quarta-feira, 1 de agosto de 2012

Saiba quais as 7 atitudes que pioram a briga de casal

 Foto: Getty Images
Brigar em público está fora de questão, mas isso não significa que não deva expor os sentimentos se algo acontecer

Ninguém gosta de brigar, mas sem querer pode piorar o desentendimento. O site Madame Noire enumera as sete atitudes que colaboram para que a situação possa ser prolongada e, pior, não resolvida. Confira:
Fazer piada
Uma vez encerrada a discussão, o assunto não deve ser novamente trazido à tona, mesmo que em tom de brincadeira. Muito menos em conversas entre amigos. Brigas não devem se transformar em assunto para entreter terceiros. Mesmo que isso não resulte em nova briga, pode aumentar a tensão e causar desconforto no parceiro.

Acumular as coisas
Não espere o parceiro fazer a mesma coisa da qual não gosta várias vezes para depois despejar sobre ele que 'sempre' faz a coisa errada. Provavelmente ele não percebe que está pisando na bola. Diga algo logo na primeira. Ou, se guardar o comentário, quando for falar, não diga quantas vezes ele errou, apenas fale o que a incomoda.

Explodir na hora errada
Não dá para saber quando acontecerá uma situação tensa entre o casal, mas definitivamente não comece uma briga em público. Nem se estiver na companhia de familiares ou amigos íntimos. O parceiro terá de lidar com o assunto da discussão mais o constrangimento de estar sendo agredido em público. Não funciona.

Segurar a raiva
Brigar em público está fora de questão, mas isso não significa que não deva expor os sentimentos se algo acontecer. Seja firme e até use algumas palavras mais duras, mas não faça escândalos. Agir de maneira direta e objetiva pode agradar ao parceiro, que costuma agir assim com os amigos.

Rotular
Não use a briga para rotular o comportamento do parceiro. Ele pode ter agido como idiota, mas não deve ser chamado assim. Ele apenas precisa saber como é que a fez sentir. Encerre o papo por aí.

Incluir outras pessoas na discussão
Não cite outras pessoas durante a briga. Não adianta dizer que a mãe dele, o melhor amigo ou que o irmão concorda com você. Provavelmente ele não prestará mais atenção ao assunto da briga e pensará somente que foi exposto e que o relacionamento virou tema de conversa entre terceiros.

Não ser sarcástica
Ser objetiva, olhando nos olhos e falar o que sente. Não tente enfatizar a raiva ou o descontentamento sendo sarcástica, falando como se ele fosse uma criança, colocando-o sentado ou fazendo piadas da situação.

Veja 10 atitudes inconvenientes que afastam as mulheres

Falar palavrões, estalar os dedos e interromper as pessoas são considerados "tiques" sociais despresíveis  Foto: Geety Images
Falar palavrões, estalar os dedos e interromper as pessoas são considerados "tiques" sociais despresíveis 

Os seres humanos são seres sociáveis. E, embora, é bom saber como lidar com certas situações de forma eficiente e pouco embaraçosa, seja em um encontro ou em uma entrevista de trabalho. Para não parecer incoveniente ou um grande chato, o site AskMen listou 10 "tiques sociais" que devem ser evitados.

Estalar os dedos

Com um pouco de dedicação e  concentração você se livrará desse hábito. Não que este hábito seja ruim pra você, mas sua companhia pode não gostar muito dos barulhos de juntas e ossos.
Mexer as mãos.
Passar as mãos pelo cabelo, colocá-las no nariz, rosto e pernas pode mostrar que você está nervoso. Controle-se e pareça firme e descontraído.

Pedir desculpas demais

É bom ser educado! Mas pedir desculpas por tudo que acontece não leva a lugar algum. Evite.

Tocar em excesso

Se você não quer parecer meloso demais, evite este tocar em excesso. Uma mão nos ombros da garota é o bastante. Passar disso – em momentos inapropriados – pode deixar as pessoas desconfortáveis. Antes de mais nada, conheça os limites das pessoas.  Por isso, siga a dica: se você tocou e ela recuou, espere até ela tomar a próxima iniciativa.

Interromper as pessoas

Isso é rude e faz você parecer idiota. Espere uma abertura razoável para falar. Assim, você certamente será notado de forma positiva.

Agitar pernas

Quando as pessoas estão nervosas geralmente não param de movimentar as pernas e braços. Se você não quer parecer inseguro, dê um basta nisso.

Esquivar o olhar

Ao estabelecer uma conversa, os olhos são tão importantes quanto o que você diz. Sabemos que estabelecer contato visual com uma pessoa pode ser bastante complicado no início, exige intimidade. Mas preste atenção e mantenha a concentração.

“Uhm... Ééé...”

Se você usa essas expressões em quase todas as suas frases, tome cuidados. Parece que você fala demais e pensa menos que deveria. Planejar o discurso antes de verbalizar pode mostrar que você é mais inteligente e articulado.

Falar palavrões

Às vezes, soltar um belo de um palavrão pode realmente valorizar seu ponto de vista. Mas enfeitar cada frase com uma obscenidade pode torná-lo chato. Algumas pessoas se sentem ofendidas com essas palavras!

Checar o celular

Você não precisa estar conectado 24 horas por dia, 7 dias por semana. Faça uma pausa em seus e-mails, SMS e ligação para ter conversas na sua vida real. Desligue o celular na frente de sua convidada e ela ficará plenamente lisonjeada em ter sua atenção em tempo integral.

Maioria dos brasileiros valoriza postura profissional nas redes sociais

A maioria dos profissionais brasileiros acha importante cuidar da própria imagem nas redes sociais para garantir que a postura adotada na web não atrapalhe a vida profissional.
Segundo uma pesquisa da consultoria Robert Walters, 62% dos brasileiros consideram importante fazer isso porque acham que esses perfis, mesmo os pessoais, podem ter influência no trabalho.
Por outro lado, 28% acham que essa preocupação não é importante, e outros cerca de 10% não costumam pensar no assunto.
Em outros países, a atenção dada à imagem nas redes sociais é ainda maior. Na Alemanha, 86% dos profissionais se preocupam, na China, 74% e no Reino Unido, 73%. A pesquisa entrevistou 3.500 profissionais de 22 países.

Mais de 1,5 milhão de brasileiros consomem maconha todos os dias

Levantamento divulgado pela Unifesp aponta que 62% das pessoas tinham menos de 18 anos quanto entraram em contato com a droga

Surtos psicóticos: quanto maior for o consumo de maconha durante a juventude, maiores serão os sintomas na fase adulta
Maconha: no Brasil, um em cada 10 adolescentes que usa maconha é dependente da droga

Cerca de 1,5 milhão de brasileiros consome maconha todos os dias. Os dados fazem parte do Levantamento Nacional de Álcool e Drogas (Lenad), primeira amostragem probabilística sobre o consumo da droga no Brasil, que foi realizado pela Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) e divulgado nesta quarta-feira. Segundo o estudo, 3,4 milhões de pessoas entre 18 e 59 anos usaram a droga no último ano e 8 milhões (o equivalente a 7% da população brasileira) já experimentaram maconha alguma vez na vida – dos quais, 62% teve contato com a droga antes dos 18 anos.
Segundo os dados da amostragem, o índice de uso da droga no Brasil no último ano foi de 3%, o que não o enquadra entre os países de maior consumo. Na Europa, por exemplo, o índice é de 5%, já nos Estados Unidos, esse número sobe para 10% e no Canadá para 14%. Embora a porcentagem de uso seja pequena no país, os pesquisadores salientam que a quantia de dependentes entre os usuários é a mesma encontrada em países com maior prevalência do uso. Cerca de um terço dos usuários adultos, por exemplo, já tentaram parar alguma vez, mas não conseguiram. Enquanto isso, 27% já tiveram sintomas de abstinência quando tentaram interromper o uso da droga.
Consumo – No estudo, foi comparada a taxa de uso da maconha entre 2006 e 2012. Foi visto, então, um aumento no número de usuários adolescentes da droga. Enquanto em 2006 existia menos de um adolescente para cada adulto usuário, em 2012 esse índice subiu para 1,4 adolescentes para cada adulto.
O levantamento mostra ainda que quase 600.000 adolescentes (4% da população) já usou maconha pelo menos uma vez na vida. Já no dado referente ao uso no último ano, a taxa encontrada foi idêntica a de adultos: 3%, equivalente a mais de 470.000 adolescentes.
Em relação à legalização da maconha no Brasil, 75% dos entrevistados disseram não concordar com ela, enquanto 11% se diz favorável à legalização da maconha e 14% diz não ter opinião formada sobre o assunto.
Estudo – O levantamento realizado pela Unifesp realizou entrevistas a domicílio em 149 municípios do país. Foram ouvidos 4.607 indivíduos, todos com 14 anos ou mais. Os voluntários tiveram de responder a um questionário com mais de 800 perguntas que avalia o padrão de uso de álcool, tabaco e drogas ilícitas, bem como fatores associados como depressão, qualidade de vida, saúde física e violência infantil e doméstica.

Sofrimento emocional, mesmo os casos menos graves, já aumenta risco de vida

Maior estudo já feito sobre essa relação mostrou que problemas mentais leves são capazes de elevar chances de mortalidade por diversas causas em um período de oito anos

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Ansiedade: mesmo leve, problemas emocionais aumentam risco de morte, diz estudo

O sofrimento emocional, mesmo os casos menos graves, como níveis mais baixos de stress, ansiedade, depressão e insegurança — sintomas que atingem uma em cada quatro pessoas —, aumenta o risco de morte causada pela maioria das causas em um período de oito anos. Essa é a conclusão de um extenso estudo publicado nesta terça-feira no periódico British Medical Journal (BMJ). Ainda de acordo com a pesquisa, a mortalidade decorrente de câncer é a única não afetada por problemas psicológicos leves: apenas distúrbios mais intensos e frequentes parecem interferir nesse risco.
Esse estudo, desenvolvido nas universidades de Londres e de Edimburgo, na Grã Bretanha, é o maior já feito sobre a relação entre problemas emocionais e mortalidade. Os pesquisadores levaram em consideração dez outras pesquisas das quais, ao todo, participaram 68.222 adultos com pelo menos 35 anos de idade que não apresentavam doenças graves, como câncer ou problemas cardiovasculares. Eles foram acompanhados ao longo de oito anos.
Os níveis de sofrimento psicológico foram medidos com base em questionários respondidos pelos participantes, que relataram intensidade e frequência com que sentiam sintomas de ansiedade, depressão, problemas de relacionamento e falta de confiança. Segundo os autores, a associação entre risco de morte e problemas psicológicos foi semelhante mesmo após os resultados serem ajustados em relação a outros fatores, como idade, sexo, tabagismo, consumo de álcool, sedentarismo e hábitos alimentares.
Para o coordenador do trabalho, Tom Russ, esses resultados são preocupantes, já que, segundo ele, como os sintomas de problemas emocionais leves costumam não ser aparentes ou então ignorados pelos profissionais de saúde, os pacientes que apresentam esses distúrbios acabam não recebendo tratamento adequado. Para o pesquisador, esse estudo pode implicar em novas abordagens de terapia para problemas emocionais menos graves a fim de reduzir o risco de mortalidade entre indivíduos que apresentam esses distúrbios.

Pesquisa: Facebook bate recorde de acessos via dispositivos móveis

Facebook Mobile
Saiu no Tech Crunch: um documento postado hoje pelo 10-Q SEC do Facebook aponta que 102 milhões de pessoas acessaram a rede social exclusivamente a partir de celulares no mês de junho. Este é um aumento considerável de 23% em comparação ao mês de março, quando 83 milhões de usuários acessaram a rede a partir de dispositivos móveis. Dos 543 milhões de usuários de plataformas móveis, 18,7% nem sequer utilizam o Facebook em seus computadores.
Isso significa que, se o Facebook começar a fazer campanhas publicitárias em seu aplicativo móvel, poderá gerar muito mais lucro no próximo ano. Os usuários de dispositivos móveis são mais receptivos a anúncios.
Segundo uma pesquisa da AdParlor, empresa que coordena as campanhas publicitárias de gigantes do mercado (Sega, Groupon, LG, Audi, Ubisoft, Atari, L'oréal, etc.) no Facebook, usuários de dispositivos móveis são 15 vezes mais propensos a clicar em anúncios. Eles também curtem e publicam mais que os usuários de computadores, chegando a comentar 22% mais vezes e curtir 63% mais posts.
Até o mês de junho, o Facebook não investia em propagandas para dispositivos móveis. Em entrevista à CNET, Hussein Fazal, presidente da AdParlor, disse que os comerciais em forma de histórias são recebidos pelos usuários como conteúdo, e não como propagandas irritantes. E afirmou: "O público não percebe que este material é publicidade, entendendo-o como uma série de histórias contadas".

Disfunção erétil pode significar problemas cardiovasculares graves

Muitos pensam que a disfunção erétil – a incapacidade de manter a ereção por tempo suficiente para a relação sexual – é um sinal de envelhecimento, mas pesquisadores norte-americanos dizem que jovens e homens de meia idade também devem se submeter a exames para detecção do problema.
Artigo publicado no American Heart Journal levantou a discussão da necessidade de se investigar mais a fundo os sintomas de disfunção erétil entre homens a partir dos 30 anos de idade que apresentam fatores de risco cardiovascular, como obesidade, histórico de tabagismo e diabetes tipo 2.
O Dr. Martin Miner, chefe do Men's Health Center at The Miriam Hospital, nos Estados Unidos, diz que cerca de 30 milhões de homens sofrem com o problema no país. O especialista explica que a disfunção erétil e as doenças cardiovasculares têm em comum o fato de serem causadas pelo estreitamento das artérias, o que resulta na redução do fluxo sanguíneo para diversas partes do corpo. Além disso, ambos os problemas têm como fatores de risco comuns o tabagismo, a obesidade, o diabetes e a pressão alta.
As artérias do pênis são menores que as artérias que fornecem sangue para o coração, de forma que a arteriosclerose é mais provável de se manifestar primeiro na forma de problemas de ereção. Dr. Miner explica que detectar a disfunção erétil representa um primeiro passo para o diagnóstico de doenças cardíacas, por isso é importante desmistificar o problema e incentivar os homens a procurar ajuda especializada.
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