sexta-feira, 29 de julho de 2011

Como controlar o ciúme com o namorado cheio de amigas


Namorado cheio de amigas

Conhecer a história do outro sem ter aquela vontade louca de modificar alguma coisa parece ser uma das tarefas mais complicadas dentro de um relacionamento. Ao longo da vida, nosso parceiro assimilou valores e cultivou o carinho de pessoas, cujos perfis e atitudes nem sempre nos agradam.

Estes amigos, em vez de ajudar a tornar a relação mais prazerosa, em alguns casos são motivos de cenas constantes de ciúmes entre o casal. Mas até que ponto este sentimento é aceitável nestes casos? E mais: como lidar com as amigas dele, que adoram fazer chamegos e dar presentinhos?
"Um bom começo é a namorada falar para o parceiro como se sente diante dos gestos dessas amigas. E cabe a ambos chegarem a um consenso de como agir nessa situação", aconselha o psicólogo e psicoterapeuta Marcelo Toniette. "Passar a controlar e vigiar o namorado, de forma obsessiva e exagerada, somente vai fragilizar ainda mais a relação".
Ao ouvir as queixas da namorada, uma das possíveis atitudes do homem é se afastar dos amigos. Mas saiba que esta restrição do contato social nem sempre é a melhor saída. O ideal mesmo é apostar num bom diálogo. "A conversa clara e objetiva é bem-vinda para lidar com essas crises geradas a partir do ciúme. É importante também evitar o ‘sinalizar’ ou o ‘dar a entender’, pois a parceira, quando está mergulhada no ciúme, pode ter seu bom senso abalado e não perceber o que o parceiro está tentando dizer", explica o especialista.
Outro erro que deve ser evitado é usar a célebre frase "ou ela ou eu", pois a namorada pode ouvir o que não quer como, por exemplo: "Eu quero ela, pois você me sufoca". "Quando amamos, esperamos que nosso sentimento seja retribuído na mesma medida. Porém, o desejo de exclusividade revela uma postura infantilizada, já que não temos controle sobre o sentimento e atitudes do outro", afirma Toniette. "O ciumento adere à parceria para que ele aja de acordo com as próprias expectativas, sufocando esse outro, inibindo a própria maneira de ser desse outro".
O psicólogo afirma que o homem também ‘facilita’ para que o ciúme aconteça. "Em uma relação em que a namorada nutre um ciúme doentio pelo namorado, o efeito (tê-lo sempre ao seu alcance) pode ser o inverso do que ela deseja, pois o homem pode se sentir tão desejado e tão no controle da situação que acaba por isentar-se do seu papel de cuidador da relação, seguro do sentimento da mulher".

Ciúme via rede social
Em algumas pessoas, o ciúme está relacionado ao zelo e à atenção com o parceiro; já em outras, ao medo de perdê-lo, o que pode resvalar para brigas - inclusive aquelas em público -, e até mesmo em violência física. "Em uma relação amorosa é fundamental existir a confiança e o respeito pela forma de ser do outro - com qualidades e defeitos. Caso isso não exista, ou alguns ponteiros precisam ser acertados, ou a relação não necessariamente é de namoro. Ciúme não é sinônimo de amor!

Segunda lua-de-mel exige maturidade



Viajar pode ser uma boa experiência, desde que os pais estejam dispostos a não ligar a cada cinco minutos

Depois da chegada do primeiro bebê, os momentos de intimidade do casal tendem a se tornar um pouco menos frequentes. Afinal, com o novo integrante da família, os pais acabam desviando sua atenção para atender prioritariamente as necessidades da criança. Pensando em driblar a rotina, cuja consequência pode ser uma esfriada no casamento, muitos casais planejam uma segunda lua-de-mel. Mas como viajar sem afetar o dia a dia do pequeno?

A psicóloga de família Rita Aparecida Romaro, responsável pelo Centro de Psicoterapia e Mediação, em São Paulo, explica que fazer ou não uma viagem a dois depende da maturidade da criança e a decisão precisa ser trabalhada gradativamente: “Antes de programar a segunda lua-de-mel, os pais precisam se certificar que a criança está pronta para ficar um período longe deles. Deve-se levar em consideração se a criança tem o costume de passar algumas noites na casa de parentes próximos, por exemplo”.

A especialista afirma que, caso contrário, a criança pode apresentar perdas no desenvolvimento, deixando de fazer coisas que já havia conquistado anteriormente. “Se a viagem dos pais for muito traumática para o filho, pode acontecer de a criança voltar a fazer xixi na cama, por exemplo, ou a cometer outros deslizes que já haviam sido superados”, diz.

A recomendação da psicóloga é que os pais programem uma segunda lua-de-mel quando o filho estiver maior – embora a idade seja menos importante do que a maturidade. Se os pais notarem que o filho de dois anos, por exemplo, já está preparado para passar um tempo sob os cuidados de uma pessoa de confiança, devem viajar tranquilamente. “Essa segurança deve ser real. Não adianta viajar e ficar ligando a toda hora, pois isso impede que a criança desenvolva certa independência”, pondera Rita.

Faça um teste
Caso haja uma necessidade inadiável de uma viagem a dois, a dica é acostumar a criança com a ausência gradativa dos pais, levando-o para passar o dia e, posteriormente, a noite na casa de parentes. Isso faz com que ele entenda aos poucos que, mesmo que fiquem um tempo longe, os pais sempre vão voltar.

A psicóloga explica a importância de conversar com a criança a respeito da viagem: “O filho pequeno tem muito medo de ser abandonado. Por isso, é indispensável explicar a ele que a viagem é uma condição temporária e que a ausência dos pais é algo natural. Ligar uma vez por dia para mostrar-lhe que os pais não foram embora para sempre também é uma atitude importante”, enfatiza.

Rita diz que a rotina de colocar o filho para dormir sozinho, evitando que adormeça na cama dos pais, facilita sua familiarização com a ausência durante alguns dias e ameniza o sofrimento da criança mais dependente quando a viagem for realizada.

Filho pode ir junto
Se a separação for muito dolorosa tanto para os pais quanto para o filho, a solução é levá-lo junto na viagem. Lua de mel com criança? De acordo com a psicóloga, é possível fazer uma viagem em família, preservando os momentos do casal. A dica é escolher destinos que ofereçam recreação para crianças, como um hotel-fazenda, por exemplo. “Nessas viagens, o casal pode ter o seu tempo livre sem ter que se preocupar em ligar a toda hora para saber como o filho está, pois há a certeza de que está sendo bem tratado em um lugar seguro e divertido”.

Há também a opção de levar a babá ou alguém de confiança na viagem, que possa se hospedar em outro quarto com a criança. O importante é preservar a intimidade: “A vida íntima do casal sempre deve ser preservada. Não adianta querer fazer lua de mel com a criança dormindo no mesmo quarto”, recomenda a especialista.

Suplementos de vitamina E reduzem o risco de derrame cerebral?

A vitamina E tem propriedades antioxidantes que podem ajudar a prevenir doenças cardiovasculares como o acidente vascular cerebral, conhecido popularmente como derrame cerebral, uma das principais causas de morte no Brasil.Uma recente meta-análise (avaliação conjunta de 9 estudos) pesquisou a associação entre a suplementação da vitamina E e o risco de acidente vascular cerebral isquêmico (AVCI), ou seja, falta de irrigação cerebral por obstrução arterial, e acidente vascular hemorrágico (AVCH), ou seja, ruptura arterial seguida de hemorragia cerebral.
A meta-análise inclui cerca de 120 mil participantes. O risco de de AVCI foi 10% menor e o risco de AVCH foi 22% maior nos indivíduos que receberam suplementos com vitamina E. Desta forma, a suplementação desta vitamina beneficiou minimamente o risco de AVCI e aumentou o risco de AVCH.
Os autores da meta-análise advertem contra o uso amplo e indiscriminado dos suplementos de vitamina E, embora uma dieta rica com este tipo de vitamina seja recomendada (gema do ovo, vegetais folhosos, legumes, nozes, amendoim, semente de girassol, e óleos vegetais como soja, milho e girasol).

'Superanticorpo' pode resultar em vacina universal contra gripe

Cientistas encontraram um "superanticorpo", o FI6, capaz de combater todos os vírus da gripe tipo A em humanos e animais, e a descoberta pode abrir caminho para a produção de novos tratamentos antigripais.

Pesquisadores do Reino Unido e Suíça usaram um novo método para encontrar a "agulha no palheiro", e identificaram o anticorpo em um paciente humano capaz de neutralizar os dois principais grupos de vírus da gripe A.

É um passo preliminar, disseram eles, mas crucial para o eventual desenvolvimento de uma vacina universal contra a gripe.

Atualmente, os laboratórios precisam alterar todos os anos a composição das vacinas, de acordo com a cepa do vírus que estiver circulando -- um processo caro e demorado. Já a vacina universal poderia proteger as pessoas durante décadas, ou mesmo pela vida toda, contra todas as cepas de vírus da gripe.

A pesquisa foi realizada pelo Instituto Nacional de Pesquisa Médica do Reino Unido e pela empresa privada suíça Humabs, e seu resultado foi publicado nesta quinta-feira na revista "Science".

Nesse artigo, os pesquisadores explicaram que os anticorpos atingem uma proteína do vírus chamada hemaglutinina. Devido à sua rápida evolução, existem hoje 16 subtipos diferentes da gripe A, divididos em dois grupos. Os humanos geralmente produzem anticorpos contra um subtipo específico.

Pesquisas anteriores já haviam localizado anticorpos que funcionam com vírus do grupo 1 e com a maioria dos vírus do grupo 2, mas não com ambos.

A equipe anglo-suíça usou um método que aplica a cristalografia de raios X para examinar enormes quantidades de amostras de células do plasma humano, aumentando assim suas chances de localizar o anticorpo "universal," mesmo sendo ele extremamente raro.

Ao identificarem o F16, eles o injetaram em ratos e furões, e descobriram que protegia também os animais contra os vírus do grupo 1 e 2.

Abortos espontâneos aumentam o risco de infarto do miocárdio

Pesquisadores do estudo de Investigação Prospectiva Europeia sobre Câncer e Nutrição (European Prospective Investigation into Cancer and Nutrition - EPIC) acompanharam mais de 11 mil mulheres alemães (faixa etária: 35 a 65 anos; acompanhamento médio: 10 anos) que já tinham engravidado.
As participantes relataram seus históricos de abortos espontâneos (25%), induzidos (18%) e de nascimentos de natimortos (2%) no início do estudo, e suas condições de saúde foram verificadas a cada dois a três anos.
Os infartos do miocárdio (ataques cardíacos) autorrelatados foram confirmados por registros médicos e por atestados de óbitos.Os pesquisadores observaram que o risco relativo de um infarto do miocárdio aumentou em cerca de 40% a cada aborto espontâneo; comparadas as mulheres que não relataram abortos espontâneos, aquelas que tiveram mais de 3 abortos espontâneos apresentaram um risco relativo nove vezes maior de infarto do miocárdio.
O risco permaneceu alto nestas mulheres, mesmo após o ajuste para outros fatores de risco como tabagismo, índice de massa corporal, hipertensão arterial, anormalidades do colesterol e diabetes.
Muitas condições médicas que predispõem as mulheres ao aborto espontâneo ou partos natimortos também são considerados fatores de risco cardiovascular.Além disso, alguns fatores ainda estão por ser definidos.Nas mulheres que apresentam abortos espontâneos recorrentes deve ser realizado um monitoramento periódico da doença cardiovascular.

Saliva bebê pode prever risco de perda auditiva

Pesquisadores norte-americanos sugerem que a saliva de um recém-nascido é capaz de indicar a infecção por citomegalovírus, uma das principais causas de perda auditiva. Segundo Dr. Pablo Sanchez, pediatra no University of Texas Southwestern Medical Center, nos Estados Unidos, a descoberta é importante porque os bebes mostram poucos sinais clínicos da infecção por esse vírus.

“Bebês com resultado positivo devem ser monitorados para possível perda auditiva e, se necessário, a intervenção apropriada deve ser realizada o mais rapidamente possível", diz Sanchez.


A infecção por citomegalovírus é uma das mais comuns transmitida de mãe para filhos. Os bebês infectados com o vírus no nascimento estão em risco de desenvolver perda auditiva.


O estudo, publicado em uma edição recente do The New England Journal of Medicine, envolveu quase 35 mil crianças de creches e hospitais nos Estados Unidos e durou de junho de 2008 a novembro de 2009.


A maioria das amostras de saliva estudadas foi coletada quando as crianças tinham um dia de vida. Aquelas cujo teste deu positivo para a infecção por citomegalovírus foram incluídas em um programa de acompanhamento para monitorar a audição a cada seis meses até completarem quatro anos.

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Aumento da massa muscular pode reduzir o risco de pré-diabetes

Estudo publicado no The Endocrine Society's Journal, publicação da Sociedade Americana de Endocrinologia e Metabolismo, constatou que uma maior massa muscular total reduz os riscos de a pessoa ter resistência à insulina, principal precursor do diabetes tipo 2.

A resistência à insulina pode elevar os níveis de glicose no sangue, fato que contribui para o desenvolvimento do diabetes. Estudos anteriores mostraram que a massa muscular muito baixa é um fator de risco para a resistência à insulina, mas até agora, nenhum estudo tinha examinado se aumento da massa muscular média e acima da média, independente dos níveis de obesidade, levaria a uma melhor regulação de glicose no sangue.

"Nossas descobertas representam um desvio do foco habitual dos clínicos e seus pacientes, em apenas perder peso para melhorar a saúde metabólica", diz Preethi Srikanthan, autor da pesquisa. "Em vez disso, esta pesquisa sugere que ganhar massa muscular pode ser o caminho", completa.

Os pesquisadores examinaram a associação da massa muscular esquelética com resistência à insulina e doenças metabólicas do sangue, em 13.644 indivíduos. O estudo demonstrou que maior massa muscular em relação ao tamanho do corpo está associada à melhor sensibilidade à insulina e menor risco de diabetes.


"Nossa pesquisa mostra que, além de monitorar as mudanças na circunferência da cintura ou o índice de massa corporal (IMC), a massa muscular também deve ser monitorada”, explica Srikanthan. "Agora, são necessárias mais pesquisas para determinar a natureza e duração do exercício e as intervenções necessárias para melhorar a sensibilidade à insulina e o metabolismo de glicose em indivíduos em risco", completa.

Ataques de pânico podem ser previsíveis

Ataque de pânico são momentos em que o indivíduo vivencia sensações intensas de medo, sofrendo calafrios, tremores, tontura, falta de ar, dentre outros sintomas. Normalmente, os ataques são repentinos, mas pesquisadores da Southern Methodist University (EUA) afirmam que descobriram formas de antecipar esses eventos.

O estudo desenvolvido nessa universidade foi baseado em um experimento em que pessoas que sofrem de transtorno do pânico foram acompanhadas durante 24 horas, enquanto realizavam suas atividades cotidianas. Elas carregaram gravadores portáteis que monitoraram mudanças em funções corporais, como a respiração e o batimento cardíaco.


Durante o experimento, os pesquisadores conseguiram capturar ataques de pânico dos pacientes enquanto eles aconteciam. Com isso, foi possível identificar instabilidade psicológica significativa pelo menos 60 minutos antes de os participantes sentirem o ataque. Outro fato percebido é que essas pessoas estavam hiperventilando cronicamente.


Os resultados mostram que sem que os pacientes saibam, eles podem ser extremamente sensíveis aos padrões acumulativos de instabilidade psicológica que acontecem antes dos ataques de pânico.


O estudo fornece novas informações sobre um problema incapacitante e de difícil superação. A descoberta pode auxiliar na compreensão dos ataques e também no desenvolvimento de tratamentos.


A pesquisa foi publicada no periódico
Biological Psychiatry.

Existe perigo na anestesia?

Segundo estudo realizado no Hospital Universitário Bochum, na Alemanha, o número de mortes relacionadas à anestesia voltou a crescer, e as razões para isso são o aumento desproporcional no número de pacientes mais velhos e com múltiplas morbidades, e procedimentos cirúrgicos que teriam sido impensáveis no passado.
A introdução de normas de segurança, como a oximetria de pulso e a capnometria, a taxa de mortalidade relacionada à anestesia foi reduzida de 6,4/10.000 na década de 1940, para 0,4/100.000, no final da década de 1980. Contudo, hoje observa-se uma taxa de 0,69/100.000 em pacientes com comorbidades relevantes, como insuficiência cardíaca, angina, insuficiência renal crônica e hipertensão maligna grave.
Outro fator que explica o aumento da mortalidade relacionada à anestesia é o fato de que a proporção de pacientes alemães que têm mais de 65 anos subiu de 28,8% em 2005 para 40,9% em 2009.

Pessoas ficam mais sadias nos finais de semana, diz estudo

Baixa da pressão arterial e redução de dores são alguns dos benefícios da folga 

Um estudo realizado por pesquisadores do departamento de psicologia da Universidade de Rochester nos Estados Unidos e publicado no Journal of Social and Clinical Psychology, mostrou a existência de um chamado "efeito fim-de-semana" nas pessoas e constatou que o humor, a vitalidade e a disposição delas aumentam entre o final da sexta-feira e o domingo à noite.

O estudo acompanhou a variação de humor de adultos entre 18 e 62 anos, que trabalhavam ao menos 30 horas por semana.

Durante 3 semanas os participantes eram bipados nos períodos da manhã, tarde e noite, nos fins de semana de lazer, e deveriam preencher um curto questionário descrevendo sua atividade naquele momento e usando uma escala de um a sete, deveriam classificá-las, levando em conta sentimentos positivos como prazer e felicidade e negativos como estresse, raiva e depressão.

Efeitos físicos como dor de cabeça, problemas digestivos e respiratórios, além de falta de ânimo também eram anotados. 

Ao final da pesquisa, os resultados mostraram que 40% dos homens e 60 % das mulheres sentem-se bem melhores nos finais de semana, quando não estão sobre pressão e não precisam agrada ninguém ou agir por obrigação.

Independente da situação financeira, idade e sexo, o efeito fim de semana diminuiu a pressão arterial e o nível de adrenalina dos candidatos em até 20%, além de proporcionar um alívio de 70% das dores de cabeça crônicas.

Para os pesquisadores, os resultados estão diretamente ligados ao fato das pessoas poderem vivenciar sentimentos positivos como a liberdade no fim de semana, enquanto que no ambiente de trabalho as pessoas ficam expostas a controles externos, pressão e necessidades relacionadas com as atividades fora do ambiente profissional, além da convivência com colegas de trabalho com os quais não seja possível estar conectado emocionalmente, tornando a vida nestes dias mais superficial. 


Investir no cultivo de plantas traz benefícios para o corpo e a mente

Elas são terapêuticas e podem até melhorar seu desempenho no trabalho 

A poluição atmosférica consiste em um dos problemas mais graves em termos de qualidade de vida nas grandes cidades. Por outro lado, sabemos que na região dos Jardins, em São Paulo, os índices são muito menores. Coincidência? Não. E a explicação é bastante simples: árvores, arbustos, flores e gramados existem em todas as ruas.

As plantas são as grandes responsáveis pela eliminação de poluentes e gases tóxicos. Existe um livro muito interessante, publicado pela NASA, chamado How To Grow Fresh Air (Como Produzir Ar Fresco), que explica detalhadamente a função de várias plantas e quais são os diferentes tipos de toxinas que elas absorvem.

Elas também atuam na umidade e temperatura, interferindo diretamente no microclima de cada região. Isso é uma realidade mais do que comprovada cientificamente, portanto, imagine o quanto você pode melhorar sua qualidade de vida em sua própria casa ou escritório, simplesmente aumentando o número de plantas ou escolhendo as plantas corretas para as suas necessidades.

Uma outra função que poucos conhecem é que elas aguentam e seguram grandes irradiações eletromagnéticas, funcionando como verdadeiros escudos contra as redes de alta tensão e poluição eletrodoméstica.

Tenho muitos clientes que riem quando sugiro reproduzir uma floresta Amazônica na porta de suas casas, no terraço ou em alguns pontos do jardim. Muitas vezes, entretanto, é a única solução.

No Japão, vários escritórios estão colocando verdadeiras hortas em vários ambientes e que são adotadas pelos próprios funcionários. Além de melhorar a qualidade do ar e o humor das pessoas, elas elevam o nivel biótico, fazendo com que todos tenham um rendimento 30% maior.
Tem mais uma coisa sobre elas que acho maravilhoso: é que são seres vivos. Pensantes, segundo Peter Tompinks e Christopher Bird, no livro A vida secreta das plantas, já foi comprovado que as plantas sentem e raciocinam, assim como os animais. E quem disser que os bichinhos não pensam é porque nunca conviveu com um bem de perto.

As plantas são iguais aos animais, diferindo apenas na interação, o que não significa que ela não esteja entendendo o que se passa ao redor. Tem gente que conversa com as plantas. Sou uma delas! Pode até ser loucura, mas nunca perdi uma muda. Meu jardim é uma beleza e tenho flores em casa o ano inteiro.

Tem um antigo ditado que diz que "a planta que a gente precisa, nasce na porta de casa". Procuro ficar sempre atenta e utilizá-la nem que for para preparar uma "água de faxina", como dizem as benzedeiras do interior de Minas. Hortelã, salvia e manjericão são uma mistura poderosa pra limpar um ambiente, por exemplo.

Uma outra dica pra quem for plantar alecrim em casa: tem que dar muita risada na hora, senão, ele não pega direito.

As plantas são uma benção divina. Alimentam-nos, abrigam-nos, protegem-nos, purificam-nos e controlam a perpetuação do meio ambiente e de suas espécies, incluindo o ser humano.

Quem tiver interesse, pode visitar o site www.ummilhaodearvores.org.br, um projeto muito bacana de gente voltada a recuperar o que estamos perdendo. Se tiver oportunidade, contribua com mais uma árvore para o nosso planeta que já está ficando roxo de falta de ar.

Classe C já representa quase metade dos internautas brasileiros

Maior interesse na internet é gerar renda e buscar informações de saúde

Os brasileiros da nova classe média usam cada vez mais a internet e já representam quase a metade de todos os internautas do país. Um estudo realizado pelo mercado publicitário mostrou que o maior interesse desses usuários não é as redes sociais, mas, sim gerar renda e ganhar dinheiro.
Os resultados mostraram que, os integrantes da classe C usam a internet principalmente para gerar renda (69%), buscar informações sobre saúde (67%) e obter progresso pessoal (58%).
A pesquisa, feita pela WMcCann, ouviu 3.050 pessoas em cinco países para descobrir o perfil do internauta da chamada nova classe média. Só na América Latina, são mais de 80 milhões de pessoas da classe C com acesso à rede.
Segundo o publicitário Aloísio Pinto, a pesquisa encontrou diversos casos, como costureiras que fizeram uma loja na rede social Orkut ou então pessoas que criaram comunidades para vender tinta de cabelo.

Projeto de lei quer tirar imposto de remédio e preço pode cair 35%

Objetivo é ampliar acesso a medicamentos e governo já manifestou interesse no assunto

Neste ano, o deputado federal José Antônio Reguffe (PDT-DF) apresentou um projeto de lei para acabar com os impostos sobre todos os medicamentos – tanto os produzidos aqui, quanto os importados. O objetivo, segundo ele, é ampliar o acesso da população a esses itens de primeira necessidade.

De acordo com a Alanac (Associação dos Laboratórios Farmacêuticos Nacionais), em média, 35,7% do preço que o consumidor paga na farmácia são impostos. Henrique Tada, diretor técnico executivo da entidade, diz que em muitos países a tributação varia entre zero e 5%.

O governo já demonstrou interesse no assunto. A presidente Dilma Rousseff prometeu, durante a campanha eleitoral, baixar os impostos dos medicamentos. Neste ano, o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, também mostrou apoio à causa. Ele disse que a ideia não está contemplada na proposta de reforma tributária elaborada pelo governo federal, mas ressaltou que o tema está sendo discutido pelo ministério com os setores de saúde do país.

Reguffe encomendou um levantamento à Receita Federal sobre o total de recursos arrecadados pela União com medicamentos. Só em 2010, mais de R$ 3,3 bilhões foram recolhidos em taxas como o IRPJ (Imposto sobre a Renda – Pessoas Físicas), Cofins (Contribuição para a Seguridade Social), Imposto sobre a Importação e CSLL (Contribuição Social sobre o Lucro Líquido).

O deputado afirma que o corte dos impostos faria pouca diferença no Orçamento da União. O valor vindo dos medicamentos representa 0,16% do total arrecadado.

- O que deve ser tributado são os produtos supérfluos, não o que mexe com a saúde, com a vida das pessoas.
Os R$ 3,3 bilhões não levam em conta impostos estaduais, como o ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Prestação de Serviços). Fernando Steinbruch, diretor do IBPT (Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário), destaca que o ICMS corresponde à metade do total de impostos que incidem sobre os medicamentos.

Prós e contras da isenção

Professor da faculdade de economia da USP (Universidade de São Paulo), Luiz Jurandir Simões avalia que a isenção fiscal não é uma boa solução porque, em primeiro lugar, não é possível ter certeza de que os descontos seriam integralmente repassados para o consumidor. Em segundo lugar, porque, na avaliação dele, o país precisa de uma reforma tributária ampla e não apenas de “remendos”.

- A estrutura tributária brasileira é tão caótica, tão absurda, que o único jeito de conviver com ela é, de vez em quando, fazer concessão aqui ou ali. [...] Provavelmente o que o deputado [Reguffe] deseja – o que é meritório – é facilitar o acesso a medicação pela população. Só tem um problema: não é automático que, quando se reduz imposto, se reduz o preço.

Para o professor, o desconto só seria repassado se houvesse obrigatoriedade. De acordo com a lógica de mercado, a tendência é que as empresas monopolistas (únicas a fabricarem determinado tipo de produto) mantenham os preços e as que enfrentam concorrência baixem os valores.

Sergio Mena Barreto, presidente da Abrafarma (Associação Brasileira de Redes de Farmácias e Drogarias), rebate as críticas e diz que, sim, os preços são controlados.

- Desde os anos 1970, o governo mantém uma tabela. Todos os anos, ele diz o reajuste possível, indicando o preço máximo ao consumidor.

A redução de impostos não é uma demanda nova da associação, que há três anos fez um abaixo-assinado sobre o tema e o encaminhou ao Congresso, ao então presidente Luiz Inácio Lula da Silva e ao Ministério da Saúde.

Maior ou menor consumo

Mesmo com preços altos, o Brasil é um dos países que mais consomem remédios. O Relatório Mundial sobre Drogas da ONU (Organização das Nações Unidas), divulgado mês passado, aponta um alto consumo, principalmente de analgésicos, que podem causar dependência.

O clínico médico Claudio Miguel Ruffino, da Unifesp (Universidade Federal de São Paulo), diz que o preço não tem relação direta com o consumo abusivo e que, de fato, os valores são muito altos.

- No Brasil, nós perdemos muitos pacientes por causa dos preços. Muitos nem iniciam os tratamentos ou os abandonam no meio.

O médico afirma que o Brasil já avançou em alguns sentidos, como melhor distribuição de remédios nas farmácias populares, mas os indicados para tratamentos mais complexos, como osteoporose, ou os que não possuem genéricos continuam sendo pouco acessíveis para a maioria da população.

 
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