terça-feira, 12 de julho de 2011

Fatores que protegem contra a demência podem ser maiores do que se imaginava, diz pesquisa canadense

Manter e melhorar os fatores que contribuem com a boa saúde e que não têm ligação direta com o risco para o desenvolvimento da demência – como boa saúde bucal ou da visão – pode diminuir o avanço da condição, diz um estudo publicado no periódico Neurology.
“Nosso estudo sugere que além de prestar atenção nos fatores de risco para a demência – como o diabetes ou problemas do coração – manter a saúde do organismo, de uma forma geral, também diminui a velocidade do avanço ou instalação da demência”, diz Kenneth Rockwood, principal autor do estudo e pesquisador da Universidade de Halifax, no Canadá.
O estudo incluiu mais de 7 mil pessoas que não haviam desenvolvido demência aos 65 anos de idade e que foram revisitadas após 5 e 10 anos do início do estudo. Elas foram avaliadas para a doença de Alzheimer e outros tipos de demência. Além dos problemas de saúde que aumentam o risco para o desenvolvimento da condição, os participantes também responderam a questões para outros problemas de saúde que não são normalmente correlacionados com a demência. Essa lista incluía artrite, problemas de visão e de audição, saúde bucal, dificuldades para respirar, problemas de pele, sinusite, fraturas ósseas, problemas nas articulações como pés ou quadris e outras.
Após os dez anos do início do estudo, os pesquisadores observaram que desenvolver cada uma das condições de saúde não relacionadas diretamente com a demência podia aumentar em aproximadamente 3% o risco de desenvolvimento da doença. Adultos sem nenhuma dessas condições, por exemplo, tinham até 18% de chances de desenvolver a demência em um período de dez anos, enquanto aqueles com todas essas condições de saúde não relacionadas tinham até 40% de riscos para desenvolver demência em um período de 12 anos.
“Precisamos de mais pesquisas para determinar se esses problemas de saúde não relacionados diretamente com a demência aumentam o risco para a condição. Se isso for reproduzido em outros estudos, isso quer dizer que teremos uma nova lista para desenvolver estratégias de prevenção para o Alzheimer e outros tipos de demência”, diz Jean Dartigues, que fez a revisão da pesquisa para a publicação no periódico.

Infidelidade vira tema de discussão na rede

"Os homens não foram feitos para ser monógamos."
A frase é do americano Dan Savage, 46, colunista de sexo e relacionamentos do jornal "The Stranger", de Seattle. Sua opinião foi o centro da reportagem da penúltima edição da revista dominical do "New York Times". 
Ao longo da semana passada, essa capa sobre infidelidade se manteve entre as mais enviadas no site do jornal e rendeu 600 comentários de leitores -a maioria enfurecida com as investidas contra os votos do matrimônio.
Só se fala de traição, lá, como aqui. Dos tuítes do congressista Anthony Weiner ao divórcio do ex-governador Schwarzenegger, passando, no Brasil, por novos sites "especializados" em traição e o programa "Traidores", que está bombando no canal a cabo Discovery Home & Health.
E o que pensa Savage, exatamente? Que algumas pessoas precisam de mais de um parceiro sexual, e que o discurso sobre a monogamia é desonesto. Sua proposta: um acordo aberto entre o casal, permitindo pequenas traições, para salvar a relação.
"Os homens sempre tiveram amantes e prostitutas, até decidirem que o casamento tinha que ser igualitário", afirmou à revista.
O texto repercutiu até entre teóricos. "O sacrifício que cada um faz em uma relação monogâmica é o que dá sentido a ela", disse Mark D. White, professor de filosofia e ciências políticas da City University de Nova York. Segundo ele, se não há mais satisfação com o parceiro, a união deve ser rompida.
A historiadora Stephanie Coontz, autora de "Marriage, a History" (casamento, uma história), também "xoxou" a ideia de Savage: "Difícil imaginar que um casal vá aderir a isso, confiante de que os casos não vão se tornar ameaçadores ou permanentes", disse, em entrevista ao site de notícias Salon.
Por aqui, a terapeuta de casais Lidia Aratangy con­corda."Casamento aberto não dá certo. O acordo nunca é simétrico, deixa de fora quem não tem condições ou vontade de achar um amante."

Site para traição é lançado no Brasil

Mais uma modalidade da traição globalizada foi lançada na segunda-feira (11) no Brasil. O site Ohhtel, que tem sua base nos EUA, começou a oferecer seus serviços com.br.
Apesar do nome, é só um espaço virtual. Os encontros físicos são por conta e risco dos usuários -gente interessada em pular a cerca sem chamuscar o casamento. 
A promessa é achar amantes discretos para clientes cadastrados. A justificativa sociológica é que a aventura é alternativa ao divórcio, desde que o outro não descubra. Teoricamente, o serviço é seguro. Mas, como diz Laís Ranna, vice-presidente do site no Brasil, "garantias são sempre muito vagas na internet".
Formada em artes cênicas, a paranaense Ranna, 31, conta que antes do Ohhtel trabalhou em uma rede social que ajuda mulheres a encontrar homens ricos. Uma coisa levou a outra.
A executiva veio ao Brasil para lançar o site, mas deu uma entrevista quando estava na Califórnia, onde vive com o marido francês.
Por que escolher o Brasil para um site de traição? Lais Ranna - Em 2010, o site americano recebeu 3.000 e-mails do Brasil perguntando quando seria lançado no país. A empresa pesquisou e descobriu que tem 15 milhões de brasileiros vivendo em casamento sem sexo.
Como chegaram ao número?
Foram feitas entrevistas por telefone com 2.500 pessoas casadas, e 19,2% tinham menos de uma relação sexual por mês. Transferimos a porcentagem para o total de pessoas casadas ou em união estável, segundo o Censo, e chegamos a 15 milhões.
De quem é a pesquisa?
É interna, não divulgamos quem fez. O objetivo foi fazer uma projeção do negócio.
Quanto a empresa fatura?
Não posso dizer. A empresa só tem dois anos e já conta com milhões de dólares.
Infidelidade é bom negócio?
É. Se não fosse, a gente não estaria se expandindo.
E para o usuário?
É uma opção ao divórcio. Se a pessoa está em um casamento de longo prazo e o parceiro perdeu o interesse sexual, ela tem três escolhas: continuar casada numa vida de castidade; um divórcio, dividindo filhos, bens etc. ou procurar sexo em outro lugar. É aí que a gente entra, oferecendo uma maneira mais discreta e segura.
Por que é mais segura?
Ninguém tem acesso às informações pessoais. Quem entra tem que concordar com termos de condições do site.
O que garante que vão cumprir esses termos?
Quando se trata de internet as garantias são sempre muito vagas. Mas a pessoa tem opção de colocar sua foto de forma privada, só vê quem tiver sua permissão. E o nome do site não aparece na fatura do cartão. Temos a opção de pagar em dinheiro, não deixa rastro. E a pessoa não precisa colocar o seu nome para se inscrever. Tem que por idade e sexo, basicamente isso. A gente propõe que a pessoa use um apelido e aconselha a não usar e-mail pessoal, mas criar um e-mail só para isso.
A empresa faz alguma seleção antes de aceitar o cadastro?
Mulheres se cadastram gratuitamente, homens têm que pagar uma taxa. Não podem entrar em contato com as mulheres se não tiverem esse engajamento pessoal.
Engajamento pessoal?
É. Essa tarifinha inicial [R$ 60]. Para mulheres é 100% grátis. Isso porque elas precisam de vínculo afetivo e podem construir isso no site.
Mas o texto de divulgação do seu site diz que o seu diferencial é exatamente reunir pessoas que querem ter casos sem criar vínculos.
O que queremos dizer com isso é não criar vínculo com pessoas que estão no mesmo meio social.
Por que os interessados em se cadastrar confiariam no site?
O nosso slogan é ser uma empresa segura. A ética de nossa equipe é muito grande.
Quais os valores éticos do site?
Nosso ponto principal é a fidelidade...
O quê?
Quer dizer, a privacidade.
Você é capaz de trair?
Eu trairia meu marido para continuar casada com ele.
Seu marido te perdoaria?
Eu conto com isso.

Descobertos indícios genéticos para a esquizofrenia

É mais comum encontrar mutações genéticas em pacientes com esquizofrenia do que em pessoas que não sofrem com a doença. Contudo, essas mutações não estão presentes nos pais dos pacientes. Essa descoberta foi feita pelos pesquisadores da Universidade de Montreal e do CHU Hospital Sainte-Justine, no Canadá.
Publicado na revista especializada Nature Genetics, o estudo pode permitir aos pesquisadores definirem como a doença resulta dessas mutações e desenvolverem novos tratamentos para ela. "A ocorrência de mutações, como foi observado neste estudo, pode em parte explicar a alta incidência de esquizofrenia em todo o mundo", diz Dr. Rouleau, Diretor do Centro de Pesquisa CHU Sainte-Justine e pesquisador da Universidade de Montreal.
"Justamente porque as mutações estão localizadas em muitos genes diferentes, agora podemos começar a estabelecer redes genéticas que definem como estas mutações genéticas predispor à esquizofrenia", acrescenta Simon Girard, um dos pesquisadores da equipe de Rouleau.
Girard explica que a maioria dos genes identificados pela pesquisa não tinham sido relacionados à esquizofrenia até então. Com essa descoberta, esses genes tornaram-se novos potenciais alvos terapêuticos.

Farinha de uva reduz doenças relacionadas ao envelhecimento

Pesquisadores da Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo (FSPUSP) desenvolveram uma bebida a base de farinha de bagaço de uva que pode prevenir ou reduzir estresse oxidativo em mulheres. Esse provoca o envelhecimento precoce, doenças cardiovasculares e alguns tipos de cânceres.
A uva é rica em ácidos fenólicos, substância antioxidante que protege o organismo contra a ação dos radicais livres, responsáveis por estes tipos de doenças. A bebida, desenvolvida pelas pesquisadoras Marcela Monteiro e Elizabeth Torres, foi produzida a partir de um subproduto do suco de uva, utilizando a farinha do bagaço da fruta.
Essa farinha foi também desenvolvida pela USP em 2008, e é produzida a partir das cascas e sementes das uvas utilizadas para produção de suco concentrado. A bebida pesquisada por Torres e Monteiro é feita a partir do acréscimo de 4,8% de farinha em água, sendo a mistura homogeneizada por processo industrial, o que dá a ela uma aparência semelhante ao suco de açaí.
A bebida passou por testes de aceitabilidade, que mostraram seus potenciais de comercialização. A fase da pesquisa que envolveu a análise de seus efeitos sobre a saúde contou 15 mulheres jovens e saudáveis divididas em dois grupos. Ao longo do estudo, que durou 45 dias, o primeiro grupo consumiu a bebida com a farinha nos 15 primeiros dias, nos 15 seguintes não ingeriu nenhum produto que continha uva, e nos 15 últimos dias tomou um suco de uva em pó industrializado. O segundo grupos intercalou suco industrializado, nada e a bebida a base de farinha.
Os resultados basearam-se na análise do sangue das participantes coletados antes do início do processo e ao final de cada fase da pesquisa e mostraram não haver nenhuma modificação significativa após a ingestão do suco industrializado em relação à amostra controle de sangue. No período em que consumiam a bebida a base de farinha, notou-se uma melhora significativa na capacidade antioxidante.

Nível de cortisol pode afetar a personalidade da criança

Traços de personalidade das crianças, como submissão e assertividade, podem estar relacionados à resposta química ao estresse.
Pesquisadores da Universidade de Rochester (EUA) fizeram um estudo com crianças de famílias de baixo status socioeconômico. 201 crianças de dois anos de idade participaram da pesquisa.
As crianças foram divididas em grupos de acordo com algumas características específicas de personalidade. Algumas tinham comportamentos que as assemelhavam a pombas: vigilantes e submissas, choravam, não se separavam das mães e não reagiam bem a novos ambientes. Já outras eram mais semelhantes a falcões: agressivas, ousadas, dominadoras e exploravam sem medo novos ambientes e objetos.
Em um dos experimentos feitos no estudo, as crianças assistiram uma discussão leve feita ao telefone pelos pais. Crianças que tinham comportamentos de pombas e viviam com pais que brigavam muito tinham altos níveis de cortisol. As crianças “falcão” que estavam expostas a um ambiente parecido produziam níveis baixos desse hormônio. Acredita-se que o cortisol aumente a sensibilidade de uma pessoa ao estresse e níveis baixos de cortisol estão ligados à menor sensação de perigo.
“Essa reatividade alta ou baixa ao cortisol provê diferentes vantagens e desvantagens de desenvolvimento”, explica o autor do estudo, Patrick Davies. “Níveis elevados de cortisol característicos das pombas foram relacionados a menos problemas de atenção, mas também os colocam em risco de desenvolverem ansiedade de depressão, enquanto níveis mais baixos de cortisol nos falcões foram associados a menores problemas de ansiedade mas maior inclinação a comportamento arriscado, incluindo problemas de atenção e hiperatividade”.
A pesquisa foi publicada no periódico online Development and Psychopathology.

Fumar diminui risco de cirurgia de substituição de articulação, afirma estudo

Um novo estudo desenvolvido na Universidade de Adelaide (Austrália) mostra que homens que fumam têm menos chances de precisarem fazer cirurgia de substituição de articulação.
Outros dados do estudo também mostraram que homens que estavam acima do peso ou que praticavam exercícios físicos vigorosos tinham maiores probabilidades de precisarem fazer esse procedimento.
Para a pesquisa, os cientistas revisaram dados de 11.388 homens e também dados de morbidade hospitalar e mortalidade, chegando assim a 857 homens que haviam feito cirurgia de substituição de articulação. Desses indivíduos, 59% substituíram o joelho e 41% o quadril.
Uma análise dos participantes do estudo mostrou que homens que fumavam a 48 anos ou mais tinham uma probabilidade 51% menor de precisarem desse tipo de procedimento, quando comparados a homens que nunca fumaram.
Outro resultado encontrado pelos pesquisadores é que a prática de exercícios físicos aumentava o risco de homens entre as idades de 70 e 74 anos precisarem da cirurgia. A obesidade também é um fator que aumenta as chances de o procedimento ser necessário.

A origem do Big Mac

Muitas pessoas já passaram pela experiência de viajar para um país com cultura muito diferente e não se adaptar à comida do local. Qual a solução nesses casos? Procurar uma rede de fast-food conhecida. Contudo, o sabor de um sanduíche pode variar conforme a localidade.

 Um dos sanduíches mais consumidos no mundo, o Big Mac, é o mais conhecido produto da Mc Donald’s e pode ser encontrado em mais de 100 países. É justamente por essa abrangência territorial, que pesquisadores da Universidade de São Paulo (USP) utilizaram-no como fonte de pesquisa.

Analisando a constituição do hambúrguer em 26 países, os pesquisadores descobriram que a cultura local interfere no produto, bem como as questões econômicas. A pesquisa chegou a três importantes conclusões. A primeira é que com um simples hambúrguer é possível rastrear o que o gado come pelo mundo todo. A segunda é que ele confere à possibilidade de estabelecer como carnes produzidas em diferentes países viajam pelo mundo. E a terceira é que, por uma questão de mercado, o igual não é tão semelhante assim.

Metade dos estudantes universitários tem apagões por excesso de álcool

Pelo menos 50% dos estudantes universitários que fazem uso de álcool têm apagões de memória, dizem pesquisadores norte-americanos. Segundo Michel Fleming, da Northwestern University Feinberg School of Medicine, os estudantes não conseguem se lembrar de eventos específicos, como, por exemplo, como chegaram ao bar ou até mesmo em casa.

"O estudo oferece um aviso importante para os estudantes eu consomem álcool: se você tiver apagões de memória, é preciso cortar a bebida, porque a próxima vez que acontecer você poderia estar dirigindo um carro ou caminhando sobre uma ponte e algo de ruim pode acontecer", diz Fleming.

Bebês mais pesados são mais saudáveis?

Bebês pequenos demais ou com peso abaixo do normal correm diversos riscos ao nascerem, mas crianças que são grandes demais também podem enfrentar complicações.
Crianças grandes normalmente nascem de mães que têm diabetes gestacional. A Dra. Kristin Atkins, da Universidade de Maryland (EUA), explica que “o principal nutriente que controla o crescimento do bebê é o açúcar. Assim, mães com diabetes que tem níveis elevados da substância têm mais chances de terem bebês grandes”. Quantidades altas de açúcar no sangue aumentam os riscos de a criança sofrer de obesidade, diabetes e síndrome metabólica quando forem mais velhas.
O tamanho da criança também pode ser um problema. Na hora do parto, os ombros do bebê podem ficar presos nos ossos pélvicos da mãe, o que poderia danificar os nervos no pescoço, clavículas e braços.
As gestantes devem monitorar cuidadosamente sua alimentação e, se for o caso, a diabetes, para assim prevenir o ganho de peso do seu bebê e minimizar os riscos para a criança.

Dez razões para um relacionamento chegar ao fim

A maioria precisa realmente gastar tempo e energia com a outra pessoa para que os sentimentos se fortaleçam. Foto: Getty Images
O amor de longa distância funciona para alguns - mas não para todos

O site de relacionamentos E harmony listou dez motivos que fazem os relacionamentos acabarem e dá dicas para você evitar algumas roubadas. Contar sempre a verdade ao parceiro ou não discutir sobre as crenças do outro podem te ajudar a manter um namoro ou casamento mais feliz. Mas caia na real, se é você quem passa por algum dos problemas citados abaixo, tome uma atitude para mudar o que te incomoda.
1 - Verdade sempre
Um dia conta uma mentirinha pra um amigo aqui, depois inventa uma história pra família e por aí vai. Se você construiu uma teia de mentiras para a sua família, colegas de trabalho, e vários grupos de amigos, não se surpreenda se o parceiro comece a desconfiar de você.
2 - Cuidado com o ciúme
Todo mundo sabe que ciúme estraga qualquer relacionamento. Não implique se ele sair com uma amiga antiga ou de ele falar de outra mulher. É hora de ter confiança no companheiro.
3 - Respeite o parceiro
Se você não tem religião, mas ele sim, respeite a escolha do companheiro. Evite discutir com ele sobre os prós e contras de cada crença e aprenda a conviver com as diferenças.
4 - Família em primeiro lugar
Você deve ter escutado o velho ditado, 'Você não se casa apenas com a pessoa. Você se casa com a família'. E isso é verdade. Quando estamos avaliando um parceiro perfeito, inevitavelmente a família da pessoa desempenha parte importante. Pode parecer duro, mas se sua família é intrusiva, dominadora, seu companheiro pode simplesmente decidir que não pode lidar com isso.
5 - Você quer casar, mas ele não
A clássica história, você já está há um tempo com ele, mas enquanto você faz mil planos para o futuro, ele fica calado. Pode ter certeza ou ele vai pular fora do relacionamento ou está na hora de você ir atrás de um novo parceiro.
6 - Ele conheceu outra pessoa
Essa é uma das maneiras mais dolorosas de levar o fora de alguém. Um dia vocês estão apaixonados, vivendo um grande romance e de repente chega a notícia: ele quer se separar porque conheceu outra pessoa. Tudo o que você pode fazer é dizer: "você perdeu", e seguir em frente de cabeça erguida.
7 - Paixão rápida
Muitos relacionamentos não duram a longo prazo. Você conhece alguém, mas não há química, e então acaba. Não era o verdadeiro amor em primeiro lugar. É uma experiência de aprendizagem.
8 - Namoro a longa distância
O amor de longa distância funciona para alguns - mas não para todos. A maioria precisa realmente gastar tempo e energia com a outra pessoa para que os sentimentos se fortaleçam.
9 - Assuntos Financeiros
A triste realidade é que o dinheiro é a praga de muitos casais. É difícil funcionar quando alguém está fora do trabalho, lutando apenas para pagar as contas, ou trabalhando em dois empregos para sobreviver. O estresse colocado em um relacionamento pode ser demais para lidar com eles. A comunicação desempenha um papel crucial para quem está nessa situação.
10 - Problemas emocionais
Costuma-se dizer que leva cerca de seis meses para realmente conhecer uma pessoa. Isso é muitas vezes verdade, e quando é revelado que alguém tem sérios problemas emocionais (como raiva, controle, ciúme, ou uma instabilidade de algum tipo), muitos irão optar por sair dessa situação.

Brasileira ocupa 4° lugar em lista de estresse; veja ranking

As mulheres têm desempenhado múltiplos papéis, que contribuem para os altos níveis de estresse. Foto: Getty Images
As mulheres têm desempenhado múltiplos papéis, que contribuem para os altos níveis de estresse

As brasileiras ocupam o quarto lugar na lista das mais estressadas, de acordo com uma pesquisa da Nielsen Company. As indianas estão no topo do ranking, seguidas pelas mexicanas e russas. Os dados foram divulgados pela CNN.
O levantamento analisou 6.500 mulheres em 21 nações, de fevereiro a abril de 2011. Constatou que, em todo o mundo, desempenham múltiplos papéis, que contribuem para os seus níveis de estresse.
A análise concluiu também que as entrevistadas que vivem em países em desenvolvimento tendem a ser mais estressadas que as dos desenvolvidos. O Economic Times sugere que, no caso da Índia, as empresas e locais de trabalho têm se desenvolvido, mas a sociedade não mudou. Assim, as indianas vivem o conflito de conciliar a carreira e a vida familiar com padrões tradicionais.
As mulheres de países com economia em desenvolvimento tendem a gastar mais dinheiro em roupas, itens de beleza e saúde, e educação para os filhos. As de locais desenvolvidos o dedicam mais a férias, poupança e pagamento de dívidas.
Confira abaixo os países com mulheres mais estressadas:
1 Índia (87%)
2 México (74)
3 Rússia (69)
4 Brasil (67%)
5 Espanha (66%)
6 França (65%)
7 África do Sul (64%) Itália (64%)
8 Nigéria (58%)
9 Turquia (56%)
10 Reino Unido (55%)
11 EUA (53%)
12 Japão (52%), Canadá (52%) e Austrália (52%)
13 China (51%)
14 Alemanha (47%)
15 Tailândia (45%) e Coreia do Sul (45%)
16 Malásia (44%) e Suécia (44%)

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Hormônio da felicidade? Saiba como os antidepressivos funcionam

Os antidepressivos agem no cérebro aumentando a disposição de substâncias chamadas de neurotransmissores, promovendo a melhora dos sintomas e sinais da síndrome depressiva  Foto: Getty Images
Os antidepressivos agem no cérebro aumentando a disposição de substâncias chamadas de neurotransmissores, promovendo a melhora dos sintomas e sinais da síndrome depressiva
Segundo os especialistas, não existe uma fórmula que garanta a felicidade. No entanto, quando os neurotransmissores funcionam de maneira adequada, proporcionam sensação de bem estar    Foto: Getty Images
Segundo os especialistas, não existe uma fórmula que garanta a felicidade. No entanto, quando os neurotransmissores funcionam de maneira adequada, proporcionam sensação de bem estar
Humor deprimido na maior parte do dia, diminuição do interesse ou prazer nas atividades, perda ou ganho significativo de peso e insônia são sintomas que, persistindo por mais de duas semanas, devem ser observados por um especialista  Foto: Getty Images
Humor deprimido na maior parte do dia, diminuição do interesse ou prazer nas atividades, perda ou ganho significativo de peso e insônia são sintomas que, persistindo por mais de duas semanas, devem ser observados por um especialista
Não existe quem não possa tomar antidepressivos, mas a avaliação sobre as contra-indicações deve ser feita pelo médico, que irá observar as condições do paciente para indicar o grupo de medicamentos mais adequado   Foto: Getty Images
Não existe quem não possa tomar antidepressivos, mas a avaliação sobre as contra-indicações deve ser feita pelo médico, que irá observar as condições do paciente para indicar o grupo de medicamentos mais adequado
As reações mais comuns aos antidepressivos são alterações do sono e apetite, mudanças intestinais e dores de cabeça. Para minimizar os problemas, é preciso seguir a indicação de um médico e jamais se automedicar  Foto: Getty Images
As reações mais comuns aos antidepressivos são alterações do sono e apetite, mudanças intestinais e dores de cabeça. Para minimizar os problemas, é preciso seguir a indicação de um médico e jamais se automedicar
Segundo os especialistas ouvidos, os antidepressivos não causam dependência química. No entanto, parar de tomá-los de forma abrupta pode trazer problemas intestinais, náuseas e dores de cabeça   Foto: Getty Images
Segundo os especialistas ouvidos, os antidepressivos não causam dependência química. No entanto, parar de tomá-los de forma abrupta pode trazer problemas intestinais, náuseas e dores de cabeça
Embora não existam pílulas ou hormônios da felicidade, algumas ações podem atuar na  promoção da saúde mental e na melhora da qualidade de vida, como atividade física regular, alimentação equilibrada, relacionamentos sólidos com familiares e amigos e vida sexual saudável   Foto: Getty Images
Embora não existam pílulas ou hormônios da felicidade, algumas ações podem atuar na
promoção da saúde mental e na melhora da qualidade de vida, como atividade física regular, alimentação equilibrada, relacionamentos sólidos com familiares e amigos e vida sexual saudável

SP sobe 11 posições e é 10ª mais cara do mundo, diz estudo

SP sobe 11 posições e é 10ª mais cara do mundo, diz estudo Foto: AFP
1 - Luanda, capital da Angola, é a cidade mais cara do mundo para estrangeiros, segundo a consultoria

SP sobe 11 posições e é 10ª mais cara do mundo, diz estudo Foto: Getty Images
2 - Tóquio (Japão)

SP sobe 11 posições e é 10ª mais cara do mundo, diz estudo Foto: Getty Images
3 - N'Djamena (Chade)

SP sobe 11 posições e é 10ª mais cara do mundo, diz estudo Foto: Getty Images
4 - Moscou (Rússia)

SP sobe 11 posições e é 10ª mais cara do mundo, diz estudo Foto: AFP
5 - Genebra (Suíça)
SP sobe 11 posições e é 10ª mais cara do mundo, diz estudo Foto: AFP
6 - Osaka (Japão)

SP sobe 11 posições e é 10ª mais cara do mundo, diz estudo Foto: Getty Images
7 - Zurique (Suíça)
SP sobe 11 posições e é 10ª mais cara do mundo, diz estudo Foto: AFP
8 - Cingapura (Cingapura)

SP sobe 11 posições e é 10ª mais cara do mundo, diz estudo Foto: Getty Images
9 - Hong Kong (Hong Kong)
SP sobe 11 posições e é 10ª mais cara do mundo, diz estudo Foto: AFP
10 - São Paulo (Brasil)

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11 - Nagoya (Japão)

SP sobe 11 posições e é 10ª mais cara do mundo, diz estudo Foto: AFP
12 - Libreville (Gabão)
SP sobe 11 posições e é 10ª mais cara do mundo, diz estudo Foto: AFP
13 - Rio de Janeiro (Brasil)

SP sobe 11 posições e é 10ª mais cara do mundo, diz estudo Foto: AFP
14 - Sydney (Austrália)
SP sobe 11 posições e é 10ª mais cara do mundo, diz estudo Foto: AFP
15 - Oslo (Noruega)

SP sobe 11 posições e é 10ª mais cara do mundo, diz estudo Foto: AFP
16 - Berna (Suíça)

SP sobe 11 posições e é 10ª mais cara do mundo, diz estudo Foto: AFP
17 - Copenhague (Dinamarca)
SP sobe 11 posições e é 10ª mais cara do mundo, diz estudo Foto: AFP
18 - Londres (Reino Unido)

SP sobe 11 posições e é 10ª mais cara do mundo, diz estudo Foto: AFP
19 - Seul (Coreia do Sul)

SP sobe 11 posições e é 10ª mais cara do mundo, diz estudo Foto: AFP
20 - Pequim (China)

Otimismo em excesso pode aumentar riscos de saúde

Pessoas extremamente positivas tendem a se cuidar menos, afirma pesquisa

Um estudo feito pela área de neurociência da University College London, no Reino Unido, afirma que ser excessivamente otimista pode ser desastroso. Otimismo demais faz com que a pessoa crie falsas expectativas e submeta a sua saúde a riscos.

Os pesquisadores entrevistaram moradores de três mil domicílios. Enquanto faziam perguntas sobre as expectativas que eles tinham para o futuro em aspectos como saúde, dinheiro e qualidade de vida, eles registravam as atividades cerebrais dos voluntários.

Ao final do estudo, foi concluído que aproximadamente 80% das pessoas acham que o futuro será melhor, que jamais terão câncer, irão se divorciar ou perderão o emprego. Também pensaram que viveriam até 20 anos a mais do que a expectativa de vida de cada um sugeria.

Os estudiosos afirmam que esse tipo de atitude esperançosa pode levar a enormes erros de cálculo e fazer com que as pessoas não façam exames de saúde, não apliquem protetor solar ou não abram uma poupança, por exemplo.

Para os neurologistas, o otimismo é a formação de imagens mentais no cérebro, nas mesmas regiões em que ficam as lembranças, ou seja, a projeção do futuro é, muitas vezes, feita em comparação com o passado.

Para os profissionais da psicologia e psicanálise, ser muito otimista é como fugir da realidade. Eles afirmam que o problema, na verdade, está nesse otimismo que é fantasia, que serve como um mecanismo de defesa para evitar o sofrimento e, dessa forma, imaginar uma realidade que não existe.

O ideal, portanto, é o equilíbrio. Ser otimista na medida certa pode trazer diversos benefícios à saúde, porém não devemos deixar os pensamentos positivos serem a única cura e método preventivo para doenças.

Otimismo: aprenda a jogar nesse time e colha os benefícios
Você já se perguntou se o otimismo tem o lugar que merece em sua vida? Nós sabemos que esse tema é um pouco controverso. Mas, o que seria exatamente uma pessoa otimista? "É aquela que tem a disposição interna de enxergar o lado bom em tudo e sempre acredita numa solução favorável a qualquer situação", define a psicóloga Sylvia Sabbato especialista em psicodrama. "O otimismo se manifesta também na maneira que a pessoa tem de encarar as adversidades. Tudo o que a pessoa vê ou passa durante a vida é filtrado por esse seu estado otimista de ser", aponta a especialista.

Os que criticam afirmam que o otimismo costuma fazer parte de uma ilusão de "vida perfeita" tornando-se, por sua vez, uma espécie de fuga da realidade. O otimismo benéfico não pode ser uma visão errônea de que tudo é perfeito e não há problemas. Ele deve ser baseado no que é real. O otimismo deve ser uma forma positiva de enfrentar os problemas dentro das possibilidades reais. "Caso contrário, realmente é uma fuga, um mecanismo de defesa", ressalta a psicóloga Samia Maluf. Na opinião da especialista, o otimismo é uma forma muito benéfica, em todos os sentidos: emocional, mental e orgânico.

Otimistas vivem mais
O pensamento positivo é um aliado da longevidade. Estudos recentes da Universidade de Kentucky e de Yale, nos Estados Unidos, constataram que pessoas otimistas apresentam uma maior expectativa de vida, podendo viver cerca de 6 a 10 anos a mais do que as pessoas negativas.

Quer usufruir desses benefícios? A psicóloga Sylvia Sabbato afirma que para isto, seria necessário aprender a ser otimista. Quem não traz essa característica como herança genética ou psicológica familiar pode aprender a ser otimista imitando os exemplos, convivendo com pessoas otimistas e até se submetendo a tratamentos psicológicos.

Outro estudo publicado no jornal da Associação Americana de Psicologia concluiu que os idosos otimistas apresentam menor declínio físico e se mantêm saudáveis por mais tempo do que aqueles que não têm essa característica. É importante cultivar esse estilo de ver a vida nessa faixa etária, principalmente porque ele gera boas emoções e favorece novas ideias.

Jovens com mais autoestima
Uma pesquisa publicada na revista científica Pediatrics mostra que o otimismo em jovens protege contra a depressão, pois confere mais autoconfiança e diminui os pensamentos negativos. 

"É muito importante que o otimismo, a sensação de que tudo vai dar certo, esteja presente na vida desses jovens. É isso, além da maturação biológica e da vida em família, que vai garantir que o jovem não se envolva com drogas, álcool e situações de risco. O jovem otimista se vê vencedor no futuro e busca esse caminho", adverte a psicóloga Sylvia Sabbato.

Segundo o neuropsiquiatra Paulo André Issa, o otimismo é uma das armas para lutar contra a depressão e também de preveni-la, pois evita o estresse que é um dos principais precursores desta doença. Entretanto, o especialista ressalta que não se pode afirmar que somente o otimismo será garantia de não desenvolver depressão, pois a doença é multifatorial. Para desenvolver este quadro, há a interferência de diversas causas, entre elas a influência genética.

 

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