Equipamento que simula a sensação de tontura foi doado ao Hospital das ClÃnicas de SP
O Serviço de Otoneurologia do Hospital das ClÃnicas de São Paulo está usando uma cadeira computadorizada e giratória para fazer diagnósticos de transtornos do equilÃbrio - popularmente chamados de labirintite.
Trata-se de um equipamento de ponta, que custa cerca de R$ 158 mil (US$ 100 mil), que foi doado ao Hospital das ClÃnicas para ser usado em estudos e pesquisas. O ambulatório de otoneurologia atende cerca de 300 pacientes por mês.
Segundo o médico Marco Aurélio Buttino, diretor do serviço, ao sentar na cadeira o paciente veste óculos especiais que possuem câmeras e espelhos. Essas câmeras registram o movimento involuntário dos olhos enquanto imagens são projetadas em um telão e a cadeira é girada. Assim, ela provoca um estÃmulo no labirinto do paciente, simulando a sensação de tontura.
- O movimento nos olhos é captado, digitalizado e convertido automaticamente em gráficos. Isso vai nos ajudar a fazer um diagnóstico muito mais preciso do transtorno do equilÃbrio. É como comparar os resultados de uma radiografia com os de uma tomografia.
Buttino explica que, ao descobrir exatamente qual é a causa do transtorno, fica mais fácil indicar o tratamento adequado para o paciente.
Trata-se de um equipamento de ponta, que custa cerca de R$ 158 mil (US$ 100 mil), que foi doado ao Hospital das ClÃnicas para ser usado em estudos e pesquisas. O ambulatório de otoneurologia atende cerca de 300 pacientes por mês.
Segundo o médico Marco Aurélio Buttino, diretor do serviço, ao sentar na cadeira o paciente veste óculos especiais que possuem câmeras e espelhos. Essas câmeras registram o movimento involuntário dos olhos enquanto imagens são projetadas em um telão e a cadeira é girada. Assim, ela provoca um estÃmulo no labirinto do paciente, simulando a sensação de tontura.
- O movimento nos olhos é captado, digitalizado e convertido automaticamente em gráficos. Isso vai nos ajudar a fazer um diagnóstico muito mais preciso do transtorno do equilÃbrio. É como comparar os resultados de uma radiografia com os de uma tomografia.
Buttino explica que, ao descobrir exatamente qual é a causa do transtorno, fica mais fácil indicar o tratamento adequado para o paciente.
Estima-se que pelo menos 10% da população sofra com tonturas ou algum outro transtorno do equilÃbrio - o problema piora com o avanço da idade.
O tratamento depende da causa do transtorno, mas, basicamente, envolve três possibilidades: medicamentos, cirurgia ou exercÃcios para reabilitação.
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