quinta-feira, 25 de agosto de 2011

Pesquisa mostra febre romântica entre os homens

Pesquisa feita pelo site de encontros Par Perfeito com mais de 18 mil pessoas mostra que os homens andam mais românticos do que as mulheres. Enquanto 59% deles acham que o casamento dura para sempre, 51% das mulheres pensam assim.
E quando um homem diz "eu te amo", ele quer dizer "quero passar o resto da minha vida com você", segundo os entrevistados na pesquisa. Já para as mulheres, a declaração é menos definitiva: significa "eu quero você na minha vida".
O levantamento foi feito em julho com usuários do site, a maioria entre 35 e 45 anos.
Os números também mostram que 67% dos homens querem ter filhos, contra 43% das mulheres; 16% deles e 32% delas não querem ter.
Para Claudio Gandelman, presidente do site de relacionamento, a pesquisa mostra uma mudança no comportamento do homem.
"Eles têm hoje uma visão mais romântica do que as mulheres, que estão mais práticas, imediatistas. Observamos essa mudança e quisemos comprovar com a pesquisa."
Quase a metade dos homens (46%) disse não fazer questão de programas individuais quando está namorando (contra 35% das mulheres).
Esse é o primeiro levantamento do site, que tem dois milhões de usuários cadastrados. Por ser feito com um público restrito, não tem valor estatístico. "Mas acho que é possível extrapolar os resultados, porque o site reúne pessoas de todos os tipos, funciona como uma mostra da população."
Praticamente todos os usuários (99% dos homens e 98% das mulheres) se acham românticos e a maioria procura relacionamento sério.

Cérebro de homens e mulheres reagem de forma distinta ao medo

O cérebro feminino tem intensa atividade cerebral na iminência de experiências negativas, enquanto o do homens mantém comportamento estável. A descoberta foi constatada por uma pesquisa do University College of London.
O experimento mediu a atividade neurológica de homens e mulheres nos instantes que antecedem seu contato com imagens negativas, positivas e neutras.
Ambos os sexos recebiam indicação prévia, por meio de um cartão, sobre qual tipo de imagem iriam ver. Em todos os casos, a atividade cerebral se comportou de maneira estável, sem mudanças, a não ser no caso das mulheres na iminência de ter uma experiência considerada negativa.
Giulia Galli, que liderou a pesquisa no Insituto de Neurociência Cognitiva da UCL, sugere que a diferença na atividade cerebral tem relação com diferenças na memória dos dois gêneros.
"Quando estão à espera de uma experiência negativa, as mulheres têm maior capacidade de resposta emocional que os homens, pelo que indica sua atividade cerebral. É provável que isso afeta o modo como elas se lembram do evento negativo", diz.
A pesquisadora explica que a formação da memória se dá de diferentes maneiras.
"Ao assistir cenas perturbadoras em filmes, muitas vezes há pistas de que algo 'ruim' irá acontecer, como a música emotiva. A pesquisa mostra que a atividade cerebral nas mulheres entre a pista e a cena perturbadora influencia o modo como a cena vai ser lembrada. O que importa para a memória dos homens em vez disso é, principalmente, a atividade cerebral durante a cena em si", explica.
Para a cientista, a descoberta pode ser útil no estudo de transtornos psiquiátricos, como ansiedade, em que há expectativa excessiva.
Memória
A pesquisa foi feita com 15 mulheres e 15 homens. O sinal usado para prenunciar que tipo de cena seria rapidamente vista foi um rosto sorridente, no caso de uma imagem positiva (paisagens bucólicas), um rosto neutro para uma imagem não-emotiva (um objeto qualquer), e um rosto triste para uma imagem negativa (cenas de violência extrema).
Cerca de 20 minutos após medição da atividade cerebral, o estudo apresentou as mesmas imagens ao grupo de homens e mulheres, como num jogo de memória.
O estudo mostrou que as imagens consideradas negativas tiveram algo grau de memorização entre as mulheres, mas não entre os homens. Ambos reagiram de maneira similar, no entanto, em relação à memória de imagens neutras e positivas.

Homens acham inútil conversar sobre seus problemas

A resistência dos homens a discutir seus problemas, incluindo os do relacionamento amoroso, costuma irritar as mulheres. E, de acordo com pesquisas da Universidade de Missouri, nos Estados Unidos, o hábito começa na infância e não tem ligação com a possibilidade de se acharem fracos.
Para chegar a essa conclusão, a cientista Amanda Rose realizou quatro estudos envolvendo cerca de 2 mil crianças e adolescentes. "Durante anos, psicólogos têm insistido que os meninos e os homens gostariam de falar sobre seus problemas, mas são refreados por temores de passar vergonha ou parecer fraco. Quando perguntamos aos jovens como se sentiriam ao falar de seus problemas, as respostas dos meninos sugerem que eles simplesmente não acham essa seja uma atividade particularmente útil", disse Amanda.
Enquanto isso, as garotas acreditam que conversar bastante sobre os incômodos ajuda a aliviar. No entanto, um levantamento anterior de Amanda mostrou que focar excessivamente em algo, principalmente que não possa controlar, pode torná-las mais propensas à ansiedade e depressão.
A profissional recomenda que os pais incentivem os meninos a perceber que, às vezes, é bom colocar para fora. Por outro lado, as meninas devem ser desencorajadas de insistir tanto nas dificuldades. Os dados são do jornal Daily Mail.

Homens machistas encontram mulheres que aceitam a submissão

Homens que têm atitudes machistas e estão mais dispostos a terem relacionamentos casuais podem encontrar mulheres que respondem a esse tipo de comportamento.
Pesquisadores da Universidade do Kansas, nos Estados Unidos, realizaram uma pesquisa com 363 estudantes universitários e 850 voluntários adultos. Através de questionários, os pesquisadores chegaram à conclusão de que homens que buscam o sexo casual utilizam estratégias agressivas de aproximação durante o flerte. Os questionários mostraram também que mulheres que estão à busca desse mesmo tipo de relacionamentos estão mais dispostas a responderem positivamente a essa abordagem.
De acordo com os pesquisadores, homens que têm atitudes sexistas em relação às mulheres, além de serem mais agressivos no flerte, usam estratégias que podem ser vistas como formas de colocar a mulher em um papel submisso, colocando-os como superiores na relação.
Em resposta a esse comportamento, as mulheres que tendem a ter atitudes machistas com outras mulheres aceitam melhor a abordagem agressiva dos homens. Isso sugere que para elas, os homens que se colocam em posições dominantes são mais desejáveis e consistentes com a ideologia sexista seguida por elas.
Assim, homens que têm atitudes negativas e machistas em relação às mulheres encontram parceiras que se identificam com essa ideologia, aceitando a abordagem agressiva e opressora desses indivíduos.

A disfunção erétil ligada à falta do orgasmo

Em pesquisa realizada com 12.130 homens com disfunção erétil moderada ou severa, cientistas norte-americanos constataram que 65% deles não conseguem ter um orgasmo e 58% apresentam problemas na ejaculação. "Embora medicamentos como Viagra ou Cialis fossem bem sucedidos em ajudar muitos destes homens, nossa pesquisa sugere que há outros problemas sexuais comuns permanecem, em grande parte, sem solução”, diz Darius Paduchm especialista em medicina sexual masculina do NewYork-Presbyterian Hospital.
O pesquisador explica que, nas últimas décadas, a qualidade de vida quando se trata de desempenho sexual masculino está relacionado à rigidez peniana. “A ereção é vista como sinônimo de função sexual normal. No entanto, muitos pacientes afirmam ter problemas com ejaculação, como força ou volume reduzidos ou diminuição da sensação de orgasmo”, conta Paduch.
O estudo, publicado no Britsh Journal of Urology International, descobriu ainda que esses problemas também acontecem em homens com disfunção erétil leve: 26% relataram problemas com orgasmo e 18% com a ejaculação.

Idosas têm vida sexual satisfatória, aponta estudo

A satisfação sexual não precisa piorar com o envelhecimento. Um novo estudo desenvolvido na Universidade da Califórnia (EUA) mostra que aproximadamente dois terços das mulheres com mais de 60 anos que participaram da pesquisa estão satisfeitas com suas atividades sexuais, mesmo que essa atividade entre em declínio com o avanço da idade.

A satisfação sexual está diretamente associada à qualidade de vida da pessoa, e o que o estudo aponta é que muitos adultos são capazes de terem uma vida sexual satisfatória mesmo quando idosos.

“Apesar de os níveis de atividade e funcionamento sexual variarem significativamente dependendo da idade da mulher, a qualidade de vida percebida por elas, envelhecimento bem sucedido e satisfação sexual permaneceram positivos”, afirma o pesquisador Wesley Thompson.

Compulsão sexual é doença e precisa de tratamento

Transtorno do impulso geralmente se manifesta a partir dos 30 anos 

Antes de começar a discutir qualquer questão a respeito da compulsão sexual, é preciso primeiro esclarecer que existe uma enorme diferença entre ser compulsivo e gostar muito de sexo. Quem alerta é a psicóloga dos Transtornos do Impulso do Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas de São Paulo, Liliana Seger.

De acordo com ela, o fato da pessoa ter uma vida sexual intensa, de maneira alguma é um sintoma da compulsão sexual. "Ter muita vontade de transar não caracteriza um transtorno. A diferença é que o compulsivo não consegue resistir aos pensamentos e desejos, que precisam ser saciados no mesmo momento, não importando com quem", explica.

De verdade, a compulsão sexual, definida por muitos como ninfomania, é um transtorno psiquiátrico do impulso em que o indivíduo tem pensamentos e atos obsessivos envolvendo o sexo. 
Compulsão sexual é doença e precisa de tratamento - Foto: Getty Images
Esse transtorno está intimamente relacionado à ansiedade e, não raro, a outros transtornos obsessivos compulsivos. "Quem sofre desse problema tem dificuldade de pensar e se concentrar em coisas que não estejam relacionadas ao sexo. Além disso, outra característica do compulsivo é agir por impulso, sem premeditar", afirma.

O grande problema de lidar com essa doença, conforme explica a especialista, é o fato de que o sexo envolve prazer. Nesse sentido, a compulsão não incomoda e, a princípio, não parece fazer mal. Por isso é bastante comum que o compulsivo sexual conviva com esse transtorno por muitos anos, antes de perceber que se trata de um problema sério. "Essas pessoas geralmente só buscam tratamento quando já estão com a vida social totalmente abalada, convivendo com problemas na família, no casamento e até no trabalho", diz Seger.  
E como o próprio compulsivo tem dificuldade de perceber que sofre de um transtorno do impulso, geralmente os primeiros que notam os sintomas são os familiares, amigos e colegas de trabalho. "A pessoa começa a apresentar modificações relevantes no comportamento: vai constantemente ao banheiro para se masturbar, deixa de conviver com outros indivíduos nas horas livres, e por aí vai", afirma.

Seger revela ainda que a compulsão sexual, em 95% das vezes, se manifesta em homens e, geralmente, a partir dos 30 anos. Para piorar, a própria sociedade acaba endossando esse comportamento, quando considera o homem que se dedica tanto ao sexo como viril e machão. Já em relação às mulheres, esse tipo de atitude é muito menos aceita. 
 
É possível tratar?
Para os pacientes que sofrem de compulsão sexual, a médica recomenda terapia sexual, que se baseia na busca pelo controle do comportamento. Em associação ao processo terapêutico, geralmente também são administrados antidepressivos, que colaboram para inibir o desejo. "O indivíduo percebe que é dependente e que não está mais no controle das suas vontades e desejos. O importante é que ele entenda em quais situações fica mais ansioso e, a partir daí, possa aprender a se controlar", esclarece.
 

Acabe com a sensação de inchaço com pequenas mudanças de hábito

Simples atitudes, como beber bastante água, ajudam a evitar a retenção de líquido 

Você já teve a sensação de estar pesando o dobro do que a balança apontava? Já sentiu aquele incômodo de mal conseguir colocar um sapato que calçou tão facilmente de manhã, porque seu pé está inchado? Esses são alguns dos desconfortos da retenção de líquido, sintoma comum em doenças que causam mudanças hormonais, como o hipotireoidismo. Esse problema, entretanto, pode ser evitado com atitudes simples, como praticar exercícios e repousar com as pernas elevadas. Conheça sete mudanças de hábito que ajudam a combater essa sensação de inchaço:

Sal - Foto Getty Images

Diminua a ingestão de sal
"O sódio, presente no sal, segura a água no corpo, promovendo a retenção de líquido, o que causa a sensação de inchaço", explica Paulo Olzon Monteiro da Silva, clínico geral da Unifesp. Assim, o mais recomendado é não acrescentar sal a refeições prontas de restaurantes e regular a sua quantidade no preparo da comida feita em casa. Lembre-se, também, de que alimentos industrializados e embutidos também contêm bastante sal.
Alongamento - Foto Getty Images
Exercite-se
Uma das principais causas da retenção de líquido é a má circulação do sangue, aponta o médico Paulo Olzon. Por isso, praticar exercícios é altamente benéfico, pois eles promovem a contração e o relaxamento dos músculos do corpo, estimulando as veias a empurrar o sangue em direção ao coração. Além disso, praticar esportes também ajuda a controlar o peso que, quando muito acima do ideal, impede uma circulação sanguínea normal.
 Espreguiçar - Foto Getty Images
Não fique muito tempo na mesma posição
Pessoas que trabalham em uma mesma posição durante muito tempo tendem a sofrer as complicações da retenção de líquido. Mas, se por um lado não há muito como evitar ficar sentado em frente ao computador ou em pé - para atender clientes, por exemplo -, por outro, ninguém é obrigado a ficar estático o tempo todo. Faça pequenas pausas, ande um pouquinho e, se possível, realize um breve alongamento, recomenda Paulo Olzon. Algumas empresas já perceberam como esse estímulo é importante - capaz até de aumentar a produtividade dos funcionários - e passaram a oferecer a chamada ginástica laboral.
Repousar - Foto Getty Images
Repouse com as pernas elevadas
Se, mesmo fazendo pequenas pausas ao longo do dia, a sensação de inchaço permanecer, uma boa estratégia é repousar com as pernas um pouco elevadas. Ao se deitar, basta colocar um travesseiro embaixo das pernas para estimular a circulação sanguínea dos membros inferiores. Essa posição também melhora o funcionamento dos rins, que filtram o sangue e produzem a urina, acrescenta o clínico geral Paulo Olzon.
Pernas - Foto Getty Images
Massageie as pernas
Quem mantém o hábito de hidratar o corpo com cremes pode até não saber, mas já está combatendo a retenção de líquido no corpo. Quando passamos um creme na pele, realizamos uma breve massagem nos membros para espalhar a loção, estimulando a circulação sanguínea. Melhor ainda se o hidratante for feito à base de cânfora ou mentol, pois esses elementos também melhoram a circulação.

Calça apertada - Foto Getty Images
Evite usar roupas apertadas
É moda entre as mulheres o uso de roupas muito justas, principalmente calças jeans. Entretanto, é preciso ficar muito atento aos prejuízos que ela pode trazer. Se suas roupas não limitam os seus movimentos, nem incomodam por estar justas, tudo bem. Mas, se os minutos que precedem a sua chegada em casa são caracterizados pelo desconforto e desespero para finalmente poder trocar de roupa, então talvez seja a hora de renovar o guarda-roupa. "Fique atento também às meias, já que as extremidades dos membros são as que mais retêm líquidos", alerta o médico Paulo Olzon.
Água - Foto Getty Images  
Beba água
Se você imagina que a ingestão de água favorece a retenção de líquido, está enganado. Pelo contrário: a água estimula o funcionamento dos rins - aumentando a produção de urina -, melhora a circulação e ajuda a eliminar as toxinas do corpo. Ingerir bebidas diuréticas, como chá de hortelã, também é uma boa opção.

Cultivar boas amizades ajuda a trabalhar o sentimento de solidão

Viver sozinho não significa ser solitário ou estar à parte da sociedade 

É comum ouvirmos das pessoas que elas têm medo da solidão. Mas o curioso é que, segundo um levantamento do jornal O Estado de São Paulo, que utilizou dados do Censo Demográfico de 2010 do IBGE, 6,9 milhões de pessoas vivem sozinhas no país e nos últimos 20 anos o número de brasileiros solitários triplicou.

Por que isso acontece? Os mais céticos afirmam que isso decorre do envelhecimento da população e do aumento na renda média do brasileiro. Ao mesmo tempo, isso também mostra um processo de individualização das pessoas.

Nos últimos anos, as famílias começaram a se estruturar de diferentes maneiras. Os filhos saem mais cedo de casa para estudar, enquanto os pais, muitas vezes, separam-se e casam novamente, sem, necessariamente, morar junto com seu novo(a) companheiro(a). Além disso, o mercado de trabalho se mostra aquecido em determinadas cidades e parado em outras, exigindo a migração das pessoas. A sociedade mudou e isso fez com que os indivíduos alterassem seu comportamento, buscando independência pessoal.
O fato é que, cada vez mais, o ser humano está aprendendo a viver sozinho e a solidão deixou de ser um "bicho papão". O comércio, de olho nessa nova fatia de mercado já adaptou bares e restaurantes para que o solitário não seja discriminado ou constrangido, treinando seus funcionários a evitar a pergunta: "o(a) Sr.(a) aguarda uma pessoa".

Do ponto de vista da psicanálise, a solidão é algo natural: "Nascemos sozinhos e morremos sozinhos". A ideia de que somos seres inteiros e não uma parte, também reforça isso e derruba de vez o conceito de "metade da laranja".

Uma pessoa terapeutizada passa a se entender melhor, descobre que ela mesma pode ser uma excelente companhia e se conscientiza de que é possível, sim, ser feliz sozinha sem, com isso, se isolar da sociedade.
Se preparar para a solidão tem sido uma das maiores buscas em meu consultório, pois em algum momento de nossas vidas estaremos sós e isso, ao contrário do que se imagina, também pode ser muito bom.

Confira algumas dicas para trabalhar a solidão:

1. Mantenha sempre a sua individualidade, mesmo vivendo a dois. Nunca se anule;

2. Crie o hábito de se interiorizar, medite;

3. Cultive amizades verdadeiras;

4. Faça terapia, pois o auxílio profissional pode ajudá-lo a desenvolver a autoconfiança e o autoconhecimento, que são essenciais para aprender a lidar e conviver com a solidão, sendo, desta forma, muito feliz.

Carne vermelha aumenta risco de câncer

O ideal é comer apenas 500 g desse tipo de carne por semana

Você costuma ingerir muita carne bovina ou de porco? Caso sim será interessante diminuir o consumo. É a recomendação do Fundo Mundial de Pesquisa do Câncer, já que essas carnes aumentariam o risco da incidência da doença no intestino.
Entram na lista também as carnes de cordeiro e as processadas, tipo presunto e salame. Após avaliar 263 pesquisas realizadas sobre dietas alimentares, peso e atividades físicas relacionadas à doença, pesquisadores do Imperial College London concluíram que há fortes evidências de que essas carnes realmente aumentam a incidência de câncer no intestino.
Por isso, o consumo deve se limitar a 500 g (peso da carne cozida) de carne vermelha por semana, o equivalente a cinco ou seis porções médias de rosbife, carne de porco ou cordeiro, evitando ainda as carnes processadas.
Em contrapartida, devem ser incluídos na dieta alimentos a base de cálcio, como leite, alho, queijo e brócolis, que ajudam a prevenir o câncer de intestino.

Pesquisa comprova que muito estresse deixa os cabelos brancos

Culpa é do excesso de adrenalina, considerado o hormônio do estresse

Muito estresse pode realmente deixar os cabelos brancos, segundo uma pesquisa divulgada nessa semana pela Universidade de Bradford. Isto é, a reação de ser colocado sob pressão ativa a adrenalina (hormônio do estresse) que, ao ser secretada frequentemente, pode causar alterações químicas que surgem de forma leve com a mudança de tom dos cabelos, até em reações mais graves, como o câncer.

Durante períodos breves, mas intensos de estresse, a adrenalina chega a ser benéfica, pois prepara o corpo para lutar ou fugir. Mas quando se mantém por longos períodos pode começar a produzir seus efeitos sobre o DNA.

Para trabalhar essa tese, os pesquisadores inseriram doses de adrenalina em ratos de laboratório durante várias semanas, como forma de imitar os efeitos de estar sob estresse.

Para o professor e pesquisador Robert Lefkowitz, da Universidade Duke, na Carolina do Norte, o experimento “pode nos dar uma explicação plausível de como o estresse crônico pode levar a uma variedade de condições e distúrbios humanos, que vão desde meramente cosméticos, como o cabelo grisalho, ao risco de vida por doenças como neoplasias malignas".

Seus experimentos, detalhado na revista Nature, também mostraram que uma molécula chamada beta-prender contribuiu para os problemas.

O estudo descobriu ainda que o desgaste do nosso corpo pode levar a níveis perigosamente elevados de peróxido de hidrogênio, encontrado nas raízes de nossos cabelos, bloqueando a produção de pigmento.

Brasileiro que usa internet para trair prefere encontro em motéis com amantes mais jovens

Homens traem para sair da rotina; mulheres, por vingança

Em geral, o brasileiro que usa a internet para trair a mulher tem 42 anos, 1,78 m de altura, 80 kg, tem dois ou três filhos. Ele prefere amantes entre 20 e 30 anos - portanto, mais jovens - e trai regularmente em motéis.

Esses são os dados da maioria dos brasileiros que se cadastraram na rede social Ashley Madison, voltada para pessoas que querem ter relacionamentos extraconjugais. Aberto no país desde o dia 14 de agosto, o site já conta com 107 mil inscrições de brasileiros - metade deles na capital paulista.


O Brasil é o país que aderiu mais rapidamente ao site, que conta com versões para outros 14 países. O site, que foi lançado em 2002 no Canadá, conta atualmente com mais de 10 milhões de usuários no mundo.


No Brasil, os homens representam 70% das inscrições - proporção parecida com a dos outros países. De cada 20 usuários casados, um busca relacionamentos homossexuais.


A hora mais usada para buscar ou entrar em contato com a amante é às 16h, principalmente nas segundas-feiras. A diretora do Ashley Madison Brasil, Jas Kaur, diz acreditar o desejo por pular a cerca é despertado depois da hora do almoço.


Com base no perfil declarado no site, a empresa delineou o perfil de quem usa a internet para pular a cerca.
Característica
Homem
Mulher
Idade
42 anos
33 anos
Peso
80 kg
53 kg
Altura
1,78 m
1,63 m
Por que trai?
34% traem para sair da rotina
36% traem por vingança
Idade do (a) amante      
73% preferem mais novas, entre 20 e 30 anos
67% preferem homens mais velhos, entre 40 e 50 anos
Trabalho
29% trabalham em finanças ou indústrias
39% são executivas
Jas ressalta que os dados ainda refletem as características dos chamados "early adopters", usuários de internet que aderem a novidades e modas rapidamente.

Curiosidades

Os perfis dos usuários revela que tanto homens quanto mulheres que traem pela internet preferem se encontrar regularmente em motéis. A maioria dos homens (62%) tem mais de um caso; 69% tem dois ou três filhos.


Mais da metade das mulheres (52%) são casadas há sete anos ou mais e 59% tem ao menos um filho.

Escolas públicas e privadas terão que oferecer aulas de música a partir de 2012

Aulas tem como objetivo ensinar a diversidade cultural aos estudantes

A partir do próximo ano, o ensino de música será obrigatório na educação pública e privada do país. As escolas têm até o final de 2011 para se adequar à exigência que surgiu com a Lei nº11.769, sancionada em 18 de agosto de 2008.
A lei deveria ter começado a valer no último dia 18, mas como as escolas realizam o planejamento pedagógico anualmente, a adaptação na grade curricular acontecerá no ano que vem, de acordo com a SEE (Secretaria de Estado da Educação).
O MEC (Ministério da Educação) recomenda que, além das noções básicas de música, dos cantos cívicos nacionais e dos sonos de instrumentos de orquestra, os alunos aprendam ritmos, danças e sons de instrumentos regionais e folclóricos para, assim, conhecerem a diversidade cultural do Brasil.
De acordo com a professora da Escola de Música da UFMG (Universidade Federal de Minas Gerais ), Maria Betânia Parizzi, a lei não impedirá a liberdade das escolas na hora de decidir o conteúdo das aulas.
- A lei não especifica conteúdos, portanto as escolas terão autonomia para decidir o que será trabalhado.
Mas ela orienta, por exemplo, que a música não seja, necessariamente, uma disciplina exclusiva. Pode integrar o ensino de outra matéria, como a de artes.
O objetivo não é formar músicos, e sim, desenvolver a criatividade, sensibilidade e, consequentemente, a integração dos alunos.
- A ideia, conforme a lei, é trabalhar com uma equipe multidisciplinar.
Mestre em Educação Musical e doutora em Ciências da Saúde e Desenvolvimento da Criança, Betânia Parizzi ressalta que a lei é muito bem-vinda, mas há lacunas a serem preenchidas.
Segundo ela, para trabalhar de forma adequada o conteúdo, a categoria reivindica um concurso para professores especialistas em música.
Apesar de ser uma iniciativa positiva, o trabalho com equipes multidisciplinares para o ensino de música nem sempre acontece de forma satisfatória nas escolas, na avaliação de Betânia.
Para atender melhor os estudantes, 160 professores generalistas estão participando de um curso de extensão da UFMG coordenado pela professora.
- É preciso ter um trabalho conjunto da universidade que forma os professores com a rede pública.
O ensino, como ressalta educadores, deve ser contínuo e com uma metodologia capaz de desenvolver a capacidade musical dos estudantes de forma gradual, sem interrupções.

Um bom exemplo é o da Escola Municipal Pedro Guerra, localizada na Região de Venda Nova, em Minas Gerais. Há seis anos, a instituição ministra aula de música como atividade extracurricular.
O projeto, que começou com duas turmas de 25 alunos, conta hoje com 80 estudantes. As aulas, ministradas por uma maestrina contratada, acontecem de segunda a quarta-feira.
O diretor e professor de Artes, Edgar Garcia Maciel, diz que a escola sempre procura alternativas diferentes para os estudantes.
- A escola sempre procurou oferecer aos alunos alternativas criativas. Acreditamos na música como valor importante. Escolhemos música como investim ento e os resultados são positivos.
O estudante David Alan Rodrigues, de 13 anos, que começou aprendendo flauta, hoje toca violino e começa a fazer aulas de violão.
- Meu pai é professor de música e toca violão e guitarra. Já tinha uma certa noção, mas aprendi de verdade aqui na escola. Eu gosto muito das aulas de músicas.
Já a colega de turma Lorraine Pereira Macedo, de 14 anos, viu uma apresentação na escola, gostou e pediu para participar das aulas.
- Comecei com a flauta e agora estou no canto. Eu quero me preparar muito bem, pois serei professora de música.

Menos da metade das crianças do 3º ano se sai bem em matemática

Três em cada dez alunos da região Norte aprendem o esperado na disciplina

Pesquisa nacional divulgada nesta quinta-feira (25) mostra que apenas 42,8% dos alunos do 3º ano do ensino fundamental (crianças com 8 anos) aprenderam o que era esperado em matemática. Isso significa que eles conseguem, por exemplo, dominar a adição e subtração, além de resolver problemas que envolvem notas e moedas. Em leitura, o índice é um pouco maior: 56,1%.
Os dados são da Prova ABC (Avaliação Brasileira do Final do Ciclo de Alfabetização), feita pelo Todos Pela Educação, Instituto Paulo Montenegro, Fundação Cesgranrio e o Inep (Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira).Os resultados foram apresentados nas escalas Saeb (Sistema de Avaliação da Educação Básica) de leitura e matemática, elaboradas pelo MEC (Ministério da Educação).
Os alunos que atingiram 175 pontos aprenderam o esperado para o nível. Em matemática a média nacional ficou em 171 pontos. Acima desta taxa, ficaram apenas as regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste. Mais de 55% dos alunos do Sul aprenderam o esperado na etapa. No Norte, o índice foi de apenas 28% e no Nordeste, de 32%.
Os resultados também variam entre os alunos das escolas públicas e privadas. Enquanto a média nacional dos alunos da rede particular foi de 211 pontos, a da rede pública ficou em 158. A média das públicas em nenhuma das regiões atingiu o mínimo esperado (175 pontos). O pior desempenho foi o da região Norte, com 145 pontos – apenas 22% dos estudantes atingiram a média. E o melhor foi o do Sul, com 171 – 44,5% tiveram resultado adequado.
Priscila Cruz, diretora executiva do Todos pela Educação, afirma que é possível perceber a desiguldade educacional no país logo nos primeiros anos de escolaridade. Segundo ela, o diagnóstico precoce dos problemas deve ajudar as prefeituras a tomar providências, como melhorar materiais e investir na formação de professores. Maior atenção à educação infantil também é vista como um desafio para o país.
- O direito à educação é o mesmo para todos. Temos que reduzir essas desiguldades.
João Horta, do Inep, diz que os resultados podem ser revertidos com mais investimentos. Ele defende a apliação do sistema de ensino integral, para melhor atendimento a alunos com dificuldades.
- Aumentar as horas de estudos das crianças pode minimizar as diferenças.
Leitura e escrita
O desempenho médio dos alunos que fizeram a prova de leitura foi de 185 pontos na escala. O número varia de acordo com a região. O Sul, Sudeste e Centro-Oeste tiveram resultado acima da média nacional (175) com, respectivamente, 197, 193 e 196 pontos. Novamente abaixo da média ficaram o Norte e o Nordeste com, respectivamente, 172 e 167 pontos.
Enquanto 42,5% dos alunos da região Nordeste conseguem, por exemplo, identificar temas de uma narrativa, localizar informações explícitas e identificar características de personagens, mais de 64,6% do Sul fazem o mesmo.
Os alunos da rede privada atingiram, na média nacional, 216 pontos em leitura, e os da rede pública fizeram 175 pontos.
Em relação à escrita, 65,8% dos estudantes do Sudeste tiveram bom desempenho. No Nordeste o número ficou em 30,1%, abaixo da média nacional, que foi de 53,4%.
A Prova ABC foi aplicada nos primeiros meses de 2011 a uma amostra probabilística de 6.000 alunos. A seleção levou em conta a proporção das escolas de cada rede em cada uma das capitais de todas as regiões do país. No total, 250 escolas participaram.
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