segunda-feira, 13 de junho de 2011

Cientistas descobrem genes relacionados a enxaquecas

Cientistas descobriram um trio de genes vinculado a enxaquecas, incluindo um relacionado exclusivamente a mulheres, segundo estudo publicado na revista britânica "Nature Genetics".
As enxaquecas são dores de cabeça intensas --às vezes com uma "aura" na qual os pacientes têm a impressão de olhar através de um vidro embaçado-- e que afetam cerca de 20% da população.
Os cientistas descrevem a condição, que é três a quatro vezes mais comum entre as mulheres, como uma desordem cerebral em que os neurônios ou células cerebrais respondem de forma anormal a estímulos.
A causa exata é desconhecida, mas se acredita que fatores hereditários tenham um papel significativo.
Para ter acesso ao componente genético, Markus Schuerks, do Hospital Brigham para Mulheres, em Boston (EAU), coordenou uma varredura internacional de genomas com 23.230 mulheres, das quais 5.122 sofriam de enxaqueca.
Os chamados estudos de associação genômica comparam diferenças entre indivíduos nos cerca de 3 bilhões de pares dos blocos de construção molecular encontrados no código genético humano.
O estudo é o maior do tipo feito até agora. Ele descobriu variações em três genes que apareceram mais frequentemente em pacientes com enxaqueca.
Dois deles, conhecidos como PRDM16 e TRPM8, eram específicos de enxaquecas, e contrários a outros tipos de dores de cabeça.
Além disso, o TRPM8 se vinculava a enxaquecas unicamente em mulheres. Estudos anteriores demonstraram que o mesmo tipo de gene contém o "marcador" genético de um sensor de dor, tanto em homens quanto em mulheres.
O terceiro gene suspeito, o LRP1, está vinculado com a percepção do mundo exterior e em trajetos químicos dentro do cérebro.
"O cérebro de uma pessoa com enxaqueca responde de forma diferente a alguns estímulos, suas células nervosas 'conversam' de forma diferente do que os demais", explicou Shuerks por e-mail.
"Muitos neurotransmissores participam desta conversa cruzada e alguns parecem ter um papel especial nas enxaquecas. O LRP1 interage com alguns destes caminhos de neurotransmissores e, portanto, podem modular as respostas nervosas que promovem ou suprimem as crises de enxaqueca", acrescentou.
Nenhuma das variedades genéticas apareceu vinculada especificamente a enxaquecas com ou sem auras.
As descobertas, publicadas na revista "Nature Genetics", foram replicadas em dois estudos com populações menores --um na Holanda e outro na Alemanha-- e em um grupo clínico acompanhado pelo International Headache Genetics Consortium.
"A herança de qualquer uma das variedades genéticas altera os riscos de enxaqueca em 10% a 15%", disse Schuerks.
A influência destes genes provavelmente não é grande o suficiente para ser imediatamente usado como uma ferramenta de diagnóstico. Mas o resultado "é um avanço na compreensão da biologia da enxaqueca", afirmou.

Ajudar as crianças a desenvolver o senso de responsabilidade pode garantir futuro acadêmico promissor

Os laços que se criam entre pais e filhos durante a infância podem determinar como será o desempenho escolar desta criança até o ensino médio. Um estudo desenvolvido pela Universidade de Illinois, nos EUA, aponta que pais que se envolvem nos estudos de seus filhos durante a infância criam adolescentes com maior senso de responsabilidade. Esta sensação de que devem continuar a atender às expectativas dos pais faz que eles se esforcem mais e tirem melhores notas.
676205 36513730 300x225 Ajudar as crianças a desenvolver o senso de responsabilidade pode garantir futuro acadêmico promissor
A pesquisa envolveu 835 jovens do sétimo ano (oitava série do ensino fundamental) de áreas suburbanas de Chicago e Pequim que, durante dois anos, responderam a quatro questionários. Segundo a psicóloga Eva Pomerantz, que liderou o estudo, este é o período em que os jovens tendem a se esforçar menos na escola.
O estudo, publicado no periódico Child Development, envolveu estudantes dos EUA e da China porque são países com diferentes ideias sobre a adolescência. Porém, o resultado obtido foi o mesmo: jovens que sentem que devem obrigações aos seus pais, independentemente do tipo de relacionamento que têm com eles, são mais comprometidos com os estudos e, por consequência, se saem melhor na escola.
O estudo definiu o senso de responsabilidade com os pais como o sentimento de obrigação aos pais e a motivação para agradá-los e atender às suas expectativas.
“O estudo aponta a importância do envolvimento dos pais na vida de seus filhos, desde cedo. Os pais devem se preocupar e se envolver no aprendizado de seus filhos”, diz a psicóloga. “Mas uma conversa com os adolescentes sobre agir de forma responsável também pode ser útil”, finaliza.

Ejaculação precoce pode ser decorrente de ansiedade e depressão

Você tem ejaculação precoce? Saiba que você não está sozinho. Um em cada quatro homens brasileiros tem ejaculação precoce, que é quando se ejacula rapidamente – entre 30 segundos e 1 minuto, em média – de forma incontrolável.
Apesar de ser comum, os homens demoram a buscar tratamento.
“Alguns acham que a ejaculação rápida é sinal de virilidade, outros têm vergonha e existem aqueles que desconhecem como poderia ser de outra forma, pois não costumam conversar sobre isso com os amigos, até por receio de serem motivo de brincadeiras. E há também os que ‘culpam’ a parceira ou o estresse momentâneo”, diz Liliana Seger, doutora em psicologia clínica e especializada em sexualidade. Segundo Liliana, a maioria dos homens só vai procurar ajuda quando a parceira reclama.

O peixe é um dos melhores amigos do cérebro

A teoria da evolução defende a tese de que nós, humanos, chegamos até aqui com o cérebro que temos pelo menos em parte graças ao nosso padrão de alimentação.
1191273 63429034 300x200 O peixe é um dos melhores amigos do cérebro
Há uma série de evidências paleontológicas que nos aponta que existe uma relação direta entre acesso ao alimento e tamanho do cérebro, e que mesmo pequenas diferenças nesse acesso podem influenciar a chance de sobrevivência e o sucesso reprodutivo. Entre os hominídeos, pesquisas mostram que o tamanho do cérebro está associado a diversos fatores que em última instância refletem o sucesso em se alimentar, como é o caso da capacidade de preparar alimentos, estratégias para poupança de energia, postura bípede e habilidade em correr.
O consumo de ácidos graxos da família ômega-3 é a mais estudada interação entre alimento e a evolução das espécies. O ácido docosahexaenoico (DHA) pode ser considerado o ácido graxo mais importante para o cérebro, já que é o mais abundante nas membranas das células cerebrais e é considerado essencial por não ser produzido pelo organismo humano, que precisa obtê-lo por meio de dieta.
Acredita-se que o consumo de ômega-3 teria sido fundamental para o processo de aumento na relação peso cérebro/ peso corpo, fenômeno conhecido como encefalização, ou seja, aumento progressivo do tamanho do cérebro em relação ao corpo ao longo do processo evolutivo. Estudos arqueológicos apoiam essa hipótese, já que esse processo de encefalização não ocorreu enquanto os hominídeos não se adaptaram ao consumo de peixe.
Deficiência de ômega-3 está associada a uma série de transtornos neuropsiquiátricos, como é o caso de depressão, transtorno bipolar, esquizofrenia, transtorno de déficit de atenção e dislexia.
Dietas ricas em ômega-3, ou até mesmo na forma de suplementos alimentares, são capazes de melhorar o aprendizado e memória de crianças e ainda reduzem o risco de desenvolver depressão e demência. Pode ainda facilitar o controle da epilepsia e da esclerose múltipla.

Alguns analgésicos aumentam risco de complicações cardíacas

Analgésicos usados cronicamente por pacientes de doenças do coração podem aumentar o risco de ataques cardíacos e de morte de causas cardiovasculares.
Existem pesquisas que questionam a segurança de medicamentos como o ibuprofeno e o naproxeno, e um novo estudo feito com mais de 22.000 pessoas com condições cardíacas e pressão alta contribui com essa suspeita.
De acordo com o estudo, desenvolvido na Universidade da Flórida (EUA), pacientes cardíacos que usam esses medicamentos rotineiramente tinham chances 66% mais altas de terem um ataque do coração nos próximos três anos, quando comparados a pacientes que não usavam essas drogas, ou que usavam raramente.
Os pesquisadores afirmam que uma limitação do estudo é que alguns dos pacientes estudados poderiam usar os analgésicos devo a dores de artrite reumatóide ou osteoartrite. Essas doenças são em si um fator que pode ser associado a complicações cardíacas.
A American Heart Association aconselha que pessoas que se encaixem nesse grupo de pacientes prefiram a Aspirina ou o acetaminofeno, que comprovadamente não oferecem riscos ao coração. Outro conselho é que o uso de analgésicos seja feito na menor dosagem possível e por um período mínimo de tempo. O médico deve sempre ser consultado antes de qualquer decisão.

Frutas secas têm mesmo valor nutricional das frutas frescas

Você tem medo de consumir frutas secas achando que elas não têm o mesmo valor nutricional das frutas frescas? Agora pode deixar esse medo de lado e consumir as frutas do jeito que gostar mais.
Pesquisadores da Universidade de Minnesota, nos Estados Unidos, analisou frutas secas tradicionais como, como damascos, maçãs, tâmaras, figos, uvas passas e ameixas, e concluiu que seus valores nutricionais se equiparam com os das correspondes frescas.
"As frutas secas são ótimas fontes de fibras alimentares totais e solúveis," diz o Dr. Daniel Gallaher, um dos autores da pesquisa. "Assim como as frutas frescas, que têm valores baixos de índice glicêmico e podem desempenhar um papel importante na prevenção de diferentes aspectos das doenças metabólicas", completa.
Além de fibras, as frutas secas são fontes de potássio e contêm uma variedade cada vez mais importante de compostos bioativos fenólicos, bem como vitaminas e minerais. Os cientistas pedem agora que as autoridades de saúde passem a considerar as frutas secas nutricionalmente equivalentes às frutas frescas.

Longos períodos de imobilidade podem ser piores do que tabagismo

Cargos que exigem que a pessoa fique sentada durante muito tempo podem oferecer riscos à saúde do trabalhador. De acordo com a American College of Cardiology, sentar durante muito tempo está associado a maiores chances de desenvolvimento de doenças cardíacas, obesidade, diabetes, câncer e morte precoce. Esses riscos fazem com que a imobilidade seja tão perigosa quando fumar ou até mesmo mais prejudicial.
O cardiologista Dr. David Cohen afirma que existem diversos estudos que estabelecem essa ligação. Ele explica que quando a pessoa fica sentada por muito tempo, o corpo entra em modo de armazenamento e não funciona apropriadamente, e assim como no tabagismo, os riscos da prática são proporcionais ao período de tempo. “O fato de ser sedentário faz com que fatores aconteçam no corpo que são muito prejudiciais”, diz o médico.
A recomendação dos médicos é que as pessoas tentem se movimentar no trabalho sempre que possível. Qualquer atividade que faz com que o fluxo sanguíneo seja estimulado é benéfica, já que estimula o funcionamento dos órgãos e deixa o organismo mais saudável.

Dormir mal é um fator de risco para o diabetes

Taxa de glicose sanguínea aumenta quando período de sono é mais curto 

Ter noites de sono mal dormidas pode aumentar as chances para desenvolver o Diabetes sugere um estudo Universidade de Chicago (EUA), publicado no Journal of Clinical Endocrinology & Metabolism. De acordo com o estudo, os resultados indicam que para manter-se longe da doença não basta apenas ter uma alimentação equilibrada e praticar exercícios físicos regularmente, pois dormir o suficiente também é necessário para cuidar da saúde.

O estudo avaliou cinco homens e seis mulheres, com idade na faixa dos 40 anos. Os participantes estavam um pouco acima do peso, não se exercitavam muito e dormiam, em média, oito horas por dia.

Durante dois ciclos de 14 dias, os voluntários permaneceram em um laboratório onde tiveram sua alimentação, sono e atividade cuidadosamente monitorados. Eles não foram impedidos de comer nenhum alimento, inclusive junk food, e nem foram obrigados a se exercitar. Na primeira fase do estudo, os voluntários poderiam dormir 8 horas e meia por dia. Enquanto, na segunda etapa dormiram apenas 5 horas e meia por dia.

Os resultados apontaram que os voluntários ganharam quatro quilos independentemente da quantidade de horas dormidas. O diferencial foi a capacidade de controlar o nível de açúcar no sangue. Quando dormiam menos, as taxas de açúcar no sangue eram maiores e o nível do hormônio insulina era menor, fatores que colaboram para o risco do diabetes.

Armadilhas no quarto podem prejudicar a qualidade do sono

TV, claridade, temperatura e alimentação podem atrapalhar na hora de dormir 

Ter um sono de qualidade é essencial para a manutenção do bem-estar e da saúde, e por isso, quando a qualidade do sono não é das melhores, o nosso corpo logo dá sinais. Segundo dados da Organização Mundial da Saúde, 40% da população brasileira diz ter problemas para dormir ou classificou o seu sono como de má qualidade. Alguns distúrbios, como bruxismo, síndrome das pernas inquietas e apneia do sono podem ser causadores da dificuldade de dormir.

Mas muitas vezes é o nosso descuido na hora de preparar o quarto para dormir que afeta o nosso sono. "Existem doenças que atrapalham o sono, mas na maioria das vezes basta um pouco de cuidado antes de deitar, para dormir bem e recuperar as energias para o dia seguinte", diz o especialista em sono, Daniel Inoue, diretor do Instituto do Sono do Hospital Santa Cruz. Veja alguns erros bastante comuns que são cometidos na hora de dormir. 
Luz acesa
Quando o cômodo em que dormimos está muito claro, o nosso corpo não produz a melatonina, o hormônio responsável pelo sono. "A luz consegue chegar ao nosso globo ocular mesmo quando estamos com as pálpebras fechadas. Sob a influência da claridade, a melatonina é bloqueada e não conseguimos ter uma boa noite de sono. Por isso, quanto mais escuro estiver o quarto, mas rápido uma pessoa dorme e melhor é a qualidade do sono", diz o especialista. 
Barulho
Além de interromper a ação da melatonina devido a claridade, a televisão também atrapalha por fazer barulho de forma não contínua. "O nosso sono é dividido em fases: o sono superficial e o sono profundo. É apenas na segunda fase que o corpo consegue recuperar as energias. Quando há uma alternância entre sons altos e baixos, o organismo fica em estado de alerta e não conseguimos passar para a fase profunda do sono", diz Daniel Inoue. O mesmo acontece com quem tem mania de ouvir músicas agitadas na hora do repouso.

Outro ponto negativo da televisão é que, normalmente quando uma pessoa está com insônia, ela vai logo ver um programa na TV."Isso só nos deixa com menos sono ainda", explica o especialista.  
Dormir com tv ligada- Foto Getty Images
Temperatura
 Deixar o quarto em uma temperatura amena também é importante na hora de dormir. De acordo com Daniel Inoue, o nosso metabolismo fica acelerado quando o cômodo está muito quente e abafado, o que diminui a qualidade do sono. Já um quarto muito frio pode causar tremores e contrações musculares durante a noite, que, assim como a variação do som, faz com que o nosso corpo tenha dificuldade de entrar na fase de sono profundo.

"O ar-condicionado não tem nenhum problema se a pessoa estiver acostumada. Mas ele resseca muito o ambiente. Se realmente for um dia mais seco, em que não houve chuva, aquele lugar vai ter pouca umidade. A dica é colocar alguma vasilha com água ou umidificador e nunca esquecer de que os aparelhos de ar condicionado precisam de manutenção, senão a quantidade de alérgenos e poluentes aumenta", observa o otorrinolaringologista e diretor da Associação Brasileira do Sono, Michel Cahali.
A qualidade do ar
A qualidade do ar dentro do ambiente é outro fator crucial para a melhora da noite dormida. Um ar seco, cheio de poluentes, afeta a respiração e prejudica o sono. A não circulação do ar no quarto pode deixar a pessoa com o nariz congestionado e a garganta irritada. Por conta disso, há a possibilidade de o indivíduo acordar no meio do pernoite e não conseguir mais dormir. 
Travesseiro - Foto Getty Images
Travesseiro
Escolha bem seu travesseiro! Além de causar torcicolos, escolher errado um travesseiro também diminui a qualidade do seu sono. "De maneira geral, o travesseiro deve ficar entre cinco e 10 centímetros de altura, para que a coluna de quem está dormindo fique em uma posição confortável", explica o médico.  
Colchão
Assim como o travesseiro, escolher bem um colchão deve ser prioridade na hora de montar um quarto. "Quando uma pessoa acorda com dores pelo corpo constantemente, é provável que o seu colchão não seja o mais indicado. Pessoas com problemas na coluna devem tomar ainda mais cuidados, já que são mais sensíveis a qualidade do colchão onde dormem", diz o especialista em sono Daniel Inuoe. 
geladeira- foto Getty Images
Alimentação
Fazer uma boquinha antes de ir dormir pode ajudar ou atrapalhar o sono, dependendo do que você coloca dentro da boca. De acordo com um estudo feito pela Universidade Northwestern, nos Estados Unidos, comer alimentos gordurosos pouco antes de dormir, além de engordar mais, diminui bastante a qualidade do sono. Isso acontece porque enquanto digerimos os alimentos, o nosso cérebro continua recebendo estímulos, o que aumenta as chances de pesadelos e insônia.

De acordo com o estudo, a própria sensação de peso e o metabolismo funcionando para digerir os alimentos já são motivos suficientes para má qualidade do sono. Comer alimentos leves, como sopas e lanches no mínimo duas horas antes de dormir é o mais indicado.  
Animal de estimação
Dormir com o cachorro ou com o gato na mesma cama pode ser um costume para muitas pessoas, mas isso também atrapalha a qualidade do sono. "Os animais de pequeno porte tem um ciclo de sono mais curto que o nosso, de aproximadamente seis horas. Por isso, eles acordam mais cedo e começam a se mexer, prejudicando a qualidade do sono de quem está dormindo com eles", explica Daniel Inoue. 
Sintéticos
 É aconselhável evitar a utilização de muitos produtos sintéticos na própria mobília e confecção do quarto. A madeira é natural e acumula baixa quantidade de poeira, sendo uma boa opção para a mobília do quarto. A cerâmica no piso também é uma recomendação. Na própria cama, a melhor indicação é a de produtos naturais, como o algodão. Eliminar os sintéticos ajuda no sono e tem influência até no bom humor ao despertar.

Barriga feminina chapada não é tão importante para os homens

Apesar do desejável corpo violão, gordurinha extra é bem aceita pelo público masculino

Se você é do tipo que se mata nos exercícios abdominais para ficar com a barriga chapada e fazer sucesso com o sexo oposto, observe esses dados: uma pesquisa realizada pelo Delas, na qual mais de três mil homens responderam sobre a parte do corpo feminino que mais admiram, o abdome ficou em último lugar, com 8% dos votos. O bumbum, campeão absoluto, levou 40% das respostas, seguido pelos seios (35%) e pernas (17%).

Para as mulheres, no entando, a circunferência da cintura parece ser um drama. Segundo o mesmo estudo, com participação de mais de cinco mil mulheres, 45% delas fariam algum tipo de correção na região da barriga – a lipoaspiração ficou em primeiro lugar, com 25% dos votos, e, logo em seguida, a abdominoplastia somou 20% das intenções.
Dono do abdome mais exibido da Rede Globo, o ator Marcos Pasquim analisa outras partes no corpo feminino antes da barriga. “Eu não acho que seja uma parte chamativa. Primeiro vem a boca, as mãos, e por aí vai”, diz ele. Colega de profissão, Max Fercondini concorda: “Fora o sorriso e o olhar, olho o rosto como um todo, e depois reparo nas pernas. Nunca tinha parado pra pensar na barriga; vou até começar a reparar mais”, promete. (Não, Max, continue assim).

“As mulheres que estão muito preocupadas em ter um abdome seco não sabem o que realmente atrai os homens”, diz Fernando Gomes, publicitário de 29 anos. “Nunca me desinteressei por uma mulher só por causa da barriguinha”. Para Hélio Andrade, analista de sistemas, 33 anos, o corpo feminino apreciável tem mais a ver com a harmonia das curvas do que com os centímetros da cintura. Uma gordurinha aqui outra ali não incomoda, desde que seja discreta, sem exageros. Segundo o gerente de projetos Daniel Fernandes, 30 anos, no “mundo real”, todas as mulheres têm uma gordurinha no abdome. E incomoda? “Um pouco, mas existem outras coisas que incomodam muito mais numa relação”, diz.
Ironicamente, a opinião dos homens parece pesar pouco quando o assunto é se sentir à vontade com a própria cintura e, por consequência, desejável e sexy. Qual mulher nunca ouviu do namorado a declaração sincera de que “você está ótima!” – e, mesmo assim, continuou cismada com a aparência? Na busca pela barriga de tanquinho, madrinhas de bateria representam sonhos, e o espelho, muitas vezes, um carrasco.
No jogo da conquista, o corpo tipo violão é a preferência absoluta dos homens (35%) – independente de gordurinhas localizadas. Tendo como referência os seios, a cintura tem que ser menor e o bumbum maior. As chamadas marombeiras, com barriga tanquinho e perna musculosa, ficaram em ultimo lugar, com apenas 1% da preferência masculina. 

Para quem as mulheres se vestem?

Afinal, para quem as mulheres se arrumam? Para agradar a si mesmas, competir com as outras ou atrair o sexo oposto?

Pode até estar linda, mas maneira como a mulher se apresenta nem sempre revela quem ela é. “A aparência ocupa um lugar em alta na nossa sociedade, e a mulher sofre as consequências disso”, avalia Denise Bernuzzi de Sant’ Anna, professora especialista em História do Corpo, na Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC).  

Denise diz que houve um tempo em que a mulher era submissa aos padrões impostos pela Lei Paterna. Hoje isso não existe mais, o que não significa que não existam outros padrões. “A auto-imagem é muito pior que as imposições externas. Podemos lutar contra as regras, mas não conseguimos escapar de nós mesmos”, define Denise.

Na hora de compor a própria aparência, então, o que fala mais alto? Seguir um estilo próprio ou agradar os homens? “As mulheres se vestem para competir com outra mulher, com o intuito de atrair o sexo oposto”, garante Ana Paula Mallet, psicóloga da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp). Isso explica a obsessão por cabelos longos e lisos, roupas comportadas de boa moça ou que ressaltem o corpo e até a insistência em esmaltes clarinhos mesmo em época de esmaltemania – tudo isso ajuda a criar uma imagem pouco ameaçadora e atraente para a maioria dos homens.
A especialista acredita que, ao atrair um olhar, a mulher tende a sentir-se valorizada. “Isso acontece com freqüência, porque o público feminino anda instável consigo mesmo. E de maneira incorreta acredita que, se agradar o outro, está antenada e pode ser bem sucedida”, acrescenta a psicóloga.
“Independentemente da vestimenta, a mulher deve saber qual é o seu real poder”, alerta Ana Paula Mallet, psicóloga da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp). A especialista analisa que ninguém deve ser refém da moda, ou vestir-se para agradar o outro, mas entender que o espelho deve ser o seu
melhor amigo.
“Repelente de homens”
Quando a ideia deixa de ser vestir-se para se fazer atraente, acaba chamando a atenção. Essa consciência fez a fama instantânea do blog de moda “The Man Repeller” – o repelente de homens – em que uma estudante nova-iorquina publica fotos de roupas perfeitamente comportadas que ela transforma com sobreposições, óculos de aro grosso, peças largas e turbantes em looks que os fashionistas amam, mas os homens, ela jura, odeiam.

“Existem muitos padrões estéticos e, entre eles, a obrigação de ser diferente”, diz Denise. Nesta categoria, encaixa-se também a cantora Lady Gaga, que leva a moda às últimas consequências e que, apesar de estar sempre com pouca roupa, nunca passa a imagem de objeto sexual. “Fugir da moda não é algo novo. Ela está reciclando o que outras mulheres já fizeram em outras épocas”, garante a professora da PUC.


Para a psicóloga Ana Paula, não fazer parte da maioria não significa, necessariamente, que esta mulher não busca competir e chamar a atenção. “Ser diferente pode ser um atrativo. O mais importante é não ficar refém do externo”, avalia.


A antropóloga Mirela Berger explica que quando alguém se arruma, compõe uma mensagem. “A Lady Gaga, por exemplo, pode estar fora de um padrão. Mas cai em outro, o de ser diferente”, afirma. E, para a especialista, sempre haverá alguém assim, optando por outro caminho. “Se a mulher pinta o cabelo de rosa ou opta por assumi-los brancos, não importa. Se ela estiver bem com ela mesma, irá atrair e ser respeitada por outros artifícios. Isso talvez seja a principal lição para a mulher contemporânea”, defende Ana Paula.


Aceitação

Denise comenta que, ao definir um estilo de se vestir, a mulher o faz porque quer, mas também porque exigem isso dela. “Ser aceita é garantia de sucesso”, ressalta a professora. E completa: “Agradar o outro não é problema, mas essa mulher não pode oferecer apenas a aparência. A beleza física é um complemento que, sozinho, não se mantém”, alerta Denise.

Para Mirela existe liberdade, mas é importante adequar-se às circunstâncias. “A carreira, por exemplo, pode impor um padrão de se vestir que não tem nada a ver com os desejos daquela mulher”, exemplifica.

Encaixar-se em um padrão é fundamental. “Todos temos essa necessidade, mas podemos escolher ou reelaborar”, afirma Mirela. Para a antropóloga, essa negociação é permanente. “A mulher está sempre negociando com a sociedade, com o outro, com a religião, com a carreira. O importante é encontrar caminhos para ficar bem consigo”, complementa.

Brigas e sexo sem vontade são bons para o casamento

Livro “Felizes para Sempre” traz novidades sobre relacionamentos. Especialistas falam ao Delas sobre as mais polêmicas

Depois do “sim” no altar e da lua-de-mel entram em cena os sabotadores. As diferenças de temperamentos, as contas no fim do mês e as divisões de tarefas domésticas tendem a desandar o tempero do casamento. Mas como evitar que tudo fique salgado ou amargo demais? Com ciência. Pelo menos, é o que promete o livro “Felizes Para Sempre – A Ciência Para Um Casamento Perfeito!”, lançado no final de 2010 no Brasil pela editora Universo dos Livros e que ainda figura nas prateleiras de destaque das livrarias.

Nele, a autora Tara Parker-Pope, jornalista especializada em bem-estar e dona de uma das colunas mais populares do New York Times, apresenta as mais novas conclusões da psicologia, neurociência e biologia sobre relacionamentos. Polêmica, a obra mostra, por exemplo, que brigas e sexo sem vontade podem sim fazer bem para o casamento. Brigar é bom, mas tem que brigar direito
Um das questões mais surpreendentes da obra é a desmistificação do senso comum de que as brigas são sempre ruins para o casal. Pelo contrário, os pesquisadores de relacionamentos da universidade americana de Berkeley, Philip e Carolyn Cowan, defendem no livro a ideia oposta: os conflitos devem ser mais tolerados nas relações e até é preciso separar algum tempo para discordar do outro. Essa informação surpreendeu a autora. “Passei meu casamento inteiro tentando evitar o conflito”, confessou Tara, divorciada.

Os pesquisadores não defendem que os casais vivam em pé de guerra, mas que utilizem o conflito para desfazer os problemas que, se não forem resolvidos, certamente voltarão em médio ou longo prazo. “Quando eu discuto algo que não vai bem, eu informo ao outro sobre o que está me incomodando, podendo assim buscar um solução em conjunto”, afirma a psicóloga Margarete Volpi, que escreveu o prefácio da edição brasileira do livro e também estuda relacionamentos.

Mas isso não quer dizer que o bate boca indiscriminado está liberado. Há regras a seguir para se ter uma “boa” briga. A primeira coisa que os pesquisados recomendam é evitar o tom acusador das críticas, prefira reivindicar as questões sem agressividade. Nada de cruzar os braços ou revirar os olhos quando o parceiro estiver falando, isso vai indicar desprezo para o outro. Por fim, é importante diminuir a intensidade da discussão caso as coisas caminhem para a emoção exacerbada. Nesse caso, uma pausa é importante para acalmar os ânimos – dê uma volta no quarteirão, por exemplo. Depois retome.

Faça sexo, mesmo sem vontade
Quando o clima está tenso entre o casal, a vida sexual é geralmente uma das primeiras coisas a ser afetada. Mas não é isso que devia acontecer na opinião dos cientistas. Na verdade, eles recomendam que os cônjuges façam sexo mesmo sem estar com vontade. A explicação é que essa relação desencadeia no cérebro a liberação de hormônios vasopressina e ocitocina, que fortalecem os vínculos entre as pessoas.

“Infelizmente, por uma questão cultural, o sexo funciona como uma “moeda de troca” entre os casais. Quando um dos dois está insatisfeito, sinaliza seu desconforto parando de fazer sexo. Mas não devia acontecer dessa forma, porque o sexo ajuda a aliviar a tensão”, explica Margarete.
Mesmo com ideia dos especialistas de que o sexo é capaz resolver questões que uma conversa não pode, é preciso entender que ele não faz milagres. “Conflitos que aparecem devem ser conversados e resolvidos devidamente, e não colocados embaixo do tapete só porque o casal teve um sexo delicioso”, pondera Mariana Vasconcellos, psicóloga e terapeuta de casais.

Matemática do casamento
No livro, os cientistas contam ainda que o casamento possui uma curiosa matemática, que apresenta a seguinte conta: quando um parceiro comete um erro, o outro cônjuge só vai perdoá-lo quando receber, em média, cinco ações positivas – seja do marido ou da mulher. Então, se você, por exemplo, esqueceu uma data importante para o casal, vai ter que fazer muito mais do que comprar um buquê de flores para resolver o problema.

“Quando acontece um erro, o parceiro precisa se esmerar para repará-lo. Além de pedir desculpas, é sempre bom acrescentar mais alguma coisa, como um beijo bem romântico, um abraço mais demorado de corpo inteiro ou uma flor”, opina Mariana.

Há muitas outras teorias reunidas por Tara no livro. Ela também disponibiliza uma série de testes usados em estudos científicos que permitem ao leitor avaliar a saúde do casamento. Mas o traço mais interessante da obra é mesmo a ideia de que os casamentos só são saudáveis quando os casais estão prestando atenção no que está acontecendo na relação, sem fingimentos.

Namoro no trabalho exige comportamento cuidadoso

Especialistas em recursos humanos explicam como não deixar que o romance atrapalhe a vida profissional

Muitas empresas proíbem. E aquele conhecido ditado malandro alerta: “Onde se ganha o pão não se come a carne”. Mesmo assim, o convívio diário no trabalho e as afinidades que vão aparecendo contribuem para a aproximação de profissionais que, muitas vezes, acabam virando namorados. Uma vez que o namoro já é uma realidade, o que fazer para evitar complicações e até a perda do emprego? 

Antes de tudo, é preciso saber que o namoro entre colegas de trabalho é mais frequente do que se pensa. “Relacionamentos amorosos nas empresas ocorrem com uma grande incidência. E a razão para isso é simples: no ambiente de trabalho, homens e mulheres convivem mais de oito horas por dia. Em muitos casos, essa convivência é superior às horas despendidas com a família”, explica João Jose da Costa, executivo de recursos humanos e autor do recém-lançado “Afrodite S.A.”, livro que trata justamente dos riscos e cuidados necessários para romances no meio corporativo.

Mas apesar do fato ser comum, não é fácil manter um relacionamento no trabalho. O especialista em recursos humanos e em comunicação verbal Reinaldo Passadori diz que vários problemas são criados porque os pares muitas vezes não conseguem manter uma distância necessária no escritório. “Os parceiros sentem ciúmes e qualquer movimentação gera desconfiança, o que perturba o ambiente profissional”.

Além da distância necessária, outros cuidados são importantes para que o doce do namoro não deixe amarga a vida profissional do casal. As dez dicas a seguir orientam os enamorados sobre o comportamento desejado e esperado nas empresas.


1. Contar ou manter segredo:
“Nenhuma relação recém-iniciada deve ser comentada até que haja absoluta certeza da seriedade e longevidade do relacionamento”, pondera Passadori sobre a hora certa de contar no trabalho sobre o namoro. “O amor se revela em gestos, olhares, pelo tom das conversas”, lembra Costa, ressaltando que também não dá para esconder o jogo por muito tempo quando a coisa fica séria.

2. Romance à mesa:
Como qualquer casal, principalmente no início da relação, todas as horas do dia são poucas para ficar juntos. E no trabalho, a hora do almoço se torna ideal para isso. Mas o casal não precisa almoçar isolado sempre, fica chato. Convidar os outros colegas para a refeição é uma boa política e ainda demonstra respeito por eles. Manter a individualidade e continuar almoçando com os amigos do setor também é uma demonstração clara de que os pares sabem separar amor e trabalho.

3. Selinho pode?:
Pela distância das salas de trabalho, os elevadores e hall do prédio podem encorajar beijinhos rápidos. Mas os consultores advertem que essa não é uma boa ideia. “Há câmeras espalhadas por todos os cantos da empresa”, aponta Costa, que completa: "Manifestações mais íntimas podem indicar falta de comprometimento profissional". Melhor evitar.

4. Recreio:
Faltando pouco tempo para fim do expediente, dá pra ir até mesa do namorado jogar um pouco de conversa fora? Claro que não. “Os fofoqueiros de plantão com certeza não perderão a oportunidade de comentar a dispersão e perda de horas produtivas com bate-papo”, avisa Costa sobre o desaconselhável “recreio particular”.

5. Dando bandeira:
Os dois chegam com os cabelos molhados e esbanjando sorrisos no escritório. Pode até ser que não, mas poucas pessoas vão acreditar que se trata de uma simples coincidência. Sobre a situação, Costa é categórico: “Quase sempre é o início de uma deterioração da imagem na empresa. É dispensável correr esse risco com tantas noites de sexta-feira, feriados e finais de semana livres. Controlem os corações e os hormônios”, avisa.

6. Queridinha do chefe:
As coisas se complicam para o casal quando um é chefe do outro. Nesse caso, é comum os colegas sugerirem que há favorecimento do subordinado. De acordo com Passadori, se as insinuações forem ocasionais, a melhor conduta é a indiferença. Mas se elas forem constantes, então será preciso marcar posição e deixar claro o lado ético e profissional da dupla.

7. Cara feira:
No caminho para o trabalho, o casal tem aquela briga. Quando chegam ao escritório, eles não conseguem disfarçar a cara emburrada. Costa explica o erro: “Se o casal demonstrar que está brigado, certamente será alvo de indagações, tentativas de apaziguamentos, colegas que se colocarão do lado de um e contra o outro, etc. O ideal é manter as aparências”.

8. "Curtir" o namorado:
Os apaixonados costumam achar que tudo que o parceiro diz é engraçado e brilhante. Na hora do almoço – ou no meio do expediente, correm para dar um “like” em tudo que o amado posta no Facebook. Sem esquecer aquelas mensagens carinhosas no Twitter e as longas conversas no Messenger. Logo muitos vão dizer que eles “não são mais os mesmos”, que a falta de foco anda prejudicando a qualidade do trabalho. “Não se deve enviar mensagens ou expor intimidade na internet nem oralmente. Isso constrange os outros e dá motivos para fofocas”, diz Passodori.

9. Confidências:
O melhor a fazer é não ficar contando as intimidades do casal para outros colegas. “Para a grande maioria de pessoas, guardar um segredo torna-se um ‘fardo psicológico’. Ou seja, enquanto essa pessoa não repassa o segredo, ela não se vê livre desse fardo”, opina Costa. Assim, não exija tanto esforço de seu colega de trabalho, simplesmente não conte nada.
10. Segure a onda: O ciúme pode ocorrer e ocorrerá com certeza – muitas pessoas até provocam essa situação para ver o circo pegar fogo. “Mas os casais devem resolver isso de forma particular, fora da empresa”, destaca Costa, deixando claro que é o autocontrole é positivo profissionalmente, demonstra confiança e estabilidade emocional.

Altos níveis de vitamina D podem diminuir o risco de degeneração macular em mulheres jovens

Altos níveis de vitamina D no sangue parecem estar associados com uma diminuição do risco de desenvolver degeneração macular precoce em mulheres com menos de 75 anos. É o que sugere um relatório na edição de abril da revista Archives of Ophthalmology, uma das publicações da JAMA/Archives.
A degeneração macular é uma doença crônica que acomete em geral o adulto mais velho e que resulta na degeneração da mácula devido a danos na retina. A doença causa a dificuldade ou até mesmo a impossibilidade de leitura e de reconhecimento de rostos, mas não impede que outras atividades do cotidiano sejam realizadas.
Em mulheres com menos de 75 anos, a ingestão de vitamina D a partir de alimentos e suplementos foi associado com a diminuição do risco de desenvolver a degeneração macular precoce. O estudo mostrou que as mulheres que consumiram maior quantidade de vitamina D tiveram uma diminuição de 59% das chances de desenvolver a doença em comparação com aquelas que consumiram menos vitamina D. As principais fontes alimentares de vitamina D utilizadas foram leite, peixes, margarinas enriquecidas e cereais fortificados.
Amy E. Millen, da School of Public Health and Health Professions da Universidade de Buffalo, Nova York, uma das autoras da pesquisa, afirma no relatório que esta é a segunda pesquisa que estuda a associação entre a degeneração macular e a vitamina D. “Mais estudos são necessários para verificar e compreender melhor a interação entre a vitamina D, os fatores genéticos e o estilo de vida e o risco de desenvolver a doença precocemente”, finaliza.

Efeitos que o ecstasy causa podem custar caro ao cérebro, aponta estudo

Uma pesquisa conduzida na Holanda e publicada pelo periódico inglês Journal of Neurology Neurosurgery and Psychiatry aponta que o consumo crônico da droga recreativa ecstasy pode alterar estruturas cerebrais a longo prazo.
O estudo avaliou o tamanho do hipocampo por ressonância magnética tanto de usuários crônicos da droga como de jovens da mesma faixa etária sem antecedente de consumo. O hipocampo é uma das estruturas cerebrais mais importantes no processo de memorização e uma das mais precocemente envolvidas na doença de Alzheimer.
O volume do hipocampo entre os voluntários que usavam ecstasy era 10% menor e o volume total da substância cinzenta do cérebro era 4,6% menor. A média de consumo da droga entre os usuários era de três vezes por mês e não havia diferença significativa entre os dois grupos quanto ao consumo de álcool e outras drogas.
Já dispomos de uma série de estudos experimentais que evidenciam que o ecstasy é tóxico aos neurônios, especialmente às ramificações de neurônios que produzem serotonina, neurotransmissor fortemente vinculado à regulação de inúmeras funções, como o sono, a memória e o humor.
Os resultados da presente pesquisa sugerem que o uso crônico de ecstasy pode danificar o hipocampo e a substância cinzenta cerebral de forma mais difusa e são concordantes com pesquisas anteriores em humanos, que mostraram:

  • Inchaço dos hipocampos seguido por atrofia após consumo de ecstasy;
  • Redução do desempenho de memória após exposição à droga, mesmo com baixas doses;
  • Redução do sistema de neurotransmissão da serotonina nos hipocampos.

Há algum tempo se reconhece que os efeitos do ecstasy podem ir além da agitação psicomotora, ansiedade e hiperatividade. Entre humanos, mesmo em usuários leves da droga, já foi demonstrada redução do desempenho de memória verbal, crises epilépticas, além de alterações na estrutura da substância branca e na perfusão sanguínea e maturação cerebral. Já foi demonstrada também uma maior frequência de apneia do sono entre os usuários, fato que é parcialmente explicado pela redução da atividade da serotonina, já que esse neurotransmissor exerce grande influência no controle da respiração, especialmente na ativação do centro cerebral da respiração em resposta ao aumento do teor de gás carbônico no sangue. Podemos ver que já é bem ultrapassado pensar no ecstasy como uma droga inocente à saúde do cérebro.
Em diversos países, o ecstasy é a segunda droga ilegal mais utilizada, perdendo só para a maconha. De acordo com o Relatório Mundial sobre Drogas 2009, o Brasil está entre os 22 países com maiores apreensões de ecstasy, fenômeno que aumentou exponencialmente em 2007.
http://comoganhardinheironline.com.br/antonio2

Por que portadores de AIDS não devem comer toranja? Saiba mais sobre as interações entre alimentos e remédios

Alimentos podem interferir na ação de alguns medicamentos? Por que e como isso acontece?
Sim, alimentos podem interferir na ação de alguns medicamentos de várias formas, sendo as mais comuns relacionadas com diminuição na absorção ou alteração na metabolização. Esta última tem particular importância nas pró-drogas, ou seja, medicamentos que só fazem efeito após a sua transformação em nosso organismo. Algumas substâncias presentes em alimentos alteram a expressão ou função do complexo P450 (CYP3A4) do intestino, que é um complexo de enzimas com grande participação na biotransformação de algumas drogas.

Como a toranja pode prejudicar a eficácia de medicamentos para trombose e AIDS? O que essas duas doenças têm em comum?
A toranja é rica em substâncias que atuam levando a uma modificação na expressão das enzimas do complexo P450 no intestino. Algumas drogas usadas no tratamento das tromboses (antiagregantes plaquetários, como os tienopiridínicos) e da AIDS têm que ser transformadas pelas enzimas deste complexo para que os seus metabólitos ativos possam ser produzidos, ou seja, para que os medicamentos façam efeito. Desse modo, a ingestão de toranja pode diminuir a transformação dessas drogas em seus metabólitos ativos e assim causar uma diminuição de seu efeito.

Pessoas com essas doenças devem evitar totalmente o consumo da fruta ou esse deve ser apenas reduzido?
Em princípio devem evitar o consumo, pois estudos mostram que um simples copo de suco de toranja já é capaz de alterar significativamente a metabolização de algumas drogas. Considerando que o efeito da toranja dura 24 horas, o consumo constante pode levar a uma acumulação dos seus princípios ativos no organismo e, por conseguinte, alterar de forma importante a metabolização de algumas drogas. Isso é particularmente importante, não só nas pró-drogas, que teriam sua eficácia diminuída, mas também nas outras drogas, já que uma biotransformação deficiente aumenta o tempo de permanência dessas drogas no organismo, podendo levar a efeitos adversos e até tóxicos, causados pelo seu acúmulo no organismo.

Consumir comprimidos com chá ou leite reduz a absorção dos mesmos no organismo? E refrigerantes? Que outros alimentos interferem na ação de medicamentos em tratamento de doenças?
De modo geral, sim. Na verdade alguns medicamentos não devem sequer ser ingeridos com alimento, qualquer que seja, pois as próprias alterações no ambiente digestório durante a digestão já podem alterar a absorção de algumas drogas. Existem estudos que associam os chás de erva-de-são-joão, a toranja, o suco de uva, o vinho tinto a alterações na ação do complexo P450, mas, em tese, para cada droga e para cada medicamento deve ser feito um estudo de interação para verificar em quais condições o medicamento deve ser administrado. Estudos recentes indicam que o leite reduz significativamente a absorção de drogas antivirais (oseltamivir) usadas para tratamento da gripe (influenza). Já o chá-verde parece aumentar o efeito de drogas antineoplásicas, como a TMZ (temozolamida). O celiprolol (droga anti-hipertensiva) tem a sua biodisponibilidade diminuída em 1% quando tomado concomitantemente com suco de laranja concentrado. Já em relação aos refrigerantes, é necessário saber qual a composição de cada bebida, se tem ou não suco natural em sua composição, se é gaseificado ou não, enfim, de modo geral não se recomenda ingerir medicamentos junto com refrigerantes.
Em síntese, na dúvida procure o seu médico ou farmacêutico para obter informações específicas sobre o melhor modo de administrar o medicamento, pois as interações entre drogas ou entre drogas e alimentos são muito variadas e não há regra geral.

Quem nasce na primavera tem menos tempo de vida, diz pesquisa

Bebês chorões podem virar crianças com distúrbio de comportamento. Foto: Getty Images
Pesquisa britânica comparou quem nasce na primavera e no outono

Quando se planeja ter um filho, uma longa lista de informações e exigências vem à cabeça. Agora, mais um item surge para preocupar os futuros papais: cientistas britânicos apontam que o mês e a estação de nascimento podem estar ligados tanto à inteligência quanto à probabilidade de desenvolver doenças diversas. De acordo com a pesquisa, quem nasce entre na primavera tem menos tempo de vida do que os que nascem no outono.
Segundo o estudo britânico, bebês nascidos na primavera têm maiores chances de desenvolver problemas como asma, autismo, esquizofrenia, esclerose múltipla e Alzheimer. Os cientistas acreditam que a exposição ao sol durante a gravidez pode estar ligado ao fato, já que os raios solares diminuem a produção de vitamina D e essa ausência pode resultar em efeitos a longo prazo na saúde.
A "vitamina do sol" é conhecida por regular milhares de genes durante o desenvolvimento e influenciar na saúde do ser humano. Um estudo semelhante feito nos Estados Unidos apontou que os nascidos no outono viviam cerca de 160 dias a mais do que os que nasciam na primavera.
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Conheça exercício que ajuda a mulher a ter mais prazer

 . Foto: Getty Images
A fisioterapeuta realiza o tratamento em consultório. Com o tempo, paciente passa a se exercitar em casa

Cerca de 35% das mulheres brasileiras sofrem de alguma disfunção sexual, entre elas falta de orgasmo, dor durante a relação sexual e o vaginismo, segundo dados da pesquisa Mosaico Brasil. E muitos destes problemas poderiam ser resolvidos com exercícios. Entretanto, não é qualquer musculação que vai melhorar a vida sexual delas.
Segundo especialistas, é preciso exercitar o lugar certo: o períneo, conjunto de músculos que começa no clitóris. Para isso, é utilizada a fisioterapia uroginecológica.
Indolor, a técnica, além de melhorar o desempenho e prazer sexual femininos, é usada para melhorar as outras disfunções do períneo, por exemplo, a incontinência urinária.
Para mulheres a partir dos 40 anos de idade, este tipo de fisioterapia pode ser usado como forma de prevenção de tais problemas. De acordo com a fisioterapeuta especializada em uroginecologia, Mônica Lopes, tais exercícios, feitos em consultório, procuram aumentar o tônus da musculatura do períneo.
"Após um período de tratamento, os exercícios podem ser feitos em casa. Porém, como esta é uma musculatura que se cansa rápido, os movimentos devem ser feitos sempre com orientação médica", pondera.
Períneo precisa ser exercitado sempre
O períneo é uma musculatura frágil, que precisa ser exercitada para desempenhar funções que vão além da garantia da qualidade do sexo. "Tônica, a musculatura ajuda a mulher a ter prazer maior por facilitar o contato entre a vagina e o pênis", diz Mônica. "Além disso, é responsável pela sustentação das vísceras, como a bexiga, além de garantir a continência urinária e fecal", completa.
A flacidez é a maior reclamação das pacientes que procuram seu consultório, mas outros problemas também podem lesionar o períneo e afastar da mulher o prazer sexual. "Além da flacidez pós-parto e aquela causada pela chegada da menopausa, o vaginismo, tensão grande da musculatura vaginal, e a vulvodínea, ardência na entrada da vagina, também tornam o sexo menos prazeroso", exemplifica.

Faça a oração de Santo Antônio para arrumar namorado ou marido

Novenas e simpatias para Santo Antônio são técnicas muito utilizadas para quem quer atrair um novo amor
Novenas e simpatias para Santo Antônio são técnicas muito utilizadas para quem quer atrair um novo amor
 
Chegamos ao mês de junho, mês das Festas Juninas e dos santos mais populares do Brasil. Entre eles está Santo Antônio, o santo casamenteiro. Também é o provedor e protetor das famílias.  
Sua origem e fama vêm de Portugal, onde é tão popular quanto no Brasil. Lá, Santo Antônio é mais procurado pelos fiéis para ajudar a encontrar desaparecidos, proteger quem viaja e os soldados. Santo Antônio é considerado uma entidade sagrada que promove casamentos.
Solteiros e solteiras esperançosos rezam e fazem vários tipos de simpatias para encontrar seu par amoroso. Enterrar a imagem do santo de cabeça para baixo dentro de um poço é uma das simpatias mais conhecidas.
Roubar o Menino Jesus que o santo carrega e só devolver quando o amado aparecer é outra simpatia muito usada. Outra forma de garantir um namorado é escrever nomes em pedaços de papel, dobrá-los, e colocá-los num copo d'água. O nome que estiver no primeiro papel que se abrir será o do futuro companheiro.
Outra forma é rezar o Pai Nosso pela metade. A tradição diz que o santo atende logo, pois não gosta de orações incompletas. Fazer uma promessa ao santo é outra forma de tentar garantir a realização do pedido. Um costume antigo e respeitado por muitas pessoas é doar pães em quantidade correspondente ao seu próprio peso.
É muito comum as moçoilas casamenteiras terem a imagem de Santo Antônio dentro de casa e rezar para ele pedindo um namorado, marido ou um "namorido".
Seu dia é 13 de junho, e fazer a novena de Santo Antônio no seu mês é uma poderosa e milagrosa forma de arrumar um novo amor, ainda mais que o dia 12 de junho, Dia dos Namorados, está chegando.
A novena deve começar no dia 04 de junho e ser feita todos os dias até o dia 12, fazendo o pedido para atrair um novo amor, namorado, marido ou namorido.Mas quem perdeu a data do início da novena pode fazer o seguinte:
1 - Fazer a Oração de Santo Antônio a partir de hoje até o dia 13 de junho, dia do santo, fazendo os pedidos;
2 - Fazer a novena de Santo Antônio durante nove terças-feiras a partir do dia 14 de junho ou quando desejar, fazendo a oração e os pedidos.
Entre tantas orações de Santo Antônio, destaco duas bem simples de fazer, mas muito poderosas.
Novena a Santo Antônio - 1
Deus, Senhor dos anjos, que adornastes a alma do bem-aventurado Santo Antônio com angélica pureza, fazendo vosso embaixador e admirável pregador para benefício dos homens, livrando a muitos com sua doutrina e exemplo de vida eterna.

Eu vos dou eternas graças pelas grandes qualidades que dotastes esse glorioso santo e vos suplico, por sua intercessão, que adorne minha alma de celestial pureza, me livre da morte eterna e me conceda o que especialmente vos peço nessa novena, (diga aqui o seu pedido) para vossa maior glória e honra, e para o proveito e salvação de minha alma. Amém.
Orar durante nove dias, se possível terminando no dia de Santo Antônio, com a santa missa, e a sagrada comunhão.
Novena de Santo Antônio - 2
Rezar durante nove dias seguidos:

Santo Antônio obtende-me da misericórdia de Deus esta graça que desejo...mencione o favor que deseja. Como vós sois tão bondosos com os pobres pecadores, não olhes minha falta de virtude antes bem considera a Glória de Deus que será uma vez mais exaltada por vós ao conceder-me o pedido que eu agora encarecidamente faço.
Glorioso Santo Antônio dos milagres, pai dos pobres e ajuda dos aflitos, te peço ajuda. Tem vindo a mim seu auxílio tão amável e me tem aliviado tão generosamente que me sinto agradecido de coração.
Aceitai esta oferta de minha devoção e amor. Renovo a séria promessa de viver sempre amando a Deus e ao próximo. Continuai defendendo-me benignamente com tua proteção e obtende-me a graça de poder um dia entrar no Reino dos Céus, onde cantarei eternamente as misericórdias do Senhor. Amém.
Rezar um Pai-Nosso, uma Ave-Maria e uma glória.
Santo Antônio rogai por nós. Para que sejamos dignos das promessas de Cristo. Amém.

Saiba o local predileto de cada signo para fazer amor

Todo mundo tem um desejo secreto, principalmente quando se trata de sexo. Qual o local mais inusitado que você já fez ou sonha fazer amor? Difícil de responder? A Astrologia pode te dar uma mãozinha e desvendar este segredinho.
Descubra o local predileto de cada signo para fazer amor
Áries
Sempre pronto, este signo é amante do sexo inesperado, daquele tipo que troca olhares, pensa e faz, sem o menor medo ou pudor de ser descoberto. O elevador ou a escada do prédio são excelentes opções.
Touro
Nada de sexo casual. Este signo gosta de tudo muito bem planejado e, principalmente, de requinte. Por isso, um motel luxuoso ou até uma decoração mais especial em seu quarto deixarão este nativo louco de amor!
Gêmeos
Criatividade não falta a este nativo, assim como a discrição não faz parte de seu vocabulário. Ou seja, locais abertos, como uma praia ou um campo descoberto fazem com que um geminiano tenha ideias bastante excitantes.
Câncer
Muito convencional e romântico, o canceriano não é muito chegado em lugares arriscados para fazer amor. Ele gosta de preservar a sua intimidade e acredita que o melhor é mesmo o seu quarto. Mas, com um pouco de esforço, quem sabe ele não se solta em uma praia completamente deserta?
Leão
Desde que a química seja intensa, o leonino nem se importa com o local. Este signo ferve e topa qualquer parada na hora de saciar o seu desejo. Quanto mais exótico, melhor. Que tal no meio de uma festa? É só correr para o banheiro e...
Virgem
O virginiano não gosta de se arriscar, apesar de esbanjar sensualidade. A melhor opção para inovar na hora da transa é mesmo um bom banho a dois. Seja no chuveiro ou na banheira, o que não vai faltar é prazer!
Libra
O libriano é discreto e não abre mão das preliminares e do romantismo. Por isso, para fazer com que este signo arrisque um local diferente é preciso caprichar no “antes”. Mas, nada de locais abertos. O máximo que ele consegue admitir é dentro de um carro.
Escorpião
Quando se trata de sexo, este nativo não tem limites. Qualquer lugar é lugar e qualquer hora é hora. Uma boa dica é apostar em um local que ninguém pode imaginar. Uma sala de cinema, por exemplo.
Sagitário
Este nativo gosta de aventura e é atraído pelo risco. Se for em contato com a natureza, melhor ainda. Portanto, fazer amor em uma praia ou um bosque bem arborizado é o seu ideal. Se o flagrante acontecer, então... Ele vai adorar!
Capricórnio
Um dos nativos mais sérios, certamente, não colocaria sua cabeça em risco, nem mesmo em troca de mais prazer. O que ele gosta é de um local reservado. Se possível, até o motel que ele freqüenta tem que ser discreto.
Aquário
O signo da inovação não poupa esforços para ter ótimos momentos na hora de fazer amor. O aquariano topa as mais arriscadas situações. Que tal um sexo nas alturas? No banheiro do avião seria perfeito!
Peixes
O mais romântico de todos os signos liga sexo ao amor e gosta de tudo muito certinho. A melhor opção é mudar a decoração do quarto com objetos que estimulem o seu prazer.

Utilização irregular da internet pode gerar demissão por justa causa, diz advogado

Para evitar o uso abusivo dos profissionais, muitas empresas estabelecem normas que disciplinam o uso das ferramentas virtuais, como e-mail e sites, incluindo as redes sociais. Apesar das regras, é comum encontrar profissionais que burlam as normas.
De acordo com o especialista em Direito Trabalhista do escritório Crivelli Advogados, Jefferson Morais dos Santos Junior, a desobediência destas regras pode resultar na demissão por justa causa. Segundo ele, entre os casos mais comuns, estão a utilização irregular do computador e da internet da empresa para resolver assuntos pessoais e o acesso a páginas na internet que são vetadas.
“O uso abusivo da internet para fins particulares, quando colocado à disposição do empregado como um instrumento ou ferramenta de trabalho, é considerado falta grave e causador da quebra de confiança pelo empregador”, explica.
Ele acrescenta ainda que o empregador pode monitorar o acesso a sites do trabalhador, quando ele exerce atividade profissional, mas é vetado o monitoramento ao conteúdo do e-mail pessoal do funcionário.
Justa causa
O advogado acrescenta que a empresa pode demitir o profissional quando desejar, “mas, quando se fala em justa causa, a demissão precisa, necessariamente, de um motivo”. De acordo com o especialista, não há uma progressão de penalidade no caso de justa causa, o que se deve levar em consideração é a gravidade do ato praticado.
“Não é demais frisar que a prova da improbidade em juízo deve ser farta, clara e convincente, a fim de que não se dê margem a dúvidas, pois a acusação de desonesto, feita a um empregado, traz efeitos que extravasam as simples relações empregatícias, para repercutir, eventualmente, na vida familiar e social do acusado. Por vezes, coloca em jogo a própria liberdade do empregado, caso seu comportamento seja examinado no juízo criminal”, explica.
Ele indica ainda que a empresa tenha cuidado na apuração dos fatos e no momento de interpretar. Para o especialista, há grandes perspectivas para que o instituto da justa causa seja utilizado com mais ênfase pelas empresas, as quais “devem observar os seus requisitos para não expandir sua utilização de forma desordenada e distante de critérios legais”, finaliza.
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