sábado, 26 de março de 2011

Álcool apresenta diferentes reações entre mulheres e homens

Sexo feminino é afetado com mais intensidade e velocidade pelo álcool 

Nas últimas décadas, observamos cada vez mais a discussão sobre quais os efeitos do álcool em nosso organismo. Mas um fator importante está sendo deixado praticamente em todo o mundo: o álcool age de diferentes formas no sexo feminino e no masculino. Junto com a independência das mulheres, pode-se observar também um maior consumo de álcool nessa parcela da população. Mediante tal cenário, é imprescindível explanar que as mulheres apresentam características fisiológicas que as tornam mais susceptíveis aos efeitos do álcool do que os homens.

Mesmo levando-se em consideração as diferenças entre os gêneros com relação ao peso corporal, uma mesma quantidade de álcool afeta as mulheres mais rapidamente do que os homens. Isso ocorre porque elas possuem menor quantidade de água no organismo (o que faz com que o álcool fique mais concentrado) e menores níveis das enzimas hepáticas aldeído desidrogenase e álcool desidrogenase, responsáveis pelo metabolismo dessa substância. Sendo assim, elas tornam-se mais expostas às consequências do uso de álcool do que os homens, inclusive maior risco de desenvolver abuso ou dependência alcoólica.  

Durante a gestação
Quando falamos sobre o uso dessa substância pelas mulheres, sempre surge o questionamento sobre os efeitos do álcool durante a gestação. Por atravessar a placenta, ele pode causar efeitos deletérios no feto, incluindo hiperatividade, déficits de atenção, aprendizado e memória. Uma vez que não há estudos científicos que definam um limite "seguro" de consumo de álcool, ou seja, que não afete o bebê, a abstinência é a melhor e única recomendação para mulheres grávidas ou que estejam tentando engravidar. Elas não devem, em hipótese alguma, beber.

Independentemente do gênero, o álcool está associado a 60 tipos de doenças e lesões, incluindo prejuízos agudos, como acidentes de trânsito, e crônicos - por exemplo, doenças cardíacas, hepáticas e transtornos relacionados ao uso de álcool (abuso ou dependência). Para as mulheres, ainda vale à pena enfatizar algumas consequências do uso nocivo dessa substância: suscetibilidade de sofrer abuso sexual, sexo desprotegido e violência. Ademais, nos últimos 20 anos, também sido explorada a relação entre o consumo de álcool e o risco de desenvolver câncer de mama, motivo de grande preocupação entre as mulheres. Pesquisas científicas indicam que mesmo o consumo de 10 g de álcool por dia (aproximadamente o equivalente a 285 ml de cerveja, 120 ml de vinho, ou 30 ml de destilado) aumenta o risco de câncer de mama, sendo que, quanto maior o consumo de álcool, maior o risco.  
Por fim, considero importante mencionar algumas diferenças entre homens e mulheres acometidos pela dependência alcoólica. Elas ainda sofrem um enorme preconceito e são muito mal compreendidas na sociedade - motivo pelo qual geralmente procuram menos serviços de tratamento do que os homens. Além disso, comorbidades psiquiátricas são mais comuns em mulheres, isso significa que a dependência alcoólica ocorre concomitantemente a outro transtorno mental, como a depressão, síndrome de pânico ou transtornos alimentares. 
Considerando os dados expostos, torna-se evidente que atenção especial deve ser direcionada às diferenças entre os gêneros com relação ao uso de álcool (em especial, as mulheres, mais vulneráveis aos efeitos dessa substância) - tanto em programas de prevenção até o atendimento por profissionais ou serviços especializados.

Fazer sexo aumenta chances de ataque cardíaco em sedentários

Atividades físicas intensas e repentinas aumentam os riscos 

Pessoas que não se exercitam regularmente correm mais riscos de sofrer um ataque cardíaco quando praticam alguma atividade física repentina, como correr ou fazer sexo. É o que afirmam pesquisadores do Tufts Medical Center, em Boston, nos Estados Unidos.

A pesquisa foi publicada na Associação Médica Americana. A equipe analisou dados de 14 estudos que examinavam a ligação entre sexo e o risco de problemas cardíacos e descobriu que as pessoas que não se exercitavam regularmente são três vezes mais propensas a sofrer um ataque cardíaco ou uma morte cardíaca súbita quando fazem exercícios repentinos.

No caso do sexo, os pesquisadores comprovaram que essas pessoas têm 2,7 vezes mais chances de sofrer um ataque cardíaco durante o sexo ou imediatamente após, em comparação com os que não fazem. Essas descobertas não valem para morte cardíaca súbita.  
Os estudiosos afirmam que os riscos aumentam somente por uma ou duas horas durante e depois da atividade física súbita ou prática sexual.

Eles declararam, ainda, que é importante equilibrar as descobertas com outros estudos, por exemplos os que mostram que atividade física regular reduz em 30% os riscos de ataques cardíacos e morte cardíaca súbita.

O estudo reforça a tese de que os indivíduos que não fazem exercícios regularmente não podem começar uma atividade física moderada ou pesada de forma repentina. A intensidade dos exercícios deve ser lenta e gradual.

Exercícios aeróbicos aumentam a resistência do corpo
Caminhar, correr, nadar, pedalar, dançar ou realizar outras atividades aeróbicas é essencial para garantir boa-forma e saúde.

Esses exercícios aceleram o metabolismo contribuindo para o emagrecimento e melhoram o condicionamento físico, fazendo com que ações cotidianas como subir escadas, correr até o banco e carregar sacolas de supermercado sejam realizadas com menos esforço.

Além disso, diminuem a chance de doenças cardiovasculares e aumentam a expectativa de vida. Por isso, pessoas de todas as idades devem incluir exercícios aeróbicos em seus treinos levando em consideração, claro, seu preparo físico. 

Antes de começar qualquer tipo de atividade, porém, o professor da academia Bio Ritmo Alécio Sales recomenda procurar um médico para realizar uma avaliação física e um profissional de educação física para obter uma orientação sobre as opções mais adequadas para você e os limites que deve respeitar.

Providenciar roupas confortáveis para a prática de exercícios e uma garrafa de água para manter o corpo hidratado também são essenciais. O personal trainer Júnior Brandão garante que 30 minutos de exercícios três vezes por semana são suficientes para que os resultados sejam notados a partir dos primeiros 45 dias.

Segundo ele, iniciantes devem procurar mesclar modalidades, até para não perderem a motivação por acharem que a atividade está monótona. Assim, aliar dois dias de caminhada com um de pedalada, por exemplo, é perfeito.

Saiba como os cigarros afetam a aparência das mulheres

As mulheres gostam de estar sempre bonitas, cuidam dos cabelos e da pele, mas se esquecem de um detalhe muito importante: para ter uma pele saudável e bonita, é necessário parar de fumar.
Estudos desenvolvidos nos últimos anos mostram que o cigarro promove o envelhecimento precoce da pele devido a diversos fatores:
- A fumaça do cigarro libera radicais livres que agridem principalmente a pele da face, pescoço e mãos, promovendo morte celular e aparecimento precoce de rugas;
- A ponta do cigarro atinge altas temperaturas, podendo chegar a 800 graus, contribuindo para o envelhecimento da pele e cabelos;
- O alcatrão presente no cigarro é responsável pela coloração amarelada que se deposita nos dentes, unhas e pele do rosto;
- As substâncias tóxicas presentes na fumaça do cigarro aumentam a predisposição ao câncer de pele e boca;
- Os cabelos também sofrem agressão, tornando-se opacos, além de caírem mais;
- Novas evidências também apontam o cigarro como fator agravador da acne.
Bem, mas também existem boas noticias sobre o assunto cigarro e beleza. Após 3 a 4 semanas sem fumar, a pele e os cabelos melhoram consideravelmente, ficando com aspecto mais bonitos. E a tendência é melhorar muito mais após um ano do abandono do vício de fumar .

Comer peixe impede doença ocular

Um novo estudo aponta mais um bom motivo para comer peixe: mulheres cuja dieta era rica em ácidos graxos ômega 3, encontrado em peixes, apresentaram um risco significativamente mais baixo de desenvolver a degeneração macular relacionada à idade.
O estudo sobre saúde feminina conduzido pela Universidade Harvard, que acompanhou 39.876 mulheres na meia-idade, pedia às participantes para preencher questionários detalhados de frequência alimentar no começo da pesquisa, em 1993. Após um acompanhamento médio de dez anos, 235 das mulheres haviam desenvolvido degeneração macular, doença ocular progressiva que é a principal causa da perda irreversível da visão na velhice.
Mas a análise, em Arquivos de Oftalmologia, descobriu que as mulheres que relataram comer uma ou mais porções de peixe por semana tinham uma probabilidade 42 por cento menor de desenvolver degeneração macular relacionada à idade do que aquelas que comiam peixe uma vez por mês. Os pesquisadores ajustaram os dados para controlar outros fatores ligados à doença, como fumar. Atum enlatado e peixes de carne escura como cavala, salmão, sardinha, anchova e espadarte parecem ser os mais benéficos.
“Sabemos que existem processos inflamatórios envolvidos na degeneração macular atrófica e que os ácidos graxos de cadeia longa do ômega 3 têm efeito anti-inflamatório”, afirmou o autor principal, Dr. William Christen, professor adjunto no Brigham and Women’s Hospital e na Escola de Medicina de Harvard.

O que afeta a autoestima da mulher também influencia seu comportamento social

Em um novo estudo publicado no periódico Cyberpsychology, Behavior and Social Networking, da Universidade de Buffalo, nos EUA, o pesquisador Michael Stefanone e sua equipe descobriram que as mulheres que baseiam sua autoestima na aparência tendem a publicar mais fotos on-line e ter mais amigos em sites de redes sociais.
 
O objetivo da pesquisa foi investigar as variáveis ​​que explicam o comportamento on-line específico em sites de rede social. Entre outras coisas, a equipe analisou a quantidade de tempo gasto no gerenciamento de perfis de indivíduos, o número de fotos que compartilham, a quantidade de amigos em suas redes on-line e como eles eram promíscuos em termos de “amizades”.
Michael diz que o resultado sugere que as mulheres que se identificam mais com a sua imagem e aparência usam os sites de redes sociais como uma plataforma para chamar a atenção. “O resultado sugere diferenças consideráveis entre o comportamento de homens e mulheres, que resultam de um enfoque cultural na imagem feminina e aparência”, diz.
O estudo de Stefanone apontou que as contingências da autoestima explicam muito sobre o comportamento social praticado on-line.
No estudo, 311 participantes com idade média de 23,3 anos – 49,8% do sexo feminino – responderam a um questionário medindo suas contingências da autoestima. Os temas também foram consultados a respeito de seus comportamentos típicos nas redes sociais.
Foi observado que as mulheres deste estudo, que baseiam sua autoestima na aparência, são as que mais compartilham fotos.
“Os participantes cuja autoestima é baseada em contingências particulares de base – definido neste estudo como competência acadêmica, ter apoio e carinho da família e ser uma pessoa de grande moral –, passam menos tempo on-line. Para estas pessoas, os sites de redes sociais não têm a ver com chamar a atenção”, explica.
Segundo Stefanone, as contingências em que as pessoas avaliaram sua autoestima representam uma nova abordagem para compreender como as identidades pessoais são desenvolvidas e mantidas. “Este estudo fornece um quadro para explorações futuras de construção de identidade, interação social e uso da mídia em um ambiente de comunicações em rápida mudança”.
“Apesar de ser estereotipado e previsível, é decepcionante que, em 2011, tantas jovens tentem afirmar sua autoestima pela sua aparência física – neste caso, postando fotos de si mesmas nas redes sociais como uma forma de propaganda pessoal. Talvez isso seja reflexo dos valores atrelados aos olhares distorcidos das mulheres ao longo da cultura popular e em reality shows”, diz.
A pesquisa de Stefanone dá ênfase ao nível do grupo, à comunicação mediada por computador (CMC), divisão em grupos e ferramentas de comunicação baseadas na internet, como sites de redes sociais. Ela também explora novos usos de tecnologias de CMC, como blogs e sites de redes sociais, e os efeitos que estes instrumentos têm nas relações interpessoais.

Insônia acomete um em cada cinco espanhóis

A insônia é cada vez mais comum, e na Espanha já atinge uma em cada cinco pessoas. Pesquisa realizada pela Vall d'Hebron University Hospital, em Barcelona, e pela Stanford University School of Medicine, nos Estados Unidos, aponta que 40% dos entrevistados apresentavam distúrbios de sono, sendo o mais comum acordar a noite e não conseguir mais dormir.
Com o passar dos anos, a quantidade de horas necessárias ao sono diminui, mas problemas diários, como o estresse, podem aumentar os casos de insônia. Mulheres têm mais tendência à insônia, bem como pessoas com problemas de depressão e ansiedade.
Segundo Teresa Segales, uma das autoras da pesquisa e ex-coordenadora do Departamento de Neurofisioloia Clínica da Vall d'Hebron University Hospital, é necessário que a pessoa tenha consciência da necessidade de boas condições ambientais para a qualidade do sono, bem como deve abrir mão do cochilo à tarde.
Analisando exames de 4.648 espanhóis com mais de 15 anos, os pesquisadores descobriram que 17,6% desses afirmam ser o sono interrompido a principal causa de sua insônia, em especial pessoas com idade superior a 65 anos, que correspondem a 40% de pessoas que sofrem esse problema. Já para 3,7% dos analisados, pegar no sono é difícil, e para 4,3% acordar cedo é que é complicado. Nesses casos, as mulheres são as mais afetadas.
Em relação ao sexo, 7,8% das mulheres são afetadas pelo problema, número que cai para 4,9% entre os homens. A idade também interfere na insônia, sendo que 3,3% das pessoas com até 65 anos relataram o problema, contra 9,8% dos com idade superior a 65.

QUER TER UMA ÓTIMA RENDA EXTRA TODA SEMANA?


Ganhar dinheiro na internet nunca foi tão fácil!!! O que está esperando?
A mais rápida fórmula para ganhar dinheiro na internet
É um método significativo de ter uma renda extra todo mês com garantia e confiabilidade!
É o negócio que mais cresce no país e a forma  mais fácil para ganhar dinheiro na internet.
O Programa SociOnline lhe dar a maior comissão do país, lhe dar um site literalmente para você, um site para você divulgar e garantir seus lucros! Quanto mais divulgar seu site, mais a garantia de um dinheiro certo!
Você está pensando em ter seu próprio negócio online e ganhar a vida trabalhando na internet a partir de sua casa? Ou talvez você está tentando fazer dinheiro em seu tempo livre para complementar sua renda mensal?
Independentemente do fato de você querer ser seu próprio patrão ou simplesmente fazer algum dinheiro extra, suas chances de sucesso online vão ser muito maior quando você ser auxiliado por alguém que já é um especialista em ganhar dinheiro na internet.
Sua melhor aposta é um Programa testado e comprovado que vai mostrar-lhe as etapas exatas que você precisa fazer para configurar o seu negócio próprio pela internet.
É impressionante como milhares de pessoas no Brasil está aderindo essa fórmula de ganhar dinheiro!
Veja seu potencial de ganhos:
Número de vendas pelo seu link/site
Total de suas comissões no mês
1 por dia
R$ 1.497,00
2 por dia
R$ 2.994,00
3 por dia
R$ 4.491,00
5 por dia
R$ 7.485.00
10 por dia
R$ 14.970,00
20 por dia
R$ 29.940,00
30 por dia
R$ 44.910,00

Você tem uma comissão de R$ 49,90 por cada cadastro feito pelo seu site!
Sistema Inédito que TRIPLICA SUA RENDA a partir de casa!
Venha fazer parte de nossa equipe!
100% Satisfação Garantida
Com 100% de Segurança e Facilidade
ACESSE NOSSO SITE  ABAIXO E CADASTRE-SE:

Cacau pode trazer benefícios para a saúde

O cacau já foi utilizado por civilizações antigas como um medicamento e acreditava-se que ele fazia bem para a saúde. Uma pesquisa recente mostra que essas culturas podiam estar corretas.
Pesquisadores da universidade americana Harvard afirmam que o consumo do alimento está associado a reduções na pressão sanguínea, melhoria das condições de vasos sanguíneos e de níveis de colesterol. Eles fazem essa declaração tendo como base informações de 21 estudos e dados de 2.575 pessoas.
O novo estudo sugere que as propriedades benéficas do cacau vêm de substâncias chamadas flavonóides, comuns em frutas, chá, vinho, café e vegetais. Os flavonóides têm a capacidade de prevenir doenças cardíacas e o consumo de cacau rico nessa substância mostrou estar relacionado à redução de fatores de risco de diabetes. A resistência à insulina também diminuiu em pessoas que consumiam o alimento.
É interessante ressaltar que comer cacau não aumentou nível de gorduras no sangue e nem causou obesidade em nenhum dos participantes.
Apesar de os resultados do estudo serem favoráveis, mais pesquisas são necessárias para que as propriedades benéficas do cacau sejam compreendidas. A maioria dos estudos que analisa esse tópico usa chocolate amargo sem açúcar em suas pesquisas, sendo que a maior parte do chocolate disponível no mercado tem açúcar e gordura adicionados à sua fórmula. Também é desconhecida a dosagem de cacau que seria necessária para trazer melhoras à saúde da pessoa.

Pesticidas podem provocar morte de espermatozóides

A exposição a pesticidas, e em especial ao conhecido como organochlorides, diminuiu a qualidade do sêmen de jovens espanhóis, afirma estudo do Laboratório de Investigação Médica do Hospital Universitário San Cecilio em Granada, na Espanha.
Analisando 280 alunos da Universidade de Almeria, com idade entre 18 e 23 anos, os pesquisadores descobriram 18 tipos de agrotóxicos no sangue desses, incluindo substâncias de uso proibido no país. Segundo os resultados, todos os jovens apresentavam componentes de, pelo menos, um pesticida no sangue.
A exposição aos organochlorides foi associada ao aumento da mortalidade dos espermatozóides, enquanto os demais pesticidas foram relacionados à redução nos níveis de esperma. Alguns pesticidas são considerados estrogênicos disruptores endócrinos, substâncias que interferem com os hormônios naturais do organismo responsável pela reprodução, o que explicaria a interferência, dizem os cientistas.

Filhos primogênitos têm mais chances de ter alergias

Um estudo japonês questionou pais de 13.000 crianças de 7 a 15 anos, analisando a prevalência de certas alergias nos seus filhos. Os dados colhidos mostraram que as chances de as crianças desenvolverem doenças alergênicas específicas aumentavam ou diminuíam de acordo com a ordem de seu nascimento – se o filho era o primogênito, o segundo filho, e assim por diante.
Os pesquisadores descobriram que alergias como a rinite, conjutivite e alergias a comida ocorreram em uma porcentagem menor de crianças que não eram os primeiros filhos. De acordo com o estudo, os resultados encontrados pela equipe sugerem que as alergias alimentares podem ser originadas durante o período pré-natal, quando a criança ainda está no útero.
Das crianças analisadas, 4% dos primogênitos tinham alguma alergia alimentar, sendo que 3,5% dos segundos filhos e 2,6% dos terceiros desenvolveram a condição.

Pessoas buscam parceiros com genes parecidos, aponta estudo

Tem um ditado que diz que os opostos se atraem. Se em alguns casos isso é verdade, para pesquisadores da University of Western Ontario, isso pode não ser levado tão ao pé da letra. Segundo estudo, as pessoas tendem a procurar outras geneticamente semelhantes para se relacionar.
Psicologicamente essa busca pela semelhança também é verdadeira. Segundo os cientistas, a idéia dos opostos vale inicialmente, porque o diferente atrai, mas essa atração tende a se dissolver com o tempo, quando as diferenças começarem a prevalecer. Robert Zajonc, psicólogo na Universidade de Michigan, afirma que com o tempo os casais vão se tornando mais semelhantes, principalmente quando o relacionamento foi feliz.

Fibras diminuem riscos de doenças cardiovasculares

A ingestão de alimentos ricos em fibras pode reduzir o risco de a pessoa desenvolver doenças cardíacas.
 Pesquisadores da Universidade Northwestern (EUA) analisaram dados de 11.000 pessoas que foram acompanhadas por um estudo de saúde nacional. Usando as informações desse estudo de dieta, pressão sanguínea, colesterol, vício em cigarros e histórico de diabetes, os cientistas fizeram um cálculo para prever os riscos de o indivíduo desenvolver doenças cardiovasculares durante sua vida.
 O autor principal do novo estudo, Dr. Hongyan Ning, descreve os resultados como surpreendentes. “Pessoas mais jovens de 20-39 anos e pessoas de meia idade de 40-59 com o consumo mais alto de fibras, comparado aos daqueles com consumo mais baixo, mostraram um risco vitalício estatisticamente mais baixo para doenças cardiovasculares”, ele diz. Mas os resultados também mostraram que a diminuição desses riscos varia de acordo com a idade. A ingestão de fibras em adultos de 60-79 anos não mostrou estar tão altamente relacionada aos riscos de doença cardiovascular.
 Os autores do estudo sugerem que as pessoas busquem fibras em maçãs e grãos integrais, e não em suplementos e bebidas. A recomendação médica de quantidade de fibras que devem ser ingeridas diariamente é de 25 gramas ou mais.

Alimentação errada da gestante pode influenciar negativamente os filhos

Grávidas que consomem grande quantidade de gordura e açúcar na gestação tendem a ter filhos viciados nessas substâncias. É o que aponta estudo realizado na Austrália. Experimentos realizados com ratos mostram que uma dieta rica em açúcar e gordura leva a alterações no mecanismo ligado à recompensa no cérebro fetal, alterando as preferências alimentares. Isto é, ativa receptores que causam a sensação de bem-estar.
Segundo os cientistas, os resultados podem oferecer uma explicação para a crescente taxa de obesidade no mundo. Para Beverly Muhlhausler, coautor do estudo, a pesquisa pode ainda esclarecer por que algumas pessoas simplesmente resistem a alimentos gordurosos e açucarados, enquanto outros parecem irremediavelmente viciados. “Esses resultados vão nos ajudar a auxiliar as mulheres sobre a melhor dieta durante a gravidez e amamentação para dar a seus bebês o melhor começo na vida”, afirma.

Estudo afirma que percepção irreal do casamento prolonga satisfação

Pessoas que tentam ver seus casamentos de forma otimista podem não ser realistas, mas colhem mais benefícios. Uma nova pesquisa afirma que pessoas que viam seus parceiros de forma idealizada ao se casarem estavam mais satisfeitos 3 anos após o casamento do que pessoas que tinham uma visão mais real.
Um grupo de voluntários recém-casados foi acompanhado durante três anos após o casamento. De seis em seis meses eles completavam questionários sobre os parceiros e seus relacionamentos. Apesar de nos primeiros 3 anos a satisfação com o casamento ter diminuído, pessoas com percepções irreais de seus maridos e esposas ficaram satisfeitos mais tempo.

Jovens religiosos têm mais chances de se tornarem obesos, aponta estudo

Jovens que têm o hábito de freqüentar reuniões e atividades religiosas têm 50% mais chances de se tornarem obesos ao chegarem na meia-idade do que jovens que não estão envolvidos em alguma religião.
Os pesquisadores da Northwestern University (EUA) acompanharam 2.433 jovens entre as idades de 20 a 32 anos, durante 18 anos. Após fazerem os ajustes relacionados à idade, raça, educação, etc, os cientistas concluíram que jovens que iam à igreja pelo menos uma vez por semana tinham grandes chances de engordar.
A pesquisa sugere que isso pode acontecer por causa da comida servida em atividades religiosas, que muitas vezes não é saudável. “Nós não sabemos por que a participação religiosa freqüente é associada ao desenvolvimento de obesidade, mas o resultado dessas descobertas destaca um grupo que poderia se beneficiar de esforços direcionados de prevenção de obesidade”, diz o autor do estudo, Matthew Feinstein. “É possível que se reunir uma vez por semana e associar bons trabalhos e felicidade a comer comidas que não são saudáveis pode levar ao desenvolvimento de hábitos que estão associados a maior peso corporal e obesidade”.

Atividades ao ar livre melhoram o humor e a autoestima

Apenas cinco minutos por dia podem fazer a diferença na sua vida 

Mesmo com uma vida corrida e agitada é possível reservar um tempinho por dia para fazer algo fundamental por você. Uma pesquisa da Universidade de Essex, na Inglaterra, mostrou que passar pelo menos cinco minutos em uma área verde, como um parque, fazendo exercícios, pode ser suficiente para melhorar a saúde mental.

Das 1.250 pessoas que participaram dos estudos, aquelas que praticavam atividades físicas ao ar livre apresentaram rápidas melhoras no humor e na autoestima. Segundo a psicóloga e psicanalista Claudia Finamore, exercitar-se é uma das formas de prevenir e combater o estresse. Com esta pequena atitude você impede que aquela tensão diária se acumule e vire grandes problemas de saúde. 
Cinco minutos por dia que podem fazer a diferença - Foto: Getty Images
Para Cláudia Cozer, endocrinologista e membro da Abeso (Associação Brasileira para o Estudo da Obesidade e da Síndrome Metabólica), cinco minutos garante uma mudança positiva do ponto de vista cardiovascular, mas é pouco para ativar o metabolismo ou ajudar a perder peso. "O ideal seria praticar exercícios no mínimo 30 minutos por dia, mas todo esforço é valorizado, pois pode ser um começo para aumentos futuros".

Portanto, não adianta mais tentar se enganar com o argumento de que você não tem tempo para praticar atividades físicas. Que tal deixar o carro na garagem e caminhar até a área verde mais próxima? Um curto período do dia destinado aos exercícios pode fazer toda a diferença a longo prazo.
Benefícios a longo prazo
Para quem está enferrujado vale a pena pensar como dar o primeiro passo. Quando você se exercita durante 10 minutos, mudanças metabólicas importantes se estabelecerão e continuarão a ocorrer em seu corpo pela próxima hora. É o que concluiu um estudo realizado pelo Hospital Geral de Massachusetts, nos Estados Unidos.

Entre as principais mudanças, destaca-se o aceleramento dos metabólitos - moléculas que se formam no organismo de quem se exercita - relacionados à queima de gordura e à diminuição da atividade dos metabólitos ligados ao estresse. Vale ou não se arriscar em uma boa caminhada pela tarde em vez de mofar diante da televisão? 

Cirurgia íntima devolve autoestima e confiança às mulheres

Muitas mulheres têm procurado cirurgiões plásticos para cuidar da beleza íntima. Foto: Getty Images
A cirurgia íntima tem sido cada vez mais procurada

A preocupação e a insatisfação com a própria aparência podem ir além de gordurinhas localizadas, das rugas no rosto ou do tamanho dos seios. A cirurgia íntima, que consiste na remodelação estética dos lábios vaginais, recentemente tem sido mais procurada no mundo, incluindo o Brasil.
Apesar de não haver números oficiais sobre os procedimentos, o crescimento pela prática motivou a vinda da cirurgiã plástica americana Christine Hamori para o XII Simpósio Internacional de Cirurgia Plástica, que ocorreu entre os dias 18 a 20 de março, em São Paulo (SP).
Ela explicou quais são as técnicas existentes, bem como quais as principais reclamações das mulheres que recorrem à operação. Confira:
- A cirurgia foi criada pelo médico americano Gary Alter, especialista em operações na região íntima em homens e mulheres.
- A labioplastia vaginal consiste na remoção de pele dos lábios vaginais. É utilizada para correção estética quando os lábios crescem demais ou, em alguns casos, têm diferença de tamanho de um para o outro.
- Existem três tipos de procedimentos:
1 - Redução minoritária dos lábios, na qual são extraídas as pequenas partes em excesso que depois são costuradas, deixando apenas pequenas cicatrizes.
2 - A redução majoritária dos lábios ocorre quando as bordas exteriores dos lábios vão além do normal. Neste caso, são removidas todas as bordas labiais e o tecido natural é costurado, escondendo a cicatriz.
3 - Na redução da capa clitoral é feita a extração da pele adicional localizada na parte superior do clitóris, que pode ser aparada para diminuir o tamanho da área.
- Quanto às relações sexuais, após seis semanas, a paciente já é liberada e a sensibilidade labial e o prazer continuam os mesmos.
- As cirurgias não têm nenhuma semelhança com a reconstrução do hímen, que devolve a virgindade.
- Não existe faixa etária para realização do procedimento. Christine Hamori já atendeu mulheres entre 15 e 60 anos. "Percebo que as mulheres, de todas as idades, estão muito interessadas e preocupadas com a aparência de sua área genital", disse a médica.
- Quem mais procura essa cirurgia são as atletas e triatletas, pois sempre reclamam da fricção do lábio vaginal com o biquíni e a roupa de corrida.
- As outras reclamações feitas pelas mulheres dizem respeito à sensação de atrito nas calças jeans ou social e em roupas de ioga, por exemplo.
- A maioria dos pacientes não gosta da aparência nua na área. Eles percebem os pequenos lábios pendurados para baixo dos lábios exteriores e querem que os lábios internos não apareçam tanto.
- Outra queixa diz respeito aos pequenos lábios, que podem ser empurrados para dentro da vagina na hora do ato sexual, causando estresse para as mulheres.
- A cirurgia faz com que a área fique mais bonita, segundo as próprias mulheres, e que elas demonstrem mais autoconfiança quando estão nuas.
- As mulheres encontram seus padrões de beleza íntima na mídia e na internet. A maioria das mulheres não quer que seus os lábios internos sejam visíveis quando estão em pé. Preferem que estejam escondidos embaixo dos grandes lábios.
- A tendência de não ter pelos na região pubiana, segundo a médica, também contribui para as mulheres serem mais críticas sobre a região.

Mais suscetíveis a anemias, mulheres devem se preocupar em manter uma alimentação equilibrada e rica em ferro

A opção pelo vegetarianismo gera controvérsia no meio médico, principalmente em relação às mulheres. Porém, de acordo com George Guimarães, nutricionista especializado em nutrição vegetariana, qualquer um pode ser vegetariano, seja criança, adulto ou gestante. “Desde que a carne seja substituída por alimentos que contenham os nutrientes necessários para o bom funcionamento do organismo, não há problema em cortá-la do cardápio”, diz. “As mulheres, porém, precisam ter mais atenção”, afirma Cláudia Lyn Nishimura, ginecologista e obstetra.

Como todo mês a mulher elimina uma quantidade significativa de sangue durante a menstruação, ela acaba perdendo ferro, armazenado nas hemácias. A endocrinologista e nutróloga Ellen Simone Paiva explica que a hemácia tem um curto período de vida – aproximadamente 120 dias – e que, depois de destruída, o ferro nela contido é reutilizado para a produção de novas células. “Se perdemos sangue, perdemos parte do ferro necessário para a produção de hemácias”, diz a nutróloga.

Uma dieta balanceada supre essa carência. Apesar de a carne vermelha ser a principal fonte de ferro, há alimentos nos quais se pode encontrar o nutriente. George Guimarães explica que vegetais verde-escuros, como couve e brócolis, são excelentes, pois, além de ferro, contêm grande quantidade de cálcio e proteína. É importante lembrar que do modo como é encontrado em muitos alimentos, o ferro não é totalmente absorvido pelo organismo. “Quando comemos uma salada de feijão, o ideal é que temperemos com um molho de limão ou vinagre”, explica a dra. Ellen.


Cuidados na gestação

Durante a gravidez, porém, não há como ingerir toda a quantidade de ferro necessária ao organismo. “Uma anemia mínima é considerada normal para a mulher nessa condição”, explica a endocrinologista. Por isso, toda grávida deve, além de manter uma alimentação rica em ferro, tomar um suplemento para suprir essa carência. O espinafre, porém, apesar de rico em ferro, deve ser evitado durante a gravidez, pois possui ácido oxálico, que impede a absorção de cálcio pelo feto.

A complementação da alimentação com suplementos não se faz necessária quando se mantém uma dieta muito bem equilibrada. Os veganos – que não comem e não usam nada de origem animal –, porém, necessitam de suplementação da vitamina B12, pois não ingerem a quantidade necessária da vitamina, muito importante para a maturação das hemácias.

Mulheres se cansam do casamento mais rápido do que os homens

 . Foto: Getty Images
Depois do período inicial de cinco anos, os pesquisadores observaram um declínio no nível de satisfação feminina

Descobrir a fórmula para um casamento feliz é desejo de qualquer pessoa que embarque em um compromisso. Uma pesquisa realizada na Inglaterra analisou a vida de 14 mil famílias para tentar descobrir qual é a chave para o sucesso na relação, o que deixa as pessoas realizadas e quais os principais motivos de desencanto. Uma das principais descobertas é que as mulheres são as primeiras a demonstrar sinais de descontentamento no relacionamento.
O estudo patrocinado pelo Economic and Social Research Council começou em 2009 e irá coletar dados de mais de 100 mil pessoas em um total de 40 mil famílias. Confira os principais dados da primeira etapa do levantamento:
Os casais mais felizes estão casados há menos do que cinco anos. Nesse perfil, 57% das mulheres e 55% dos homens afirmaram ser "extremamente felizes".
Os parceiros sem filhos, com nível superior e com marido empregado, completam o cenário das uniões mais bem-sucedidas.
As mulheres se cansam do casamento mais rapidamente do que os homens. Depois desse período inicial de cinco anos, em média, os pesquisadores observaram um declínio no nível de satisfação feminino, muito mais acentuado do que nos homens.
Por volta dos 11 anos de união, por exemplo, quando os parceiros estão na casa dos 40 anos, em média, apenas 26% disseram ser felizes contra 33% dos homens.
A principal reclamação das mulheres em relação aos maridos é a de que eles não cumprem sua parte no compromisso.
As tarefas domésticas, desempenhadas em grande parte pelas mulheres, como lembrar datas de aniversários dos parentes, estão entre os itens apontados pelo desencanto com os parceiros. A situação é frequente mesmo se as mulheres têm carreiras que demandam longas jornadas de trabalho.
Casais que oficializaram a união demonstraram ser mais felizes do que os que apenas vivem juntos.
As mulheres gostariam que os homens fossem mais vaidosos em relação à aparência e que demonstrassem mais apoio. As entrevistadas também apontam que sentem que os maridos se acomodam na relação e esquecem que o romance é importante na vida a dois.

Metade dos homens aceitaria traição de parceira com outra mulher

Um estudo realizado pela Universidade do Texas com 718 estudantes chegou a conclusões interessantes sobre temida traição. A pesquisa perguntou aos jovens como eles reagiriam se seu parceiro ou parceira fosse infiel em diferentes casos.
Entre os homens, 50% não deixariam a namorada se a infidelidade fosse com outra mulher, enquanto apenas 22% aceitariam a infidelidade se a pessoa fosse outro homem. Segundo os pesquisadores, os homens se sentem intimidados por um rival do mesmo sexo, mas veem na traição com outra mulher a oportunidade de fazer sexo com duas mulheres ao mesmo tempo.
No caso das mulheres, 28% continuariam a relação se o namorado fosse infiel com outra, mas somente 21% perdoariam se a traição fosse com outro homem.

Mulheres decidem quase tudo em casa, até frequência sexual

Quem suspeita que as mulheres comandam a casa e a rotina de quem vive nela está certo. De acordo com uma pesquisa da marca Ginsters, fabricante de alimentos do Reino Unido, três quartos de todas as decisões domésticas importantes são feitas por elas. Até mesmo as decisões sobre a quantidade de relações sexuais cabem à opinião feminina, com 60% dos homens admitindo o fato.
O levantamento contou com a opinião de 3 mil casais sobre relacionamento. Constatou-se que as pessoas do sexo feminino regularmente decidem o que os dois vão comer, onde vivem, quando terão filhos, onde vão aproveitar as férias e como gastar o dinheiro.
Além disso, seis em cada 10 homens admitiram que as parceiras têm controle total sobre quando e com que frequência o casal tem relações sexuais. Dois terços disseram que são completamente dependentes delas sobre o que comer, sendo que três quartos pedem permissão antes de saborear alimentos pouco saudáveis. Mais da metade admitiu consultá-las para ingerir bebidas alcoólicas.
As mulheres ainda são mais propensas a escolher os nomes dos filhos, assim como a roupa que vão usar e em que escola estudar. Segundo o jornal Daily Mail, aos homens restam definir que carro comprar e a quais programas assistir na televisão. Quanto à TV, a conclusão até pode se aplicar ao Brasil, já em relação aos carros, não. Pesquisas do setor automotivo dão conta de que as mulheres brasileiras têm poder de decisão de até 80% na compra do carro. 

Pesquisa: 70% dos homens preferem mulheres poderosas

9) Paris Hilton, socialite -  A polêmica loura também ocupa lugar no ranking que aponta que os homens gostam de mulheres poderosas mas também preferem .... Foto: Getty Images
A polêmica loura mostra que os homens também gostam das meninas más

Se os homens se sentiam intimidados por mulheres com poder de decisão e donas do próprio nariz, isso é coisa do passado. Segundo uma pesquisa feita na Inglaterra pela empresa de jogos Electronic Arts, dois terços deles sentem atração por mulheres poderosas, ou seja, mulheres bem-sucedidas nas suas carreiras, principalmente as que ocupam altos postos de comando.
O levantamento foi feito com homens e mulheres e ainda pediu para que os entrevistados indicassem as mulheres e homens ideais entre as personalidades.
Confira os resultados:
Forte, sexy e executiva são as características consideradas afrodisíacas pelos homens. A preferência é maior entre homens entre os 30 e 34 anos.
A figura da mulher submissa, mais fraca e dependente perdeu espaço devido à mudança dos papéis dos gêneros e também pelas questões econômicas, já que o casal precisa, na maioria das vezes, batalhar junto para conquistar o padrão de vida desejado.
Enquanto quase 70% preferem uma companheira independente, 35% sentem atração por "meninas más", mulheres idealizadas como as atrizes Angelina Jolie e Megan Fox.
18% dos homens querem uma companheira divertida.
14% dos entrevistados buscam mulheres que se sustentem financeiramente.
As mulheres poderosas demonstram não estar tão disponíveis para os homens, o que as torna mais atraentes para eles.
Entre as mulheres, 60% sentem atração por homens que ocupam altos cargos em suas carreiras.
As entrevistadas afirmaram que atitudes antes associadas ao cavalheirismo agora são dispensadas e associadas à fraqueza masculina.
45% das entrevistadas não buscam um bom moço como parceiro ideal. A maioria delas prefere homens com ar bad boy como os atores Colin Farrell e Gerard Butler, nomes indicados no levantamento.

Remédio que promete prolongar a vida de pacientes com câncer de pele é aprovado nos EUA

Yervoy reforça o próprio sistema imunológico para combater o tumor

O primeiro medicamento indicado para prolongar a vida das pessoas com câncer de pele foi aprovado, nesta sexta-feira (25), pelo FDA (Food and Drug Administration), órgão norte-americano responsável pela introdução e fiscalização de medicamentos.

A droga, chamada Yervoy, desenvolvida pela farmacêutica Bristol-Myers Squibb, e é um novo tipo de droga contra o câncer que funciona de forma que liberta o próprio sistema imunológico para combater um tumor, explica Gerald P. Linette, professor de medicina na Universidade de Washington, que fez testes com a droga.

- Esta é realmente a primeira vez que existe uma droga que prolongou a sobrevivência de pacientes com câncer de pele de maneira significativa.

Em um ensaio clínico dividido em dois grupos, os pacientes com melanoma metastático (câncer de pele), tratados com o Yervoy, viveram uma média de cerca de 10 meses, em comparação com 6,4 meses para os pacientes do grupo de controle, que recebeu outro tratamento.

Após dois anos, mais de 20% daqueles que receberam Yervoy, também conhecido como ipilimumab, estavam vivos, comparados com 13,7% do grupo de controle.

Havia cerca de 68 mi.000 novos casos de melanoma em Estados Unidos no ano passado e 8.700 mortes, de acordo com a American Cancer Society. O número de casos vem aumentando, provavelmente devido à exposição ao sol sem proteção adequada a uma idade mais jovem.

O melanoma aparece precocemente como uma verruga na pele, que pode ser removido cirurgicamente. Mas, uma vez que acontece a metástase, ou disseminação do câncer, o tratamento se torna mais difícil. E e aí que vários medicamentos falharam em testes clínicos. O último medicamento aprovado foi a interleucina-2, em 1998, mas por ser muito tóxico, é pouco utilizado.

No entanto, o Yervoy, é apenas um sinal de progresso para os cientistas envolvidos. Para Tim Turnham, diretor executivo da Fundação de Pesquisa Melanoma, que recebe financiamento das empresas farmacêuticas, não havia esperança de que as duas drogas, que atuam por diferentes mecanismos, podessem ser combinadas. Mas a realidade, agora, pode ser outra.

- Depois de um longo tempo de seca, um número de drogas está sendo desenvolvidas.

Saiba por que acontece e como superar a dor do aborto

Gravidez interrompida mexe com sentimentos de impotência ou culpa 

A interrupção do estado gestacional pode ser intencional ou espontânea. O primeiro caso gera polêmica em países como o Brasil que tipificam o aborto como crime com punição prevista no Código Penal. Já a segunda situação, na maioria das vezes, é resultado da impossibilidade do organismo feminino de gerar uma nova vida.

Atualmente, muitos países permitem o aborto a pedido da mulher até as doze semanas de gestação. Como nos casos de grávidas menores de idade ou quando representam risco de vida à mãe ou má formação do feto. A Constituição brasileira considera o aborto crime, eximindo de punição pela prática apenas em dois casos: quando a gravidez é resultado de sexo forçado, estupro, ou quando a interrupção da gravidez é a única forma de salvar a vida da mãe.  
Saiba por que acontece e como superar a dor do aborto - Foto: Getty Images
Além da questão legal, o aborto, seja intencional ou espontâneo, chama atenção para a mulher, suas condições emocionais e físicas de gerar uma vida. A ginecologista e obstetra Gisela Traut Kirst afirma que é alto o índice de gravidez indesejada ou não planejada. As principais vítimas são meninas entre 13 e 15 anos. Como o aborto é crime, não existe outra opção a não ser aceitar o fato. Mas, o provável é que muitas acabem buscando os meios clandestinos para interromper a gestação.

"O que sabemos que acontece é que estas mulheres acabam buscando medicamentos de uso controlado que em seus efeitos colaterais provocam cólicas fortes e sangramento. Quando elas chegam no hospital a decisão já foi tomada há muito tempo", diz. A médica se preocupa com as implicações deste tipo de situação. "Se um aborto espontâneo já pode ser difícil de ser superado ou compreendido, seja qual for o motivo, interromper a gravidez envolve muitos danos e nosso corpo sabe disto", aponta. 
Saiba por que acontece e como superar a dor do aborto - Foto: Getty Images
O trauma que Gisela fala é o da perda. Mesmo que a mulher não esteja muito atenta ao que acontece em seu corpo, uma gravidez interrompida deixa uma sensação de vazio e mexe com sentimentos de impotência ou culpa. "Não é raro descobrirmos que uma gravidez foi interrompida há semanas e a mãe não sabia. Diante da notícia, elas têm dificuldade em acreditar e se perguntam: o que eu fiz de errado?".

Dentro do quadro dos abortos espontâneos, a ginecologista explica que muitas vezes não existem culpados. "É como se fosse um mecanismo de seleção natural. Um óvulo e um espermatozoide que quando combinados não apresentaram condições suficientes para encarar o processo de crescimento".

Mas, entre o que está além do nosso alcance, alguns cuidados para não potencializar estas chances são necessários. O primeiro deles tem a ver com o grande vilão dos abortos espontâneos e dos fetos com má formação: o cigarro. "Ter hábitos saudáveis é fundamental para que uma gestação possa ocorrer com menor risco e menos chance de surpresas desagradáveis", acrescenta a médica. 

"Uma gravidez planejada começa antes da concepção. Se a mulher está querendo engravidar, é bom consultar um médico e começar a se preparar. Algumas vitaminas, como o ácido fólico, por exemplo, precisam ser tomadas antes para que a futura mamãe esteja em boas condições desde quando ocorrer a concepção", sugere.

O aborto é, sem dúvida, um evento anormal, considerando que interrompe um processo gestacional que estava em evolução. "Seja natural ou intencional, o aborto representa sempre uma perda para a mulher que abrigava o feto e vai deixar suas marcas internamente, seja psicológica ou, até, fisicamente", pondera a obstetra. 

Passar a noite em claro dá prazer, mas prejudica decisões

Estudo mostra que efeitos agradáveis são momentâneos

Ficar uma noite sem dormir não deixa as pessoas apenas de mau humor. Um estudo realizado por cientistas americanos revelou que ficar acordado a noite inteira também pode levar a pessoa a estados de euforia, causando mais prazer, mas, por outro lado, prejudica sua capacidade de decisão. O estudo foi publicado esta semana na revista científica Journal of Neuroscience.
Os pesquisadores da Universidade da Califórnia em Berkeley e da Escola de Medicina de Harvard avaliaram a saúde de jovens adultos saudáveis e descobriram que o circuito do prazer é estimulado após uma noite em claro. Esse efeito, no entanto, é momentâneo.
Além disso, o estudo também revelou que esse mesmo caminho neural – que estimula a euforia e motivação - pode levar ainda a comportamentos de risco. É o que o explica o professor de psicologia e neurociência Matthew Walker, da Universidade da Califórnia.
- Quando o cérebro funciona normalmente, ele procura por pontos de equilíbrio no espectro do humor. No entanto, com a falta de sono, o cérebro oscila entre os extremos.
O objetivo do estudo, segundo Walker, é fazer um alerta para pessoas que trabalham em profissões de risco.
- Nós precisamos garantir que os profissionais que tomam decisões complexas, como médicos e pilotos de avião, durmam o suficiente. De acordo com os resultados, eu ficaria preocupado se tivesse que ser atendido numa sala de emergência por um médico que está trabalhando há 20 horas.
Os cientistas decidiram fazer o estudo após notar que pacientes com problemas de depressão se sentiam melhores após uma noite sem dormir – ao menos temporariamente. A partir disso, eles avaliaram o cérebro de 27 adultos jovens. Eles fizeram exame de ressonância magnética após metade do grupo passar a noite em claro e o restante ter tido uma boa noite de sono.
Os participantes também foram estimulados com algumas imagens, como coelhos e sorvetes, e tiveram de classificar os retratos entre neutros e positivos. Os resultados mostraram que aqueles que ficaram sem dormir deram respostas mais positivas do que os demais, ou seja, eles se sentiram mais agradados.
Segundo Walker, o que ocorre no cérebro de quem não dorme é que os comandos do planejamento e da tomada de decisões ficam desligados.

Afogar “mágoas” com bebida leva jovens ao alcoolismo mais depressa

Alcoolismo na juventude
Ser um alcoólatra quando jovem implica em problemas até mais graves do que em adultos. Isso porque o abuso do álcool pode alterar o sistema nervoso que ainda está em formação. O resultado: causa dependência de forma mais rápida e destruidora do que em pessoas maiores de 21 anos, segundo Sérgio Duailib, especialista em dependência química e doutor pela Unifesp (Universidade Federal de São Paulo).
- Quanto mais precoce se inicia o consumo de álcool, mais cedo a bebida vai atingir o sistema nervoso. Essa estimulação precoce leva a repetição do comportamento de forma bem mais frequente do que em um cérebro de um adulto, que já está totalmente formado e preparado para receber e reagir a esses estímulos.
O resultado das bebedeiras tende a influenciar de forma crítica no aprendizado e na vida social desse jovem.
- A dependência leva à tolerância da bebida e esse jovem vai precisar cada vez mais dela para conseguir o mesmo efeito. Isso vai levar a queda do rendimento escolar e alteração do comportamento.
Qual é o limite?
O limite entre beber muito para se divertir ou para afogar as mágoas é bem tênue se comparado com pessoas que bebem por vício, como um alcoólatra, explica o psiquiatra Pedro Katz, diretor técnico do SAID (Serviço de Atenção Integral ao Dependente), do Hospital Samaritano em conjunto com a prefeitura de São Paulo.
Segundo o especialista, beber várias vezes por semana, ou voltar alcoolizado das últimas reuniões com amigos, já podem ser considerados fortes indícios de abuso do álcool.
Entender como isso acontece nem sempre é fácil. São vários os fatores que levam os jovens a beberem demais e, por consequência, se tornarem alcoólatras. Um deles, segundo Katz, é achar que o uso esporádico do álcool é normal até dentro de casa. Isto é, assim como Diego, a família pode ter papel importante neste comportamento.
- É a banalização do consumo que mais preocupa. Um exemplo é a apresentação da bebida pelos próprios pais ou por amigos cujos pais autorizam e incentivam, sem lembrarem que o jovem busca sensações de prazer ou vive em pressão de um grupo.
É comum também, segundo ele, jovens abusarem da bebida para ficarem mais desinibidos, preencher vazios existenciais, quadros de ansiedade, e mesmo uma depressão. E quanto maior for a frequência, aumenta a chance desse jovem se tornar dependente.
Diante desses fatores, Katz orienta aos pais ficarem atentos ao comportamento dos filhos e saber quem são seus amigos.
Tratamento
O alcoolismo juvenil deve ser tratado. O ideal é procurar um médico psiquiatra, que tem condição de analisar o comportamento e administrar medicação adequada, da mesma forma como é tratado alcoólatras de qualquer idade. O diferencial nestes casos, no entanto, é saber como lidar com um paciente mais jovem. Por isso, Katz indica aos pais procurar por especialistas em tratamento de adolescentes.
- O adolescente é muito mais impulso do que emoção. Com eles tem que se buscar primeiro uma questão motivacional, trabalhar com reforços positivos, e descobrir se ele sofre de outros quadros como ansiedade, déficit de atenção ou depressão, antes de tratar.
Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...
Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...]
Lomadee, uma nova espécie na web. A maior plataforma de afiliados da América Latina.
Lomadee, uma nova espécie na web. A maior plataforma de afiliados da América Latina.
Lomadee, uma nova espécie na web. A maior plataforma de afiliados da América Latina.
Lomadee, uma nova espécie na web. A maior plataforma de afiliados da América Latina.
Lomadee, uma nova espécie na web. A maior plataforma de afiliados da América Latina.
Lomadee, uma nova espécie na web. A maior plataforma de afiliados da América Latina.
Lomadee, uma nova espécie na web. A maior plataforma de afiliados da América Latina.