sábado, 4 de junho de 2011

Agressão física e psicológica caracteriza bullying no relacionamento

Vítimas costumam se sentir inferiores ao agressor e precisam de tratamento 

Muito se tem discutido sobre como a prática do bullying está afetando a sociedade de modo geral. Geralmente, associamos a prática a situações escolares e a grupos de jovens, mas, ao analisar o significado da palavra, podemos compreender como a prática pode ser mais abrangente e afetar outros grupos de pessoas.

A palavra bullying deriva do inglês "bully", que significa ameaçar, maltratar, oprimir e assustar. O termo tem sido utilizado em diversos países para classificar atitudes e comportamentos agressivos, ameaçadores, amedrontadores e cruéis em todos os tipos de relações interpessoais.

Portanto, como a própria definição da palavra esclarece, o bullying é algo que pode estar presente e afetar de forma negativa qualquer tipo de relação, inclusive o relacionamento do casal.  

Muitas relações são marcadas por violência física e psicológica. O bullying tende a agredir principalmente o aspecto psicológico da pessoa, através de ameaças constantes, comentários excessivamente negativos, atitudes de rebaixamento e humilhação.

As vitimas de bullying no relacionamento, assim como as crianças e jovens vitimas de bullying na escola, apresentam sinais de timidez, baixa autoestima, sensação de incapacidade e impotência, fobia social, dificuldade de relacionamento interpessoal, insegurança e até pensamentos suicidas.

Para muitas pessoas, a violência psicológica pode causar mais danos e deixar mais sequelas que a violência física, pois, infelizmente, é mais difícil de ser comprovada, denunciada, punida e superada.

As vítimas têm dificuldades para se defender e colocar um fim às ameaças porque, geralmente, são pessoas estruturalmente mais delicadas, que ficam ainda mais fragilizadas diante das ameaças e que se sentem pequenas, inferiores e incapazes diante do agressor, que costuma se mostrar forte, inabalável e indestrutível.

Outros fatores que dificultam a procura de ajuda pela vítima são:

- Sensação de merecimento: A pessoa acredita que as suas atitudes são erradas e inadequadas e por isso ela merece ser punida e castigada. Nesse caso a pessoa não procura ajuda porque acredita que as reações negativas são naturais diante de seus constantes erros. No geral, a pessoa tem a sensação de fracasso e inadequação social.

- Sensação de pouca importância: Nesse caso, a autoestima da pessoa é baixa a ponto dela acreditar que, ao buscar ajuda, fará com que as pessoas procuradas percam tempo com algo sem importância. É a sensação de que as pessoas têm coisas mais importantes com que se preocupar e ocupar, uma vez que ela não é importante para ninguém.

- Desconfiança: O excesso de ameaça faz com que a vitima passe a ver todos a sua volta como ameaça e não procura ajudar por não acreditar que existam pessoas que irão se preocupar com ela, não irão feri-la de nenhuma forma e, principalmente, que não utilizarão suas palavras e sentimentos contra ela mesma.

- Sentimento de impotência: A pessoa se sente sem forças para tomar alguma medida capaz de acabar com a situação. O sentimento de impotência e desvalorização geralmente está acompanhando da supervalorização do agressor.

- Negação: Essa atitude age como um forte e importante mecanismo de defesa para que a pessoa não entre em contato com o seu sofrimento já que, através da negação, os aspectos negativos do parceiro são ignorados e as qualidades são exaltadas. Ex.: Quando a mulher sofre algum tipo de violência em casa, ela define e vê a figura do marido como "um homem exemplar, porque é trabalhador, honesto e não bebe."

- Sensação de Ridicularização: Acomete as pessoas que têm todas as suas atitudes ridicularizadas e são alvo constante de piada e deboche por parte do parceiro. Como essas pessoas passam a acreditar que não são dignas de serem levadas a sério, não procuram ajuda por achar que, ao contar as suas aflições e medos, serão alvo de piada.  - Vergonha de seus sentimentos: Quando a pessoa está muito fragilizada tende a sentir vergonha de seus sentimentos e, por isso, sente dificuldade para compartilhar com outras pessoas suas angustias.

- Associação de violência e afeto: Um fator importante que dificulta a constatação da violência psicológica é o fato da vitima ter crescido em um ambiente familiar agressivo, ter se casado com uma pessoa também agressiva e associar ameaça e violência a afeto, não percebendo que está sendo vítima de atitudes violentas.

Nesse caso, a pessoa percebe como algo positivo as ações do companheiro (ou companheira) porque as associa a provas de amor. Tomo como exemplo as mulheres que permitem que o marido ciumento a acompanhe a todos os lugares e as impeça de ter contato com outras pessoas além dele, por interpretarem que essas atitudes são uma forma de proteção e afeto.

Para auxiliar as pessoas que são vitimas de bullying no relacionamento é preciso trabalhar a dissociação de atitudes negativas e destrutivas de afeto, resgate da autoestima, devolver o sentimento de autonomia sobre a própria vida e fortalecimento da personalidade entre outros aspectos, para que a pessoa sinta segurança e confiança em si própria e tenha condições de dar fim às agressões.

Um trabalho com o agressor também é importante para que ele perceba os motivos que o levam a se relacionar e agir dessa forma e desenvolva diferentes formas de lidar com as pessoas a sua volta, colocar a sua opinião e ser respeitado.

É importante esclarecer que tanto mulheres quanto homens podem ser vítimas de bullying no relacionamento e que ambos precisam ser auxiliados e acolhidos da mesma forma. 

Mulheres também apostam no sexo sem amor

Posições na hora de dormir são reveladoras, segundo pesquisa feita na Escócia Foto: Terra
A busca por novas experiências leva mulheres ao "sexo express"

O "sexo sem amor" está se tornando cada vez mais freqüente para as mulheres. A prática sem compromisso era, até pouco tempo, mais comum para os homens, mas, os tempos mudaram. As mulheres conquistaram muitos direitos, inclusive este, o nem sempre bem visto direito de ter prazer sem um compromisso sério.
A seguir, veja os depoimentos de três mulheres que vivem o sexo livremente.

"Conquistei o meu prazer"
Desde a minha primeira vez, no assento traseiro de um carro com um garoto que sabia menos que eu e que não acreditou que eu era virgem porque não sangrou, ocorreu uma evolução constante e posso dizer orgulhosa que conquistei meu prazer.

Sem falar para ninguém, comecei a me masturbar e descobrir até onde poderia chegar com a auto-exploração. Até que chegou o Mr. Big, com quem terminei minha busca, entendi o jogo e gozei como nunca. Mas isso terminou e o meu corpo ficou pedindo mais.

O "sexo express" tem sido outra descoberta, mas não é tão cômodo. Não consigo me relacionar como diz a etiqueta, que separa totalmente o prazer do carinho e da ternura.

Tenho necessidade de entregar ternura durante e depois do sexo, olhos nos olhos, dormir abraçada. Juro que isso não significa que fiquei apaixonada pelo cara, simplesmente é assim que vivo o sexo, com carinho. E alguns se distanciam tão rapidamente, terminam com um "já tenho que ir".
Claudia, 32 anos

"O sexo é uma necessidade como tomar água"
Faço sexo sem compromisso porque creio que na minha idade posso me permitir isso. Tenho a necessidade de fazer sexo mesmo não estando compromissada. É uma necessidade básica, assim como quando tenho sede e preciso tomar água. Mas o "sexo express" não é tão natural, não é tão espontâneo, porque há certas formas e limites que quando se está com seu companheiro não existem. Então, você tem que se comportar seguindo uma certa pauta.

A pior parte desse tipo de sexo é que no final, quando a relação chega ao fim, você não tem nada a dizer nem a fazer.
Karen, 29 anos

"O sexo express tem regras claras"
Estou casada há seis anos e há dois faço sexo com outras pessoas. Procuro esses parceiros através de chats. Eu amo meu marido, mas também me amo, por isso busco me satisfazer. Faço isso porque me casei jovem e não tive muitas experiências anteriores.

O sexo com outros homens é algo que inclusive melhora a relação com meu marido, porque com os outros experimento coisas que depois faço em casa. Topei fazer sexo com pessoas muito diferentes. Uma vez, por exemplo, me amarraram e fui tratada com certa violência. Jamais pensei que isso iria me dar prazer, mas gostei. Não vou fazer isso novamente, mas como experiência foi válido.

O "sexo express" tem regras claras e uma delas é não pedir carinho. Sexo é sexo, amor é outra coisa. Tenho meu marido para me abraçar todos os dias. E creio que o principal pecado que as mulheres cometem no sexo sem compromisso é não saber separar as coisas.
Carolina, 30 anos

Por que homens casados traem?

casal, na cama, ela na frente (interna) Foto: Getty Images
O diálogo é fator fundamental no convívio saudável do casal

Vocês se casaram sob juras de amor eterno. Vestido de noiva, parentes reunidos e uma baita festa para fechar a celebração com chave de ouro. Mas o tempo passa e alguma coisa começa a não ir muito bem no relacionamento de vocês. Eis que um belo dia o príncipe encantado se transforma em sapo e arruma outra mulher fora de casa.
 
"Quando não se está satisfeito com alguma coisa dentro de casa, as janelas para a rua se abrem", comenta a psicóloga Eliete de Medeiros. Segundo a psicóloga, as reclamações masculinas, em sua maioria, são referentes a uma desmotivação sexual com a parceira. "Eles costumam se queixar de uma falta de criatividade da mulher", conta.

O tradutor João, 26 anos, que não quis ter seu sobrenome identificado, conta que durante o primeiro ano de seu casamento ele nunca imaginaria que um dia pudesse vir a trair sua mulher. "Mas com o tempo, o sexo foi se tornando monótono. Por mais que eu gostasse e não conseguisse me imaginar separado de minha mulher, eu ainda sentia necessidade em procurar outra", explica. Segundo a também psicóloga Suzi Marlene Farrão, geralmente são as fantasias sexuais masculinas os fatores que levam o homem a trair sua esposa. "Em alguns casos, o homem enxerga a esposa como a mulher ideal que ele quer ter ao lado, mas, ao mesmo tempo, ela não pode suprir certas fantasias sexuais por questões culturais", afirma.

Para a dona de casa Laura, 38 anos, (que teve seu nome trocado por questão de sigilo), a traição do marido lhe custou uma vida construída a dois. "Quando descobri que ele tinha outra, meu mundo veio abaixo. Mas concordo que não havia diálogo suficiente, ele pouco me falava sobre sexo. No fundo, sabia que não éramos 100%", comenta.

A psicóloga Eliete salienta que a melhor saída nesses casos é sempre manter um diálogo aberto, onde ambas as partes possam se sentir à vontade para expor seus desejos. "É importante ainda que tanto o homem quanto a mulher saibam que um bom sexo começa com um sorriso de bom dia logo pela manhã", finaliza.

Amor tem prazo de validade?

Certamente você já ouviu falar em relacionamentos desgastados. A grande maioria das mulheres fica apreensiva e sente medo de que a relação tome este rumo. Para tranqüilizá-las, especialistas vão responder se o amor tem prazo de validade ou não.
Sentir aquele frio na barriga toda vez que o amado se aproxima é uma sensação maravilhosa. Contudo, as mulheres devem ter consciência de que a paixão é apenas a fase inicial de uma relação que, amadurecida, poderá se converter em amor eterno.

Segundo a psicóloga e terapeuta de casal Marina Vasconcellos, a vida contemporânea demanda grande quantidade de energia para enfrentá-la e isso faz com que os casais diminuam o ritmo sexual. Por isso, todo aquele fervor dos tempos de namoro se assenta e dá início a uma relação mais madura. "O fogo se transforma em afeto que se traduz em amor", afirma.

Quando duas pessoas estão juntas, aos poucos, a atração sexual e física vai deixando de ficar em primeiro lugar nas prioridades a dois. "A atração espiritual, o companheirismo, a construção de planos juntos vêm antes", diz a psicóloga e terapeuta de casal Eliete Medeiros.

E se as dificuldades conjugais aparecerem, não faça delas grandes problemas existenciais. Aliás, elas podem ser mais positivas do que se imagina. "A convivência pode denegrir o relacionamento para alguns casais e o resultado é o fim", diz Eliete. Mas, esta também pode ser a oportunidade de o casal crescer e amadurecer a relação. "O amor mais consolidado vem depois e quando ele se solidifica, o vínculo entre os dois é efetivado", completa.

Quando o amor acaba
É claro que todas as mulheres pretendem encontrar um amor para a vida toda, ou seja, transformar o fogo inicial da paixão em outras formas de amar, ainda que mais brandas.

Mas, como explica Marina, algumas pessoas não conseguem desenvolver uma ligação afetiva mais séria. "Há aqueles que se fixam apenas no sexo e não conseguem ter um vínculo", diz.

Entretanto, esta não é a única razão de um rompimento. Alguns casais se deparam com o desgaste ao longo do tempo. "Tem quem não consegue lidar com a dificuldade e míngua a relação", diz Marina.

Segredo para não vencer o prazo de validade do amor
Eliete Medeiros dá algumas dicas para ter uma relação bem sucedida. Segundo a psicóloga, é imprescindível manter a vivacidade do amor.

"A mulher não pode ser tão previsível e deve tentar fazer surpresas ao amado", afirma Eliete. A terapeuta de casal dá um conselho de ouro. "A mulher tem de ser misteriosa para ele não perder o interesse. O segredo é se deixar conquistar eternamente."

Solteira convicta: por opção ou desilusão?


  Foto: Getty Images
Atualmente ser solteira não é mais visto com pura desilusão

Chegamos e deixamos sozinhos este mundo. Ainda assim, acreditamos que a vida deve ser aproveitada em parceria. Já na infância surge o interesse pelo sexo oposto. Na adolescência, esse sentimento aumenta e lutamos para ter alguém especial do nosso lado, dividindo carinhos, atenção e boas experiências.
Com o passar dos anos, nos envolvemos em relações platônicas, breves, fulminantes. Seguimos nesse caminho até encontrarmos o que chamam de "verdadeiro amor". No meio do percurso, é normal sofrermos desilusões e, mesmo que momentaneamente, perdermos o interesse de nos envolver com outra pessoa. Para alguns, esse "tempo" pode significar o resto da vida, pois eles decidiram desistir da "busca" para ficarem sozinhos.

A solidão, portanto, pode ser entendida como uma opção, porque não há o interesse de encontrar um parceiro estável, e essas pessoas preferem privilegiar outros aspectos da vida. Outros solitários, por sua vez, pensam que o amor não lhes serve e daí aplica-se o ditado "antes só que mal acompanhado".

Vanessa tem 33 anos e um trabalho estável, que lhe permite atender a maioria de suas vontades. Há dois anos está solteira e diz que prefere seguir assim. "Tenho meu esquema de vida armado, não posso depender do que outra pessoa me diz. Não creio que volte a ter um relacionamento estável. A menos que seja da porta para fora, pois me acostumei com a minha independência", explicou.

A única coisa que lhe incomoda é o fato de suas amigas estarem sempre em busca de uma companhia para ela. "Prefiro amores ocasionais. Não gosto de viver dependente, prefiro a liberdade de não ter a necessidade de dar explicações a quem quer que seja", completa.

Solteirões estão em moda
A psicóloga Thamar Álvarez Vega ressalta que todas as opções que levam a felicidade são válidas e que viver sem uma companhia é aceitável sempre e quando for feito uma análise das vantagens e desvantagens da solteirice.

"Antes, o matrimônio era quase que uma obrigação. Por isso, aqueles que não se casavam eram perseguidos. Isso implicava em uma classificação de que tal pessoa tinha má sorte na vida. Hoje em dia, essa visão mudou radicalmente e se considera simplesmente como uma pessoa que quer permanecer solteira", explica Thamar.

Em geral, alguns solteiros têm ciúme de sua privacidade. "A solteirice é uma boa opção para quem é ativo, independente, gosta de viajar, enfim, que atua com completa liberdade de ação. Ou ainda para quem se considera infiel e prefere ser solteiro para ter múltiplos parceiros sexuais", opina a psicóloga.

Desilusões do amor
Diferente é o caso em que se opta pela solteirice, pois não foi encontrado alguém que corresponda às expectativas. Esse é o caso de María José, 30 anos, que está resignada a ficar sozinha. "A pergunta que me faço é onde estão os homens, já que me encontro sempre com muitos gays e tipos que não valem a pena", diz María.

A psicóloga Thamar Álvarez convida a todos que acreditam ter má sorte para que se auto-examinem. "A aproximação deve ser sempre uma ação motivada por uma atração real, pela compatibilidade de interesses e não apenas pela busca de uma companhia por medo da solidão", explica.

A especialista acrescenta que é preciso ter paciência, não se desesperar e continuar exigente. "Encontrar a pessoa ideal não é fácil e, quando isso ocorre, é preciso ter em mente que esse ser não é perfeito, é de carne e osso e possui virtudes e defeitos".

Por isso, se você tomou a decisão de permanecer solteira, e está convicta de que isso é o melhor, deve seguir adiante. Só com o tempo poderá saber se a decisão foi ou não equivocada. E, como tudo na vida, esta situação também não precisa ser necessariamente definitiva. O amor pode lhe surpreende e fazer com que todas suas crenças sejam esquecidas.

Melhores coisas da vida são de graça, diz pesquisa

Pesquisa mostra que as pessoas acreditam que as melhores coisas da vida são de graça: rir é uma delas. Foto: Getty Images
De acordo com pesquisa, as melhores coisas da vida estão à disposição de todos: rir é uma delas


A felicidade não está em uma bela poupança, carros e roupas caras. De acordo com uma pesquisa organizada pela empresa produtora de alimentos Apples, da Nova Zelândia, as melhores coisas da vida são de graça e estão à disposição de todos.
O levantamento pediu que duas mil pessoas dissessem quais eram os prazeres mais importantes. Com 22%, rir conquistou o primeiro lugar, seguido por saborear uma boa comida na companhia de grandes amigos, com 21%. A terceira opção mais votada foi abraço, representando 19%.
Segundo o jornal Daily Express, que publicou a pesquisa, entre as dez alegrias mais citadas estão sentir o sol bater no rosto, ler um bom livro, passear na praia e deitar em uma cama com lençóis limpos.
Outras delícias gratuitas apontadas são assistir ao pôr-do-sol, folhear fotografias antigas e memórias, e cheiro de grama recém-cortada.
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