quinta-feira, 19 de julho de 2012

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Stress no trabalho aumenta em até 70% risco de problemas cardiovasculares em mulheres

Pesquisa feita em Harvard mostrou que empregos que exigem muitas tarefas em pouco tempo elevam chances de mortes por doenças do coração

O fato de que o estresse pode exacerbar o eczema atópico é muito bem aceito
Stress no trabalho é risco a longo prazo para saúde cardíaca da mulher, diz estudo

Mulheres que trabalham em ambientes muito estressantes, em comparação com quem sofre menos stress no emprego, têm um risco maior de passarem por uma cirurgia cardíaca, de sofrerem algum evento cardiovascular, como um infarto ou um derrame cerebral, ou então de morrerem em decorrência de um problema como esse. Essa é a conclusão de um estudo feito no Hospital Brigham and Women, da Universidade de Harvard, nos Estados Unidos. De acordo com a pesquisa, publicada nesta quarta-feira no periódico PLoS One, porém, a insegurança em relação ao emprego não afeta essas chances.
Os pesquisadores consideraram um trabalho muito estressante como aquele cujas tarefas demandam muito das mulheres — ou seja, as fazem produzir o tempo todo com prazos difíceis de serem cumpridos e as deixam sempre em estado de tensão. Segundo os resultados, em relação a mulheres cujo emprego era menos estressante, aquelas que sofriam mais stress no trabalho tiveram um risco 40% maior de terem qualquer problema decorrente de uma doença cardiovascular (ataque cardíaco, AVC, cirurgia ou morte) e aproximadamente 70% mais chances de sofrerem um infarto não fatal.

Essas conclusões foram baseadas em 10 anos de pesquisa feita com 22.086 mulheres que tinham, em média, 57 anos quando o estudo começou. Durante esse período, foram registrados 170 ataques cardíacos, 163 casos de acidente vascular cerebral (AVC) e 52 mortes por doença cardiovascular. Ao calcularem a relação entre stress no trabalho e esses eventos cardíacos, os pesquisadores também levaram em consideração outros fatores de risco, como idade, estilo de vida e hábitos alimentares.
“Empregos altamente estressantes e que provocam tensão entre os trabalhadores são uma forma de stress psicológico e surtem efeitos adversos à saúde cardiovascular a mulher a longo prazo. Nossos resultados sugerem a necessidade de cuidados especiais de saúde a pessoas que sofrem maior tensão no trabalho e que, portanto, podem ter um maior risco de eventos cardiovasculares”, diz a coordenadora da pesquisa, Michelle Albert.

Terapia injetável de longa duração pode substituir pílulas diárias contra o HIV

Anti-retroviral baseado em nanotecnologia pode ser injetado semanalmente ou quinzenalmente em pacientes infectados com o vírus

Equipe de pesquisa da Universidade de Nebraska fez progressos rumo ao desenvolvimento de uma terapia anti-retroviral (ART) injetável que pode ser administrada semanalmente ou quinzenalmente em pacientes infectados com o vírus HIV. A abordagem foi testada com sucesso em camundongos infectados com HIV e se mostrou também eficaz para prevenir novas infecções.
"Nós acompanhamos o processo exatamente como seria em uma pessoa e funcionou", comemora o investigador principal do estudo Howard Gendelman. "Isso tudo é muito emocionante. Embora existam riscos evidentes à frente e os medicamentos ainda não estejam prontos para uso humano, o progresso é inegável."
O pesquisador observa que uma das verdadeiras vantagens do projeto está no desenvolvimento de um anti-retroviral baseado em nanotecnologia (nanoART). "NanoART é dirigido à célula. Quando você toma uma pílula, a pílula viaja por todo o corpo de forma indiscriminada. Nestes nanomedicamentos, você pode usar as próprias células do corpo para dirigir o medicamento onde você quer que ele vá", explica Gendelman.
O projeto da Universidade de Nebraska direciona o remédio para os monócitos-macrófagos, células que carregam a partícula da droga para os locais específicos do corpo onde o HIV cresce. "Você está usando a célula que é o alvo do vírus para entregar a droga contra o vírus", conclui Gendelman.

Novo gatilho para insuficiência cardíaca muda conceito de drogas cardivasculares

Estudo sugere que o processo de ativação do receptor APJ utilizado por muitos medicamentos pode ser prejudicial em alguns casos

Na busca por novos tratamentos contra doenças cardiovasculares, pesquisadores e empresas farmacêuticas há muito tempo têm como alvo terapêutico a ativação de uma proteína cardíaca denominada APJ. Agora cientistas do Estados Unidos anunciam a descoberta de uma segunda função da proteína. Ela é capaz de detectar mudanças mecânicas quando o coração está em perigo e colocar o corpo em estado de insuficiência cardíaca. É o que aponta estudo conduzido em parceria por pesquisadores da Sanford-Burnham e Stanford University. Descoberta significa que a ativação APJ pode ser prejudicial em alguns casos, ou seja, que algumas drogas disponíveis no mercado podem piorar o estado de pacientes ao invés de tratá-los.
"Apenas encontrar uma molécula que ativa o APJ não é o suficiente. O que é importante para a insuficiência cardíaca não é se esse receptor está ativado ou desativado, mas a forma como está ativado", diz a líder doestudo Pilar Ruiz-Lozano.
APJ é um receptor que fica na superfície da célula em vários órgãos, de onde detecta o ambiente externo. Quando um hormônio chamado apelina vem e se liga ao APJ, ele dispara uma reação molecular em cadeia que influencia uma série de funções celulares. Muitos estudos anteriores demonstraram que a atividade da apelina-APJ dirige processos benéficos como o desenvolvimento embrionário do coração, a manutenção da pressão arterial normal e a formação de novos vasos sanguíneos.
No entanto, de acordo com o presente estudo de Ruiz-Lozano, o APJ também pode ser ativado de uma segunda, e prejudicial, forma que não envolve a apelina. Neste caminho, os receptores APJ detectam e respondem às mudanças mecânicas no coração.
"Para compreender melhor essas mudanças mecânicas, vamos olhar para uma pessoa com pressão arterial elevada. Neste caso, o coração tem de trabalhar mais para bombear a mesma quantidade de sangue com a mesma taxa de uma pessoa saudável. Para atender à crescente demanda, as células musculares cardíacas individuais começar a fazer mais proteínas, fazendo com que elas se tornem maiores. Eventualmente, as membranas celulares se esticam e cada célula então começa a se afastar de sua vizinha. Isso leva a uma condição conhecida como hipertrofia, que pode levar a insuficiência cardíaca", exemplifica Ruiz-Lozano.
A melhor maneira de determinar o papel que uma proteína desempenha em um determinado processo celular é ver o que acontece quando ele está em falta. Para fazer isso, a equipe de Ruiz-Lozano utilizou ratos com deficiência de APJ
Em condições cotidianas, as cobaias com deficiência de APJ apresentaram comportamento perfeitamente normal. No entanto, ao contrário do grupo controle, os ratos sem a proteína não podiam sentir o perigo quando seus corações hipertrofiaram. Como resultado, os ratinhos foram realmente mais saudáveis sem APJ, nenhum deles sucumbiu à insuficiência cardíaca.
"Em outras palavras, sem APJ o coração não sente o perigo e por isso não ativa as vias hipertróficas que levam à insuficiência cardíaca", diz Ruiz-Lozano. "Isso nos diz que, dependendo de como é feita, a ativação do APJ pode piorar a situação para os pacientes com doenças cardíacas."

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Estudo comprova que homens e mulheres compartilham fantasias sexuais

Os dois têm fantasias íntimas ou romântica envolvendo seu parceiro ou um ente querido. Os homens fantasiam com mais frequência

 

Ambos os sexos têm fantasias sexuais
Ambos os sexos têm fantasias sexuais "intimas e românticas" envolvendo seu parceiro ou um ente querido.
 
Um estudo realizado na Universidade de Granada (Espanha) afirma que não há diferenças significativas entre fantasias sexuais de homens e mulheres. Segundo a pesquisa, ambos os sexos têm fantasias sexuais " intimas e românticas" envolvendo seu parceiro ou um ente querido.
Além disso, o estudo mostra que os homens têm mais fantasias sexuais (positivas e negativas) do que as mulheres, o que confirmaria a tradição de que eles pensam sobre sexo com mais freqüência.
Os resultados obtidos sugerem que perto de 100% dos homens e mulheres experimentaram uma fantasia sexual agradável em sua vida, enquanto cerca de 80% dos entrevistados experimentaram uma fantasia negativa ou desagradável sexual alguma vez na vida.
No entanto, homens e mulheres não fantasiam com a mesma freqüência. A pesquisa mostrou que as mulheres têm fantasias românticas agradáveis com mais freqüência do que os homens, algumas vezes por mês. Os homens, porém, fantasiam aventuras como sexo em grupo, swings e orgias. A freqüência dessas fantasias é "alguma vez na vida" ou "uma vez por ano."
De acordo com o estudo " as descobertas mais desagradáveis foram as fantasias sexuais associadas com a submissão. Neste campo as mulheres fantasiam com mais freqüência em serem submetidas pelos homens chegando até a "serem forçadas a ter relações sexuais." A freqüência média seria uma vez na vida.
No entanto, as fantasias mais freqüentes em homens mais negativos estão associados ao homossexualismo. Os autores do estudo Nieves Moyano Muñoz e Juan Carlos Sierra Freire do Departamento de Avaliação de Personalidade e Tratamento Psicológico, da Universidade de Granada, afirmam que este é o primeiro estudo a abordar fantasias sexuais como pensamentos positivos e negativos na Espanha.
O objetivo dos pesquisadores é entender se as fantasias negativas ou desagradáveis são disfuncionais para o desenvolvimento de comportamentos sexuais. Com esta meta, eles estão trabalhando com adultos entre 18 e 73 anos de idade que tiveram uma relação de pelo menos 6 meses. As informações foram coletadas por um questionário de Atividade Incidental e Planejamento (IPAQ).
Os pesquisadores destacam que ter fantasias sexuais "favorecem alguns aspectos como o desejo sexual e a excitação". Em termos terapêuticos, eles afirmam que não é apenas a presença ou falta de fantasias sexuais que devem ser consideradas, mas também a atitude do paciente em relação a estas questões.
 

Droga feita a partir de erva tóxica é capaz de matar câncer

Medicamento G202 é derivado da Thapsia garganica uma erva daninha que cresce na região do Mediterrâneo

Thapsia garganica é a fonte de uma droga experimental que, em testes com animais, mata somente as células cancerosas. Imagem mostra erva natural da região do Mediterrâneo
Thapsia garganica é a fonte de uma droga experimental que, em testes com animais, mata somente as células cancerosas. Imagem mostra erva natural da região do Mediterrâneo
 
Droga experimental derivada de uma erva venenosa é capaz de viajar sem causar danos através da corrente sanguínea, detectar células cancerosas e matá-las. A descoberta foi realizada por cientistas da Johns Hopkins Kimmel Cancer Center, na Dinamarca.
Em estudos laboratóriais, os pesquisadores verificaram que com três dias de administração da droga G202 já foi possível observar redução nos tumores humanos de próstata cultivados em camundongos. Em 30 dias a redução foi de 50%. Resultados superam o da droga docetaxel, medicamento quimioterápico utilizado contra o câncer de próstata, e também altamente eficaz contra cânceres humanos de mama, rim e bexiga em cobaias.
O G202 é derivado da Thapsia garganica, uma erva daninha que cresce na região do Mediterrâneo. A planta produz uma substância chamada tapsigargina, que desde a época da Grécia antiga é conhecida por ser tóxica aos animais. " Em caravanas árabes, a planta era conhecida como a ' cenoura mortífera' , porque podia matar os camelos que a comessem" , contam os pesquisadores.
"Nosso objetivo era tentar reestruturar esta substância tóxica produzida naturalmente pela planta em uma droga que pode ser usada para tratar o câncer humano", diz o autor do estudo Denmeade Samuel, professor de oncologia, urologia, farmacologia e ciência molecular da Johns Hopkins University. "Conseguimos isso através da criação de um formato que requer modificação pelas células para liberar a droga ativa."
Ao desmontar a tapsigargina e modificá-la quimicamente, os pesquisadores criaram uma forma que Denmeade compara a uma granada de mão com o pino. A droga pode ser injetada e viajar através da corrente sanguínea, sem prejudicar os vasos sanguíneos e tecidos saudáveis.
Mas quando G202 encontra tumores de câncer, uma proteína liberada pelos tumores (chamada antígeno prostático específico de membrana), "puxa o pino." Isso libera os agentes da droga que matam as células do tumor e os vasos sanguíneos que o alimentam, bem como a outras células na vizinhança. Especificamente, o G202 bloqueia a função de uma outra proteína - a bomba SERCA - que é necessária para a sobrevivência das células, relatam os investigadores.
"O interessante é que é o câncer que ativa sua própria morte", diz o autor sênior do estudo John Isaacs, professor de oncologia, urologia e química e engenharia biomédica na Universidade Johns Hopkins .
Com base em seus resultados de laboratório, os médicos do Johns Hopkins realizaram a fase 1 do ensaio clínico para avaliar a segurança da droga e trataram 29 pacientes com câncer avançado. Além da Johns Hopkins, a Universidade de Wisconsin e a Universidade do Texas estão participando do ensaio. A fase 2 do ensaio clínico para testar a droga em pacientes com câncer de próstata e câncer de fígado está planejada.
Já que o alvo do G202 é a bomba SERCA, da qual todas as células precisam para se manterem vivas, os pesquisadores dizem que será difícil para as células tumorais a se tornarem resistentes à droga.
 

 

Com cuidado da casa e dos filhos, jornada de trabalho da mulher supera a do homem em 5 horas

Elas destinam 58 horas por semana para o trabalho e os afazeres domésticos, segundo OIT

A jornada de trabalho média dos homens é de 43,4 horas por semana, enquanto a das mulheres é de 36 horas. No entanto, ao somar o tempo que elas dispendem para o cuidado dos filhos e das tarefas domésticas, de 22 horas semanais, o tempo de trabalho das mulheres supera o dos homens em cinco horas por semana.

Significa dizer que elas trabalham dez dias a mais por ano que eles. Os dados são de um estudo da OIT (Organização Internacional do Trabalho) divulgado nesta quinta-feira (19). O relatório leva em conta os dados do emprego entre 2004 e 2009.


Ao todo, durante a semana, a jornada de trabalho feminina chega a 58 horas, enquanto a masculina atinge 52,9 horas. Somente com a casa, os homens perdem feio para as mulheres — eles destinam apenas 9,5 horas da semana para cuidar da casa e dos filhos, mostra o estudo.


No Nordeste, essa distinção entre a jornada de trabalho doméstica entre homens e mulheres é ainda mais expressiva. Enquanto elas destinam 24,9 horas para as tarefas da casa, eles gastam 10,3 horas para o mesmo motivo — uma diferença de 14,5 horas, ou seja, 2,5 vezes mais. No Piauí e Ceará, essa diferença sobe para 15,8 horas, e, no Maranhão, para 15,3 horas.


O levantamento indica que, entre todas as mulheres brasileiras que trabalham, 90,7% também faziam tarefas domésticas. Entre os homens, por outro lado, esse percentual cai para 49,7%.


A participação masculina nos afazeres domésticos está mais concentrada em atividades interativas, como fazer compra em supermercados, levar filho para a escola e fazer pequenos reparos e consertos em geral.


Salário


As mulheres trabalham mais, mas, por outro lado, receberam aumentos salariais maiores que o dos homens. Entre 2004 e 2009, o reajuste médio para elas ficou em 21,6%, enquanto para os homens foi de 19,4%.
Mesmo assim, elas continuam ganhando menos. Na média, o salário delas representa 70,7% do dos homens — em 2004, era de 69,4%.

Quanto mais escolarizadas, maior ainda é a diferença de salário entre homens e mulheres. Segundo a OIT, em 2009, as mulheres ocupadas com 12 anos ou mais de estudo recebiam 57,7% do salário dos homens com o mesmo nível de instrução. As mulheres também sofrem mais quando ocupa uma posição mais alta na hierarquia de uma corporação, de acordo com a OIT.


— Quanto mais se eleva o nível de escolaridade, e quanto mais se sobe na escala salarial, maior tende a ser a desigualdade de remunerações entre homens e mulheres, em função, entre outros fatores, da maior dificuldade de ascensão das mulheres nas carreiras profissionais.

 
Isso porque, segundo a organização, "a possibilidade dos homens terem promoções e passarem a exercer cargos de direção, e, portanto, aumentar os seus rendimentos, é muito maior que a das mulheres".

 
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