quinta-feira, 28 de abril de 2011

Jovens mães são menos saudáveis do que mulheres da mesma idade sem filhos

Muitas mulheres adotam estilos de vida mais saudáveis quando descobrem que estão grávidas, mas um novo estudo sugere que jovens mães com filhos pequenos se exercitam menos do que outras mulheres da mesma idade, sem filhos, e não comem direito.
O relatório, publicado em 11 de abril no jornal Pediatrics, extraiu dados de um estudo chamado Project EAT sobre um grupo diversificado composto por 838 mulheres e 682 homens de Minneapolis e St. Paul com idade média de 25 anos.
As jovens mães desse grupo consumiram mais calorias --alimentando-se de mais gordura saturada e ingerindo bebidas mais adocicadas--e se submeteram a uma hora a menos de atividade física intensa por semana do que as mulheres que não tinham filhos, que se exercitavam por três horas semanais em média, constataram os pesquisadores.
As mães também apresentaram maior propensão a sobrepeso do que outras mulheres da mesma idade, mas os pesquisadores afirmam que o fato de algumas terem dado à luz recentemente colabora bastante com esse fator.
Os jovens pais atingiram cinco horas semanais de atividade física, comparando-se com quase sete horas praticadas por homens da mesma idade e sem filhos. Embora eles se exercitem menos, suas dietas não foram tão diferentes e eles não estavam tão mais pesados.
“A mensagem aprendida é que este é um momento em que jovens pais correm um risco maior de adquirir comportamentos que os levem a uma trajetória de longo prazo em termos de saúde, e nós precisamos ajudá-los”, explica Jerica M. Berge, professora assistente de medicina da família e saúde comunitária da Universidade de Minnesota e autora líder do artigo.

Não existe leite materno fraco, diz nutricionista

O Dia das Mães está chegando e principalmente aquelas que vão comemorar pela primeira vez a data costumam ter muitas dúvidas sobre como manter uma alimentação saudável durante e depois da gestação, e como isso pode influenciar a saúde do bebê em fase de amamentação.
A nutricionista Alice Mami Hayashi dá algumas dicas sobre a importância que a nutrição equilibrada da mamãe tem para o desenvolvimento do bebê, em todas as etapas de sua vida.
Ela observa que as práticas alimentares das mulheres durante os períodos de gestação e aleitamento são influenciadas por diversos fatores, inclusive crenças, mitos populares e tabus que, em sua maior parte, não têm respaldo científico.
“O problema maior é que a restrição ou alteração da prática alimentar da futura mamãe em função desses mitos ou tabus pode provocar transtornos e carências nutricionais que irão interferir diretamente no crescimento e desenvolvimento do feto, bem como na lactação, que é a fase da produção e manutenção do leite materno”, ressalta.
Mitos
“Grávida come por dois e se o desejo não for atendido, o bebê vai nascer com alguma marca.”
Esse é um dos mitos mais populares que existem. Em algumas culturas acredita-se inclusive que a coloração de alguns alimentos pode manchar a pele do bebê, e que alimentos “quentes” podem provocar aborto. A analogia com o aspecto dos alimentos também exerce grande efeito na exclusão de alguns deles, como, por exemplo, acreditar que comer ovos faz com que o bebê nasça careca ou que comer pata de caranguejo provoca má-formação das pernas da criança.
“Não existem justificativas científicas para a exclusão desses ou outros alimentos durante a gravidez e a amamentação. É recomendável que o peso e o estado nutricional da gestante sejam acompanhados, para evitar que uma dieta inadequada resulte em obesidade ou desnutrição”
“Tudo o que a mãe come vai para o leite e pode fazer mal ao bebê.”
Muitas mulheres acreditam que o consumo de determinados alimentos pode provocar gases, cólicas e até assaduras nas crianças. No Pará, por exemplo, as grávidas evitam comer, em uma mesma refeição, carne e frutos do mar com receio de que isso faça mal. Em outras regiões do Brasil, as lactantes não amamentam nos primeiros dias após o parto porque acreditam que o leite materno é “venenoso” ao bebê. Na realidade, o leite materno produzido nos primeiros dias após o parto (colostro) é rico em anticorpos e confere imunidade ao bebê.
De fato, tudo o que a mãe ingere e o organismo metaboliza, em parte chega ao leite materno. Porém, isto não significa que certamente fará mal ao bebê. “Com exceção do consumo de bebidas alcoólicas, não se encontra respaldo científico suficiente que justifique a restrição total do consumo de refrigerantes, alimentos com cafeína, aditivos ou gordura, frutas ácidas, abóbora, cebolinha, repolho, alho, couve-flor, aspargos, peixes, carne de porco, feijão, abacate, ovo, leite, chocolate, pimenta e temperos picantes, que podem ser consumidos moderadamente dentro de uma alimentação balanceada”, diz a nutricionista.
“Comer canjica e beber cerveja preta aumenta a quantidade e fortalece o leite materno.”
Ao contrário do que muitos imaginam, não existe leite fraco. Todas as mulheres, mesmo desnutridas, produzem leite com a mesma composição nutricional, capaz de satisfazer as necessidades do recém-nascido.
Algumas crenças culturais ou familiares ressaltam a importância de consumir canjica, cerveja preta, leite, chá de folhas de algodoeiro, líquidos em abundância, mingau de arroz, caldos de galinha, feijão, peixe ou carne, açaí, sopa de fubá e arroz doce para auxiliar o aleitamento materno. “Contudo, não há explicações comprovadas de como seria a ação desses alimentos”, diz a nutricionista.
“Criança com baixo peso ou prematura não deve ser amamentada.”
Todos os recém-nascidos, independentemente do peso ou da idade gestacional ao nascer, devem receber leite materno. Alice esclarece que “bebês prematuros ou com baixo peso, que ainda apresentem capacidade limitada de sugar e mamar normalmente, podem ser amamentados com leite ordenhado da mãe ou de um banco de leite, oferecido com colher ou copinho, por exemplo”.
“Nos intervalos entre as mamadas é preciso dar água ao bebê.”
“O leite humano supre todas as necessidades do bebê nos primeiros meses, inclusive hídricas”, explica. Dar água, chás ou sucos ao bebê traz saciedade, levando à diminuição do número e da duração das mamadas, o que pode reduzir a produção do leite. “Também pode causar diarreias e doenças no bebê, pois seu organismo ainda não está preparado para receber outro alimento que não seja o leite materno”.

Adolescentes também enfrentam fadiga crônica

Um estudo feito na University Medical Center de Utrecht, na Holanda, mostrou que a fadiga crônica, geralmente associada a adultos e idosos, também pode atingir adolescentes. De acordo com os autores da pesquisa, muitos adolescentes têm a síndrome e não são diagnosticados. O estudo foi feito com dados coletados de 354 clínicos gerais da Holanda e com registros de novos diagnósticos de adolescentes com fadiga crônica nos hospitais pediátricos, incluindo o número de novos casos por ano.
De acordo com o levantamento, um em cada 900 adolescentes tem fadiga crônica – mas quase 75% não são diagnosticados. Entre os clínicos gerais, apenas metade considerou a síndrome como um diagnóstico possível para os pacientes avaliados. Por outro lado, 96% dos pediatras julgaram que a doença poderia ser uma possibilidade para os adolescentes.
Os principais sintomas da síndrome são dores musculares e articulares, gânglios inchados, dor de garganta, problemas de memória ou de concentração e dores de cabeça. Ao contrário do cansaço, a sensação não passa com uma boa noite de sono e se mantém por semanas.

Movimentos circulares na penetração dão mais prazer à mulher?

É verdade que a mulher sente mais prazer na penetração quando o homem investe em movimentos circulares com os quadris ao invés de movimentos de vai-e-vem? 

Em termos de prazer não existe uma fórmula que sirva para todas as pessoas.
O prazer sexual feminino tem uma forte associação com o equilíbrio dos fatores biológicos, psicológicos, interpessoais e culturais, e com o conhecimento que a mulher leva do seu próprio corpo para a relação a dois.

O caminho para o orgasmo feminino (que é o clímax do prazer sexual) varia de mulher para mulher e não depende unicamente da penetração. É do aprendizado do seu próprio prazer que a mulher pode ficar mais à vontade para compartilhar a sua satisfação com o outro.


Tem mulheres que têm orgasmo somente com a penetração, outras que precisam de estimulação do clitóris durante a penetração, e outras, apenas quando estimuladas no clitóris, antes ou depois da penetração. Cada ser humano é diferente e o melhor para a vida sexual satisfatória é o que cada um descobre e experimenta na vida a dois.

Masturbação ajuda a descobrir novas fontes de prazer

Tocar-se, ao contrário do que já foi defendido, só faz bem para mulheres 

Não há consenso entre os médicos e especialistas no campo da sexualidade humana se a masturbação já deixou de ser tabu para ser uma prática reconhecida e incorporada à saúde feminina ou se ainda é vista como uma ameaça à família e aos bons modos. O fato é que as informações sobre dar prazer a si mesma ao menos começaram a ser tiradas dos armários em que permaneceram trancadas por tanto tempo. "Atualmente a masturbação é uma prática aceita pela maioria das mulheres", acredita o terapeuta e médico vibracional, Eduardo Navarro. Para o especialista, a discussão sobre ser ou não tabu tem que ser superada.

Depois de tantos anos sendo ameaçada por castigos dignos de uma pecadora caso ousasse sentir prazer tocando o próprio corpo, a mulher incorporou a culpa por "sujar" as mãos se distanciando da fonte primeira de satisfação plena: ela mesma. Proibida de tocar seu próprio corpo, ficou difícil de se conhecer, de saber sobre seus medos e desejos. Isso dificultou, inclusive, o aprendizado de como guiar o parceiro no sexo a dois. 
Masturbação ajuda a descobrir novas fontes de prazer - Foto: Getty Images
Saber que em si mesma você é um instrumento de prazer é uma mudança de perspectiva capaz de reinventar a sua vida, defende Navarro. De acordo com o especialista, para mudar o padrão dos relacionamentos é preciso começar por si mesma. Ser feliz numa relação a dois envolve uma séria de trocas além das sexuais. Enquanto estamos sozinhos - seja isso um período em nossas vidas ou um momento no dia - precisamos aproveitar para nos conhecer mais e saber com convicção do que nos faz feliz. Se é assim,  nosso corpo funciona como um grande mapa do tesouro, com setas para realização dos nossos desejos.

Sozinha para estar a dois
A psicoterapeuta e sexóloga Magda Gazzi tem orientado muitas mulheres a se voltarem para si mesmas como forma de salvar seus casamentos. "Enfatizo a importância das mulheres descobrirem seus pontos erógenos, as partes do corpo que mais dão prazer, e para isso é necessário se tocar e se descobrir. Cada pessoa é única, para poder aproveitar o prazer é preciso conhecer de onde ele vem", explica.
Para quem não sabe como começar, vale dizer que masturbação, assim como sexo, não possui roteiro ou manual de utilização. O que existem são alguns cuidados em relação ao seu corpo, como ir regularmente ao ginecologista, cuidar da sua higiene e praticar sexo seguro. Fora isto, coloque para funcionar os seus instintos, seu lado íntimo e sensual. Se você não sabe que parte do corpo sente mais prazer, aproveite para se conhecer inteira.

Observe suas sensações em cada pequenina região que tocar e atenda aos seus pedidos de "quero mais". A masturbação ensina os primeiros passos do sexo e do orgasmo a dois. Algo que começa na intimidade feminina para depois evoluir e alcançar sintonia quando em combinação com a masculina.

10 dicas para se preparar para um relacionamento


10 dicas para se preparar para um relacionamento

Solteira, à procura do homem ideal. Antes de sair de casa e começar a sua caçada em busca de alguém lembre-se de que ele não pode ser um clone de você. Na verdade, os dois juntos devem aprender a somar.
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"Não pense que o outro vai resolver todos os problemas, vai trazer a felicidade. Ele aparece para preencher!", aconselha psicoterapeuta Eliete Matielo que dá dez dicas importantes para quem está solteira. 
1- Antes de procurar um amor, você deve estar bem com você mesma (autoestima). Quando estamos nos sentindo feias ou carentes, qualquer ombro amigo serve, mas esse não é o estado psicológico adequado para se procurar um amor.

2 - Observe se seu lado "feminino" está desabrochado (vaidade, sensibilidade). Assim como você busca um homem protetor e seguro, eles buscam mulheres femininas.

3 - É importante estar aberta e atenta nos primeiros encontros, buscar afinidades e flexibilidades no parceiro e em você.

4 - Se seu celular é um instrumento de controle e não de comunicação nesse relacionamento, é porque você está insegura. Verifique se esta insegurança é porque ele dá motivos ou você está se projetando nele (você faz e acha que ele também te engana).

5 - Não ande tanto em bando. Quando sair com amigas, às vezes, saia e circule sozinha. Dificilmente o homem chega num grupo de mulheres para te abordar e se tiver homens no grupo então, aí é que ele não vai arriscar.

6 - Sua imagem é o que irá atrair o homem inicialmente. Homens são visuais. Esteja vestida sempre discretamente, porém muito feminina, com um toque sensual. Use acessórios e maquiagem adequada. Salto alto sempre te deixará feminina e sensual, nada de plataformas.

7 - Não o julgue antes de conhecer.
8 - Exija do outro o que você exige de você mesma. Você quer um homem bem cuidado e sarado? Então você deve se cuidar para estar assim também.

9 - Se demonstre interessada, nunca oferecida, pois você só servirá para ser "ficante" e não namorada.

10 - Não fique falando do ex ou tagarelando de trabalho. Mostre nas conversas seu lado mulher.  

Cientistas americanos estudam técnica para apagar memórias traumáticas

Um veterano de guerra, uma vítima de estupro ou o sobrevivente de um desastre natural. Imagine se essas pessoas conseguissem superar seus traumas e apagar todas as memórias ruins. Cientistas americanos estão estudando o assunto e acabam de descobrir uma proteína que, ao ser desativada, tem a capacidade de enfraquecer memórias. O estudo foi publicado nesta quarta-feira (27) na revista científica Journal of Neuroscience.
Os cientistas foram capazes de eliminar, ou “enfraquecer” consideravelmente, memórias de longo prazo em um caracol marinho chamado de Aplysia. Eles também conseguiram eliminar neurônios cultivados em laboratório.
Para “suavizar” as memórias, os cientistas inibiram a atividade de uma proteína chamada quinase. Essa substância está associada à memória. Eles fizeram isso após avaliar uma forma simples da memória do caracol chamada de sensibilização: se o molusco é atacado por um predador, o ataque aumenta sua percepção sobre o ambiente, explica o principal autor do estudo, David Glanzman, professor de Fisiologia e Biologia Integrativa e de Neurobiologia da Universidade da Califórnia em Los Angeles (EUA).
- Esse é um aprendizado fundamental para a sobrevivência.
Para verificar a função da proteína, o molusco recebeu choques elétricos na cauda. No primeiro teste, a resposta do caracol veio após 50 segundos. Na segunda experiência, uma semana depois, a reação veio após 30 segundos. Essa é a memória de sensibilização de longo-prazo.
Os cientistas então removeram os neurônios-chave do sistema nervoso do caracol e, em laboratório, recriaram dois neurônios: um sensorial e um motor, que produz o reflexo.
Quando os moluscos receberam o inibidor da proteína e, em seguida, foram estimulados pelo choque, eles se comportaram como se nunca tivessem recebido o estímulo.
- Ao inibir a proteína, nós conseguimos apagar a memória de sensibilização de longo-prazo do caracol.
Para Glanzman, esse é um grande avanço na área da biologia celular das memórias.
- Eu acho que um dia seremos capazes de alterar memórias e reduzir traumas em nosso cérebro.
Os pesquisadores acreditam que, se um dia for possível manipular as memórias de humanos, esse método será útil no tratamento de pessoas que sofrem de mal de Alzheimer e transtorno de estresse pós-traumático. Viciados em drogas também poderão se beneficiar, segundo Glanzman, porque a memória tem um papel importante no vício.
- Quase todos os processos envolvidos na memória do caracol também são demonstrados no cérebro dos mamíferos.
O cientista acrescentou ainda que o cérebro dos humanos é muito complicado para ser estudado diretamente.
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