terça-feira, 31 de janeiro de 2012

Tomar sol pode aumentar a fertilidade

Tomar sol aumenta as chances de engravidar. Foto: Getty Images
Tomar sol aumenta as chances de engravidar


De acordo com pesquisadores austríacos, tomar sol pode estimular a fertilidade feminina e masculina. O estudo, feito pela Medical University of Graz, mostrou que o aumento da vitamina D no corpo humano auxilia na regularização hormonal da mulher e também na contagem de espermas do homem. As informações são do Daily Mail.
As conclusões mostram que, antes de recorrer a tratamentos de fertilidade, os casais devem tomar sol. Isso porque a vitamina D aumenta os níveis de progesterona e estrogênio em 13 e 21%, respectivamente, regulando o ciclo menstrual e tornando maior a chance de engravidar.
Para os aspirantes a pais, a exposição solar é essencial para o desenvolvimento saudável do núcleo dos espermas, aumenta os níveis da testosterona e melhora o libido do homem.
O estudo, publicado recentemente no Jornal Europeu de Endocrinologia, analisou 2300 pessoas e revelou que os efeitos da vitamina nos hormonios sexuais de ambos os sexos é um meio de explicar porque as taxas de concepção caem no inverno e aumentam significativamente no verão nos países do norte europeu. Nos animais, o estudo apresentou os mesmos resultados.
Apesar da vitamina D ser obtida em pequenas quantidades em alimentos como peixes, ovos e fígado, cerca de 80% da necessidade do corpo é obtida por meio de um processo químico que acontece quando os raios UVB são absorvidos pela pele. Uma das responsáveis pelo estudo, a Dra. Elisabeth Lerchbaum, ressaltou que é preciso estar atento ao excesso de exposição solar já que pode causar cancer de pele: "não é necessário perder tanto tempo no sol, é possível repor a necessidade tomando suplementos de vitamnina D. Um meio barato e eficaz", afirmou a profissional. Outra conclusão sobre a vitamina D é que ela pode desempenhar um papel importante na redução da síndrome da morte súbita infantil e ainda ajuda a diminuir as chances de problemas mentais nas crianças. 

Traumas podem trazer mudanças positivas, diz pesquisador

De acordo com pesquisa, o fato de passar por um trauma pode oferecer novas perspectivas para a vida. Foto: Getty Images
De acordo com pesquisa, o fato de passar por um trauma pode oferecer novas perspectivas para a vida



Tragédias naturais, acidentes aéreos, atentados terroristas, assaltos. Estes são alguns exemplos de situações que podem deixar traumas irreparáveis entre os sobreviventes que, muitas vezes, acabam presenciando cenas horríveis e perdendo entes queridos.
Em coluna do jornal britânico Daily Mail, o professor Stephen Joseph discorre sobre o assunto. Ele é co-diretor do Centro de Trauma, Resiliência e Crescimento da Universidade de Nottingham, na Inglaterra, e esteve envolvido em pesquisas ligadas aos sobreviventes de um dos mais impactantes desastres marítimos do século 20. O acidente com a balsa Herald Of Free, na Bélgica, em 1987, deixou 193 mortos. Alguns meses depois, os advogados dos sobreviventes entraram em contato com o Instituto de Psiquiatria de Londres, pedindo ajuda.
O professor observou que, imediatamente após o desastre, os níveis de sofrimento psicológico estavam altos e muitos sobreviventes desenvolveram desordens pós-traumáticas como memórias angustiantes, pesadelos dificuldades para dormir e de concentração. Como já era de se esperar, muitos lutaram para lidar com isso, e viram seu trabalho e suas relações serem impactadas. Três anos depois, a universidade aplicou uma pesquisa de acompanhamento. Os níveis de sofrimento psicológico tinham baixado, embora muitos deles ainda tivessem que se esforçar bastante.
Além disso, durante o estudo, muitas coisas inesperadas aconteceram, segundo relata Joseph. Ele percebeu que muitos sobreviventes falavam sobre mudanças positivas em suas vidas: o trauma ofereceu uma nova perspectiva. Explorando isso, os pesquisadores envolvidos adicionaram uma nova questão ao questionário: "sua visão sobre a vida mudou depois do desastre - e, se sim, mudou de forma positiva ou negativa?"
Os resultados foram surpreendentes, segundo relata o especialista. Embora 46% disseram que a visão sobre a vida tinha mudado pra pior, 43% afirmaram ter mudado para melhor.
O lado positivo do trauma

A partir destes resultados, Joseph começou a olhar para o lado bom do trauma. Quando comentou com os colegas a respeito, alguns retrucavam dizendo que não há nada de positivo em um trauma. Ele concorda que de fato não há. No entanto, o grande esforço feito para que as coisas melhorem pode fazer com que as mudanças positivas aconteçam.
Joseph explica que a maioria das pessoas não vive sabiamente, com a responsabilidade, compaixão e maturidade que poderiam executar. E o trauma serve como uma "chamada" para que elas reflitam sobre isso. Em todo caso, a ideia da mudança pós tragédias pessoais depõe contra os livros de psicologia, que dizem que eventos devastadores podem ser um gatilho para problemas como depressão e ansiedade.
Pesquisadores estimam que 75% das pessoas vivenciam alguma forma de trauma ao longo da vida, como uma perda, o sofrimento de um ente querido, o diagnóstico de uma doença, a dor de um divórcio ou separação, um acidente.
No entanto, traumas são inesperados e estão fora do controle. Muitos sobreviventes são assombrados pelas cenas do ocorrido pelo resto de suas vidas. A nova psicologia do "crescimento pós-traumático" não nega esse fato. Mas também reconhece que há o outro lado da moeda - a dor também pode representar novas perspectivas.
Essas mudanças foram encontradas em pessoas que presenciaram o ataque terrorista de 11 de setembro. Um estudo com 1.382 adultos mostrou que aproximadamente 60% relataram benefícios, muitos deles relacionados aos laços com familiares e amigos, que foram reforçados. Estudos similares foram feitos com pessoas que vivenciaram o ataque em Madri, em março de 2004, quando uma bomba explodiu em um trem. Outra pesquisa mostrou benefícios entre pessoas que sofreram problemas médicos traumáticos como câncer de mama e ataques cardíacos.
Segundo explica o professor, o crescimento pós-traumático é um campo de estudo relativamente novo. Mas as descobertas já existentes são intrigantes. Especialistas da área enxergam o comportamento como o oposto do estresse pós-traumático, mostrando que as pessoas podem crescer por meio da dor. Joseph reforça que, apesar de a indústria farmacêutica estar trabalhando no desenvolvimento de pílulas capazes de diminuir os sintomas de um trauma, é importante que, quando ele chegar, as pessoas tentem confrontar a realidade, estar abertas à mudanças e preparadas para lidar com o sofrimento com sabedoria.  

Cesariana não aumenta risco de obesidade na criança, diz estudo

Crianças nascidas de parto cesariana não têm mais chance de ficarem obesas do que as nascidas por via vaginal, diz um novo estudo brasileiro.

         Pesquisas anteriores haviam encontrado uma relação entre excesso de peso e cesáreas, levando alguns cientistas a sugerir que a falta de exposição às bactérias do canal vaginal poderia tornar as crianças mais obesas, mas as últimas descobertas - publicadas no American Journal of Clinical Nutrition - sugerem que esse não parece ser o caso.

A pesquisa é de particular interesse no país, porque em 2009 mais da metade dos bebês nasceram de parto cesáreo. Nos Estados Unidos, o número vem crescendo nos últimos anos e está em torno de 30%.

"Nós pensamos no início que provavelmente o que aconteceu com os estudos anteriores é que eles provavelmente não ajustaram todas as variáveis", disse Fernando Barros, da Universidade Católica de Pelotas, que trabalhou no estudo, referindo-se a fatores como peso e altura da mãe.

Barros e seus colegas usaram dados de três grupos de milhares de pessoas nascidas no sudeste brasileiro em 1982, 1993 e 2004.

Pesquisadores entraram em contato com as crianças em diferentes idades até a mais velha ter 23. Aqueles nascidos de cesariana tinham mais probabilidade de ser pesados, com taxas de obesidade entre 9% e 16%, comparado às taxas de 7% e 10% do que os nascidos por parto vaginal.

No entanto, essa diferença desapareceu quando os pesquisadores pesaram fatores como renda familiar, peso ao nascer, escolaridade, peso e estatura da mãe, idade e tabagismo.

Os pesquisadores dizem que questões como dieta da grávida e tabagismo, e se ela tem ou não diabetes podem influenciar o desenvolvimento do feto.              

Obesidade e tabagismo na gravidez aumentam riscos de bebês nascerem com defeitos no coração

Estudo observou que as chances dobram em relação a mulheres que apresentam somente um desses fatores

Tabagismo na gravidez: hábito somado à obesidade dobra riscos do bebê nascer com defeitos no coração Tabagismo na gravidez: hábito somado à obesidade dobra riscos do bebê nascer com defeitos no coração 


Mulheres obesas e fumantes na gravidez têm maiores riscos de darem à luz bebês com problemas cardíacos. Essa é a conclusão de um estudo desenvolvido na Universidade de Groningen, na Holanda, e publicado nesta semana no periódico Heart.
  A pesquisa observou 797 bebês e fetos que nasceram com cardiopatia congênita, mas livres de outro problema de saúde, entre os anos de 1997 e 2008. Essas crianças foram comparadas com outras 322 que haviam nascido com anomalia cromossômica, mas sem doenças cardíacas.
Os resultados mostraram que a combinação de excesso de peso e tabagismo das mães provocam maiores prejuízos ao bebê do que somente um desses fatores isolado. As gestantes que tinham excesso de peso ou obesidade e fumaram durante a gravidez tiveram 2,5 vezes mais chances de terem filhos com doenças congênitas do coração do que mulheres que ou somente eram fumantes, ou somente estavam acima do peso.
“Esses resultados indicam que a associação do tabagismo materno e o sobrepeso pode estar relacionado diretamente aos problemas cardíacos congênitos”, diz o estudo. Embora os autores não saibam a exata razão para que isso ocorra, eles consideram que problemas em decorrência desses fatores, como colesterol alto, possam explicar o aumento desses riscos.


   Saiba mais

ANOMALIAS CONGÊNITAS
São defeitos de nascença, ou alterações físicas, que ocorrem nos bebês antes do nascimento e que se manifestam no nascimento ou durante o primeiro ano de vida. Esses defeitos podem afetar qualquer órgão do corpo. Cerca de 7.5% das crianças com 5 anos de idade têm algum defeito de nascença, embora nem todos esses problemas sejam graves

CARDIOPATIA CONGÊNITA
São defeitos no coração que acometem o bebê antes de seu nascimento. Nem todas as vezes o defeito é grave. Segundo levantamento apresentado no 38º Congresso da Sociedade Brasileira de Cirurgia Cardiovascular em 2011, 130 milhões de bebês nascem com o problema ao ano. No Brasil, 21.000 bebês precisam todos os anos de alguma intervenção cirúrgica para sobreviver. Desses, 6% morrem antes de completar um ano

ANOMALIA CROMOSSÔMICA
São anomalias genéticas, ou seja, dos cromossomos, que são estruturas dentro das células que contêm os genes do indivíduo. Essas anomalias também podem afetar somente os genes, mas não os cromossomos. Podem provocar problemas como a Síndroma de Down e a Síndroma de Turner                                         

Mamíferos atingiram maior tamanho em 20 milhões de anos de evolução

Pesquisa revela que em 24 milhões de gerações um ancestral comum do tamanho de um rato evoluiu para animais tão grandes quanto elefantes. Redução do tamanho, porém, levou muito menos tempo

Elefante em Allahabad, na Índia: 20 milhões de anos de evolução para chegar a esse tamanho Elefante em Allahabad, na Índia: 20 milhões de anos de evolução para chegar a esse tamanho


A marcha da evolução dos mamíferos ganhou força após a extinção dos dinossauros, donos do planeta até então, há 65 milhões de anos, quando um enorme meteoro atingiu a Terra. Uma pesquisa recém-publicada na revista Proceedings of the National Academy of Sciences (PNAS) revelou que, em 20 milhões de anos, mamíferos do tamanho de ratos, com menos de 10 centímetros e pesando algumas gramas, deram origem a bichos do tamanho dos elefantes, gigantes de quatro metros de altura e até 12 toneladas. Foram 24 milhões de gerações marcadas pela seleção natural e pela capacidade de adaptação, que levaram à dominação de todos os continentes, além dos oceanos. O processo exigiu sacrifícios: Hoje, 90% dos mamíferos que já viveram estão extintos.
Mamíferos marinhos, como as baleias, levaram metade do tempo para alcançar seu maior tamanho. "Provavelmente porque é mais fácil de ser grande na água, pois ela ajuda a suportar o seu peso", afirma o paleontólogo Erich Fitzgerald, um dos autores da pesquisa que envolveu 28 tipos diferentes de mamíferos que viveram nos últimos 70 milhões de anos na África, Europa, Ásia e Américas, além dos oceanos. As baleias azuis, maiores mamíferos e maiores animais vivos, têm até 30 metros de comprimento e podem pesar 190 toneladas.

A pesquisa é importante por focar num grande período, pois a maioria dos estudos desse tipo fala sobre microevolução de espécies. "Ao invés disso, nos concentramos nas mudanças grandes no tamanho dos corpos. E percebemos que a evolução foi enorme ao longo das 24 milhões de gerações, mas que isso também levou muito tempo", disse Alistair Evans, que liderou uma equipe internacional de 20 biólogos e paleontólogos nessa pesquisa. Ainda segundo ele, uma mudança menos dramática, de um animal do tamanho de um coelho para os maiores mamíferos levou 'apenas' 10 milhões de gerações.

O crescimento pode ter levado muito tempo, mas as taxas de diminuição do tamanho dos mamíferos diante de dificuldades como a escassez de alimento foi o que mais surpreendeu os cientistas. Em espaços de até 100 mil gerações, muitas espécies de animais diminuíram dramaticamente o tamanho médio em algumas partes do mundo. O processo levou até 10 vezes menos tempo do que o inverso. "A enorme diferença entre ficar menor e ficar maior é incrível. Nós realmente nunca esperamos que pudesse ocorrer tão rápido", disse Evans.

Fósseis de animais em miniatura, como o mamute pigmeu, o hipopótamo anão e hominídeos diminutos apelidados 'hobbits' (em alusão aos personagens da obra O Senhor dos Anéis, de J. R. R. Tolkien), que viviam principalmente em ilhas, ajudaram a explicar a redução de tamanho. "Quando você fica menor, precisa de menos comida e pode se reproduzir mais rápido, o que são vantagens reais em pequenas ilhas", afirmou o pesquisador.

Crackers prometem atacar BB, Caixa e Santander

Segundo grupo, um site será tirado do ar por dia

Os crackers brasileiros do grupo Anonymous prometem atacar a página de um banco brasileiro por dia nesta semana. Nesta quarta-feira, o alvo, segundo os criminosos, é o site do Banco do Brasil, seguido, na quinta-feira, pelo da Caixa e, na sexta-feira, o do Santander. As ameaças são feitas nas redes sociais.

  O presidente do Santander, Marcial Portela, disse nesta terça-feira que o banco vem monitorando e reforçando seu site desde a semana passada, por conta das ameaças de ataques. Nesta segunda-feira, o site do Itaú saiu do ar, problema semelhante vivido pelo do Bradesco nesta terça-feira.
A página do Bradesco registrou acesso muito acima do normal entre 10h e meio-dia. O banco considerou atípica a quantidade de acessos, que chegou a dobrar no período. "O site não chegou a ficar fora do ar, mas teve lentidão em alguns momentos por causa do grande volume de acesso. Isso acaba atrapalhando nossos clientes", disse o diretor vice-presidente do Bradesco, Aurélio Conrado Boni, em teleconferência com a imprensa.
O Bradesco mapeou e notou que alguns acessos eram sempre dos mesmos endereços na página principal do banco, alguns de não correntistas. O internet banking chega a fazer 5 milhões de transações por dia, incluindo consultas a saldos e outras operações.
Chamada de #OpWeeksPayment, algo como "operação semana de pagamento", a ação cracker faz alusão aos dias de créditos de salário, em geral feitos nos primeiros dias do mês. Os crackers brasileiros alegam que os ataques aos sites, assim como outras invasões do grupo, são um "protesto contra a corrupção".

Conheça 10 lições para vencer o medo de inovar

 Consultores indicam ações simples que promovem crescimento sustentável e gradual, mas que requerem persistência.
Confira abaixo:
1- Faça uma devassa na papelada
Entender o momento da empresa e a trajetória que ela segue no mercado é o primeiro passo para traçar qualquer estratégia ou sair de uma situação difícil.
Para começar, o ideal é mapear itens como variações de fluxo de caixa, desempenho de funcionários, qualidade de produtos, perfil e volume de clientes e relação com fornecedores. É como "tirar o pulso da companhia constantemente". Não vale fazer as avaliações só no fim do ano fiscal, diz o advogado Artur Lopes, autor de "Quem Matar na Hora da Crise" (ed. Évora). Alterações não previstas indicam necessidade de reavaliar o planejamento.

2- Reivente a própria história

 De onde vem o sucesso da concorrência? Que estratégias em seu setor têm dado certo? Que produtos têm abocanhado mercado? Tem havido mudança na cadeia produtiva? Como o consumidor avalia os serviços da empresa?
O mundo empresarial se reinventa a todo momento, e "quem não acompanha esse movimento cai", afirma Marcos Hiller, coordenador do MBA de Gestão de Marcas da Trevisan Escola de Negócios.
Feiras e congressos são oportunidades para identificar tendências. Outra opção é visitar empresas do setor, como fez Luis Berti, 31, dono da Toca da Leitura, de locação de livros.
Ele descobriu que, conforme o valor da locação, os clientes preferiam comprar a obra.

Pensou em algo para diferenciá-lo. Hoje, investe em espaço "gourmet" para os clientes e agregou à locação a venda de livros. "Ficaríamos para trás se não mudássemos."
3- Deixe os funcionários terem ideias
O empresário pode reservar um dia na semana ou no mês para avaliar o negócio e fazer "brainstorming" com funcionários. O intuito não é sair com ideias prontas, mas com propostas, diz David Callás, professor do Insper.
4- Revolucione prevendo necessidades
Mesmo que o principal produto da empresa seja inédito, é importante "desconcentrar investimentos para aplicar em desenvolvimento" e ampliar o
portfólio, avalia Callás. Inovar não significa só criar algo revolucionário, mas elaborar um artigo de que o consumidor precise ou incrementar um já existente.

5- Mova-se, mesmo que seja em passos lentos
Não adianta identificar tendências e pensar em mudanças se a empresa não for flexível, afirma Caio Brisolla, diretor-executivo da Marcondes Consultoria. Começar devagar, investindo pouco no início, minimiza perdas.
6- Mude o dinheiro de lugar
Para investir em inovação, a receita é dura e simples: poupe e corte gastos da empresa. Depois, o montante obtido com o redirecionamento de recursos deve ser dividido em dois eixos: reinvestimento e reserva para cobrir possíveis gastos com desvio de rota, ensina Fábio Gallo, professor da FGV-SP (Fundação Getulio Vargas).
7- Volte sempre ao banco da escola
Cursos e oficinas auxiliam a traçar estratégias. Se não souber onde procurar, vale buscá-los em sites como o do Sebrae e o do Ministério do Desenvolvimento.
8- Misture presente e futro
Estratégias de curto prazo dão retorno imediato e são também uma armadilha para que o empresário deixe de lado as de longo prazo. Ainda que seja difícil fazê-las coexistir -pois exigem compartilhamento de equipes e de estrutura-, as metas devem estar no planejamento e ter acompanhamento, diz Fernando Serra, diretor da HSM Educação.
9- Descubra o poder de investir em pessoas

 Boas ideias, planejamento em dia, reservas a contento. Falta algo primordial: treinamento da equipe.
"Uma empresa que preza pela qualidade é baseada no incentivo à criatividade e no poder de decisão conferido a seus funcionários", diz Luiza Sampaio, economista do Instituto IOB.
Isso resulta na qualidade do atendimento ao cliente. Equipes bem orientadas são estimuladas a estudar o mercado e estão abertas a dar boas ideias.

Foi a partir do treinamento do time que a AcquaZero, franqueadora de lavagem a seco, conseguiu crescer, afirma Marcos Mendes, 37.
O empresário investiu R$ 300 mil na compra da marca, mas descobriu que não havia padronização. Aplicou o mesmo montante para, entre outras mudanças, criar uma central de vendas e treinar os franqueados. Quando adquiriu a rede, em 2010, havia 30 unidades. Reduziu-as a 15 e hoje tem 50. Treinar a equipe foi vital para a expansão, diz ele.
Estratégias de curto prazo dão retorno imediato e são também uma armadilha para que o empresário deixe de lado as de longo prazo. Ainda que seja difícil fazê-las coexistir -pois exigem compartilhamento de equipes e de estrutura-, as metas devem estar no planejamento e ter acompanhamento, diz Fernando Serra, diretor da HSM Educação.
10- Sim, o cliente sempre tem razão
Se faltam mudanças ou se o caminho está certo, quem vai dizer é o cliente. Pesquisas no ponto de venda e nas redes sociais são formas de colher opiniões, indica Edemar Wolf de Paula, gerente da Incubadora Raiar da PUC-RS (Pontifícia Universidade Católica).
A Yogoberry, rede de franquias de frozen, mudou estofamento de bancos e cores das lojas por sugestão de cliente. "O consumidor sabe distinguir o que tem qualidade", afirma o diretor Marcelo Bae. 

Indivíduos com comportamento delinquente no final da adolescência têm um risco aumentado de suicídio quando adultos jovens

Como as taxas de suicídio em adultos jovens não mostram um claro declínio, é importante elucidar possíveis fatores de risco. A delinquência juvenil tem sido apontada como um possível comportamento de risco.
Pesquisadores do Karolinska Institute, na Suécia, acompanharam 992.881 indivíduos a partir da idade de 20 anos até 31 de dezembro de 2006,gerando 10.210.566 pessoas-ano e 1482 suicídios. A delinquência juvenil foi definida como a condenação por um crime com idade entre 15 e 19 anos.
Entre as mulheres, 5,9%, e entre os homens, 17,9%, tiveram pelo menos uma condenação entre os 15 e 19 anos de idade. As mulheres com uma condenação tinham um risco de suicídio 1,7 vezes maior, sendo o risco de 6,6 para mulheres e homens com cinco ou mais condenações.
Este estudo suporta a hipótese de que indivíduos com comportamento delinquente no final da adolescência têm um risco aumentado de suicídio quando adultos jovens.
A pesquisa foi publicada no mais recente número da revista International Journal of Epidemiology. 

Doenças cardíacas congênitas maternas são associadas a um risco aumentado de morte no parto

Um estudo publicado na revista Heart em seu último número buscou definir a epidemiologia de eventos cardiovasculares adversos entre as mulheres com doença cardíaca congênita (DCC) hospitalizadas para o parto nos EUA.
O número anual de partos em mulheres com doença coronariana aumentou 34,9% entre 1998 e 2007, em comparação com um aumento de 21,3% na população em geral. Mulheres com doença coronariana eram mais propensas a apresentar um evento cardiovascular. A arritmia cardíaca foi o evento cardiovascular mais comum.
Portanto, os autores concluíram que as doenças cardíacas maternas são associadas a um risco significativamente aumentado de eventos cardiovasculares adversos e morte durante a internação para o parto. 

Quase todas as pessoas levam celular para o banheiro, diz estudo

Na faixa de 28 a 35 anos, 91% das pessoas questionadas usam aparelho no vaso



banheirocellphone
No geral, três a cada quatro pessoas usam o celular no vaso

Você usa o celular no banheiro? Saiba que você não está sozinho. Uma pesquisa feita nos Estados Unidos descobriu que 75% da população questionada usa o celular enquanto está no vaso sanitário, segundo o jornal The New York Times.
Na faixa etária de 28 a 35 anos, esse percentual é de 91%. Vale fazer de tudo: ligações, mandar SMS, comprar coisas, navergar na internet, usar aplicativos... Pegou o celular, tá valendo.
O percentual cai bastante quando a faixa avaliada é acima de 65 anos (mas ainda é alto): 47% dos entrevistados. Quase metade.
Se você acha que isso já é estranho, saiba que uma a cada quatro pessoas disse que não vai ao banheiro de jeito nenhum sem o celular.
Ah, e 20% dos homens já entrou numa chamada de conferência, falando com várias pessoas ao mesmo tempo.

Epidemia de tiques nervosos em estudantes intriga médicos

Alunos de comunidade de Nova York sofrem de um misterioso mal



Estudantes na pequena comunidade de Leroy, no Estado americano de Nova York, estão adoecendo com um misterioso mal, que provoca tiques, desmaios e descontroles verbais.
Cerca de 15 alunos foram afetados. Os médicos acreditam que se trata de um mal raro chamado de distúrbio psicogênico em massa, também conhecido como histeria em massa, mas o diagnóstico não foi confirmado.
O caso atraiu a atenção da famosa ativista ambiental Erin Brockovich, cuja vida foi vivida na tela pela atriz Julia Roberts.
A equipe de Brockovich investiga se os distúrbios têm relação com um vazamento tóxico ocorrido a mais de cinco quilômetros do local, em 1970.

Pressão arterial deve ser medida nos dois braços do paciente

Medidas diferentes nos braços podem indicar maior risco de doença vascular



Uma revisão de 28 estudos publicada nesta segunda-feira (30) na versão online da revista The Lancet aponta que os médicos deveriam medir a pressão arterial nos dois braços do paciente - e não apenas em um, como ocorre na maioria dos consultórios.
Isso porque medidas diferentes de pressão nos braços podem indicar risco aumentado de doença vascular periférica.

Medir a pressão nos dois braços já é recomendado nas diretrizes de hipertensão da Sociedade Brasileira de Cardiologia - a última atualização foi publicada em 2010.

A norma orienta que na primeira consulta os médicos meçam a pressão nos quatro membros do paciente: nos dois braços e nas duas pernas - o que nem sempre acontece.

A revisão foi conduzida pelo médico Christopher Clark, da Universidade Exeter (Grã-Bretanha), e demonstrou que uma diferença de pressão sistólica acima de 15 milímetros de mercúrio (mm Hg) entre os dois braços está associada ao maior risco de ter uma das artérias parcialmente obstruída.

Seria o caso, por exemplo, de um paciente ter a pressão arterial de 120 mm Hg por 80 mm Hg (12 por 8) em um dos braços e de 140 mm Hg por 80 mm Hg (14 por 8) no outro.
A diferença de 140 para 120 é 20. Segundo o estudo, o paciente deveria ser encaminhado para exames mais específicos.

No Brasil, as diretrizes recomendam uma investigação mais aprofundada apenas nos casos em que a medição da pressão apresentar uma diferença superior a 20 mm Hg entre os dois braços.

Para o cardiologista Luiz Aparecido Bortolotto, diretor da Unidade Clínica de Hipertensão do InCor, esse é um ponto que poderá ser reavaliado no país.
- Uma das coisas mais importantes desse estudo é que a diferença de pressão entre os dois braços a ser considerada perigosa é de 15, enquanto aqui no Brasil o valor é 20. Talvez a gente tenha de rever as diretrizes e também baixar esse número.

Pré-carnaval em Sobral terá apresentação de orquestra de Recife

Orquestra Popular da Bomba do Hemetério fará abertura do pré-carnaval 2012

Integrantes da Orquestra Bomba do Hemetério 
 A Prefeitura inicia no sábado, dia 04 de fevereiro, às 20h, no Boulevard do Arco, o Pré-carnaval de Sobral. A festa será animada pela Orquestra Popular da Bomba do Hemetério.
O grupo, com 21 integrantes, já participou de festivais, trilhas de filmes, lançou um disco e ganhou prêmios do Concurso de Música Carnavalesca Pernambucana, apresentando uma performance de rua. A figura do maestro, que usa bermudas e óculos escuros nas apresentações, estimula, ainda mais, a interação com o público através do uso dançante do Frevo.
No dia 11 de fevereiro, a Prefeitura promove o tradicional desfile dos Blocos de Sujos que, este ano, será puxado por Geraldo Azevedo e sua orquestra de frevo. A concentração do Bloco será na Praça Cel. José Sabóia (Coluna da Hora), às 17h, seguindo até o Boulevard do Arco.
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