quarta-feira, 20 de julho de 2011

Uso de tintura de cabelo na gravidez aumenta risco de câncer em bebês

O uso de tinturas ou alisadores de cabelo durante os três primeiros meses de gravidez aumenta em quase duas vezes o risco de o bebê desenvolver leucemia nos primeiros dois anos de vida. Embora seja considerada uma doença rara, a leucemia atinge cerca de 5% das crianças nessa idade.

A conclusão é do primeiro estudo epidemiológico brasileiro que investigou o tema. O trabalho foi realizado pela Escola Nacional de Saúde Pública (ENSP) em parceria com o Instituto Nacional de Câncer (Inca) por mais de dez anos. Ao menos por enquanto, os dados sugerem que as mulheres não devem pintar os cabelos durante a gravidez.

O trabalho foi realizado em 15 centros de todas as regiões do País, exceto a Norte. Foram analisadas 650 mães: 231 com filhos diagnosticados com leucemia antes de 2 anos de idade e 419 mães controle sem filhos com câncer.

Segundo o biólogo da ENSP Arnaldo Couto, autor do estudo, das 231 mulheres cujos filhos tiveram leucemia, 35 (ou 15,2%) usaram produtos químicos no cabelo no primeiro trimestre da gravidez. Entre as 419 mães controle, 41 (ou 9,8%) utilizaram tinturas no mesmo período.

?O estudo mostrou que a doença não se manifestou ao acaso. Há uma associação significativa entre a exposição a tinturas e alisantes com o desenvolvimento de leucemia?, diz Couto.

Maria do Socorro Pombo-de-Oliveira, chefe do Programa de Hematologia e Oncologia Pediátrica do Inca, que coordena o estudo, confirma a importância do achado e afirma ter ficado surpresa com os resultados. ?É a primeira vez que um trabalho olha para essa direção. Mas, como se trata de uma doença rara, o número de casos precisa ser confirmado em análises experimentais posteriores?, diz ela.

Mulheres se sentem atraídas por carro de luxo, diz estudo

Pesquisadores da Universidade do Texas, porém, afirmam ter provado, ao menos em teoria, que as mulheres, realmente, se sentem atraídas por homens que dirigem carros de luxo ou esportivos.
O estudo realizado nos EUA relacionou o comportamento humano ao dos pavões. No caso da ave, os machos abrem a cauda, com penas chamativas, para atrair as fêmeas.
Os resultados foram obtidos com a análise das respostas de homens e mulheres em um questionário sobre seus interesses de relacionamentos, desejos de compra e até hábitos de leitura.
Segundo os pesquisadores, homens que gastam dinheiro de forma descompromissada ou excessiva em bens supérfluos demonstram ousadia ao sexo oposto.
Despertar esse sentimento pode, de acordo com o estudo, fazer a diferença durante a conquista, principalmente no caso de mulheres que vivem relacionamentos conservadores ou monótonos com seus parceiros.
Mas a polêmica tem sua razão de ser. O próprio estudo aponta um outro lado. As conclusões dos professores revelam que o gosto por carros e objetos caros pode prejudicar quem busca um relacionamento sério.
Mulheres entrevistadas identificam no perfil gastador e exibicionista um sinal de que o homem só está interessado em relacionamentos rápidos.
Para os pesquisadores, se o homem procura uma relação estável, com planos de casamento, o ideal é optar por um carro mais conservador, como um Toyota Prius.

Posições sexuais difíceis dão prazer?

Na hora do sexo vale tudo. Desde que os dois estejam de acordo, claro.

Além de "brinquedinhos" criativos e de novas preliminares, há casais que não se cansam de inovar quando o assunto é posição sexual. Mas será que sair do tradicional pode mudar a intensidade do prazer? Ou a ousadia é só mesmo para se aventurar?O terapeuta sexual João Borzino conta que toda essa criatividade se dá quando o casal se curte. "Isto é sinal que os parceiros estimulam a fantasia, nutrindo o lado lúdico e erótico do relacionamento, o que é essencial para a manutenção amorosa". E garante: uma posição pode trazer mais prazer sim! "Mas isso depende da forma como os parceiros se sentem diante da nova proposição. Se houver preconceito ferrou!"
Para a personal sexy trainer Fátima Moura, a inovação das posições se dá por pura curiosidade. "Tentar fazer aquilo que se considera difícil é mais uma questão de aventura do que de prazer. Mas o importante é curtir o momento e fazer disso uma brincadeira, sem entrar na neura caso não dê certo", comenta. A jornalista Analice revela que adora inovar e pratica muito mais pela aventura do que pelo prazer. "As posições ‘inusitadas’ nem sempre são as mais prazerosas e muitas vezes não é possível sustentá-las até o fim".
Analice conta que já tentou algumas posições estilo Kama Sutra, mas uma que costuma impressionar os homens é o 69 em pé. "Tenho 1,53m de altura, peso cerca de 45kg e fui atleta de ginástica artística na adolescência, talvez isso facilite a execução desta ‘acrobacia’, diz. "O importante na hora da execução é não hesitar, faça acreditando que vai dar certo".
Vamos à descrição da posição: "O homem é o ponto de apoio. Ele deve inverter os braços e colocar as mãos na cintura da mulher para virá-la de ponta cabeça. A mulher, por sua vez, deve dar o impulso com os pés para facilitar o trabalho do companheiro. Para a segurança ela deve (já de ponta cabeça) abraçar o homem pela cintura, senão corre o risco de cair e se machucar", explica Analice. "O homem pode apoiar as costas na parede para não sentir dor e, quanto mais a mulher conseguir abrir as pernas, melhor a estabilidade do casal. Daí por diante é uma questão da habilidade de ambos no sexo oral já que as mãos não poderão ser usadas.
Independente da posição a ser praticada, o mais importante é que tudo seja espontâneo, uma vez que não se pode obrigar ninguém a fantasiar. "Casais muitas vezes perdem o erotismo com a rotina, os desentendimentos e as próprias frustrações sexuais, pois um pode ser mais liberado sexualmente do que o outro", comenta Dr. João. Analice concorda: "A ousadia nas posições sexuais não deve ser tratada como uma obrigação ou algo sério. O importante é dar prazer e, principalmente, ter prazer. Quando um dos parceiros não se sente a vontade para executar uma ‘acrobacia sexual’, obviamente o sexo não será bom. Por isso, tratar o assunto com descontração e fazer disso uma brincadeira ajuda muito na hora de inovar."
Fátima acha que o casal precisa tomar cuidado nas invenções, já que algumas posições exigem preparo físico. "Em certos casos, a mulher precisa ser flexível e o homem ter força para manter a posição. Por isso, não adianta imitar e correr o risco de se machucar ou ter câimbras depois. O casal deve adequar a posição à sua realidade", defende. "De resto, o importante é que dê tesão: o prazer sexual está na mente, é representado pela fantasia e realizado através destas", orienta Borzino.
Há quem pense diferente, mas o terapeuta comenta que, geralmente, são os casais mais recentes que gostam de inovar, pois estão mais estimulados pela nova situação, a paixão e a necessidade de conquista. "Além disso, ainda não tiveram tempo de se desentenderem o suficiente para causar prejuízo".

Mas não é só porque o casal gosta de inovar que as posições tradicionais devem ser esquecidas. O terapeuta lembra que o sexo, digamos comum, tem que ser estimulante também e não visto como mesmice. "Não podemos querer inovar todos os dias, mas temos que desejar nos satisfazer mais e mais. O prazer pode ser maior em um dia que no outro, mas não pode deixar de ser bom. Afinal de contas, são estas variações de intensidade que dão graça à vida!"
Para Analice, o "papai e mamãe" continua sendo uma preferência e uma prática constante. "As posições exóticas e outras inovações no sexo são apenas uma maneira de apimentar e divertir a relação. De qualquer maneira, o mais importante é a intimidade com o parceiro e sentir-se a vontade para quaisquer práticas". E se quiser recorrer aos brinquedinhos, por quê não? "Não tenho isso como hábito, mas há algum tempo, experimentei com meu namorado as tais bolinhas tailandesas. Usamos uma única vez e foi uma experiência muito agradável, uma forma de orgasmo que ainda não tinha experimentado", finaliza.

Creches para adultos podem beneficiar cuidadores

Pessoas que prestam cuidados a parentes que sofrem de demência podem ter que lidar com altos níveis de estresse. Uma pesquisa desenvolvida na Pennsylvania State University mostra que a participação dos pacientes em “creches para adultos” pode ajudar o cuidadores a sofrerem menos com esse problema.

150 cuidadores participaram da pesquisa. Cientistas pediram a essas pessoas que anotassem os seus humores e os dos parentes de quem eles cuidavam em dias em que o paciente ficou em casa e em dias em que ele foi ao centro de cuidados. Eles reportaram também sobre problemas de sono dos pacientes e agitação.


De acordo com os resultados da análise dos pesquisadores, os cuidadores tinham níveis mais altos de estresse antes de começarem a utilizar os centros de cuidados para adultos e também em dias em que o paciente ficava em casa. Outro resultado encontrado foi que problemas de sono e de comportamento eram mais comuns nos dias em que os pacientes não iam ao centro.


O pesquisador Steven Zarit explica que “membros da família que cuidam de pacientes com demência são suscetíveis a vivenciarem altos níveis de estresse. Uma forma de aliviar esse estresse é através do uso de um centro de cuidados para adultos, que permite a eles uma folga previsível das responsabilidades de cuidadores”

Nova descoberta pode modificar tratamento do câncer de cólon

Uma nova descoberta a respeito do câncer de cólon pode mudar a forma como a doença é abordada.

Pesquisadores da University of Texas Southwestern (EUA) desenvolveram um estudo que mostra que pelo menos 70 mutações genéticas estão envolvidas na formação da doença – um número muito superior ao que cientistas acreditavam.


De acordo com o Dr. Jerry W. Shay, antigamente se pensava que existiam 151 genes candidatos, sendo que mutações ocorridas entre 8 e 15 deles levariam ao desenvolvimento do câncer. Com a nova descoberta, sabe-se agora que existem 700 outros genes que podem ser classificados como genes em que mutações poderiam levar ao surgimento da doença.


“Aqueles números estão muito errados”, afirma Shay. “Existem 65 genes candidatos e pelo menos 5 genes passageiros cujas mutações desempenham papéis significativos no desenvolvimento do câncer”.


Os tratamentos utilizados atualmente têm como alvo apenas um ou dois dos genes que causam o câncer, e apesar de haver diminuição dos tumores, quase sempre acontece uma reincidência.


“As formas que nós temos usado para tratar os pacientes até agora (atacam) apenas um alvo enquanto nós deveríamos estar (atacando) três ou quatro caminhos diferentes simultaneamente”, explica Shay. A pesquisa pode ajudar médicos e cientistas a identificarem técnicas mais eficazes para o combate ao câncer de cólon.


O estudo será publicado em
Cancer Research.

Problemas cognitivos em jogadores aposentados de futebol americano

Cientistas da University School of Medicine Stritch Chicago analisaram 513 jogadores de futebol americanos aposentados e concluíram que esses sofriam maior risco de transtorno cognitivo leve. Os voluntários tinham feito suas carreiras na National Footeball League (NFL).

“Encontramos uma taxa muito elevada de prejuízo cognitivo nos jogadores aposentados quando os comparamos com pessoas da mesma faixa etária e que não haviam praticado o esporte”, diz, Christopher Pandolph, neuropsicólogo responsável pelo estudo.


O transtorno cognitivo leve pode causar perda de memória, problemas na linguagem ou em outras funções mentais. Apesar de visíveis e serem identificados em testes, não chegam a interferir na vida diária dos pacientes. Contudo, pessoas com transtorno cognitivo leve têm mais chances para desenvolver a doença de Alzheimer.


O resultado do estudo mostra que 35% dos jogadores aposentados da NFL tiveram comprometimento cognitivo leve, e sugere que o traumatismo craniano repetitivo pode levar a danos no cérebro, aumentando os riscos de surgimento precoce de doenças degenerativas relacionadas à idade. "No entanto, seriam necessários estudos adicionais para confirmar isso", esclarece Randolph. "Então, por enquanto, esses estudos devem ser considerados como muito preliminares", completa.

Saúde ginecológica deve começar cedo

A chegada da adolescência vem acompanhada por medos e dúvidas, e um dos momentos mais temidos, tantos pelas jovens quanto pelos pais, é a primeira visita ao ginecologista. Não existe uma idade exata para primeira consulta, mas quanto mais cedo ela acontecer, menores são as chances de surgirem complicações no futuro, como ovários policísticos, traumatismos, distúrbios menstruais, cólicas intensas e, até mesmo, problemas relacionados à saúde sexual.

Segundo a ginecologista Verônica Monteiro, uma boa relação entre o ginecologista e a paciente, especialmente na fase da pré-adolescência, faz com que a jovem tenha mais consciência e responsabilidade sobre sua própria saúde e se dedique a atitudes de prevenção.


De acordo com a Dra. Viviane, entre os principais motivos que levam as garotas a uma primeira visita ao ginecologista estão os corrimentos e orientações para iniciar a vida sexual. Os pais costumam evitar essas consultas por medo de que a filha inicie sua vida sexual muito cedo, mas a médica explica que eles devem deixar a garota o mais confortável possível, já que muitas vezes essa primeira consulta costuma deixá-las nervosas e assustadas.


Dr. Viviane conta que a primeira consulta geralmente é para que médico e paciente se conheçam e dúvidas sejam esclarecidas, e se envolver o exame físico, incluindo o preventivo, é usado um aparelho especial para meninas virgens, preservando a integridade do hímen.

A presença as mãe não é obrigatória, mas é bem vinda, já que ela, geralmente, conhece melhor os antecedentes de doenças da família e pode transmitir mais segurança à garota. Contudo, a presença da mãe pode ser desconfortável para algumas meninas, e assim elas preferem ir sozinhas ou acompanhadas por amigas. Se o profissional perceber que a presença do responsável está incomodando a paciente, ele tem autonomia para pedir que esse se retire.

“Acho importante deixar claro para a paciente que o trabalho do ginecologista não é ser um representante dos seus pais, mas um médico particular dela, bem como reforçar que nada que for dito para o profissional será comentado com ninguém sem o consentimento dela”, analisa Dra. Viviane.

FELIZ DIA DO AMIGO!


Você já parou para pensar sobre o que é a verdadeira amizade?
Nossos verdadeiros amigos têm uma real conexão conosco. São aqueles que realmente gostam de nós e de quem nós gostamos verdadeiramente.
O verdadeiro amigo nos aceita como somos, mas não deixa de nos dar conselhos para que mudemos, sempre para melhor. E nós aceitamos esses conselhos porque sabemos que vêm de quem se importa conosco.
O verdadeiro amigo se alegra com nossas alegrias, com nossos sucessos, e torce pela realização de nossos sonhos.
O verdadeiro amigo preocupa-se quando estamos tristes e, frente a situações difíceis para nós, está sempre disposto a ajudar.
O verdadeiro amigo não precisa estar presente em nossas vidas todos os dias, mas sabemos que está ao nosso alcance quando sentirmos saudades, quando quisermos saber se ele está bem, ou quando precisarmos dele.
Distâncias não encerram amizades sólidas, em uma época onde a comunicação é tão fácil. Mas, mesmo sem um contato constante, o sentimento de afeto não se abala.
Devemos saber retribuir as atenções e o carinho recebidos, com a mesma dedicação.
Afinal, a real amizade é como uma estrada de duas mãos: nos dois sentidos os sentimentos são semelhantes.
Com o verdadeiro amigo temos a chance de praticar o real amor para com o próximo, ainda tão difícil de praticar com todos.
Amigos são verdadeiros presentes que Deus nos dá. Muitas vezes são antigos companheiros de jornada que reencontramos, para que continuemos juntos, nos apoiando nesta nova caminhada.
Não busquemos quantidade, mas, sim, a qualidade, certos de que a verdadeira amizade deve ser cultivada e cuidada como algo de real valor em nossa vida, algo que não nos pode ser tirado, e que levaremos conosco eternamente.

Feliz dia do amigo.
São os sinceros votos do proprietário do Sobral Curiosidades.
Antonio

"Ser verdadeiro é ter a coragem de demonstrar aquilo que se sente e
ousar viver em acordo com suas convicções e sinceridades". Smiley piscando

Os riscos da gravidez após os 40 anos

A fertilidade feminina

Grávida segurando um relógio em frente à barriga

Uma pesquisa realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) mostrou que nos últimos cinco anos a proporção de mulheres que engravidaram dos 20 aos 30 anos de idade diminuiu, enquanto o índice entre as de 31 a 40 anos aumentou, comprovando que as mulheres estão protelando a gravidez.
Cada vez mais as mulheres prorrogam o sonho de se tornarem mães para se dedicar ao sucesso profissional e financeiro. A falta de relacionamentos estáveis também é um fator que as estimula a optar pela gravidez após os 40 anos, porém é preciso saber que nesta idade as mulheres estão menos férteis.
As mulheres nascem com aproximadamente duas milhões de células capazes de se transformarem em óvulos, e estas são liberadas mês a mês no ciclo menstrual até chegarem ao fim, por volta dos 45 anos, quando se dá a menopausa. "Já o homem não possui este problema uma vez que o esperma é sempre produzido e renovado", explica a ginecologista Glene Rodrigues.
A fertilidade feminina tende a diminuir após os 35 anos, quando as chances de engravidar giram em torno de 20%, e cai abruptamente depois dos 40. O médico ginecologista Ricardo Marinho aponta que as chances de uma gravidez espontânea aos 45 são remotas. "Além da idade dos ovócitos, a maior exposição a doenças sexualmente transmissíveis e o aumento da incidência de endometriose podem interferir na fertilidade", explica.

Aborto e síndrome de Down

Bebê em incubadora

A mulher que pretende engravidar depois dos 40 anos, período conhecido como gravidez tardia, não deve desistir de ter um filho, mas é necessário conhecer todos os riscos que esta gestação pode envolver. Segundo Glene, "entre os 20 e 35 anos existe um menor risco de contrair doenças maternas".
Em idade avançada, a mulher está mais exposta a doenças que podem influenciar sua fertilidade, como as já citadas doenças sexualmente transmissíveis, inflamação das trompas, aparecimento de miomas ou endometriose, que é uma das causas mais comuns.
Alguns problemas ocorrem durante a gestação tardia como o aumento da incidência de abortos, provocado, segundo o médico ginecologista Ricardo Marinho, pela qualidade inferior dos ovócitos restantes, que são mais velhos e propensos a alterações genéticas. Além disso, é maior o risco da mãe apresentar hipertensão arterial e diabetes.
As mulheres devem ser alertadas a outro problema, a chance de gerarem um filho com Síndrome de Down. Em uma gestação aos 40 anos o risco de ter um filho com essa doença chega a 1%, aos 45 anos essa estatística chega a 4%. Quando se engravida aos 20 anos os índices são bem inferiores, um a cada 1.500 bebês nascem com Síndrome de Down, enquanto aos 45 anos, a cada 25 crianças uma nasce com esse distúrbio genético.
Entretanto, Ricardo ressalta que, mesmo tardia, a gestação pode ser bem-sucedida, desde que haja acompanhamento médico. As dificuldades de reprodução podem ser revertidas com técnicas de concepção assistida oferecidas em clínicas de fertilização.


Sou viciado em internet, jogos online e videogames?

Atualmente tecnologias como internet, videogames e jogos de computador fazem parte da vida da grande maioria dos jovens. Boa parte deles as utiliza de maneira saudável. No entanto, alguns se excedem e colhem consequências negativas.

A dependência da internet e dos jogos eletrônicos manifesta-se como uma incapacidade do indivíduo em controlar seus impulsos de conectar-se ou jogar. O envolvimento passa a ser cada vez maior e o indivíduo percebe cada vez mais a sua perda de controle frente a esses estímulos. Parte deles passa a consumir mais tempo, assim como dominar seu foco de interesse.
Essa pessoa quando não pode acessar esses estímulos fica ansiosa, com raiva e/ou chateada e, quando o faz, sente um grande alívio. Pode roubar dinheiro para alimentar seu vício (ex: assinar jogos na internet).
Como seu foco de atenção está nos estímulos dos jogos eletrônicos e internet, suas relações sociais passam a limitar-se a esses meios, optando por sacrificar outras atividades como sair com os amigos ou ficar com a namorada; além de geralmente ter uma piora em seu desempenho escolar e em outras atividades.

A perda ou deficiência do sono também é um dos sintomas percebidos, já que há uma estimulação psicológica contínua. Inúmeras vezes, até a alimentação é posta de lado.
O vício pode manifestar-se ligado a: acesso do(s) e-mail(s), chats (salas de bate-papo), jogos online, compras via internet, jogo de videogame ou computador, conteúdo especifico (eróticos, de relacionamento, bolsa da valores, busca de informações, etc...).

Principais sintomas de dependência de jogos eletrônicos e internet
Saliência: o jogo se torna a atividade mais importante da vida, dominando seus pensamentos (saliência cognitiva) e comportamentos (saliência comportamental);

Modificação de humor/euforia: experiência subjetiva de prazer, euforia ou mesmo alívio de ansiedade relatada pela pessoa quando faz uso da internet ou dos jogos;

Tolerância: necessidade de aumentar cada vez mais os períodos que utiliza a internet ou joga, para que possa alcançar o mesmo estado de prazer ou modificação do humor;

Abstinência: estados emocionais e fisiológicos desconfortáveis quando ocorre descontinuação ou diminuição súbita da atividade, seja essa de maneira intencional ou forçada;

Conflito: entre a pessoa que possui o vício e familiares e/ou amigos (conflito interpessoal); com outras atividades (trabalho, escola, vida social, prática de esportes, etc...) ou até do indivíduo com ele mesmo, relacionado ao fato de estar jogando ou conectando-se excessivamente (conflito intrapsíquico);

Recaída/restabelecimento: tendência de retornar rapidamente ao padrão anterior de jogo ou uso de internet de modo excessivo após períodos de abstinência ou controle.

Fumo passivo pode prejudicar audição de adolescentes

80% dos jovens afetados no estudo sequer sabiam que sofriam de perda auditiva

Adolescentes expostos à fumaça do tabaco têm quase o dobro do risco de sofrer perda auditiva do que aqueles que não estão expostos, de acordo com um novo estudo desenvolvido na Universidade de Medicina de Nova York (EUA).

A pesquisa envolveu mais de 1.500 adolescentes com idades entre 12 e 19 anos de diferentes lugares dos Estados Unidos. Os jovens foram avaliados inicialmente em suas casas e, depois, foram submetidos a testes de audição e avaliação de amostras de sangue para determinar os níveis de substâncias no sangue que pertencem à fumaça do cigarro.

Os pesquisadores concluíram que os adolescentes expostos ao fumo passivo foram mais propensos a ter perda auditiva neurossensorial, relacionada a problemas com a cóclea, um órgão da audição em forma de caracol. De acordo com os estudiosos, esse tipo de perda auditiva tende a ocorrer na velhice ou entre crianças nascidas com surdez congênita.

O estudo também mostra que os jovens expostos ao fumo tiveram um pior desempenho em todas as frequências de som testado, especialmente médias e altas frequências, que são importantes para a compreensão da fala.

Mais de 80% dos adolescentes afetados no estudo não sabiam que tinham qualquer problema de audição. 

Fumante passivo sofre em dobro
Os malefícios do cigarro estendem-se aos chamados fumantes passivos. O problema é que, além de engolir a fumaça a contragosto, eles acabam expostos a mais riscos do que o viciado em si. Sim, estamos falando daquelas pessoas que convivem com fumantes, absorvem suas baforadas ou mesmo frequentam ambientes cheios do tóxico véu cinza. A fumaça da ponta do cigarro tem três vezes mais elementos cancerígenos , alerta a psicóloga Silvia Ismael, do Hospital do Coração, em São Paulo.

Por isso, estudos mostram que quem fuma por tabela têm duas vezes mais risco de desenvolver câncer de pulmão do que os fumantes ativos e 40% mais chance de um infarto. Há pesquisas que comprovam também o aumento da incidência de catarata e diabete nos fumantes passivos.

O cenário é ainda mais assustador em relação às crianças. No mundo, há 700 milhões de pequenos que padecem de doenças respiratórias por causa do fumo passivo. Isso sem contar os bebês expostos ao cigarro ainda na barriga da mãe. Durante a gravidez, as tragadas levam ao amadurecimento precoce da placenta, que pode disparar um parto prematuro, comprometem o desenvolvimento do feto e podem causar problemas respiratórios ao nascer, além do baixo peso. Para essas pequenas vítimas, fumar menos não melhora a situação.

O risco dos fumantes passivos tem relação com a sensibilidade individual e a quantidade da exposição , esclarece Ciro Kirchenchtejn. Conforme a carga recebida, a pessoa pode desenvolver exatamente as mesmas doenças de quem fuma por opção. 
Quais são os efeitos do fumo passivo?
A fumaça do seu cigarro (fumo passivo) pode colocar a saúde dos seus familiares em risco. Mesmo que você tente fumar fora de casa, ainda traz nicotina para sua casa por meio das suas roupas, mãos e dos cabelos.

Bebês cujos pais fumam: Estão mais propensos a ter infecções de ouvido, pneumonia e bronquite nos primeiros anos de vida; Têm um risco maior de morrer precocemente; Possuem maiores chances de desenvolver um câncer ou problemas do coração; e estão mais propensos a serem fumantes também.

Quando você pára de fumar, reduz todos esses riscos de ter problemas de saúde na sua família. Além disso, aumenta a probabilidade de seus filhos não fumarem ou pararem de fumar, caso eles já fumem.

Tédio no trabalho é o principal motivo para faltas

Levantamento mostrou que o principal motivo para faltas no trabalho é o tédio com relação às funções na empresa . Foto: Getty Images
Levantamento mostrou que o principal motivo para faltas no trabalho é o tédio com relação às funções na empresa

Urgências familiares ou doenças: esqueça essas razões. O principal motivo para faltas no trabalho é sentir-se entediado e deprimido em relação às suas funções na empresa.
O levantamento é da empresa de consultoria PricewaterhouseCoopers, que aponta que 61% dos funcionários não aparecem para trabalhar devido ao motivo.
Segundo Neil Rosen, consultor da HR, empresa parceira da PricewaterhouseCoopers, as ausências podem ser prevenidas se os empregadores se organizam para manter a motivação e os desafios para os funcionários. "Não é questão de vadiagem, mas sim, que essas pessoas estão sendo mal aproveitadas", disse ao site Female First.
Outros motivos que aparecem no levantamento e que justificam as faltas são ressacas, tempo bom, compromissos familiares e até mesmo romance. Quinze por cento dos entrevistados apenas admitiram achar que merecem algum tempo livre.
Segundo a pesquisa, a desculpa mais usada para a ausência é a de doença, citada por 83% dos entrevistados.

Veja como controlar os sintomas da "Doença de Movimento"

A 'Doença do Movimento' se caracteriza por mal estar, náuseas, vômitos, dor de cabeça, sudorese e tontura durante uma viagem de carro, barco ou avião. Foto: Getty Images
A 'Doença do Movimento' se caracteriza por mal estar, náuseas, vômitos, dor de cabeça, sudorese e tontura durante uma viagem de carro, barco ou avião

Quem nunca viajou e teve a ruim sensação de mal-estar durante a viagem? Isso ocosionalmente ocorre com inúmeras pessoas durante passeios longos ou até mesmo curtos em diferentes tipos de transportes. No entanto, há quem ache que seja obrigada a conviver com essa doença chamada Doença do Movimento.
A "Doença do Movimento" se caracteriza por mal-estar, náuseas, vômitos, dor de cabeça, sudorese e tontura durante uma viagem de carro, barco ou avião. A doença é mais frequente em crianças entre 2 a 12 anos e mulheres, rara em idosos e dificilmente acomete o motorista, que tem a atenção voltada para a estrada. É o que explica Jaime Rocha, infectologista e especialista em Medicina do Viajante do Bronstein Medicina Diagnóstica.
De acordo com o médico, o distúrbio é causado por uma resposta normal a um estímulo anormal, ou seja, o cérebro entra em conflito pelos diversos estímulos visuais e sonoros que recebe ao mesmo tempo. "É como se ficasse confuso e não conseguisse processar as informações", explica.
O médico orienta que existem medicações para evitar ou minimizar os sintomas, que devem ser ingeridas meia hora antes da viagem. Porém, têm o inconveniente de causar sonolência em muitos indivíduos e, portanto, devem ser utilizadas de acordo com orientação médica. "É importante ressaltar que apenas uma consulta com um especialista poderá estabelecer com maior precisão todos os cuidados necessários para cada destino e cada viajante", reforça.
As principais medidas preventivas que podem ser realizadas para amenizar ou evitar estes sintomas são:
- não ler durante a viagem;
- manter a visão focada em um ponto no horizonte;
- não viajar olhando para os lados;
- manter os olhos fechados ou deitar;
- procurar local adequado para sentar onde os estímulos sejam menores como frente do carro, banco do meio no ônibus, meio do barco ou sobre as asas do avião;
- comer pouco antes da viagem;
- evitar refrigerantes, bebidas estimulantes ou alcoólicas;
- evitar fumar durante a viagem;
- quando viajar de carro, parar por alguns minutos até os sintomas desaparecerem ou abrir a janela para aumentar a ventilação.

Homens casados com mulheres mais magras que eles são mais felizes, diz estudo

Índice de massa corporal pode ser decisivo nos rumos de um relacionamento

Fique atenta: se por um descuido, seu IMC (índice de massa corporal) superar o de seu parceiro, isso pode comprometer a felicidade do casal. Pelo menos é o que garante o estudo da Universidade do Tennessee, que selecionou 169 casais, com idade inferior a 35 anos. O resultado foi surpreendente.

O chamado IMC é um número calculado a partir do peso e altura de um indivíduo, além de ser um indicador bastante confiável de gordura corporal.

Segundo os pesquisadores norte-americanos, o relacionamento será mais longevo e saudável caso a mulher esteja mais em forma do que o homem, sentindo-se mais atraente e desejável do que sua outra “metade”. Alguns especialistas em relações humanas já rejeitaram a descoberta, afirmando que o tamanho não é necessariamente um fator-chave para que um homem sinta-se atraído por uma mulher.

Dos questionários preenchidos durante um longo período, os homens com um IMC maior eram comprovadamente mais felizes, assim como mulheres com um IMC menor também estavam mais satisfeitas que as demais. Para exemplificar a veracidade do estudo, inclusive, falou-se na curvilínea atriz e cantora Jennifer Lopez, que anunciou sua separação após sete anos casada com o magérrimo marido, o cantor Marc Anthony.

Um dos autores do relatório, Meltzer Andrea, afirmou que, ao contrário do que parece, a mensagem passada por meio do estudo é bastante simples e animadora - especialmente para as mulheres.

- Seja de qualquer tamanho, existe a possibilidade de se encontrar a felicidade com o parceiro certo, pois não é o peso absoluto que importa, mas o relativo. Já os especialistas mais céticos afirmam que a maioria dos homens não rejeitaria uma boa parceira apenas por causa de seu peso. Outras questões podem influir diretamente na escolha.

Estudo prevê novo tratamento contra câncer de estômago

Tratamento pode ser diferente para pacientes da Europa e da América Latina

Um tratamento triplo testado na América Latina para erradicar uma bactéria causadora do câncer de estômago apresentou resultados melhores que outros tratamentos mais recentes testados na Europa. é o que aponta um estudo nesta terça-feira (19) na revista cientifica The Lancet.
A análise foi realizada em sete centros - de Chile, Colômbia, Costa Rica, Honduras, Nicarágua e dois do México - com 1.463 pessoas de idades entre 21 e 65 anos e portadoras da bactéria Helicobacter pylori (H.pylori), que é detectada por testes respiratórios.
Essa bactéria é a principal causadora de câncer de estômago no mundo, sendo responsável por 60% dos casos, disseram os autores do estudo. A maioria dos 750 mil a 1 milhão de mortos anuais por câncer gástrico é registrada na América Latina e Ásia.
Segundo os autores, os resultados registrados na América Latina diferem dos observados na Europa e em certas populações asiáticas.
- Por isso, a eficácia do tratamento para erradicar a bactéria H.pylori pode não ser a mesma em todas as regiões.
Os participantes do estudo receberam diferentes modos de tratamento escolhidos aleatoriamente. Assim, 488 pacientes receberam 14 dias da tripla terapia padrão, que inclui um medicamento contra a acidez gástrica (lansoprazola) e dois antibióticos (amoxicilina e claritromicina).
Os outros dois grupos receberam terapias que utilizavam quatro e até cinco medicamentos diferentes.
O segundo grupo, formado por 489 pacientes, consistiu em cinco dias de lansoprazol, amoxicilina e claritromicina, além de metronidazol (terapia concomitante).
Já o último grupo de pacientes recebeu cinco dias de lansoprazol e amoxicilina e depois mais cinco dias de lansoprazol, claritromicina e metronidazol (terapia sequencial).
Contudo, um grupo de médicos brasileiros criticou a pesquisa através de um comentário que acompanha o artigo, por considerar que é necessário realizar investigações complementareas antes de anunciar a "erradicação em massa" da bactéria.
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