quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012

Como lidar com um compulsivo sexual?

Como lidar com um compulsivo sexual? Meu cunhado nos contou sobre esse seu problema e nós nunca desconfiamos. Ficamos chocados com a notícia. Ele é uma excelente pessoa, ótimo pai, ótimo marido para minha irmã. Ele nos contou que saía na hora do almoço, inventava qualquer desculpa para sair do trabalho; e mal ele acabava de transar com uma garota qualquer, já ia procurar outra para satisfazer seu desejo que nunca acaba.


Resposta: De tudo, seria interessante entender em que contexto o seu cunhado decidiu compartilhar o comportamento sexual dele com vocês, o que não ficou claro, (nem quem estava presente nessa hora, além de você e sua irmã), mas saibam (todos) que a compulsão sexual tem tratamento sim!


Apesar de não haver norma que determine a frequência sexual ideal para cada um (nem para cada casal), algumas pessoas vivem a busca por sexo de forma desenfreada e catastrófica para suas vidas. Ou seja, a existência gira em torno disso, da insatisfação sexual que permanece mesmo após atividade sexual e do sofrimento gerado pelo arrependimento dessa conduta.

No entanto, para encontrar a causa desse transtorno é necessário conhecer a história de vida de cada pessoa portadora dessa compulsão. Não é possível, então, explicar a causa nem aconselhar tratamento sem avaliar cada caso em questão.

Contudo, o mais recomendado é a combinação de psicoterapia e medicamento (prescrito por médico) e grupos de *autoajuda como terapia adjuvante.

Agora, não é só seu cunhado que precisa de acompanhamento profissional, sua irmã também precisa! A partir daqui, ambos devem receber orientação especializada; seja para manter cada um em psicoterapia individual, seja para incluir sessões de casal, seja para participação em grupos de autoajuda.

Para finalizar, quem está à volta sabendo o que está acontecendo com esse casal, vale mostrar apoio, mas não envolvimento nem participação, pois o processo que ambos vão enfrentar daqui para frente, tem que ser vivido pelo casal, e orientado por ajuda especializada.

* Dependentes de Amor e Sexo Anônimos (DASA), é um exemplo de grupo de autoajuda não conduzido por profissionais. 

Peixe ajuda a reduzir risco de pólipos em mulheres

 Um novo estudo associou o consumo de ácidos graxos ômega 3, provenientes de peixes, à redução do risco de se desenvolver um tipo de pólipo de cólon, mas só entre mulheres.
Os pesquisadores não descobriram os efeitos nos homens. O consumo de ômega 3 também não teve efeito sobre os pólipos hiperplásicos, mais passíveis de serem benignos.
Estudos recentes em animais sugeriram que os ácidos graxos ômega 3 têm ação anticancerígena, mas os resultados de estudos epidemiológicos humanos foram inconclusivos.
Para esse estudo de controle, os cientistas recrutaram 5.307 pacientes de colonoscopia, sendo 60% do sexo masculino, de dois hospitais do Estado do Tennessee durante um período de sete anos, que terminou em abril de 2010.
Publicada na versão on-line do "The American Journal of Clinical Nutrition", a análise contou com 2.141 participantes com pólipos, que permaneceram com um grupo de controle de 3.166 sem pólipos.
Todos os pacientes forneceram informações sobre a dieta que adotavam, os hábitos de saúde e o histórico médico. Dados como idade, raça, índice de massa corporal, tabagismo e outros fatores também foram considerados.
No final, os pesquisadores descobriram que as mulheres cujo consumo de ômega 3 era de três ou mais porções de peixe por semana estavam 33% menos propensas a ter pólipos adenomatosos, um tipo que pode se tornar canceroso, do que as que comiam menos porções.
"O ômega 3 parece ser benéfico com uma ação anti-inflamatória que ajuda a reduzir o risco de câncer", disse Harvey J. Murff, principal autor do estudo e professor adjunto na Escola de Medicina da Universidade Vanderbilt. 

Sexualidade: Existe orgasmo feminino involuntário? Sexualidade: Existe orgasmo feminino involuntário?

por Margareth dos Reis


Depois de ter uma relação e sentir orgasmo, fiquei deitada com meu parceiro conversando, de repente, veio outro orgasmo do nada, rimos muito, mas se eu continuasse com as pernas meio fechadas, um pouco apertadas, parece que ía acontecer outro orgasmo. Num outro dia, tínhamos terminado e ele se levantou, tive sozinha outro orgasmo. Não é estranho isso?


Resposta: Essa é uma boa oportunidade para você saber um pouco mais sobre o prazer feminino.


Para começo de conversa cada mulher tem o seu próprio jeito de sentir a experiência de orgasmo.

Portanto, o orgasmo pode acontecer de seis formas:

1) durante a penetração vaginal;

2) apenas com a estimulação do clitóris;

3) de ambas as formas ao mesmo tempo;

4) durante o sono (sem deixar vestígios nos lençóis, pois a mulher não tem ejaculação como o homem);

5) despertando do sono;

6) ao fazer contrações voluntárias dos músculos do assoalho pélvico (como se ela estivesse prendendo o pênis dentro da vagina), e assim por diante. Como você pode ver, é possível ter orgasmos de diversas maneiras.

No seu caso, você pode estar se estimulando (e repetindo) o clímax do prazer sexual, depois de ter sentido com o seu parceiro na relação sexual, sem perceber a sua participação nisso. Como assim? Ao ficar com as “pernas meio fechadas, um pouco apertadas”, possivelmente, você pode estar contraindo os músculos do assoalho pélvico e, com isso, provocando e elevando o seu prazer até o auge sexual.
Finalizando, diferente do que acontece com os homens, que após uma experiência de orgasmo ficam fisiologicamente refratários ("resistentes") a outra ereção e orgasmo por um período variável de tempo, as mulheres possuem a capacidade de responder quase que prontamente a uma estimulação adicional. 

Resultados de programa de exercício intenso depende dos genes de cada um

Os especialistas dizem que apenas indivíduos com determinados genes conseguem se beneficiar do programa. Foto: Getty Images
Os especialistas dizem que apenas indivíduos com determinados genes conseguem se beneficiar do programa



Sessões semanais de exercícios intensos, com duração de apenas alguns minutos cada uma, seriam suficientes para que você obtenha muitos dos benefícios obtidos com horas de ginástica convencional, segundo concluíram estudos recentes. Mas esses efeitos benéficos sobre a sua saúde e forma física são condicionais à sua configuração genética, ou seja, os especialistas dizem que apenas indivíduos com determinados genes conseguem se beneficiar do programa.
Quando li pela primeira vez estudos que diziam que eu poderia melhorar minha forma física de maneira significativa e mensurável fazendo apenas três minutos de exercícios intensos por semana, fiquei incrédulo. Mas essa alegação aparentemente absurda tem como base muitos anos de pesquisas feitas em vários países, incluindo a Grã-Bretanha. Resolvi testar a teoria.
HIT
O especialista que me acompanhou durante o experimento é Jamie Timmons, professor de Biologia do Envelhecimento na Birmingham University, em Birmingham, na Inglaterra. O programa de exercícios chama-se High Intensity Training (Treinamento de Alta Intensidade ou HIT, na sigla em inglês).

Timmons me assegurou de que fazendo apenas três minutos de HIT por semana durante quatro semanas consecutivas eu notaria mudanças sensíveis em vários indicadores da minha saúde.
O primeiro indicador - e o que mais me interessava - era a minha sensibilidade à insulina. A insulina remove o açúcar do sangue e controla a gordura no organismo. Quando ela deixa de produzir efeito, você fica diabético. Meu pai era diabético e morreu por complicações decorrentes da doença. Timmons foi enfático. Segundo ele, pesquisas feitas por vários centros mostram que três minutos de HIT por semana produzem uma melhoria de em média 24% na sensibilidade da pessoa à insulina.
De acordo com o especialista, a segunda melhoria que eu provavelmente notaria seria um aumento na minha resistência aeróbica - medida da capacidade dos pulmões e do coração de bombear oxigênio pelo seu corpo. A resistência aeróbica é considerada um excelente indicador da saúde futura de uma pessoa, embora os especialistas não saibam explicar por que. "O que se sabe é que trata-se de um indicador muito poderoso da sua saúde futura", disse Timmons.
Teste genético
Então, se eu conseguisse melhorar minha sensibilidade à insulina e minha resistência aeróbica, minha saúde de maneira geral ficaria melhor. Mas Timmons disse que existia um probleminha em potencial. Segundo ele, havia uma pequena chance de que eu não apresentasse melhoras na minha saúde. Não porque o programa HIT não funcione, mas por causa da minha herança genética.

Cada pessoa reage a exercícios de forma diferente. Em um estudo internacional feito com mil pessoas, pesquisadores pediram a participantes que fizessem quatro horas de exercícios por semana durante 20 semanas consecutivas. A resistência aeróbica dos voluntários foi medida antes e depois do programa de exercícios. Os resultados foram impressionantes.
Embora 15% das pessoas tenham conseguido grandes avanços, 20% não apresentaram qualquer melhoria. Os pesquisadores disseram que não havia indícios de que o grupo que não obteve avanços não tivesse se exercitado adequadamente. A equipe concluiu que o exercício simplesmente não produziu efeitos sobre a resistência aeróbica daquele grupo.
Timmons e seus colaboradores investigaram as razões por trás dessas respostas variadas e descobriram que muitas das diferenças podem ser relacionadas a um pequeno grupo de genes. Com base nessa descoberta, eles desenvolveram um teste genético para prever quem tem mais chances de responder bem ao programa e quem não tem.
Fui convidado a fazer o teste, mas para evitar que minha resposta ao programa de exercícios fosse influenciada, Timmons só revelaria os resultados do teste genético após eu completar o meu programa de HIT. Concordei. Foi colhida uma amostra do meu sangue. Também fui submetido a alguns outros testes para avaliar como estava minha aptidão física antes de começar o programa. Depois, comecei meu HIT.
A todo vapor
Na verdade, HIT é muito simples. Você monta em uma bicicleta ergométrica, se aquece fazendo exercícios moderados por dois minutos, depois pedala a toda velocidade - o mais rápido possível - por 20 segundos. Nova sessão pedalando por dois minutos para recuperar o fôlego e, depois, outros 20 segundos pedalando com força máxima. Uma terceira sessão de dois minutos pedalando moderadamente e mais 20 segundos a todo vapor. Pronto, está encerrada a sessão semanal de HIT.

Mas como é que o HIT funciona? Timmons e outros pesquisadores com quem conversei acham que provavelmente esse tipo de exercício usa muito mais tecido muscular do que exercícios aeróbicos convencionais. Quando você faz HIT, não está usando apenas os músculos da perna, mas também da parte superior do corpo, incluindo os braços e ombros.
Como resultado, 80% das células musculares do organismo são ativadas em comparação a exercícios como andar, correr ou andar de bicicleta moderadamente - onde estariam sendo ativadas de 20% a 40% das células musculares.
Exercícios também parecem ser necessários para quebrar os estoques de glicose do organismo. Eles ficam armazenados na forma de uma substância chamada glicogênio. Se você destrói esses estoques, abre espaço para mais glicose que é retirada do sangue e armazenada.
Um tanto quando cético, segui o programa de HIT durante quatro semanas, fazendo um total de 12 minutos de exercício intenso e 36 minutos de exercício moderado nesse período. Depois, voltei ao laboratório para ser submetido a novos testes.
Os resultados foram ambíguos. Minha sensibilidade à insulina melhorou significativamente - 24% - o que me deixou muito satisfeito. Mas minha resistência aeróbica não melhorou. Fiquei decepcionado, mas Timmons não se surpreendeu. É que o exame genético que haviam feito em mim tinha revelado que eu não responderia aos exercícios. Não importa quanto exercício eu tivesse feito, ou que tipo. Minha resistência aeróbica não teria melhorado.
Vou continuar a fazer o HIT porque consigo ver os benefícios. O programa não é adequado a qualquer pessoa porque, embora seja curto, é extremamente intenso. Antes de tentar qualquer novo programa de exercícios, especialmente se você sofre de algum problema físico, consulte seu médico.
O médico Michael Mosley apresentou o programa Horizon: The Truth About Exercise, transmitido pela BBC na Grã-Bretanha no dia 28 de fevereiro.

Composto responsável por mau hálito ajuda a desenvolver terapias com células-tronco do dente

Pesquisa observou que essas células, ao serem misturadas com sulfeto de hidrogênio, foram eficazes em se transformar em células do fígado

Uma pesquisa publicada nesta segunda-feira no periódico Journal of Breath Research descobriu que um composto responsável por provocar o mau hálito pode ser fundamental para o desenvolvimento dos estudos com células-tronco. De acordo com os pesquisadores, o sulfeto de hidrogênio (H2S), que tem o cheiro característico de ovo podre e é produzido nos tecidos de todo o corpo, aumentou a capacidade das células-tronco da polpa dentária se transformarem em células do fígado.

  As células-tronco obtidas na polpa dentária humana conseguem diferenciar-se em células ósseas, cartilaginosas, adiposas e também em neurônios. Essa, no entanto, é a primeira vez que cientistas produzem células hepáticas a partir do material removido dos dentes.
Para chegar a esses resultados, os cientistas retiraram células-tronco da polpa dentária de pacientes que haviam tido algum dente extraído. Metade dessas células foi incubada junto ao H2S e, mais tarde, colhida e analisada depois de três, seis e nove dias. Os pesquisadores observaram se elas haviam se transformado em células do fígado e as compararam com o grupo de células que não havia se misturado com a substância.
De acordo com os autores do estudo, a obtenção dessas células foi um sucesso, já que foram produzidas em grande quantidade e houve alto índice de pureza, ou seja, pouca produção de células que pertencessem a outros tecidos que não o do fígado.
Segundo os pesquisadores, o método utilizado no estudo se mostrou mais eficaz e tão seguro quanto o tradicionalmente usado para obter células do fígado, que é feito por meio de soro bovino fetal. "Esses resultados sugerem que pacientes que passam por transplante com células hepáticas podem ter praticamente nenhuma chance de desenvolver teratoma (tipo de tumor formado por resíduos fetais ou tecidos embrionários) ou câncer", afirma o coordenador do estudo, Ken Yaegaki.

Cientista desenvolve no Canadá um chip que funciona como um laboratório portátil capaz de estudar glóbulos vermelhos infectados pela doença

Pesquisador da Universidade da Columbia Britânica (UBC), no Canadá, desenvolveu um simples e preciso dispositivo para estudar a malária, doença que causa cerca de um milhão de mortes por ano. O objetivo é compreender melhor as alterações nos glóbulos vermelhos do sangue causadas pelo parasita Plasmodium falciparum, espécie que transmite a forma mais perigosa da doença.
O aparelho desenvolvido por Hongshen Ma é um tipo do chamado “lab on a chip”, um único chip que integra uma ou muitas funções de um grande laboratório. O dispositivo em questão é portátil — mede 50 centímetros x 25 centímetros — e irá ajudar a avaliar a eficácia de diferentes compostos no tratamento da malária, uma vez que a doença se apresenta cada vez mais resistente aos fármacos, e as vacinas para preveni-la ainda estão em fase experimental.

"Nossos resultados mostram que é possível medir com precisão o enrijecimento das células vermelhas do sangue causado pelo parasita em vários estágios de infecção", diz o inventor. Os glóbulos vermelhos humanos saudáveis precisam se espremer através de vasos capilares muitas vezes menores que seu próprio diâmetro, a fim de entregar o oxigênio a todos os tecidos do corpo. Mas os glóbulos infectados com malária perdem gradualmente essa capacidade, o que perturba o fluxo sanguíneo, causando falência dos órgãos e até a morte.

O dispositivo de Hongshen Ma é capaz de comprimir, no seu interior, células vermelhas do sangue infectadas. A pressão necessária para empurrar a célula é medida e, em seguida, utilizada para calcular a deformação daquela célula. Ao calcular essa deformação, os pesquisadores podem obter informações sobre o estado da doença e respostas ao tratamento.

O pesquisador explica que há outras pesquisas sobre os mecanismos biológicos da malária. "Mas os métodos atuais para medir a deformação de células vermelhas são ou muito complexos para serem usados em situações clínicas ou não são sensíveis o suficiente", diz. A pesquisa realizada na UBC foi publicada na revista Lab on a chip, da Royal Society of Chemistry, que divulga estudos sobre miniaturização nas áreas de química, física, biologia e bioengenharia.

Novo modelo explica como os planetas se formaram

Americanos desafiam teoria vigente, segundo a qual o Sistema Solar teria se formado a partir de nuvem achatada e quente de gás

A nova proposta afirma que o Sistema Solar não poderia ter se formado a partir de um disco quente  formado após o aparecimento do Sol, como o mostrado na imagem A nova proposta afirma que o Sistema Solar não poderia ter se formado a partir de um disco quente formado após o aparecimento do Sol, como o mostrado na imagem       


Um novo estudo, que será publicado na edição de março do periódico Planetary and Space Science, propõe que os planetas nasceram ao mesmo tempo que o Sol, a partir de uma nuvem de gás fria.
  A ideia é contrária ao modelo mais aceito atualmente — uma variação da hipótese nebular, segundo a qual planetas resultam de colisões que ocorrem depois da formação da estrela a partir de uma nuvem quente e achatada, na forma de um disco, conforme a figura acima. Embora dominante, esta teoria não consegue explicar diversas características do Sistema Solar, daí o interesse por novas hipóteses.
De acordo com os autores do estudo, Anne Hofmeister e Robert Criss, ambos da Washington University em St. Louis, EUA, o modelo antigo não é convincente ao tentar explicar por que os planetas se organizam em órbitas, por que possuem movimento de rotação e por que os planetas mais próximos do Sol são rochosos, e os mais distantes, gasosos.

A ideia apresentada por Anne e Criss usa as leis da física para explicar por que uma nuvem de gás entrou em colapso formando o Sol e os planetas ao mesmo tempo. Anne explica que o primeiro acontecimento foi a formação de núcleos rochosos próximos do Sol. Esses núcleos se transformaram nos planetas rochosos. "A nuvem de gás começou a se contrair, e os núcleos rochosos se formaram para conservar a rotação da nuvem", diz.


A Nebulosa da Água, a 7.000 anos-luz, é o exemplo mais próximo do novo modelo de formação dos planetas
A Nebulosa da Água, a 7.000 anos-luz, é o exemplo mais próximo do novo modelo de formação dos planetas
A especialista explica que os núcleos também atraem gás, mas apenas quando estão longe do Sol. "Só assim eles conseguiram competir com a força gravitacional do Sol para atrair o gás para si". Isso explicaria a formação dos planetas gasosos, como Júpiter e Saturno.

O novo modelo, afirmam os autores, explicaria também a formação de planetas fora do Sistema Solar. Segundo os especialistas, o telescópio Hubble ajuda a comprovar a proposta. O observatório já registrou estrelas nascendo dentro de nuvens frias.

Criss afirma que existem evidências observáveis de que o modelo do disco achatado e quente está errado. "Não faz sentido que um bando de colisões aleatórias entre objetos pesados e maciços vá produzir um Sistema Solar com planetas orbitando a estrela em um plano magnífico, com todos os mundos girando para o mesmo lado”, diz. "Seria o mesmo que ativar uma bomba nuclear e esperar que todas as árvores caiam de maneira organizada."                                   

Entenda o que as fantasias sexuais dizem sobre a sua personalidade

  Fantasias todo mundo tem. Colocar em prática depende de vários fatores: local, oportunidade, disposição e até a sorte de encontrar alguém que tope participar. Mesmo que fiquem restritas à imaginação, as fantasias são inerentes à sexualidade e é saudável tê-las. "Elas exprimem algo reprimido ou remetem a algum desejo que, por várias circunstâncias, não pode ser declarado", diz a terapeuta sexual Isabel Cabral Delgado, do Rio de Janeiro.

Há algumas fantasias que são comuns –transar com um desconhecido, por exemplo– mas a história de vida e os planos de cada um é que podem revelar, com precisão, o que há por trás delas. "As fantasias sexuais podem dizer não só o que desejamos, mas que estamos lutando contra determinado anseio", diz a psicóloga Arlete Gavranic, do Instituto Brasileiro Interdisciplinar de Sexologia e Medicina Psicossomática. As fantasias triviais, porém, funcionam como um exercício de autoconhecimento. Por isso, confira a análise de especialistas* e entenda melhor os seus desejos:

Transar com "ex" e atual ao mesmo tempo
Há a hipótese de que o término esteja mal resolvido. Mais provável é que quem tem essa fantasia sonha em mostrar que pode se dar bem com outro parceiro na cama, como uma espécie de exibicionismo ou vingança. A fantasia também pode indicar necessidade de controle e sentimento de posse, além de uma vontade de demonstrar que faz sexo muito bem e que é capaz de dar prazer a quem quiser.

Sexo à força
Costuma ser mais comum entre as mulheres. Aquelas que se excitam ao se imaginar sendo forçadas a fazer sexo certamente querem se isentar de qualquer tipo de responsabilidade ou culpa em relação ao sexo. Não podendo recusar, o sexo não macularia a imagem de boa moça. Muitas garotas tiveram uma educação sexual rígida, assimilando, assim, o conceito de que o desejo é vulgar, feio ou indecente.

Dominar alguém na cama
Esse tipo de fantasia remete a uma associação equivocada de afeto e violência. Essa vontade se instala na infância e, muitas vezes, pauta o comportamento sexual do adulto, que se excita com o uso da força, porque não consegue suportar a manifestação de carinho baseada na carícia. Ela ainda pode denunciar baixa autoestima --a pessoa pode necessitar que o outro se submeta para se sentir segura. Mas essa é frequente e muito saudável, pois mostra o desejo de sentir-se importante, forte e demonstra autoconfiança ou o desejo de fortalecê-la.

Apanhar
Há diversas explicações possíveis: autopunição por achar que os desejos sexuais são impuros ou errados, fetiche masoquista de sentir prazer na dor, rebeldia e até história de rejeição familiar ou amorosa –a pessoa se sente cuidada mesmo ao levar um tapa, uma palmada ou sentir o estalo de um chicote. Se não houver um nível que caracterize violência física nem psíquica, cada um pode combinar até onde o tapinha pode chegar e brincar com a dor e o prazer com quem quiser e confiar.


Fingir que é prostituta
O fato de fingir que é prostituta permite à mulher se sentir mais livre e sedutora. Como uma profissional, ela pode sair do papel da boa moça e demonstrar interesse e prazer ao transar. Existe ainda a possibilidade da fantasia de que, encarnando uma prostituta, tudo é possível. A mulher também pode encarar o papel de que se submete ao mando e à agressividade do parceiro. Há, embutida, a vontade de investir na submissão. Apesar de mais comum em mulheres, o papel pode ser assumido por um homem, seguindo a mesma lógica.

Tratar a parceira como prostituta
Essa fantasia dá ao homem o prazer do poder oriundo da desigualdade que se estabelece entre os parceiros na relação. É a necessidade de se sentir superior. A parceira seria obrigada a fazer tudo que ele quer, pois ele está pagando. Para alguns homens, é uma autorização interna para práticas e prazeres diferentes com a mulher "de família", como sexo anal, sexo oral com ejaculação, entre outras. Mulheres também podem assumir o papel de clientes para seus homens, fantasiando que eles são garotos de programa. Os sentimentos, nesse caso, também são parecidos com os deles.

Imaginar que está com alguma celebridade enquanto transa
É uma fantasia corriqueira e inofensiva, que levanta a autoestima e faz a pessoa se sentir especial para uma pessoa famosa, que, ainda na imaginação, tem uma vida interessante e emocionante e, mesmo assim, está valorizando alguém comum --e que, no fundo, adoraria estar se sentindo assim tão especial para o companheiro ou companheira. Outra explicação é a fuga da rotina, de um parceiro convencional ou do romantismo associado ao sexo –um bom exemplo é imaginar que está transando com a vilã ou o bandido de um filme.

Transar com alguém desconhecido
Significa desvincular sexo de compromisso. Ao ir para a cama com um desconhecido, a pessoa pode se soltar completamente, sem nenhum tipo de repressão, já que não há cobranças. Essa fantasia permite deixar toda a sua história de vida para trás e reescrevê-la do jeito que achar melhor, sem passado nem culpa. Quem alimenta essa fantasia não quer que haja nenhuma avaliação prévia. Com o desconhecido, a pessoa se solta mais, aposta na bizarrice, na perversão e na vulgaridade.

Pensar em pessoas amigas ao se masturbar
Isso, obviamente, indica interesse sexual, que pode ser camuflado por razões sociais, familiares ou pessoais (dificuldade em aceitar que sente desejo por alguém do mesmo sexo, por exemplo). Há quem não o admita nem para si mesmo, o que acaba gerando angústia. Algumas vezes o simples fato de compreender, assumir e exercitar essa fantasia resolve a questão e permite que a vida siga seu curso normalmente.

Algumas mulheres sentem-se nuas sem maquiagem

Pesquisa realizada nos Estados Unidos mostra que quase metade das mulheres norte-americanas tem sentimentos negativos sobre sua imagem quando não estão maquiadas e se consideram pouco atraentes.
A maquiagem começa a ser usada cedo, sendo que um quarto das entrevistadas afirmou ter se maquiado pela primeira vez aos 13 anos de idade ou ainda mais cedo.
O estudo, que envolveu 1.292 mulheres, foi uma iniciativa do Renfrew Center Foundation, uma organização sem fins lucrativos dedicada ao tratamento de transtornos alimentares. Segundo Adrienne Ressler, diretor da fundação, a pesquisa indicou que 16% das entrevistadas disseram se sentir pouco atraentes quando não estavam maquiadas, 14% afirmaram se sentirem constrangidas e o mesmo número relataram se sentir nuas sem utilizar os produtos de beleza.
Ressler diz que o uso da maquiagem para melhorar a imagem é normal na sociedade contemporânea, mas que, no entanto, quando a maquiagem não se torna uma ferramenta para o aprimoramento, mas, sim, um cobertor de segurança que esconde sentimentos negativos sobre a própria auto-imagem e auto-estima, existe um problema que deve ser considerado. “Para muitas pessoas, esses sentimentos podem definir o cenário para os vícios ou padrões de distúrbios alimentares para se desenvolver", completa.
O Renfrew Center Foundation está promovendo uma campanha nos Estados Unidos intitulada “Barefaced & Beautiful”, que incentiva as mulheres a ficarem sem maquiagem ou postar uma foto sua de cara limpa em redes sociais.

Yoga pode ser benéfica para bebês

A yoga já mostrou ser positiva em diversos aspectos para adultos. Agora, adeptos da prática afirmam que bebês também podem extrair diversos benefícios desse exercício.
De acordo com Helen Garabedian, dona de um estúdio de yoga para bebês e crianças nos Estados Unidos, esse tipo de exercício é completamente seguro para eles e ajuda no desenvolvimento da coordenação motora e da formação dos músculos e nervos. Ela também afirma que as aulas estreitam os laços entre o adulto e seu filho.
Assim como a yoga ajuda adultos a se tornarem mais cientes de seus corpos, ela faz com que os pais entrem em sintonia com o bebê, sabendo reconhecer melhor suas vontades e necessidades. Garabedian oferece aulas em seu estúdio para crianças acima de 6 meses de idade.
Porém, médicos alertam que na realidade, qualquer movimento é benéfico para bebês. Movimentos guiados pelos pais estimulam a criança, e pais que dedicam tempo a colocar seu filho em diferentes posições estão aumentando a força e o desenvolvimento do bebê, isso acontecendo durante uma aula de yoga ou não.
Existem poucas pesquisas que abordam o assunto, mas alguns estudos apontam que massagens podem ser muito beneficiais para crianças, e a yoga, sendo uma forma de automassagem, ofereceria esses pontos positivos.
A prática deve ser realizada com cuidado. O quanto mais nova for a criança, menores e mais lentos os movimentos devem ser. Cuidados com o apoio da cabeça e com a extensão dos músculos também devem ser levados em conta.
Mais pesquisas são necessárias para que os benefícios da yoga para bebês sejam confirmados.

Você realmente sabe usar a camisinha? Confira os erros mais comuns

A camisinha é o método contraceptivo mais usado em todo mundo. Além de ajudar a evitar gravidezes indesejadas, a camisinha protege contra a transmissão de doenças sexualmente transmissíveis. Mas para que ela seja eficaz, é extremamente importante que ela seja usada corretamente.
Um artigo publicado no periódico Sexual Health fez uma revisão de 50 estudos que abordavam erros de uso da camisinha em todo mundo. Confira a lista abaixo:
1 – Colocar a camisinha após a relação sexual ter sido iniciada – entre 17% e 51,1% dos participantes dos estudos já tiveram essa atitude.
2 – Remoção antecipada – entre 13,6% e 44,7% dos participantes já removeram a camisinha antes de a relação ter terminado.
3 – Desenrolar a camisinha antes de colocá-la no pênis – entre 2,1% e 25,3% das pessoas disseram desenrolar completamente o preservativo antes de colocá-lo.
4 – Não deixar espaço na ponta – o reservatório de sêmen deve ser pressionado levemente no momento da aplicação. Bolsas de ar podem romper a camisinha, e entre 24,3% e 45,7% das pessoas disseram não ter esse cuidado.
5 – Não remover o ar dentro da camisinha – 48,1% das mulheres e 41,6% dos homens não removeram o ar presente na ponta da camisinha antes de iniciar a relação.
6 – Virar a camisinha ao avesso – entre 4% e 30,4% dos participantes disseram virar a camisinha ao avesso, expondo o parceiro a fluídos corporais.
7 – Não desenrolar a camisinha inteiramente - 11,2% das mulheres e 8,8% dos homens disseram já ter iniciado uma relação sexual sem ter desenrolado completamente o preservativo.
8 – Exposição a objetos pontiagudos – entre 2,1% e 11,2% das pessoas já abriram o pacote de camisinha com objetos pontiagudos, como tesouras, ou já expuseram o látex a objetos afiados de outras formas.
9 – Não procurar por danos ao preservativo – 82,7% das mulheres e 74,5% dos homens não avaliaram a presença de danos à camisinha antes de iniciar a relação.
10 – Falta de lubrificação – entre 16% e 25,8% dos participantes já utilizaram preservativos sem lubrificação (o que aumenta as chances de ocorrer um rompimento).
11 – Lubrificantes errados – em 4,1% das relações sexuais as pessoas utilizaram lubrificantes inadequados a esse uso, o que pode comprometer a camisinha.
12 – Retirada incorreta – em 57% das relações, a camisinha foi retirada incorretamente após a ejaculação.
13 – Reaproveitamento da camisinha – entre 1,4% e 3,3% dos participantes dos estudos há haviam utilizado um mesmo preservativo pelo menos duas vezes durante um encontro sexual.
14 – Armazenamento incorreto - entre 3,3% e 19,1% das pessoas já armazenaram camisinhas de formas inadequadas (que não seguiam as recomendações informadas no pacote).
A camisinha, quando usada corretamente, tem 98% de eficácia na prevenção da gravidez. Erros como os mostrados acima aumentam as chances de que ocorram vazamentos e rompimentos, causando gravidezes não planejadas e a transmissão de doenças.

Cientistas criam técnica para reparar nervos danificados

Cientistas norte-americanos descobriram uma nova técnica para reparar nervos danificados. A técnica poderá significar que os pacientes irão se recuperar em dias ou semanas, e não em meses ou anos, como acontece hoje nas lesões neurológicas.
"Nós desenvolvemos um procedimento que pode reparar nervos danificados em minutos, de forma que o comportamento que eles controlam pode ser parcialmente restaurado em uma questão de dias, no máximo dentro de duas a quatro semanas, afirmou o Dr. George Bittner, da Universidade do Texas.
Os pesquisadores exploraram um mecanismo celular similar ao utilizado por todas as células para reparar danos às suas membranas.
Muitos animais invertebrados, que têm uma capacidade muito maior do que os mamíferos de reparar seu sistema nervoso, usam esse mecanismo para reparar danos aos seus axônios.
Um axônio é uma longa "fibra" que se estende a partir do corpo de uma célula nervosa, para se comunicar com outra célula nervosa ou com os músculos.
O procedimento consista na introdução de dois compostos - azul de metileno e polietileno glicol - para ativar a recuperação celular.
Nos experimentos, a equipe conseguiu reparar o nervo ciático severamente danificado de animais de laboratório em no máximo quatro semanas.
"O nervo ciático controla o movimento de todos os músculos das pernas de todos os mamíferos, e esse novo tratamento de reparação dos nervos quase certamente terá o mesmo sucesso em humanos," afirmou Bittner.
Este será o próximo passo da pesquisa - os cientistas já entraram com um pedido de autorização para realização dos testes em humanos.

Para conquistar o coração de uma mulher, dê a ela um eletrônico de presente

Garotos, esqueçam as rosas e chocolates. Se você realmente quer ganhar o coração da mulher da sua vida, pense em dar um eletrônico de presente para ela no próximo Dia dos Namorados. É assim que você irá a conquistar, de acordo com um novo estudo da empresa Consumer Electronics Association (CEA).
O estudo constatou que o interesse das mulheres por tecnologia cresceu muito nos últimos cinco anos. Oito em cada dez mulheres já expressam interesse por produtos eletrônicos, e quase metade delas (41%) disse que estava "muito interessada" em algum deles. Isso representa um aumento de 10% em relação ao estudo anterior, feito em 2007.
Embora os homens ainda gastem mais do que mulheres em eletrônicos, essa diferença entre os sexos está diminuindo. As mulheres também exercem uma significativa influência sobre as compras de eletrônicos. Seis em cada dez garotas tomam as decisões ou estão envolvidas nelas, de acordo com o estudo.
Por isso, conquistar sua namorada ou esposa com um eletrônico na próxima data especial pode ser uma boa pedida. 

Aparelho portátil cura coceira da picada de insetos

Cientistas do Laboratório Nacional de Física (NPL) do Reino Unido criaram um pequeno aparelho capaz de aliviar a dor e a coceira resultante da picada de pernilongos e mosquitos.
O aparelho usa uma corrente elétrica de baixa potência produzida por um material piezoelétrico similar ao utilizado nos acendedores de fogão e isqueiros.
Materiais piezoelétricos, dos quais o mais conhecido é o cristal de quartzo, produzem uma corrente elétrica quando recebem uma pressão mecânica.
Ao clicar no aparelho, chamado Zap-It, a corrente elétrica produzida pelo cristal age sobre a pele reduzindo a produção excessiva de histamina, aliviando não apenas a coceira, mas também a vermelhidão no local da picada.
O aparelho é considerado um dispositivo medicinal, tendo sido aprovado para venda na Europa. A FDA dos Estados Unidos ainda o está analisando.
O Zap-It foi desenvolvido pela empresa EcoBrand, que procurou os físicos do NPL para avaliar todos os fatores envolvidos com a aplicação de uma corrente elétrica na pele humana.
Os pulsos de energia gerados pelo aparelho têm alta tensão, mas baixa corrente, e não duram mais do que 10 milissegundos.
Mesmo com as variações nas características elétricas da pele nas diversas partes do corpo, e entre a pele de pessoas diferentes, os físicos do NPL consideraram que o aparelho não oferece riscos à saúde.

Tomates cozidos podem diminuir e até matar células cancerosas

Um estudo novo descobriu um nutriente em tomates cozidos que retarda o crescimento de - e até mesmo mata - células do câncer de próstata.
Em laboratório, os pesquisadores testaram o efeito do nutriente licopeno, que dá ao tomate sua cor vermelha. Ele tem a capacidade de interceptar o câncer, na hora que o tumor faz as ligações de que necessita para crescer.
Agora, os cientistas querem fazer testes para verificar se a mesma reação ocorre no corpo humano. "A reação química simples que o nutriente faz ocorre em concentrações de licopeno facilmente alcançadas através da ingestão de tomates processados", disse o pesquisador do estudo Mridula Chopra.
O licopeno está presente em todas as frutas e vegetais vermelhos, mas suas concentrações são mais altas no tomate. Ele fica mais facilmente disponível e biologicamente ativo quando se trata de tomate com uma pequena quantidade de óleo de cozinha ou processado.
A pesquisa foi cofinanciada pelo fabricante Heinz, para acompanhar estudos anteriores dos mesmos pesquisadores que mostraram um aumento significativo nos níveis de licopeno em amostras de sangue e sêmen após os participantes comerem 400 gramas de tomate processado por duas semanas.
Os cientistas explicam que as células cancerosas podem permanecer dormentes por anos, até que seu crescimento é acionado através da secreção de substâncias químicas que iniciam o processo de vinculação das células cancerosas com células endoteliais que atuam como "portas" que revestem os vasos sanguíneos.
Isso permite que as células cancerosas alcançassem e se aproveitem do suprimento de sangue. Nos experimentos de laboratório, o licopeno interrompeu este processo de vinculação, sem o qual as células cancerosas não podem crescer.
Os pesquisadores explicaram que todas as células cancerosas usam um mecanismo similar (angiogênese) para se alimentarem de sangue. Mas o mecanismo é especialmente importante para o câncer de próstata porque o licopeno tende a se acumular nos tecidos da próstata.
As pessoas processam licopeno de forma diferente, bem como a capacidade do nutriente de interceptar o câncer varia entre os produtos de tomate. Também já foi sugerido em pesquisas anteriores que fumantes podem ter que consumir mais tomates que os não fumantes para obter os mesmos benefícios do licopeno.
Alguns medicamentos contra o câncer visam a formação de novos vasos sanguíneos, mas são necessárias mais pesquisas para mostrar como isso poderia ser usado para ajudar pacientes com câncer.
O novo estudo não diz diretamente se o licopeno tem algum efeito contra o câncer, mas pode ajudar os cientistas a entender mais sobre como a química afeta a formação dos vasos sanguíneos.

Filhos de pais com maiores níveis educacionais têm menos problemas mentais?

Ter depressão na idade adulta pode estar ligado ao nível educacional dos pais. Isso é o que indica um novo estudo conduzido por Amélie Quesnel-Vallée, médica da Universidade McGill.
Pesquisadores analisaram informações captadas ao longo de 29 anos, observando os níveis educacionais dos pais, dos filhos, renda familiar e sintomas depressivos.
A equipe descobriu que níveis mais elevados de escolaridade dos pais significam menos problemas de saúde mental para os filhos adultos. Grande parte dessa associação pode existir porque pais com mais educação tendem a ter filhos com elevado nível de escolaridade também, fazendo com que eles consigam melhores empregos - algo muito importante para a saúde mental na vida adulta.
Essas descobertas sugerem que políticas destinadas a aumentar as oportunidades educacionais para todos, independentemente da origem social, podem ajudar a quebrar um ciclo de baixo nível socioeconômico e de problemas mentais. 

Região 'social' do cérebro é maior em pessoas mais populares

Uma pesquisa descobriu que uma área do cérebro, associada com a compreensão da mente de outros, é maior em pessoas que têm maiores redes sociais.
Essa não é a primeira vez que estudos ligam regiões específicas do cérebro a uma vida social ativa.
Em pesquisa publicada no ano passado, cientistas descobriram que algumas regiões do cérebro que processam sinais sociais, expressões faciais, nomes e rostos são maiores em pessoas com mais amigos no Facebook. A pesquisa mostrou também que os macacos que vivem em grandes grupos têm cérebros maiores.
A "hipótese do cérebro social" sustenta que a razão pela qual os primatas, incluindo humanos, têm cérebros relativamente grandes é que eles precisam desse espaço de processamento para lidar com suas complexas redes sociais.
Entre os seres humanos, as pessoas variam de solitárias a agitadas. Para descobrir se há uma base cerebral para essas diferenças, o antropólogo Robin Dunbar analisou imagens anatômicas dos cérebros de 40 voluntários usando ressonância magnética.
Os participantes também completaram alguns testes para determinar quão bons eles eram em "mentalização" - a compreensão do estado mental de outra pessoa. Este processo é semelhante à empatia, mas vai além da compreensão de emoções para entender as metas, necessidades e raciocínio de outra pessoa.
Por fim, cada pessoa no estudo relatou o número de pessoas com quem tiveram contato social durante os últimos sete dias. Esta medida exclui interação profissional e foca em outras verdadeiramente sociais.

Os pesquisadores analisaram todo tipo de contato, mas buscaram observar principalmente interações genuínas, pessoas que se reúnem em uma base séria, e não apenas interações de "Twitter", por exemplo.
Os pesquisadores descobriram uma ligação entre tamanho da rede social, anatomia do cérebro e capacidade de mentalizar.
Pessoas com maiores redes sociais parecem ter um córtex orbital pré-frontal maior. Esta área do cérebro fica bem atrás dos olhos e é responsável por gerenciar comportamento social adequado e interações com os outros. "A parte orbital [do córtex pré-frontal] é especialmente associada a coisas como emoção e recompensa", disse Dunbar.
A relação entre tamanho do córtex pré-frontal orbital e tamanho da rede social foi explicada pela capacidade de uma pessoa de imaginar os pensamentos e emoções de outras pessoas. "O tamanho dessa região determina o quão bom você é na mentalização que, por sua vez, determina o número de amigos que você tem", completou.
Um córtex pré-frontal orbital grande leva a mais amigos, ou a região se amplia em resposta a ter mais amigos? Os cientistas não sabem.
Mas eles acreditam que a região é fundamental para a compreensão de situações sociais. Segundo Dunbar, pessoas com danos a estas regiões são notoriamente ruins em interagir com os outros.
No entanto, o tamanho final de qualquer região do cérebro depende, em parte, de como essa área é utilizada durante a infância.
Por exemplo, crianças com muitos irmãos mais velhos desenvolvem suas capacidades de mentalização mais cedo do que crianças sem muitos irmãos e irmãs.
O pesquisador explica que esse tipo de coisa é uma união de duas: não adianta ter o cérebro ou corpo bom para alguma função, mas não treiná-la ou praticá-la.
Ou seja, se alguém não tem o espaço cerebral básico para julgar os estados mentais dos outros, provavelmente vai achar difícil manter laços sociais. Já Se você tem essa região desenvolvida, usá-la pode reforçá-la, especialmente durante a juventude, quando o cérebro é especialmente aberto para crescimento e mudança.

Ioga: professores inexperientes podem te matar

Fazer yoga sendo instruído por um professor inexperiente pode ser mortal, de acordo com um pesquisador. Ele afirma que muitas vezes pessoas sem prática colocam os alunos em posições que arriscam suas vidas.
Alguns professores sem experiência podem fazer com que novatos executem movimentos avançados que podem provocar até mesmo acidentes vasculares letais, se executados de maneira incorreta.
Certos exercícios, como posições que deixam a cabeça virada para baixo, podem prejudicar as artérias e a coluna, se forem feitas de maneira incorreta. Coágulos de sangue podem se formar se as artérias se romperem, fazendo com que elas se alojem no cérebro.
O pesquisador Broad descobriu perigos como esse enquanto fazia pesquisas para seu novo livro, "The Science of Yoga: The Risks and Rewards" (A Ciência do Yoga: Os riscos e benefícios). Ele diz que o ioga traz grande benefício para muitas pessoas, sendo capaz de melhorar a vida sexual e até mesmo prolongar a vida, mas também tem riscos.
"Faço ioga desde 1970 e amo isso, tem sido uma grande coisa na minha vida. Mas enquanto eu fazia minha pesquisa, descobri para meu horror que existem algumas posições que podem trazer consequências extremamente ruins aos seus praticantes. O perigo número um tem a ver com o pescoço. Se você torcer seu pescoço, há um monte de artérias fragéis que passam por ele, chamadas de artérias vertebrais, e seus revestimentos podem começar a rasgar e produzir coágulos. Os coágulos podem ir para o cérebro e provocar um derrame", explicou o pesquisador e autor do livro.
Muitos desses exercícios perigosos e avançados têm erroneamente sido ensinados a turmas iniciantes. "Os perigos reais são estes professores 'verdes' que não têm a experiência, e que acham que todo mundo é tão flexível como eles. Todos nós temos limitações e capacidades diferentes, e professores inteligentes que estiveram nos acompanhando percebem isso", afirmou o pesquisador.
Mas nem todo mundo acredita que o ioga pode ser tão perigoso assim. Um porta-voz da Associação do Derrame disse que pesquisadores nunca tinham ouvido falar de um caso de ioga que tivesse causando um acidente vascular cerebral. Será exagero? 

Pais autoritários têm mais filhos delinquentes

Usar de autoridade extrema é eficaz para manter os filhos longe de problemas com a justiça? Segundo pesquisa da Universidade de New Hampshire, nos Estados Unidos, a autoritarismo extremado pode causar efeito contrário.
De acordo com os pesquisadores, a filosofia “é do meu jeito ou a porta da rua é serventia da casa” pode gerar adolescentes mais delinquentes, que desrespeitam os pais e não os veem como uma autoridade legítima. Ao contrário, pais que adotam a prática de ouvir seus filhos, acabam ganhando a confiança e o respeito das crianças e mantendo-as mais afastadas da violência.

Os pesquisadores se basearam em dados do estudo sobre a juventude de New Hampshire, um questionário aplicado aos estudantes do ensino médio regular e a distância, e examinaram os fatores legais, psicológicos, sociológicos e de desenvolvimento que influenciam a delinquência juvenil. As análises relatadas são baseadas em dados recolhidos ao longo de um período de 18 meses, com início em 2007.
De acordo com Trinkner, embora seja consensual que a autoridade paternal é mais eficaz que estilos ditatoriais ou permissivos, pouco se sabe sobre o porquê uma forma de criar os filhos é mais eficiente que a outra. Os resultados da pesquisa mostraram que a legitimidade dos pais é um importante mecanismo da criação dos filhos e que pode afetar o comportamento dos adolescentes.
Os pesquisadores encontraram três estilos de pais diferentes: os autoritários, os confiáveis e os permissivos.
Pais confiáveis são exigentes e controladores, mas também são acolhedores e receptivos as necessidades dos filhos. São abertos ao diálogo e explicam aos filhos o porquê de estabelecerem regras, além de também escutarem a opinião das crianças sobre as regras. Filhos de pais confiáveis tendem a ser controlados, autossuficientes e satisfeitos.
Por outro lado, os pais autoritários são exigentes e altamente controladores, entretanto, não são receptivos e não correspondem as necessidades dos filhos. Esses pais são unilaterais e não há diálogo, além disso, estabelecem regras sem conversar com as crianças e esperam que elas obedeçam sem contestar as determinações. Pais autoritários criam filhos insatisfeitos, desconfiados e retraídos.
Finalmente, em contraste com os pais autoritários, os pais permissivos não supervisionam e nem exigem dos filhos. Eles tendem a ser acolhedores e receptivos às necessidades dos filhos, porém, não colocam limites para as crianças. Mesmo quando estabelecem regras, raras vezes procuram aplicá-las e cobrá-las. Estes pais tendem a criar filhos pouco controlados, não tão independentes e preguiçosos.
O chefe da pesquisa conta que o estilo com o qual os pais criam os filhos tem influência direta em como os filhos percebem os pais como figuras de legitimidade. Os adolescentes que veem nos pais pessoas confiáveis estão menos predispostos a terem comportamentos delinquentes. Dessa forma, os pais confiáveis podem criar os filhos de uma maneira mais eficaz do que os outros tipos de pais, porque este estilo torna os adolescentes mais dispostos a aceitar as regras estabelecidas em casa e serem mais sociáveis.
Por outro lado, os pais autoritários têm o efeito oposto e acabam reduzindo a probabilidade dos filhos perceberem a autoridade como legítima. Filhos adolescentes de pais autoritários são mais propensos a resistir às regras sociais.
Já em relação aos filhos de pais permissivos, que eram menos propensos a respeitar seus pais como figuras de autoridade, os pesquisadores descobriram que esses eram nem mais nem menos predispostos a ter um comportamento delinquente.
De acordo com os pesquisadores, os resultados do estudo mostram que o uso da autoridade pelos pais confiáveis é uma técnica de controle legítima na criação dos filhos. Além disso, os pais são mais propensos a serem vistos como autoridades legítimas se utilizam práticas características de pais confiáveis ao invés de práticas autoritárias ou permissivas, que tendem a minar a sua autoridade.
Os dados da pesquisa fornecem mais evidências de que a autoridade dos pais confiáveis é uma forma eficaz para socializar os filhos e que a influência da criação funciona, em grande parte, por meio de seu efeito sobre a percepção que os jovens têm em relação a legitimidade da autoridade dos pais.

Correr descalço é mais saudável?

Pode parecer estranho que alguém queira correr descalço, expondo seus pés a ferimentos e as sujeiras que encontramos nas ruas, mas de acordo com pesquisadores, correr sem sapatos pode ser melhor para o corpo.
Os estudos que já foram feitos sobre o tema não são conclusivos, mas cada vez mais surgem pesquisadores que afirmam que os sapatos feitos especificamente para corrida mudaram a forma como o corpo humano corre. Com o sapato, o pé chega ao chão primeiro com o calcanhar e depois com o peito do pé. Na corrida descalça, o pé chega ao chão primeiramente com a frente e a lateral, o que faz com que o impacto se espalhe.
Em um estudo publicado em 2010 (no periódico Nature) pesquisadores demonstram que correr com sapatos provoca um impacto nas pernas que não acontece quando a corrida é descalça. Os defensores da técnica afirmam que essa forma de correr é mais natural, já que seres humanos correm assim a milhares de anos, antes mesmo de sapatos existirem. A tendência já chegou ao Brasil. Para saber mais, acesse o site www.pes-descalcos.org

Mundo conectado será problema e vantagem para geração Y Mundo conectado será problema e vantagem para geração Y

Há uma boa chance de que os jovens que estão crescendo no moderno mundo conectado de hoje se tornem pessoas capazes de decisões ágeis e brilhantes, caso não se transformem em indivíduos incapazes de se concentrar pelo tempo necessário para ler um bom livro.
É o que dizem 1.021 profissionais da tecnologia, críticos e estudantes pesquisados pelo Pew Research Center. Eles se dividem praticamente meio a meio sobre o impacto da tecnologia onipresente em adolescentes e jovens da chamada "geração Y".
Na pesquisa, divulgada nesta quarta-feira, 55 por cento dos respondentes concordaram com a declaração de que, em 2020, os cérebros dos jovens terão "conexões" diferentes dos cérebros de pessoas com mais de 35 anos, permitindo bons resultados em termos de se localizar respostas rapidamente.
Mas 42 por cento dos entrevistados se declararam pessimistas, concordando com a afirmação de que, em 2020, os jovens usuários de tecnologia se distrairão facilmente, não terão capacidade para raciocínio em profundidade e se preocuparão apenas com satisfação instantânea.
"Existe uma tensão entre os aspectos positivos e negativos daquilo que prevemos", disse Janna Anderson, professora associada da Universidade Elon, na Carolina do Norte, e uma das responsáveis pelo estudo. "No momento, muitos dos entrevistados respondem que a vida deles já é assim. Estão todos antecipando que seja esse o desfecho", disse ela à Reuters.
As previsões da pesquisa atraem atenção porque um levantamento semelhante realizado no começo dos anos de 1990 previu com precisão os conflitos que surgiriam entre a tecnologia online e os direitos autorais, as instituições estabelecidas e a proteção da privacidade, disse Anderson.
Os entrevistados ofereceram previsões coerentes sobre a capacitação de que os jovens necessitarão em 2020. Entre elas estão a capacidade de solução de problemas de maneira colaborativa; a busca efetiva de informação online; e a avaliação da qualidade dessa informação.
"Em contraste, a capacidade de ler alguma coisa e refletir seriamente sobre ela durante algumas horas não será desimportante, mas terá menos importância, para a maioria das pessoas", disse Jonathan Grudin, diretor de pesquisa da Microsoft e um dos entrevistados no levantamento, em um comentário citado pelo Pew.
Muitos dos pesquisados apóiam reformas educacionais para tornar jovens distraídos mais capazes de se concentrar e lidar com tecnologias de conexões sempre ativas. Entre as sugestões estão espaços de descanso, meditação, áreas de silêncio e períodos afastados de dispositivos conectados à Internet.
Alvaro Retena, importante especialista em tecnologia da Hewlett-Packard, previu estagnação da tecnologia e mesmo na literatura, como resultado da redução dos períodos de concentração.
A pesquisa foi realizada online entre 28 de agosto e 31 de outubro de 2011. Quarenta por cento dos pesquisados são cientistas ou funcionários de uma faculdade ou universidade e 12 por cento trabalham para companhias de tecnologia da informação.

Tiranossauro teve mordida mais potente de todas as criaturas, diz estudo

O tiranossauro teve a mordida mais poderosa entre todas as criaturas que já habitaram a Terra, dizem cientistas.
Estimativas anteriores a respeito da mordida deste predador pré-histórico indicavam que ela era muito mais modesta, se comparada com predadores modernos, como os jacarés.
Esta medição, baseada em um escaneamento a laser da mandíbula de um Tyrannosaurus rex, mostrou que a sua mordida era equivalente a 3 toneladas - equivalente ao peso de um elefante.
As descobertas foram publicadas na revista científica Biology Letters. A pesquisa foi coordenada por Karl Bates, do Laboratório de Biomecânica da Universidade de Liverpool, na Grã-Bretanha.
Bates, junto de seu colega Peter Falkingham, da Universidade de Manchester, usou uma cópia em tamanho real do esqueleto de um tiranossauro exibido no Museu de Manchester como modelo de estudo.
'Nós digitalizamos o crânio com um scanner a laser, então obtivemos um modelo 3D do crânio em nosso computador', afirmou Bates.
'Com isso, nós pudemos mapear os músculos sobre aquele crânio', explicou.
Os cientistas então reproduziram a força plena de uma mordida ao ativar os músculos para contrair totalmente, fechando as mandíbulas digitais.
'Aqueles músculos (simulados) fecharam a mandíbula como eles fariam na vida real e (...) nós medimos a força quando os dentes se encontraram', disse Bates à BBC.
'As forças máximas que nós encontramos - nos dentes de trás - ficaram entre 30.000 e 60.000 newtons', afirmou. 'Isto equivale a um elefante de tamanho médio sentando em você.'
Estudos anteriores estimavam que a mordida do Tyranossaurus rex tinha uma força entre 8.000 e 13.000 newtons.
Mordida de bebê
Os pesquisadores descobriram como a força da mordida do tiranossauro mudava à medida que ele crescia.
'Obviamente, com a sua cabeça ficando muito maior, há um aumento esperado na força da mordida associado a isso', afirma Bates.
Mas para o tiranossauro, a força por trás de sua mordida aumentava desproporcionalmente, muito mais do que seria esperado de um 'aumento linear contínuo', segundo o cientista.
Isto sugere que a dieta do predador mudava enquanto ele envelhecia, e que talvez somente os tiranossauros adultos pudessem morder através da dura pele de outro dinossauro.
'Eu acho que todos esperavam que o tiranossauro tivesse uma grande força na mordida, mas ela é ainda maior do que esperávamos', disse à BBC o especialista Bill Sellers, que estuda as capacidades físicas de animais vivos e extintos na Universidade de Manchester.
'E ela fica maior à medida em que ele cresce, o que é surpreendente', afirmou.
Sellers explicou que estudar os dinossauros lançou uma luz sobre os limites do que os seres vivos são capazes.
'Estes animais são extremos, um dos maiores carnívoros que já viveram', disse. 'Então isso diz muito sobre as limitações da biologia. Nós queremos saber como os organismos funcionam, mas os organismos vivos (hoje) são muito menores. E, em termos de mecânica, o tamanho é muito importante.'
O crânio do tiranossauro media cerca de 1,5 metro de comprimento e era equilibrado pela longa e pesada cauda do animal. Segundo cientistas, esses poderosos carnívoros podem ter se alimentado uns dos outros, assim como de outros dinossauros.

Mistura de frutas, verduras e legumes pode evitar câncer de pulmão

Conheça os alimentos poderosos no combate aos tumores



De acordo com um estudo recente da Associação Americana de Pesquisa Sobre o Câncer, é a mistura de frutas, verduras e legumes que evitará o câncer de pulmão e outros tumores.
O estudo revelou que é mais importante a qualidade do que a quantidade desses alimentos a serem ingeridos. Conheça os alimentos poderosos no combate ao câncer:
Laranja, cenoura e banana Como outras frutas e legumes de cor alaranjada ou amarela, eles têm betacaroteno e alfacaroteno. Eles inibem a multiplicação de células defeituosas e desordenadas, evitando o câncer. Também são antioxidantes, o que protege as células e impede que elas sejam atingidas por radicais livres.
Alface e maçã Ricas em quercetina, a substância ajuda a proteger as células do corpo de fatores cancerígenos.
Graviola, pinha e fruta do conde Têm acetogenina, que promove e programa a morte de células cancerosas antes mesmo que elas comecem a se multiplicar.
Tomate, goiaba e melancia São ricos em licopeno, um super-antioxidante que impede que radicais livres entrem nas células. Evitam assim que elas se tornem defeituosas e que se multipliquem desordenadamente.

Menstruação Sincronizada: o que é

A menstruação sincronizada pode acontecer em mulheres que trabalham ou convivem por um longo período juntas.


397992 menstruacao Menstruação Sincronizada: o que é
A menstruação sincronizada é um fenômeno ainda em estudo
Menstruação é a causa fisiológica do período fértil da mulher, que se dá caso não haja a fecundação do ovócito, permitindo a eliminação periódica, do endométrio uterino (ou mucosa uterina). Essa descamação é acompanhada de sangue. Isto ocorre porque os ovários reduzem muito a secreção de hormônios, e estes por vários mecanismos, reduzem o estímulo ao endométrio, cujas células morrem e descamam. Este fenômeno ocorre, em média, de 28 em 28 dias, e tem uma duração de 3 a 7 dias.

A menstruação sincronizada

Também conhecida como sincronia menstrual, relatado em 1971, em que os ciclos menstruais de mulheres que viveram juntas (como em casas e prisões e conventos e bordéis e dormitórios, ou quartéis), teriam de se sincronizar ao longo do tempo. A existência de sincronia menstrual ainda não foi definitivamente estabelecida e estudos que a investigam têm sido controversos. A descoberta sobre a menstruação sincronizada foi realizada pela psicóloga Martha McClintock, em 1971.
397992 Menstruação pode ser menos intensa Menstruação Sincronizada: o que é
A menstruação é o resultado da ação hormonal feminina
Os ferormônios são odores não captados pelo olfato humano que são exalados naturalmente pelo corpo. No reino animal, eles são responsáveis pelo “efeito macho”, quando após sentirem o odor do macho, todas as fêmeas entram no cio na mesma época para aumentar a reprodução. Em vez de atuar no próprio organismo, agem no da outra pessoa.
Depois de perceberem a sincronização dos ciclos menstruais entre colegas de dormitório da faculdade, uma pesquisa sobre o assunto surgiu na Universidade de Chicago, nos Estados Unidos. Cientistas deixaram o cheiro (pelo suor) de uma mulher perceptível ao olfato das outras participantes. No fim dos estudos, a maioria delas menstruava na mesma época.
Para se considerar a existência de sincronização os autores utilizam o chamado índice de sincronia. Esse é a medida da diferença entre o tempo entre os inícios das menstruações das duas mulheres e ¼ do tempo médio entre duas menstruações dela. Por exemplo, em um ciclo médio de 28 dias, o valor esperado para a diferença entre os inícios das menstruações é de sete dias (¼ do ciclo) e se o valor encontrado for de cinco dias, é considerado que houve sincronia, mesmo que as menstruações das duas mulheres não coincidam em nenhum dia.
397992 mulheres trabalhando Menstruação Sincronizada: o que é
Mulheres que convivem por muito tempo acabam menstruando na mesma época
Assim, é considerado que haja uma tendência à sincronização menstrual em mulheres que convivem demais, mas a sincronização real ainda não foi comprovada.
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