quinta-feira, 16 de junho de 2011

Dá certo sair do casamento e voltar para o namoro?

A proposta de voltar ao namoro, que é uma proposta de agir ao invés de conversar, nesse caso, pode ser uma tentativa sensata. No namoro, cada um tem seu espaço e seu tempo. Ficar junto é uma opção e não uma circunstância, e o casal compartilha apenas o que combinou compartilhar. Essa situação pode diminuir o peso da relação para ambos: para ele porque terá mais liberdade e para você porque não cairá na tentação de exercer um controle obsessivo sobre ele e terá mais chances de olhar para si mesma.

Se dá certo ou não.... só tentando! Parece que a proposta é uma forma de não deixar a relação chegar a uma ruptura total pelo desgaste; uma forma de voltar para trás para retomar a relação de um ponto onde ela funcionava e tentar conduzí-la de uma forma mais saudável.


Caso vocês concretizem essa proposta, lembre-se que algumas coisas devem mudar. Tente rever o que você esperava do casamento e o que o casamento pode dar a você na realidade.


Você já viveu essa experiência e deve ter percebido que não é tão simples assim viver com outra pessoa e conciliar os interesses. É necessário uma boa dose de paciência, respeito, abnegação e generosidade. Quando ambos estiverem preparados para tudo isso, o casamento pode dar certo. Se cada um continuar enxergando as coisas apenas do seu ponto de vista... até o namoro estará em perigo!

Adolescentes se inspiram na conduta sexual dos pais, afirma pesquisa canadense

O resultado de um estudo online no Canadá mostrou que 45% dos adolescentes se espelham em seus pais quando buscam um modelo de conduta sexual. Quebrando os estereótipos que os pais e a sociedade têm sobre a sexualidade na adolescência, a pesquisa também revelou que 32% dos adolescentes disseram se basear em seus amigos e apenas 15% em celebridades.
A pesquisa também revelou que muitos dos adolescentes que se inspiram em seus pais vivem em famílias onde a sexualidade é discutida abertamente, além de terem maior consciência dos riscos e consequências das doenças sexualmente transmissíveis. “Uma boa comunicação sobre a saúde sexual entre a família está associada a comportamentos mais responsáveis”, afirma Dr. Jean-Yves Frappier, pesquisador da Universidade de Montreal, que apresentará o estudo na 88º Conferência Anual da Sociedade Pediátrica Canadense no dia 18 de junho.
1139 mães de adolescentes e 1171 jovens entre 14 e 17 anos de idade participaram da pesquisa. Foram abordados temas como a comunicação sobre saúde sexual, as atividades sexuais, o funcionamento familiar e as fontes de informação sobre sexo.
Apesar de o resultado mostrar o contrário, 78% das mães que participaram da pesquisa acreditam que seus filhos moldam seu comportamento sexual de acordo com seus amigos, e esta falta de comunicação com os pais, segundo o pesquisador, é extremamente prejudicial. “Os pais parecem subestimar o seu papel e o impacto que eles têm”, afirma Frappier.

Estudo indica que azeite de oliva pode reduzir risco de derrame

Pessoas idosas que ingerem azeite de oliva correm menos risco de sofrer um derrame do que aquelas que não o fazem, sugeriu um estudo com mais de 7.000 franceses publicado nesta quarta-feira nos Estados Unidos.
Pesquisadores do Instituto Nacional de Saúde e Pesquisa Médica, em Bordeaux, França, acompanharam 7.625 pessoas, de 65 anos de idade ou mais, em três cidades --Bordeaux, Dijon e Montpellier-- por um período de cinco anos.
Durante esse tempo, houve 148 derrames. Os indivíduos foram divididos em grupos de acordo com o seu consumo de azeite de oliva, indo daqueles que não consumiam nada àqueles que usavam o produto em molhos, em receitas e no pão.
Quando os pesquisadores levaram em consideração fatores como a massa corporal, atividades físicas e a dieta, constataram que os consumidores "intensivos" de azeite de oliva tinham 41% menos risco de derrame comparados aos que nunca consumiam azeite.
"Nossa pesquisa sugere que uma nova série de recomendações de dieta precisa ser elaborada para prevenir derrames em pessoas de 65 anos ou mais," disse a autora do estudo Cecilia Samieri.
"Os derrames são tão comuns em pessoas idosas e o azeite de oliva pode ser uma forma barata e fácil de ajudar a prevenir isso."
As descobertas foram publicadas no "Medical Journal of the American Academy of Neurology".

EUA testam células-tronco em humanos para tratar cegueira

Um total de 24 pacientes se inscreveram para se submeter aos primeiros testes clínicos para tratar dois tipos de cegueira com células-tronco, anunciou a companhia ACT (Advance Cell Technology) de Massachusetts.
A FDA (agência de medicamentos e alimentos dos Estados Unidos) deu luz verde há alguns meses para iniciar os testes clínicos que tratarão uma forma de cegueira juvenil conhecida como doença de Stargardt, além da perda da visão por degeneração macular relacionada com a idade, uma das principais causas de cegueira em maiores de 50 anos.
Agora que os primeiros pacientes se inscreveram, os testes começarão "em um futuro muito próximo", disse um porta-voz da ACT.
"Estes testes marcam um passo significativo para um dos campos menos desenvolvidos e mais necessitados do nosso tempo, o tratamento de uma forma até agora incurável de cegueira e para as formas comuns de cegueira", disse o líder das pesquisas, Steven Schwartz, da Universidade da Califórnia.
As células-tronco embrionárias são células mestras do corpo, capazes de gerar todos os tecidos e órgãos. Seu uso é controvertido porque muitas pessoas se opõem à destruição de embriões.

Exame de sífilis na gravidez pode salvar milhares de bebês, diz estudo

As vidas de centenas de milhares de bebês podem ser salvas anualmente se mulheres grávidas fizerem exames de sífilis, dizem pesquisadores na Grã-Bretanha.
Pesquisadores da University College London analisaram 10 estudos prévios, que envolveram um total de 41 mil mulheres, e divulgaram suas conclusões na publicação científica Lancet Infectious Diseases.
A sífilis causa a morte de meio milhão de bebês todo ano, número que inclui natimortos e bebês que morreram pouco após o nascimento, a maioria na África subsaariana.
Os pesquisadores dizem que exames e consequentes tratamentos a base de antibióticos seriam uma forma barata e efetiva de diminuir pela metade o número de mortes.
O estudo sugere que a realização de exames acompanhados de tratamento resultou na redução de 58% dos casos de natimortos e em uma redução similar nos casos de mortes nas primeiras semanas de vida. Casos de sífilis congenital também foram reduzidos.
Custo
A sífilis é uma doença sexualmente transmissível que resulta em ferimentos e coceiras e evolui para danos mais sérios ao coração, cérebro e olhos, podendo causar a morte.
Ela pode ser passada de mãe para filho pela placenta, doença conhecida como sífilis congenital.
Calcula-se que menos de uma em cada oito mulheres faz o teste de sífilis durante a gravidez e mais de dois milhões de mulheres com a doença ficam grávidas anualmente.
Em mais de dois terços dos casos, ocorrem sérias complicações.
Outro estudo complementar publicado no Lancet calcula que o custo para a realização de testes para a sífilis é de US$ 1.44 (equivalente a cerca de R$ 2,3).
Os pesquisadores dizem ainda que se todas as mulheres grávidas que testarem positivo receberem uma única dose do antibiótico benzatina antes da 28ª semana de gravidez, não haveria mais mortes de bebês recém-nascidos causa da sífilis.

Cientistas identificam gene vinculado à paralisia cerebral

Uma equipe de pesquisadores que traçou a sequência genética de dois irmãos gêmeos afetados pela paralisia cerebral identificou o gene causador do transtorno nas crianças, informou nesta quarta-feira a revisa "Science Translational Medicine".
Quando Noah e Alexis Beery tinham dois anos de idade foram diagnosticados com paralisia cerebral e seus pais descobriram a razão para os problemas sofridos pelo menino e pela menina desde o nascimento.
A busca por uma resposta contou com a determinação da mãe e a tecnologia avançada na identificação de sequência genética do Centro Baylor de Sequenciamento do Genoma Humano, além dos esforços de outros médicos e pesquisadores em várias partes do país.
Os especialistas do Colégio Baylor de Medicina, em Houston, e outros da Universidade de Michigan e de San Diego explicam como a sequência do genoma completo das crianças, junto com a do irmão mais velho e a de seus pais, permitiu encontrar o gene causador da paralisia cerebral. A descoberta permitiu oferecer aos irmãos um tratamento efetivo que ameniza os sintomas da doença.
A paralisia cerebral, um transtorno permanente e não progressivo que afeta à psicomotricidade do paciente e limita a atividade da pessoa, é atribuída a problemas no desenvolvimento cerebral do feto. A doença não tem cura conhecida.
A incidência do transtorno em países desenvolvidos é de aproximadamente 2 a 2,5 em cada mil nascimentos e não diminuiu nas últimas seis décadas apesar dos avanços médicos como a monitoração dos sinais vitais dos fetos.
O Centro Baylor foi pioneiro no traçado completo da sequência genética de indivíduos desde que o prêmio Nobel James Watson apresentou seu mapa genético total em 2007.
"Quando o Centro Baylor traçou a sequência de todo o genoma de Watson, demonstrou o que podia fazer", disse James Lupski, subdiretor de genética molecular e humana do instituto.
Lupski foi um dos médicos consultados no caso dos irmãos Beery no Hospital de Crianças do Texas e dá todo o crédito à mãe, Retta, por sua persistência no cuidado das crianças e sua "determinação absoluta em encontrar uma resposta", acrescenta.
Quando os gêmeos tinham 4 anos de idade e todos os tratamentos frequentes apresentavam resultados efêmeros, Retta falou sobre a sequência genética com seu marido, Joe, chefe de informação de uma empresa que aplica novos métodos e fabrica equipamentos de pesquisa para sequenciamento genético.
Com a colaboração do Centro Baylor, iniciaram a busca pelo gene mutado que causava os problemas dos gêmeos e conseguiram determinar que as crianças herdaram duas cópias mutadas - uma da mãe e uma do pai - do gene SPR.
A mutação do SPR transtornou a senda celular responsável não só pela produção de dopamina, mas também de outros dois neurotransmissores: a serotonina e a noradrenalina, indicou o artigo.
Os dois neurotransmissores operam na sinapse, ponto de contato no qual um neurônio passa sinais elétricos e químicos para outro. Para suprir a deficiência de dopamina e serotonina, os médicos recomendaram uma dose pequena de um suplemento chamado 5-HTP a seus outros remédios.
"Um mês depois do início do novo tratamento, a respiração de Alexis melhorou notavelmente", comentou Reeta, acrescentando que a menina voltou a correr.
Noah também se beneficiou e sua mãe afirmou que o menino consegue escrever melhor e está mais concentrado na escola.

Poluentes do ar afetam células do tecido nervoso

Pesquisadores da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FMUSP) afirmam que os poluentes presentes no ar são nocivos ao sistema nervoso. O experimento, feito com embriões de galinha, observou que o material particulado presente no ar de grandes cidades provoca alterações nervosas ainda em fase de desenvolvimento primário.
Desenvolvido pela bióloga Paula Bertacini, o estudo avaliou o efeito do material particulado fino (PM 2.5) sobre o desenvolvimento embrionário do sistema nervoso. A principal fonte desses poluentes são os veículos. A pesquisa foi realizada na cidade de São Paulo.
O processo experimental consistiu na injeção nos ovos com uma suspensão com material particulado fino. “Posteriormente, foram analisados diversos aspectos morfológicos das células do cerebelo, órgão do sistema nervoso central cuja sensibilidade a substâncias tóxicas ambientais é descrita na literatura”, diz Paula.
A pesquisa se concentrou nos neurônios que desempenham papel central em várias das funções cerebelares, conhecidos como células de Purkinje. Foi observada redução no número dessas células ao mesmo tempo em que os dendritos destas células apresentaram maior ramificação. “Embora não tenha sido o objetivo deste trabalho, é possível que alterações morfológicas nos dendritos das células de Purkinje causem interferência nas sinapses entre estas células e outras células cerebelares e, consequentemente, tenha ação sobre o trânsito de informações entre o sistema nervoso central e o organismo”, aponta Bertacini.

Cientistas criam biomaterial que imita pele humana

Pesquisadores da Universidade da Califórnia, nos Estados Unidos, desenvolveram um biomaterial que imita a pele humana. Esse foi projetado para reparar tecidos danificados, e não enruga ate quando é esticado. Baseado na nanotecnologia, a descoberta representa um avanço na engenharia de tecidos.
Shaochen Chen, um dos criadores do biomaterail, a expectativa é que ele possa ser usado para repara paredes danificadas de órgãos como o coração, vasos sanguíneos e pele.
A criação do tecido usou a técnica de biofabricação, que usa luz, espelhos controlados com precisão e um sistema de projeção de computador. Com isso, foram criadas estruturas tridimensionais com padrões bem definidos e com o formato desejado.
Seu formato se assemelha a um favo de mel, e, por isso, podem ser utilizadas quantas camadas forem necessárias se que ele enrugue. Chen afirma que a mesa técnica pode ser utilizada na fabricação de outros materiais, como peças de metal usadas em aviões e veículos espaciais.

Mais sono traz maior consumo de álcool para universitários

lgumas pessoas defendem que os horários das aulas universitárias comecem mais tarde na manhã. Mas pesquisadores acreditam que essa mudança traria desvantagens por permitir que os estudantes passassem a consumir mais álcool.
Uma pesquisa desenvolvida na St. Lawrence University (EUA) analisou 253 estudantes universitários. Os participantes fizeram testes cognitivos e preencheram questionários sobre seus hábitos de sono, horários de aula, uso de substâncias e humor. Eles também mantiveram diários de sono durante uma semana.
Uma análise desses dados levou os cientistas a concluírem que se as aulas começassem mais tarde, os estudantes poderiam mudar suas escolhas e hábitos, passando a dormir mais e a consumir mais bebidas alcoólicas. Essa mudança de hábito poderia prejudicar o sono dos alunos, fazendo com que eles tivessem mais dificuldades de se concentrarem e aprenderem as matérias.
“Os efeitos de aulas que começam mais tarde incluem mais sono”, diz a autora Pamela Thacher, “Mas isso pode ser compensado por pior qualidade de sono, o que pode afetar a habilidade (dos estudantes) se comprometerem, intelectualmente, com os trabalhos do curso”.
A pesquisa foi apresentada na reunião de 25º aniversário da Associated Professional Sleep Societies LLC

Mutações genéticas são comuns

Quando pensamos em mutantes, nos lembramos de personagens fictícios de histórias em quadrinhos que possuem super poderes. Mas de acordo com pesquisas, mutações genéticas podem ser algo muito mais próximo da realidade. Um novo estudo mostra que todos os seres humanos são mutantes e possuem em média 60 mutações genéticas.
Para chegar a essa conclusão, cientistas estudaram duas famílias formadas por um pai, uma mãe e uma criança. Os pesquisadores mediram as mutações genéticas dessas pessoas seguindo a sequência genética do Projeto 1000 genomas.
Os cientistas buscaram identificar mutações no DNA das crianças que não faziam parte do DNA dos pais, o que confirma a teoria de que as mudanças que ocorrem no genoma dos seres humanos são provocadas pela mutação. A identidade genética da pessoa vem dos seus pais, mas as mutações são as responsáveis por novas variações biológicas.
Do ponto de vista técnico, identificar novas mutações é muito difícil, já que normalmente apenas uma em cada 100 milhões de letras do DNA é modificada em cada geração.
Uma descoberta do estudo surpreendeu os cientistas. Eles esperavam ver que a maioria das mutações genéticas seriam derivadas do pai da criança. De acordo com o Dr. Matt Hurles, "nós sabemos agora que, em algumas famílias, a maioria das mutações virá da mãe e, em outras, a maioria virá do pai. Isto é uma surpresa: acreditava-se que em todas as famílias a maioria das mutações viria do pai, devido ao número adicional de vezes que o genoma tem de ser copiado para fazer um espermatozóide, ao contrário de um ovo". Em uma família, 92% das mutações da criança vieram do pai, sendo que na outra esse número foi apenas 36%.
Com as novas respostas da pesquisa surgiram muitas outras perguntas, que precisaram de novos estudos para serem compreendidas. Porém, os cientistas estão um passo mais próximo de compreenderem o processo que traz as mudanças genéticas

Sarampo exige cuidados

Altamente contagiosa, o sarampo é uma doença causada por um vírus chamado Morbillivirus. Sua transmissão acontece através de secreções mucosas de pessoas infectadas para indivíduos não imunizados. Capaz de matar, ela é uma das principais causas da mortalidade infantil em países do Terceiro Mundo e alcança uma letalidade entre 5% e 10% nessas populações. No Brasil, devido a campanhas de vacinação, a letalidade não chega a 0,5%.
Contudo, em 2011 estão ocorrendo casos em várias partes do país, que já totalizam 15 infectados. Os principais sintomas do sarampo são pequenas erupções na pele (exantemas) de cor avermelhada, febre alta, dor de cabeça, mal-estar e inflamação, com presença de catarro, das vias respiratórias. A doença torna-se mais grave quando atinge mães em período de amamentação, crianças desnutridas e adultos.
A melhor maneira de prevenção é a vacinação, que acontece em duas doses. A primeira deve ser administrada a todas as crianças de um ano de idade e uma segunda às crianças entre quatro e seis anos.

Cirurgia bariátrica pode tratar infertilidade

Em obesos, a cirurgia bariátrica pode resolver ou melhorar diversas doenças. Novos estudos mostram que em algumas mulheres, a cirurgia pode tratar até mesmo a infertilidade.
 Um estudo, desenvolvido na Universidade de Iowa (EUA), foi feito com mulheres obesas que sofriam de síndrome de ovário policístico e eram inférteis devido a essa condição. Após fazerem a cirurgia, seis das mulheres que participaram do estudo engravidaram. 14 mulheres tinham ciclos menstruais irregulares, sendo que após a cirurgia os ciclos passaram a serem regulares.
 É importante ressaltar que os pesquisadores não vêem a cirurgia como uma cura, já que os problemas provavelmente retornariam caso as mulheres recuperassem os seus pesos antigos.
 É preciso que mais pesquisas sejam feitas para que haja a confirmação dos resultados. Porém o estudo traz esperança para mulheres que acreditavam erroneamente serem inférteis.

Estudo associa perda da virgindade à incidência de divórcios

Estudo indica que mulheres que perdem a virgindade mais cedo são mais propensas ao divórcio. Foto: Getty Images
Pesquisa indica que mulheres que perdem a virgindade na adolescência estão mais expostas ao divórcio

Começar a vida sexual mais cedo pode não ser vantajoso para as mulheres. Pelo menos é o que indica um estudo da Universidade de Iowa, nos Estados Unidos, que aponta que mulheres que perdem a virgindade na adolescência são mais propensas ao divórcio.
A conclusão foi baseada em informações fornecidas por 3793 voluntárias, casadas e divorciadas. Das voluntárias que fizeram sexo pela primeira vez quando adolescentes, com idades até os 16 anos, 31% se divorciaram em cinco anos e, 47%, em dez. O estudo não aponta se as pesquisadas se casaram com o mesmo homem com quem teriam tido as primeiras experiências sexuais.
Apenas 1% afirmou que quis ter relações sexuais aos 13 anos ou menos, comparado com 5% aos 14 ou 15 e 10% aos 16 ou 17. A perda da virgindade antes dos 18 não foi completamente desejada por 42%. Do total, 58% esperaram até os 18 ou mais para iniciar a vida sexual. Nesse grupo, 22% disseram que o ato foi indesejado e, 21%, desejado.
Relações com múltiplos parceiros representam a realidade de 31% das que perderam a virgindade na adolescência e de 24% das que aguardaram por mais tempo. Uma em cada quatro mulheres, que tiveram relações sexuais quando adolescentes, deu à luz antes de casar, contra uma em dez que esperou até a idade adulta.
Os pesquisadores concluíram que o sexo em si não pode aumentar a probabilidade de divórcio, mas sim maior número de parceiros sexuais e gravidez fora do casamento, por exemplo. "Se o sexo não foi completamente desejado ou ocorreu em um contexto traumático, é fácil imaginar como isso poderia ter um impacto negativo na forma como as mulheres podem se sentir em relacionamentos", completou o autor da pequisa Anthony Paik ao jornal Daily Mail.

Afastar distrações na hora de comer pode ajudar a manter o peso

Basta não se distrair durante as refeições e se concentrar completamente no alimento para não ganhar peso, segundo estudo. Foto: Getty Images
Tentar se concentrar na comida, e não em outros fatores, como TV ou computador, pode ajudar a manter a boa forma

O segredo para manter o peso é simples. De acordo com pesquisas britânicas e americanas, divulgadas pelo jornal Daily Mail, basta não se distrair durante as refeições e se concentrar completamente no alimento. Comer dessa forma permite perceber as mensagens químicas que o corpo envia para mostrar que está satisfeito.
Um levantamento da Universidade de Harvard, nos Estados Unidos, constatou que os voluntários que se alimentaram sem prestar atenção ao que acontecia ao redor perderam uma média de três quilos durante o estudo.
Na Universidade de Bristol, na Inglaterra, 42 homens e mulheres receberam um almoço, sendo que metade jogou Paciência no computador enquanto saboreava as iguarias. Meia hora depois, todos ganharam biscoitos de chocolate e tiveram de lembrar o que haviam ingerido, na ordem correta. Os que se divertiram com o jogo de cartas se sentiram menos satisfeitos, comeram duas vezes mais bolachas e tiveram mais dificuldades no teste.
Acredita-se que a memória do que degustou desempenha um papel fundamental no amortecimento do apetite. Sendo assim, distrações impedem que as pessoas se lembrem com detalhes do cardápio e, portanto, as deixam com mais fome.
Comer muito rápido também provoca excessos. É que a digestão envolve uma complexa série de sinais hormonais entre o intestino e o sistema nervoso, e leva cerca de 20 minutos para que o cérebro registre que o corpo consumiu bastante.
Segundo o jornal Daily Mail, defensores da alimentação consciente aconselham mastigar lentamente e observar cor, cheiro, textura e sabor dos quitutes. Nem pense em se entreter com celular, TV, jornal. Reserve, pelo menos, 20 minutos para cada refeição. Quem acha difícil não devorar rapidamente o prato pode tentar segurar o garfo com a mão não-dominante.

Dormir mais no fim de semana não compensa semana sem descanso

Pesquisa mostra que o sono perdido não se recupera de uma só vez. Foto: Getty Images
Estudo mostra que o sono não pode ser recuperado de uma só vez

Uma semana de noites mal-dormidas não se resolve com horas a mais descanso nos fins de semana. O alerta é de uma pesquisa da Faculdade de Medicina Penn State, na Pensilvânia, Estados Unidos.
O estudo foi realizado a partir do monitoramento do sono de homens e mulheres que passaram 13 noites dormindo num laboratório. Nos voluntários que tiveram o sono restrito a apenas seis horas por noite, verificou-se queda na performance das atividades diárias, que não melhorou após um fim de semana com mais horas de descanso.
A pesquisa indica que ficar um pouco mais na cama apenas conferiu um pouco mais de disposição aos insones, mas que eles ainda permaneceram lentos e um pouco mau-humorados.
A conclusão foi tomada a partir da comparação do humor e habilidades quando os pesquisados dormiram oito horas por noite e não demonstraram dificuldades em desempenhar as tarefas cotidianas.
Os homens demonstraram maiores dificuldades em se recuperarem da privação de sono do que as mulheres. Segundo os pesquisadores, as mulheres se mostraram mais descansadas e despertas com horas adicionais de sono no fim de semana.
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