sexta-feira, 6 de abril de 2012

Estudo de universidade alemã diz que verde estimula criatividade

Um estudo recente feito na Alemanha revelou que a exposição à cor verde pode estimular a criatividade.
De acordo com a pesquisa publicada no Personality and Social Psychology Bulletin, cientistas da Universidade Ludwig-Maximilians, de Munique, fizeram testes com 69 homens e mulheres, perguntando-lhes quais seriam os usos que dariam para um tijolo.
As respostas foram codificadas com diferentes valores para medir o grau de criatividade. Soluções como "construir uma parede" receberam menos pontos. Já usos como "fazer o tijolo virar pó, misturar com água e usar como aquarela para pintar" foram classificados como mais criativos.
Antes de responderem à pergunta, os participantes eram expostos a desenhos de retângulos azuis, cinzas, vermelhos e brancos e outros verdes.
Aqueles que viram as imagens verdes se saíram melhor no teste.
Para a autora da pesquisa, Stephanie Lichtenfeld, "o verde pode servir como uma pista que evoca a motivação de um esforço para autossuperação e o domínio de tarefas, que por sua vez podem levar ao crescimento".
Em entrevista à BBC Brasil, a cientista deixou claro que a influência da cor é sutil e que os resultados ainda são iniciais, mas para aqueles que quiserem testar por si mesmos, informa que o tom de verde mais usado no estudo foi semelhante ao que é encontrado na natureza, como em pinheiros.
Quanto a pintar paredes de escritórios de verde, para estimular os funcionários, por exemplo, Lichtenfeld recomenda cautela. "O benefício depende muito das tarefas que as pessoas estão fazendo. Em alguns setores o vermelho pode ter um impacto interessante também, de estimular a interação entre a equipe. O verde poderia ser útil quando as atividades dependem muito da criatividade", disse à BBC Brasil.
Veja como outras cores podem afetar o ser humano, segundo o estudo:
Vermelho
Com potencial para causar efeitos negativos e positivos, o vermelho é uma cor que deve ser usada de forma estratégica. Estudos já revelaram que por suscitar um medo do fracasso, a cor não deve ser experimentada momentos antes de provas. No entanto, outra pesquisa indicou que times que usam uniformes vermelhos têm mais chance de vitória.
Outro efeito tradicional é um aumento de atratividade das mulheres que vestem vermelho.
Amarelo
O amarelo é associado ao estímulo do bom humor e pode ajudar a aumentar a capacidade de concentração e foco, podendo ser usado em escritórios.
Um estudo analisou convidados de três coquetéis em salas pintadas de amarelo, vermelho e azul, revelando que os que estavam no ambiente amarelo eram mais animados e falantes.
Azul
No mesmo estudo dos coquetéis, pesquisadores descobriram que aqueles que estavam na sala pintada de azul foram os que ficaram até mais tarde. O motivo? A cor deixaria as pessoas mais confortáveis e à vontade.
A cor pode ser usada em quartos, pelo efeito calmante e relaxante, que pode até apaziguar a frequência cardíaca. Assim como o verde, também pode estimular a busca por soluções criativas.
Rosa
Embora seja associada com imagens de doçura, feminilidade e leveza, o rosa nada mais é do que um tom mais claro de vermelho, e por isso ainda é um forte estimulante.
Para obter efeitos calmantes e relaxantes o ideal é o azul ou o verde.
Branco
Estudos passados identificaram associações desta cor com autoritarismo, esterilização, amplitude e pureza, dentre outros. Mas também há ligações com enjoos, náusea, fadiga e dores de cabeça.
A cor deve ser evitada em escritórios, por exemplo, ou ao menos estar lado a lado com elementos coloridos para servirem de "descanso" ao olho humano.

Estudo traz países mais "felizes" do mundo: Brasil está em 25º

O Brasil é o 25º país mais feliz do mundo, segundo o "Relatório da Felicidade Global", um estudo inédito apresentado ontem pela ONU em Nova York, durante encontro realizado para tratar da felicidade das Nações.
No topo do ranking de países mais felizes estão Dinamarca, Noruega, Finlândia e Holanda, enquanto Togo, Benim, Serra Leoa e República Centro-Africana figuram entre os menos felizes.
O relatório foi encomendado ao Instituto da Terra da Universidade de Columbia, nos Estados Unidos, e foi coordenado pelo economista Jeffrey Sachs, especialista em combate à pobreza e ex-candidato à presidência do Banco Mundial.
O estudo foi feito com base em pesquisas de opinião colhidas em 150 países e em estudos de caso realizados em localidades onde a felicidade começa a ser medida - caso do Butão, pequeno país encravado no meio da cordilheira do Himalaia que possui um índice para medir sua "Felicidade Interna Bruta."
O estudo mostra grande disparidade entre os países mais felizes, todos localizados no Norte da Europa, e os menos felizes, localizadas nas regiões mais pobres da África. No topo do ranking, a renda per capita é 40 vezes maior do que nos países menos felizes; a expectativa de vida dos mais felizes é 28 anos mais alta e, nos momentos difíceis, 95% da população dos países mais felizes afirmaram ter com quem contar - contra 48% das pessoas nos países menos felizes.
Apesar da evidente disparidade econômica entre os países mais felizes e os menos felizes, não é só a renda per capita que faz diferença na avaliação do quanto uma nação é feliz. Outros aspectos como liberdade de expressão e relações familiares sólidas também entraram na conta dos economistas que participaram do estudo.
"Os países mais felizes tendem a ser mais ricos. Mas além da renda, fatores importante para a felicidade das nações são fatores sociais, como redes de apoio social, a ausência de corrupção nos países e o grau de liberdade individual", sugere o estudo.
DEBATE
O debate sobre o conceito de Felicidade Interna Bruta deve ser um dos grandes temas da Rio+20, a conferência da ONU sobre desenvolvimento sustentável que será realizada no Rio em junho. Ás vésperas da conferência, a ONU quer aprofundar as discussões sobre as limitações do PIB (Produto Interno Bruto) para medir o bem-estar e a felicidade da população.
Como medida do crescimento da riqueza, o PIB não é capaz de contabilizar o grau de bem-estar que a geração de riqueza proporciona, nem os impactos ambientais da produção dessa riqueza. Na Rio+20, a proposta é discutir novas metodologias para medir tanto o progresso quanto a felicidade dos países, de modo que seja criado um novo índice.
"Nos últimos 30 anos, o crescimento econômico medido pelo PIB se tornou um mantra para os países", diz o relatório. "Mas a primeira lição desta pesquisa sobre felicidade é a de que o PIB é um objetivo precioso, mas outras coisas devem ser levadas em consideração, tais como a coesão das comunidades, os padrões éticos de produção, a dignidade e o meio ambiente, incluindo a questão climática, que está sob risco. O PIB é importante mas não é tudo o que os países devem almejar", conclui o relatório.

Brasil tem pelo menos 250 novas espécies ameaçadas de extinção

O Brasil ganhou pelo menos 250 novas espécies ameaçadas na última década. Os dados, ainda preliminares, são da lista da fauna em risco que o ICMBio (Instituto Chico Mendes) prepara para o fim de 2014.
A nova lista é a primeira avaliação global do estado de saúde dos animais brasileiros em uma década.
A anterior, publicada em 2004 pelo Ibama, indicava que 627 das cerca de 1.300 espécies avaliadas de anfíbios, répteis, peixes, aves, mamíferos e invertebrados estava sob algum grau de ameaça.
O status de ameaça de extinção é dado segundo categorias definidas pela IUCN (União Internacional para a Conservação da Natureza).
São elas "vulnerável", "em perigo", "criticamente em perigo", "extinto na natureza" e "extinta", de acordo com diversas medições do tamanho das populações e do grau de fragmentação dos habitats.
MUDANÇA
Uma instrução normativa publicada na última segunda-feira (3/4) no "Diário Oficial da União" determina uma mudança de estratégia na elaboração da próxima lista: a anterior, elaborada pela Fundação Biodiversitas para o Ibama, olhava apenas as chamadas espécies-candidatas, ou seja, as espécies de um mesmo gênero ou família com problemas em potencial.
"As listas eram encomendas à Biodiversitas com um prazo de desenvolvimento previamente estabelecido e nunca superior a 12-24 meses e com orçamento limitado", diz Gláucia Drummond, superintendente da fundação. "Nessas condições, não era possível avaliar todas as espécies de um dado grupo."
"Isso era tendencioso, porque a gente já sabe que vai ter vulnerabilidade", disse à Folha Ugo Vercillo, coordenador de Espécies Ameaçadas do Instituto Chico Mendes.
SALTO
A nova avaliação levará em conta todas as espécies de um determinado grupo, independentemente de suspeitas sobre seu grau de ameaça.
Isso fará com que o número de espécies avaliadas salte de 1.300 para 10 mil. Até agora só se avaliou 28% desse total. Daí a queda aparente na proporção de ameaçadas (de 50% para 15%).
Vercillo diz, porém, que o número real de animais em perigo aumenta a cada ano.
"O país não para de crescer, as áreas nativas continuam sendo alteradas", afirma.
Um caso que o ICMBio considera preocupante é o dos tubarões. Das 169 espécies brasileiras, duas são consideradas "regionalmente extintas" e 60 estão sob ameaça.
Outro motivo de preocupação é o impacto do aumento da construção de hidrelétricas sobre os peixes.
"Existe [hoje] uma tendência ao aumento de espécies em perigo, tanto para peixes continentais quanto para marinhos", diz Vercillo.
Por outro lado, há também espécies saindo de risco devido a programas de conservação. Até agora, segundo o coordenador do ICMBio, três que estavam ameaçadas em 2003 já deixaram a categoria.
Outras tiveram seu grau de ameaça reduzido, como a arara-azul-de-lear, caso citado por Drummond.
Segundo a bióloga, esforços de conservação no norte da Bahia, habitat da ave, aumentaram o número de indivíduos na natureza. "É provável que sua categoria seja reavaliada, passando de 'criticamente em perigo' para 'em perigo'", diz Drummond. Um alívio. Saiba mais em www.icmbio.gov.br(www.icmbio.gov.br)

Siga este plano para começar a praticar exercícios

Veja dicas para vencer a preguiça e escolher a atividade ideal para o seu corpo 

Quando decide parar de fazer exercícios, dificilmente você faz isso porque desconhece os benefícios do treino. A negativa, normalmente, tem origem em dois fatores: preguiça de treinar ou falta de afinidade com o programa. Uma decisão arriscada, como mostram o espelho, poucos meses após o sedentarismo, e a Federação Mundial de Cardiologia: pessoas que não praticam atividades físicas têm um risco duas vezes maior de sofrer doenças do coração, ter pressão alta e desenvolver diabetes quando comparadas a quem pratica exercícios físicos regularmente.

"Após três meses parado, o corpo já sofre os efeitos do sedentarismo, independente do tempo que você treinou anteriormente", afirma o personal trainer Adriano Braga Coronato, de São Paulo. E tem motivo especial para você começar a prática de exercícios esta semana: no dia 5 de abril, o calendário marca o Dia Mundial da Atividade Física. Que tal comemorar saindo da preguiça?

Faça uma avaliação médica
A avaliação médica não é apenas um pré-requisito para que aluno e professor trabalhem em segurança, mas a melhor maneira de descobrir os limites do seu corpo e o exercício ideal para vencê-los. "Também é fundamental realizar uma avaliação física. Por meio dela é possível determinar a porcentagem de gordura corporal do indivíduo e ter uma ideia de seu alongamento e da sua resistência", afirma o personal trainer Ricardo Custódio, da Companhia Atlethica do Estádio do Morumbi, em São Paulo.  

Desenferruje
"A principal meta de quem começa a treinar após ter ficado muito tempo parado deve ser reabituar o corpo à prática regular de exercícios", explica Adriano. Segundo o personal trainer, emagrecer ou ganhar tônus muscular devem ser objetivos secundários nesse retorno. Isso porque o retorno ao treino, na maioria das situações, traz os mesmos desafios de uma primeira experiência com exercícios

"O aluno terá que começar do zero, mesmo tendo sido atleta regular no passado. Não respeitar essa progressão pode sobrecarregar os músculos e articulações, ocasionando lesões", diz o especialista. A diferença entre uma pessoa que já treinou e outra, que nunca se mexeu, é o tempo de resposta aos movimentos: quem já fez exercícios tende a recuperar o condicionamento mais rapidamente.

Comece por atividades de baixo impacto
Voltar a treinar e já partir para atividades de grande impacto aumenta e muito o risco de lesões. Decidir correr logo no primeiro dia de treino, por exemplo, poderá sobrecarregar os músculos e articulações dos membros inferiores, afirma o médico do esporte Ricardo Nahas, do Centro de Referência em Medicina do Exercício e do Esporte do Hospital 9 de Julho. Ele explica que, em uma caminhada, cerca de 20% do peso corporal fica concentrado nas articulações e essa porcentagem dobra numa corrida. "Por isso, é essencial realizar a readaptação muscular, articular e cardíaca", diz o médico.

Exercício tem que dar prazer
Exercícios físicos não se resumem a musculação e esteira. Por isso, se a academia não te atrai, busque fazer outras atividades, como esportes coletivos, ginástica ou circuito. "Treinar por prazer mantém o aluno motivado e reduz o risco de abandonar o programa", afirma Ricardo Custódio. O exercício perfeito, de acordo com o personal, é aquele que consegue equilibrar as necessidades do seu corpo com as suas preferências.

Respeite seus limites
O condicionamento físico não aparece do dia para a noite. "Pegar muito peso de uma vez ou caminhar uma distância muito longa só vai causar dores nos músculos e nas articulações", afirma o personal Adriano Braga. Estar disposto a melhorar sempre é fundamental, mas isso deve ser feito de maneira segura. "Do contrário, há risco de uma lesão mais séria e você é obrigado a ficar sem treinar justo quando estava mais engajado".

Aumente a intensidade aos poucos
O aumento da dificuldade do treino faz parte do programa - além de tornar a atividade mais interessante, o desafio ajuda seu corpo a ganhar condicionamento. "Isso pode significar aumento da carga, aumento da velocidade, redução do intervalo entre um exercício e outro ou aumento do número de repetições", afirma o personal Adriano Braga. Seguir um plano para aumentar a intensidade significa abandonar o sedentarismo de maneira gradual e saudável.

Faça alongamento e aquecimento
"Aquecer é aumentar a temperatura corporal, o que eleva a frequência cardíaca e prepara o corpo para a prática de exercícios", afirma o médico do esporte Ricardo. O alongamento, por sua vez, pode ajudar a prevenir lesões ? esse tipo de movimento estimula a liberação do líquido sinovial, que lubrifica as articulações. "Esses minutinhos de preparação são valiosos porque informam o organismo sobre o que deve ser priorizado no momento, deixando atividades, como a digestão, em segundo plano".

Veja 10 formas de fazer sexo para tentar com o parceiro

Usar fantasias e ter relações sexuais em locais diferentes são opções para apimentar a vida do casal. Foto: Getty Images
Usar fantasias e ter relações sexuais em locais diferentes são opções para apimentar a vida do casal

É natural que todo relacionamento esfrie, pelo menos um pouco, após os primeiros anos de convivência. Mas, existem formas de fazer a monogamia dar certo e ser interessante. O site Glamour preparou uma lista de 10 tipos de sexo que os casais precisam fazer ao menos uma vez na vida; veja a seguir.
Sexo teatral - "Todos nós temos fantasias", disse o especialista em sexo Lora Somoza. "Se você está em um relacionamento comprometido e você se pegar sonhando com um policial sensual com algemas, não seja tenha vergonha de perguntar se o parceiro não assumiria este papel". A dramatização permite conhecer novas pessoas na cama sem, necessariamente, trocar o parceiro. Fingir que vocês dois não se conhecem também é uma saída para manter a monogamia como um relacionamento quente.
Sexo luxuoso - Já notou como ficar em um hotel de luxo pode esquentar o relacionamento na cama. De acordo com o sexólogo Tracey Cox, poucas pessoas vivem momentos de luxo na rotina diária, por isso, quando se deparam com isso, ficam cheias de energia. Mesmo que o orçamento não permita férias em um hotel cinco estrelas, vale tentar viver este luxo por uma noite.
Sexo em local público - A ideia de ser pego em flagrante pode ser muito empolgante, mas isso não significa que você tem que ser um exibicionista para se divertir. "Tente encontrar um estacionamento abandonado ou na última fila no cinema", disse Somoza. Mesmo que você tenha que esperar chegar em casa para realmente começar a ação, pode esquentar o clima até lá.
Sexo na praia - As ondas quebrando, a paisagem deslumbrante e qual o motivo para unir tudo isso a uma diversão entre o casal. Seja na areia ou dentro da água, a aventura apimentará o relacionamento.
Sexo proibido - "Se o livro best-seller 50 Shades of Grey nos diz alguma coisa, é que as mulheres gostam de quebrar regras", disse Somoza. Tomar o controle durante o ato sexual, pedir para o homem agir com submissão e obedecer a todas as ordens. A única regra é que ele não pode dizer não e ele não vai falar.
Sexo no banheiro - O quarto mais subestimado como local para ter relações sexuais é o banheiro. No entanto, o local pode ser interessante. Os espelhos proporcionam visão do ato de diversos ângulos, o que torna o momento ainda mais quente. Você pode usar a banheira, acender velas e ainda deixar um pouco de vapor do chuveiro tomar conta do ambiente.
Sexo fingido - Sabe quando você está brava com ele, mas também o acha extremamente atraente? Quando quer arrancar suas roupas, mas também quer resistir, porque você acha que deve ensinar uma lição? Não resista. Colocar toda esta emoção durante o sexo pode dar mais energia para a relação, segundo Somoza.
Sexo preguiçoso - Da próxima vez que estiverem deitados, prontos para dormir, tire todas as peças de roupa e se aconchegue bem perto do parceiro. A relação pode começar devagar e o clima vai esquentar aos poucos.
Sexo barulhento - Deixe, pelo menos uma vez, todas as palavras que sente vontade de dizer durante o sexo saírem pela boca, sem qualquer pudor. A ousadia cabe entre quatro paredes, deixar o acanhamento de lado e se libertar para gritar, falar e fazer qualquer ruído é válido.
Sexo em um lugar famoso - "Fazer sexo em, perto ou olhando para um lugar famoso é uma experiência incrível", disse Cox. "Você ainda não está realmente convencida de que está lá, então tudo parece surreal", completou. Na varanda do hotel, com vista para o letreiro de Hollywood, em uma escadaria tranquila do Louvre ou durante uma caminhada no Grand Canyon, o momento será inesquecível.

Veja 10 regras para manter um relacionamento aberto

Encontros - quer se trate de um noite regular, ou de reservar os finais de semana, certifique-se de planejar um tempo para vocês dois.   Foto: Getty Images
Encontros - quer se trate de um noite regular, ou de reservar os finais de semana, certifique-se de planejar um tempo para vocês dois.
Dependência - não deixe que sua felicidade fique totalmente dependente do amante, pois é você quem escolher ser feliz ou não  Foto: Getty Images
Dependência - não deixe que sua felicidade fique totalmente dependente do amante, pois é você quem escolher ser feliz ou não
Programe-se - faça uma agenda e coloque-a em um local onde o parceiro também tenha acesso. Desta forma, vocês sempre saberão quando podem marcar algo juntos, ou quando já têm compromissos com outras pessoas.   Foto: Getty Images
Programe-se - faça uma agenda e coloque-a em um local onde o parceiro também tenha acesso. Desta forma, vocês sempre saberão quando podem marcar algo juntos, ou quando já têm compromissos com outras pessoas.
Trabalho difícil - dê atenção a todos os companheiros. Com frequência, relembre que você se importa com eles. Tenha consideração, serja devota e romântica  Foto: Getty Images
Trabalho difícil - dê atenção a todos os companheiros. Com frequência, relembre que você se importa com eles. Tenha consideração, serja devota e romântica
Regras - os limites devem ser estabelecidos de acordo com a necessidade do casal. Tenha certeza do que quer e crie regras que atenda estes desejos.     Foto: Getty Images
Regras - os limites devem ser estabelecidos de acordo com a necessidade do casal. Tenha certeza do que quer e crie regras que atenda estes desejos. 
Um em um milhão - deixe claro ao parceiro o porquê você o ama. Assegure que ele tem um espaço especial em seu coração que ninguém poderia preencher. A ideia é que ele saiba que não importe com quantas pessoas você se relacione, o amor será sempre dele  Foto: Getty Images
Um em um milhão - deixe claro ao parceiro o porquê você o ama. Assegure que ele tem um espaço especial em seu coração que ninguém poderia preencher. A ideia é que ele saiba que não importe com quantas pessoas você se relacione, o amor será sempre dele
Estabilidade - antes de encontrar novos parceiros, é preciso fortalecer e solidificar o relacionamento atual. Se os casos com outros parceiros começam antes de a relação estar bem resolvida, ela tende a acabar  Foto: Getty Images
Estabilidade - antes de encontrar novos parceiros, é preciso fortalecer e solidificar o relacionamento atual. Se os casos com outros parceiros começam antes de a relação estar bem resolvida, ela tende a acabar
Dois contra um - compartilhar os relacionamentos que tem com mais de um parceiro, pode não ser a intenção. Para evitar que eles criem um vínculo além do que existe com você, o ideal é nunca sugerir relacionas a três  Foto: Getty Images
Dois contra um - compartilhar os relacionamentos que tem com mais de um parceiro, pode não ser a intenção. Para evitar que eles criem um vínculo além do que existe com você, o ideal é nunca sugerir relacionas a três
Sem segredos - não contar para o parceiro sobre outras pessoas com as quais você está envolvida não é uma atitude correta. O ideal é construir um relacionamento transparente em que ele saiba sobre tudo o que acontece e  decida fazer parte disso  Foto: Getty Images
Sem segredos - não contar para o parceiro sobre outras pessoas com as quais você está envolvida não é uma atitude correta. O ideal é construir um relacionamento transparente em que ele saiba sobre tudo o que acontece e decida fazer parte disso
Saúde - quando você tem diversos parceiros, coloca todo mundo em um alto risco de transmissão de doenças. Por isso, é preciso obrigar todos os companheiros a terem controle sobre a própria saúde sexual e sempre se proteger durante as relações. O uso de preservativos é fundamental  Foto: Getty Images
Saúde - quando você tem diversos parceiros, coloca todo mundo em um alto risco de transmissão de doenças. Por isso, é preciso obrigar todos os companheiros a terem controle sobre a própria saúde sexual e sempre se proteger durante as relações. O uso de preservativos é fundamental

Elas falam como gostam e detestam serem beijadas

Intensidade, pegada e mãos firmes; veja na galeria como é o beijo perfeito
Intensidade, pegada e mãos firmes; veja na galeria como é o beijo perfeito
 
Molhado, mais leve, com língua, só com os lábios ou aqueles que deixam o rosto todo vermelho. É certo que cada pessoa tem a própria maneira de beijar. Mas, qual será o tipo preferido das mulheres? O  público feminino para descobrir como elas gostam de serem beijadas e o que não pode faltar, segundo as entrevistadas, é a forte intensidade. 
"Devagar e forte", definiu a agente de registro Michele Salvático. Para a nutricionista Marianne Franceschini o que mais importa em um beijo é a intensidade dele. Além disso, a nutricionista acredita que o homem não pode ter vergonha da língua e nem agir como um robô programado que vira a cabeça para um lado e depois para o outro. "Tem que ser espontâneo", disse ela.
Se a ideia é tornar o beijo inesquecível, ele deve começar antes mesmo de os lábios se tocarem. A securitária Joice Oliveira acredita que o beijo perfeito é aquele que vem saciar um desejo. "É aquele que você dá ou recebe quando um dos dois está com muita vontade. No momento em que você mata essa vontade, é o melhor beijo e momento de todos", explicou. Para isso acontecer, é preciso criar um clima de atração antes. "É aquele que começa estando junto da pessoa que gosta, que tem um carinho, e ele chega em você e te beija de forma inesperada", concordou a comissária de bordo Ana Paula Bueno.
A pegada
"Ele precisa chegar com pegada, mostrando que é quem manda. Isso deixa qualquer mulher de corpo mole", afirmou Ana Paula. Segundo Marianne, "o beijo é o começo de tudo. Mãos e afins são um termômetro para dizer se o beijo tem química ou não". Para a nutricionista, a pegada é 70% do beijo. Como exemplo, Michele citou pegar a mulher pela cintura e puxá-la para perto e pegar forte na nuca da parceira durante o beijo.

De acordo com Ana Paula, a pegada mostra que o home realmente quer a mulher. "Os fortes puxões, com cuidado para não machucar, são incríveis, nós amamos", disse ela. A comissária de bordo diz que o ideal é o corpo todo estar ¿coordenado¿ durante o beijo. "As mão podem ir à nuca, às costas e cintura, dando puxões e abraços. O corpo deve ficar perto da mulher, mas não grudado demais", descreveu. Esta é a forma de um homem ser marcante para uma mulher, completou Ana Paula.
Proibido durante o beijo
Não adianta ter boa aparência, um papo interessante e na hora do primeiro beijo estar com os dentes sujos ou com mau hálito. Ana Paula coloca a higiene bucal como fundamental para que o beijo seja gostoso. Marianne aconselha que o homem precisa demonstrar vontade de ficar com a mulher, mas, ao mesmo tempo, segundo Michele, não pode ir com sede ao pote.

Forte intensidade agrada as mulheres, porém, tudo tem limites. "Mordidas ou amassos que machucam, particularmente, me irrita", disse Joice. Mordiscar pode, no entanto, deve causar uma sensação agradável e não de dor. "Devem ser leves mordidinhas. Ninguém merece sair toda roxa depois de um beijo, seria um desastre total", alertou Ana Paula.
As demais dicas das entrevistadas para não estragar um beijo são: escolha um local reservado, para evitar a chegada de pessoas; desligue o celular; evite espirrar; não fique com mãos bobas; e feche os olhos para beijar.

Gel injetado no pênis pode ser alternativa reversível à vasectomia

Um novo procedimento para o controle de natalidade é uma alternativa para casais que não desejam ter filhos no exato momento, mas pretendem tê-los no futuro. As informações são do Huffington Post
O método, que ainda está em testes clínicos avançados na Índia, se mostrou 100% eficaz. Um gel de polímero, chamado Vasalgel, é injetado no pênis do homem e quebra os espermas. O procedimento é feito após anestesia local.
Todo o processo leva cerca de 15 minutos para ser concluído, dura cerca de 10 anos e é mais fácil de ser revertido do que a vasectomia. Se o homem decide ser pai, ele pode voltar a ser fértil em três meses com a reversão.
Estudos nos últimos 25 anos afirmaram que o procedimento é eficaz para ser feito em humanos e animais. A expectativa é que o método já esteja disponível no mercado dos Estados Unidos em 2015, com o início dos testes clínicos em 2012 no país.

Mortes por câncer de útero aumentam em 20% no Reino Unido

De acordo com pesquisa, o total de mortes anuais por câncer de útero subiu de 1.500 para 1.900 desde o início do século 21. Foto: Thinkstock/Divulgação
 De acordo com pesquisa, o total de mortes anuais por câncer de útero subiu de 1.500 para 1.900 desde o início do século 21


O número de mulheres que morrem de câncer de útero aumentou 20% nos últimos dez anos no Reino Unido. De acordo com pesquisa da Cancer Research UK, o total de mortes anuais pela doença subiu de 1,5 mil para 1,9 mil desde o início do século 21.
Segundo publicação no jornal Daily Mail, esses dados acompanham um aumento significativo de mulheres diagnotiscadas com obesidade, que correm duas vezes mais o risco de desenvolver este tipo de câncer.
"Manter o peso corporal saudável pode diminuir o risco de uma mulher ter câncer de útero e essa é uma das melhores maneiras de se proteger contra a doença. É preciso estar ciente dos sintomas do câncer de útero, que incluem o sangramento vaginal anormal, dor abdominal e dor durante o sexo", alerta Sara Hiom, diretora de informação do Cancer Research UK.
A boa notícia é que as taxas de sobrevida para essas pacientes estão melhorando. De acordo como estudo, 77% das mulheres diagnosticadas com esse tipo de câncer no mundo sobrevivem por cinco anos ou mais. Entre 1971 e 1975, esse número era de apenas 61%.
"É extremamente preocupante que mais mulheres estão morrendo de câncer de útero, mas não podemos negar que as chances de sobreviver à doença estão melhores do que nunca. É claro que estamos fazendo grandes progressos, mas ainda há muito para ser feito", explica o professor Jonathan Ledermann, especialista da Cancer Research UK.

Barriga de cerveja seria mito, segundo estudo alemão

Apesar de estar relacionada ao ganho de peso, a cerveja não é a única responsável pela barriguinha. Foto: Getty Images
Apesar de estar relacionada ao ganho de peso, a cerveja não é a única responsável pela barriguinha

A cerveja não é a grande vilã da boa forma, embora possa contribuir para gordura total. Pelo menos é o que diz o estudo publicado no jornal britânico Daily Mail. De acordo com a publicação, um grupo de cientistas alemães analisou o peso, bem como as medidas do quadril e da cintura de quase 20 mil pessoas por mais de quatro anos. Os participantes foram convidados a detalhar o quanto bebiam de cerveja e o que mais eles consumiam durante cada dia.
O resultado mostrou que os grandes bebedores ganham peso sim, mas não obrigatoriamente em volta da cintura. Tanto homens bebedores de cerveja, quanto aqueles que não consumiam a bebida ganharam massa gordurosa na cintura. No caso das mulheres, as apreciadoras de cerveja tiveram um crescimento mais acentuado nos quadris do que na barriga em si.
Outro estudo realizado na República Checa foi além: diz que beber cerveja por sim só não causa muitas mudanças no peso. No entanto, os cientistas envolvidos no estudo alemão acreditam que a pesquisa checa é um grande erro.

Confira dicas de como se comportar e o que não fazer no Twitter e no Facebook

Não importa o quão querido você seja: todo mundo tem hábitos que incomodam até mesmo os mais próximos. Se na vida real já é difícil lidar com essas manias, o que dizer de quando elas aparecem também nas redes sociais e são expostas para pessoas quase aleatórias (admita, seus 600 amigos do Facebook não são todos irmãos camaradas)? Veja abaixo algumas dicas do que evitar e pegar leve nas redes sociais para não queimar o seu filme na internet.
Não tente bancar o intelectual
Frases de efeito vindas de pessoas e obras famosas são uma fonte de inspiração muito popular que hoje podem ser geradas diariamente por aplicativos no Facebook. Mas para que banalizar essas pílulas de sabedoria se você nem ao menos conhece os autores? E mais: muitas citações que circulam por aí nem foram ditas por aquele escritor famoso do qual você finge ser fã. Ler um livro inteiro do Caio Fernando Abreu ou da Clarice Lispector é certamente mais produtivo do que encher a timeline dos amigos com reflexões profundas sobre como o amor é uma dor e o sentido da vida.
Pegue leve nos memes
Se você nunca ouviu falar de memes, é hora de verificar em que órbita você anda circulando e voltar para a Terra. Os bordões em inglês acompanhados de imagens de bonequinhos engraçados, como o “fuck yeah”, o “challenge accepted” e o “y u no” conseguem tornar um comentário simples em uma observação muito divertida. Porém, em vez de postá-los à exaustão, é preferível escolher o momento ou assunto conveniente para empregar o meme mais genial. Essa dica vale também para bordões textuais como o “aloka” e “xingar muito no Twitter”: repeti-los faz com que percam a graça mais rápido – e tornem-se bem irritante.
Evite avatares animados
Como é difícil se concentrar no resto da timeline com um quadradinho piscando no meio dela. Quando a pessoa se empolga e posta um tweet atrás do outro, então, você descobre que era seguidor de um mestre em hipnose. Prefira um avatar estático bacana. Você evita que seus seguidores fiquem tontos e fica mais fácil prestar atenção no que você escreveu.
Twitter não é MSN
Que maravilha: um belo dia, você acessa o Twitter e depara com um tweet daquele amigo do peito com quem você não falava há muito tempo. Ou talvez o fim de semana esteja chegando e com ele as combinações frenéticas de como curtir a noite de sexta. Antes de compartilhar toda uma conversa extensa entre você e seu best friend no Twitter, pense com carinho nos seus outros amigos e transfira o chat para o MSN ou via DM.
Controle-se nas hashtags
Em algum ponto da sua experiência no Twitter, você provavelmente já imaginou como deve ser legal colocar sua própria hashtag no topo dos Trending Topics. E você provavelmente também conhece alguém que leva essa ideia muito a sério e usa hashtags como ponto final, não importa o quão óbvias e sem sentido elas sejam. Sabendo quando marcar os tweets, você não só evita irritar seus seguidores como não fica parecendo uma criança empolgada com o brinquedo novo – ou melhor, com o login novo.
Use o retweet com moderação
O que você pode fazer se as pessoas que você segue no Twitter são simplesmente as mais geniais do mundo virtual? Às vezes, não dá para deixar passar os brilhantismos, e é por isso que existe a ferramenta de retweet. Mas nem por isso o seu perfil deve ser recheado com os tweets dos outros. Se você só publica mensagens dos outros, por que mesmo as pessoas devem segui-lo?
Não dê o minuto-a-minuto da sua vida
É necessário um grande talento para produzir frases de impacto em 140 caracteres. Porém, isso não quer dizer que o Twitter seja um depósito de mensagens rápidas e sem propósito. Quantos posts como “acordei”, “tô indo pro banho”, “vou dormir” você costuma ver nos perfis mais interessantes que você conhece? Comentários sagazes sobre assuntos e fatos com substância interessam a um número muito maior de pessoas do que os detalhes do cotidiano, que está cheio de momentos de tédio. Afinal, por que você usa tanto o Twitter mesmo?
Mania de Foursquare
Enquanto o mundo real está cheio de celebridades fugindo dos paparazzi, as redes sociais estão cheias de pessoas que divulgam cada passo seu durante o dia. Inundar seu Twitter com suas mensagens de localização do Foursquare é muito chato. A menos que você seja a Madonna ou o Justin Bieber, essa informação interessa a um número muito limitado de pessoas, e essas devem estar no Foursquare. Portanto, deixe seus posts apenas lá. Um ou outro tweet, ok; mas evite se tornar seu próprio “staker” no Twitter.
Evite as internas
“Odeio quando isso acontece…”, “Não sou mais a mesma depois de ontem”… Antes do Twitter e do Facebook, poucas coisas eram mais chatas no MSN do que aquelas mensagens pessoais que ninguém entendia e eram colocadas junto ao nick da pessoa para chamar a atenção. Agora elas também rondam as redes sociais. É mais fácil que os outros perguntem e comentem se você dividir de uma vez o que quer dizer. Indiretas também são de última: ninguém mais além daquela pessoa em particular tem a ver com o que está mal resolvido entre vocês.
Não espalhe correntes
Mais uma prática antiga que migrou para as redes sociais vinda diretamente das caixas de entrada de email. Muita gente ainda encontra no mural do Facebook uma maldição virtual que só pode ser quebrada até a meia-noite daquele dia ou sendo repassada para 573 amigos. Não perca tempo com as correntes. Ou vai dizer que você realmente acredita que o espírito de uma moça que foi brutalmente assassinada vá puxar seu pé durante a noite?

Primeiro medicamento com nanotecnologia começa a ser testado em humanos

Primeiro medicamento com nanotecnologia começa a ser testado em humanos














Remédio inteligente
Uma equipe de cientistas, engenheiros e médicos dos Estados Unidos afirma estar entusiasmada com os primeiros resultados do primeiro medicamento anticâncer produzido com nanotecnologia.
A droga, chamada BIND-014, é o primeiro de uma classe conhecida como medicamentos inteligentes que entra na etapa de testes clínicos em humanos.
O nanomedicamento foi projetado para o tratamento de tumores sólidos, e atua em conjunto com drogas já usadas em quimioterapia.
Medicamento programável
O estudo mostrou a capacidade do BIND-014 para alcançar um receptor expresso em tumores, de forma a aumentar a concentração dos medicamentos quimioterápicos sobre o tumor.
O maior entusiasmo vem do fato de que o tratamento com o nanomedicamento aumentou notavelmente a eficácia, a segurança e as propriedades farmacológicas do fármaco quimioterapêutico sozinho, o docetaxel (Taxotere).
A pesquisa e o desenvolvimento do primeiro medicamento com nanotecnologia inaugura a chamada nanomedicina, com as prometidas drogas inteligentes, representando a culminância de mais de uma década de pesquisas.
"O BIND-014 demonstrou, pela primeira vez, que é possível produzir medicamentos com propriedades orientadas e programáveis, capaz de concentrar o efeito terapêutico diretamente no local da doença, potencialmente revolucionando como as doenças complexas, como o câncer, podem ser tratadas," disse o Dr. Omid Farokhzad, da Universidade de Harvard.
"As tentativas anteriores de desenvolver nanopartículas direcionáveis não conseguiram chegar à etapa de estudos clínicos em humanos devido à dificuldade de projetar e dimensionar uma partícula que seja capaz de chegar ao local, ficar por longo tempo no organismo, fugir da resposta imunológica e liberar a droga de forma controlada," explica o Dr. Robert Langer, coautor do estudo.
Efeitos do nanomedicamento
Segundo a equipe, o nanomedicamento gerou uma concentração elevada da droga quimioterápica sobre o local do tratamento - um aumento de 100 vezes do docetaxel presente no plasma sanguínea ao longo de 24 horas.
Isto produziu uma eficácia substancialmente maior, além da diminuição dos efeitos colaterais da quimioterapia.
Foi observado também um aumento de até 10 vezes na concentração intratumoral do quimioterápico.
Nanomedicina
Os pesquisadores observam que, embora a ciência e a tecnologia do BIND-014 tenha-se baseado no mecanismo de ação do docetaxel, os indícios são de que o nanomedicamento altera significativamente os efeitos biológicos da própria droga, em virtude de mudanças fundamentais em sua farmacologia, incluindo grandes aumentos na concentração no local do tratamento.
A pesquisa e o desenvolvimento do primeiro medicamento com nanotecnologia inaugura a chamada nanomedicina, representando a culminância de mais de uma década de pesquisas.

Nativos de Peixes e Gêmeos são os mais infiéis, segundo pesquisa

Pesquisa descobriu os signos mais confiáveis e os mais infiéis
Pesquisa descobriu os signos mais confiáveis e os mais infiéis

Quando se trata de traição, nunca sabemos quando, com quem ou se realmente irá acontecer. Entretanto, segundo o AshleyMadison.com, um site de relacionamentos extraconjugais, o signo do zodíaco pode dar pistas de uma traição no caminho.
Tendo como base os mais de 13 milhões de usuários cadastrados, o site extraiu dados de seu sistema e constatou que os homens piscianos e as mulheres geminianas são os mais infiéis. A pesquisa apontou que 17% dos homens cadastrados pertencem ao signo de Peixes, enquanto 20% das mulheres são de Gêmeos. Segundo o site, a propensão à infidelidade desses signos pode estar ligada as suas personalidades, mais inquietas e flexíveis.
Agora se você está pensando em ter um caso com alguma pessoa de Touro ou Escorpião, não se anime. O estudo descobriu que as taurinas, com 1% de inscrições no site, e os homens de Escorpião, com 3%, são os mais fiéis do zodíaco.  Para o site, a lealdade, estabilidade e segurança desses signos os fazem ser irredutíveis quanto a traição.

Signos mais infiéis

Homens % Mulheres %
Peixes 17,8% Gêmeos 20,0%
Aquário 15,4% Áries 18,4%
Câncer 11,2% Virgem 14,3%
Capricórnio 10,1% Peixes 12,1%
Gêmeos 10,0% Sagitário 7,4%
Touro 7,0% Câncer 6,4%
Leão 6,9% Aquário 6,1%
Áries 5,7% Leão 4,2%
Virgem 4,9% Capricórnio 4,1%
Libra 4,5% Libra 3,1%
Sagitário 3,3% Escorpião 2,8%
Escorpião 3,2% Touro 1,1%

Busca incansável pelo par perfeito esconde insegurança e medo de se envolver

Todos nós temos uma ideia sobre o parceiro com o qual gostaríamos de dividir nossas vidas, aquele ou aquela que poderia nos fazer felizes. Mas há pessoas que perseguem um modelo idealizado para estabelecer compromisso afetivo em vez de prestar atenção nas possibilidades oferecidas. Tanta exigência pode ser apenas uma desculpa para não expor certos medos.

"Sempre desconfio quando alguém me diz que é muito exigente na escolha de um parceiro amoroso e que, por isso, tem dificuldade de se ligar a alguém. Por trás desse discurso pode haver o medo de se envolver afetivamente, de se comprometer socialmente assumindo uma relação e ainda o de não ser bom o suficiente para o outro. Ou seja, nesse caso melhor nem tentar, pois sabe que não vai conseguir”, diz o psicólogo Ailton Amélio, autor do livro "Relacionamento Amoroso".


Para Ana Canosa, psicóloga e terapeuta sexual, a superficialidade e valorização excessiva da imagem na sociedade atual também ajudam para que as pessoas não percam muito tempo tentando conhecer melhor os possíveis pretendentes. "Por conta da intolerância e impaciência, pode-se descartar uma pessoa apenas por estar um pouco acima do peso ou não se encontrar em seu melhor momento profissional. Muitos acabam considerando apenas os aspectos mais superficiais e ligados à imagem”, diz Ana Canosa, que acrescenta: “As pessoas estão mais autônomas, independentes. Em níveis saudáveis, essas posturas significam mais segurança e autoestima. Em excesso, podem fazer com que as pessoas pensem que são autossuficientes e se bastam.”


A ideia de que não há tempo a perder é outro aspecto que tem influenciado as pessoas quando se trata de avaliar a possibilidade de um relacionamento amoroso ir adiante, de acordo com a psicóloga Olga Tessari, autora do livro "Dirija Sua Vida Sem Medo". “Dá trabalho lidar e se adaptar àquelas características que são consideradas defeitos no outro. Fica mais fácil encerrar logo um relacionamento ou nem mesmo começar e já partir para outra possibilidade”, afirma Olga.


Acrescente-se a isso, ainda, as redes sociais que dão a seus membros a ideia de que estão conectados a um grande grupo de pessoas interessantes e muitas vezes disponíveis. Para Ana Canosa, “é a falsa ilusão de que se tem muita gente ao redor e, por isso, sempre vai haver alguém que pode ser mais legal. Isso também contribui para esse momento de superficialidade que estamos vivendo.”
É importante questionar-se sobre o parceiro real
Não é um problema termos um ideal de pessoa com quem gostaríamos de nos relacionar romanticamente. Aliás, há uma hierarquia de requisitos que todos temos, mesmo que inconscientemente. “Levamos em conta mais de cem atributos para escolher um amor. Entre eles estão idade, nível de escolaridade, beleza, honestidade, saúde. Alguns são essenciais e outros secundários, mas todo mundo tem essa lista”, revela o psicólogo Ailton Amélio. Mas existe um critério de perfeição, outro que é o real e o mínimo. "Na maioria das vezes, percebo que as pessoas acabam sendo realistas”, diz Ailton.

Na busca por um parceiro, é importante que primeiro as pessoas se questionem sobre o que realmente querem de uma relação. “Ao procurar alguém para estabelecer compromisso, há coisas que perdem a importância, como as questões meramente estéticas. Mas claro que precisa ter química”, diz Ana Canosa, para quem é necessário examinar nossos pontos desfavoráveis. “Só tenho direito de fazer críticas se perceber que, como todo mundo, tenho minhas dificuldades também. Se não sei quem sou, também não sei de que preciso e nem tenho condições de olhar para o outro de maneira inteira e honesta”, afirma ela.


Os especialistas são unânimes em dizer que não existe o par perfeito. “A pessoa ideal não é a que não tem defeitos, mas aquela cujo defeito não incomoda tanto o outro e vice-versa. É alguém com quem eu possa ter um relacionamento legal, que é parecido comigo em muitas características e por quem eu sinto uma atração romântica e sexual -senão isso vira amizade”, explica Ailton.


Para os que têm sido muito exigentes com possíveis candidatos, é interessante agir com mais calma e benevolência na hora de avaliar alguém. “Precisamos ser mais tolerantes quando conhecemos as pessoas e menos egocêntricos. Ninguém é obrigado a ficar com alguém por necessidade, mas, sim, porque é legal compartilhar a vida com alguém especial de alguma forma“, diz Ana.


Para Olga Tessari, precisamos aprender a questionar se somos capazes de lidar com os defeitos do outro sem sofrimento e administrar suas supostas imperfeições, aceitando a pessoa como ela é. Para quem ficar em dúvida sobre estabelecer ou não um compromisso, Ana dá uma dica: “ouça a intuição, aquela voz interior que diz sim, não, cuidado e vai. Ela é uma espécie de memória meio enevoada das histórias que você já viveu anteriormente e pode ajudar muito nessas escolhas."

Quarto de motel esconde perigos para a saúde

Lençol, toalhas e até a banheira são focos para o contágio de DSTs

Você já pensou nos riscos que um quarto de motel pode representar para sua saúde? Quando a temperatura esquenta, pouca gente pensa nisso. Mas o risco de contrair, principalmente, uma doença sexualmente transmissível DST existe. Para se ter ideia, alguns vírus, como o HPV, por exemplo, podem sobreviver por até sete dias em uma superfície. ?Se os cuidados com a higiene não estiverem totalmente alinhados, as chances de contaminação são enormes. Banheiras e lençóis podem guardar uma grande quantidade de vírus, que podem gerar desde problemas mais simples como a candidíase até os mais sérios como o HPV ?, explica o médico mastologista do Hospital A.C.Camargo, Levon Badiglian Filho.

O administrador de empresas Renato conta que pode comprovar como a má higienização de um estabelecimento é capaz de provocar danos ao organismo. "Um dia depois de passar a noite em um quarto de motel comecei a sentir coceiras na região genital. Fiquei quase uma semana sofrendo com o problema, sem saber o que estava acontecendo. Depois de uma consulta com o urologista, descobri que havia contraído chato (uma espécie de piolho que se fixa nos pelos pubianos)".  
De acordo com o professor Antonio Carlos Morilha, especialista do Guia de Motéis e colaborador da revista Moteleiro, os cuidados com o quarto do motel devem ser colocados em primeiro plano. "As toalhas devem ser esterilizadas e todo o quarto deve ser desinfetado, como banheiras, sauna e cadeiras. Assim, os riscos de contaminação são nulos e os adeptos podem ficar tranquilos", explica. "O cliente que perceber algo errado deve informar imediatamente a recepção, além de se informar sobre todos os cuidados com a higiene do motel".

Raio-X do quarto

De acordo com o médico do A.C. Camargo, a primeira atitude é prestar atenção nos pequenos detalhes do lugar que você frequenta. "Fazem parte das medidas de segurança procurar estabelecimentos que apresentem o mínimo exigido de condições higiênicas, observar a aparência da fachada externa (que pode dizer muito sobre o ambiente interno), além de desconfiar de preços muito baixos", explica Levon. Outros sinais podem estar invisíveis aos olhos, por isso que os cuidados devem ser redobrados. "Devemos analisar todos os objetos que entrem em contato com a mucosa e principalmente com os órgãos genitais. Principalmente, aqueles que sejam de difícil esterilização, como banheiras e bancos, já que muitos vírus e bactérias causadores de doenças são bastante resistentes", diz o mastologista. "Alguns micro-organismos sobrevivem em superfícies inertes e secas por um longo período de tempo, como o gonococo (causador da gonorreia), que permanece ativo de 1 a 3 dias e o HPV, até 7 dias" .

Há quem prefira levar para o motel um pouco de álcool para desinfetar o local como forma de se precaver. Mas será que essa é a solução mais indicada? "O álcool em gel a 70% é ótimo para eliminar qualquer vestígio de vírus. Mas, vale lembrar que essa é obrigação dos estabelecimentos, e se a pessoa faz isso é por que não confia no padrão de limpeza do motel", explica o mastologista.

Os campeões de contaminação

Banheira: marcas de ferrugem ou de manchas são sinais de má higiene. A melhor opção é não usar e desistir do estabelecimento.

Assento sanitário: existem motéis que apresentam um lacre de higienização; esses são os mais confiáveis. Mesmo assim, observe se houve a limpeza, caso contrário, avise a recepção e procure outro lugar.

Toalhas:
as toalhas devem ser brancas e não podem apresentar nenhum indício de manchas. Prefira os estabelecimentos que usem o processo de esterilização e mande as toalhas ensacadas individualmente.

Lençol: mesmo uma manchinha pequena indica que a limpeza não foi realizada da maneira correta. Se a sujeira ainda está lá, os vírus também podem estar.

Piscina: antes de mergulhar, preste atenção na cor e no cheiro da água. Qualquer fator incomum precisa ser levado em consideração.

Cadeiras: os bancos e cadeiras precisam estar limpos e secos, e mesmo se tudo estiver em ordem prefira colocar a toalha antes de sentar-se.

Redes sociais: o maior alvo de criminosos digitais no brasil

Toda vez que um assunto – ou serviço – faz sucesso na rede, os criminosos analisam a oportunidade e procedem para a criação de novas ameaças virtuais. Essa é praticamente uma regra no submundo da internet. As populares redes sociais, por exemplo, transformaram-se no segundo alvo preferido de muitos delinquentes no Brasil, de acordo com dados da Symantec – empresa especializada na segurança da informação. O primeiro lugar no ranking das ameaças são os ataques diretos com vírus de computador/malware.
Segundo o Norton Cybercrime Report – pesquisa global da Norton sobre o crime cibernético –, 45% dos usuários de redes sociais no Brasil tiveram em algum momento seus perfis invadidos desde sua criação. E ninguém está livre do problema. O relatório cita o caso do cantor Justin Bieber, que teve sua conta de Twitter invadida, expondo mais de 19 milhões de seguidores às mensagens indesejadas de um hacker. Se fosse um criminoso especializado em fraudes virtuais, milhares de pessoas poderiam ter caído em golpes voltados ao roubo de dados pessoais e bancários.
O volume de crimes nesse ambiente é fruto de duas falhas: a falta de atenção aos links publicados nas redes e a falta de um bom antivírus instalado nos computadores. No Facebook, por exemplo, o SPAM em páginas corporativas e grupos transformou-se em um grande problema para os administradores desses espaços. Eles devem ficar constantemente atentos à moderação para barrarem as mensagens maliciosas.
A seguir, você confere orientações de segurança para proteger o seu perfil nas redes:
- Não é possível mudar a cor do Facebook. Links acompanhados dessa promessa podem comprometer a segurança dessa conta. O mesmo serve para a famosa mensagem “saiba quem visitou seu perfil”
- Não aceite convites para ser amigo ou seguidor de pessoas desconhecidas
- Nunca digitar uma senha mais de duas vezes quando for acessar sua página da rede social – esse pode ser um sinal de que você está frente a uma tentativa de ataque virtual
- Evite utilizar computadores públicos. Se não houver outra opção, lembre-se de sair do seu perfil antes de deixar a máquina

Perturbações no sono podem atrapalhar a memória

Pessoas que sofrem com perturbações durante o sono podem ter problemas com a solidificação de memórias que foram formadas ao longo do dia.
Pesquisadores americanos realizaram um estudo em que pessoas saudáveis aprenderam uma nova tarefa e deveriam realizá-la novamente no dia seguinte. Os participantes que tiveram uma boa noite de sono tiveram desempenhos melhores do que pessoas que sofriam de apnéia do sono – uma condição que causa perturbações no sono.
A pesquisa, desenvolvida no Brigham and Women’s Hospital, fornece mais evidências de que o sono é importante no processo de consolidação de memórias, ajudando a pessoa a melhorar suas habilidades na realização de tarefas relacionadas a elas.
O estudo mostra também que não é apenas a quantidade de sono que influencia essa questão, mas também a qualidade do sono. É importante que a pessoa durma de forma ininterrupta e realmente consiga descansar.
Os resultados do estudo indicam que a influência do sono na formação de memórias pode ser um fator que leve médicos a tratarem a apnéia, que pode ser negligenciada por não causar fadiga ou sonolência durante o dia. Mas essa condição não é a única que causa danos ao sono. Qualquer distúrbio que cause interrupções pode provocar o problema.
O estudo foi publicado no periódico PLoS ONE.

Carinho combate dificuldade de orgasmo entre as mulheres

Estudo prova que gestos amorosos e paciência diminuem dores na vagina durante o sexo

A satisfação sexual, em se tratando das mulheres, não começa pelo corpo. Apoio, atenção e carinho têm forte apelo erótico e agem no combate às dores vaginais sentias durante o sexo, comprova um estudo que acaba de ser publicado no The Journal of Sexual Medicine. Os gestos carinhosos diminuem a ansiedade e, como efeito direto, tornam a relação sexual mais prazerosa.

Para chegar a esta conclusão, a equipe de cientistas acompanhou 191 vítimas de vestibulodinia provocada (PVD), mal comum a 12% das mulheres na fase pré-menopausa e que tem como sintomas a diminuição do desejo sexual, a dificuldade em obter orgasmos, dor e queimação no canal vaginal.  
A partir da aplicação de questionários, os especialistas identificaram o problema e sugeriram a adoção de medidas para minimizarem os desconfortos - sempre descartando a ação de medicamentos. Os casais foram incentivados a criar variações durante a atividade sexual, aumentando as carícias e a proximidade, evitando a penetração nas situações em que ela se tornasse fonte de tensão. As orientações renderam diminuição do estresse e melhora nas relações sexuais entre as participantes do estudo.

Discutindo a relação

O PVD, assim como outras disfunções de natureza sexual, pode ser motivo de constrangimento, causando brigas e o afastamento do casal. Falar claramente sobre o assunto e buscar ajuda de um ginecologista ou de um urologista, no caso dos homens. O especialista vai tratar a origem orgânica do desconforto, enquanto um terapeuta pode contribuir no alívio das pressões emocionais que este tipo de fragilidade provoca. "A terapia de casal foca prioritariamente a relação, em vez de aprofundar em questões internas de cada um separadamente", explica a psicoterapeuta Marina Vasconcellos, especialista.
Tome a iniciativa: sugira ao seu parceiro ou parceira ao menos uma sessão de terapia em conjunto. Às vezes, ambos sentem a necessidade, mas falta a coragem para propor o tratamento. "Alguns parceiros têm receio de que o convite possa ser entendido como uma espécie de ofensa", afirma Marina. A especialista reforça que resolver logo esses pequenos conflitos é a melhor forma de evitar que eles prejudiquem ou até encerrem um relacionamento. "Se forem trabalhados cedo, esses dilemas podem até fortalecer a relação. Do contrário, há risco de que nenhuma solução amigável seja encontrada".

Abra o jogo: pare de acumular pequenas insatisfações. "A falta de diálogo deteriora as relações. O mesmo acontece quando você entende mal o que o outro diz e não se esforça para desfazer interpretações distorcidas. São duas posturas corriqueiras e que geram muitas e desgastantes brigas", afirma a psicoterapeuta. "Além de saber falar, precisamos aprender a ouvir o outro". 
Respeite a individualidade: mesmo numa terapia de casal, a individualidade deve ser respeitada. "Para haver uma relação, duas histórias de vida distintas precisam se unir. Nos pontos em que essas diferenças estiverem prejudicando a relacionamento, o terapeuta age", diz Marina.

Autoreflexão: além de avaliar o papel do outro na sua vida, analise os seus objetivos quanto ao relacionamento. Isso ajuda a desfazer idealizações e interrompe ciclos de cobranças. "Muitos casais se desfazem porque um dos cônjuges percebe que estava, simplesmente, buscando no outro o que ele gostaria de ter ou de ser. Quando esta descoberta acontece, o relacionamento perde o sentido", explica a profissional.

Pensamento positivo transforma a vida das pessoas

Tudo em que você concentra a atenção passa a ter mais valor

Sim. Efetivamente, tudo aquilo em que você concentra atenção aumenta em extensão, seja volume, cheiro e cor. Se você acordar com uma dorzinha na ponta do dedinho do pé e pensar nela demoradamente ao longo do dia, no final, não estará suportando a dor e acabará num pronto socorro.

O mais surpreendente é que, em geral, todo ser humano quer saúde, alegria, dinheiro, bons relacionamentos e amigos. Mas acaba sempre dedicando um tempo enorme diário pensando, considerando aquilo que não tem: a falta de saúde, de amigos, principalmente de dinheiro.

Assim, onde concentramos atenção? Naquilo que não temos e não queremos, nas dores, nas angústias e nas faltas. 

Mudança de direção
Sugiro aos meus pacientes que, por uma semana, façam um teste. Proponho uma semana de loucura: nesta semana você vai pensar que tem tudo o que quer.

Vamos começar fazendo uma lista dos sonhos. Vou ainda além. Essa lista não pode conter afirmações falsas, mas devem ser verossímeis.

Não adianta uma mulher de um metro e meio de altura escrever que tem um e setenta e seis. Proponho afirmações que façam sentido: tenho muita saúde, respiro com facilidade, tenho uma família ótima, vou comprar um apartamento melhor, mais próximo do trabalho.

Mais uma pecinha chave: fica atrás da orelha direita. Toda vez que você se pegar pensando em coisas desagradáveis, vai virar a chave (literalmente - mexa atrás da orelha direita) e lembre-se de mudar a direção dos seus pensamentos, da sua atenção.

Sem exceção, quando os pacientes passam por essa experiência, chegam novos na semana seguinte. Várias ideias surgem ao longo desse período, direcionando-os para exatamente aquilo que querem.

Não é mágica, mas é o incrível poder de encontrarmos a solução nos próprios problemas. A diferença é que antes, a concentração estava na ausência e agora, na solução. Há um ditado popular: "todo problema trás em si a semente da solução". 
Segundo Carl Gustav Jung, famoso psiquiatra suiço, todos nós nascemos com a tendência ao desenvolvimento, ao aprimoramento.

A psicoterapia somente se faz necessária quando acabamos nos distanciando dessa linha essencial de crescimento. A função do profissional seria reaproximar o indivíduo dessa sua linha ou tendência.

É claro que não há uma solução mágica para as angústias da humanidade, mas um grande começo é perceber as novas ideias brotando nos corações. Elas são a demonstração mais clara às pessoas do quanto são capazes de mudar suas vidas. E você? Em que anda pensando?

Alimentos estimulantes do desejo sexual

Um punhado de nozes como aperitivo, participação de ostras no prato principal e uma torta de chocolate na hora da sobremesa. Por trás do cardápio apetitoso, estão escondidas muita energia e disposição para a noite toda.

Considerados estimulantes do desejo sexual, os alimentos afrodisíacos (palavra de origem grega que remete à deusa do amor Afrodite) dão uma acelerada geral na circulação, aumentando a intensidade das sensações. "A ativação da libido se dá por causa do estímulo que esses alimentos promovem na corrente sanguínea", explica a nutricionista da consultoria RGNutri, Andréa Andrade. Além disso, outros fatores como o aspecto, o aroma e a sensação que esses ingredientes causam na boca são os responsáveis por animar os apaixonados. "O odor da baunilha, do curry, do gengibre e das frutas com perfume doce podem influenciar no desejo, despertando sensações que interferem na liberação de alguns hormônios sexuais", diz Andréa.

Sabores fartos
Para não faltar disposição na hora H, a especialista da RGNutri montou uma lista, recheada de opções que vão fazer você transpirar de tesão. Veja abaixo como cada um deles age no organismo. Açafrão: especiaria vermelho-alaranjada que aumenta os batimentos cardíacos e o suor, sinais de excitação sexual.

Aspargo: é considerado afrodisíaco pelo formato e por conter vitamina B3, que promove dilatação dos vasos sanguíneos, inclusive os vasos dos órgãos genitais.

Canela: além do aroma instigante, o sabor quente atiça não só o paladar. Chocolate: contém três tipos de estimulantes: alcalóide, teobromina e cafeína, roporcionando bem-estar, força e vitalidade. Era a bebida sagrada dos astecas e estava relacionado à deusa da fertilidade.

Cravos-da-índia: são, antes de tudo, um excelente digestivo. Seu aroma tem o poder de despertar o desejo. Nozes: usadas pelos Romanos em rituais de fertilidade e como potencializadoras do desejo para o romance.

Ostras: um dos alimentos mais famosos por seu poder afrodisíaco, deve grande parte da reputação ao ritual de abertura (que remete à vagina) e da sensação ao ser degustado. As ostras são ricas em zinco e ferro, minerais conhecidos pela estimulação do metabolismo e pelo transporte de oxigênio no sangue, respectivamente.

Faça o teste As virtudes dos afrodisíacos, no entanto, não são cientificamente comprovadas - ainda! Mas, segundo a nutricionista, alguns estudos justificam os efeitos pela expectativa criada no momento da ingestão.

Namoro na adolescência: combinação de sentimentos intensos

Como superar o sofrimento que o relacionamento afetivo nessa fase pode gerar

A adolescência é uma importante fase do desenvolvimento humano, pois durante esse período é vivenciada a passagem da infância para a vida adulta. A Organização Mundial da Saúde (OMS) define adolescência como "uma etapa intermediária do desenvolvimento humano, entre a infância e a fase adulta, que ocorre entre os 10 e 20 anos de idade."

Durante essa passagem transformações emocionais e corporais ocorrem e muitas situações novas são vivenciadas gerando conflitos que parecem sem solução para quem os vivenciam. Dentre as situações e os conflitos pela primeira vez vivenciados, têm grande destaque os relacionamentos afetivo. É durante a adolescência que grandes paixões são sentidas e os romances são vividos com profunda intensidade. 

Quando o adolescente se apaixona pela primeira vez, é remetido aos contos de fada infantis, nos quais o príncipe e a princesa viveriam felizes para sempre e acaba idealizando a pessoa amada como algo mágico e perfeito.

Os jovens "mergulham de cabeça" nos relacionamentos, se apaixonam com muita força e vivem como se no mundo só existisse a pessoa amada. São capazes de mudar seus planos, sua rotina e sua opnião em prol do bem estar do outro.

Mas, quando o jovem se dá conta que a princesa não é tão perfeita assim, ou que o príncipe pode demorar um pouco para aparecer, se sente frustrado e impotente e, devido a pouca maturidade e experiência, apresenta dificuldade para lidar com tudo isso.

Nesse momento cabe aos pais ou a um profissional especializado oferecer auxilio e condições para que o jovem possa compreender e superar o ocorrido. Mas, infelizmente, por falta de um bom relacionamento em casa, vergonha dos pais ou medo de ser repreendido, o adolescente busca ajuda com os amigos que estão vivenciando os mesmos conflitos, mas que também não tem experiência e maturidade para solucioná-los.

Como conseqüência de falta de apoio frente aos conflitos pode aparecer mudanças no comportamento, isolamento social, dificuldade escolar, perda de interesse nas tarefas cotidianas, interesse em abandonar os estudos (escola e faculdade), alteração no sono e no apetite e até depressão, transtorno de ansiedade e crises de pânico.

Para quem é adulto e já passou por essas vivências tudo isso pode parecer "bobeira", "charme", "falta do que fazer" ou "vontade de chamar a atenção". Mas para que está vivendo a situação a dor, o sofrimento, a dúvida e todo o conflito são realmente reais e devem ser respeitados, levados a sério e orientados para que possam ser superados.  
Portanto, se você é adolescente e está sofrendo devido a uma grande paixão ou por um sentimento não correspondido procure conversar com pessoas mais experientes que você.

E se você é pai de um adolescente que está demonstrando sinais de sofrimento ou alteração de comportamento e não sabe como agir, procure o auxilio de um profissional especializado que será capaz de orientar o seu filho a superar a situação.

Primeiro beijo é determinante para futuro da relação

Ele diz se há ou não afinidade corporal e afetiva com o outro

Um estudo norte-americano publicado na revista científica Evolutionary Psychology, que analisou reações e percepções de mais de mil pessoas sobre o beijo, 59% dos homens e 66% das mulheres afirmaram que, após o primeiro beijo, já perderam o interesse por alguém quem se sentiam atraídos anteriormente.

Para os pesquisadores da Universidade de Oklahoma (Texas), isso ocorre porque é durante o beijo que sentimos se há ou não afinidade corporal e afetiva com o outro e, quando ele não agrada, é sinal de que a intimidade entre o casal não vai acontecer.

Outro aspecto apontado pelos pesquisadores é que o beijo tem pesos diferentes para homens e mulheres e estes são fundamentais para o sucesso da relação. Para a ala masculina, o beijo é uma ferramenta primordial para aumentar a possibilidade de envolvimento em uma relação sexual. Já para elas, ele funciona como forma de avaliar algumas habilidades do parceiro como o hálito e o gosto de suas bocas. 
Além disso, elas consideram a aparência dos dentes como uma das principais variáveis analisadas para tomar a decisão de beijar alguém.

O estudo aponta ainda que, após certo tempo de relação, o beijo perde a importância para os homens e que há ainda uma diferença no tipo de beijo preferido por homens e mulheres.

Os homens declararam preferir beijos mais molhados e com mais contato de língua. 
Segundo o estudo, o resultado é uma decorrência da menor capacidade de os homens de detecção químico-sensorial em relação às mulheres, necessitando assim de uma maior quantidade de saliva para fazer sua avaliação da parceira.

Além disso, os pesquisadores consideram que a troca salivar poderia ter uma função biológica de transportar substâncias, como hormônios ou proteínas, nas bocas das mulheres para tentar influenciar sua propensão à relação sexual.

Psiquiatras analisam patologias psíquicas ligadas à internet

Doença pode causar um impacto negativo nas relações sociais

A necessidade quase vital de se ficar conectado à internet tem levado psiquiatras a analisarem o comportamento de internautas. Alguns médicos acreditam que a compulsão com a web pode ser classificada como um distúrbio psiquiátrico.
Alguns estudiosos do assunto acreditam que o uso quase dependente da internet pode debilitar o ser humano como os demais distúrbios: excesso de exercício físico, de trabalho, sexo compulsivo, entre outras compulsões.
Os dependentes da internet são aqueles que se utilizam de forma excessiva da web, deixando de se relacionar com familiares e amigos.
Os psiquiatras apontam as pessoas que negligenciam as obrigações familiares e pessoais como as que sofrem de compulsão à internet.
Os perigos de uma compulsão à internet, dizem os especialistas, é que a doença pode causar um impacto negativo nas relações sociais, levando a pessoa a perder amigos do círculo social e proporcionar um sentimento de solidão.
A sugestão para melhorar esse quadro é uma mudança drástica nos hábitos de vida, diminuindo o tempo na internet. Os médicos recomendam também a troca do computador pela prática de atividades físicas.
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