segunda-feira, 21 de maio de 2012

Mulheres passam em média 14 anos de suas vidas em dieta


Os homens também estão adotando essa atitude para emagrecer no verão gastando cerca de dois ou três meses por mês trabalhando para conseguir que o corpo de verão Foto: Getty Images
 Os homens também estão adotando essa atitude para emagrecer no verão gastando cerca de dois ou três meses por mês trabalhando para conseguir a boa forma

Basta começar a semana para o mantra de que está na hora de começar mais uma dieta não sair da cabeça.  Mas você já parou para pensar quanto tempo foi dedicado às dietas? O site Female First sim. Ele publicou uma pesquisa que afirma que a média entre as mulheres é de 14 anos de uma vida inteira em dieta.
E parece que os números vão crescer ainda mais. Na mesma matéria, outra pesquisa, realizada pela Philips, mostra a previsão de mais de uma em cada 10 mulheres vão gastar cerca de 18 anos de sua vida para emagrecer. Isso é o equivalente a quatro ou cinco meses por ano.
O momento em que a maioria das pessoas escolhe para dar início ao regime é após as férias da Páscoa ou quando o verão está chegando. No entanto, as revistas com celebridades também têm um impacto na escolha com a publicação de dietas malucas. "É claro que a chegada da primavera também traz pressão para as pessoas emagrecerem para o verão, mas seria muito melhor que todos adotassem um estilo de vida saudável durante todo o ano, sem concentrar seus esforços em alguns meses selecionados”, ensina Rachael Anne, especialista em dieta e nutrição.
Os homens também estão adotando essa atitude para emagrecer no verão gastando cerca de dois ou três meses por mês trabalhando para conseguir a boa forma. Eles também são muito mais propensos a manter seu plano de dieta. Os principais motivos entre homens e mulheres para desistir da luta pela boa forma são o tédio (32%) e a falta de disciplina (21%).

DNA pode determinar triunfo ou fracasso na vida, diz pesquisa

cientistas questionaram mais de 800 gêmeos sobre suas atitudes para separar as influências da natureza e criação Foto: Getty Images

Cientistas questionaram mais de 800 gêmeos sobre suas atitudes para separar as influências da natureza e criação

Algumas pessoas realmente nascem para se dar bem na vida, segundo uma pesquisa da Universidade de Edimburgo, no Reino Unido. É que grande parte da predisposição à sociabilidade, determinação, senso de propósito e autocontrole, que fazem a diferença entre sucesso e fracasso, está no DNA. Os dados são do jornal britânico Daily Mail.
Para chegar a essa conclusão, os cientistas questionaram mais de 800 gêmeos sobre suas atitudes para separar as influências da natureza e criação. Ao comparar gêmeos idênticos, que compartilham o mesmo DNA e educação, com os não-idênticos, que têm DNA diferentes, constatou-se que os genes desempenham papel muito maior que o estilo de vida.
Os que não foram agraciados com genes promissores não devem se desanimar. É possível ter resultados bons quando se busca maneiras de fazer a diferença.

Preliminares e lingerie; veja 6 detalhes que os homens não ligam

Preliminares: Eles podem beijar suas orelhas, acariciar suas costas, mas preliminares não são o que realmente querem. Por eles, pulariam essa parte ou a tornariam mais curta Foto: Getty Images
Eles podem beijar suas orelhas, acariciar suas costas, mas preliminares não são o que realmente querem

Você se produz toda, pensa em cada peça, na maquiagem, nos acessórios. E seu parceiro nem nota, certo? Pois é, existem coisas com as quais os homens realmente não se importam. Confira seis delas, listadas pelo site Madame Noire:
Sapatos
Prada, Gucci, Louboutin. Não interessa a marca, todos os sapatos parecem iguais para os homens. Eles não ligam para os modelos e realmente não conseguem entender porque as mulheres adoram comprar tantos e tão caros.

Lingerie

Convenhamos, eles não se importam com a lingerie. Se realmente a admirassem, não a tirariam tão rápido. É claro que uma calcinha furada não é interessante, mas talvez o parceiro nem note o problema se o clima estiver quente.

Maquiagem
Os homens nem percebem se está ou não seguindo as tendências de maquiagem. Tanto faz batom nude, rosa, dourado. Eles só vão comentar se cometer excessos.

Compras

Infelizmente, o parceiro não tem vontade de ir às compras com você. A falta de paciência para esperá-la provar tudo e mais um pouco é o grande motivo. Com certeza, prefere que vá ao shopping com as amigas.

Preliminares

Eles podem beijar suas orelhas, acariciar suas costas, mas preliminares não são o que realmente querem. Por eles, pulariam essa parte ou a tornariam mais curta. 

Seus sentimentos
Por mais doloroso que seja, os homens não se preocupam totalmente com seus sentimentos. Seu parceiro pode fingir que se importa, porque a ama, mas pergunte se ele prestou atenção nas reclamações que fez sobre o modo que sua amiga lhe tratou e como se sentiu mal com isso.

Pessoas adivinham sexualidade no primeiro olhar, diz estudo

De acordo com um estudo da Universidade de Washington, é mais fácil descobrir a sexualidade das mulheres que dos homens Foto: Getty Imagees
De acordo com um estudo da Universidade de Washington, é mais fácil descobrir a sexualidade das mulheres que dos homens

  As primeiras impressões definem o que as pessoas pensam sobre sua sexualidade. De acordo com um estudo da Universidade de Washington, é comum julgar se alguém é gay ou hetero no primeiro olhar e ainda mais fácil descobrir a sexualidade das mulheres que dos homens. As informações são do jornal Daily Mail.
Os pesquisadores pediram para 129 alunos adivinharem a sexualidade de 96 pessoas apenas olhando para fotos em preto e branco por um segundo. Todas as pessoas analisadas não foram fotografadas com barba, maquiagem ou óculos para evitar “pistas fáceis”. Além disso, os penteados também não eram visíveis.
Os estudantes descobriram 66% da sexualidade das mulheres e 57% dos homens. No entando, nem todo mundo tem o “radar gay”, segundo o autor da pesquisa Tabak, um estudante de psicologia na Universidade de Washington. "As pessoas de gerações mais velhas ou culturas diferentes, que crescerem sem saber que estavam interagindo com gays, foram menos precisas na hora de descobrir a sexualidade de cada um”, afirmou.

Sexting: veja prós e contras das mensagens eróticas

A prática do sexting (envio de conteúdo erótico por celular) foi uma grande preocupação anos atrás, em relação aos jovens. Um estudo do ano passado acalmou os pais, com dados de que apenas 1% dos jovens de 10 a 17 anos utilizavam-se do sexting. No entanto, recentemente soube-se que a prática aumentou entre os adultos. Mas será que isso é bom? Foto: Getty Images
Sexting é uma prática bastante comum entre os adultos e pode ser benéfico para a relação

A prática do sexting (envio de conteúdo erótico por celular) foi uma grande preocupação anos atrás, em relação aos jovens. Um estudo do ano passado acalmou os pais, com dados de que apenas 1% dos jovens de 10 a 17 anos utilizavam-se do sexting. No entanto, recentemente soube-se que a prática aumentou entre os adultos. As informações são do Huffington Post.
O que é
Estudos prévios definiram o sexting como o envio de imagens com nu, mas algumas pessoas consideram também qualquer mensagem com conotação sexual explícita, inclusive texto.
Pesquisa de 2010 diz que 6% dos adultos admitem enviar esse tipo de mensagem, enquanto 15% disse já ter recebido alguma.
O lado ruim
As consequências negativas podem ser óbvias. Antes, se você bebesse demais, não havia um modo de "pagar mico" para uma grande quantidade de gente, mas agora há.
A facilidade de uso dos smartphones pode também criar uma falsa impressão de intimidade entre o usuário e seu celular. É pequeno, prático, está no seu bolso - é como se só existissem você e seu celular, e os segredos não serão compartilhados.
Outro fator negativo é a "violação" da outra parte. Enviar uma foto de suas partes íntimas a uma garota que não quer vê-las pode gerar uma sensação de assédio indevido.
Fora, é claro, a chance de enviar por engano a mensagem para outra pessoa.
O lado bom
Muitos especialistas afirmam que o sexting pode ajudar a criar intimidade entre o casal. Para a terapeuta Esther Perel, ao invés de significar algo ilícito ou transgressor, como uma traição, o sexting pode ser muitas outras coisas.
Usar palavras e imagens pode ser uma maneira bastante eficaz de criar laços de intimidade. "Estamos constantemente nos comunicando por texto, imagens e desenhos. Sexo e amor online permite que voc~e se expresse de forma não usual", disse Esther ao site Huffington Post.
Outro ponto positivo é que, para casais com problemas na cama, o sexting pode servir como ótima preliminar. Eles podem redescobrir a eroticidade entre eles.

Pessoas mentem menos quando mandam mensagens de texto

Ter mais tempo para responder produz mensagens mais sinceras Foto: Getty Images
Ter mais tempo para responder produz mensagens mais sinceras

Estudo recente mostra que, ao contrário do que se pensava, uma resposta enviada via mensagem de texto do celular pode ser mais sincera do que uma conversa olho no olho. Isso seria ao fato de a pessoa ter mais tempo para pensar. As informações são do Daily Mail.
O psicologista da Universidade de Michigan, Fred Conrad, responsável pelo estudo, se disse surpreso com os resultados. "Acreditamos que as respostas são mais precisas via mensagem de texto porque não há a pressão de tempo. Assim, é possível demorar mais e reponder melhor." Os resultados ainda são preliminares, mas Conrad diz que é possível que as respostas sinceras sejam por não precisarem "maquiar a verdade" ou se preocuparem em causar uma boa impressão, mesmo sabendo que quem receberá a resposta de texto será uma pessoa de carne e osso.
O teste foi feito com 600 usuários de iPhone. A ideia é estudar o comportamento de um entrevistado dependendo de variáveis como a entrevista ser comandada por um humano ou um computador, ser feita por voz ou texto, ou se há muita gente no ambiente.
As respostas testadas diziam respeito ao quanto se bebe por semana, ou o quanto se exercita, por exemplo. Sempre respostas quantificáveis.

Elas falam se os homens baixinhos também têm chance

Ele faz o tipo de homem ideal. É bonito, inteligente, atencioso e fala tudo o que elas querem ouvir, mas tem um detalhe que nem sempre chama a atenção das mulheres: a altura. Seja pelos padrões culturais ou exigência feminina, os homens baixinhos precisam lutar contra o salto alto e os centímetros a menos na hora de conquistar uma namorada. A boa notícia é que se descobriu que algumas mulheres não se importam e até gostam do tipo mignon. 
“Não tenho preferência. Gosto de caras bacanas, de bem com a vida e sinceros. Se isso tudo tiver em um corpo mais baixo que o meu, não vejo problemas”, explica a analista de planejamento Michele Fernandes, 28 anos, que não dispensa um sapato alto na hora de sair com o namorado. “Nós temos 5 cm de diferença que se transformam facilmente em 10 cm por conta dos saltos”.
A educadora física Cris Nikolaus, de 26 anos, concorda com Michele. Mesmo com um marido mais alto, ela acredita que a química envolve vários outros motivos que não a estatura. “Um homem mais baixo pode ser interessante. Tudo depende do charme e das atitudes”, defende.
Na hora de namorar, nem todas fazem questão de ficar na ponta dos pés para abraçar o parceiro.  A advogada Amanda Santi, de 30 anos, sempre teve atração pelo tipo mignon. “Prefiro os compactos. A impressão que tenho é que homens muito altos são desengonçados”, brincou a advogada, que mede 7 cm a mais que o namorado.  “As pessoas acabam comentando, fazendo piada do tipo ‘pega uma escada para beijar’, mas eu não me incomodo”.
Para rebater as críticas, elas podem se inspirar em casais famosos, como os atores Tom Cruise e Katie Holmes, que têm 10 cm de diferença, a modelo Isabeli Fontana e Rohan Marley ou até mesmo, a modelo Fernanda Tavares, que também é mais alta que o marido Murilo Rosa.
Ainda assim, os exemplos não convencem Gabriela Vasconcelos, analista financeira de 23 anos, a única entrevistada que não vê química em casais com estatura fora do padrão. “Não imagino um cara moreno, bonitão, sensual e baixinho. Não combina”, disse. Ela já tentou se relacionar com um tipo mignon, mas não se sentiu confortável para usar salto e andar abraçada. “No mínimo, precisa ser do meu tamanho quando eu estiver de salto. Parece que tudo encaixa melhor”.
Altura x proteção
Para elas, além de querer fazer parte dos padrões, o que impede as mulheres de se envolverem com homens mais baixos é a falta de segurança. Gabriela defende que altura tem tudo a ver com proteção. Já Michele, acha que tudo não passa de um costume: “faz parte da nossa cultura, o príncipe sempre é maior que a princesa”, defende.

Cris concorda e lembra que proteção envolve caráter. “Se o cara é alto e não está nem aí para você, ele não vai te passar segurança”.

Entenda as causas da falta de desejo sexual nas mulheres

“Algumas precisam ser estimuladas pelo parceiro para sentir vontade de transar”, diz 

Entenda as causas da falta de desejo sexual nas mulheres  
É comum que mulheres desconheçam as possíveis causas relacionadas à falta ou diminuição do desejo sexual. Para a terapeuta Ana Canosa, a ausência da libido pode estar ligada a um relacionamento tumultuado, daqueles recheados de problemas pessoais, financeiros e familiares, na necessidade de ajuda médica ou até mesmo a um trauma de agressão sexual. Para entender melhor sobre o tema, a especialista explica de que maneira o interesse pelo sexo acontece no homem e na mulher, e depois classifica as diferentes mulheres afetadas pela falta de desejo.
À primeira vista, por que o sexo para os homens parece mais importante do que para as mulheres?
Em comparação ao homem, o sexo não é a maior das prioridades para as mulheres. A importância masculina é maior até por uma questão hormonal. Os homens têm uma maior produção de testosterona, que é o hormônio do desejo e eles têm essa produção a vida toda, que só no final da vida vai decrescendo, isso lá na terceira idade. Já a mulher, convive com uma variação hormonal durante o ciclo mensal muito maior. Por isso, nem todas as mulheres sentem o desejo no corpo. Às vezes elas precisam de um estímulo, uma fantasia para a coisa acontecer.
Como assim?
Existem muitas mulheres que vão ter o desejo a partir da excitação. Antigamente, especialistas classificavam a resposta sexual humana em quatro fases: desejo, excitação, orgasmo e resolução. Se a mulher não tivesse desejo, já falavam que ela tinha problema de desejo sexual. Há pouco tempo atrás, uma psiquiatra canadense chamada Rosemary Basson veio com uma nova resposta para o desejo sexual feminino. Ela disse que nem todas as mulheres começam a resposta a partir do desejo, ou seja, ela não sente vontade de transar. Mas a partir do momento que ela se excita, ou seja, quando ela está na relação, aí vem o desejo de continuar. É um desejo retroalimentado pela excitação.
Como você classifica as mulheres com falta ou diminuição do desejo sexual?
Tem aquela mulher que não tem vontade de transar nunca, ou por problemas passados, ou que teve problemas de agressão sexual... Existem aquelas que têm a vontade de transar, mas passam por uma variação de desejo ao longo da vida: desde as questões físicas, o que inclui também a negligência do parceiro no aspecto físico, a menopausa, a variação hormonal, e têm aquelas, como eu já citei, que não tem esse desejo no corpo, mas quando estimuladas gostam da relação.
E elas devem dividir isso com o parceiro?
Sempre, porque a pior coisa é a mulher se sentir pressionada a fazer sexo sem vontade. Ela deve buscar um ginecologista para fazer as dosagens hormonais, porque essa mulher pode ter problema de tireóide ou um problema hormonal. Pode ainda verificar as medicações que tem tomado, porque isso pode também interferir no desejo.
Se o problema não estiver ligado à avaliação física, que dicas você daria para esquentar a relação sexual do casal?
Não deixe que a atividade da casa apague o desejo, a intenção de transar. Priorize o sexo. Chegue em casa, tome um banho e vá namorar. Deixe de lado as tarefas domésticas, tome cuidado com as interferências subjetivas, por exemplo, ficar pensando na agenda do dia seguinte. Não perca o foco. O que pode ajudar muito é o recurso erótico. Ela pode ler um conto sensual, ela pode pensar numa cena que ela teve com o parceiro durante a própria transa... Vale também uma visita a um sex shop.

Distração mental diminui a dor, comprova estudo

Uma pesquisa alemã  apontou que a distração da mente funciona como uma forma de analgésico natural. Segundo os cientistas, o efeito não é apenas psicológico, e a maneira como a atenção da pessoa está dirigida tem efeitos na percepção neurológica da dor.

A descoberta foi feita com exames de ressonância magnética da medula espinhal, por onde os sinais nervosos do corpo são levados até o cérebro e vice-versa. Enquanto esse exame era feito, os participantes do estudo recebiam tarefas que exigiam o uso da memória. Essas tarefas foram separadas em dois grupos - uma era mais fácil e a outra mais difícil.

Enquanto executavam as tarefas mais difíceis - e, portanto, estavam mais distraídos - os participantes sentiram menos dor. Os exames de imagem confirmaram que a atividade neural na medula espinhal realmente era menor durante essas tarefas.

Os pesquisadores descobriram ainda que o processo envolve a produção dos chamados opioides endógenos, substâncias feitas pelo próprio cérebro que têm um papel importante no alívio da dor. Quando a produção da substância foi bloqueada, o efeito analgésico da distração caiu em 40%.

"Os resultados demonstram que esse fenômeno não é apenas psicológico, mas um mecanismo neuronal que reduz a quantidade de sinais de dor que vão da medula espinhal para o cérebro", afirmou o autor Christian Sprenger, do Centro Médico Universitário de Hamburgo-Eppendorf, em material de divulgação.

O estudo foi publicado pela revista científica "Current Biology".

Saliva de lagarto pode reduzir apetite

Um composto natural presente na saliva de um lagarto encontrado na América do Norte – o Monstro-de-Gila – pode ajudar na redução da vontade de comer.
Uma nova pesquisa analisou como o composto exendin-4 age no organismo dos ratos de laboratório, descobrindo que ele foi responsável pela diminuição da vontade de comer doces e alimentos em geral nos animais.
“As implicações da descoberta são significativas. A maioria das dietas falha porque nós somos obcecados com o desejo de comer, especialmente comidas tentadoras como os doces. Como o exedin-4 reprime a vontade de comer, ele pode ajudar pessoas obesas a controlarem o seu peso”, explica a pesquisadora Suzanne Dickson, da Universidade de Gothenburg, na Suécia.

Imunidade do bebê ao nascer determina número de resfriados no primeiro ano de vida

Bebês recém nascidos podem ter entre zero e dez resfriados apenas no primeiro ano de vida. O que determina a quantidade de vezes que o bebê ficará doente está ligado à força do sistema imunológico da criança no nascimento.
Pesquisadores da Universidade Washington extraíram células dos cordões umbilicais de recém nascidos e as colocaram em contato com um vírus respiratório comum em laboratório, para determinar a força das respostas.
Os resultados do estudo podem levar a novos métodos de fortalecimento da imunidade de bebês que nascem com sistemas imunológicos frágeis. “Idealmente, se esses resultados forem confirmados, nós poderíamos intervir com base no conhecimento de resposta do intereferon gama (a substância liberada pelas células que impede a replicação do vírus). Nós não chegamos lá ainda, mas se nós pudermos desenvolver uma forma relativamente fácil de descobrir se alguém tem uma deficiência no seu sistema, nós gostaríamos de poder dar um medicamento que possa melhorar a resposta imunológica inata”, explica a pesquisadora Kaharu Sumino.
A pesquisa foi publicada no periódico Journal of Allergy and Clinical Immunology.

Ácido fólico na dieta materna reduz risco de câncer infantil

Redução do número de casos de tumores no rim e no cérebro coincidiu com medida que estimulou o nutriente na alimentação de mulheres em idade fértil

Brócolis é um dos alimentos ricos em ácido fólico
 Brócolis é um dos alimentos ricos em ácido fólico 
 A inclusão de ácido fólico na alimentação de mulheres em idade fertil pode reduzir a incidência de câncer de rim e de alguns tipos de tumores cerebrais entre crianças. Essa é a conclusão de um estudo feito na Universidade de Minnesota, nos Estados Unidos, e publicado nesta segunda-feira na revista Pediatrics.

De acordo com os autores do trabalho, houve uma redução no número de casos de crianças com esses tipos de câncer desde que o governo americano determinou que certos alimentos fossem fortificados com ácido fólico - uma vitamina do complexo B presente em alimentos como brócolis, tomate, cogumelos e feijão. Essa medida foi tomada em 1998 pelo Food and Drug Administration (FDA), agência do governo americano que regula remédios e alimentos, depois de diversos estudos terem indicado que o consumo do nutriente por grávidas reduz risco de defeitos na formação do feto.
Os pesquisadores se basearam em dados de 1986 a 2008 do Programa de Pesquisa, Epidemiologia e Resultados Finais (SEER, na sigla em inglês), do Instituto Nacional de Câncer dos EUA, e estudaram, desde o nascimento até os quatro anos de idade, as informações de 8.829 crianças que foram diagnosticadas com câncer.
A equipe observou que a taxa de incidência do tipo de câncer de rim mais comum entre crianças aumentou de 1986 a 1997 e diminuiu em seguida, queda que coincidiu com o ano em que a medida do FDA foi colocada em prática. Além disso, o número de casos de um determinado tipo de câncer no cérebro aumentou de 1986 a 1993 e foi reduzido em seguida. De acordo com Kimberly Johnson, uma das autoras do estudo, embora essa mudança não tenha acontecido simultaneamente com a determinação do FDA, em 1998, ela coincidiu com as recomendações do órgão, de 1992, para que mulheres consumissem um mínimo de 400 microgramas de ácido fólico ao dia.
"Nosso estudo é o maior já feito sobre a relação entre ácido fólico e incidência de certos tipos de cânceres infantis", diz Johnson. A pesquisadora observa que esses resultados podem ser um estímulo a outros países que ainda não decidiram se irão exigir fortificação de alimentos com o nutriente.
Brasil — Desde 2004, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) tornou obrigatória a inclusão de ácido fólico nas farinhas de trigo e de milho e em seus subprodutos. A justificativa para a medida foi justamente a redução no risco de má formação do feto comprovada por diversos estudos. O Ministério da Saúde recomenda uma ingestão diária de 200 microgramas de ácido fólico ao dia para adultos e de 100 microgramas para crianças de sete a dez anos de idade. No caso das gestantes, a indicação do MInistério é semelhante à do FDA, ou seja, de 400 microgramas por dia. Uma concha de feijão preto, por exemplo, tem 119 microgramas da vitamina.


Preguiça de fazer sexo pode se tornar um problema grave; saiba como combatê-la

Todo casal teme que, após algum tempo de romance, a disposição para fazer sexo possa diminuir entre eles. E pode. Segundo a ginecologista, sexóloga e terapeuta sexual Glene Rodrigues, os parceiros ainda estão na fase da paixão no período que vai até dois ou três anos de relacionamento. Depois vem o chamado “amor maduro”, fase em que o casal precisa trabalhar mais para que o desejo se mantenha. Surgir a preguiça de fazer sexo não é muito difícil –principalmente para as mulheres. “Os homens têm de 20 a 40 vezes mais testosterona, o hormônio do desejo, por isso é mais fácil manter a vontade mesmo sob as pressões diárias”, diz a ginecologista. “Já a mulher precisa de beijos e abraços, de palavras bonitas e paparicos para ter essa disposição”.
De acordo com a psicóloga e sexóloga Carla Cecarello, os casais precisam levar a questão a sério, pois a preguiça pode causar a falta de vontade de fazer sexo ou a diminuição significativa do desejo. "Nesse caso o problema já é uma disfunção classificada como desejo sexual hipoativo, que é bastante difícil de tratar”, diz a sexóloga. “Essa preguiça não chega a ser impedimento para que a relação, depois de iniciada, seja prazerosa. Mas se caracteriza pela falta de iniciativa de procurar o parceiro, esperando que ele a procure", afirma Carla. Para ela, esse é um indício importante da disfunção. A outra é quando a pessoa se recusa a fazer sexo. “Quanto menos sexo você faz, menos tem vontade fazer", diz a psicóloga e terapeuta sexual Ana Canosa. "É como praticar um esporte." 
Dicas para combater o problema

Retome o antigo hábito de namorar

O hábito de fazer tudo do mesmo jeito é um dos grandes vilões nos relacionamentos -e uma desculpa para que a preguiça sexual se instale. O segredo é usar a imaginação a seu favor e despertar a atenção do outro com pequenas mudanças no cotidiano. “Se você parou de sair para jantar com o parceiro, volte a fazê-lo. Se ainda costumam fazer esse programa, experimente marcar de se encontrarem no local, sem saírem juntos de casa", diz a psicoterapeuta Olga Tessari. "Para seduzir é preciso sair da rotina". Ela também aconselha que os casais aproveitem os momentos que estiverem a sós para uma conversa olho no olho e para falar sobre o quanto são importantes um para o outro, e não para listar problemas a serem resolvidos. “Namorar é algo que o casal vai ter que fazer a vida inteira", diz a terapeuta sexual Glene Rodrigues. "Isso inclui mandar flores, ligar para saber se o outro está bem, mandar torpedos carinhosos e picantes”, afirma. 
Não espere a iniciativa do outro 

Se você perceber que não procura mais o parceiro como antes e que costuma ficar na expectativa de que ele a procure, é melhor reagir. “Retome a iniciativa para começar o sexo", diz Carla Cecarello. "É importante descobrir os motivos que levaram a esse estado. E, às vezes, é necessário ajuda de um profissional”. 
Marque na agenda 

Alguns podem até achar pouco erótico, mas segundo Ana Canosa, marcar um horário na agenda para fazer sexo pode funcionar para alguns casais -principalmente para aqueles que têm filhos e muitas atividades durante o dia. “Isso não deve ser encarado como tarefa, mas como hora de lazer. Se marcamos horário para tudo, por que não para garantir o tempo de transar?”, diz a psicóloga. Quando conseguirem esse tempo, vale experimentar posições novas e diferentes. “Muitos casais fazem sexo sempre da mesma forma. E só de pensar que vai ser tudo do mesmo jeito, acabam não tendo tanto desejo assim”, conta psicoterapeuta Olga Tessari. 
Tomem banho juntos

O banho pode ser um momento de prazer a dois para o casal com a agenda cheia. “Não precisa ser todos os dias, mas escolha ao menos um na semana para tomarem banho juntos. É uma atividade que colabora para a proximidade do casal e estimula o erotismo", diz a psicoterapeuta Olga Tessari. "Não precisa terminar em sexo. Vale ser um pouquinho mais demorado do que nos outros dias para que um possa curtir o corpo do outro e cultivar a intimidade”.
Faça sexo fora do quarto 

Pode ser em motel, hotel ou o onde a imaginação mandar. Fazer sexo fora do quarto do casal pode ser muito estimulante, principalmente para as mulheres, de acordo com a psicoterapeuta Olga Tessari. “Mulheres adoram fazer sexo em lugares diferentes. Isso costuma excitá-las", afirma. "O desejo dos homens é mais instintivo, mas a mulher precisa desses estímulos". A solução também pode ser boa para casais com filhos, que temem ser interrompidos no meio da relação, o que inibe o desejo.
Motivos que levam à preguiça
Para o psicólogo e psicoterapeuta de casais Ricardo Lima, há momentos em que a falta de interesse pelo sexo é mais comum na vida dos casais. “Logo após o nascimento dos filhos, quando as mulheres têm a atenção mais voltada ao bebê, por exemplo", afirma Lima. "Nesse momento, os homens podem associar muito o papel de mãe à parceira, o que pode interferir negativamente no desejo". Outra situação é quando a mulher entra na menopausa e há diminuição de hormônios. Para o psicólogo, o ideal é que as pessoas que se queixem desse problema procurem seus médicos e façam exames hormonais, assim podem descartar problemas físicos que interferem no desejo. ”Diabetes e depressão são algumas doenças que têm como sintomas a diminuição do desejo", diz Ana Canosa. "Há medicações, como antidepressivos, que podem interferir na libido”. De acordo com Ricardo Lima, a preguiça sexual faz parte de um leque de queixas, principalmente das mulheres. 
A preguiça sexual pode acontecer também devido a questões mal resolvidas no relacionamento, segundo a psicoterapeuta Olga Tessari. “Se houver resistência do parceiro para o sexo, é bom conversar", afirma ela. "Homem, no geral, sabe separar o desejo dos problemas e, às vezes, acha que fazendo sexo irá resolver a questão. Já a mulher precisa ter tudo resolvido antes, ou não consegue transar”. Para o psicoterapeuta Ricardo Lima, os casais não conversam sobre a insatisfação conjugal naturalmente. "Normalmente usam o tom de cobrança, reclamação e raiva. É preciso descobrir o que está levando ao desinteresse”.
Para Carla Cecarello, esse desinteresse também pode ter a ver com o grau de intimidade do casal. Quando a cumplicidade entre os parceiros é muito grande, o prazer pode ser distribuído em várias situações, como assistir televisão juntos. Segundo Carla, isso é mais comum por parte das mulheres. "Esses pequenos momentos são tão prazerosos que a energia sexual começa a ficar diminuída e o amante começa a ser visto como amigo. Isso vai dando espaço para a preguiça sexual se instalar”, diz a sexóloga. Para Ana Canosa, as mulheres têm mais motivos do que os homens para sofrer desse mal. “Elas acumulam mais funções do que eles e por isso se cansam mais fisicamente", diz. Há também o problema de não priorizar o sexo como questão de prazer. "Os homens descarregam a tensão se masturbando. A mulher prefere dormir, fazer massagem ou até ir à academia para relaxar, mas não transar”, afirma a psicóloga. Fazer sexo regularmente deve ser uma das prioridades do casal, pois faz bem fisicamente para cada um dos parceiros e para a relação amorosa. "Aumenta a intimidade com o outro, fica a sensação de ser desejado e reafirma o interesse dos dois”, diz Ana.

Sexo sem compromisso: dicas para encarar sem medo

Para arriscar-se ao sexo sem compromisso é importante que você conheça algumas regras básicas.
Sexo sem compromisso: 7 dicas para encarar sem medo / Créditos: Think Stock



É da natureza da mulher ser sutil mesmo vivendo a liberdade que temos hoje. Liberdade para relacionar-se com quem e da forma que desejar. Questões e assuntos sexuais, por exemplo, estão deixando de ser tabu. Mas e quanto ao sexo casual, daqueles sem compromisso?
Normalmente, a mulher de hoje usará como auxílio um amigo ou uma amiga para se aproximar de um paquera. E mesmo a fim, ela certamente conseguirá manobrar direitinho para deixar que o eleito "pense" que a ideia partiu dele, é claro. Mas, como toda relação entre duas pessoas, um encontro assim envolve riscos.
Ir para a cama com alguém que você não conhece, não sabe o que pensa ou como se comporta envolve coragem e discernimento. Coragem, sobretudo, para se colocar em uma situação até mesmo de risco. "Analise bem se vale a pena e busque discernimento para tentar, naquele pouco tempo do encontro, estudar sua paquera atentamente buscando elementos que possam deixá-la mais à vontade com o que deseja fazer", explica a sexóloga Regina Racco.
Para sentir-se mais segura, tenha uma amiga ou amigos por perto e apresente-o para eles. Dessa forma, o cara saberá que outras pessoas estão em sua companhia e isso garante certa proteção. Além disso, pedir que uma amiga discretamente fotografe vocês também é uma outra alternativa para sentir-se mais segura.
“A mulher tem tanto direito quanto ele de desejar um encontro leve, gostoso e sem compromisso algum, e pode ser bom, muito bom mesmo, mas cuide-se para que extraia desse encontro apenas prazer”, recomenda Regina. Assim, no sexo sem compromisso vale os “seus limites”. “Você desejou essa experiência, portanto, mantenha as rédeas e somente permita o que lhe traga prazer. Não tenha medo de dizer não ou encerrar o encontro na hora que desejar”, explica.

Ronco forte aumenta chance de câncer, diz estudo

Pesquisa analisou sono e respiração de mais de mil pessoas durante 22 anos

Pessoas que roncam muito e sofrem de graves distúrbios respiratórios durante o sono têm uma probabilidade quase cinco vezes maior de morrer de câncer, segundo uma pesquisa americana.
 Ronco


Cientistas da Universidade de Wisconsin-Madison acreditam que a correlação pode ser explicada pelo suprimento inadequado de oxigênio durante a noite nos pacientes com o problema.
Testes de laboratório já haviam mostrado que a interrupção intermitente da respiração leva a um crescimento mais acelerado de tumores, já que a falta de oxigênio estimula o crescimento de vasos sanguíneos que nutrem os tumores.
'Sem ar'
Os pesquisadores analisaram dados de mais de 1,5 mil pacientes que participaram de um estudo sobre Distúrbios Respiratórios Obstrutivos do Sono (DROS) ao longo de 22 anos.
A forma mais comum de DROS é a apneia obstrutiva do sono, na qual a respiração é bloqueada deixando a pessoa sem ar. Isso provoca ronco e a interrupção do sono e o problema é geralmente associado a obesidade, diabetes, pressão alta, ataques cardíacos e derrames.
Os participantes do estudo nos Estados Unidos passaram por testes a cada quatro anos que incluíam análises de sono e respiração.
Os resultados mostraram que a probabilidade de morte por câncer aumentava drasticamente de acordo com a gravidade do distúrbio.
Enquanto pacientes com uma forma leve de DROS tinham apenas 0,1 vez mais chance de morrer de câncer que aqueles não sofrem com o problema, nos pacientes com uma forma moderada de DROS a chance de morte por câncer dobrava.
Já naqueles com distúrbios graves de respiração, o risco aumentava 4,8 vezes.
Diagnóstico e tratamento
O estudo - apresentado na conferência internacional da American Thoracic Society, em San Francisco, e que será publicado no American Journal of Respiratory and Critical Care Medicine - fez ajustes para levar em conta outros fatores como idade, sexo, índice de massa corporal e fumo, que poderiam influenciar o resultado.
A consistência dos indícios dos experimentos com animais e deste novo estudo epidemiológico em humanos é muito convincente, disse o líder do estudo Javier Nieto, da Escola de Medicina e Saúde Pública da Universidade de Wisconsin.
Agora, os cientistas querem ampliar os estudos sobre a questão e examinar a relação entre DROS, obesidade e mortalidade por câncer.
Se a relação entre DROS e mortalidade por câncer for confirmada em outros estudos, o diagnóstico e tratamento de DROS em pacientes com câncer pode ser indicado para aumentar a sobrevida.

Menino de 3 anos ajuda mãe a dar à luz na Inglaterra

Criança ajudou a mãe em estacionamento de supermercado

 .

 Sonia Chima tem muito o que agradecer: Joshan, seu filho de três anos, a ajudou durante seu trabalho de parto, que aconteceu no estacionamento de um supermercado na Inglaterra.

Sonia estava a caminho do hospital quando pediu que o marido, Kaz, parasse o carro. Segundo o jornal This is Derbyshire, Sonia sentiu que o bebê já estava nascendo.


O marido então parou o carro e ligou para o serviço de emergência. Enquanto Kaz recebia as instruções por telefone, Joshan segurava a mão de Sonia e mostrava as técnicas de respiração para a mãe.


Os paramédicos chegaram a tempo de ajudar Sonia a retirar o bebê e deixaram Joshan assistir ao parto.


Depois do nascimento de Ashriya, Sonia e Kaz parabenizaram o filho pela ajuda.


— Ele era o mais calmo de nós. Não acreditei no que vi, ele foi incrível. — disse Kaz.


Sonia também afirma que o comportamento de Joshan foi brilhante.


— Ele ficou massageando minha cabeça e segurando minha mão. Ele não entrou em pânico, ficou me dizendo como eu tinha que respirar.


Kaz, o pai maravilhado, disse que ficou muito orgulhoso do filho.


— Foi tudo muito rápido, o bebê nasceu em menos de 10 minutos. É impressionante o que as crianças podem fazer.

Concurso para Fiscal Superior de Tributos da Prefeitura de Sobral tem inscrições prorrogadas até 24 de maio

O Concurso Público para Fiscal Superior de Tributos da Prefeitura de Sobral teve o período de inscrições prorrogado até quinta-feira, dia 24 de maio, e o pagamento da taxa pode ser feito até o dia 25 de maio de 2012. O candidato pode optar por fazer a prova em Sobral ou Fortaleza. São oferecidas 10 (dez) vagas e a jornada de trabalho é de 40 horas semanais.
Os candidatos devem ter curso de nível superior em qualquer área e o cargo tem remuneração de R$ 2.061,61, além de gratificação no valor de R$ 721,56 e prêmio por desempenho fiscal.
Os interessados em participar da seleção poderão se inscrever pelo site da organizadora do Concurso: www.concursos.acep.org.br. A inscrição só será efetivada após o pagamento da taxa, no valor de R$ 100. A prova objetiva, única etapa da seleção, está marcada para o dia 17 de junho de 2012.

Governador e Ministro da Educação inaugurarão, em Sobral, a 86ª Escola Estadual de Educação Profissional

Escola Estadual de Educação Profissional Lysia Pimentel Gomes, será inaugurada hoje, dia 21 de maio.

A 86ª Escola Estadual de Educação Profissional será inaugurada nesta segunda-feira, dia 21 de maio, às 18 horas, pelo Governador Cid Gomes e pelo Ministro da Educação, Aloízio Mercadante e a Secretária da Educação, Izolda Cela. A Escola fica na Av. John Sanford, s/n, no bairro COHAB III e foi construída com padrão de qualidade estabelecido pelo Ministério da Educação (MEC).

A nova unidade de educação profissional tem capacidade para atender a 540 alunos, em tempo integral. O investimento para construir, mobiliar e equipar a escola foi de R$ 8 milhões, em recursos do Governo do Estado e Governo Federal. A escola receberá o nome de Lysia Pimentel.


A Escola oferece cursos técnicos de Paisagismo, Manutenção Automotiva, Fabricação Mecânica e Logística. Com 4,5 mil metros quadrados, a unidade possui 12 salas de aula, auditório com 201 lugares e biblioteca. A estrutura conta, ainda, com Laboratórios Tecnológicos, de Línguas, Informática, Química, Física, Biologia, Matemática e quadra poliesportiva e um teatro de arena.
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