quarta-feira, 14 de março de 2012

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45% das gestações no Brasil não foram planejadas

O resultado preliminar de uma pesquisa da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) mostra que 45% das mulheres brasileiras que têm filhos não planejam a gestação. Já foram entrevistadas 22 mil mulheres, de um total de 24 mil que serão ouvidas em 191 municípios brasileiros.
O objetivo do estudo é conhecer as principais complicações maternas e dos recém-nascidos registradas no país. Até agora, o estudo mostra que 53% dos partos feitos no Brasil são cesáreos, com maior prevalência nas regiões Centro-Oeste e Sudeste.
Apenas 45% das mulheres que dão à luz no país planejam de fato a gravidez. Quem revela é o projeto Nascer no Brasil: inquérito sobre parto e nascimento, pesquisa de âmbito nacional que começou em fevereiro de 2010 e que apresenta agora seus resultados preliminares.

Com o objetivo de conhecer as complicações maternas e as dos recém-nascidos brasileiros, o projeto já entrevistou 92% - 22 mil - de uma amostra de 24 mil mulheres, em 191 municípios e 266 diferentes estabelecimentos de saúde. Além de revelar esse alarmante percentual de falta de planejamento reprodutivo, o estudo também já dispõe de informações sobre aspectos como interrupção na gravidez, assistência pré-natal, local e acompanhamento de parto, entre outros. Ele já aponta, por exemplo, que 53% dos partos no Brasil são cesáreos, com prevalência nas regiões Centro-Oeste e Sudeste.


Nascer no Brasil: inquérito sobre parto e nascimento
é realizado por um grupo de pesquisa composto por diversas instituições universitárias, pelo Instituto Fernandes Figueira (IFF/Fiocruz) e pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS). A coordenação é da pesquisadora Maria do Carmo Leal, da Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca (Ensp/Fiocruz).

Cor da roupa, penteados... Veja o que mais atrai os homens

Não exagere na hora de fazer a maquiagem. Foto: Getty Images
Não exagere na hora de fazer a maquiagem

Qual a cor de roupa melhor para um encontro? E qual a primeira parte do corpo em que os homens reparam? O jornal britânico Daily Mail listou uma série de pesquisas que apontam esses e outros detalhes nas mulheres que chamam a atenção do sexo masculino. Confira:
Use vermelho
Pesquisadores da Universidade de Rochester, em Nova York, descobriram que os homens acreditam que as mulheres que usam vermelho estão mais propensas a responder às suas investidas. Isso acontece devido a um instinto biológico: os babuínos ficam com o rosto vermelho quando estão férteis. "Na natureza, o vermelho é uma cor sexual", afirmou a psicóloga e consultora de imagem Kate Nightingale.

Cabelos
A primeira parte do corpo que os homens reparam é o cabelo: 82% acham que é parte fundamental do apelo sexual da mulher. E enquanto eles consideram as loiras mais divertidas, são as morenas que eles preferem estabelecer uma conexão: 60% consideram as mulheres de cabelos castanhos mais confiáveis e leais.

Aparentemente, o penteado favorito dos homens é o longo, levemente desfiado. Apesar de a franja estar na moda, eles não gostam muito. Um penteado que faz sucesso entre os homens é o da duquesa Kate Middleton. "Cabelos ondulados simbolizam que o homem pode relaxar em sua companhia. Acima de tudo, o cabelo deve ser brilhante e saudável, pois é um indicador da fertilidade", acrescentou a consultora de imagem.
Pele
Já é sabido que, se você está vestindo uma saia curta, é preciso equilibrar usando um decote pouco generoso. No entanto, um estudo da Universidade de Leeds, no Reino Unido, revelou que se você busca um relacionamento duradouro, o ideal é mostrar apenas 40% do corpo. Ou seja, se você está com as pernas à mostra, deve cobrir os braços. Ou então, se você estiver usando um vestido sem alças, certifique-se de que ele está um pouco acima do joelho.

Não use calças
Se você deseja passar ao homem confiança, aposte num vestido ou numa saia. Pesquisadores da Universidade de Hertfordshire, no Reino Unido, pediu a 300 pessoas que fizessem uma análise rápida sobre as mulheres que vestiam calças ou saias. As que usaram saias foram vistas como mais bem-sucedidas e confiantes.

Ande de cabeça erguida
Mulheres no auge dos seus ciclos de fertilidade levaram três segundos a mais para percorrer a mesma distância do que aquelas que não estavam férteis. E os homens consideram que as que demonstram mais altivez são as mais sexies. Usar saltos pode ajudar a mulher a caminhar dessa forma, mas não exagere na altura dos sapatos.

Acentue suas curvas
Ao considerar um futuro com você, os homens inconscientemente procuram sinais de fertilidade. O maior indicador é a relação cintura-quadril. O ideal é que a cintura esteja mais marcada, deixando o quadril levemente sobressalente. "Isso remonta a tempos antigos, quando as mulheres foram julgadas pela sua capacidade de engravidar", disse Kate. Se você não têm, naturalmente, uma cintura, use um vestido que a deixe mais marcada ou aposte num cinto.

Evite roupas muito fashion
Evite usar uma roupa muito fashion e nada convencional. Uma pesquisa mostrou que homens detestam macacões e calças, além de casacos de smoking, sandálias gladiador e botas.

Mostre seu pescoço
O pescoço é uma zona erógena e uma dica para chamar atenção para esta área é usar um colar. Mas cuidado, não exagere no decote. "Os homens são atraídos por carne, principalmente quando procuram por um encontro breve. Mas quando eles buscam alguém para uma relação duradoura, evitam as mulheres acessíveis demais, porque não podem contar com a sua fidelidade", afirmou Kate.

Não use tanta maquiagem
Um em cada cinco homens acham que suas parceiras usam muita maquiagem, com base e blush muito carregados. Se você quiser acentuar algo, dê atenção especial aos lábios. Um homem vai gastar metade dos primeiros 10 segundos de um encontro com você olhando para eles. Se você está usando batom, ele vai olhar por mais tempo ainda ¿ o rosa prende sua atenção para 6,7 segundos e vermelho para 7,3 segundos.

Veja atitudes femininas que afastam os homens na paquera

Não finja que não estava olhando para ele. Foto: Getty Images
Não finja que não estava olhando para ele

Se você está solteira e reclama da falta de homens com iniciativa, analise bem a questão. Na hora da paquera, você está mandando os sinais corretos? Ou acaba afastando os pretendentes por vergonha ou tentativa de fazer charme? Confira abaixo três erros comuns que definitivamente não atraem o sexo oposto, listados pelo site Your Tango:
1 - Não olhe para o chão ou finja que não está atraída por ele
Muitas mulheres acham que não devem demonstrar que estão interessadas. Esqueça a ideia, porque nunca funciona. Se um homem olha para uma pretendente e ela desvia os olhos para o chão, ele vai se sentir sem motivos para se aproximar, certo?

2 - Não finja que está ocupada
O rapaz caminha em sua direção e, em vez de dar um sorriso para demonstrar interesse, você desvia o olhar e começa a mexer no celular? Realmente, outra tática furada. Ele provavelmente vai passar reto.

3 - Não finja que não estava olhando para ele
Está interessada no moço e trocou alguns olhares. Muito bem! Mas, se na hora que ele estiver mais próximo, você se virar e fingir que não estava paquerando, é óbvio que vai perder a oportunidade de conhecê-lo. Sorria, seja receptiva.

Se você está solteira e reclama da falta de homens com iniciativa, analise bem a questão. Na hora da paquera, você está mandando os sinais corretos? Ou acaba afastando os pretendentes por vergonha ou tentativa de fazer charme? Confira abaixo três erros comuns que definitivamente não atraem o sexo oposto, listados pelo site Your Tango  Foto: Getty Images
Se você está solteira e reclama da falta de homens com iniciativa, analise bem a questão. Na hora da paquera, você está mandando os sinais corretos? Ou acaba afastando os pretendentes por vergonha ou tentativa de fazer charme? Confira abaixo três erros comuns que definitivamente não atraem o sexo oposto, listados pelo site Your Tango
1 - Não olhe para o chão ou finja que não está atraída por ele: muitas mulheres acham que não devem demonstrar que estão interessadas. Esqueça a ideia, porque nunca funciona. Se um homem olha para uma pretendente e ela desvia os olhos para o chão, ele vai se sentir sem motivos para se aproximar, certo?  Foto: Getty Images
1 - Não olhe para o chão ou finja que não está atraída por ele: muitas mulheres acham que não devem demonstrar que estão interessadas. Esqueça a ideia, porque nunca funciona. Se um homem olha para uma pretendente e ela desvia os olhos para o chão, ele vai se sentir sem motivos para se aproximar, certo?
2 - Não finja que está ocupada: o rapaz caminha em sua direção e, em vez de dar um sorriso para demonstrar interesse, você desvia o olhar e começa a mexer no celular? Realmente, outra tática furada. Ele provavelmente vai passar reto  Foto: Getty Images
2 - Não finja que está ocupada: o rapaz caminha em sua direção e, em vez de dar um sorriso para demonstrar interesse, você desvia o olhar e começa a mexer no celular? Realmente, outra tática furada. Ele provavelmente vai passar reto
3 - Não finja que não estava olhando para ele: está interessada no moço e trocou alguns olhares. Muito bem! Mas, se na hora que ele estiver mais próximo, você se virar e fingir que não estava paquerando, é óbvio que vai perder a oportunidade de conhecê-lo. Sorria, seja receptiva  Foto: Getty Images
3 - Não finja que não estava olhando para ele: está interessada no moço e trocou alguns olhares. Muito bem! Mas, se na hora que ele estiver mais próximo, você se virar e fingir que não estava paquerando, é óbvio que vai perder a oportunidade de conhecê-lo. Sorria, seja receptiva

Livro diz que mulheres devem aceitar instinto infiel dos homens

Segundo o sociólogo, o conceito da monogamia é irracional. Foto: Getty Images
Segundo o sociólogo, o conceito da monogamia é irracional

O conselho dado no livro The Monogamy Gap é de que as mulheres precisam entender o instinto infiel dos homens. Depois de quatro anos de pesquisa sobre os aspectos da monogamia e 120 entrevistas, o sociólogo norte-americano Eric Anderson concluiu que, assim como a monogamia é um ideal, a maioria dos homens tem predisposição para a traição. As informações são do jornalThe Sun.
Segundo o autor, o conceito da monogamia é irracional, pois, na verdade, o apetite sexual masculino é tal que a maioria deles não conseguirá ficar satisfeito se tiver que passar uma vida inteira fiel a uma mulher só. "Acredito que, idealmente, os homens devem ser honestos com as mulheres e confessar seu desejo de trair", disse ele.
O argumento do escritor é que as pessoas precisam parar de "adorar" a monogamia e começar a encarar a realidade. Ao insistir no conceito, a verdade masculina é ignorada e isso coloca um peso sobre relacionamentos e sobre o casamento. "Eu acredito que seria muito mais fácil se os homens e mulheres aprendessem a aceitar a verdade: que o amor de um homem para uma mulher não é dependente de sua fidelidade. E que o sexo não é necessariamente melhor ou mais emocionante com alguém que você ama", explicou.
O sociólogo, no entanto, admitiu que a sinceridade pode causar conflitos graves e difíceis de resolver em um relacionamento.
Anderson ressaltou que não quer colocar o homem como vítima de seu próprio corpo. Mas, segundo ele, ao contrário do que as mulheres pensam, o homem pode amar uma mulher e ter sexo sem compromisso com outras, sem que qualquer sentimento seja envolvido. Como exemplo, ele citou os homens que sentem prazer ao ver mulheres nuas em revistas e na internet, sem que sintam qualquer afeto por elas.
Estudos mostram que a testosterona - hormônio masculino que é produzido no cérebro e é associado ao desejo sexual, músculos e ambição - vive em conflito com a ocitocina - hormônio do amor e união - também produzido no cérebro.
Dado que os homens produzem de cinco a dez vezes mais a quantidade de testosterona em comparação com as mulheres, eles são também muito mais propensos a trair.

Sexo sem compromisso: veja como funciona amizade com "benefícios"

Uma amizade com benefícios é a garantia de satisfação sexual descompromissada. O filme Amor sem Escalas e o recente Sexo sem Compromisso retratam bem como funciona este tipo de relacionamento. Apesar de parecer um tipo divertido de se relacionar, nem sempre o final é o desejado. Veja a seguir as regras, vantagens e desvantagens da amizade com benefícios  Foto: Getty Images
Uma amizade com "benefícios" é a garantia de satisfação sexual descompromissada. O filme Amor sem Escalas e o recente Sexo sem Compromisso retratam bem como funciona este tipo de relacionamento. Apesar de parecer um tipo divertido de se relacionar, nem sempre o final é o desejado. Veja a seguir as regras, vantagens e desvantagens da amizade com benefícios
Ficar sozinho pode ser um problema para algumas pessoas. A amizade com benefícios é uma saída, disse o sexólogo Amaury Mendes Junior  Foto: Getty Images
Ficar sozinho pode ser um problema para algumas pessoas. A amizade com benefícios é uma saída, disse o sexólogo Amaury Mendes Junior
Também chamado de transa fixa, o hábito é visto com bons olhos por Ricardo Junior. Melhor do que muitas pessoas que pagam programas com prostitutas ou até mesmo ficam com vontade acumulada e acabam saindo com qualquer um, disse ele. No meu caso, combinamos sempre de nos cuidar nas relações com outras pessoas e não deixar transparecer o que fazemos para ninguém, acrescentou  Foto: Getty Images
Também chamado de "transa fixa", o hábito é visto com bons olhos por Ricardo Junior. "Melhor do que muitas pessoas que pagam programas com prostitutas ou até mesmo ficam com vontade acumulada e acabam saindo com qualquer um", disse ele. "No meu caso, combinamos sempre de nos cuidar nas relações com outras pessoas e não deixar transparecer o que fazemos para ninguém", acrescentou
Ricardo afirmou que ter uma amiga deste tipo evita a carência. Você sempre tem alguém ao lado, seja como amigo, seja como amante, disse ele. Ele explicou que é uma maneira de aproveitar apenas a parte boa de um namoro. Tem tudo que um relacionamento sério tem, porém sem aquela coisa de traição, compromisso e cobrança, comparou  Foto: Getty Images
Ricardo afirmou que ter uma amiga deste tipo evita a carência. "Você sempre tem alguém ao lado, seja como amigo, seja como amante", disse ele. Ele explicou que é uma maneira de aproveitar apenas a parte boa de um namoro. "Tem tudo que um relacionamento sério tem, porém sem aquela coisa de traição, compromisso e cobrança", comparou
Como motivos para um relacionamento deste tipo, a psicóloga Isabel Delgado disse: as pessoas não querem dividir problemas ou se arriscar a ter frustrações. A relação sexual sem compromisso, mesmo com amigos ou colegas, oferece esse tipo de opção porque não cria vínculos rígidos  Foto: Getty Images
Como motivos para um relacionamento deste tipo, a psicóloga Isabel Delgado disse: "as pessoas não querem dividir problemas ou se arriscar a ter frustrações. A relação sexual sem compromisso, mesmo com amigos ou colegas, oferece esse tipo de opção porque não cria vínculos rígidos"
Um dos motivos pode ser o medo de envolvimento, entretanto também pode ser que a pessoa naquele momento não queira assumir compromissos afetivos mais sérios, porque está focada nos estudos, no trabalho, em filhos, entre outras possibilidades, de acordo com a psicóloga Isabel Delgado  Foto: Getty Images
Um dos motivos pode ser o medo de envolvimento, entretanto também pode ser que a pessoa naquele momento não queira assumir compromissos afetivos mais sérios, porque está focada nos estudos, no trabalho, em filhos, entre outras possibilidades, de acordo com a psicóloga Isabel Delgado
A liberdade para fazer as próprias vontades, sem precisar dar satisfações e ainda estar disponível para conhecer e ficar com outras pessoas é o que atrai Tamires para ter este tipo de relações. Segundo ela, entre o amigo com benefícios e ela existe apenas tesão e química. É um sentimento totalmente carnal, uma atração exclusivamente física e só, descreveu  Foto: Getty Images
A liberdade para fazer as próprias vontades, sem precisar dar satisfações e ainda estar disponível para conhecer e ficar com outras pessoas é o que atrai Tamires para ter este tipo de relações. Segundo ela, entre o "amigo com benefícios" e ela existe apenas tesão e química. "É um sentimento totalmente carnal, uma atração exclusivamente física e só", descreveu
A psicóloga e terapeuta Isabel Delgado acredita que se houver um acordo entre as partes em relação a acrescentar o sexo sem compromisso na relação, ninguém ficará emocionalmente afetado. Os problemas acontecem quando as pessoas envolvidas estão com diferentes visões do que está de fato acontecendo, isto é, uma delas começa a romancear a relação, o que acaba comprometendo a amizade prévia, concluiu  Foto: Getty Images
A psicóloga e terapeuta Isabel Delgado acredita que se houver um acordo entre as partes em relação a acrescentar o sexo sem compromisso na relação, ninguém ficará emocionalmente afetado. "Os problemas acontecem quando as pessoas envolvidas estão com diferentes visões do que está de fato acontecendo, isto é, uma delas começa a romancear a relação, o que acaba comprometendo a amizade prévia", concluiu
A psicóloga Isabel afirmou que uma mulher pode se submeter a ter relações sexuais sem compromisso na tentativa de conquistar esse amigo e transformá-lo em namorado. Mas, não existe regra. Pode ser apenas um exercício de sexualidade dentro de um padrão culturalmente mais masculino de interação, disse ela  Foto: Getty Images
A psicóloga Isabel afirmou que uma mulher pode se submeter a ter relações sexuais sem compromisso "na tentativa de conquistar esse amigo e transformá-lo em namorado". Mas, não existe regra. "Pode ser apenas um exercício de sexualidade dentro de um padrão culturalmente mais 'masculino' de interação", disse ela
Seja por medo de envolvimento, falta de tempo ou foco em outra coisa que não seja um relacionamento sério a dois para ter uma amizade com benefícios saudável é preciso seguir algumas normas. Os dois principais itens proibidos são: ciúmes e cobranças. Não existe compromisso, disse Ricardo Junior  Foto: Getty Images
Seja por medo de envolvimento, falta de tempo ou foco em outra coisa que não seja um relacionamento sério a dois para ter uma amizade com "benefícios" saudável é preciso seguir algumas normas. Os dois principais itens proibidos são: ciúmes e cobranças. "Não existe compromisso", disse Ricardo Junior
Acredito que a partir do momento que rola cobrança de um dos dois lados, é porque começa a rolar um envolvimento emocional, e daí a coisa pode não rolar mais legal se o outro não estiver no mesmo nível, acrescentou Tamires  Foto: Getty Images
"Acredito que a partir do momento que rola cobrança de um dos dois lados, é porque começa a rolar um envolvimento emocional, e daí a coisa pode não rolar mais legal se o outro não estiver no mesmo nível", acrescentou Tamires
Alessandro Santos, que também cultiva uma amizade colorida, ressaltou a importância da prevenção de doenças e de uma gravidez indesejada. Para ele, também é importante manter a amizade ao longo das relações  Foto: Getty Images
Alessandro Santos, que também cultiva uma amizade "colorida", ressaltou a importância da prevenção de doenças e de uma gravidez indesejada. Para ele, também é importante manter a amizade ao longo das relações
Mesmo seguindo estas regras, Tamires acredita que este tipo de relacionamento está fadado ao fracasso. Depois de um tempo um dos dois sempre acaba se envolvendo. Dificilmente as pessoas conseguem levar uma relação assim por muito tempo, pois em algum momento um irá se machucar, concluiu  Foto: Getty Images
Mesmo seguindo estas regras, Tamires acredita que este tipo de relacionamento está fadado ao fracasso. "Depois de um tempo um dos dois sempre acaba se envolvendo. Dificilmente as pessoas conseguem levar uma relação assim por muito tempo, pois em algum momento um irá se machucar", concluiu

Mulheres que têm trabalho exaustivo tendem a comer mais e descontroladamente

Pesquisa concluiu que vida profissional cansativa faz com que essas pessoas, em vez de perderem o apetite, descontem stress e ansiedade na alimentação

Vida profissional: mulheres que ficam exaustas com o trabalho têm mais dificuldades de se livrar de transtornos alimentares
Vida profissional: mulheres que ficam exaustas com o trabalho têm mais dificuldades de se livrar de transtornos alimentares

Mulheres que trabalham exaustivamente são mais propensas a descontar o stress emocional na alimentação. Ou seja, tendem a comer mais quando estão estressadas, ansiosas ou tristes. Essas são as conclusões de um estudo feito no Instituto Finlandês de Saúde Ocupacional e que será publicado na edição de abril do periódico American Journal of Clinical Nutrition.
A pesquisa acompanhou o estilo de vida de 230 mulheres entre 30 e 55 anos. Todas trabalhavam e no início do levantamento responderam a um questionário sobre hábitos alimentares e rotina de trabalho. De todas as mulheres entrevistadas, 22% consideravam exercer atividades exaustivas e estressantes.
Os pesquisadores observaram que as mulheres que trabalhavam exaustivamente tinham tendência maior a problemas com compulsão e exagero na alimentação. Aquelas que comiam demais por outros motivos, já que não consideravam ter uma vida profissional cansativa, tendiam a se livrar do problema com o passar de um ano.
As mulheres que sofriam com transtorno alimentar e também com atividades exaustivas no trabalho nao conseguiam se livrar do problema com alimentação.
“As mulheres que têm uma vida profissional cansativa são mais vulneráveis a problemas de compulsão alimentar, além de terem menor capacidade de mudar seus hábitos”, afirma a coordenadora do estudo, Nina Nevanpera. Segundo a pesquisadora, a exaustão profissional deve ser algo considerado na avaliação e tratamento da obesidade.

Gordura trans pode estar associada a comportamento agressivo e impaciência

Pesquisa identificou que aqueles que mais consomem a gordura são os que apresentam maiores chances de terem alterações comportamentais

Gordura trans: consumo a gordura pode levar a um comportamento agressivo, diz estudo
Gordura trans: consumo a gordura pode levar a um comportamento agressivo, diz estudo

Muito além da obesidade e dos riscos de problemas cardiovasculares, um novo estudo da Faculdade de Medicina de San Diego da Universidade da Califórnia, nos Estados Unidos, associou o consumo de gordura trans com maior impaciência e comportamento agressivo. Segundo a pesquisa, publicada na edição deste mês no periódico PLoS ONE, essas reações adversas podem ser apresentadas tanto por homens quanto por mulheres e de todas as idades.
Essa é a primeira vez em que um levantamento relaciona o consumo de gordura trans com alterações no comportamento de um indivíduo. Essa gordura é produzida industrialmente a partir da hidrogenação, um processo químico, e pode ser encontrada em alimentos como bolachas, pipoca de micro-ondas, chocolate, sorvete, pastel e tudo o que utiliza margarina nas receitas.
A pesquisa — Os autores do estudo avaliaram 945 adultos com base em informações como hábitos alimentares, comportamento, histórico e autoavaliação de agressão, impaciência ou irritabilidade, entre outras características comportamentais.
Os resultados indicaram que as pessoas que mais consumiam gordura trans tinham uma forte tendência a apresentar comportamento agressivo e impaciência no futuro em comparação com aquelas que não ingeriam tanta gordura no seu dia-a-dia. Elas também tinham históricos com mais casos de comportamentos como esses. Essa associação não se alterou com sexo, idade e etnia dos participantes.
“Se esses dados se mostrarem verdadeiros, há mais lógica ainda para que as pessoas diminuam a quantidade de gordura trans que comem todos os dias. Essa redução é essencial principalmente na alimentação das escolas e dos presídios, já que esse alimento se mostrou prejudicial tanto para quem o consome quanto para as pessoas que estão ao seu redor”, afirma Beatrice Golomb, uma das autoras do estudo.

Saiba por que as preliminares são tão importantes no prazer da mulher

Prática é essencial para as mulheres atingirem o orgasmo durante o sexo

Uma relação sexual é como uma dança, um ritual de acasalamento. Nesse contexto, o conjunto de carícias realizadas antes do ato sexual em si, chamada de preliminares, funciona como um aquecimento, uma agradável incursão no universo erótico do outro, que pode começar com um beijo ou um olhar e sem lugar certo para chegar. Segundo o terapeuta e médico vibracional, Edurado Navarro, elas são fundamentais para o sexo. "Quando executadas em comum acordo e de bom grado, criam um padrão de harmonia no casal, além de preparar os corpos para o ato sexual". Assim, de acordo com o especialista, esses carinhos acabam funcionando como um despertar para cada célula do corpo, um aviso ao que está prestes a acontecer. 
 
Saiba por que as preliminares são tão importantes no prazer da mulher
No entanto, a carência ou a reclamação em função da ausência de preliminares é quase uma unanimidade entre as mulheres. Para que as preliminares possam acontecer é necessário investir em si mesma e deixar isto bem claro para o companheiro. "As mulheres levam um tempo maior do que os homens para ficarem excitadas. Por isso, mesmo sem ter muita vontade no início, se permitam a troca de carícias, porque numa grande parte das vezes o desejo começa e aumenta na medida em que os carinhos esquentam", diz a especialista.

As preliminares podem acontecer em função do desejo criado antecipadamente ou podem ser o resultado de demonstrações de carinho e atração física. Seja qual for o caso, vale a pena se utilizar do conhecimento do parceiro para esquentar a relação.

Cada indivíduo reage à sua maneira a cada um dos estímulos, mas em geral, o corpo humano oferece pontos mais suscetíveis à estimulação sexual do que outros, as chamadas zonas erógenas. Elas podem ser de dois tipos: partes do corpo que possuem grande número de neurotransmissores ou partes do corpo que despertem um imaginário erótico, causando excitação pelo que representam mais do que pela sensação que causam. Por isto é tão importante saber do que lhe dá prazer e descobrir com o seu parceiro como ele se sente.
Neste sentido, as preliminares funcionam como um termômetro medindo quanto e o que cada um espera daquele ato. É natural numa relação a dois que, eventualmente, um queira algo e outro não.

Conceder tempo e dedicação às preliminares é também uma forma de um convencer o outro a entregar-se a um momento amoroso ou mais íntimo. É através dos toques e da estimulação dos sentidos que ambos podem se mostrar, ficando dispostos a se entregar ao prazer.

Preconceitos viram rapidamente desvantagem para os preconceituosos

Desvantagens do preconceito
Pesquisadores suíços queriam saber se os preconceitos poderiam ser racionais sob determinadas condições.
Usando teoria dos jogos, eles criaram vários cenários e os jogaram 15 milhões de vezes.
E, finalmente, chegaram a uma conclusão.
As pessoas preconceituosas ficam rapidamente em desvantagem, já que elas não aprendem nada de novo e perdem muitas oportunidades.
Irracionais e antiéticos
Os preconceitos são geralmente tidos como irracionais porque não são suficientemente fundamentados na experiência, e antiéticos porque levam a julgamentos errados e à discriminação.
Apesar disso, dizem os cientistas, isso não muda o fato de que todos nós somos muito rápidos em querer julgar os outros.
A questão que Dirk Helbing e Thomas Chadefaux, do ETH Zurique, queriam estudar era se o preconceito poderia ser considerado um método de tomada de decisão que teria se desenvolvido no curso da evolução para avaliar perigos.
"Estratégias de preconceito"
Usando várias situações para o julgamento de pessoas entre "amigáveis" e "não-amigáveis", o que exigia estratégias de tomada de decisão com base nessa visão dos outros, logo ficou claro que as "estratégias de preconceito" têm vida curta.
As estratégias preconceituosas deram resultados positivos, em termos de ganhos para os jogadores que as usavam, por um curto período, apenas quando a situação era simples e o número de jogadores pequeno.
"Falando metaforicamente, o preconceito vai funcionar se a pessoa estiver em uma ilha deserta com apenas cinco outras pessoas," afirmam os pesquisadores.
Entretanto, como eles não aprendiam com seus erros, não podendo portanto ajustar seu comportamento para cada nova situação, os jogadores preconceituosos perderam terreno rapidamente.
Evolução sem preconceito
"Os preconceitos são - especialmente porque são formados rápida e facilmente - frequentemente convenientes em uma situação do dia a dia, mas falham quando a situação se torna mais complicada," diz o Dr. Helbing.
Os cientistas também avaliaram situações nas quais os jogadores julgavam os outros apenas por uma característica pessoal.
"Embora seja eficiente reagir a uma única característica no início, você não deve parar de aprender coisas novas em um mundo complexo. Caso contrário, você perde muitas oportunidades," concluiu o pesquisador.
Ou seja, nos termos da evolução que os cientistas estavam focando, parece que o preconceito não é fruto da evolução, e deve mesmo desaparecer com ela.

Gravidez: As percepções da concepção

A decisão de engravidar é uma decisão para a vida toda. Mas, de forma não muito surpreendente, isso parece ser uma verdade muito maior para as mulheres do que para os futuros pais.
Quando decidem engravidar, as mulheres se preocupam muito mais com a própria fertilidade do que os homens - ainda que a metade dos problemas de fertilidade seja deles.
Nada menos do que 42% das mulheres revelaram ter ficado "obcecadas" em ficar grávidas assim que decidiram ter um filho.
Mas apenas 10% dos seus parceiros compartilharam dessa obsessão.
E, quando as coisas não acontecem no ritmo esperado, as mulheres são as primeiras a procurar auxílio médico.
Contagem de espermatozoides
Mas, segundo o Dr. John Herr, da Universidade da Virgínia (EUA), o mais natural seria que o homem fosse ao médico primeiro, uma vez que metade dos casos da não-concepção deve-se a uma baixa contagem de espermatozoides.
"Muitos homens ficam relutantes ou embaraçados em ir ao médico fazer uma contagem de esperma, mesmo se isto significar que sua parceira vai ela própria fazer exames e, eventualmente, começar tratamentos de fertilidade," diz a Dra. Pamela Madsen, coautora do estudo.
Os médicos afirmam esperar que isso possa mudar, contribuindo para o bem-estar tanto do homem quanto da mulher, com a chegada ao mercado de um teste de contagem de espermatozoides que pode ser feito em casa.

O estudo mostrou que 8 em cada 10 homens que estão planejando ter filhos assumem que eles próprios são férteis.
Enquanto 43% deles acreditam que suas parceiras gostariam de saber se sua contagem de esperma é normal, o número sobe para 67% quando a pergunta é feita diretamente à mulher.
Preocupações sobre a fertilidade
Veja abaixo algumas das principais conclusões deste estudo sobre a fertilidade de homens e mulheres.
Um pouco menos da metade (44%) daqueles que querem ter filhos estão preocupados se conseguirão ter um quando decidirem porque ficaram tentando evitar a gravidez durante anos.
Mais da metade (59%) afirma que não vão contar aos outros que estavam tentando engravidar se não conseguirem.
Quase metade (49%) das mulheres que demoraram mais do que o esperado para engravidar afirmam que seu parceiro não se preocupou em fazer uma contagem de esperma.
23% das mulheres que estavam tentando engravidar afirmaram que não procuraram informações ou auxílio médico para seu parceiro quando a gravidez começou a demorar muito para acontecer.
Mais de um quarto (27%) daquelas que planejam engravidar disseram-se embaraçados em discutir a fertilidade com a família e com amigos, e um número similar, 23%, disse que seu parceiro ficava desconfortável em discutir questões sobre fertilidade masculina.
Percepções sobre a concepção
As percepções sobre a concepção antes (planejando/tentando ficar grávida) e depois (após o nascimento do filho), variaram largamente.
A questão era como a fertilidade e a concepção afetaria o relacionamento do casal.

Sexo é fundamental para o relacionamento? Veja opiniões e dê a sua

O sexo é fundamental em um relacionamento ou o amor traz outras alegrias que superam uma vida sexual não tão animada? 
 Para o terapeuta de família Gilberto Picosque, quando a vida sexual do casal está esfriando, uma conversa franca entre os parceiros pode ajudar a resolver o problema (se é que o casal considera um problema). Ele afirma, também, que cada casal cria sua própria história: em alguns casos, o sexo é mais presente; em outros, porém, a importância é menor.

Além de refletir se a frequência que o casal transa é um motivo de infelicidade para os parceiros (ou um deles), é importante avaliar por qual fase a relação está passando. No início da paixão, as pessoas têm mais vontade de transar.  Com a estabilização do relacionamento, a urgência diminui e o tempo é dividido com outros prazeres, além do sexo. Quando se trata de uma relação ainda mais duradoura, como um casamento, há a descoberta de uma nova rotina para administrar (como a chegada dos filhos), que pode frear um pouco a vida sexual.

Número de divórcios em cartórios de São Paulo cresceu 48,3% em 2011

Em 2011, foram realizados 13.909 divórcios. No ano anterior, foram 9.377
Em 2011, foram realizados 13.909 divórcios. No ano anterior, foram 9.377

Um levantamento realizado pelo CNB-SP (Colégio Notarial do Brasil – São Paulo) mostra que o número de divórcios registrados em cartório na capital paulista aumentou 48,3% em 2011. No ano, foram realizados 13.909 divórcios. Em 2010, foram 9.377.

De acordo com o órgão, o aumento é consequência da Emenda Constitucional 66, publicada em julho de 2011, que extinguiu os prazos necessários para a realização do divórcio.


Até então, era necessário estar separado judicialmente há um ano ou separado de fato por dois anos para que o divórcio fosse permitido.
Em 2007, os cartórios de notas passaram a lavrar escrituras de divórcios consensuais, com a aprovação da Lei 11.441/07. Com isso, os casais (em que ambas as partes estão de acordo com a decisão) não necessitam recorrer ao Poder Judiciário para realizar divórcios, separações e inventários, desde que não haja filhos menores ou incapazes envolvidos (o processo pode ser resolvido em um mesmo dia).

Para o CNB-SP, a lei que permitiu o divórcio em cartório trouxe benefícios à população e contribuiu para o desafogamento do Poder Judiciário, que poderá ficar reservado apenas aos casos em que exista litígio.

Sexo na gravidez pode ser uma delícia, desde que...

Acostume-se aos novos contornos e explore um novo tipo de prazer

Durante a gravidez, o corpo ganha novos contornos, a pele e os cabelos ficam diferentes, um turbilhão de hormônios e emoções passa pela futura mãe. Essa avalanche de novidades tem efeitos também na vida sexual para melhor, quase sempre. Se não há recomendações médicas contra o sexo o que pode acontecer caso a gravidez esteja sob risco não há razão para deixar de aproveitar.

Por causa dos hormônios, a maioria das mulheres fica mais excitada nessa fase. Como a preocupação em prevenir a gravidez (ou conseguir engravidar) já foi para o beleléu, é mais fácil se soltar. Quer mais? Os seios maiores, quadris mais arredondados e aquele brilho que toda grávida tem na pele, nos cabelos e nos olhos costuma deixar a auto-estima lá em cima.
Se o momento está sendo especial para o casal, rola mais carinho e intimidade para celebrar o novo vínculo. Ou seja: o sexo fica ainda melhor. Mas algumas travas talvez atrapalhem. Nem sempre a nova forma agrada e os quilos extras podem incomodar, matando a sensualidade. Em mulheres com gestação saudável, o maior determinante para manter vida sexual ativa e prazerosa durante todo o período é o fato de sentir-se bem em relação ao corpo , afirma Jaqueline Brendler, médica obstetra e terapeuta sexual.

Mitos e medos também podem causar desconfortos. Como, por exemplo, que o bebê vai ser incomodado pela penetração o que é absolutamente impossível de acontecer. Para todas essas dúvidas, vale conversar com o obstetra. A gravidez também pode parecer sagrada a alguns homens, que podem ficar com o desejo sexual em baixa. Se é o caso do seu par, uma boa conversa com um terapeuta sexual pode indicar soluções.

Ser vaidadosa e cuidar do corpo é importante para manter a auto-estima e a sensualidade em alta. Também ajuda aproveitar os meses antes do bebê chegar para curtir o parceiro, planejando programas a dois e viagens de fim-de-semana românticas. Lembre-se de que, depois do parto, o casal vai virar uma família, e as atenções com o bebê vão dividir o tempo que antes era apenas para vocês dois. Por isso, aproveite bastante. A proximidade reforça os vínculos que tornam a gravidez especial e o pós-parto mais tranqüilo.

Engravidar sem penetração? Veja mitos e verdade sobre fertilidade

Colocar um travesseiro sob o quadril ou levantar as pernas logo após a relação sexual, ou ainda, medir a temperatura do corpo para identificar a ovulação. Estes são apenas alguns exemplos das crenças cultivadas pelo público feminino que rodeiam a fertilidade e desejo de ser mãe. Passados de geração em geração, algumas mulheres até sabem de provas científicas que anulam a funcionalidade destes métodos, mas, melhor não arriscar, não é mesmo?
O ginecologista e diretor do Centro de Medicina de Reprodução do Rio de Janeiro, Luiz Fernando Dale, explicou que as crenças em relação à gravidez surgem a partir do momento que uma mulher alcança um objetivo e atribui tal conquista a outra coisa, que não seja o acaso. Um exemplo é a escolha do sexo do bebê, de acordo com a posição da relação sexual. "Isso não existe, mas quando ela faz sexo de um jeito e vem um menino, acredita que foi por causa da posição", explicou Dale.
O adiamento da gravidez incentiva ainda mais estes mitos. Enquanto no passado as mulheres eram assíduas reprodutoras logo que iniciavam a vida adulta, atualmente elas buscam sucesso financeiro, profissional e pessoal antes de pensar em ter filhos. "A mulher moderna desenha toda a vida dela antes. Muitos pacientes chegam ao final da vida reprodutiva querendo um bebê", disse Dale.
Segundo o ginecologista, o público feminino que procura ajuda profissional para engravidar tem entre 35 e 40 anos. "Até os 35 existe um patamar de fertilidade, depois dos 40 acontece uma queda muito abrupta e após os 44 anos é raro a mulher conseguir engravidar", disse Dale. A idade avançada dificulta a fecundação do óvulo, aumentam as chances de abortos e más formações congênitas, como a síndrome de Down.
Problemas para engravidar
De acordo com o diretor médico do Vida - Centro de Fertilidade da Rede D'Or, Paulo Gallo, a infertilidade acomete cerca de 15% dos casais. Entre os casos, 20% deles o problema está em ambos, 40% o problema está com a mulher e 40% com o homem, informou Gallo. Medicamentos para melhorar a ovulação ou o esperma e até fertilizações in vitro são tratamentos para os casos de infertilidade.
Em média, 50% das pacientes conseguem engravidar em um curto período com o tratamento adequado. O resultado em longo prazo é ainda mais satisfatório e 95% dos casos de infertilidade são reversíveis. "Quando um casal tem relações sexuais de duas a três vezes por semana, sem nenhum método contraceptivo, se não engravidar no período de um ano, deve procurar um médico", alertou Gallo.
Congelamento de óvulos
Por vezes, ter sucesso profissional é uma escolha que exige abrir mão de ser mãe em um determinado momento. Ao mesmo tempo, o sonho de engravidar permanece na mulher e, para que não fique "tarde demais", a procura por congelamento de óvulos está em plena ascensão, segundo Luiz Fernando Dale. "Mulheres que chegam a certa idade sem família estável ou pacientes de câncer que podem perder os óvulos no tratamento são as principais", disse ele.
O procedimento se consiste em estimular a ovulação, retirar os óvulos por ultrassonografia e congelá-los. Quando, então, a paciente decide ser mãe, os óvulos são descongelados e fecundados com o esperma do parceiro no laboratório. O embrião é inserido diretamente no útero feminino.
"A gravidez (com a fertilização in vitro) tem 40% de chances de dar certo", disse. O índice pode parecer baixo, mas é mais alto do que o estimado para as relações sexuais, em que a mulher tem de 10% a 15% a menos de probabilidade engravidar, segundo o ginecologista. "Ela ovula apenas em um momento do ciclo e o óvulo só pode ser fecundado nas primeiras 24 horas, são muitas variáveis", justificou.
Mitos e verdades:
Usar pílula anticoncepcional por muito tempo deixa estéril - De acordo com o ginecologista Paulo Gallo, este é um mito e as mulheres podem tomar o contraceptivo sem preocupação.
Lavar a vagina após a relação evita a gravidez - Mito. Segundo o ginecologista e obstetra José Bento, a os espermatozoides chegam a 45km/h e são mandados direto para o colo do útero.
Temperatura do corpo mostra quando está ovulando - O ginecologista Luiz Fernando Dale afirmou que medir a temperatura não funciona. "A temperatura é elevada em 0,5°C a 1°C 48 horas depois que ocorreu a ovulação. Quando a pessoa constatar que ovulou, o óvulo já não existirá mais", disse ele. Dale aconselhou o teste de ovulação através da urina para "cercar" o momento da ovulação. O médico Paulo Gallo lembrou também que a temperatura corporal pode variar de acordo com o estado de saúde da mulher, portanto não serve como parâmetro para detectar a ovulação.
Ficar com as pernas levantadas após a relação sexual ajuda a engravidar. "É desnecessário, pois o esperma chega a 45km/h e vai direto para o colo do útero", explicou José Bento.

Colocar almofada sob os quadris aumenta as chances de engravidar -  José Bento disse que este é mais um mito e a almofada não muda as probabilidades de ser mãe.
É possível engravidar durante a menstruação - Os especialistas afirmaram que não. Segundo Paulo Gallo, o que pode acontecer é a mulher ter um sangramento e pensar que é menstruação, então, engravidar neste período. "Normalmente, o endométrio não está pronto para receber uma criança no período menstrual", disse ele.
Dia fértil acontece quatorze dias depois da menstruação - Segundo José Bento, em um ciclo menstrual regular de 28 dias, o 14º é momento fértil da mulher. Deve-se contar 14 dias antes da menstruação para chegar à data correta. Já para um ciclo de 30 dias, o período fértil acontece no 15º dia e assim por diante, sempre na metade de todo o ciclo.
Ciclo menstrual irregular indica problemas - "Mulheres com o ciclo muito irregular não ovulam corretamente", explicou Paulo Gallo. Segundo ele, o ideal é procurar um profissional para corrigir o problema.
Tratamento para engravidar ajuda a ter gêmeos - A probabilidade de ter gêmeos é de 1 para 80, de acordo com José Bento. Segundo Paulo Gallo, tratamentos relacionados ao incentivo da ovulação podem, sim, proporcionar mais chances de a mulher ter gêmeos. No entanto, caso a paciente não tenha problema para engravidar, não deve tomar medicamentos com esta intenção, pois assim como ela pode ter dois filhos, pode ter três ou mais.
Para ter gêmeos é preciso ter caso na família - O ginecologista Paulo Gallo explicou que existem dois tipos de gêmeos: os univitelinos e os bivitelinos. Os primeiros são de um mesmo óvulo, portanto, idênticos e são influenciados pelos fatores genéticos. Já os bivitelinos são fruto de tratamento para engravidar.
A posição da relação sexual influencia no sexo do bebê - "É um mito", disse José Bento. Segundo ele, não existe relação entre a posição na relação sexual com características do filho.
Esperar muitos anos para o segundo filho, pode não dar certo - O ginecologista José Bento explicou que se nenhum dos parceiros desenvolverem algum problema neste intervalo, o intervalo entre o primeiro e o segundo filho não atrapalha a gravidez. É essencial que a mulher esteja ainda em sua vida reprodutora.
Para engravidar é preciso ter relações todos os dias - Fazer sexo três vezes por semana é o suficiente para gerar um filho, disse Paulo Gallo. "O esperma permanece nas trompas por cerca de dois dias, assim quando a mulher ovular, ele estará lá", explicou.
É possível engravidar sem que exista a penetração - "A mulher pode engravidar se a ejaculação for próxima à vagina", alertou José Bento. Segundo Paulo Gallo, os casos são raros, mas acontecem.
Tratamento de fertilidade é garantia de gravidez - "A medicina da reprodução tem tecnologias que ajudam no processo da gravidez, mas tem coisas - como a natureza - que ela não consegue vencer", disse Luiz Fernando Dale. O maior problema é a idade da mulher, pois no final da vida reprodutiva não é todo mês que a mulher ovula , o que dificulta a gravidez.
Mulheres que engravidam na primeira relação são mais férteis - Segundo Luiz Fernando Dale, as chances de uma mulher engravidar em uma relação sexual giram em torno de 25% - quando ela e o parceiro não têm problemas de fertilidade. Se a relação acontece no dia fértil, ela pode engravidar mais facilmente, do que a outra que teve relações em dias diferentes. Segundo ele, tudo depende da hora certa da prática do sexo.
Só é possível ter filho até os 30 anos - Mito. Até os 35 anos a mulher ovula em uma intensidade linear, após este período a produção de óvulos sofre uma queda drástica. Enquanto a mulher tiver ciclo menstrual, ela pode engravidar, no entanto, terá mais dificuldade e o envelhecimento dos óvulos pode provocar más formações na criança, explicou Luiz Fernando Dale.

Crianças que roncam à noite podem ter problemas de comportamento

Um estudo com mais de 11 mil voluntários acompanhados por mais de seis anos descobriu que as mais crianças novas com problemas para respirar durante o sono são propensas a desenvolver dificuldades comportamentais, como hiperatividade e agressividade, assim como sintomas emocionais e dificuldade de relacionamento, de acordo com uma pesquisa feitas pelo Colégio de Medicina Albert Einstein, da Yeshiva University.
- Esta é a evidência mais forte mostrada por dados de que roncar, respirar pela boca, e apneia (longas pausas anormais na respiração durante o sono) podem ter sérias consequências comportamentais e emocionais para crianças - disse a coordenadora do estudo, Karen Bonuck, Ph.D., professora de medicina da família e social e de obstetrícia e ginecologia e saúde das mulheres no Einstein. - Os pais e pediatras também devem prestar muita atenção a desordens na respiração durante o sono em crianças muito jovens, talvez até mesmo no primeiro ano de vida.
Problemas de respiração durante o sono (SDB, na sigla em inglês) é um termo geral para dificuldades respiratórias que ocorrem à noite. Suas principais características são o ronco (que é normalmente acompanhado por respiração pela boca) e apneia do sono. SBD costumam ocorrer com maior frequência em crianças de dois a seis anos de idade, mas também em crianças menores.
Cerca de uma em cada dez crianças roncam regularmente e 2% a 4% delas têm apneia do sono, segundo a Academia Americana de Otorrinolaringologia e Cirurgia do Pescoço (AAO-HNS, na sigla em inglês). As causas mais comuns de SDB são aumento das amígdalas ou das adenoides.
- Até agora, nós realmente não temos fortes indícios de que SDB realmente são precedentes de comportamento problemático como hiperatividade - disse Ronald D. Chervin, coautor do estudo e professor de medicina do sono e de neurologia da Universidade de Michigan.
O novo estudo analisou os efeitos combinados dos padrões de ronco, apneia e respiração pela boca no comportamento de crianças. Os pais foram convidados a preencher questionários sobre os sintomas de SDB em seus filhos em vários momentos, entre os 6 e os 69 meses de idade.
Quando seus filhos tinham aproximadamente 4 e 7 anos de idade, os pais preencheram o Questionário de Força e Dificuldades (SDQ, na sigla em inglês), que é amplamente utilizado para avaliar comportamento. O SDQ tem escalas para avaliar a desatenção e a hiperatividade de uma criança, sintomas emocionais (ansiedade e depressão), problemas de relacionamento, problemas de conduta (agressividade e quebra de regras), e comportamento pró-social (prestatividade, capacidade de dividir, etc.)
Os pesquisadores ficaram atentos a 15 potenciais variáveis de confusão, incluindo nível socioeconômico, tabagismo materno durante o primeiro trimestre de gravidez e baixo peso ao nascer.
- Descobrimos que crianças com distúrbios respiratórios durante o sono eram entre 40% e 100% mais propensas a desenvolver problemas comportamentais por volta dos 7 anos de idade, em comparação com crianças sem problemas respiratórios - disse Bonuck. - A maior ocorrência era de hiperatividade, mas vimos aumento da incidência em todas as cinco medidas comportamentais.
Crianças cujos sintomas apareceram cedo, aos 6 e aos 18 meses, eram 40% e 50% mais propensas, respectivamente, a ter problemas comportamentais aos 7 anos de idade, em comparação com crianças com respiração normal. Crianças com os problemas comportamentais mais graves eram as com sintomas SDB, que persistiram durante todo o período de avaliação e se tornaram mais grave aos 30 meses.
Os pesquisadores acreditam que problemas de respiração durante o sono podem causar problemas comportamentais, afetando o cérebro de várias maneiras: diminuição dos níveis de oxigênio e aumento dos níveis de dióxido de carbono no córtex pré-frontal, interrompendo os processos restaurativos do sono e perturbando o equilíbrio dos diversos sistemas celulares e químicos.
Problemas comportamentais decorrentes desses efeitos adversos sobre o cérebro incluem deficiências no funcionamento executivo (isto é, ser capaz de prestar atenção, planejar com antecedência, e organizar), a capacidade de suprimir o comportamento e a capacidade de autorregular a emoção e a excitação.
De acordo com o AAO-HNS, a cirurgia é o tratamento de primeira linha para SDB pediátrica grave nos casos em que as amígdalas e adenoides são ampliadas. Outra opção é a perda de peso para crianças com sobrepeso ou obesas.

Homens obesos correm maiores riscos de serem inférteis

Quando comparados a homens de peso normal, aqueles que são obesos ou que estão acima do seu peso ideal têm maiores chances de terem contagem baixa de esperma ou não terem espermatozóides viáveis para a fecundação.
A ligação entre essas duas questões é plausível, já que o tecido adiposo pode converter hormônios masculinos (como a testosterona)em estrogênio. Assim, quanto maior for a quantidade de tecido adiposo, mais estrogênio o homem terá.
Esses dados podem ajudar a explicar porque a epidemia mundial da obesidade evolui paralelamente à diminuição da fertilidade masculina.

Perder peso ajuda a melhorar a função dos vasos sanguíneos

Estudo realizado com 60 homens e mulheres pela The Johns Hopkins University School of Medicine, nos Estados Unidos, mostra que perder peso, especialmente a gordura localizada na barriga, ajuda a melhorar a função dos vasos sanguíneos, independente da dieta adotada.
Segundo os pesquisadores, o excesso de gordura nessa região aumenta o risco de doença cardiovascular. Para a pesquisa, os participantes foram divididos em dois grupos: um que seguiu uma dieta pobre em carboidratos e outro pobre em gordura. Todos os participantes praticaram exercícios moderados  e suas dietas forneciam a mesma quantidade de calorias diárias.
Depois de seis meses de avaliações, os resultados mostraram que a artéria daqueles que mais perderam gordura abdominal, independente da dieta, tiveram melhor desempenho. Os participantes que seguiram uma dieta pobre em carboidratos perderam, em média, dez quilos a mais que os que ingeriram menor gordura.

Perda gradativa do desejo sexual afeta a saúde feminina

Causas da síndrome do desejo sexual hipoativo podem ser físicas ou psicológicas 

A desculpa da dor de cabeça, nem sempre, é uma escolha. Muitas mulheres sofrem de uma disfunção que inibe a vontade de fazer sexo, a síndrome do desejo sexual hipoativo (DSH). O problema, além de trazer instabilidade conjugal, pode atrapalhar a saúde. Cansaço, indisposição, briga com o parceiro, envolvimento com o trabalho, podem tirar o foco da vida sexual, porém, a ausência de vontade por muito tempo pode sinalizar o problema. "A mulher vive sob influência de ciclos e é muito suscetível às diferentes fases pelas quais passa: menstruação, gravidez, menopausa. Por isso, o desejo delas por sexo varia de acordo com esses ciclos. É natural, mas a mulher precisa ficar atenta, caso isso se repita por muito tempo", explica a psicóloga e sexóloga Maria Claudia Lordello, do projeto Afrodite, da Unifesp.

A disfunção é mais comum do que se imagina. A síndrome do desejo sexual hipoativo faz com que 35% das mulheres brasileiras vá para cama com o parceiro apenas para dormir, sem sentir a menor falta do relacionamento sexual. A síndrome é considerada séria pelos médicos, na medida em que afeta a saúde das mulheres, deixando-as mais fragilizadas. Mas a DSH não acontece de uma hora para outra. Normalmente, as mulheres que sofrem com a síndrome perdem gradativamente a vontade sexual. As causas dessa diminuição podem ser tanto físicas como psicológicas. 

Causas físicas

A jornada extensa de afazeres pode impactar a saúde sexual. "As mulheres começaram a assumir multifunções. Precisam ser mães, esposas, cuidar da casa, da comida e trabalhar fora. Isso tudo eleva os níveis de estresse, aumentando os níveis de adrenalina e de cortisol no corpo, hormônios que provocam a diminuição da libido", explica a psicóloga Arlete Gavranic, terapeuta sexual do Instituto Brasileiro Interdisciplinar de Sexologia e Medicina Psicossomática (Isexp).

Além do estresse, a depressão também é uma das razões que leva as mulheres a perderem a disposição, inclusive para o sexo. O desgaste físico e psicológico proporcionados pela depressão influencia negativamente o comportamento da mulher, mas também os remédios antidepressivos, assim como alguns tipos de anticoncepcionais, também levam a diminuição da vontade sexual. Nesses casos, a melhor solução é o tratamento com remédios que não causem esse efeito.

Alterações hormonais, provocadas por algumas doenças ou pela menopausa podem ser a causa da DSH. "Quando ocorre diminuição dos níveis de testosterona, hormônio responsável pelo desejo sexual, a vontade por sexo fica reduzida. O ideal é que seja feita a reposição, através da indicação médica, por meio de medicamentos para que não afetem a vida sexual da mulher", explica Maria Claudia. 
 
mulher com falta de desejo sexual

Causas psicológicas

De acordo com a sexóloga Maria Claudia, as causas psicológicas são as grandes responsáveis pela síndrome DSH, uma vez que as mulheres são muito sensíveis e, em geral, não conseguem separar problemas mal resolvidos do prazer sexual. "Problemas como a dificuldade de relacionamento com o parceiro, falta de confiança, mágoa ou frustrações acumuladas, baixa autoestima, desvalorização, entre outros fatores derivados dos relacionamentos pessoais fazem com que as mulheres passem a considerar o sexo como algo inviável em sua vida", explica a especialista da Unifesp.

Geralmente, essas frustrações acontecem com mulheres mais velhas, porém, a síndrome do desejo sexual hipoativo afeta também muitas mulheres jovens. Quando isso ocorre, é normalmente decorrência de uma educação repressiva, que trata o assunto sexo como tabu ou de questões religiosas, que reprimem o prazer sexual. "Isso tende a deixar o entusiasmo e o nível de energia da mulher jovem reduzidos, na medida em que ela não entende as transformações internas pelas quais seu corpo passa", esclarece Maria Claudia.  
No caso de problemas psicológicos, o tratamento mais aconselhado é a terapia sexual, que vai trabalhar os aspectos ligados à educação sexual, a desmistificação das práticas sexuais, o enfoque corporal e a conscientização dos benefícios e problemas. "Em geral, esses tratamentos são lentos, demorando de seis meses a um ano, mas são eficientes, uma vez que a mudança ocorre de dentro para fora", diz a especialista da Unifesp.

O maior desafio da medicina nessa área é a invenção de medicamentos que estimulem o desejo sexual feminino. Diferentemente dos homens, nas mulheres a vascularização da região vaginal não é o motivo da disfunção, pelo fato da diminuição da libido estar associada às emoções. Por isso, a psicoterapia com um especialista em sexualidade ainda é a forma mais garantida de tratamento. 

Falta de vontade ou DSH?

O fato de a mulher não ter vontade de fazer sexo todo dia não que dizer que ela está sofrendo da síndrome do desejo hipoativo. Para chegar a esse estágio, a mulher tem que estar muito tempo imersa no processo de recusa sexual, meses e até anos. As mulheres que sofrem com isso, costumam demorar para perceber, já que a diminuição do desejo ocorre lentamente. A terapeuta sexual Arlete Gavranic recomenda que as mulheres que começam a notar falta de desejo sexual, façam uma autoavaliação, que contenham as seguintes perguntas:

- Com que frequencia eu me recuso a ter relações sexuais?

- Sinto preguiça na hora que estou com meu parceiro?

- Costumo investir ou ter vontade de investir em produtos que aumentam a energia sexual, como lingeries, objetos eróticos ou livros e revistas que tratem do assunto?

- Qual a qualidade do meu relacionamento a dois? 
Como a DSH está ligada basicamente às emoções é possível tomar medidas que contribuam para a constante estimulação sexual. "É importante se permitir conhecer o corpo, aprender a pensar que o interesse por sexo não é vergonhoso, e muito menos a prática dele, viver bem com o próprio corpo e aceitar as mudanças que acontecem naturalmente com o envelhecimento, descobrir que é possível ser sensual em qualquer fase da vida e, principalmente, limpar a "lixeira emocional" para que as mágoas e tristezas não fiquem acumuladas e causem mal para a saúde", explica a terapeuta sexual Arlete Gavranic.

Poucos suplementos alimentares funcionam para emagrecer

Pesquisa da Universidade de Oregon, nos Estados Unidos, analisou evidencias cientificas sobre os suplementos alimentares para a perda de peso, e concluíram que a grande maioria deles não funciona.
A pesquisadora Melinda Manore realizou uma revisão de dados experimentais de centenas de suplementos para perda e peso, e os resultados mostraram que não existem evidencias científicas de que qualquer um deles tomado sozinho leve a uma perda de peso significativa. A pesquisa apontou, ainda, que alguns deles podem causar danos à saúde.
Isso não quer dizer que se deve abolir os suplementos, mas, como o próprio nome já diz, eles devem complementar o programa de perda de peso, e não ser apenas o foco desse. Alguns produtos, como o chá verde, as fibras e os suplementos lácteos debaixo teor de gordura, podem levar a uma perda de peso modesta, cerca de dois quilos.
O mais importante é ter em mente que os testes aos quais esses produtos foram submetidos envolvia uma dieta hipocalórica. "Para a maioria das pessoas, a menos que você altere a sua dieta e faça exercícios diariamente, nenhum suplemento terá um grande impacto", disse Manore.
Manore estudou quatro categorias de suplementos: os produtos que bloqueiam a absorção de gordura ou carboidratos (como a quitosana); os estimulantes (que aumentam o metabolismo, como a cafeína e a efedrina); os que alteram a composição corporal diminuindo a gordura (como aqueles a base de ácido linoléico conjugado); e os supressores de apetite (como as fibras solúveis).
Os dados mostraram que alguns desses produtos nunca foram submetidos a ensaios clínicos que examinassem sua eficácia, e aqueles que foram testados levaram a uma perda de peso de menos de 900 gramas em comparação com os grupos que receberam placebos.
“Não existe fórmula milagrosa para perder peso. A combinação atividade física e dieta balanceada é o que funciona. Adicionar fibras, proteínas, cálcio e beber chá verde pode ajudar, mas nenhum deles terá muito efeito a menos que você se exercite e coma frutas e legumes”, finaliza Manore.

Exame para detecção de anemia falciforme é incluído no pré-natal

No ultimo dia 8 de março, o Ministério da Saúde anunciou a inclusão do exame para a detecção da anemia falciforme na lista dos procedimentos realizados no pré-natal na rede pública de saúde.
Chamado eletroforese de hemoglobina, a inclusão do exame no Sistema Único de Saúde (SUS) vai gerar um impacto anual de R$12 milhões aos cofres públicos. O investimento será feito através do programa Rede Cegonha.
A anemia falciforme é uma doença hereditária, caracterizada pela alteração dos glóbulos vermelhos do sangue, que ficam com o formato de uma foice. Essa forma faz com que os glóbulos tornem-se mais suscetíveis a romper, o que causa anemia. A doença é mais comum em pessoas negras, mas pode também ser observada em pessoas pardas e brancas, devido à miscigenação.
O governo anunciou, também, mudanças na classificação de gestação de risco. Antes eram considerados apenas fatores fisiológicos e condições clinicas apresentados pela gestante durante a gravidez. Agora, foi incorporado o conceito de risco social, o que inclui mulheres dependentes químicas, adolescentes e gestantes extremamente pobres.

Pênis torto é sinal de doença?

A curvatura pode atingir até 90 graus e dificultar o ato sexual

A doença de Peyronie, mundialmente assim conhecida, foi descrita pela primeira vez, em 1743, por François Gigot de La Peyronie (1678 - 1747), médico do Rei Luiz XV, da França. Peyronie era ministro da saúde e portador do mal. A doença de Peyronie se caracteriza pelo desenvolvimento de uma placa de fibrose, em qualquer lugar do pênis. Os pacientes se referem a ela como um caroço que aparece na túnica albugínea que reveste o corpo cavernoso. O problema pode estar associado à curvatura peniana ou à dor durante a ereção. Geralmente, essa curvatura faz com que o pênis se posicione para cima, mas ele pode curvar-se também para o lado ou para baixo.

A túnica albugínea é constituída por um tecido elástico que envolve os corpos
cavernosos, estruturas parecidas com esponjas que se enchem de sangue para produzir a ereção. Se existir algum tipo de fibrose nessa região, a túnica albugínea não consegue se distender e como ela costuma atingir um dos cilindros, o outro, sem esta limitação arqueia o pênis durante a fase de ereção. Não podemos confundir esta situação clínica com o pênis torto congênito, onde uma assimetria
destes cilindros existe desde o nascimento. Antes de falarmos mais sobre a doença de Peyronie é preciso esclarecer que quando ereto, o pênis não tem de formar um ângulo de 90º com o corpo. O pênis não é reto como uma régua, ele precisa ter curvaturas leves e eixo adequado para facilitar a penetração.

Entenda o problema
Inicialmente, a doença foi descrita em homens idosos (sua incidência é de 3% a 4% nos homens acima de 50 anos), mas, hoje, se sabe que pode acometer também os jovens. Além da doença de Peyronie, a curvatura do pênis pode surgir por outras razões: tumores (tumor de reto e de próstata) podem provocar metástases no pênis e doenças congênitas. Há meninos que nascem com uma anomalia, o pênis curvo congênito, provocada pela desproporção entre o tamanho maior dos corpos cavernosos e o tamanho menor da uretra.

As causas para o aparecimento da doença ainda não são muito conhecidas. Sabe-se, porém, que podem estar relacionadas com um traumatismo repetitivo ocorrido durante a relação sexual ou por um processo infeccioso inflamatório que acomete esta túnica. Em casos de traumas mais graves, nos quais ocorre um estalo e o pênis incha imediatamente devido ao rompimento da túnica albugínea, popularmente chamado de fratura peniana, o paciente deve procurar um pronto-socorro imediatamente. Em casos de trauma sem inchaço e hematoma imediato, porém com dor durante as ereções após o trauma, o acompanhamento urológico é importante, pois é nesta fase da inflamação que se conseguem os melhores resultados, utilizando-se apenas de tratamento clínico.

No entanto, muitos pacientes desenvolvem o problema sem ter sofrido nenhum trauma que o justifique. Não há registro de predisposição hereditária da doença, apesar de alguns trabalhos levantarem essa hipótese. Na verdade, a doença de Peyronie é classificada como uma doença auto-imune, ou seja, aquela em que o organismo produz substâncias contra seus próprios tecidos. A única evidência científica que temos, no momento, é que são mais vulneráveis os portadores de doenças reumatológicas, da doença de Paget, os diabéticos e os indivíduos que fazem uso de betabloqueadores para controlar a hipertensão.

Tratando o mal

A doença de Peyronie não acarreta em nenhum problema para a saúde do paciente. Ela traz consigo problemas para a sexualidade masculina. Portanto, se o paciente conseguir manter a atividade sexual normal, não há necessidade de tratamento. Muitas vezes, ao examinar um indivíduo que procurou atendimento por outro motivo qualquer, o urologista percebe o nódulo endurecido no pênis. Se o paciente disser que ela está ali há mais de vinte anos e que nunca o incomodou, não é preciso tomar nenhuma providência.

O diagnóstico da doença é basicamente clínico. Na maioria das vezes, o nódulo é palpável e o paciente refere-se à curvatura do pênis e à dor durante a ereção. O exame de ultrassom ou a ressonância magnética permitem a visualização perfeita da placa endurecida. Após o diagnóstico, a primeira etapa do tratamento é explicar ao paciente que aquele nódulo no pênis não é nem vai virar um tumor maligno câncer e que raramente o levará à um quadro de impotência sexual. Aliás, se a disfunção erétil não se manifestou no início da doença, dificilmente irá se manifestar mais tarde.

20% dos nódulos desaparecem sozinhos, sem nenhum tipo de tratamento em um ano e meio ou dois anos. Embora não exista nenhuma droga que funcione adequadamente no tratamento do nódulo, existem algumas evidências de que associar vitamina E à colchicina, faz com que esse medicamento atue sobre o metabolismo das células que produzem a fibrose. Entretanto, o paciente precisa ser avisado de que a fibrose pode não regredir com o uso de medicamentos. E mesmo que a curvatura continue aumentando é necessário esperar dois anos para acompanhar a evolução do quadro clínico, antes que o urologista proponha a realização de uma cirurgia para resolver o problema. É preciso ter certeza que este nódulo não desaparecerá espontaneamente, antes de realizar uma intervenção cirúrgica desnecessária.

A experiência clínica mostra que, muitas vezes, o nódulo não desaparece, mas o paciente se adapta à situação, porque a curvatura não é muito grande e não atrapalha a atividade sexual. Hoje, a cirurgia é realizada em menos da metade dos casos diagnosticados. Durante este período de observação da progressão da doença, é muito importante informar o paciente que ele não deve usar extensores ou aparelhos a vácuo, aqueles mesmo que se propõem a aumentar o tamanho do pênis e a curar a doença de Peyronie. Infelizmente, existem muitos aparelhos desse tipo no mercado. Não faz sentido usá-los porque eles agravam o trauma sobre a placa, agravando o problema.

Quando a cirurgia é necessária

Por vezes, uma tentativa de cura antes da realização da cirurgia é a aplicação de ondas de choque extracorpóreas iguais as que são utilizadas para a fragmentação de cálculos renais. Se o procedimento não resolver o problema, existem, ainda, dois tipos de cirurgia para corrigir a curvatura do pênis.

O procedimento mais simples, utilizado também nos casos de pênis curvo congênito, tenta compensar o desvio provocado pela placa e retificar o pênis, fazendo do outro lado uma plicatura, ou seja, uma prega no corpo cavernoso. O inconveniente dessa técnica cirúrgica é a diminuição do tamanho do pênis. Por isso, não é aconselhada para indivíduos com pênis um pouco menor ou muito preocupados com as dimensões do pênis.

O outro procedimento cirúrgico consiste em fazer uma incisão, retirar a placa, colocar um enxerto de outro tecido para cobrir o defeito e retificá-la. A veia safena e as aponeuroses musculares são muito utilizadas como enxerto.

Esterilidade e potência sexual

A doença de Peyronie não provoca a esterilidade masculina. Em alguns casos, a doença está associada à impotência sexual. Numa minoria de casos, uma forma muito agressiva da doença, sem causa conhecida, faz com que a placa estrangule de tal forma o corpo cavernoso, que é constituído por um tecido nobre, parecido com uma esponja, que o indivíduo não consegue mais ter ereções. Para os indivíduos com curvatura peniana muito complexa, em forma de S, por exemplo, que impede a relação sexual, o tratamento extremo é a colocação de uma prótese que retifica o pênis e facilita a penetração. 

Arroz preto traz mais benefícios que o comum e não engorda

São 20% mais proteína e 30% mais fibras, e as calorias são quase as mesmas

Quer um alimento exótico, gostoso e que ainda por cima te ajuda a controlar a fome e auxilia o bom funcionamento do intestino? Experimento o arroz preto.
Essa variedade de grão, trazida da China, possui 20% mais proteína e 30% mais fibras que o integral. As calorias, porém, são quase as mesmas. Em 100 gramas, o preto tem 359 calorias e o integral, 362.
As fibras garantem melhor funcionamento do intestino e melhor absorção de glicose e colesterol, que previnem a diabetes e o acúmulo de gorduras nas artérias.
De acordo com uma pesquisa americana realizada na Universidade Estadual da Louisiania, a antocianina, pigmento antioxidante responsável pela cor do grão, é que protegeria as artérias e impediria danos no DNA, que desencadeiam o câncer.
Isso porque é rico em ferro, proteínas, vitaminas E, C e do complexo B, que previnem o envelhecimento das células e combatendo ainda problemas no coração.
Outra vantagem é o sabor adocicado, que o torna mais agradável, podendo ser utilizado na forma de papa e introduzido na alimentação de idosos debilitados e até mesmo de crianças, fornecendo nutrientes importantes para a recuperação da saúde e um crescimento saudável.

Só 2% das vítimas de infarto sabem reconhecer os sintomas, diz estudo

Você sabe quais são eles? Estar informado sobre o assunto é sempre bom


Os principais sintomas do infarto são aperto no peito que se espalha pelo braço esquerdo, suor em excesso e perda de consciência.
Embora fáceis de reconhecer, segundo pesquisa do Datafolha com a Sociedade Brasileira de Cardiologia, dos mais de 600 entrevistados que já sofreram infarto, só 2% souberam reconhecer tais sintomas.
A pesquisa foi realizada entre dezembro de 2010 e janeiro de 2011, em seis capitais brasileiras: São Paulo, Rio de Janeiro, Paraná, Bahia, Pará e Goiás.
Quem possui problemas cardíacos, é diabético, obeso ou leva uma vida sedentária têm sempre mais chances de sofrer um infarto.
Ainda segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), as doenças cardiovasculares são a principal causa de morte no mundo.
A hipertensão também é fator de risco para o infarto. Uma pessoa é considerada hipertensa quando a pressão é igual ou superior a 14 por 9.
Segundo o Ministério da Saúde, um quarto da população brasileira tem pressão alta, sendo a proporção de hipertensos maior entre as mulheres.
O problema pode ser evitado com a mudança de hábitos alimentares. Um exemplo é a diminuição da quantidade de sal, incluir verduras, frutas e legumes na dieta.
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