível montar grupos para videoconferências, tal como no Hangouts. Não é preciso baixar o Skype, apenas um plugin de 482KB. "O videochat do Facebook é tão fácil que até a pessoa que menos sabe mexer no computador vai conseguir fazer ligações", disse um dos executivos da rede durante o anúncio.

E quando o antidepressivo afeta a libido. O que fazer?

Embora os casais possam e devam renovar suas motivações sexuais sempre que se fizer necessário criar novos estímulos para melhorar a interação íntima; se a sua esposa percebe diminuição da libido devido aos medicamentos que ela toma, é importante ela reportar essa informação ao médico que a acompanha.
Muitas mulheres apresentam disfunção sexual em decorrência do uso de antidepressivos, sendo as queixas mais prevalentes a diminuição da libido e a dificuldade de atingir o orgasmo. Assim, o conhecimento do médico sobre o histórico de vida sexual de sua esposa até ele iniciar a terapia medicamentosa e o que ela relata sobre a sua função sexual após o início do tratamento, poderá contribuir com a conduta terapêutica dele daqui para frente em relação à dosagem, substituição de um antidepressivo por outro ou indicação de alguma droga para ser aliada à já utilizada etc

Aprenda a fazer exercícios de pompoarismo e melhore sua performance sexual

Todo mundo que gosta um pouquinho do assunto –sim, sexo!– já ouviu falar desta arte erótica, o pompoarismo. Há alusão à técnica –que treina a musculatura vaginal– em escritos orientais antigos, como o Kama Sutra.

Na Tailândia, há espetáculos em que as mulheres arremessam objetos, abrem garrafas e até "fumam"... Algumas levam tão a sério a técnica que transmitem seus conhecimentos de geração para geração. Por aqui, várias especialistas ensinam o método, também chamado de ginástica íntima, com o objetivo de melhorar a vida sexual.

Segundo a professora Regina Racco, do Rio de Janeiro (RJ), autora de “O Livro de Ouro do Pompoarismo” e do site Pompoarte, o pompoarismo ajuda as mulheres que têm dificuldade em alcançar o orgasmo, pois permite o auto-conhecimento. “As relações passam a ser mais prazerosas”, diz. “Há uma estimulação intensa do ponto G e do clitóris”, afirma a terapeuta sexual Valéria Walfrido, de Recife (PE) autora de “Pompoar – Um Toque”.
Com a autoestima elevada, a mulher é capaz de sentir e proporcionar muito mais prazer. “Isso acontece, principalmente, porque o pompoarismo ensina a mulher a segurar a ejaculação do homem, prolongando as sensações do casal”, diz a especialista Lu Riva, de São Paulo.
O domínio dos movimentos vaginais permite realizar façanhas com o parceiro, como agarrar (contrair a musculatura e impedir a saída do pênis), sugar (imitar o sexo oral) e guilhotinar (apertar o pênis com força). Segundo as professoras, alguns homens têm a sensação estar com uma mulher virgem. "Pompoar é como qualquer exercício físico. Não é mágica. É resultado de disciplina e dedicação", diz Lu Riva. "Basta manter a rotina de treino e os resultados aparecerão."

Prorrogado o prazo de inscrições para o Prêmio Inovação Medical Services

Foi prorrogado o período de inscrições para a terceira edição do Prêmio Inovação Medical Services – Novos Caminhos em Saúde Pública. O objetivo do projeto é promover ações, reconhecendo e incentivando inovações na saúde pública.
Nos anos de 2009 e 2010 houveram 343 inscrições de trabalhos de todo o país. A participação está aberta a médicos e profissionais da área de saúde com registro em Conselho Regional atuando em instituições públicas ou privadas, e acadêmicos matriculados em curso regular.
O prêmio traz novidades. A categoria Profissionais de Saúde (pessoas graduadas) foi dividida em Projeto (trabalhos em fase de desenvolvimento) e Ação (trabalhos implementados). Este ano, duas novas categorias foram criadas: Doutorandos (para estudantes da área da saúde) e Medicina Tropical (trabalhos que tratam de doenças infecciosas e parasitárias).
O Dr. Jaderson Lima, Diretor de Alianças Médicas e Científicas da Sanofi-Aventis Brasil, afirma que "O prêmio vem se tornando rapidamente reconhecido como um instrumento de valorização do profissional de saúde brasileiro e busca estimular a troca de experiência entre os pesquisadores das instituições de saúde, universidades e demais centros de pesquisa. As duas novas categorias reforçam, respectivamente, o compromisso da Sanofi-Aventis em contribuir para o avanço científico no campo das doenças tropicais e estimula a inovação científica e a pesquisa desde a universidade".
As inscrições devem ser feitas pela internet até o domingo, dia 10 de julho.
Para mais informações sobre o prêmio e detalhes sobre a participação, acesse www.medicalservices.com.br/premiomedicalservices.

Jovens vêem o consumo de álcool de forma positiva

Algumas pessoas que têm o hábito de consumirem grandes de álcool justificam o uso da substância dizendo que a bebida traz benefícios, como coragem, desenvoltura e energia. De acordo com um estudo desenvolvido na Universidade de Washingon (EUA), para essas pessoas, os danos causados pela bebida e as más experiências vividas são compensadas pelos ganhos descritos acima.
Através de questionários respondidos por quase 500 universitários, os pesquisadores concluíram que os jovens entrevistados viam o consumo de álcool como uma coisa positiva que tinha chances de acontecer com eles em um futuro breve.
“É como se eles pensassem que os bons efeitos de beber ficassem sempre melhores e mais prováveis de acontecerem novamente”, afirma Diane Logan, autora do estudo “Eles parecem não associar o consumo de grandes quantidades de álcool com conseqüências negativas”, completa.

Minerais são essenciais para manter o equilíbrio do organismo

Seu consumo previne diversas doenças, como insônia e fadiga crônica

O interesse pelos minerais e oligoelementos é relativamente recente. Até pouco tempo, a reposição de nutrientes tinha um pequeno papel no tratamento dos problemas de saúde.

Hoje, a Organização Mundial de Saúde (OMS) reconhece o papel de 18 minerais, como zinco, cálcio, ferro, magnésio, iodo, selênio e outros, como fundamentais para o bom funcionamento do nosso corpo. Os minerais são nutrientes que estão presentes nas nossas células.

Devemos cada vez mais cuidar da nossa saúde de uma maneira preventiva, integrando nosso corpo, nossas emoções e nossas sensações. Entender como seu organismo funciona e combater os maus hábitos é o primeiro passo para essa prevenção.

Nosso corpo dá sinais de tudo. Quando comemos alimentos que nos fazem bem, eles são digeridos rapidamente e ajudam na desintoxicação. Entretanto, quando comemos alimentos não muito saudáveis, eles demoram a ser digeridos, formam gazes, dão dor de cabeça e deixam a boca amarga.

A correria do dia a dia exige do nosso organismo uma quantidade maior de nutrientes para funcionar bem e, quando falta um elemento apenas, o corpo se desequilibra e deixa de funcionar corretamente.

As causas dessas deficiências podem ser várias, mas normalmente estão relacionadas ao consumo de alimentos pobres em nutrientes, como comida congelada, refrigerantes, sanduíches, enlatados etc.

Nesse contexto, a Terapia Ortomolecular realiza um papel muito importante. Isso porque com ela, é possível fazer uma avaliação de como seu organismo absorve esses minerais, lembrando que o consumo de remédios durante um longo período contribui para a carência desses nutrientes.

Os primeiros sintomas da falta de minerais podem aparecer na forma de fadiga crônica, predisposição para dores de cabeça, insônia, perturbações digestivas, irritabilidade, desenvolvimento constante de viroses e infecções, depressão, ansiedade e até mesmo uma síndrome do pânico.

Os minerais são antioxidantes e funcionam como defesas naturais do nosso organismo contra os efeitos degenerativos dos radicais livres, que causam todo o tipo de lesões celulares e o envelhecimento.

O nosso organismo é maravilhoso. A respiração, o pulmão, o coração, a lucidez mental, a produção dos hormônios, o bem estar, a disposição, a eficácia da digestão etc. Toda essa interação é que leva o homem a atingir a saúde.

A seguir confira algumas dicas para você conhecer melhor as funções de alguns desses minerais. Inclua esses nutrientes na sua alimentação para melhorar o funcionamento do seu organismo e ter mais disposição:

Cálcio: essencial para a vida humana, para a liberação de neurotransmissores no cérebro e para auxiliar o sistema nervoso. Ele mantém ossos e dentes fortes, ajuda a metabolizar o ferro e é necessário para o bom funcionamento do coração. Fontes: brócolis, queijo tofu, salmão e gergelim.

Magnésio: necessário para a atividade hormonal do organismo e para a contração e o relaxamento dos músculos, incluindo o coração. Sua deficiência pode produzir hiperatividade nas crianças. Câimbras são um sinal de sua carência. Fontes: arroz integral, levedura de cerveja, chocolate amargo, cereais integrais.
Zinco: necessário para a fertilidade no homem e para o armazenamento de insulina. Ele protege do sistema imunológico e combate infecções virais, como gripes e herpes. Fontes: cogumelos, ostras, ovos e levedura de cerveja.

Cobre: ajuda na absorção do ferro, necessário para a produção de energia, antioxidante e regulador do colesterol. Fontes: abacate, leguminosas e cereais integrais.

Iodo: ajuda na proteção contra os efeitos tóxicos dos materiais radioativos, previne o bócio, estimula a produção de hormônios da glândula tireóide, queima gorduras em excesso e protege pele, cabelo e unhas. Fontes: peixe, abacaxi e algas marinhas.

Potássio: necessário para o funcionamento de nervos e músculos e regulador da pressão arterial. A sudorese é uma das causas de perda de potássio, assim como a diarréia crônica e os diuréticos. Fontes: banana, melaço e abacate.

Manganês: necessário para o bom funcionamento do cérebro, atua nos problemas de memória, concentração e irritabilidade. Também é essencial no combate a problemas de pele. Esse mineral é antioxidante e necessário no tratamento da artrite. Fontes: nozes, hortaliças e leguminosas.
Molibdênio: necessário para a produção de ácido úrico, ajuda a prevenir a impotência sexual e previne a anemia, pois é necessário para o metabolismo do ferro. Fontes: ovos, farelo e cereais integrais.

Selênio: antioxidante, protege o sistema imunológico, melhora o funcionamento do fígado, mantém pele e cabelo saudáveis e protege a glândula tireóide. Fontes: gérmem de trigo, atum, brócolis e castanha do Pará.

Vanádio: ajuda a retardar a formação de colesterol, ajuda a reduzir os níveis de açúcar no sangue, ajuda a reduzir a pressão arterial e previne doenças cardíacas. Fontes: rabanetes, lagosta e salsa.

Ferro: necessário para a produção de hemoglobina e certas enzimas, aumenta as defesas do organismo. É essencial para o fornecimento de oxigênio às células e deve ser consumido em maior quantidade pelas mulheres, uma vez que elas perdem o dobro de ferro que os homens. Sua carência predispõe a fadiga crônica. Fontes: feijões, beterraba, lentilha e marisco.

Síndrome de Sjogren afeta o estado psicológico dos pacientes

Doença autoimune impede as pessoas de chorar

 Pacientes que sofrem com a Síndrome de Sjögren, doença sistêmica imune que afeta a produção de lágrimas e saliva, apresentaram um pior estado mental e mais dificuldades em identificar os sentimentos dos outros, em comparação com os que não apresentam a doença. Os dados são de uma pesquisa holandesa, apresentada durante a Reunião Anual da Liga Européia Contra o Reumatismo (EULAR), em Londres.

Os resultados do estudo holandês com 300 pacientes - idade média de 56,8 anos, 93% mulheres - demonstraram que 22% dos pacientes com Síndrome de Sjögren foram classificados como clinicamente alexitímicos, ou seja, com dificuldades de identificar e descrever as emoções, em comparação com 12% do grupo de controle, que não apresentava a Síndrome de Sjögren. 

Os resultados do estudo também mostraram que os níveis mais elevados de alexitimia foram moderadamente correlacionados com o pior estado mental, em ambos os grupos, mostrando que existe uma relação comprovada entre os dois. Nos pacientes com Síndrome de Sjögren, os níveis de supressão de emoção também se correlacionaram com um pior estado mental dos pacientes, um efeito que foi observado em menor escala no grupo controle.

Os pacientes com Síndrome de Sjögren têm uma vivência crônica de secura dos olhos e da boca, bem como de outras partes do corpo e, portanto, têm uma capacidade prejudicada de chorar. Isso pode afetar sua capacidade de expressar suas emoções e, muitas vezes, eles só podem se valer de palavras e expressões para externarem o que sentem, ao invés de lágrimas.

Os pesquisadores holandeses, liderados por Ninke Van Leeuwen da Utrecht, esperam, agora, que os resultados do estudo possam conduzir a mais pesquisas para examinar diferentes intervenções psicológicas que possam beneficiar os pacientes com a Síndrome de Sjögren. 
Entenda a doença

A Síndrome de Sjögren é uma doença autoimune crônica, em que o sistema imunológico do próprio paciente erroneamente ataca as glândulas produtoras de lágrimas e saliva.

O problema se dá porque os linfócitos infiltram-se nestas glândulas, provocando a diminuição da produção de saliva e lágrimas. Assim, a característica principal da Síndrome de Sjögren é a secura nos olhos e na boca, mas ela também pode causar ressecamento de pele, nariz e vagina, além de afetar outros órgãos do corpo, inclusive os rins, pulmões, fígado, pâncreas e cérebro.

Fadiga e dor nas articulações, que podem comprometer de forma significativa a qualidade de vida do paciente, também são sintomas frequentes. O diagnóstico do problema não é uma tarefa fácil, uma vez que os sintomas da Síndrome de Sjögren podem se assemelhar aos de outras doenças como o lúpus, a artrite reumatóide, a síndrome da fadiga crônica, a fibromialgia, a esclerose múltipla e a doença de Alzheimer. 
Devido a variedades de sintomas, além do acompanhamento reumatológico, o paciente precisa ser acompanhado também por outros especialistas, como oftalmologistas, psicólogos, ginecologistas e dentistas. É importante que o paciente seja atendido por esta equipe multidisciplinar, pois nem todo ressecamento pode ser resultado da Síndrome de Sjögren. Muitos medicamentos, inclusive os usados para o tratamento da hipertensão arterial, da depressão, de resfriados, de alergias e de problemas gastrointestinais podem causar secura nos olhos e na boca.

A Síndrome de Sjögren não representa risco iminente de vida, mas certamente provoca profundas alterações na vida do paciente.

Com uma conduta terapêutica apropriada, a qualidade de vida pode ser melhorada. Como a doença não tem cura, o diagnóstico e a intervenção precoces podem afetar o curso da doença. O tratamento dependerá dos sintomas e do seu grau de severidade. 

Fim à calvície e aos fios brancos?

Já imaginou não precisar mais se preocupar com o surgimento dos fios brancos nem com a queda deles? Pois isso pode se tornar realidade em um futuro próximo, já que uma pesquisa realizada pela Universidade de Nova York descobriu qual é proteína responsável pelo crescimento e pela coloração das madeixas. Ela foi batizada de Wnt.

Comandada pela médica Mayumi Ito, a pesquisa saiu na Cell, uma das mais importantes publicações científicas do mundo. No artigo, os cientistas demonstram que a proteína descoberta inicia uma reação nas células tronco do couro cabeludo, aumentando a produção de folículos e melanócitos e fazendo com que eles trabalhem juntos para gerar o crescimento capilar e produzir pigmentos.

Ainda segundo o estudo, a anormalidade ou a ausência da Wnt inibe o surgimento de novos fios e impede a formação de cor. E as constatações positivas não foram apenas estéticas. A pesquisa também poderá ajudar a combater doenças graves como o melanoma e o câncer de pele. Isso porque os métodos da comunicação entre as células-tronco, que foram descobertos nos fios de cabelo, podem dar pistas importantes para regenerar órgãos mais complexos.

Na questão puramente capilar, a descoberta dos cientistas americanos traz a perspectiva de produção de novos remédios e loções que elevem os níveis de Wnt e, consequentemente, restaurem os fios brancos ou grisalhos para sua cor natural ao mesmo tempo em que impede a queda. 

Mulher põe cola na vagina para enganar o noivo

Ela queria fazer o noivo acreditar que era virgem e foi parar no hospital com a vagina colada  

 

 Uma mulher de 22 anos, que mora na zona sul do Rio de Janeiro (RJ), tomou uma atitude irresponsável, ao inserir cola dentro da vagina com a intenção de ludibriar o noivo, tentando se passar por virgem.

Durante a relação sexual, o noivo não conseguiu consumar o ato e desconfiou que algo de errado estivesse acontecendo com a noiva, pois o órgão da garota estava completamente fechado. “Eu achei que ela tivesse algum tipo de problema”, disse o noivo da jovem.

A descoberta de que a garota estaria com a vagina colada aconteceu quando ela própria resolveu revelar, ao se desesperar por não conseguir urinar.

A jovem foi levada as pressas para o hospital, e atendida imediatamente pelos médicos de plantão de um hospital na zona sul do Rio, e passa bem. A vagina foi descolada.

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