sexta-feira, 27 de janeiro de 2012

Conheça 5 regras de ouro na técnica da sedução

Lingerie certeira: esse também é um detalhe importante na hora da sedução. Imagine sair com aquele homem lindo e estar vestindo uma calcinha rasgada ou enorme?! Definitivamente, essa não é uma boa ideia. Entenda que eles são estimulados por meio da visão. Mesmo que o sexo não aconteça, use uma lingerie sensual  Foto: Getty Images
Lingerie certeira: esse também é um detalhe importante na hora da sedução. Imagine sair com aquele homem lindo e estar vestindo uma calcinha rasgada ou enorme?! Definitivamente, essa não é uma boa ideia. Entenda que eles são estimulados por meio da visão. Mesmo que o sexo não aconteça, use uma lingerie sensual

Atrair: Seja natural! Não tente ser alguém que você não é. Existem outras formas legais de conquista, como uma boa troca de olhares, uma cruzada de pernas ou um sorriso bem simpático  Foto: Getty Images
Atrair: Seja natural! Não tente ser alguém que você não é. Existem outras formas legais de conquista, como uma boa troca de olhares, uma cruzada de pernas ou um sorriso bem simpático

Auto-confiança: Se estiver insegura com você mesma, talvez essa não seja a melhor hora para tentar conquistar um homem. Ter auto-confiança é fundamental, pois qualquer um percebe quando há algo de errado entre você e o seu interior  Foto: Getty Images
Auto-confiança: Se estiver insegura com você mesma, talvez essa não seja a melhor hora para tentar conquistar um homem. Ter auto-confiança é fundamental, pois qualquer um percebe quando há algo de errado entre você e o seu interior

Mistério: não pense que ser a mulher mais misteriosa do mundo é bacana, porém, nos primeiros encontros, mantenha esse clima de suspense. Deixe ele perguntar sobre sua vida, ao invés de contar tudo sobre você, desde sua infância. Mostre-se interessada na vida dele e, aos poucos, fale sobre você  Foto: Getty Images
Mistério: não pense que ser a mulher mais misteriosa do mundo é bacana, porém, nos primeiros encontros, mantenha esse clima de suspense. Deixe ele perguntar sobre sua vida, ao invés de contar tudo sobre você, desde sua infância. Mostre-se interessada na vida dele e, aos poucos, fale sobre você

Conheça seis truques para conquistar uma mulher online

Quem precisa de sites de namoro online quando se tem Facebook? Tudo fica mais fácil se você e sua mulher dos sonhos têm amigos em comum na rede social. Mas de qualquer forma é preciso ter alguns cuidados na hora de paquerar a menina usando a ferramenta.


Por isso, o site Askmen listou algumas regras simples que um homem precisa seguir para conquistar uma mulher na internet.
Faça uma limpa nas suas fotos
Limpe ou esconda todas as fotos "incriminadoras". Claro que você pode ter passado bons momentos com seus amigos, mas você não precisa postar uma foto que conte seus segredos para o mundo todo ver. Mantenha as fotos em que você está aparentemente bêbado, de mulheres ou qualquer outra imagem reveladora escondidas. Elas definitivamente não vão atrair uma mulher.
Faça uma limpa no seu mural
Tire mensagens desnecessárias e esteja consciente do que você vai postar. Ela não quer ler os seus convites de programas a dois, nem que você ficou com outras mulheres.
Agora que você se tornou uma pessoa apresentável, você está pronto para a paquera.
Faça amigos
É quase desnecessário dizer que quanto mais amigos você tem, maiores as chances de você encontrar alguém para namorar. Você pode até desenterrar os antigos colegas e ex-colegas de trabalho. Depois de ter passado por todos os nomes que você pode pensar, use as sugestões de amigos que a rede social oferece.
Amigos dos amigos
Mantenha a atenção em seu feed de notícias e veja o que os seus amigos estão postando e em que estão interagindo. Leia todos os comentários e se alguém chamar a sua atenção, deixe um comentário em resposta a dela. Tente envolver ela em brincadeiras e espere ela comentar de volta.
Você também pode pedir para que um amigo apresente uma amiga que você ficou interessado, mas nunca deixe ela saber que você pesquisou sobre sua vida no Facebook.
Envie um pedido de amizade
Se vocês trocaram alguns comentários, as chances dela aceitar seu pedido de amizade são maiores. Mas uma coisa é certa: não cutuque ela. Você só vai parecer um cara esquisito. Agora que vocês são amigos, você pode comentar sobre seus status, atualizações e fotos. Se ela parecer aberta e amigável para o seu avanço online, dê um passo adiante e envie uma mensagem perguntando se ela gostaria de sair um dia.
Mantenha sua dignidade
Se ela não responder, deixe-a ir e não dê início a uma perseguição no perfil. Deixe de comentar em fotos, deixar recados e mude o foco.

Elas falam que assistem a filmes eróticos quando estão sozinhas

As entrevistadas disseram que as mulheres gostam de filmes pornôs, embora não admitam
As entrevistadas disseram que as mulheres gostam de filmes pornôs, embora não admitam
Dificilmente as mulheres são vistas entrando naquela área restrita das locadoras, onde só os maiores de 18 anos têm acesso. Mas, isso não significa que elas não conheçam o conteúdo daquelas capas com cenas de sexo. As mulheres entrevistadas  disseram que os filmes eróticos são feitos para os homens, mas admitiram assistir com os namorados e até quando estão sozinhas em casa.
"Muitas mulheres gostam, tanto que produtoras de filmes eróticos estão entendendo isso e produzindo filmes cada vez mais voltados para a mulher: com roteiros elaborados, a figura da mulher menos submissa e orgasmos verdadeiros", disse a programadora Sarah Galantini. Para a designer Renata Chelli, porém, a maioria das produções ainda é voltada ao público masculino: "se você entrar em um site para ver vídeos pornôs, eles são rapidinhos, meio que direto ao ponto, e com mulher a coisa não funciona assim, né?".
Apesar da ausência de cenas fora da cama, a planner em mídias sociais, Nathalia Brogiatto, disse que o público feminino é consumidor deste tipo de filmes, embora não admita. "Serve para dar uma alimentada na criatividade", justificou ela sobre o porquê as mulheres assistem filmes pornôs. Renata, por exemplo, contou que costumava assistir quando estava solteira. "Quando queria 'apimentar minha relação comigo mesma'", disse. Porém, ela acredita que a maioria das mulheres vejam as produções ao lado do parceiro.
Reações adversas
Que elas assistem, as entrevistadas pelo Terraconfirmaram, no entanto, enquanto os homens ficam estimulados pelas cenas quentes, as mulheres podem se sentir de diversas formas. "Eu acho todos engraçados, pra mim não funciona como preliminar, os que assisti até hoje beiram a comédia, então não consigo me concentrar", contou Sarah. "Não consigo assistir por mais de 10 minutos, sete minutos seguidos de a mulher fazendo sexo oral no homem, é chato", afirmou Nathalia.
A planner em mídias sociais, explica que o homem é mais visual do que a mulher. "A gente consegue imaginar, fazer uma historinha e sentir tesão. Eles precisam ver", detalhou a diferença que faz com que o homem aprecie mais os filmes eróticos. Além disso, de acordo com a assistente operacional, Emelle Oliveira, "a masturbação para as mulheres não é algo comum, como é para os homens".
Ao contrário deles que ficam excitados apenas com uma foto, elas precisam de mais do que isso. "Romance, um clima sabe?", disse Sarah. Segundo ela, "um filme erótico perfeito para mulheres seria uma comédia romântica com sexo, muito sexo".
Apimentada na relação
"Se os dois curtem, pode ser ótimo assistir e quem sabe tentar copiar umas posições ou fantasiar a história", sugeriu Sarah. Segundo Emelle, assistir a filmes eróticos pode ajudar na vida sexual do casal e é uma maneira de criar mais intimidade.
Porém, as cenas muito quentes não foram aconselhadas pelas entrevistadas para as mulheres mais "inocentes". "As frescas, cheias de 'não me toque' talvez sintam 'nojinho' e fiquem horrorizadas ao verem certas coisas que elas não estão acostumadas e nem sabiam que existia", alertou.
Convide para uma sessão
Não é por que o "segredinho" das mulheres foi revelado, que basta chegar e falar: "Que tal ver um pornô hoje à noite?". Como dito pelas entrevistadas, a maioria das mulheres não admite o hábito, então, o ideal é estudar a parceira ou pretendente antes de fazer o convite. "Depende da mulher e da forma como o homem convida, ela pode se sentir ofendida", alertou Sarah. A dica da programadora é sondar se a mulher gosta ou toparia experimentar.
Quando a ideia parte do marido ou namorado, tudo bem, para Nathalia. "Agora se você está saindo há pouco tempo com o cara e ele propõe isso, acharia estranho, medo de ser aqueles homens que só conseguem se excitar com garotas estilo 'panicats' e não curtem mulher real", acrescentou.
Apesar de no momento da proposta a maioria ficar com vergonha, e depois acabar cedendo, Renata avisa que não adianta "fazer o convite para aquele tipo de menina 'santinha', que fica querendo se fazer de virgem".

Mulheres suportam menos dor do que homens, diz estudo

Pesquisa concluiu que sexo feminino relata sentir mais dores com vários problemas de saúde diferentes

Dores: pesquisa concluiu que mulheres suportam menor dor do que homens
Dores: pesquisa concluiu que mulheres suportam menor dor do que homens
Existe o mito de que, por enfrentar dores como a do parto, as mulheres seriam mais capazes de suportar a dor que os homens. Um estudo realizado na Universidade de Stanford, nos Estados Unidos, e publicada no periódico Journal of Pain, diz o contrário: a mulher tem maior sensibilidade à dor que o homem. A pesquisa é importante para refinar os diagnósticos médicos entre os sexos.
Alguns dos resultados da pesquisa confirmaram o que os médicos costumam observar clinicamente, ou seja, que as mulheres relatam mais dores do que os homens em determinados problemas, como as enxaquecas. Outros dados revelaram que há doenças que, embora não apresentem essa distinção, afetam mais o sexo feminino, como sinusite aguda e dores na coluna.
A equipe de pesquisadores selecionou mais de 11.000 pacientes de ambos os sexos e determinou como 47 categorias de diagnósticos de saúde, que costumam afetar tanto homem quanto mulheres, provocam dor nas pessoas. As dores foram relatadas pelos pacientes antes deles tomarem qualquer medicamento e foram classificadas dentro de uma escala de 1 a 10, sendo que 1 representava 'nenhuma dor' e 10, 'a pior dor que se pode imaginar'. Dos 47 problemas, as mulheres relataram ter níveis mais elevados de dor em 39.
Para os pesquisadores, esse resultado não foi uma surpresa. Outros estudos já haviam identificado que as mulheres sentem mais dor, mas esses levantamentos foram feitos em relação a doenças específicas. "Nós não somos os primeiros a encontrar diferenças de dor entre os sexos, mas nós nos concentramos em intensidade, enquanto a maioria dos estudos anteriores analisou a prevalência", afirma Atul Butte, coordenador do estudo.
"Não está claro, porém, se as mulheres realmente sentem mais dor do que os homens", disse Butte. "Mas elas certamente relatam maiores sensações de dor. Não podemos desconsiderar esses dados, pois eles não falam somente sobre doenças específicas, mas sim de várias". Os autores do estudo ainda pretendem encontrar medidas mais objetivas para calcularem essa diferença observada entre os sexos.

Obesidade cresce mais entre crianças na faixa de 5 a 9 anos

Segundo dados de 2010, sobrepeso atinge 34,8% dos meninos e 32% das meninas nessa faixa etária


Números divulgados nesta última quarta, 25, pela Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (SBEM), com base em dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), revelam aumento do percentual de crianças com sobrepeso e obesidade no Brasil, principalmente na faixa de 5 a 9 anos. Os números referem-se a levantamento de 2010.
O sobrepeso atinge 34,8% dos meninos e 32% das meninas nessa faixa etária. Já a obesidade foi constatada entre 16,6% dos meninos e entre 11,8% das meninas. De acordo com a presidenta do Departamento de Obesidade da SBEM, Rosana Radominski, esse quadro é alarmante.
Já entre as crianças a partir de 10 anos e jovens de até 19 anos, o excesso de peso atinge 21,7% do total dos meninos e a obesidade, 5,9%. Entre as meninas nessa faixa etária, 15,4% mostravam sobrepeso e 4,2%, obesidade.
"Houve um aumento muito grande [do aumento de peso] nesse grupo de crianças [de 5 a 9 anos] quando a gente considera o período de 1989 para 2009", observou a médica. De acordo com os dados, o sobrepeso nessa faixa etária atingia 15% dos meninos em 1989 e 11,9% das meninas. Já a obesidade tinha 4,1% de índice entre os meninos naquele ano e 2,4%, entre as meninas de 5 a 9 anos.
"Nas crianças de modo geral, a velocidade, em termos de excesso de peso e obesidade, está muito maior do que nos adultos. Isso tem a ver com a mudança da cultura. Hoje, tem uma inversão nutricional", analisou a especialista, que vê também a influência de programas assistenciais, como o Bolsa Família, na mudança dos hábitos alimentares.
"Começou-se a aumentar a renda das famílias, mas não a educação familiar para que a alimentação fosse corrigida", estimou Rosana. Com mais dinheiro no bolso, as famílias estão adquirindo maior quantidade de alimentos e não necessariamente os mais saudáveis. Segundo ela, há atualmente maior ingestão de açúcar, de alimentos gordurosos e industrializados, em vez de alimentos naturais.
Outro problema, conforme apontou a médica, é a redução da prática de atividades físicas, "por causa da violência, da dificuldade de transporte e até pelo currículo escolar". Ela lembrou que as crianças acabam mais confinadas em casa, diante da televisão, do computador e dos videogames e, com isso, ganham sobrepeso.
Segundo Rosana Radominski, entre os adultos os percentuais são maiores: 48,5% apresentavam sobrepeso, em 2010, e 15%, obesidade. Entre os homens, 52,1% tinham excesso de peso e 14,4%, obesidade, enquanto os índices nas mulheres eram, respectivamente, 44,3% e 15,5%.
De acordo com a médica, o Brasil e a China são os países em que a obesidade está aumentando de forma mais rápida no mundo. "Se não houver programas do governo para reprimir a obesidade e uma mobilização de toda a população, a tendência é aumentar [o número de obesos no país]. Acho que é importante o alerta com relação a isso, para que se possa ganhar essa batalha".

Saiba quais são os tipos mais comuns de ciúme e aprenda a driblá-los

No célebre livro "Fragmentos de um Discurso Amoroso", o filósofo francês Roland Barthes (1915-1980) admite: "Como ciumento, sofro quatro vezes: porque sou ciumento, porque me reprovo em sê-lo, porque temo que meu ciúme magoe o outro e porque que me deixo dominar por uma banalidade. Sofro por ser excluído, por ser agressivo, por ser louco e por ser comum". Barthes expõe a dor atroz do ciumento, algo comparável, talvez, somente à inveja. E ao final se julga "comum", justamente porque o sentimento é, sem dúvida nenhuma, um dos visitantes mais frequentes da alma humana.

Para o psicólogo argentino Bernardo Stamateas, autor de "Emoções Tóxicas – Como Se Livrar dos Sentimentos Que Fazem Mal a Você" (Ed. Thomas Nelson Brasil), o ciúme nada mais é do que "o medo de perder o que se tem". Logo, quem ama cuida, para não perder. O problema é a proporção que ele pode assumir, transformando-se em um destrutivo desejo de posse. Sob controle, o ciúme pode funcionar como aditivo na rotina de um casal. Em exagero, causa desde a tensão emocional e física, escândalos em público, brigas e rompimentos. Há vários tipos de ciúme, e na essência da maior parte deles está a autoestima. Trata-se de um jogo de forças contrárias: quanto menor a autoestima, maior a chance de a pessoa ser ciumenta.

Em geral, quem é excessivamente ciumento é muito controlador, quer monitorar não só a própria vida como a do outro, numa tentativa desesperada –porém, vã– de evitar a traição e o sofrimento. Por outro lado, quem afirma não sentir nem um pouquinho de ciúme é visto com reserva até por psicoterapeutas. "Há uma dificuldade em estabelecer ligações afetivas", afirma a psicóloga Maria Claudia Lordello, da Unifesp (Universidade Federal de São Paulo).


  • Póstumo

  • A relação terminou há meses, mas você continua vigiando os passos da pessoa com quem você terminou pelas redes sociais e sabe tudo sobre suas novas paqueras. "Quem tem ciúme 'póstumo' fica preso ao passado e se sente incapaz de enxergar perspectivas futuras", diz a psicóloga Maria Claudia Lordello. "Parece que a vida fica em suspenso", diz a psicoterapeuta Sandra Samaritano. “Em alguns casos, essa devoção à memória do que já foi não passa de uma desculpa para não enfrentar a realidade e seguir adiante."

  • Invejoso

  • Não é raro a gente descobrir que nosso ciúme, na verdade, serve de disfarce para a inveja que sentimos do parceiro ou parceira. Quem é tímido e se relaciona com alguém bastante extrovertido, por exemplo, à primeira vista parece se roer de raiva toda vez que a pessoa tem uma festa ou algum programa para ir só. O motivo não é o receio de que um envolvimento possa vir a acontecer, mas o desejo inconfessado de também ter um monte de amigos e baladas para curtir.

  • Culpado

  • Responda com sinceridade: será que o seu ciúme exagerado não significa que é você quem sente vontade de pular a cerca? Talvez ainda guarde algum sentimento por um antigo amor –daí fica o tempo todo azucrinando a pessoa amada para saber detalhes sobre suas antigas relações. É comum temermos que a outra pessoa faça aquilo que somos capazes de fazer. Provavelmente, seu ciúme revela que você não consegue estar por inteiro na relação uma maneira de administrar a culpa, portanto, seria transferi-la para o outro.

  • Muleta

  • Semelhante ao ciúme póstumo, o tipo muleta é aquele que acoberta a falta de capacidade de viver as próprias potencialidades. "A pessoa não tem vida própria. A relação com o outro é tudo o que ela tem", explica a psicóloga Sandra Samaritano. Dedicar-se demais à vida de alguém e esquecer de si mesmo é um erro que, após um tempo de relação, traz sofrimento. Futuramente, você acabará cobrando da pessoa amada, em forma de ciúme, as consequências dessa dedicação excessiva. Sentindo-se só, questionará por quê ele ou ela não vive em sua função, assim como você faz (como se agir assim fosse correto).

  • Simbiótico

  • É o pior tipo de ciúme. "Um se alimenta do ciúme do outro para sobreviver”, explica a psicoterapeuta Sandra Samaritano. São aqueles casos típicos em que o sujeito não deixa a namorada sair com as amigas, usar roupa curta ou fazer qualquer tipo de programa que não o inclua. Ela, por sua vez, grita, chora, reclama, mas acata –pois, no fundo, sente orgulho por ter um homem tão "apaixonado" por ela. Nem é preciso dizer que ele só age dessa forma porque ela permite. Claro que o inverso também é frequente: a mulher que proíbe o companheiro de jogar bola com a turma ou ir ao "happy hour" do escritório –e ele resmunga, mas aceita.

  • Saudável

  • Sim, existe ciúme saudável. É aquela (pequena e controlada) insegurança que bate, por exemplo, quando um dos dois olha para um pessoa lindíssima que acabou de entrar na festa. Quem sente isso sabe que, por melhor e mais duradoura que seja a relação, nada está totalmente garantido. Uma sombra de dúvida e incerteza ajuda a fazer com que a pessoa enciumada se torne mais dedicada e disponível e cuide melhor de si e da relação.

  • Doente

  • O ciúme patológico é o tipo de sentimento que oprime e sufoca uma pessoa, de tanto querer exercer controle sobre a  vida dela. Quem sente ciúme doentio enxerga inimigos por todos os lados, desconfia de qualquer pessoa e, por mais que receba amor, nunca é o suficiente. Pessoas assim tornam-se inconvenientes, agressivas e até violentas –portanto, infelizes. Incapazes de controlar seus sentimentos e atitudes quando estão tendo uma crise, necessitam de acompanhamento psicológico para vencer esse sentimento (e conseguem).

        Cinco dicas para lidar com o ciúme

    1. Entenda que o ciúme não protege relação nenhuma de uma possível traição. Conscientizar-se disso é libertador. Afinal, quem garante ao ciumento que, por mais que ele vigie, receberá a fidelidade de volta?

    2. Conscientize-se de suas qualidades, seus defeitos e limites. Esse é um exercício bastante útil de autoconhecimento. Você consegue identificar o que precisa ressaltar na sua personalidade e o que pode melhorar, ganhando segurança e autoconfiança. Esse é o primeiro passo para libertar-se da necessidade de querer controlar tudo.

    3. O ciúme, em si, não costuma chatear o parceiro. O que põe em risco o sucesso da relação é a desconfiança. Compreenda essa diferença.

    4. Em vez de viver no mundo da fantasia, imaginando o que a pessoa com quem você se relaciona está fazendo longe dos seus olhos, que tal conhecer de perto a realidade dela? Isso inclui apresentar-se aos colegas de trabalho, visitar a academia, conhecer aquela amizade de anos.

    5. Analise sempre os fatos, não as impressões. Respire fundo e separe o que é a emoção do momento do que realmente aconteceu. É muito frequente os ciumentos brigarem por coisas que imaginam que podem ter acontecido, mas, de fato, não aconteceram (e, muitas vezes, há remotas chances de acontecer).

    Pesquisa indica que 1 em cada 5 americanos apresenta algum tipo de doença mental

    Alguns 45,9 milhões, ou cerca de 1 em cada 5 adultos americanos experimentaram uma doença mental no ano passado, segundo a última National Survey on Drug Use and Health (Pesquisa Nacional do governo dos EUA sobre Uso de Drogas e Saúde), lançado este mês.
    A pesquisa, publicada pelo Substance Abuse and Mental Health Services Administration (SAMHSA), considera que a taxa de doença mental entre 18-25 anos de idade foi mais do que o dobro entre as pessoas com 50 anos e mais (29,9% versus 14,3 %, respectivamente).
    O relatório define a doença mental como a presença de um transtorno diagnosticável, mental, comportamental ou emocional com base em critérios do DSM-IV (Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais IV edição, publicado pela American Psychiatric Association, APA, em 1994). A definição exclui transtornos por uso de substância e transtornos de desenvolvimento.
    Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), nos países desenvolvidos a doença mental leva a mais disfunções do que qualquer outro grupo de doenças, incluindo doenças cardíacas e câncer.
    O impacto econômico da doença mental em os EUA é alto: as estimativas sugerem que chegou a cerca de US $ 300 bilhões em 2002. 

    Aborto predominante de fetos do sexo feminino ocorre no Canadá

    De acordo com um relatório publicado na revista da Associação Médica do Canadá - CMAJ (Canadian Medical Association Journal), as mulheres grávidas não devem ser informadas do sexo do feto, até depois de 30 semanas de gravidez, a fim de combater o feticídio feminino.
    O feticídio feminino é a decisão de interromper a gravidez com base na alegação de que o sexo é feminino; este tipo de ação é praticada em muitos países da Ásia, incluindo China, Vietnã, Índia e Coréia, apesar de alguns imigrantes no Canadá também praticam o feticídio.
    O Editor do CMAJ se pronunciou a respeito: "Um pequeno número de ocorrências não pode ser ignorado quando o assunto é sobre a discriminação contra a mulher na forma mais extrema. Asolução é adiar a divulgação de informações clinicamente irrelevantes para as mulheres até que sejam passadas cerca de 30 semanas da gravidez. Uma mulher grávida sendo informada do sexo do feto na ultrassonografia no momento em que um aborto é possível, é o ponto de partida do feticídio feminino a partir de uma perspectiva de saúde. Apesar de uma mulher tem o direito à informação sobre si mesma no que se relaciona com a sua saúde e cuidados médicos, o sexo do feto é uma informação irrelevante do ponto de vista médico e não afeta o atendimento. "
    Em comparação com a situação na Índia e na China, o problema do feticídio feminino no Canadá é pequeno, circunscrito e gerenciável. A revista pergunta em seu editorial: se o Canadá não pode controlar essa prática repugnante, que esperança Índia e China têm de salvar milhões de mulheres? 

    Uso de Aspirina diário diminuiu a recorrência tumores benignos colorretais em 1 ano

    Já se sabe que o uso de aspirina inibe a formação de tumores do colo e do reto (colorretais). Agora, um novo estudo verificou-se que a aspirina usada diariamente reduziu significativamente a recorrência de tumores benignos (adenomas) colorretais em 1 ano de seguimento.
    Um estudo publicado na revista GUT apresentou os resultados da tomada diária de aspirina em baixas doses sobre a recorrência de pólipos após 1 e até 4 anos de acompanhamento; no estudo, 272 pacientes com adenomas colorretaisforam aleatoriamente designados para tratamento com acetilsalicilato de lisina 160 mg / dia (n = 73) ou 300 mg / dia (n = 67) ou placebo (n = 132) durante 4 anos.
    Foi verificado que a dose baixa de aspirina diária diminuiu significativamente a recorrência de adenomas em 1 ano, mas não em 4 anos. Essa discrepância pode ser explicada por um efeito diferencial da aspirina de acordo com a história natural do pólipo. 

    Anticoncepcionais hormonais aumentariam o risco de transmissão do HIV-1

    Os medicamentos contraceptivos hormonais são amplamente utilizados, mas os seus efeitos sobre o risco de infecção pelo HIV-1 não são claros. O HIV-1 é o tipo mais comum e patogênico do Vírus da Imunodeficiência Humana, causador da AIDS.
    Um estudo publicado na revista médica The Lancet Infectious Diseases avaliou a associação entre uso de contraceptivos hormonais e o risco de contrair HIV-1 por mulheres e o risco de transmissão do HIV-1 de mulheres infectadas aos seus parceiros do sexo masculino.
    Na pesquisa, foram acompanhados 3.790 casais heterossexuais HIV-1-sorodiscordantes (ou seja, apenas um dos membros do casal tinha o vírus). Após 18 meses de seguimento, entre os 1314 casais em que o parceiro HIV-1 soronegativo era do sexo feminino, as taxas de aquisição do HIV-1 foram de 6,61 por 100 pessoas-ano em mulheres que usaram contraceptivos hormonais, e 3,78 por 100 pessoas-ano para aquelas que não o usaram.
    Já entre os 2476 casais em que o parceiro HIV-1 soronegativo era do sexo masculino (acompanhamento médio de 18,7 meses), a taxa de transmissão do HIV-1 da mulher para o homem foi de 2,61 por 100 pessoas-ano em casais em que as mulheres usavam contraceptivo hormonal e 1,51 por 100 pessoas-ano em casais em que as mulheres não usam a contracepção hormonal.
    Os dados mostraram que mulheres devem ser aconselhadas sobre o risco potencialmente maior de aquisição e transmissão do HIV-1 com a contracepção hormonal, especialmente com métodos injetáveis, e sobre a importância da dupla proteção com preservativos para diminuir o risco do HIV-1. 

    HPV oral é mais comum em homens do que em mulheres

    Especialistas reforçam a necessidade da vacina de HPV para prevenção

    Um estudo publicado no Journal of the American Medical Association revelou que o papilomavírus humano (HPV) oral, vírus transmitido pelo contato sexual e que causa câncer oral, é mais comum em homens do que em mulheres. A análise foi liderada por uma pesquisadora do departamento de oncologia viral da Ohio State University?s Comprehensive Cancer Center, nos Estados Unidos.
    A pesquisa foi baseada em dados 5.579 pessoas que participaram da National Health and Nutriotion Examination Survey entre 2009 e 2011. Todos fizeram teste para identificar o vírus HPV.
    Os resultados mostraram que um em cada 15 americanos estava infectado com o HPV oral e que a taxa de incidência do problema em homens era de 10%, contra apenas 3% em mulheres. Além disso, o estudo descobriu que o vírus é mais frequente entre idosos de 60 a 64 anos (11,4% dos casos ocorrem nessa faixa etária), parceiros sexuais recentes, fumantes, pessoas que consomem muita bebida alcoólica e usuários de maconha.
    A vacina de HPV é recomendada, principalmente, para pessoas a partir dos nove e 10 anos de idade, ou seja, antes do início da atividade sexual. Tanto pessoas do sexo masculino quanto do feminino podem ser vacinadas. Especialistas afirmam que a prevenção é extremamente importante, já que portadores do vírus oral têm um risco 50 vezes maior de desenvolver câncer oral.

    Saiba como prevenir e tratar o HPV

    O Human Papillomavirus, popularmente conhecido como HPV, é um vírus que provoca lesões de pele e mucosa tanto em homens como em mulheres. Os sintomas mais comuns são o aparecimento de verrugas na vagina, pênis e ânus. Mas em boa parte das vezes, a infecção por HPV aparece de maneira assintomática e as lesões - neste caso chamadas de subclínicas - podem passar despercebidas ao exame de rotina.
    O que torna essa infecção ainda mais séria é que alguns desses vírus têm relação íntima com o desenvolvimento do câncer de colo de útero. "98% dos casos de câncer de colo de útero estão relacionados com a presença dos vírus HPV tipos 16 e 18", afirma professor do Departamento de Urologia da Santa Casa de São Paulo, Julio José Máximo de Carvalho.
    Ele estima que cerca de 30% das mulheres está atualmente contaminada por um dos tipos de vírus HPV. A boa notícia é que apenas 4% delas desenvolvem câncer de colo de útero. O especialista explica também que, na maioria dos casos, as lesões causadas são transitórias e combatidas espontaneamente pelo sistema imune, sem maiores danos ao organismo.
    Mesmo assim, é muito importante realizar o diagnóstico de maneira precoce. "Além do exame de Papanicolau, capaz de identificar a presença de células cancerosas, é também importante a realização periódica da Genitoscopia. Trata-se de um exame onde o médico verifica microscopicamente a existência de lesões no colo do útero e nos genitais", explica.
    Segundo ele, os tratamentos são diversos e dependem do caso. Para a eliminação das verrugas, geralmente é usado o método da cauterização química ou elétrica. Em outras situações, pode ser recomendado o uso de cremes e medicamentos via oral que têm ação imunológica protetora das células.

    É possível prevenir?

    Como o HPV geralmente é transmitido através da relação sexual, o uso do preservativo diminui consideravelmente a possibilidade de transmissão do vírus, apesar de não evitá-la totalmente. Por isso, usar camisinha é recomendado inclusive entre parceiros casados.
    O urologista aconselha, ainda, evitar o tabagismo e o uso de drogas que podem interferir negativamente no sistema imunológico, facilitando a infecção por HPV. A multiplicidade de parceiros sexuais também favorece a transmissão do vírus.
    Por fim, é importante lembrar que já existem vacinas contra o HPV capazes de proteger dos tipos de vírus mais presentes no câncer de colo de útero.

    Governo cria aplicativo de celular que bloqueia celular de quem estiver dirigindo

    Gratuito, programa envia mensagem para quem ligou avisa que você está no volante



    Celular no volante é algo que comprovadamente não dá certo, com sérios riscos de causar acidentes. Para garantir que o motorista não vai atender o telefone enquanto estiver dirigindo, o Governo teve a ideia de lançar um aplicativo.
    É um aplicativo gratuito, que você instala no seu celular para evitar acidentes. Ao receber uma ligação enquanto estiver dirigindo, o programa automaticamente envia uma mensagem para a pessoa que ligou, avisando que você está dirigindo e não pode atender.
    O Governo está negociando com as operadores para que essa mensagem enviada também seja gratuita.
    O único "problema" até agora é que o aplicativo só está disponível para a plataforma Android, de smartphones - excluindo, com isso, o iPhone, por exemplo.

    Estudo vincula escolaridade a interesse por teste de HIV

    Um estudo da Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo vincula o nível de escolaridade ao interesse por teste preventivo de HIV da rede pública. Segundo o levantamento, pessoas com nível superior são as que mais procuram exame que pode detectar o vírus da Aids.

    O estudo foi feito com base nos dados do Centro de Referência e Treinamento (CRT) em DST/Aids, unidade da pasta na zona sul da capital paulista. Das 5,6 mil pessoas que realizaram exames no CRT em 2011, 45,9% declararam ter estudado 12 anos ou mais, com ensino superior completo, e 37% estudaram durante oito a 11 anos.

    Apenas 6,9% dos que fizeram o exame estudaram por sete anos ou menos, o que significa não ter concluído nem mesmo o ensino fundamental. Os demais não souberam informar por quanto tempo estudaram.

    O estudo também aponta que 75% dos homens e 72% das mulheres que procuraram o serviço tinham entre 20 e 34 anos. O que já era esperado pela assistência da unidade, por ser a faixa em que há maior variação de parceiros, normalmente.

    Segundo Maria Filomena Cernicchiaro, gerente de Assistência do CRT, traçar o perfil do público que busca o teste de HIV é fundamental para que o centro possa aperfeiçoar seu trabalho de abordagem, especialmente do público com baixo nível de escolaridade.

    A Secretaria promove anualmente campanhas de testes nos municípios paulistas. Em novembro do ano passado cerca de duas mil unidades de saúde em todo o Estado realizaram, durante uma semana, mais de 100 mil exames em 455 municípios paulistas. Além disso, o teste de HIV está disponível na rotina dos Centros de Aconselhamento e Testagem espalhados pelo Estado, e é oferecido gratuitamente pelo SUS (Sistema Único de Saúde).

    Ainda segundo os dados, em 54,12% dos casos, o motivo da procura foi a exposição a situações de risco. A justificativa mais comum para o não uso do preservativo foi a confiança no parceiro, citada por 7,34% dos que declararam ter parceiros eventuais e por 30,98% dos que declararam ter parceiro fixo.

    Falta de sexo pode provocar morte súbita em mulheres

    Um estudo realizado pela Universidade de Tufts, em Massachussett, afirma que as mulheres que têm relações sexuais ocasionalmente são mais propensas a morrer subitamente.
    De acordo com a pesquisa, o sexo regular pode ser considerado um exercício cardiovascular, que diminui o risco de sofrer um ataque cardiaco.
    E o que são encontros ocasionais? Segundo pesquisadores, aqueles que acontecem com frequência inferior a uma vez a cada 30 dias.
    Assim, a probabilidade de ter um ataque fulminante é 3,5% maior do que as mais namoradeiras.

    Brasileiro é o que mais recorre a remédio de emagrecer na América Latina

    País tem 12% consumindo o produto, contra 8% na região





    Os brasileiros são os latino-americanos que mais recorrem a remédios para emagrecer na América Latina, mostra um estudo da empresa especializada em pesquisa de consumo Nielsen Holding.
    O estudo, que abrange a América Latina, mostra que 12% dos brasileiros usam emagrecedores.
    A média de consumo, na região, é de 8%. Na Venezuela e no Peru, apenas 4% recorrem a esse tipo de medicamento.
    Os brasileiros também são os mais insatisfeitos com a silhueta. Cerca de 43% se consideram 'um pouco acima do peso' e 16% 'acima do peso'. Apenas 30% se mostram satisfeitos.
    A insatisfação dos brasileiros está acima da média mundial. De acordo com o estudo, 35% se consideram 'um pouco acima do peso'.
    Os chilenos também se destacam como os que se consideram 'muito acima do peso' - 8%. Entre os brasileiros, 3% se enquadram nesses perfil.
    Os colombianos, por outro lado, são os mais contentes com a aparência - 44% consideram o seu peso satisfatório e 38% dizem estar um 'pouco acima do peso'. A média de satisfação na América Latina é de 37%.
    Regime e exercícios
    O estudo mostra ainda que 50% dos brasileiros tentam, atualmente, perder peso de alguma forma. Desses, 76% apelam para a mudança na dieta e 64% dizem estar fazendo exercícios.
    Os mexicanos são os que mais buscam estar em forma - 60% tentam perder peso. Desses, 66% fazem exercícios físicos, os recordistas no quesito na região. Os que menos se exercitam são os peruanos - apenas 49%, entre os que que buscam perder peso.
    O estudo mostra também que 52% dos latino-americanos não entendem 'nada' ou 'apenas parte' das informações nutricionais contidas nas embalagens dos alimentos.
    Os latino-americanos (64%) são os que mais defendem a inclusão de informações calóricas nas embalagens, contra 53% dos europeus e apenas 28% dos africanos e árabes.
    A pesquisa da Nielsen Holding ouviu 25 mil pessoas, por meio da internet.

    Vida sexual de casal pode ser melhorada com camas separadas

    Quando duas pessoas moram juntas, a cama costuma ser o lugar da paixão. O quarto é o lugar da intimidade, do sexo e das fantasias a dois.
    O problema aparece quando, na maioria dos dias, dormir ao lado do namorado se torna um inferno. Para contornar problemas de sono a dois, como uma insônia turbinada por um parceiro que se mexe muito, alguns casais estão optando por dormir em camas separadas. O resultado, eles dizem, é melhor qualidade de vida e uma melhora significativa na vida sexual.
    É o caso do casal inglês Debbie and James Clayden, de 29 anos, que deixaram há pouco de dormir na mesma cama. O motivo foi a incompatibilidade de perfis na hora do sono. Debbie costuma se mexer à noite e James, diagnosticado com um distúrbio, “interpreta” seus sonhos enquanto dorme. Por causa disso era comum que Debbie levasse socos e pontapés, enquanto James sentia-se constamente cansado. 
    Depois da separação das camas, até o sexo melhorou. “Para alguns casais, a fórmula das camas separadas pode aumentar o desejo porque lembra os tempos do namoro”, disse ao jornal Daily Mail a terapeuta de relaciomento Denise Knowles. Mais um motivo para adotar a prática, segundo Denise, é evitar confrontos. “Muitos casais começam a falar de seus problemas na hora de dormir, o que pode provocar brigas”, afirma Denise. Além disso, tirar o sexo de dentro do quarto pode ser muito excitante.
     

    Frutas melhoram a saúde dos cabelos e da pele

    Jovens brasileiros comem menos frutas do que deveriam



    Uma pesquisa realizada pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) revelou que 90% dos brasileiros, principalmente a população jovem, come pouca fruta.
    De acordo com os nutricionistas, o ideal é que o consumo seja de três a cinco porções de frutas por dia.
    Por serem ricas em vitaminas e fibras, ajudam o funcionamento do intestino e dão ao organismo doses de potássio e ferro e também ajudam a manter a hidratação corporal.
    A falta de fruta no organismo ocasiona uma série de problemas. Como tem pouca caloria, as frutas ajudam a impedir o ganho de peso e faz com que o jovem troque doces e guloseimas por ela.
    Fontes de vitaminas e minerais, as frutas ajudam a manter a saúde dos cabelos, pele e unhas.
    Comer uma fruta antes de ir se exercitar na academia é uma excelente fonte de energia, pois elas são ricas em carboidratos e frutose, um açúcar natural.
    O jovem que não se alimenta com fruta corre um sério risco de ter comprometido o seu crescimento, pois é na fase da infância e adolescência que ele mais necessita dos nutrientes para o seu desenvolvimento.

    Almoço fora de casa custa quase R$ 28 no país

    São Luís (MA) tem a refeição mais cara. Rio está em 3º e Brasília, em 4º, mostra pesquisa
    Almoçar fora de casa ficou 2,5% mais caro e passou a custar, em média, R$ 27,46 no Brasil no ano passado, segundo pesquisa da administradora de cartões-refeição Alelo divulgada nesta sexta-feira (27). No ano passado, o preço médio da refeição individual era de R$ 26,78. 


    A alta, porém, ficou abaixo da inflação oficial, medida pelo IPCA (Índice de Preços ao Consumidor Amplo) do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), que atingiu 6,5% em 2011. O item alimentação fora do domicílio, porém, ficou 10,49% mais pesado no bolso do brasileiro em 2011.

    A pesquisa leva em conta uma refeição composta por prato principal, sobremesa, bebida e café expresso. O levantamento, feito em parceria com o Instituto Datafolha, foi realizado com base em 4.312 entrevistas e levou em conta restaurantes credenciados à rede Visa Vale.

    No ano passado, o prato principal representou quase 60% do valor da refeição completa, ou seja, R$ 16,35. A sobremesa foi o segundo item mais caro (R$ 5,38), seguida pela bebida (R$ 3,15) e pelo café (R$ 2,58).

    Na passagem de 2010 para o ano passado, o café puxou a alta da refeição fora de casa, com um aumento maior que 10%. Na sequência vieram a bebida (6,42%), o prato (1,36%) e a sobremesa (0,56%).

    Onde é mais caro

    São Luís do Maranhão (MA) é a primeira cidade do ranking com os maiores preços da refeição fora de casa. Fazer uma refeição em um restaurante da capital maranhense custa R$ 36,21, segundo a pesquisa. Em 2010, a cidade ficou apenas na oitava posição, com o valor de R$ 27,31 pelo almoço. 

    Na segunda posição ficou São Vicente, no litoral de São Paulo, onde almoçar custa, em média, R$ 34,91. Em 2010, a cidade paulista não aparecia entre os dez primeiros colocados.

    O Rio de Janeiro, que apareceu na liderança da lista em 2010, é o terceiro município mais caro para comer, segundo o levantamento do ano passado. Um almoço na Cidade Maravilhosa custa, em média, R$ 32,78.

    Segunda colocada em 2010, Brasília (DF) perdeu posições e aparece em quarto lugar no ranking, com o almoço com preço médio de R$ 31,77.

    Veja as cidades em que é mais caro almoçar no Brasil

    1º - São Luis (MA) - R$ 36,21
    2º - São Vicente (SP) - R$ 34,91
    3º - Rio de Janeiro (RJ) - R$ 32,78
    4º - Brasília (DF) - R$ 31,77
    5º - Sorocaba (SP) - R$ 30,54
    6º - Belém (PA) - R$ 30,33
    7º - Piracicaba (SP) - R$ 29,99
    8º - Salvador - R$ 29,96
    9º - Natal - R$ 29,87
    10º - Jundiaí (SP) - R$ 29,71

    Preço médio das refeições nas capitais em ordem crescente

    1ª Cuiabá - R$ 20,18
    2 ª Campo Grande - R$ 22,59
    3 ª Manaus - R$ 23,48
    4 ª Goiânia - R$ 23,56
    5 ª Belo Horizonte - R$ 24,01
    6 ª Curitiba - R$ 24,91
    7 ª Porto Alegre - R$ 25,11
    8 ª Florianópolis - R$ 26,06
    9 ª Fortaleza - R$ 26,27
    10 ª Recife - R$ 26,73
    11 ª São Paulo - R$ 28,47
    12 ª Vitória - R$ 28,58
    13 ª Natal - R$ 29,87
    14 ª Salvador - R$ 29,96
    15 ª Belém - R$ 30,33
    16 ª Brasília - R$ 31,77
    17 ª Rio de Janeiro - R$ 32,78
    18 ª São Luis - R$ 36,21
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