sexta-feira, 9 de março de 2012

Cerca de metade das crianças terá pais separados antes dos 16 anos

Estudo mostra que 48% das crianças verão suas famílias desmoronando antes de completarem os 16 anos de idade. Foto: Getty Images
 Estudo mostra que 48% das crianças verão suas famílias desmoronando antes de completarem os 16 anos de idade

Um estudo do Centro para Justiça Social britânico mostrou números não muito animadores sobre a família contemporânea, de acordo com o jornal Daily Mail. A pesquisa apontou que 48% das crianças britânicas verão seus pais se separando antes de completarem os 16 anos de idade, uma vez que a união familiar vem passando por constantes transformações ao longo das décadas.
O artigo mostra que o número de nascimentos fora do casamento são os mais altos nos últimos dois séculos e que, embora nos dias atuais essa seja uma prática comum, antigamente já foi considerado como algo vergonhoso.
A pesquisa mostrou que cerca de 46% das crianças nascem de mães solteiras e que nove em cada dez casais vivem juntos antes de se casar, ou simplesmente não consagram a união. Antes da Segunda Guerra Mundial, a proporção era de um para trinta casais.
O artigo mostra também que o nível de nascimentos fora do casamento na década de 50 manteve-se o mesmo desde 1750 - algo em torno dos 5%, seguindo baixo até os anos 60. No entanto, este índice começou a crescer e passou para os 10% em 1970, aos 30% em 1991 e, atualmente, chegou aos 46%.
Consequências a longo prazo
Especialistas ouvidos pelo veículo afirmam que este quadro demonstra a degradação social causada pela desvalorização do casamento. Eles explicam, no entanto, que isso não significa que no passado todos os casamentos eram felizes e duradouros, mas reforçam que a instituição é uma forma de garantir o fortalecimento familiar e o desenvolvimento saudável das crianças.

O estudo mostrou que crianças que crescem em famílias compostas por uma só pessoa têm 75% mais chance de apresentar mau rendimento escolar; 70% apresentam mais probabilidade de se tornarem viciados em drogas; 50% podem desenvolver problemas com álcool e 35% tendem a ser tornar adultos desempregados.
A pesquisa também vai contra as afirmações de acadêmicos e ativistas que defendem a família contemporânea e não acreditam que as tendências "permissivas" trazidas pela década de 60 tenham contribuído com o desmoronamento do núcleo familiar.

Mulheres sentem mais tédio no casamento do que os maridos

Falta de diversão, de conversa e de romance foram apontados como causadores de tédio nos relacionamentos. Foto: Getty Images
Falta de diversão, de conversa e de romance foram apontados como causadores de tédio nos relacionamentos

O tédio prejudica os relacionamentos. E, de acordo com pesquisa realizada pela Universidade de Winnipeg, no Canadá, as mulheres são mais propensas a se entediarem com o casamento, enquanto os homens, com o namoro.
O estudo contou com a opinião de 88 casais sobre a vida amorosa. As respostas incluíram quase 70 denominações diferentes de tédio. Um segundo grupo de pessoas recebeu essa lista e teve de apontar as descrições que se aplicavam ao seu dia a dia. As opções mais escolhidas foram falta de diversão, de conversa e de romance. Alguns reclamaram que o frio na barriga havia desaparecido e outros se sentiam na sombra do parceiro.
O levantamento também revelou que o casamento é mais entediante que o namoro, e não apenas por causa da quantidade de tempo que o par passa junto. O pesquisador Beverley Fehr disse ao jornal Daily Mail que os que namoram tendem a ter menos tédio, já que podem romper a relação mais facilmente, caso esteja chata.
Vale lembrar que a primeira etapa de um estudo realizado na Inglaterra, patrocinado pelo Economic and Social Research Council, constatou que elas se cansam do casamento mais rápido do que eles. As entrevistadas apontam que sentem que os maridos se acomodam e esquecem que romance é importante. Também gostariam que os homens fossem mais vaidosos e que demonstrassem mais apoio.

Pesquisa diz que 2 anos e 5 meses é o prazo ideal para casar

As mulheres têm um prazo ideal para casar. Foto: Getty Images
As mulheres têm um prazo ideal para casar

Os relacionamentos estão mais abertos, regras são discutíveis e a sociedade não pede mais padrões de comportamentos antes exigidos. Mas uma pesquisa realizada na Inglaterra, por uma entidade de defesa ambiental, chegou à conclusão de que as mulheres têm um prazo ideal para namorar e casar.
Mais de 2 mil mulheres foram ouvidas pela organização I love natural cork (Eu amo rolha natural), que visa combater o uso de rolhas sintéticas cuja produção têm impactos ambiental e social. Para entender por que a entidade fez a pesquisa, basta lembrar que o estouro do champanhe é um dos principais rituais do casamento, daí a importância de uma boa rolha. Confira os resultados:
1. O prazo ideal para casar é após dois anos e cinco meses de relacionamento.
2. Após essa duração de namoro, elas afirmam que não escondem o desejo de oficializar a união e que passam a dar indiretas e a demonstrar interesse por lojas e revistas de noivas.
3. A maioria das mulheres espera que o homem faça o pedido, afirmação feita por nove em cada 10 entrevistadas.
4. Uma em cada 10 mulheres ouvidas afirmou já ter dispensado um namorado porque esperaram muito tempo que ele tomasse a decisão de se casar.
5. 75% das pesquisadas afirmou estar esperando que seu parceiro faça o pedido de casamento.

Mais da metade das mulheres admite que marido cozinha melhor

Lugar de homem também é na cozinha: pesquisa mostra que metade das mulheres britânicas prefere o tempero do marido . Foto: Getty Images
Lugar de homem também é na cozinha: pesquisa mostra que metade das mulheres britânicas prefere o tempero do marido 

"Lugar de mulher é na cozinha". A antiga frase machista realmente não se enquadra aos padrões atuais. De acordo com pesquisa encomendada pelo canal Good Food, mais da metade das mulheres britânicas admite que o marido cozinha melhor, e uma em cada seis regularmente o chama para consertar os jantares.
O levantamento contou com a opinião de duas mil pessoas do sexo masculino e feminino. Constatou que as mulheres, em média, podem preparar apenas sete pratos a partir do zero, sendo que 10% delas conseguem menos de três sem consultar um livro ou pedir ajuda e 80% disseram investir sempre nas mesmas receitas.
Uma em cada seis luta para decifrar as artes da culinária e não sabe terminar um bolo. Uma em 20 se atrapalha até para cozinhar um ovo, 10% nunca concluíram um assado, 13% não sabem nem por onde começar uma torta de peixe e 10% não fazem ideia de como elaborar uma lasanha.
Entre os motivos apontados para a falta de intimidade com o fogão estão rotina agitada, crianças e malabarismos para manter os gastos baixos. Os pratos mais feitos nas cozinhas britânicas são lasanha, ensopado de forno e torta de carne com batatas.
O estudo acrescentou que, há 30 anos, 40% eram capazes de preparar 20 ou mais iguarias de cabeça. Os dados foram divulgados pelo jornal Daily Mail.

Sono na hora do sexo pode ser culpa de relógio biológico

Elas precisam dormir mais cedo que eles. Foto: Getty Images
 Elas precisam dormir mais cedo que eles

Quando uma mulher diz que está cansada demais para o sexo, ela pode não estar usando apenas uma desculpa. Segundo pesquisadores da Universidade de Harvard, homens e mulheres têm o relógio biológico regulados de forma diferente para o sono, por causa do ciclo circardiano (o ritmo do organismo em 24 horas, influenciado pela luz do sol). Assim, elas estão sempre seis minutos mais adiantadas do que o deles, como divulgou o Daily Mail.
Após analisar 157 voluntários de ambos os sexos, que passaram oito semanas dormindo no laboratório, isolados do mundo para que seus ciclos circadianos pudesse agir o mais próximo da naturalidade possível, os pesquisadores descobriram que as mulheres "brigam" com sua necessidade de dormir mais cedo e acabam sendo responsáveis por 50% das queixas de insônia, visto que quando despertam no meio da noite, enfrentam dificuldades para retomar o sono.
Os cientistas descobriram ainda que há mulheres com um ciclo circadiano tão acelerado que seus dias terminam antes das 24 horas, fazendo com que elas necessitem dormir mais cedo e, cansadas, deixem o sexo em segundo plano.

Pesquisadora descobre segredos e neuras sexuais das mulheres

Pesquisadora falou com 30 mil mulheres para descobrir segredos sexuais. Foto: Getty Images
Pesquisadora falou com 30 mil mulheres para descobrir segredos sexuais

A pesquisadora Debby Herbenick, diretora do Centro de Promoção da Saúde Sexual da Universidade de Indiana (EUA), entrevistou 30 mil norte-americanas e descobriu quais são suas principais preocupações em relação à vida sexual, como divulgou a revista Glamour. Debby buscou esclarecer com bom humor as principais encanações, que podem ser comuns a mulheres de outras partes do mundo.
Confira a seguir quais são as oito principais neuras sexuais femininas e saiba como reagir a elas com as dicas da especialista.
1. Sem cobranças: não há vaginas grotescas, sujas, que cheirem ou tenham gosto de peixe (a não ser que haja infecção), disse Debby Herbenick, pesquisadora e diretora do Centro de Promoção da Saúde Sexual da Universidade de Indiana, que entrevistou 30 mil mulheres para descobrir quais suas encanações sexuais  Foto: Getty Images
1. Sem cobranças: "não há vaginas grotescas, sujas, que cheirem ou tenham gosto de peixe (a não ser que haja infecção)", disse Debby Herbenick, pesquisadora e diretora do Centro de Promoção da Saúde Sexual da Universidade de Indiana, que entrevistou 30 mil mulheres para descobrir quais suas encanações sexuais
2. Depilar tudo: muitos homens já me disseram que uma vagina sem pelos não é empolgante. Um até citou que se lembrava de quando a irmã era criança e tomavam banho juntos, lembrou a pesquisadora  Foto: Getty Images
2. Depilar tudo: "muitos homens já me disseram que uma vagina sem pelos não é empolgante. Um até citou que se lembrava de quando a irmã era criança e tomavam banho juntos", lembrou a pesquisadora

3. Atrizes: muitas se comparam com as atrizes pornô e chegam a operar os lábios vaginais por considerá-los inapropriados. Vulvas têm tamanhos, formas e cores diferentes, como olhos, pés e mãos e não são perfeitamente simétricas, alertou Debby  Foto: Getty Images
3. Atrizes: muitas se comparam com as atrizes pornô e chegam a operar os lábios vaginais por considerá-los inapropriados. "Vulvas têm tamanhos, formas e cores diferentes, como olhos, pés e mãos e não são perfeitamente simétricas", alertou Debby
4. Acrobacias: elas preferem as posições mais simples. Muitas mulheres já foram parar no hospital após malabarismos na cama. Sexo é sexy se houver orgasmos e a preocupação com as posições não ajuda a relaxar para isso, sugeriu a pesquisadora  Foto: Getty Images
4. Acrobacias: elas preferem as posições mais simples. Muitas mulheres já foram parar no hospital após malabarismos na cama. "Sexo é sexy se houver orgasmos e a preocupação com as posições não ajuda a relaxar para isso", sugeriu a pesquisadora
5. Eles têm sentimentos: muitos homens já declararam estar à procura de carinho e disseram que suas melhores experiências sexuais foram em relacionamentos sérios. Assim, se gosta de alguém, Debby propõe contar sobre o que sente e não esconder o jogo  Foto: Getty Images
5. Eles têm sentimentos: muitos homens já declararam estar à procura de carinho e disseram que suas melhores experiências sexuais foram em relacionamentos sérios. Assim, se gosta de alguém, Debby propõe contar sobre o que sente e não esconder o jogo
6. Itens na cama: Debby descobriu que há objetos na cama de muitas mulheres ¿ um estudo com 2 mil mulheres revelou que mais da metade usa vibradores e adora! Os lubrificantes não são apenas para a menopausa e a camisinha é o método mais seguro de se proteger de doenças.  Foto: Getty Images
6. Itens na cama: Debby descobriu que há objetos na cama de muitas mulheres ¿ "um estudo com 2 mil mulheres revelou que mais da metade usa vibradores e adora! Os lubrificantes não são apenas para a menopausa e a camisinha é o método mais seguro de se proteger de doenças."
7. Pornografia não é inimiga: as entrevistadas disseram achar que o parceiro gosta de pornôs porque não gosta delas, o que a pesquisadora disse ser uma inverdade: muitos usam os filmes como escape. Agora, se o cara prefere a masturbação ao sexo com a parceira ou curte pornôs ilegais, fique atenta!  Foto: Getty Images
7. Pornografia não é inimiga: as entrevistadas disseram achar que o parceiro gosta de pornôs porque não gosta delas, o que a pesquisadora disse ser uma inverdade: "muitos usam os filmes como escape. Agora, se o cara prefere a masturbação ao sexo com a parceira ou curte pornôs ilegais, fique atenta!"
8. Afrodisíaco: poucas mulheres se dão conta, mas uma boa noite de sono é um ótimo afrodisíaco: cuidar de si, ser paciente e gentil consigo mesma é o que faz uma mulher subir pelas paredes, concluiu Debby  Foto: Getty Images
8. Afrodisíaco: poucas mulheres se dão conta, mas uma boa noite de sono é um ótimo afrodisíaco: "cuidar de si, ser paciente e gentil consigo mesma é o que faz uma mulher subir pelas paredes", concluiu Debby

Confira cinco maneiras de expressar o amor

Palavras de afirmação: Você prioriza a comunicação e deseja que o seu parceiro sempre diga palavras de apreço e incentivo. Quem faz parte dessa categoria, acredita que dizer eu te amo é um dos aspectos mais importantes de um relacionamento e se sente rejeitada ou ignorada quando o seu namorado não te elogia     Foto: Getty Images

Palavras de afirmação: Você prioriza a comunicação e deseja que o seu parceiro sempre diga palavras de apreço e incentivo. Quem faz parte dessa categoria, acredita que dizer "eu te amo" é um dos aspectos mais importantes de um relacionamento e se sente rejeitada ou ignorada quando o seu namorado não te elogia 

Presentes:Você reconhece o quanto ele se importa com quando recebe um presente. O ato de presentear demonstra que o parceiro pensou em você e que se esforçou para agradá-la.  Se você é do tipo que não perdoa o namorado quando ele não conseguiu encontrar um presente para o Dia dos Namorados, essa é a sua linguagem do amor    Foto: Getty Images

Presentes:Você reconhece o quanto ele se importa com quando recebe um presente. O ato de presentear demonstra que o parceiro pensou em você e que se esforçou para agradá-la. Se você é do tipo que não perdoa o namorado quando ele não conseguiu encontrar um presente para o Dia dos Namorados, essa é a sua linguagem do amor
Atos e favores: Para você, o companheiro perfeito é aquele que se preocupa e que faz favores para você por conta própria. Você acha que não há nada mais sexy do que um homem que sabe cozinhar ou passe corretamente a roupa. Pra você um ato omântico é o parceiro dirigir mais de uma hora e meia para estar com você por apenas um dia  Foto: Getty Images

Atos e favores: Para você, o companheiro perfeito é aquele que se preocupa e que faz favores para você por conta própria. Você acha que não há nada mais sexy do que um homem que sabe cozinhar ou passe corretamente a roupa. Pra você um ato omântico é o parceiro dirigir mais de uma hora e meia para estar com você por apenas um dia 
 
 

Confira cinco maneiras de expressar o amor
06 de agosto de 2011 • 12h11 atualizado às 12h11

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Falar e ser ouvida: Esta é a linguagem da união. Você se sente amada quando ele tem tempo para lhe dar toda atenção, ouvir suas histórias com interesse e se preocupar genuinamente com seus problemas. Você acha que um dos aspectos mais importantes de um relacionamento é ser capaz de compartilhar abertamente seus sentimentos, paixões e desejos com seu parceiro   Foto: Getty Images

Falar e ser ouvida: Esta é a linguagem da união. Você se sente amada quando ele tem tempo para lhe dar toda atenção, ouvir suas histórias com interesse e se preocupar genuinamente com seus problemas. Você acha que um dos aspectos mais importantes de um relacionamento é ser capaz de compartilhar abertamente seus sentimentos, paixões e desejos com seu parceiro
Toque físico: Você precisa de gestos e proximidade física para se sentir realmente amada e desejada. Você gosta de dormir perto do seu parceiro. Faz você se sentir conectada e segura. Andar de mãos dadas é um aspecto importante de um relacionamento. Isso mostra que ele é carinhoso em público     Foto: Getty Images

Toque físico: Você precisa de gestos e proximidade física para se sentir realmente amada e desejada. Você gosta de dormir perto do seu parceiro. Faz você se sentir conectada e segura. Andar de mãos dadas é um aspecto importante de um relacionamento. Isso mostra que ele é carinhoso em público

Confira 5 dicas para conquistá-lo de vez

 Mantenha-o feliz  Faça coisas que o deixam feliz. Vale cozinhar sua comida favorita, usar a cor que mais gosta, ir ao seu restaurante predileto. Não peça nada em troca e nem diga que está fazendo tudo isso por ele. Deixe que perceba por conta própria e, assim, vai dar mais valor   Foto: Getty Images

Mantenha-o feliz

Faça coisas que o deixam feliz. Vale cozinhar sua comida favorita, usar a cor que mais gosta, ir ao seu restaurante predileto. Não peça nada em troca e nem diga que está fazendo tudo isso por ele. Deixe que perceba por conta própria e, assim, vai dar mais valor

Esteja pronta para ajudar e ouvir  Muitos homens acham difícil expressar o que pensam e sentem. Deixe claro que sempre estará pronta para ajudá-lo e ouvi-lo   Foto: Getty Images

Esteja pronta para ajudar e ouvir

Muitos homens acham difícil expressar o que pensam e sentem. Deixe claro que sempre estará pronta para ajudá-lo e ouvi-lo

Cuide dele  Os homens gostam de ser mimados, mesmo que não transpareçam isso. Costumam ser desleixados consigo mesmos e, então, nada mal cuidar deles, mas sem exageros. Pergunte se o parceiro tem comido, se dormiu bem, como foi o dia. Seja solidária com seus planos e ambições. Se perceber que realmente se importa com ele, vai gostar mais de você   Foto: Getty Images

Cuide dele

Os homens gostam de ser mimados, mesmo que não transpareçam isso. Costumam ser desleixados consigo mesmos e, então, nada mal cuidar deles, mas sem exageros. Pergunte se o parceiro tem comido, se dormiu bem, como foi o dia. Seja solidária com seus planos e ambições. Se perceber que realmente se importa com ele, vai gostar mais de você

Cuide da aparência  A primeira atração que o homem tem é a física. Se quiser que ele lhe queira mais, cuide da aparência. Afinal, quem não fica contente com uma companheira doce, carinhosa e bonita?<   Foto: Getty Images

Cuide da aparência

A primeira atração que o homem tem é a física. Se quiser que ele lhe queira mais, cuide da aparência. Afinal, quem não fica contente com uma companheira doce, carinhosa e bonita?

 Preserve sua individualidade  Não deixe seu mundo girar apenas em volta do parceiro. Mantenha sua individualidade. A atitude é benéfica para você e os homens costumam admirá-la   Foto: Getty Images

Preserve sua individualidade

Não deixe seu mundo girar apenas em volta do parceiro. Mantenha sua individualidade. A atitude é benéfica para você e os homens costumam admirá-la

Confira 9 itens melhores do que sexo para as mulheres

O amor   Foto: Getty Images

O amor
Cookies de chocolate   Foto: Getty Images

Cookies de chocolate
Ficar de mãos dadas  Foto: Getty Images

Ficar de mãos dadas
Ganhar na loteria  Foto: Getty Images

Ganhar na loteria
Um bom Martini  Foto: Getty Images

Um bom Martini
Ser linda, perfeita e famosa; ainda estar grávida de um bem sucedido e famoso marido  Foto: Getty Images

Ser linda, perfeita e famosa; ainda estar grávida de um bem sucedido e famoso marido
Comprar algo desejado em promoção  Foto: Getty Images

Comprar algo desejado em promoção
Noite das meninas  Foto: Getty Images

Noite das meninas
Se entregar a um livro que tem tudo a ver com o momento vivido  Foto: Getty Images

Se entregar a um livro que tem tudo a ver com o momento vivido

O que fazer quando sua melhor amiga começa a namorar

Se você estiver se sentindo um pouco rejeitada, uma vez que a sua grande amiga tem uma nova companhia, o site Daily Mail ensina a lidar com essa nova situação.Reverta a situação:  Seja honesto com você. Pensar nessa nova realidade vai ajudá-la a colocar seus sentimentos difíceis em perspectiva. Compreenda que é natural a sua amiga se entusiasmar com o namorado e sair menos com você por um tempo  Foto: Getty Images

Se você estiver se sentindo um pouco rejeitada, uma vez que a sua grande amiga tem uma nova companhia, o site Daily Mail ensina a lidar com essa nova situação.Reverta a situação: Seja honesto com você. Pensar nessa nova realidade vai ajudá-la a colocar seus sentimentos difíceis em perspectiva. Compreenda que é natural a sua amiga se entusiasmar com o namorado e sair menos com você por um tempo
 Tente entender os seus sentimentos: Sentimentos como inveja podem surgir pela sua amiga e pela felicidade dela. Às vezes, nós nos tornamos excessivamente dependente de amigos para satisfazer todas as nossas necessidades. Ter uma melhor amiga é fabuloso, mas não deve ser o centro de sua felicidade  Foto: Getty Images

Tente entender os seus sentimentos: Sentimentos como inveja podem surgir pela sua amiga e pela felicidade dela. Às vezes, nós nos tornamos excessivamente dependente de amigos para satisfazer todas as nossas necessidades. Ter uma melhor amiga é fabuloso, mas não deve ser o centro de sua felicidade
Quando você apenas tem que deixar ir: Pode ser doloroso, mas é necessário aceitar que alguns amigos estão muito presos a um novo romance e que não vale a pena manter a amizade com eles. Se ela repetidamente deixa você para baixo, pensa apenas no relacionamento, e nunca se preocupa em perguntar sobre você e sua vida, pode ser a hora de cortar relações  Foto: Getty Images

Quando você apenas tem que deixar ir: Pode ser doloroso, mas é necessário aceitar que alguns amigos estão muito presos a um novo romance e que não vale a pena manter a amizade com eles. Se ela repetidamente deixa você para baixo, pensa apenas no relacionamento, e nunca se preocupa em perguntar sobre você e sua vida, pode ser a hora de cortar relações

50% das mulheres não pensam em casamento, diz estudo

O estudo mostrou que o casamento não é prioridade na vida de metade das mulheres entrevistadas . Foto: Getty Images
O estudo mostrou que o casamento não é prioridade na vida de metade das mulheres entrevistadas 

Um estudo britânico revelou que mais de 50% das mulheres britânicas solteiras não estão preocupadas se vão subir ao altar. As informações são do Female First.
O estudo avaliou as oportunidades de mulheres ocidentais em comparação as que habitam países pobres e, grealmente, ficam noivas aos 15 anos de idade.
Entre as conclusões apontadas pelo estudo, estão:
- 79% das mulheres acham normal que o pedido de casamento partam delas;
- 72% das mulheres acreditam ter as mesmas chances dos homens quando o assunto é casamento.
A pesquisa ainda mostrou que, nos países em desenvolvimento, um ano a mais de estudo significa aumento de 10% a 20 % no salário, sendo que este passa a ser melhor aproveitado. Outra conclusão do estudo foi que a mulher investe praticamente todo o rendimento em casa, enquanto os homens investem de 30% a 40% do que recebem.

Elas falam o que torna um homem inesquecível para uma mulher

Ter
Ter "pegada" é fundamental, segundo Jacqueline Siqueira
 
O tempo de convivência não é garantia de que, após longos anos, uma pessoa será lembrada. Por vezes, alguém com quem você trocou poucas palavras em um momento da vida, jamais sairá da memória. A diferença entre passar pela história de uma mulher como mais um dos homens que ela conheceu ou como "aquele cara" - que ainda arranca suspiros quando surge à mente - vai depender da "pegada", atitude e química que role na relação, de acordo com as mulheres entrevistadas.
"O jeito como o conheceu, o que ele representou, às vezes não precisa ter sido namorado, nem sequer ter dado um beijo, apenas por ter rolado um "affair" impossível", explicou a analista de comércio exterior Jacqueline Siqueira sobre a importância do primeiro encontro. Ele precisa ter "pegada" e saber o que dizer na hora certa, completou.
Para a assistente de marketing Talita Almeida, mesmo que o homem não diga nada durante minutos, o modo como ele olha e trata a mulher pode torná-lo inesquecível. "É química, sim, também é algo espiritual. É aquele refrigério da alma que te acalma e te faz bem apenas por estar ali", descreveu. Segundo ela, quando os dois olhares se encontram, surge um silêncio sem fim, seguido de um sorriso, é difícil de sair da memória. "É fazer com que simples momentos se tornem especiais", concluiu a pedagoga Bruna Gutierrez.
Como marcar uma mulher
Se surgir a oportunidade de conversar ou até de um pequeno relacionamento, a dica das mulheres entrevistadas é sinceridade e palavras românticas. Enquanto Bruna vota no tradicional "eu te amo", Jacqueline acredita que dizer "estou pensando em você" no meio da tarde é ainda mais especial. Já para a auxiliar administrativo Raquel Alves Heinze, a frase que torna um homem inesquecível é "você sempre será a única na minha vida e você é a melhor do mundo para mim".
Outra estratégia para fazer a mulher pensar no que aconteceu na noite passada ou de um encontro casual de poucos minutos é o perfume. "Se você ficar com um carinha na balada e ele estiver com um perfume gostoso, no outro dia pode não lembrar o nome dele, mas se sentir o cheiro do perfume na rua vai lembra dele", disse a agente de viagens Pâmela Nóbrega. A pedagoga Bruna concorda e disse que, para ela, o cheiro sempre traz muitas lembranças.
"Quando a experiência é boa, ótimo. Quando é ruim é um problema, porque aí você passa odiar aquele perfume de um jeito absurdo", disse Jacqueline. O mau cheiro, por exemplo, também não vai sair da memória, no entanto, a parceira ou pretendente jamais desejará um novo encontro.
Para ser mal lembrado também não é difícil, segundo as entrevistadas, basta uma atitude ignorante ou arrogante. "Traição, vícios e arrogância. São milhares de coisas que podem atormentar a vida da mulher e até virar um trauma em futuras relações", disse Raquel. "Um homem sem educação, e sem cultura", acrescentou Pâmela. "Aquelas cantadas baratas", concluiu Talita.
 

Mulheres gastam 26 anos sofrendo com cabelo "rebelde"

Levantar com a cabeleira indomável faz com que a pessoa passe, em média, uma hora e 15 minutos deprimida e rabugenta. Foto: Getty Images
Levantar com a cabeleira "indomável" faz com que a pessoa passe, em média, uma hora e 15 minutos deprimida e rabugenta

Sabe aqueles dias em que o cabelo está horrível? Pois, uma pesquisa com britânicas, conduzida pelo cabeleireiro das celebridades Mark Hill, constatou que as mulheres gastam o equivalente a 26 anos sofrendo por conta das madeixas. A maioria acorda com o cabelo rebelde pelo menos três dias por semana, o que significa 156 dias por ano e 9828 dias em uma vida média de 63 anos. Os dados são do jornal Daily Mail.
Levantar com a cabeleira "indomável" faz com que a pessoa passe, em média, uma hora e 15 minutos deprimida e rabugenta. Além disso, 12% das 2 mil entrevistadas descontaram o mau humor nos parceiros e 14%, nas crianças. Enquanto isso, 8% receberam um aviso no trabalho devido ao estado de espírito particularmente ruim.
Uma em cada cinco perdeu o ônibus ou trem para ir ao serviço justamente por passar mais tempo tentando arrumar os fios. Devido ao descontentamento com o look, 12% chegaram a cancelar um encontro. Ao se depararem com um dia sem sorte, 13% tentaram driblar a situação usando um chapéu, enquanto 8% capricharam na maquiagem.
Por outro lado, quando as mulheres acordam com o cabelo bom, 56% são mais agradáveis com quem está ao redor e 67% têm um dia melhor de maneira geral.

Mulheres realizam mais exames preventivos, aponta pesquisa

As mulheres realizam mais exames preventivos do que os homens, segundo levantamento feito pelo Delboni Auriemo Medicina Diagnóstica. A prevenção do câncer de mama, acompanhamento da idade reprodutiva e da menopausa, além dos cuidados com doenças coronárias e problemas hormonais são os principais motivos que fazem elas procurarem mais os médicos e realizarem exames preventivos, explica o laboratório, em comunicado divulgado ontem.

A pesquisa aponta, porém, que a proporção de homens e mulheres que realizam exames não é sempre desigual. "Até os nove anos de idade, principal período em que as crianças dependem dos pais para cuidar da saúde, meninos e meninas passam por testes em quantidades iguais", segundo o laboratório.

EUA: orgão diz que Coca e Pepsi têm potencial cancerígeno

Testes feitos a pedido de instituto de defesa do consumidor mostraram que refrigerantes das duas marcas possuem níveis de 4-MEI acima do recomendado

Refrigerante em lata
Refrigerante em lata: análises químicas encontram altos níveis de uma substância potencialmente cancerígena em amostras de Coca-Cola e Pepsi, nos Estados Unidos 

Um grupo americano de defesa do consumidor afirmou que os refrigerantes normais e diet da Coca-Cola e Pepsi contêm uma substância que pode causar câncer em quantidade acima do normal. Em um comunicado público, o Center for Science in the Public Interest (CSPI – Centro para a Ciência a Favor do Interesse Público, em tradução livre) afirmou que análises químicas detectaram a presença de altos níveis de 4-metilimidazol (4-MEI), um produto usado para dar a cor 'caramelo' aos refrigerantes.
O CSPI coletou amostras de Coca-Cola, Pepsi, e outras marcas populares nos Estados Unidos em lojas na capital do país, Washington, e arredores. Foram encontradas de 145 a 153 microgramas (1 micrograma é a milionésima parte do grama) de 4-MEI em duas latas de 350 mililitros de Pepsi; 142 e 146 microgramas em duas latas de Coca-Cola; e 103 e 113 em duas latas de Diet Coke.
Segundo a lei do estado da Califórnia, produtos que contenham quantias de 4-MI acima de 29 microgramas precisam ser identificados com um rótulo avisando que podem aumentar o risco de câncer. 
"Quando a maioria das pessoas lê 'corante caramelo' nos rótulos dos alimentos, acha que se trata de um ingrediente similar ao obtido ao derreter açúcar em uma panela", afirmou Michael Jacobson, diretor executivo da CSPI. "Mas a realidade é bem diferente. Corantes feitos com amônia ou pelo processo de sulfito de amônia contêm substâncias que podem causar câncer e não fazem parte da cadeia alimentar. Sob nenhuma circunstância poderiam ter um nome inocente como 'corante caramelo'." 
Em uma petição enviada à FDA (agência americana que controla os remédios e alimentos), a CSPI requereu a mudança do nome do ingrediente para "corante caramelo quimicamente modificado" ou "corante caramelo por processo de sulfito de amônia." Também pediu que nenhum produto seja chamado de "natural" se contiver qualquer tipo de corante caramelo.
Jacobson vai além e defende o fim do uso do corante, já que outros produtos obtém a mesma cor marrom sem usar o 4-MEI, inclusive refrigerantes. "A Coca-Cola e a Pepsi, com a anuência da FDA, estão expondo desnecessariamente milhões de americanos a uma substância que causa câncer."
Segundo a CSPI, as pessoas em maior risco são homens na casa dos 20 anos, por consumirem grandes quantias de bebidas com corante caramelo e porque jovens são mais suscetíveis a produtos carcinogênicos que as pessoas mais velhas.
Reação — A American Beverage Association, que representa a indústria de bebidas americana, publicou em sua página na internet um comunicado afirmando que "a ciência simplesmente não mostra que o 4-MEI em bebidas ou alimentos representa uma ameaça à saúde humana."
A FDA, por meio de seu porta-voz, Douglas Karas, afirmou que a agência está analisando os pedidos da CSPI, mas que "é importante entender que uma pessoa precisaria consumir milhares de latas de refrigerante diariamente para atingir o número de doses equivalentes às administradas em estudos que mostraram relação com o câncer em ratos de laboratório."
Por via das dúvidas, a Pepsi disse à CSPI que vai alterar a quantidade de corante caramelo nos refrigerantes vendidos na Califórnia e que pretende estender a medida para o resto dos EUA. Em entrevista a um blog da Rádio Pública Nacional, a porta-voz da Coca-Cola disse que as mudanças para se adequar à lei da Califórnia já foram iniciadas, mas que os produtos da empresa sempre foram seguros.

Obesidade na gravidez pode prejudicar funções mentais de bebês prematuros

Pesquisa mostrou que filhos de grávidas obesas já podem apresentar comprometimento cognitivo a partir dos dois anos de idade

Bebês prematuros: mães obesas são fator de risco para comprometimento cognitivo precoce
Bebês prematuros: mães obesas são fator de risco para comprometimento cognitivo precoce

Um estudo publicado nesta quinta-feira no periódico Pediatrics sugeriu que a obesidade materna pode influenciar no desenvolvimento cerebral de bebês prematuros. De acordo com a pesquisa, desenvolvida no Centro Médico Wake Forest Baptist, essas crianças, nascidas antes dos sete meses de gestação, têm maior risco de desenvolver declínio cognitivo.
Segundo os pesquisadores, a medicina tem avançado em relação à taxa de sobrevivência de bebês nascidos com menos de sete meses, mas eles ainda correm mais riscos de sofrer com atrasos no desenvolvimento mental em comparação com os outros bebês. O novo estudo mostra que a obesidade, além de afetar a saúde da mãe, pode contribuir para o aparecimento do problema nessas crianças.
Para chegar a essa conclusão, os pesquisadores observaram 921 crianças que haviam nascido antes da 28ª semana de gestação, entre 2002 e 2004. Elas foram analisadas ao nascer e aos dois anos de idade, quando os pesquisadores avaliaram suas habilidades cognitivas. As mães foram entrevistadas e o histórico médico delas, observados.
Os resultados demonstraram as crianças prematuras filhas de mães com obesidade tiveram problemas precoces nas funções cognitivas. Os pesquisadores observaram que as condições socioeconômicas das famílias dos bebês também interferiram no desempenho cognitivo.
"Nós não nos surpreendemos com a influência do fator socioeconômico, pois isso já havia sido demonstrado várias vezes", afirma Jennifer Helderman, coordenadora do estudo. De acordo com a pesquisadora, embora a obesidade já tivesse sido associada a inflamações no corpo capazes de prejudicar o cérebro de alguém que sofre com a doença, o problema na gravidez nunca havia sido considerado um fator de risco também para o bebê.
"A obesidade é de particular interesse para nós porque ela está se tornando cada vez mais comum entre as grávidas", diz Helderman. "Poucos estudos têm abordado fatores de risco pré-natais para o comprometimento cognitivo de crianças nascidas prematuramente. Nosso objetivo é desenvolver tratamentos que impeçam o comprometimento cognitivo em bebês prematuros”.

Abelhas também teriam uma personalidade, indica estudo

Pesquisa aponta paralelos entre o comportamento humano com o dos insetos

Pesquisadores apontaram diferenças no comportamento das abelhas sobretudo em relação à busca por comida
Pesquisadores apontaram diferenças no comportamento das abelhas sobretudo em relação à busca por comida 

À simples vista as abelhas e os seres humanos não têm muito em comum, mas um estudo publicado nesta quinta-feira na revista 'Science' indica que, tal qual o Homo sapiens, estes insetos também têm personalidade.
De acordo com a pesquisa, há abelhas exploradoras e de comportamento mais ousado, enquanto outras optam por atividades mais cautelosas e uma vida 'caseira'.
"As abelhas têm distintas funções na colônia", explicou Silvia Rodríguez Zás, uma pesquisadora graduada da Faculdade de Agronomia da Universidade do Uruguai e que trabalha agora na Universidade de Illinois (EUA). "Algumas ficam dentro da colmeia e cuidam dos filhotes, enquanto outras saem para conseguir comida."
O estudo das abelhas e suas possíveis implicações para entender o comportamento de mamíferos, e até o dos humanos, é interessante porque esses são insetos sociais, que vivem em comunidades altamente organizadas. Durante os experimentos, os pesquisadores instalaram as fontes de alimento das abelhas em uma grande área protegida e observaram quais saíam para explorar em busca por mais comida. Os cientistas depois compararam a expressão genética cerebral das abelhas aventureiras com a daquelas que ficaram próximas a seus ninhos.
"Ficamos focados em determinar os genes e a base molecular que motivam estas abelhas a um comportamento explorador, algo que nos humanos é conhecido como o comportamento em busca de novidade", disse Silvia.
A partir da observação das abelhas exploradoras, os cientistas descobriram que as mesmas que buscaram o lugar para a nova colmeia e levaram para lá um grupo de abelhas da colônia antiga são as que passam a procurar comida. "Levam em seus genes essa 'inquietação'", comentou a pesquisadora. "Primeiro, saem em busca de um lugar; depois, de comida."
Genética - "Há uns 1 mil genes, 15% do total, que se expressam mais nas abelhas exploradoras que nas não exploradoras. São genes com função associada à comunicação, e essas diferenças se expressam na dopamina, na octopamina, no glutamato e no ácido gama-aminobutírico", continuou Silvia. "Nos seres humanos, essas moléculas se relacionam com a sensação de satisfação e também com a dependência", explicou a pesquisadora. "Os seres humanos que têm tendência a buscar atividades inovadoras também têm um maior risco de desenvolver a dependência."
Em outras fases do estudo, os cientistas acrescentaram doses maiores de octopamina e glutamato na dieta das abelhas exploradoras, e o resultado foi que exploravam ainda mais. "Por outro lado, a adição de agentes bloqueadores em sua dieta lhes inibiu a vontade de explorar, e as abelhas normais, as que não tendem a explorar, exploraram ainda menos", assinalou Silvia.

Estudo da USP: Contexto social está relacionado à depressão em mulheres

A depressão é uma doença com prevalência maior entre as mulheres do que entre os homens, e o grande número de queixas por parte delas levou a psicóloga Mirna Yamazato Koda a investigar a produção dos sintomas depressivos nas mulheres atendidas em serviços de Saúde Pública.

A pesquisa Depressão em mulheres: um estudo a partir dos vínculos familiares e sociais foi apresentada no Instituto de Psicologia (IP) da USP e observou um grande contexto de sofrimento comum a todas as mulheres estudadas, mostrando a depressão como um problema de ordem social, e não apenas biológico.
A pesquisadora percebeu o alto índice de mulheres que procurava o serviço público de saúde com queixas de ansiedade e depressão. Todas elas apontavam fatores como o isolamento social, a não inserção no mercado de trabalho, problemas familiares e algum tipo de violência sofrida.

Partindo disso, a psicóloga iniciou um estudo qualitativo sobre essas mulheres, suas histórias de vida, os fatores que as influenciam e o desenvolvimento da doença em cada uma. Mirna utilizou a psicanálise de grupo como suporte teórico, que considera os seres humanos sempre inseridos em um contexto familiar e social, não sendo possível desvinculá-los disso, o que deixa de considerar aspectos puramente físicos e biológicos para o desenvolvimento da depressão. “A depressão normalmente é tratada sob o ponto de vista biológico, com o estudo do cérebro, mas ela também reflete um contexto social. O número de casos dessa doença, por exemplo, vem aumentando muito nos últimos tempos, o que reflete todo o estilo de uma sociedade”, completa.
Para o estudo, orientado por Maria Inês Assumpção Fernandes, foram entrevistadas seis mulheres com sintomas de depressão ou já em tratamento contra a doença. Elas responderam a um questionário semiestruturado sobre suas relações interpessoais, sua trajetória de vida e contexto social. A pesquisadora observou que na história de vida delas há uma série de sofrimentos e marcas traumáticas. Elas vêm de uma família pobre, sofreram com violência em algum estágio da vida (e essa violência muitas vezes se repete), tiveram que começar a trabalhar muito cedo para ajudar nas despesas, têm uma situação financeira precária e problemas famíliares sérios (como a dependência química). Segundo Mirna, elas têm marcas traumáticas durante toda sua vida. “Os sintomas surgiram a partir de um momento de ruptura no suporte familiar ou social que elas tinham. É como se elas já se encontrassem em uma certa vulnerabilidade e então se instaurou um processo depressivo”, diz.
No estudo, a psicóloga fez um levantamento socioeconômico das mulheres entrevistadas, que eram todas entre os 30 e 55 anos de idade, casadas ou separadas e com filhos. Só uma delas tinha emprego fixo, as outras ou faziam bicos ou já haviam parado de trabalhar. Elas também não tinham muito tempo de estudo. Embora algumas até quisessem estudar, fazer uma faculdade, as condições financeiras não permitiam isso.
Gênero

“A questão de gênero também está posta no sofrimento, ela atravessa também o modo de adoecer e o sofrimento. As mulheres conquistaram muitas coisas nos últimos anos, mas também houve uma sobrecarga e acúmulo de tarefas. Além disso, o tipo de dificuldades enfrentadas difere em cada classe social, e as mulheres do estudo, que são pobres, são as mais atingidas pelas adversidades”.
Para Mirna, sua pesquisa vai ao encontro de outros estudos atuais, que tratam da depressão como um problema de ordem social, além da biológica. Assim associa-se o adoecimento a um contexto, o tipo de atenção que vai ser dada ao paciente sofre mudanças: passa a ser levado em conta não só o aspecto da saúde, mas também sua história, sua condição de vida e rede social.
“Foi uma pesquisa qualitativa, compreensiva, numa tentativa de compreender esse fenômeno a partir do que ele podia revelar de uma conjuntura”, acrescenta.

Ela acredita que o conhecimento dessa questão pode mudar a prática dos psicólogos, que podem repensar o cuidado que dão para essa parcela da população (mulheres pobres) atendida nos serviços públicos de saúde.

"Neomulheres" mostram que o sexo não é decidido no nascimento

"Sentia-me muito mal usando roupas masculinas. Fui trocando meu armário aos poucos pelas femininas e percebi que me sentia bem com as novas peças, que caiam melhor no meu corpo", conta a modelo Felipa Tavares, de 25 anos, batizada de Felipe. "Não é fácil fazer essa mudança de um dia para o outro, mas sempre me senti mulher."

Antes de sequer pensar se Felipa deve ou não comemorar o Dia Internacional da Mulher, reflita sobre a provável trajetória de pessoas como ela. Foram consideradas do sexo masculino ao nascer, batizadas com nome de menino --e criadas como tal--, mas desde cedo sentindo que pertenciam ao gênero feminino. Sem mesmo tentar imaginar a discriminação que a maioria delas sofre diariamente, dentro e fora de casa, fica mais difícil julgar de maneira tão superficial se essas novas mulheres devem ou não se sentir homenageadas no dia 8 de março.

Em 1949, a escritora Simone de Beauvoir disse que ninguém nasce mulher, mas torna-se mulher. E, segundo antropólogos e sociólogos, assim realmente é. "Para a antropologia e a teoria de gênero, ser mulher ou homem é um aprendizado social, cultural e histórico", explica Heloísa Buarque de Almeida, professora de antropologia da USP. A própria transexualidade é uma radicalização dessa ideia: não basta simplesmente nascer com o corpo do gênero feminino. O que basta é sentir-se mulher."

Arquivo Pessoal "Sempre me senti mulher", afirma Felipa Tavares

A maquiadora Thaís Tomazonni, de 20 anos, também dividia a mesma sensação descrita por Felipa: “Desde pequena, sempre tive dificuldades em me adaptar ao comportamento masculino. Na minha adolescência, não tinha vontade de sair paras festas, por me sentir inadequada”, conta Thaís, que se comportava com a delicadeza que não se espera de um garoto. Para ela, ser mulher vai da escolha da roupa ao comportamento. E ela considera o Dia da Mulher muito importante. "Fico feliz cada vez que sou lembrada como mulher.  É uma conquista muito grande."
Quem também defende a teoria é a empresária Agatha Lima, de 40 anos. Para ela, o importante é como cada um se sente e se vê. "As pessoas acham que ser mulher é ter um órgão genital feminino, mas não é bem assim. Ser mulher é ter uma identidade de gênero.”
O dia das neomulheres
Além de comemoração, o dia 8 de março marca a luta e manifestação pelos direitos femininos. Cristiane Gonçalves da Silva, professora e doutora da Unifesp/Santos, afirma que "é absolutamente justo que todas usem também essa data por reivindicações que permitam que elas sejam tão cidadãs quanto qualquer pessoa.”
Arquivo Pessoal "Não me sinto menos mulher que as outras mulheres", diz a maquiadora Thaís Tomazonni
Ariadna Arantes, 27 anos, é um dos exemplos de mulher da nova geração. Ao participar do “Big Brother Brasil", sua história despertou a curiosidade do brasileiro sobre o tema, levantou debates e a levou às páginas da revista “Playboy”, ensaio que serve como grande reconhecimento de sua natureza. "Ser mulher é ótimo. Não me sinto nem mais nem menos, me sinto eu mesma”, diz ela, que representou a "mulher do novo milênio" durante o desfile da escola de samba Vai-Vai.

Preconceito, ainda que tardio

Como qualquer mulher em uma sociedade machista, o desafio maior de quem se tornou  uma continua sendo o preconceito. “Qualquer mulher sofre diversos tipos de discriminação. Imagine, então, quando ela nasceu com outro sexo", diz a professora de antropologia da USP.  Apesar disso, o psicólogo da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar-Sorocaba) Marcos Garcia acredita que, para determinadas profissões, o preconceito está diminuindo. Para ele, carreiras tradicionalmente femininas, como manicure, cabeleireira e maquiadora, são mais receptivas, mesmo que ainda haja barreiras.
“Sou maquiadora, trabalho em salão, e acredito que, por estar nesse meio, é bem mais fácil. Tenho uma boa clientela e nunca tive problemas”, conta Thaís. "Não me sinto menos mulher que as outras mulheres. Pelo contrário, acho que meu esforço diário não seria encarado com facilidade pela maioria delas". E mais uma característica une as novas mulheres a qualquer membro do sexo feminino: o anseio por respeito, dignidade e felicidade.
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