sexta-feira, 30 de dezembro de 2011

Genes podem determinar os cheiros que agradam, diz estudo

O cheiro de uma pessoa é único. Mesmo usando perfume, a mistura da química da pele com a fragrância é sempre exclusiva de cada um. Se essa mistura vai nos agradar ou não, talvez possa ser uma questão genética. De acordo com o site My Health News Daily, um novo estudo feito pelo Instituto de Tecnologia da Universidade Federal da Suíça mostrou que pessoas com alguns genes semelhantes gostavam dos mesmos cheiros e tinham repulsa por outros.
A pesquisa foi publicada online no Internacional Journal of Cosmetic Science. Os pesquisadores começaram os estudos a partir de um grupo de genes, chamados MHC, que determinam a atração sexual por outra pessoa a partir do cheiro. Comumente, o indivíduo se sente atraído por alguém com genes diferentes dos seus.
Os cientistas então partiram do pressuposto de que esses mesmos genes poderiam determinar a nossa preferência pelas fragrâncias dos perfumes. Eles então pediram para 116 participantes para sentir 10 diferentes aromas, incluindo cedro, rosa, canela e musgo. Os testes foram repetidos com diferentes concentrações dos cheiros e em diferentes ocasiões.
O resultado é que, apesar de no geral, os adocicados serem os mais requisitados, a preferência variou de acordo com a combinação dos genes. Agora, os cientistas querem saber se a escolha do perfume pessoal é feita de forma que, inconscientemente, a pessoa esteja melhorando seu próprio cheiro para se tornar sexualmente mais atraente para o sexo oposto.

Elas falam o que esperam dos homens de 2012

Uma das expectativas das mulheres é que os homens tenham mais respeito com as parceiras em 2012
Uma das expectativas das mulheres é que os homens tenham mais respeito com as parceiras em 2012
 
"Homens são todos iguais". Quantas vezes a frase é proferida pelas mulheres? Seria chute definir um número exato, mas basta dizer que a frequência é alta para estimar a insatisfação delas. As mulheres conquistaram um espaço inestimável nos últimos 50 anos, em um ritmo tão acelerado que talvez tenha ficado difícil para os homens acompanharem. Mais um ano começa e é tempo de eles entrarem na frequência feminina.  
Apesar de ser uma única palavra, os significados podem preencher incontáveis páginas. A jornalista Aline Martins espera que eles parem de julgar as mulheres e tratá-las como objeto. "Devemos ser avaliadas pela nossa obra e não pelo esboço", disse Aline. Para ela, a lista de mudanças concluídas é um tanto quanto insignificante perto das atitudes que o público masculino ainda precisa melhorar. Respeitar, reconhecer as qualidades da parceira e ser fiel são apenas alguns dos itens.
Que as mulheres atualmente são independentes é um consenso, mas não é por isso que elas desvalorizam o tratamento cordial e cavalheiresco do parceiro. "Antes era notório o romantismo e cuidado que eles tinham com suas companheiras, hoje, com a correria diária, isso parece que acabou", apontou a jornalista Juliane Torres. "Que mulher não gosta de ter a cadeira puxada para se sentar à mesa ou a porta do carro aberta para entrar?", questionou. Segundo Juliane, as gentilezas deixam qualquer mulher caidinha e não custam nada.
Apesar da evolução do papel social feminino, na opinião da estudante de engenharia química, Bárbara Cassoli, alguns homens estão voltado às origens, para o tempo em que a mulher não tinha voz ativa. "O homem moderno está se tornando muito machista", reclamou. Bárbara espera que o homem de 2012 entenda que a mulher submissa do passado não existe mais.
Se os homens acham que enganam dizendo "aham" e acenando que "sim" com a cabeça enquanto a parceira conta uma história desinteressante para ele, estão enganados. A auxiliar de processos administrativos, Natália Subitil, reclama da distração e falta de atenção deles com elas. "Podemos repetir várias vezes a mesma história ou contar como foi o nosso dia, mas eles sempre vão perguntar alguma coisa que nós já dissemos", justificou.
As mulheres não avaliam apenas o que os parceiros são com elas, mas se importam como eles tratam as demais pessoas e levam a vida. Aline ressaltou a importância de o homem ser seguro, trabalhador, com foco e objetivos bem definidos. Educação, simpatia e bom humor completam os quesitos de um homem ideal. Esnobar alguém por aparência, condição social ou qualquer razão que o coloque em posição de vantagem é mal visto pelo público feminino. "Um homem desses precisa rever seus conceitos", disse Juliane.
Elogios
O comportamento masculino, no entanto, não merece apenas críticas e existem alguns pontos a ressaltar. Um deles é a independência, citado por Natália. "Com as mulheres no mercado de trabalho, percebo que os homens estão colaborando mais com as atividades domésticas", disse ela.

"Acho que a maior mudança nesses últimos tempos foi a do homem vaidoso", afirmou Bárbara. O preconceito do passado foi apagado e, atualmente, o público masculino se arruma; trata a pele e cabelos; e gosta de manter a boa aparência. "Acho legal que um homem se cuide, sem exageros", concluiu.

Cuidar da saúde dental pode diminuir os riscos de pneumonia

Cuidar dos dentes pode evitar pneumonia. Foto: Getty Images
Cuidar dos dentes pode evitar pneumonia

O hábito de escovar os dentes é essencial não apenas para manter os dentes limpos e a boca saudável. De acordo com reportagem publicada no jornal britânico Daily Mail, um recente estudo americano mostrou que, além de cáries, a higiene bucal também pode reduzir os riscos de desenvolver pneumonia.
Os estudiosos da Faculdade de Medicina da Universidade de Yale, nos Estados Unidos, encontraram mutações de bactérias que existem na boca humana em pacientes que desenvolveram inflamação nos pulmões por causa da doença. De acordo com os médicos, essas pessoas apresentaram uma significante mudança na flora bacteriana da boca poucos dias antes de desenvolver a inflamação.
Segundo a British Dental Foundation, esse não foi o primeiro estudo a ligar uma má condição dental a doenças do sistema respiratório. A entidade recomenda que os dentes sejam escovados duas vezes ao dia, no mínimo, por dois minutos, com uma pasta que contenha flúor. Outros cuidados incluem o uso de fio dental e evitar comer alimentos com muito açúcar, como doces, balas, biscoitos e refrigerantes.

Chulé atrai mosquitos da malária, diz pesquisa holandesa

O chulé contêm determinadas bactérias que atraem os mosquitos da malária. Foto: Getty Images
O chulé contêm determinadas bactérias que atraem os mosquitos da malária

Fim de ano vem sempre acompanhado das férias e, com isso, milhares de turistas se aventuram em países tropicais e correm o risco de ser infectados pela malária. Segundo cientistas da Universidade Wageningen, da Holanda, os mosquitos são atraídos por pés cobertos com certos tipos de bactérias que causam o chulé e, por isso, manter os membros bem limpos poderia evitar o contágio.
A descoberta, publicada no periódico médico Public Library of Science e divulgada pelo jornal britânico Daily Mail nesta quinta-feira (29), seria um passo importante na tentativa de deter os mosquitos por meio da alteração do odor corporal.
Os cientistas analisaram o chulé de 48 homens brancos voluntários, com idades entre 20 e 64 anos que ficaram alguns dias sem ingerir álcool, cebola, alho, comidas temperadas, usar perfumes e tomar banho, além de terem usado meias de náilon 24 horas antes da coleta do chulé. As amostras de nove voluntários se mostrou altamente atrativa para os mosquitos da malária, enquanto sete delas foi pouco atraente ao inseto, levando os profissionais a concluírem que algumas bactérias específicas, como a staphylococcus são altamente capazes de atrair o mosquito.

Obesidade juvenil é associada a relação ruim entre mãe e filho

Relações precárias com a mãe levam a engordar no futuro. Foto: Getty Images
Relações precárias com a mãe levam a engordar no futuro

Crianças que têm relações precárias com suas mães têm uma probabilidade maior de ganhar excesso de peso quando crescem, de acordo com um estudo norte-americano.
Pesquisadores que acompanharam quase mil crianças até a adolescência descobriram que mais de 25% dos que tiveram a pior pontuação nos testes de relacionamento entre mãe e filho enquanto bebês tornaram-se obesos aos 15 anos, segundo os achados publicados na Pediatrics.
Em contraste, apenas 13% das crianças que tinham uma boa relação com suas mães se tornaram obesas. Embora isso não prove causa e efeito, os pesquisadores afirmaram que outro trabalho indicou associações entre o desenvolvimento emocional e intelectual das crianças e como elas interagem com a mãe quando bebês.
É possível que uma infância estressante deixe uma impressão duradoura no cérebro das crianças, afirmou Sarah Anderson, que trabalhou no estudo. "Há uma sobreposição no cérebro entre as áreas que controlam o estresse e o equilíbrio de energia", disse Anderson, da Faculdade de Saúde Pública em Columbus da Universidade do Estado de Ohio.
"Essa resposta ao estresse pode estar relacionada à obesidade por meio da regulação do apetite."
O estudo foi baseado em 977 crianças que foram filmadas enquanto brincavam com a mãe aos cerca de 1, 2 e 3 anos de idade.
Os pesquisadores depois avaliaram a relação da criança com a mãe com base na capacidade de a mãe reconhecer o estado emocional de seu filho e responder com ternura, assim como a tendência da criança de explorar o ambiente livremente, uma medida da "segurança da vinculação".
Um quarto dos bebês tinha uma relação de "baixa qualidade" com suas mães, enquanto 22% pontuavam perfeitamente em cada sessão. Aos 15 anos, 26% das crianças com relações problemáticas eram obesas - o dobro da porcentagem das que não apresentavam tais problemas. Entretanto, a diferença diminuía à medida que mais fatores eram levados em conta, como educação materna e renda familiar.

Consertar um 'defeito' em células cerebrais pode curar a esquizofrenia, diz pesquisa

Pesquisadores descobriram que o DNA no cérebro dos esquizofrênicos está muito 'apertado', prejudicando a ação de alguns genes. Drogas que estão sendo desenvolvidas para tratar outras doenças podem ajudar a curar a doença

Ilustração de um cérebro
Defeito epigenético no funcionamento de células cerebrais causa a esquizofrenia 

Cientistas americanos descobriram que o mau funcionamento de um processo celular no cérebro está intimamente relacionado à esquizofrenia, doença mental que causa alucinações e pode impossibilitar o convívio social dos pacientes. Segundo o estudo, que foi publicado na versão online da revista Translational Psychiatry, drogas que já estão em estágio final de desenvolvimento, voltadas ao tratamento de outras doenças, podem ajudar a bloquear os sintomas da esquizofrenia.
O problema, segundo pesquisadores do Instituto de Pesquisas Scripps, na Califórnia, nos Estados Unidos, está no DNA dos doentes, embora a doença não seja genética. A espiral que contém o código genético está 'muito apertada' nas células de quem tem esquizofrenia, segundo os cientistas. Trata-se de um defeito epigenético. Isso quer dizer que o DNA não foi alterado, mas funciona de forma errada.

Uma estrutura de proteínas chamada histona dá ao DNA o aspecto espiralado. "Há tanto DNA em cada célula do corpo que ele nunca poderia caber nelas a menos que fosse bem embalado", explica Elizabeth Thomas, neurocientista que liderou o estudo. As histonas passam por mudanças químicas para relaxar e apertar o espiral e expor ou não genes que precisam ser utilizados.


Se genes que deveriam ser expostos não são, o organismo sofre consequências como as doenças de Parkinson e Huntington ou predisposição para o vício em drogas.


Relaxamento —
A equipe de Thomas estava estudando o papel da acetilação das histonas, como é chamado o relaxamento no jargão científico, na doença de Huntington, um mal degenerativo que afeta as capacidades mentais e motoras. Em estudos anteriores, eles haviam mostrado que certos genes em doentes de Huntington e esquizofrênicos eram muito menos ativos do que em pessoas saudáveis. Então os cientistas resolveram pesquisar se o mesmo processo desencadeava as duas doenças.

Eles pesquisaram cérebros de esquizofrênicos e de pessoas saudáveis após sua morte. Em comparação com cérebros saudáveis, as amostras do cérebro de indivíduos com esquizofrenia apresentaram níveis mais baixos de acetilação em porções da histona, o que bloqueou a expressão de certos genes. Em outras palavras, o DNA nessas pessoas estava mais "apertado". Nos cérebros de vítimas jovens de esquizofrenia, o problema era bem mais acentuado.


Tratamento —
Os pesquisadores não sabem o que causa o defeito na acetilação, mas podem conseguir reverter o problema. É o objetivo de drogas que estão em fase final de desenvolvimento em vários laboratórios pelo mundo. Sua aplicação poderá curar a esquizofrenia, sobretudo em pacientes jovens, segundo Thomas. As drogas que existem atualmente tratam apenas de seus sintomas e provocam efeitos colaterais severos, como a diabetes.

As possibilidades podem ser ainda maiores, porque alguns dos déficits cognitivos que afligem os idosos parecem ser bastante similares biologicamente com a esquizofrenia. Os medicamentos devem começar a ser testados em humanos em breve, mas geralmente são necessários vários anos para sua aprovação pelos órgãos de controle governamentais.

Bactérias da pele determinam se pessoa é atrativa para mosquitos

Descoberta pode ajudar a combater doenças transmitidas pelas insetos, como a malária, que mata até um milhão por ano

Fêmeas de mosquitos do gênero Anopheles são agentes transmissores da malária
Fêmea de mosquito do gênero Anopheles, que transmite a malária: insetos são atraídos por bactérias na pele

 Se não tivéssemos bactérias na pele, nosso suor não teria nenhum cheiro. Além de prejuízo para os fabricantes de desodorantes, isso também significaria o fim do banquete dos mosquitos que se alimentam de sangue humano, segundo uma pesquisa publicada na versão online da revista PLoS ONE. É o tipo e quantidade de microrganismos na pele que determina o quão atrativa é uma 'vítima' para os insetos. Como muitos deles transmitem doenças, a descoberta pode ajudar a diminuir riscos para a saúde. O estudo da Universidade Wageningen, na Holanda, focou em uma das espécies de mosquitos que transmitem a malária, as fêmeas Anopheles gambiae.

Mulheres com doença celíaca não adaptadas à dieta sofrem mais com depressão

Pesquisadores norte-americanos realizaram estudo com 177 mulheres americanas com idade superior a 18 anos e diagnóstico positivo para doença celíaca e concluíram que essas tinham maiores probabilidades de desenvolver transtornos psicológicos, como a depressão.
A doença celíaca é uma desordem auto-imune associada a uma reação negativa à ingestão de glúten. Devido a isso, a pessoa que sofre com o problema tem que se submeter a uma dieta rigorosa, livre de alimentos preparados à base de trigo, cevada e centeio.
Os pesquisadores explicam que, devido à restrição alimentar, muitas pessoas não conseguem conviver bem com a doença e acabam sentindo-se mal mais vezes e ficando mais estressadas, o que pode levar à depressão. Contudo, o estudo mostra, também, que as pessoas que conseguem se adaptar à doença apresentam aumento da vitalidade, menor estresse, diminuição de sintomas depressivos e maior saúde geral emocional.
A doença celíaca pode provocar dores abdominais, constipação, diminuição do apetite, diarreia, náuseas e vômitos. Segundo os pesquisadores, o problema afeta um em cada 1.750 pessoas nos Estados Unidos, e, geralmente, o tratamento se baseia, apenas, no controle alimentar.

Por que ficamos com raiva quando estamos com fome?

Sabe aquele ditado de que diz que cara ruim é fome. Pois ele é verdadeiro e tem explicação científica. Segundo pesquisadores da Universidade de Cambridge, no Reino Unido, a raiva que algumas pessoas sentem quando estão com fome pode ser resultado das flutuações de serotonina no cérebro, o que ocorre, frequentemente, quando a pessoa esta em estado de estresse ou há muito tempo sem comer.
O estudo envolveu voluntários saudáveis que tiveram seu nível de serotonina alterados através da manipulação da dieta. Foram utilizados exames de ressonância magnética funcional (fMRI) para mapear e medir a atividade cerebral dessas pessoas enquanto viam imagens de rostos com expressões de raiva, tristeza e neutras.
Os resultados relevaram que baixos níveis de serotonina provocaram comunicações mais fracas na amígdala (regiões específicas do sistema límbico emocional do cérebro) e nos lobos frontais. Segundo os pesquisadores, isso pode sugerir que quando os níveis de serotonina estão baixos fica mais difícil para o córtex pré-frontal controlar as respostas emocionais para raiva geradas dentro das amígdalas.

Gravidez pode causar alterações no cérebro da mulher

O tempo que o bebê passa no útero é crucial para o seu desenvolvimento cerebral, e de acordo com uma nova pesquisa, não é apenas o feto que é influenciado por esse período. As mães também sofrem alterações no seu sistema nervoso durante a gestação que a preparam para a maternidade.
Algumas grávidas reclamam de se sentirem mais distraídas e com memória fraca durante a gestação, e a causa disso pode ser os altos níveis de hormônios sexuais. Mas pesquisadores ainda conhecem pouco sobre o tema. Eles acreditam que as mudanças que ocorrem nos cérebros das mamães as ajudam a entenderem melhor o bebê, se tornando mulheres mais sensíveis. As alterações que acontecem na área do cérebro responsável pelo processamento da emoção e da memória preparam as mulheres para os cuidados com o filho.
“A gravidez é um período crítico para o desenvolvimento do sistema nervoso das mães”, afirma Laura Glynn, que desenvolveu uma pesquisa sobre o tema. “Pode haver um custo (como os problemas de concentração), mas o benefício é uma mãe mais sensitiva e eficiente”, completa.

Cuidado com analgésicos

Para curar uma dor nas costas ou aquele incomodo que ficou na perna depois de um jogo de futebol com os amigos, muitas pessoas utilizam analgésicos. Indicados para o alívio da dor, a maioria desses medicamentos não precisam de prescrição médica e são vendidos livremente em farmácias em todo o Brasil. Contudo, um levantamento realizado pelo Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC), órgão do governo dos Estados Unidos, mostra que o número de mortes por overdose de analgésicos triplicou de 1990 a 2008.
O Brasil é líder de consumo de analgésicos entre os países emergentes e o sexto maior mercado do mundo, ficando na frente de países como Japão e Espanha. Como algumas fórmulas têm componentes derivados de drogas como o ópio (sendo que essa categoria necessita de receita médica para ser comprada), existe chances de as pessoas viciarem nesses. Outros problemas que o abuso pode causar são lesão renal ou sangramento gastrointestinal.

Computador de R$ 50 chega às lojas dos EUA em janeiro

PC de baixa capacidade terá o tamanho de um cartão de crédito

Um computador de baixa capacidade chegará às lojas dos Estados Unidos em janeiro de 2012 por um preço mais acessível à maioria dos bolsos: US$ 25 (ou cerca de R$ 46), segundo informações da revista Wired.
O tamanho do equipamento também cabe em um bolso, literalmente: de acordo com a fabricante, a empresa Raspberry Pi, o ARM GNU/Linux box terá as dimensões semelhantes a de um cartão de crédito.
O equipamento usará um sistema operacional da Linux, com capacidade para rodar um vídeo em HD 1080. O computador também pode se conectar a uma TV ou outro PC por meio de entrada USB.
O processador será um ARM de 700MHz, e a memória será de 128MB RAM. Mas por R$ 65 será possível comprar o modelo com o dobro de memória.

Mulheres de menos de 40 anos podem sofrer com osteoporose

Doença atinge muito as pessoas que estão na menopausa

Um estudo da Sociedade Brasileira de Densiometria Óssea comprovou que a osteoporose, que geralmente atinge as melhores na menopausa, pode acontecer antes dos 40 anos.
A osteogenia, perda de massa óssea que pode levar à osteoporose, está associada a diversos fatores. Uma das causas da doença seria hormonal: a queda da produção de estrogênio favorece a perda de massa óssea. Isso se dá porque o hormônio feminino está diretamente ligado à absorção do cálcio.
O ciclo menstrual irregular também colabora para o surgimento da doença.
A pesquisa constatou que a alimentação da população feminina brasileira é outro fator que contribui para o surgimento da osteoporose. O ideal, dizem os especialistas, é ingerir 1.200 mg de cálcio por dia, ou o equivalente a quatro copos de 300 ml de leite.
Essa ingestão de cálcio pode ser consumida também sob a forma de iogurte ou queijo. Vegetais de cor verde escuro, como espinafre e bertalha, também são ricos em cálcio.
Para evitar a doença, os médicos recomendam também a prática de exercícios físicos. A absorção de vitamina D por meio do sol também colabora para evitar a osteoporose.

Comer hambúrguer piora a asma de crianças

Crianças com a doença devem comer peixe, grutas e verduras

Um estudo nos EUA constatou que o alimento preferido dos americanos coloca a saúde dos asmáticos em risco. Segundo a pesquisa, a ingestão de hambúrgueres está relacionada à piora da asma infantil.
Três ou quatro sanduíches desses por semana são o suficiente para elevar o risco de asma e os sintomas da doença.
A alimentação correta para combater a asma e amenizar os seus sintomas é um cardápio rico em peixes, frutas e verduras, dizem os envolvidos no estudo. Esses três são apontados como inibidores da asma.
A explicação é que o peixe, as verduras e as frutas são ricas em propriedades anti-inflamatórias e fortalecem o organismo. Consequentemente, os pulmões também ficam mais fortalecidos.

Após a ingestão de bebida em excesso, fígado precisa de alguns dias para se recuperar

Quem bebe diariamente tem mais risco de desenvolver problemas no órgão

Quem exagerou na dose deve ficar três dias longe da bebida, aconselham cientistas britânicos. Segundo eles, a pessoa que bebe diariamente corre mais risco de desenvolver problema no fígado do que aquele que bebe esporadicamente.
Pessoas que costumam ingerir uma certa quantidade de álcool por dia têm mais chances de desenvolver problemas no fígado. O consumo ideal de acordo com os especialistas é de zero a 21 unidades por semana para homens e um máximo de 14 unidades para as mulheres.
Quando se atinge essa quantidade, pesquisadores recomendam que a pessoa fique de dois a três dias sem beber. A longo prazo o álcool em grande quantidade pode provocar câncer de mama, câncer oral, doenças cardíacas, derrames e até cirrose hepática. Em doses elevadas ele também causa perda de memória e diminuição da fertilidade.
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