terça-feira, 5 de junho de 2012

Pessoas de temperamentos opostos podem ter boa sintonia sexual?

por Sandra Vasques 

Como é uma vida sexual pra pessoas totalmente diferentes? Tipo a mulher é nervosa e o homem totalmente calmo?

Resposta: Sim, pessoas de temperamentos opostos podem ter boa sintonia sexual. Mas é preciso deixar mais claro qual é a diferença de temperamento da qual estamos falando.

Quando falamos sobre o temperamento de uma pessoa, estamos falando a respeito de seu jeito de ser e se expressar no mundo e em relação a outras pessoas. Alguns são mais tranquilos, calmos, outros mais agitados, alguns mais impetuosos e outros mais controlados no seu modo de ser. E não se trata de ser assim em uma ocasião, a pessoa habitualmente é dessa maneira.

É claro que as várias situações em que vivemos, ora nos deixam mais alegres e animados, ora mais tristes, desanimados, bravos ou satisfeitos. Mas o jeito de ser no dia-a-dia, a maneira como a pessoa é reconhecida pelos que convivem com ela, é basicamente o mesmo. E pessoas assim, de temperamentos diferentes, podem se entender muito bem, inclusive sexualmente.


Mas quando falamos em alguém mais dinâmico, sempre em movimento, não quer dizer que ele seja alguém ansioso; como alguém mais passivo e reflexivo na aparência, pode ser muito ansioso internamente. Assim, o que está por trás dessa aparência, desse jeito de ser, pode ser ansiedade, insegurança, baixa autoestima, ou pelo contrário, satisfação consigo mesma, segurança. Isso sim interfere mais para uma vida sexual positiva e para a boa sintonia com um par.


Uma pessoa muito nervosa porque, por exemplo, está vivendo frustrada por ter de abrir mão de muitos sonhos que teve pra si ao longo da vida, não vai ter muita disposição para o prazer sexual. Muito estresse em função do trabalho também pode gerar muitos problemas. Além disso, uma pessoa ao invés de ficar ansiosa, agitada, pode deprimir, ficar muito apática em função dos problemas e também perder a vontade de transar. Afinal, o sexo não está desvinculado do restante de nossa vida.


Assim, é preciso mais que identificar o jeito, o temperamento de alguém para saber se combinamos. É preciso convivência para conhecer como é, pensa e sente a pessoa que nos interessou. Sem esquecer, que a calma ou agitação unicamente, não revelam se uma pessoa gosta e valoriza o sexo da mesma forma que acreditamos ser bom. O jeito é experimentar!
  

Veja 5 dicas fundamentais para planejar o casamento

A forma como se planeja o casamento pode prever o destino do casal, segundo especialistas. Confira cinco pontos fundamentais, que podem ajudar a ter um relacionamento duradouro e feliz, listados pelo site Your Tango Foto: Getty Images
A forma como se planeja o casamento pode prever o destino do casal, segundo especialistas. Confira cinco pontos fundamentais, que podem ajudar a ter um relacionamento duradouro e feliz, listados pelo site Your Tango
Planejem juntos: planejem a cerimônia e a festa juntos. Muitas mulheres costumam passar mais tempo idealizando o grande dia com a mãe e deixam o futuro marido de lado. Se noivo e noiva pretendem viver juntos, que comecem desde já a debater sonhos, problemas e soluções Foto: Getty Images
Planejem juntos: planejem a cerimônia e a festa juntos. Muitas mulheres costumam passar mais tempo idealizando o grande dia com a mãe e deixam o futuro marido de lado. Se noivo e noiva pretendem viver juntos, que comecem desde já a debater sonhos, problemas e soluções
Não faça suposições: só porque ele não toma a iniciativa de questionar os planos de casamento, não significa que não esteja interessado em participar. Em vez de fazer suposições, pergunte ao noivo se gostaria de saber sobre os últimos detalhes e escolhas. Se você precisa de ajuda, também não suponha que ele vá ler sua mente e resolver o problema sem que comente nada. Seja esperta, exponha a situação e deixe que faça algumas coisas. Já é um começo de divisão de tarefas da vida a dois Foto: Getty Images
Não faça suposições: só porque ele não toma a iniciativa de questionar os planos de casamento, não significa que não esteja interessado em participar. Em vez de fazer suposições, pergunte ao noivo se gostaria de saber sobre os últimos detalhes e escolhas. Se você precisa de ajuda, também não suponha que ele vá ler sua mente e resolver o problema sem que comente nada. Seja esperta, exponha a situação e deixe que faça algumas coisas. Já é um começo de divisão de tarefas da vida a dois
Acordo: se pensar em permitir que o noivo dê palpite no sabor do bolo de casamento já lhe deixa nervosa, é hora de rever seus conceitos. Nada é perfeito no casamento, no trabalho, no mundo. Precisa aprender a escutar a opinião do outro e entrar em um acordo com ele Foto: Getty Images
Acordo: se pensar em permitir que o noivo dê palpite no sabor do bolo de casamento já lhe deixa nervosa, é hora de rever seus conceitos. Nada é perfeito no casamento, no trabalho, no mundo. Precisa aprender a escutar a opinião do outro e entrar em um acordo com ele
Concentre-se no casamento, não na festa de despedida: ter seus amigos próximos da faculdade e escola na festa de casamento é uma coisa, mas quando o planejamento do casamento está mais focado na despedida de solteiro ou em uma recepção com cara de festa de jovens, algo está estranho. Depois de casada, as festas com amigos deixam de ser prioridade. É realmente isso que quer? Foto: Getty Images
Concentre-se no casamento, não na festa de despedida: ter seus amigos próximos da faculdade e escola na festa de casamento é uma coisa, mas quando o planejamento do casamento está mais focado na despedida de solteiro ou em uma recepção com cara de festa de jovens, algo está estranho. Depois de casada, as festas com amigos deixam de ser prioridade. É realmente isso que quer?

Conectem-se: ao longo do planejamento, não deixem de se conectar, avaliar comportamentos prejudiciais ao relacionamento. Depois de casados, os dois devem continuar a se questionar sobre o que está bem ou não na maneira como se tratam Foto: Getty Images
Conectem-se: ao longo do planejamento, não deixem de se conectar, avaliar comportamentos prejudiciais ao relacionamento. Depois de casados, os dois devem continuar a se questionar sobre o que está bem ou não na maneira como se tratam

Infidelidade? Saiba como superar e aceitar uma traição

Após a descobrir da traição, a pessoa passa por cinco fases até aceitar os fatos Foto: Getty Images
Após a descobrir da traição, a pessoa passa por cinco fases até aceitar os fatos

Quando o casamento ou o namoro não anda muito bem, podem surgir suspeitas de que o parceiro mantenha um relacionamento extraconjugal. Ao descobrir a traição de seu companheiro, saiba como aceitar o fato e como é possível superá-lo.
Como superar a traição?
O momento pós-descoberta não é nada fácil, por isso, o site Your Tango dá algumas dicas para que a pessoa traída supere a infidelidade de seu companheiro.

Fase 1: Negação.
A negação funciona como uma defesa psicológica, e pode ser consciente ou inconsciente. Com o passar do tempo, a vítima da traição tende aceitar a real situação.

Fase 2: Raiva.
Após reconhecer que a traição existiu, é provavel que a pessoa sinta ódio de seu companheiro.

Fase 3: Negociação
. A terceira etapa envolve a esperança de que o fim do relacionamento não seja uma sentença. Nessa hora, argumentos como filhos e família podem pesar muito.

Fase 4: Depressão.
Lembre-se que sentir-se triste e deprimido faz parte do processo de cura, e mostra que você começou a aceitar a traição como realidade.

Fase 5: Aceitação.
Esta fase varia de pessoa para pessoa. Você percebe que sua vida vai continuar, e você pode fazer o melhor possível para o seu bem-estar.

Como lidar com a infidelidade?
Após o choque da descoberta, o Your Tango recomenda que não se procure mais provas da traição. Ainda, escrever sobre suas frustrações e máhoas é uma boa forma de lidar com os sentimentos confusos. Além disso, os conselheiros recomendam reservar um tempo só para você, evitando preocupações e, até mesmo, novos relacionamentos. Apoio dos amigos e manter momentaneamente a distância do parceiro também são aconselhadas.

Existe esperança para o futuro?

Lógico que sim! Depois que o choque da descoberta passou, muitas pessoas se dizem gratas pela traição ter acontecido. Após isso, os relacionamentos são revistos e tomam um novo rumo.  Alguns optam por romper definitivamente, outros colocam uma pedra em cima do passado e mantém o compromisso. A escolha certa é sempre do casal.

Soja não melhora cognição das mulheres após a menopausa

Estudo reforça outros resultados que não encontraram benefícios - nem malefícios - do alimento para a saúde mental da mulher

Soja
Soja: estudo não encontrou efeitos positivos do alimento sobre cognição e memória entre mulheres na pós-menopausa 

Segundo uma nova pesquisa feita na Universidade de Stanford, nos Estados Unidos, mulheres que tomam suplementos de soja após a menopausa não apresentam melhora significativa em relação à memória e à cognição. A soja, embora não prejudique a saúde, também não proporciona benefícios em relação aos problemas cognitvios. O estudo foi publicado nesta terça-feira no periódico Neurology.
O grão contém um composto chamado isoflavona, que age no organismo de maneira parecida com a dos estrogênios. Como há ausência desses hormônios após a menopausa — o que provoca sintomas como as ondas de calor —, muitas mulheres passam a consumir suplementos de soja como alternativa para essa perda hormonal.
Embora este não seja o primeiro estudo que desconsiderou os efeitos positivos da soja em relação à cognição da mulher, também há outras pesquisas que indicaram o contrário. Muitos médicos administram doses de isoflavona a menopausadas para diminuir os sintomas típicos das mudanças hormonais dessa fase.
Para Victor Henderson, professor de neurologia e coordenador do trabalho, as conclusões desse estudo recente são importantes, pois ajudam a encontrar uma resposta definitiva para o assunto. De acordo com o artigo, porém, as mulheres não devem deixar de consumir soja para outras finalidades que não a melhora da cognição. “Como o alimento não mostrou efeitos negativos sobre a saúde das participantes”, diz Henderson.
Sem diferenças — O estudo acompanhou 350 mulheres com idades entre 42 e 92 anos — todas já haviam passado pela menopausa. Ao longo de quatro anos, elas ingeriram diariamente 25 gramas de proteína de soja ou de placebo, e realizaram periodicamente testes cognitivos e neuropsicológicos. Ao analisarem os resultados dos testes, os pesquisadores não encontraram diferenças significativas nas habilidades mentais e cognição entre o grupo que recebeu doses de soja e as mulheres que tomaram placebo. 

Ginseng reduz exaustão entre pacientes com câncer

Raiz utilizada como fitoterápico melhora sensação de fadiga, cansaço e indisposição em pessoas que estão passando ou concluíram tratamento

Raizes
Ginseng pode ser aliada contra sensação de exaustão provocada pelo câncer 

Pesquisadores da Clínica Mayo, nos Estados Unidos, concluíram que tomar grandes quantidades de ginseng, uma raiz comumente utilizada como fitoterápico, ajuda a reduzir a fadiga e a exaustão em pacientes com câncer. Esse estudo foi apresentado nesta segunda-feira no encontro anual da Sociedade Americana de Clínica Oncológica, em Chicago, nos Estados Unidos.
Ao todo, 340 pacientes que haviam concluído ou que estavam em tratamento contra um câncer participaram da pesquisa. Durante oito semanas, parte deles recebeu doses diárias de placebo e o restante, dois gramas de ginseng puro em cápsulas, por dia. Todos precisavam relatar se sentiam desgaste físico, cansaço ou fadiga, e mediam a intensidade da sensação classificando-a em uma escala de zero a 100.
Após quatro semanas do início do estudo, os pesquisadores não observaram diferenças significativas na sensação de bem-estar entre os dois grupos. Porém, depois de oito semanas, os pacientes que receberam a raiz demonstraram uma melhora relevante em relação à fadiga e exaustão em comparação com aqueles que tomaram placebo. Segundo o estudo, após esse período, pacientes que receberam o ginseng relataram sentir 20% menos exaustão do que o restante dos participantes. De acordo com os autores, não houve grandes efeitos colaterais.
Os pesquisadores explicam que a fadiga entre pacientes com câncer tem sido associada a um aumento dos níveis de citocina, uma molécula que age como um mensageiro que desencadeia uma inflamação no corpo. Além disso, estudos feitos em animais indicaram que o ginseng pode reduzir a quantidade da citocina no organismo — o que pode ajudar a explicar resultados. A equipe pretende realizar mais estudos para identificar outras maneiras de reduzir a fadiga sentida por pacientes com câncer.

Masturbar-se por longo período pode causar desinteresse pelo sexo a dois?

A masturbação é uma atividade de autoerotismo, praticada por homens e mulheres. Essa pratica é prazerosa e pode ser importante para aprender como obter prazer com o próprio corpo. Enfim, um ‘test drive’, para descobrir os caminhos do prazer. 

Existem vários mitos em torno da masturbação como: causar dor de cabeça, miopia, pelos nas mãos, espinhas, loucura...
A masturbação pode vir carregada de culpa e medo. Culturalmente, além desses mitos, sua prática é tida como algo que não deveria ser estimulado.
Surge aí uma questão muito frequente entre jovens e adultos:
A prática de masturbação por longo período pode causar desinteresse pelo sexo a dois?
Não acredito.
O primeiro aspecto a ser ressaltado é que essa prática pode ser muito benéfica ao corpo, ao prazer e à própria sexualidade. Não é o prazer autoerótico que ‘vicia’ e faz as pessoas fugirem da sexualidade a dois. Mas algumas pessoas - por dificuldades de estabelecer vínculos, ou por baixa autoestima, ou por medo da avaliação que o outro fará de seu desempenho ou do seu corpo -, acabam fugindo de relacionamentos e se ‘fechando’ na satisfação de um prazer autoerótico.
Faça dessa prática um prazer a mais
A prática da masturbação pode ser um prazer a mais, um momento de autoacariciar-se, sem nada comprometer a busca de viver o sexo com o (a) parceiro (a). Pelo contrário, encontraremos para muitos uma função de estimulação do desejo, das sensações corporais que ‘acordam’ ou ‘mantêm esse corpo acordado’ para os prazeres corporais e retroalimentam o desejo de viver o encontro sexual.
Aproveite esse momento de intimidade e não restrinja essa erotização só à genitália. Aprenda a acariciar seu corpo, descubra sensações novas nesse grande órgão de prazer que é a pele.
Masturbação e adolescência
Todo adolescente tem na prática da masturbação um treino sexual importante, como já citado acima, que trará através dessa autodescoberta mais autoconfiança para a vida sexual a dois. Mas outros irão se satisfazer com o prazer autoerótico e poderão continuar fechados em suas inseguranças, fugindo muitas vezes de encontros verdadeiros. Com pessoas adultas o mesmo acontece, estejam sozinhas ou em um relacionamento.
Casamento e masturbação
Entre casais o desinteresse sexual pode estar mascarando conflitos e mágoas que vêm se acumulando na relação e que muitas vezes fazem com que a aproximação para a intimidade seja evitada e substituída pela masturbação. Isso é para evitar também o famoso momento ‘DR’- discutir a relação -, que envolve o medo de ser acusado (a) ou de ser questionado e ter de assumir erros.

Em 2017, cobertura 3G estará disponível a 85% da população

Estudo da Ericsson prevê ainda 3 bilhões de usuários de smartphones

 Ericsson: 50% dos usuários terão conexão 4G até 2017

 Um estudo publicado nesta terça-feira pela companhia sueca Ericsson, especializada em tecnologia móvel, aponta que, até 2017, a cobertura 3G – tecnologia que oferece acesso à internet móvel de alta velocidade – se estenderá a áreas onde vive 85% da população mundial. O documento também afirma que as redes 4G, mais avançadas e com maior capacidade para a transferência de dados, oferecerão cobertura a locais onde está metade dos habitantes do planeta.

De acordo com a companhia, no primeiro trimestre de 2012, o número de assinaturas de planos de acesso móvel – que incluem tablets, smartphones e celulares comuns – chegou a 6,2 bilhões. São 170 milhões de contratos assinados por mês nas operadoras. Até 2017, o número de usuários de smartphones deve chegar a 3 bilhões.
“Hoje as pessoas enxergam o acesso à internet como recurso obrigatório para qualquer dispositivo. Essa visão resulta no aumento de assinaturas e no uso dos planos de dados”, afirma Douglas Gilstrap, vice-presidente sênior da Ericsson. “As operadoras enxergam as oportunidades e facilitam uma maior variedade de planos.”
Em relação ao tráfego de dados, a empresa afirmou que o volume de informações que passam pelas redes móveis duplicou entre o primeiro trimestre de 2011 e o começo de 2012. Os vídeos são responsáveis pela maior fatia de transferência de dados, seguidos pelo uso de aplicativos conectados, navegação na internet e troca de informações entre smartphones. Entre 2011 e 2017, o tráfego de dados deve crescer até 15 vezes.

A China lidera o ranking de assinaturas de planos de dados. Só no primeiro trimestre do ano, mais de 39 milhões de planos foram ativados. A Índia ocupa o segundo lugar, com 25 milhões de ativações.

Adolescência vai até os 24 anos, dizem médicos

Se você completou 18 anos e está comemorando a entrada na vida adulta... é melhor esperar mais um pouco. Uma série de estudos médicos publicada pela revista especializada "The Lancet" em abril é categórica: a adolescência dura até pelo menos os 24 anos de idade. É só nessa idade que o desenvolvimento do cérebro é completado.
Para a maioria das pessoas, a adolescência é a época que começa com o início da puberdade e dura até os 18 anos. É nessa idade que muitas pessoas também completam os estudos na educação básica e se encaminham para escolher uma profissão. Em muitos países, como o Brasil, a pessoa é considerada adulta e responsável por seus próprios atos aos 18.
Para os médicos, no entanto, 18 ainda é cedo. Antes dos 24 anos, o cérebro não está formado o suficiente para que a pessoa saiba avaliar as situações de uma maneira clara. Segundo os especialistas, nessa idade as reações são mais intempestivas e as vitórias e fracassos afetam a pessoa de maneira mais intensa.
Isso ocorre por causa de uma maior atividade na área do cérebro que controla o prazer que sentimos após "recompensas" (como comida, sexo ou mesmo drogas).
A avaliação pode explicar o comportamento de risco de alguns jovens. Segundo dados de pesquisa do Ministério da Saúde, o consumo de bebidas alcoólicas em excesso é maior exatamente nessa faixa etária, dos 18 aos 24 anos.
Isso é ruim, principalmente, porque segundo os estudos do "The Lancet", antes dos 24 anos o cérebro é também mais sensível aos efeitos do álcool, do tabaco e das drogas. Não apenas a pessoa se vicia mais facilmente, mas a perda de neurônios é maior.
Para um dos autores dos estudos publicados na revista, George Patton, da Universidade de Melbourne, na Austrália, os governos precisam de programas específicos para cuidar da saúde dos adolescentes para minimizar esses riscos. "A geração atual de jovens vai escolher caminhos diferentes ao longo da adolescência de gerações passadas e vão encarar novos desafios para sua saúde", disse ele em artigo.

Pesquisa comprova existência de cheiro característico de idosos

Algumas pessoas afirmam que idosos têm um cheiro característico que surge com o avanço da idade, e uma nova pesquisa pode comprovar essa crença.
Pesquisadores pediram a pessoas que cheirassem amostras de odores de jovens, pessoas de meia idade e idosos por cinco noites consecutivas. No experimento, os participantes conseguiram corretamente identificar o odor corporal de pessoas que tinham mais de 75 anos.
“Os resultados desse estudo apóiam o conceito cultural popular (da existência) de um odor característico de idosos”, dizem os pesquisadores do centro americano Monell Chemical Senses.
A pesquisa foi publicada no peridódico PLoS ONE.

Internet pode ser aliada na hora de parar de fumar

Um programa on-line, chamado de StopAdvisor e desenvolvido a partir dos resultados de uma pesquisa realizada na University College of London, pode ajudar os fumantes a abandonarem o vício.
Segundo Robert West e Susan Michie, coordenadores da pesquisa, o StopAdvisor oferece consultoria especializada através de uma combinação de menus interativos e sessões personalizadas, incentivando os usuários a reportar informações importantes, o que os ajudará a superar as dificuldades do processo de cessação do tabagismo.
O programa é resultado de uma análise e síntese de 19 princípios teóricos, técnicas de mudança de 33 provas, além de bases na teoria do comportamento e de 26 princípios de web-design e nove de usuários-teste.
"Ele é projetado para ser atraente e eficaz em todos os grupos sociais", dizem os pesquisadores. "A fim de fazer StopAdvisor relevante para todos os grupos sociais, o usuário-teste foi realizado entre os fumantes menos escolarizados e que ocupavam cargos de trabalho com remuneração menor, um grupo notoriamente difícil de alcançar e engajar”, completam.
As descobertas foram publicadas na revista Translational Behavioral Medicine: Practice, Policy, Research e pode ser acessado CLICANDO AQUI.

Nunca atingiu o orgasmo? Veja um roteiro para chegar lá

A dificuldade de orgasmo é uma realidade. Uma em cada quatro mulheres tem dificuldade para atingi-lo. Esse é um dos motivos que mais mobilizam as mulheres, junto com desejo sexual diminuído, a buscar terapia sexual.

 Avaliar sua educação em relação à sexualidade, o que você aprendeu sobre sexo, como aprendeu a pensar e valorizar as questões sexuais interfere muito na possibilidade em se dispor a viver essa sexualidade e descobrir o prazer.
Outra questão importantíssima é como você lida com seu corpo. Você se acaricia, conhece seus pontos de excitação, você já se masturbou?
Muitas mulheres por terem recebido uma educação rígida ou religiosa acabam tendo receios de tocar seu corpo principalmente nas partes íntimas que são os genitais.
Orgasmo: roteiro para chegar lá
1º) Autoconhecimento corporal
- Aprender a conhecer esse corpo e a sentir prazer com ele é fundamental para você começar a conhecer os caminhos do orgasmo.
- Pegue um espelho, conheça seus genitais, perceba as diferentes sensações que ele pode te proporcionar.
- Explore seu corpo por inteiro, carícias, toques, roupas que te sensualizem.
- Alimente pensamentos positivos e desejáveis em relação ao sexo, pensamentos erotizados e sensuais.
2º) Mude seu comportamento
- Busque experimentar sua sensualidade. Como você se gosta ou se sente poderosa?
- É importante que você esteja bem com você, esvazie suas lembranças de mágoas ou frustrações anteriores e comece a projetar novos objetivos para sua vida pessoal, aprendendo a gostar de seu corpo: seja magra ou gordinha, alta ou baixa, loira ou morena.
- Crie e goste de suas metas, de sua vida, e é claro que gostar ou pelo menos sentir-se atraída pelo parceiro é importante!
- Você conhecendo suas fontes de sensações prazerosas, e estando mais segura com você vai ser mais fácil mostrar do que gosta nas preliminares sexuais, e se estimular junto com o parceiro para deixar a excitação aflorar e atingir níveis tão altos que te levem ao orgasmo.
- Lembre-se, o orgasmo é seu, ok? Não é pra ele, para agradá-lo ou pra provar que você é "boa" no sexo. Essa vivência de prazer é por você!

Cinco cuidados para quem tem relacionamento amoroso no trabalho

Com o aumento da participação feminina no mercado de trabalho, as oportunidades de surgirem relacionamentos amorosos nas empresas são cada vez mais comuns, pois a maior parte do tempo, as principais características e os detalhes da vida pessoal são vivenciados no local de trabalho.

Algumas empresas aceitam tal envolvimento, outras proíbem veementemente. A grande preocupação nessa situação são as interferências do relacionamento na produtividade do trabalho.

Para o especialista em recursos humanos e psicoterapeuta José Roberto Marques essa situação requer bom senso tanto do empregador, quanto dos funcionários.


“A lei não proíbe expressamente esse envolvimento, por isso, algumas empresas aceitam e outras não; há também o caso daquelas que transferem o funcionário de departamento. De qualquer forma, é essencial que haja bom senso e cautela, tanto por parte do funcionário, quanto da instituição. Se o funcionário se sentir desrespeitado, pode processar a empresa, em outros casos, a corporação pode perder um bom colaborador”, ressalta Marques.


Abaixo seguem algumas dicas sobre o comportamento amoroso no ambiente de trabalho:


1ª)
Evite carícias, apelidos, ciúmes e gestos amorosos em qualquer lugar da empresa ou organização;

2ª)
Detalhes do relacionamento não devem ser comentados em nenhuma hipótese;

3ª)
Brigas, discussões e choro por telefone, mesmo que seja dentro do banheiro, devem ser evitados, pois geram fofocas; ou mesmo conversas, pois as pessoas percebem quando é uma conversa de um casal de namorados;

4ª)
Procure ao máximo separar seus sentimentos das atividades profissionais, pois os altos e baixos podem interferir na sua produtividade;

5ª)
Não controle, nem impeça as amizades do seu companheiro com os demais colegas de trabalho.

Saiba como se livrar dos sete hábitos que transformam a vida dos casais em um inferno

Amor, cumplicidade e química sexual são os ingredientes básicos para qualquer romance dar certo. Mas para a receita não desandar, é preciso fugir de alguns hábitos que podem estar se infiltrando e prejudicando o relacionamento enquanto não notamos. 

1. Não ter organização financeira
De acordo com a psicóloga Maria Teresa Reginato, a estabilidade financeira é um dos pilares de segurança da vida de um casal. “Quando nos unimos com alguém, buscamos, entre outras coisas, a possibilidade de construir algo que sozinhos talvez não conseguíssemos ou encontrássemos com maior dificuldade”, diz. Quando não há uma organização financeira e surge uma mudança drástica na rotina –o nascimento de um filho ou o fato de um dos dois perder o emprego, por exemplo– o estresse e a culpa por não terem feito uma reserva vêm à tona, provocando atritos. O ideal é traçar desde o início da relação -o que inclui os tempos de namoro- um acordo prévio e um planejamento no qual cada um deve cumprir sua parte. Guarde um determinado valor por mês para os estudos dos filhos, destine uma reserva para emergência, coloque no papel os gastos diários e com lazer. “Se um dos dois se desvia, os objetivos comuns são traídos, uma vez que o acordo não é cumprido. Ambos podem não conseguir pagar as contas e entrar em dívidas, o que causa raiva, ressentimento e, claro, brigas”, afirma a psicoterapeuta Carmen Cerqueira Cesar. 


2. Não tomar decisões conjuntas em relação aos filhos
A coerência entre um casal de pais traz segurança aos filhos. Mesmo sendo pessoas diferentes, com pensamentos distintos, é fundamental que discutam uma linha de educação que ambos acreditem e sejam capazes de sustentar. “Quando pai e mãe não se entendem, comprometem toda a organização familiar. Os filhos sempre se aproveitam dessas brechas para fazer que suas vontades prevaleçam”, afirma a educadora e mediadora de conflitos Suely Buriasco. Para a psicoterapeuta Carmen Cerqueira Cesar, é extremamente prejudicial para uma criança ou para um adolescente assistir aos pais discutindo e discordando quanto a decisões a serem tomadas em relação a eles –pior ainda, na frente deles. “Eles ficam inseguros e se sentirão perdidos, sem saber que rumo tomar. Esse comportamento dos pais não educa, pelo contrário, confunde e revela uma falta de sintonia do casal, uma dificuldade de compor uma posição negociada em conjunto”, diz a especialista. Ela aconselha que os pais sempre tentem chegar a um acordo sem a presença dos filhos, para só depois conversar com eles. 


3. Não equilibrar os temperamentos
Ela é sossegada, ele é baladeiro; ela faz o gênero extrovertida, ele morre de timidez; ela curte praia, ele prefere a montanha. Dizem que os opostos se atraem, mas no dia a dia muitas vezes as diferenças resultam em conflitos e brigas. Na opinião da educadora e mediadora de conflitos Suely Buriasco, se não houver compreensão mútua, duas situações bem complicadas podem surgir. “A primeira é um cônjuge se ressentir diante das cobranças e então passar a se negar a fazer o que o outro gosta. A segunda, ainda mais perigosa, é quando um dos dois anula a própria personalidade e passa a fazer só o que o outro quer. Em ambos os casos, cedo ou tarde, a harmonia do casal será comprometida”, diz. Negociação, para a psicoterapeuta Carmen Cerqueira Cesar, é a palavra-chave nesse caso. Ele cede um pouco, ela também, cada um respeitando a maneira de ser do outro. “Pessoas de temperamentos diferentes podem fazer bons acordos de convivência desde que coloquem seus egos em plano secundário e considerem as necessidades individuais de seus parceiros. Isso não é fácil, mas é possível”, afirma a psicóloga Maria Teresa Reginato.

4. Deixar as famílias invadirem o espaço do casal
“As famílias apenas invadem o espaço do casal quando os cônjuges permitem que a ‘herança’ delas seja mais imperativa do que a vontade dos dois”, afirma a educadora e mediadora de conflitos Suely Buriasco. “Essa é uma questão bastante complexa, porque muitas vezes essa invasão é permitida de forma inconsciente. A falta de assertividade e de definição em relação ao papel de pais, mães e sogros na organização da nova família (leia-se: marido e mulher) é que causa tantos problemas”, diz. Para a psicoterapeuta Carmen Cerqueira Cesar, um casal deve preservar a sua privacidade como algo sagrado. Eles precisam ser maduros o suficiente para resolver seus próprios problemas em seu espaço íntimo. 

5. Esquecer o casal que foram no passado
É comum que pessoas casadas passem a ser diferentes do que eram antes. Segundo a psicóloga Maria Teresa Reginato, ambos podem se tornar menos tolerantes, mais negligentes com a atenção às vontades do outro, menos carinhosos, mais ligados às necessidades materiais do que às emocionais e sexuais. “Há quem mude muito quando os filhos nascem. As mulheres tendem a abdicar do papel feminino em função da maternidade. Isso pode ser natural nos primeiros meses, mas esse comportamento precisa ser ajustado o mais breve possível. Os homens costumam perder o interesse ou ter ciúme, o que compromete ainda mais a relação, afastando-os”, diz a psicóloga. E conviver não é fácil, porque algumas coisas não enxergamos tão bem de perto como enxergávamos a uma distância maior. Isso sem contar a rotina, as responsabilidades, os problemas... É fundamental que o casal encontre um espaço para retomar o par feliz de antes. Relacionamentos longos devem ser revistos e renovados periodicamente.

6. Não discutir a relação
“Conheço casais que nunca ficam a sós”, diz a psicóloga Maria Teresa Reginato. “Quando não estão com as crianças, saem com amigos ou os trazem para casa. Se isso se torna rotineiro, talvez estejam evitando contar suas próprias dificuldades. Casais precisam de momentos a sós para afinar a relação não só na esfera sexual, mas também na afetiva e na ideológica”, diz. E a falta de diálogo é o grande motivo dos fracassos no relacionamento a dois, porque as pessoas não se expressam de forma a ser entendidas e, tampouco, ouvem no sentido de compreender o outro. “É pelo diálogo que se constroem acordos que garantem a satisfação de ambos, pois ninguém tem o poder de adivinhação”, diz a mediadora de conflitos Suely Buriasco. Para a psicoterapeuta Carmen Cerqueira Cesar, a DR é produtiva e saudável para qualquer relacionamento. “A vida é dinâmica, os problemas surgem e não dá para fingir que eles não existem, pois eles virão à tona mais cedo ou mais tarde. Numa relação de casal, verdadeira e duradoura, as pessoas têm que se expor, não podem ter medo da intimidade emocional”, afirma.


7. Discutir a relação o tempo todo
Todo o excesso gera falhas. Há casais que adquirem o hábito de passar qualquer detalhe a limpo, o que torna a relação tensa e agressiva. “É preciso saber relevar algumas situações ou não haverá convivência que dê conta de tanta discussão”, afirma a psicóloga Maria Teresa Reginato. Cobranças, mau humor e irritabilidade se tornam constantes entre casais que discutem demais e sempre as mesmas coisas. “Tem que ter bom senso, 'timing'... ”, diz a psicoterapeuta Carmen Cerqueira Cesar. “E vale experimentar na prática o que foi discutido da última vez. Senão, há o risco de ficar teorizando ou analisando o outro sem parar. Isso não dá certo”, diz.

Estudo traz mais provas de que o chocolate amargo protege o coração

Um novo estudo fornece mais evidências de que o chocolate amargo pode ser uma forma eficiente e barata de proteger o coração contra doenças em pacientes de alto risco.
“As descobertas deste estudo sugerem que os efeitos de controle da pressão e dos lipídios do chocolate amargo podem representar uma estratégia eficaz e economicamente eficiente de prevenir doenças cardiovasculares em pessoas com síndrome metabólica (e diabetes)”, explicam os pesquisadores da Monash University, na Austrália.
No estudo, a equipe escreve que “o chocolate traz benefícios por ser uma opção de tratamento amplamente agradável. A evidência colhida até hoje sugere que o chocolate precisaria ser amargo e com pelo menos 60% ou 70% de cacau ou formulado para ser enriquecido com polifenóis” para que pudesse ser usado de forma terápica.
O chocolate amargo é derivado do cacau e rico em flavonóides (um tipo de polifenol) que têm propriedades que protegem o corpo contra a hipertensão, a inflamação, trombose e efeitos metabólicos, elementos que dariam a esse alimento sua capacidade cardioprotetora.
O estudo foi publicado no periódico British Medical Journal.

Cientistas espalham CO2 em floresta australiana para prever futuro do planeta

co2


Uma equipe de cientistas na Austrália ocupou uma floresta perto de Sydney e vai espalhar dióxido de carbono (CO2) entre as árvores para analisar como o planeta pode ficar no ano de 2050.
Foram instaladas seis estruturas gigantescas de fibra de vidro bombeando 20 toneladas do gás por dia na floresta.
O objetivo é observar a floresta para se ter uma ideia já no próximo ano de como ficará o planeta dentro de 40 anos.
O dióxido de carbono está em tanques nos limites da floresta. Dos tanques saem os canos, que passam pelas árvores e chegam às seis estruturas.
A equipe de cientistas vai monitorar a floresta durante a próxima década.

Troca de olhares com homens aumenta temperatura das mulheres, diz estudo

Equipe utilizou técnicas de imagens termais para detector as alterações

Uma simples e breve interação com um homem pode trazer um calor e brilho especiais ao rosto das mulheres, revela um novo estudo realizado na Grã-Bretanha.
Pesquisadores da Universidade de St. Andrews descobriram que a mera interação visual entre duas pessoas do sexo oposto pode causar um considerável aumento da temperatura do rosto das mulheres.
A equipe utilizou técnicas de imagens termais para detector as alterações perceptíveis nas mulheres heterossexuais durante encontros com outras pessoas.
Os cientistas ressaltaram que outros tipos de pesquisa podem se beneficiar da mesma técnica no futuro, entre elas a medição de níveis de estresse e detectores de mentiras.
Segurança nacional
Uma das principais autoras do estudo, Amanda Hahn, disse que os pesquisadores mensuraram a temperatura da pele na mão, braço, rosto e seios das mulheres que interagiram com homens.
Os resultados revelaram um aumento dramático no rosto, sendo que em alguns casos a temperatura chegou a se elevar em um grau.
'Esta mudança termal ocorreu em resposta a uma interação social simples, sem qualquer mudança de experiência emocional ou de excitação. De fato nossos participantes não relataram ter sentido desconforto ou constrangimento durante a interação', disse Hahn.
Em comparação, resultados das interações das participantes com outras mulheres não mostraram alterações.
O estudo deve ser publicado até o fim do mês no periódico Biology Letters.
David Perrett, outro cientista envolvido no estudo, diz que as técnicas de imagem termal poderão ser usadas até para defender interesses de um país em questão de segurança nacional.
'Nós estamos apenas começando a entender os usos potenciais das imagens por temperatura na medicina e elas podem ser muito úteis em assuntos de segurança nacional, área na qual as mudanças de temperatura da pele podem ser usadas como parte de testes de detecção de mentiras'.
O próximo passo é determinar se essas mudanças no corpo das mulheres são detectadas por outras pessoas e se podem afetar interações sociais.

Exame de sangue pode salvar vida de pacientes com câncer de mama

Médicos diagnosticam se paciente com doença em estágio inicial corre risco de morte

Um simples exame de sangue pode salvar vidas, ajudando médicos a diagnosticar rapidamente se uma paciente com câncer de mama em estágio inicial corre um risco de morte ou de reincidência depois do tratamento, informaram especialistas nesta quarta-feira.
As células tumorais em uma amostra de sangue, quando analisadas na etapa inicial da doença, permitem prognosticar acertadamente as probabilidades de sobrevivência da paciente, destacaram cientistas no jornal The Lancet Oncology.
Esta descoberta pode ajudar a identificar rapidamente as pacientes para as quais seria benéfico receber um tratamento adicional como a quimioterapia. Cientistas do Centro Médico Anderson para o Câncer da Universidade do Texas, disseram:
— A presença de uma ou mais células tumorais em circulação (CTCs, no sangue) prognostica uma recidiva precoce e uma sobrevivência geral inferior.
Quantas mais CTSs encontrarem, maior será o risco de morte.
Em geral, não se costuma fazer exames de sangue de CTC para efetuar um prognóstico do paciente ou prescrever um tratamento, já que em geral se acredita que os tumores cancerosos se disseminem através do sistema linfático e não na corrente sanguínea.
A equipe fez testes com 302 pacientes tratadas no centro entre fevereiro de 2005 e dezembro de 2010.
As pacientes estavam nas primeiras fases de câncer de mama - antes de se espalhar para outras partes do corpo - e não tinham recebido quimioterapia.
A equipe encontrou CTSs em um quarto das pessoas. Das que tinham células tumorais no sangue, uma em cada sete teve uma recidiva depois do tratamento e uma em cada dez morreu neste período.
Ao contrário, as pacientes cujos exames não mostraram CTCs tiveram uma taxa de recidiva de 3% e uma taxa de óbitos de 2%. Um comunicado de imprensa que acompanhou o estudo, informou:
— Para as pacientes com concentração mais elevada de CTCs, a correlação entre a sobrevivência e as taxas de progressão foi ainda mais radical, com 31% das pacientes que morreram ou tiveram recidivas.
O novo estudo diz poder mostrar que "não é necessária uma doença avançada para que as células cancerosas se disseminem (pelo sangue) e comprometam a sobrevivência".
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