terça-feira, 24 de julho de 2012

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Confira 6 dicas para ter uma longa noite de amor com o parceiro

Faça com que ele respire profundamente: exercício de respiração lenta e profunda por cinco minutos antes de começar o sexo ajuda o parceiro a relaxar e a diminuir sua excitação, o que prolonga o ato. Durante as preliminares, se encarem e compartilhem a respiração: quando ele inspira, você expira Foto: Getty Images
 Respiração, posições e truques fazem o sexo durar mais

As mulheres costumam ficam frustradas quando os homens chegam ao orgasmo antes delas. Quer ter uma longa noite de amor? Então, confira seis dicas, listadas pelo site da revista americana Cosmopolitan:
Faça com que ele respire profundamente
Exercício de respiração lenta e profunda por cinco minutos antes de começar o sexo ajuda o parceiro a relaxar e a diminuir sua excitação, o que prolonga o ato. Durante as preliminares, se encarem e compartilhem a respiração: quando ele inspira, você expira.

Tenha orgasmo antes da penetração

A penetração costuma acelerar as coisas para o homem. Portanto, faça com que ele a leve ao orgasmo durante as preliminares.

Faça com que ele tenha orgasmo antes da penetração

Estimule o seu parceiro com a boca ou a mão até que chegue ao orgasmo. Como os homens demoram para “recarregar” as energias, deve durar mais tempo na segunda etapa da noite.

Invista na técnica do começa e para
Pequenas pausas durante o sexo diminuem um pouco a excitação do homem e, portanto, caem as chances de que ele termine cedo demais. Para colocar a técnica em prática, durante o ato, pare de se mover e retire o pênis da vagina. Dê um beijo apaixonado antes de começar de novo.

Opte por preservativos dessensibilizantes

Essas camisinhas contêm pequenas quantidades de lidocaína ou benzocaína, que diminuem a sensação do pênis e ajudam o homem a retardar a ejaculação.

Fuja da posição “de quatro”
Essa posição é ótima para rapidinhas. A maioria dos homens leva mais tempo para finalizar o sexo quando as mulheres ficam por cima.

Estudo: fazer o trajeto do trabalho juntos pode melhorar o casamento

Sonhos compartilhados e ambições podem ajudar a transformar um relacionamento em bem-sucedido. Mas parece que a ligação, um pouco menos romântica, de um trajeto compartilhado também pode ajudar: segundo estudo, os casais são mais felizes se fazem o caminho do trabalho juntos. Especialistas acreditam que isso faz com que sintam que estão compartilhando objetivos mais amplos na vida. As informações são do Daily Mail.
Além disso, o estudo firmou que eles devem escolher uma casa que lhes exige que saiam para trabalhar na mesma direção, ao invés de uma localizada no meio do caminho. "Se eles estão fisicamente se movendo em uma mesma direção e com objetivo relevantes, como o deslocamento ao trabalho, isso pode ser associado com metas-conceito", alerta a pesquisadora-chefe Irene Huang, da Chinese University of Hong Kong.
Os pesquisadores dizem também que as ações físicas são metafóricamente ligadas às crenças mais amplas. Eles citam o escritor francês Antoine de Saint-Exupéry, autor de O Pequeno Príncipe, que disse: "o amor não consiste em olhar um para o outro, mas olhar juntos na mesma direção".
O estudo foi publicado no Journal of Experimental Social Psychology e, na primeira etapa, envolveu 280 adultos nos EUA que estavam com média de 33 anos e que tinham sido casados por cerca de oito. Huang e seus colegas descobriram uma correlação clara entre o deslocamento na mesma direção e maior satisfação conjugal. Eles também descobriram que esta ligação existe independentemente de outros fatores, como o número de anos de casados, número de filhos, nível de renda e as diferenças de gasto.
A segunda fase envolveu 139 adultos casados em Hong Kong, que tinham em média 42 anos e estavam casados há cerca de 13. Ela mostrou uma correlação semelhante aos resultados norte-americanos e também independente de outros fatores relevantes.

Descubra o que faz os homens dormirem após o sexo

 Foto: Getty Images
O cérebro desligada quase todo o desejo sexual após o orgasmo

Não é segredo que muitos homens adormecem logo após o sexo. E, para suas parceiras, o zumbido alto do ronco depois de um encontro apaixonado acaba com o humor. Mas agora os cientistas podem dar aos homens a desculpa perfeita para eles se sentirem sonolentos: não é culpa deles. As informações são do Daily Mail.
Uma pesquisa que envolveu a digitalização dos cérebros de homens durante e após o orgasmo descobriu que o córtex cerebral - que desempenha um papel vital na consciência de atenção, e sensibilização perceptual - se desliga quase que imediatamente após o orgasmo.
Serge Stoleru, cientista francês, disse que a pesquisa oferece os primeiros sinais do que acontece no cérebro masculino durante o sexo. Ele disse ao Sunday Times que para as mulheres acontece diferente. "Elas não parecem ter um período refratário tão forte e por isso se perguntam por que o parceiro pensa imediatamente em descansar", disse.
O estudo também mostrou que o cérebro desliga quase todo o desejo sexual após o orgasmo. Os homens passam a ter os seus cérebros inundados com substâncias químicas de indução do sono, como a serotonina.
Em 2005, pesquisadores descobriram que a corrida de sangue depois do clímax esgota os músculos de energia produtora de glicogênio. Como os homens geralmente têm maior densidade de massa muscular do que mulheres, ficam mais cansados depois do sexo.
Dr. Neil Stanley, diretor da University of Surrey, disse que os homens não os únicos culpados. "Os seres humanos são os únicos animais em que o sono e o sexo estão ligados e, por isso, há razões científicas do motivo pelo qual os homens se sentem cansados após o sexo", disse. A pesquisa mostrou que a maioria dos homens que se sentem mais relaxados logo após o ato.
No estudo, 80% dos homens disseram que se sentiam capazes de divagar sem problemas depois do sexo, em comparação com apenas 46% das mulheres.

Consumo moderado de álcool pode reduzir risco de artrite em mulheres, diz estudo

O risco de desenvolver artrite reumatoide era 52% menor nas mulheres que relataram beber mais de três copos de cerveja, vinho ou licor por semana
O risco de desenvolver artrite reumatoide era 52% menor nas mulheres que relataram beber mais de três copos de cerveja, vinho ou licor por semana 

Um novo estudo relata que o consumo regular e moderado de cerveja, vinho ou licor pode reduzir o risco de a mulher ter artrite reumatoide.
Os pesquisadores coletaram dados de dois registros nacionais de saúde da Suécia relacionados a 34.141 mulheres nascidas entre 1914 e 1948. Eles reuniram informações sobre o consumo de álcool nos anos 1987 e 1997, e depois acompanharam a saúde das mulheres durante 7 anos, de 2003 a 2009.
Durante o período de acompanhamento, os pesquisadores documentaram 197 casos de artrite reumatoide. Após levar em conta diversos fatores, eles descobriram que o risco de desenvolver artrite reumatoide era 52% menor nas mulheres que relataram beber mais de três copos de cerveja, vinho ou licor por semana (aproximadamente 15 mililitros de etanol). O tipo de bebida ingerida não alterava o risco.
Em artigo no periódico BMJ, os autores reconheceram que não possuíam informações sobre o histórico familiar de artrite reumatoide e que relatos do próprio paciente sobre o consumo de álcool nem sempre são precisos.
A principal autora do estudo e estudante de doutorado do Instituto Karolinska, em Estocolmo, Daniela Di Giuseppe, alertou quanto ao perigo de conclusões gerais demais sobre o estudo.
"Não sabemos o que ocorre quando as doses de álcool são mais altas", afirmou. "Além disso, este é apenas um estudo mostrando o que ocorre com as mulheres suecas. Por isso, não quero dar conselhos em relação ao consumo de álcool."

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Dormir em frente à televisão aumenta risco de depressão, diz estudo

Exposição à luz artificial da TV e do computador à noite provoca alterações no cérebro semelhantes às desencadeadas pelo transtorno

Dormindo com a TV ligada
Televisão à noite pode ser inimiga da boa saúde mental 

Ficar exposto muito tempo à luz artificial da televisão ou do computador durante a noite pode aumentar as chances de um indivíduo ter depressão. Essa é a conclusão de um estudo desenvolvido no Centro Médico da Universidade de Ohio, nos Estados Unidos, e publicado nesta terça-feira no periódico Molecular Psychiatry, uma publicação da Nature. De acordo com a pesquisa, o hábito desencadeia alterações físicas no cérebro que se assemelham às mudanças que ocorrem quando uma pessoa apresenta o transtorno.
Segundo os autores do trabalho, houve, nos últimos 50 anos, um aumento significativo do tempo em que os indivíduos passam em frente à luz artificial no período noturno, e esse quadro coincide com o crescimento das taxas de depressão entre a população, especialmente entre as mulheres, que têm o dobro de chances de apresentarem o problema. No artigo, os pesquisadores explicam que, embora a luz artificial da televisão e do computador já tenha sido associada a outras doenças, como câncer de mama e obesidade, pouco se sabe sobre a relação entre o hábito e transtornos de humor.

Os autores do estudo chegaram a essa conclusão após realizarem testes com hamsters, que foram expostos a uma luz artificial fraca em uma sala escura — simulando a luz de uma televisão à noite — por quatro semanas seguidas. Os pesquisadores comparam, então, as mudanças que ocorreram no cérebro e no comportamento desses animais às alterações apresentadas por hamsters que permaneceram em salas escuras, mas sem a luz artificial.
De acordo com o estudo, as alterações físicas no hipocampo, região do cérebro, dos animais expostos à luz eram muito parecidas com as que seres humanos apresentam quando sofrem depressão. Além disso, esses animais se mostraram menos ativos do que os outros e apresentaram um interesse menor do que o habitual em atividades como beber água com açúcar. Segundo os pesquisadores, esses sintomas são equivalentes aos de depressão em seres humanos. Para os especialistas, esses resultados podem ser encarados como uma boa notícia se for levado em conta que uma simples mudança de hábito, como reduzir o tempo de exposição à televisão na madrugada, pode diminuir os efeitos nocivos e os riscos da depressão.

Bebês nascidos de cesárea têm mais chances de serem obesos, diz USP

Gabriela tem 12 anos, pesa 93 quilos e usa manequim número 50: é considerada uma adolescente obesa. A mãe, Eliene dos Santos Cadurin, conta que filha tem alimentação saudável, mas nunca conseguiu controlar o peso. "Talvez o fato dela engordar seja realmente uma tendência do organismo". A explicação de Eliene é cientificamente possível. Uma pesquisa desenvolvida pela USP de Ribeirão Preto (SP) comprovou que crianças nascidas de cesárea - como no caso de Gabriela - têm 58% mais chances de se tornarem adultos obesos. O principal motivo, segundo os pesquisadores, é que durante a cesariana o bebê não tem contato com o canal vaginal da mãe, que contém micro-organismos - principalmente bactérias - importantes para o desenvolvimento da flora intestinal do recém-nascido. A pesquisa avaliou 6,8 mil bebês nascidos e cujas famílias residiam em Ribeirão Preto entre junho de 1978 e maio de 1979. Em abril de 2002 e maio de 2004, 2 mil indivíduos do mesmo grupo foram selecionados e convidados para uma nova avaliação. "O objetivo era estudar se as condições do nascimento tinham alguma repercussão com fatores relacionados a doenças crônicas como diabetes e hipertensão", explicou a pediatra e pesquisadora da USP Heloisa Bettiol. O resultado obtido foi que 10,4% dos nascidos por parto normal tornaram-se jovens obesos, enquanto os nascidos por cesárea somaram 15,2%, independente de fatores externos como nível socioeconômico, tabagismo ou atividade física. "Uma hipótese para esse índice é a alteração no desenvolvimento ou na composição da microbiota intestinal. Alguns estudos também apontam que a cesariana está ligada a um risco maior de desenvolver alergias e alguns tipos de câncer", afirmou Heloisa. Para a pediatra, o aumento do número de cesáreas no país é preocupante e oferece riscos para a saúde da população em longo prazo. Segundo Heloisa, entre 1978 e 2010 o índice desse tipo de parto nos hospitais de Ribeirão passou de 30 para 60%. "Em algumas maternidades chega a 90%", criticou. "Estamos vivendo duas epidemias: de obesidade e de cesarianas. A cesárea pode não ser determinante para que o indivíduo se torne obeso, mas, com certeza, não é a melhor opção para a saúde da criança, que é o futuro adulto."

Problemas na infância têm efeito no desenvolvimento cerebral, diz estudo

Um novo estudo feito nos EUA com exames de ressonância magnética mostra que problemas físicos e psicológicos na infância podem ter um efeito mensurável sobre o desenvolvimento cerebral. As conclusões estão publicadas na edição desta segunda-feira (23) da revista científica americana "Proceedings of the National Academy of Sciences" (PNAS). A pesquisa, feita no Laboratório de Neurociência Cognitiva do Hospital Infantil de Boston, revela que algumas das crianças romenas analisadas apresentaram uma diminuição da massa cinzenta (constituída por neurônios e células da "glia", que suportam e nutrem os neurônios) e da massa branca (formada por fibras que ligam os neurônios). No sentido contrário, quando as circunstâncias sociais e ambientais melhoraram, a massa branca foi capaz de dar sinais de recuperação e reverter parcialmente essas mudanças. Nesse caso, os menores avaliados viviam em orfanatos e foram transferidos para lares de adoção. Ao todo, foram observadas 74 crianças de 8 a 11 anos, divididas em três grupos. O primeiro incluía 29 menores criados em alguma instituição, 25 escolhidos para deixarem o orfanato e serem adotados após três anos, e 20 que nunca estiverem em lugares como esses. Segundo os autores, crianças expostas a abuso, violência, abandono, pobreza extrema e outras adversidades podem sofrer os mesmos efeitos. O pesquisador Charles Nelson, um dos responsáveis pelo estudo, diz que esses trabalhos cognitivos sugerem que pode haver um período sensível que abrange os dois primeiros anos de vida e que, quanto antes uma criança receber cuidados assistenciais, melhores os resultados. Dados do Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef) apontam que pelo menos 8 milhões de crianças no mundo vivem em instituições como orfanatos, sendo expostas a situações de negligência física e psicológica grave.

Até onde vale ceder no sexo para agradar? Reflita sobre seus limites

A decisão deve ser norteada pelos seus valores e pelas consequências que você topa administrar
A decisão deve ser norteada pelos seus valores e pelas consequências que você topa administrar

O namoro andava muito bem até ele propor um "ménage à trois". O sexo estava ótimo, mas, no meio da empolgação, ela pede para fazer algo em que você nunca havia pensado. Como agir nessas situações? Manter suas vontades ou agradar o parceiro? Para que um relacionamento dê certo, é preciso ceder às vezes. Mas isso vale para o sexo? "Sim", afirma a psicóloga e orientadora sexual Sandra Lima Vasques, "desde que você tenha claro quais são os seus limites" .

Para o psicólogo e sexólogo Oswaldo Martins Rodrigues Jr., do Inpasex (Instituto Paulista de Sexualidade), existe uma barreira intransponível: a dos valores pessoais. "O que estiver dentro dos limites, mesmo que nunca tenha sido praticado, pode acontecer e ser bom", diz ele.
O ginecologista e terapeuta sexual Amaury Mendes Júnior, professor do ambulatório de sexologia da UFRJ, diz que é natural as pessoas se assustarem com o que não conhecem e, por isso, negarem uma proposta antes de avaliá-la. “É preciso estar aberto. A outra pessoa pode dar uma ideia na qual você nunca pensou, mas que pode curtir", afirma. "O sexo chato é quando só se diz ‘não’, ou só se diz ‘sim’”.

Quando é hora de ceder?
Não aceite nada antes de ter segurança da decisão. "Ela deve ser norteada por seus valores e pelas consequências do ato, além de não prejudicar sua saúde física e emocional”, afirma Sandra Vasques. Exemplos? Se for uma brincadeira sadomasoquista, certifique-se de que a pessoa é de confiança e saberá distinguir os limites para não machucá-lo. Se o outro pede um "ménage", reflita se você lida bem com a ideia de uma terceira pessoa acariciando seu parceiro ou parceira. "Há práticas que podem motivar os casais, mas, ao mesmo tempo, trazer consequências negativas", diz Rodrigues Jr.
Sexo não é moeda de troca
Jamais aceite algo pensando em salvar um relacionamento, diz a orientadora sexual Sandra Vasques. "É melhor escolher a si mesmo. Não adianta ceder e ficar mal com você. Se a pessoa não o respeita, procure alguém com valores semelhantes”, diz. Também não adianta aceitar uma proposta esperando que o parceiro faça algo em troca. "A mulher tende a fazer o que o homem quer no sexo por achar que ele vai ceder em outras áreas do relacionamento, o que é um erro",  diz a psicóloga e terapeuta sexual Regiane Garcia Rodrigues.
Se a proposta de seu parceiro o pegar de surpresa e você ainda não tiver claro se gostaria de provar ou não, diga que vai pensar e, dependendo da situação, tente negociar. A melhor saída é sempre a conversa franca.
"Se você não topa um ‘ménage’, sugira ir a uma casa de 'swing' apenas para observar, sem interagir com outros casais”, diz Sandra Vasques. E lembre-se: não se obrigue a nada e, caso concorde com uma prática nova, deixe claro que vale desistir no meio do caminho. "O ideal é que os dois gostem da experiência. Se o outro insistir, estará demonstrando que não se importa com o seu prazer. Você quer alguém assim?", pergunta Sandra.

Internet é a maior causa de procrastinação, diz estudo

Aquela olhadinha despretensiosa no Facebook pode consumir horas de trabalho. Segundo uma pesquisa divulgada recentemente, 62% das pessoas admitem que navegar na internet faz com que elas procrastinem, adiem tarefas profissionais e pessoais. 
Segundo pesquisa, 25% das pessoas gastam até uma hora do trabalho com assuntos particulares. Para 36% das pessoas, a tentação número um é a internet
 
Na pesquisa, 71% dos entrevistados disseram deixar tudo para a última hora. "Eles reclamam de falta de tempo, mas perdem tempo em redes sociais", diz Barbosa.
A internet não é a única culpada, mas é como se ela juntasse a fome com a vontade de comer: a preguiça com a oferta de algo divertido que exige pouco esforço. "Procrastinação sempre existiu, mas antigamente não tinha Skype e Facebook. Hoje a luta é mais severa, há mais coisas para nos sabotar", afirma Barbosa.
Para a psicóloga Luciana Ruffo, do Núcleo de Pesquisas da Psicologia em Informática da PUC-SP, a internet é um "facilitador do 'deixar para depois'" e, ao mesmo tempo, uma desculpa para o adiamento. "A culpa é da falta de vontade. O que eu quero mesmo, eu faço. Mas, na falta de vontade, como não priorizar o prazer?"
Mais de 86% dos entrevistados da pesquisa disseram que procrastinam as tarefas chatas; 51%, as longas.
AS MAIS ADIADAS
Em primeiro lugar no ranking de atividades mais proteladas, nenhuma surpresa: exercício físico. Em segundo, leituras e, em terceiro, cuidados com a saúde.
"Quando as pessoas precisam adiar algo, elas adiam coisas pessoais. Muitas vezes são coisas vitais que a longo prazo podem até diminuir a expectativa de vida, como exercício físico", diz Barbosa.
Nessa hora, a falta de cobrança externa conta bastante. Afinal, ninguém vai ser demitido por faltar à academia ou deixar de ler.
Outro problema é a aceitação das "desculpas emocionais", de acordo com a psicóloga Rachel Kerbauy, professora aposentada da USP e uma das pioneiras no estudo do tema no Brasil.
"Sempre há uma desculpa pronta: está cansado, tem muita coisa para fazer... Falta planejamento e falta a pessoa aprender que, às vezes, para ganhar no futuro tem que perder a curto prazo."
As atividades campeãs de procrastinação têm em comum os resultados demorados. "O reforço não é imediato. O Facebook me dá um retorno muito rápido. O prazer é instantâneo", afirma Rita Karina Sampaio, psicóloga e pesquisadora da Unicamp.
DESPERTADOR
Como não cair na tentação de fuçar o site de fofocas no meio do expediente?
Para Ruffo, se o problema não for mais sério, como no caso de dependência de internet (quando as horas à frente do computador são tantas que prejudicam a vida social), um alarme já ajuda.
"A pessoa pode estabelecer que vai ficar 20 minutos na rede e colocar um despertador para se lembrar de sair na hora certa." Outra ideia é estabelecer metas com prêmio: uma tarefa feita é igual a uma olhadinha no Twitter.
A psicóloga Rita Sampaio sugere que as metas mais difíceis sejam compartilhadas com um amigo ou parente para que a cobrança aumente. E, para os planos mais longos, é interessante definir submetas atingíveis, em prazos menores. "Todo procrastinador tende a ser 'oito ou oitenta' e ter uma visão distorcida do tempo."



Pressão para ser feliz deixa as pessoas mais infelizes, dizem especialistas

No último capítulo de uma novela, todos se casam com os amores de suas vidas. Se falta par para algum personagem, logo um estrangeiro rico aparece e se apaixona pela mais condenada das solteironas. Nos comerciais de TV, a exemplo dos clássicos anúncios ensolarados de margarina, todos são muito felizes. E têm todas as contas pagas, filhos perfeitos, carros que não quebram e dentes sem cáries. Tamanho volume de informações, e histórias que não se parecem com as da vida real, acaba funcionando como pressão para conquistar a felicidade –ainda que ela não seja tão fácil de se resumir.
Tanta pressão tem provocado o efeito oposto: as pessoas estão ansiosas, tensas, inquietas e, consequentemente, infelizes, segundo especialistas. A psicóloga Maria Teresa Reginato diz que "ser feliz virou moda”. E como acontece com toda tendência, há o risco de muita gente se sentir na obrigação de abandonar o próprio estilo para corresponder a um padrão fantasioso de felicidade. “Até porque essa felicidade pregada vem acompanhada de critérios de sucesso que também são momentâneos, como ter emprego estável, atingir certo patamar financeiro, ter vida amorosa bem-sucedida, adquirir carro e casa, ter curso superior e especializações, esbanjar beleza e popularidade”, diz Maria Teresa. Assim, quem se sentia razoavelmente feliz –porque felicidade completa é uma utopia– passa a achar que é um tolo por ter se sentido, até então, satisfeito com tão pouco.
Para a psicóloga Heloisa Schauff, essa sensação de obrigação pode ser positiva ao instigar as pessoas a refletirem se estão satisfeitas ou não com suas próprias vidas. “Indivíduos com senso crítico, centrados, maduros e conscientes não se deixarão levar. Vão avaliar como estão gerenciando suas vidas e quais seus planos para o futuro”, explica. Já os imaturos e inseguros podem cair na armadilha de acreditarem e aceitarem que ser feliz é ter o carro novo ou fazer uma viagem para um destino exótico. “Por causa disso, muitas vezes, as pessoas se perdem em despesas ou desenvolvem sentimentos depressivos. Acham que como não têm certas coisas suas vidas são incompletas”, diz Heloisa.

Falsa felicidade

Aparência se sobrepõe à realidade frequentemente. Quem não é feliz tem de dar um jeito de ao menos parecer ser. Com o atual exibicionismo geral, todo mundo sente, vez ou outra, que "a grama do vizinho é mais verde". Como lidar com a frustração se nem sempre a gente teve um dia divino, uma balada incrível ou uma viagem para exibir? Parece que todo mundo se diverte e curte a vida, menos nós, que temos de trabalhar (e muito) para pagar as contas. Então, vale a falsa felicidade . “Por uma questão da cultura atual, em que o ter é o que importa e as aparências é que abrem portas, a deterioração dos valores acaba impedindo a possibilidade de viver a realidade, mascarando-a”, fala Heloisa Schauff. Segundo a psicóloga Maria Teresa Reginato, as pessoas usam as redes sociais para mostrar somente a imagem que interessa cultivar. “Mesmo quem é mais centrado acaba achando que tem algo de errado com sua vida. A cultura das aparências é uma diversão semelhante a uma festa à fantasia em que, por uma noite, é possível fingir ser outra pessoa para os outros e muitas vezes para si mesmo”, explica.

Obviamente, quando se olha para a vida de alguém, só vemos a superfície, a não ser quando há muita intimidade. É como a ponta de um iceberg: por baixo tem muito mais que não enxergamos. “Isso vale tanto para a felicidade como para a infelicidade”, afirma Maria Teresa, que declara ainda que as pessoas desenvolvem a frustração quando não têm coisas interessantes para postar sobre si mesmas. “E isso se acentua quando veem as coisas bacanas que foram postadas pelos outros. Muitas pessoas criam uma personalidade para exibir nas redes”, conta. As especialistas dizem que a valorização extrema do mundo virtual tira a atenção dos contatos reais e do sentido de privacidade, gerando atrito nas relações interpessoais e piorando a qualidade de vida, entre outras consequências.


Busca interna

A profusão de livros de autoajuda oferece fórmulas mágicas para todos os tipos de problemas: financeiros, amorosos, de autoestima, com os filhos, com os sogros, no trabalho etc. Tanto material à disposição indica, de maneira implícita, que só é infeliz quem quer. “Esses livros pregam coisas, mas não ensinam como alcançá-las; dizem, por exemplo, para as pessoas pensarem positivo, mas não ensinam como elas podem parar o pensamento negativo”, diz Deborah Epelman, psicóloga especialista em programação neurolinguística (PNL). Deborah explica que a escolha entre ser feliz ou infeliz realmente é de cada um. “Só que as pessoas precisam saber como fazer, e isso acontece quando elas olham para dentro de si e transformam aquilo que impede a felicidade. Quando as pessoas pararem de olhar para fora encontrarão tudo o que existe de melhor na vida delas”. 
E há quem persiga a felicidade mais para provar algo aos outros do que por pura realização pessoal. Segundo a psicóloga Maria Teresa Reginato, é provável que uma parte razoável de nossas buscas seja motivada pela necessidade de autoafirmação e reconhecimento. “É preciso ter uma boa dose de autoconhecimento para saber se o que procuramos corresponde ao que realmente necessitamos. O que eu desejo não é necessariamente o que necessito e o que me fará feliz. Pode ser apenas uma compensação por aquilo que julgo ter faltado ou excedido em minha vida”, explica.

A obsessão em ser feliz pode tirar a atenção de coisas não tão grandiosas, mas que realmente importam. Coisas pequenas acontecem milhares de vezes em uma vida, enquanto as grandes só em poucas ocasiões. “Se você sonha com apoteoses no cotidiano viverá frustrado. Quando nos comparamos aos outros, só vemos o final do processo. Aí concluímos que as pessoas receberam aquela dádiva num golpe só, pela sorte e sem esforço. E não é verdade”, afirma Heloisa Schauff.

Reduzir consumo de sal pode cortar risco de câncer de estômago

Recomendação diária para uma alimentação saudável é de apenas seis gramas

Um em cada sete casos de câncer de estômago no Reino Unido poderia ser evitado se as pessoas limitassem o consumo de sal para a recomendação diária máxima de seis gramas. De acordo com estatísticas compiladas pela instituição World Cancer Research Fund (WCRF), a média de consumo diário do alimento pela população é de 8,6 g, quantidade 43% maior do que a recomendada.
Segundo os pesquisadores, em geral, o câncer de estômago é diagnosticado em estágio avançado, fazendo com que apenas 15% dos pacientes tenham uma sobrevida por um período maior do que cinco anos. Por isso, Kate Mendoza, chefe de informação da saúde do WCRF reforça a necessidade de medidas preventivas. Essa é a sétima causa mais comum de morte no Reino Unido.
Em 2009, foram diagnosticados 7.500 novos casos desse tipo de câncer no país. Se a ingestão de sal tivesse sido reduzida a seis gramas por dia, 1.050 casos poderiam ter sido evitados. Em 2010, cerca de 5.000 mortes foram causadas pela doença.
De acordo com Kate, 75% do sal que consumimos já está presente em alimentos processados que compramos, na forma de sódio. Assim, o ideal é tirar o saleiro da mesa para não acrescentar o tempero ao prato durante as refeições.
A alta ingestão de sal também está ligada à hipertensão, principal causa de derrames e um importante fator de risco para doenças cardíacas. Uma dieta rica em sódio também foi associada a pedras nos rins e osteoporose.

Diminua a ingestão de sódio com medidas simples

De acordo com o Guia Alimentar para a População Brasileira, a recomendação de sódio para um adulto saudável é de 2.400 miligramas por dia, o equivalente a cinco gramas de sal ou uma colher de chá do alimento. Mas o cardápio diário do brasileiro costuma conter quase 12 gramas de sal por dia - mais que o dobro! Confira dicas de como reduzir o consumo de sódio no dia a dia.
Shoyu
O shoyu apresenta redução de, pelo menos, 25% da quantidade de sódio se comparado a versão tradicional. Para diminuir ainda mais a ingestão de sódio no dia a dia, vale mergulhar sushis e sashimis no suco de limão ou ainda em um mix de limão, mostarda, cebola e azeite.
Macarrão instantâneoTanto o macarrão quanto o tempero pronto têm grande quantidade de sódio. Por isso, sempre que possível, opte por um macarrão tradicional com molho de tomate caseiro, que é muito mais nutritivo e saudável.
Temperos
Grande parte dos alimentos que consumimos já vem com sódio embutido. Por isso, evite acrescentar sal nas refeições do dia a dia. Ao temperar uma salada, por exemplo, invista em azeite, limão, vinagre e outros temperos.
Congelados
Grande parte dos alimentos industrializados e as preparações congeladas é rica em sódio. O sal atua como conservante desses produtos, então, se o objetivo é reduzir a ingestão de sal, passe reto nessa sessão do supermercado.
Refrigerante
O sódio também está presente em alimentos doces, como refrigerantes. Um copo de 250 ml da bebida contém 17,5 mg de sódio. Se você pensa que a versão light é mais indicada, está muito enganado. A mesma quantidade da bebida light pode oferecer até 38 mg de sódio. Recomenda-se, portanto, investir em sucos naturais ou na água.

Bebidas açucaradas podem causar alterações nos músculos

Bebidas açucaradas podem levar a alterações nos músculos semelhantes às causadas por problemas como obesidade e diabetes tipo 2, revela pesquisa realizada na Bangor University, na Inglaterra.
O coordenador da pesquisa, Dr. Hans-Peter Kubis, diz que a pesquisa mostrou que o consumo regular de refrigerantes alterou a maneira como os músculos usam o alimento como combustível, queimando mais açúcares do que gorduras.
O pesquisador explica que as bebidas açucaradas podem causar mudanças no metabolismo corporal. Dessa forma, os músculos parecem ser capazes de identificar o açúcar e fazer o metabolismo corporal menos eficiente, não apenas no presente, mas também ao longo da vida. 
Essa mudança no metabolismo gera uma dificuldade do organismo queimar gordura e aumenta as chances de ganhá-la.  Além disso, as bebidas açucaradas geram outro problema: o aumento de açúcar no sangue, conhecido como hiperglicemia, o que pode resultar no desenvolvimento do diabetes.
O estudo foi publicado no European Journal of Nutrition.

Abuso do Viagra traz riscos para a saúde

O Viagra é um remédio utilizado para tratar a dificuldade de ereção que pode surgir depois que um homem atinge uma certa idade. O medicamento facilita as dilatações dos vasos sanguíneos do pênis, mantendo mais sangue nos corpos cavernosos e causando a ereção.
Porém, desde o surgimento do Viagra, jovens saudáveis e que não precisam do tratamento começaram a fazer uso da droga, atraídos por rumores de ereções que duram horas e desempenho máximo durante o ato sexual. Há também quem procure o Viagra para vencer as inseguranças normais de quem está começando sua vida sexual.
O que esses homens não sabem, é que o remédio não terá nenhum efeito milagroso. A ereção obtida será parecida com a que o corpo teria produzido naturalmente. Além disso, o Viagra (assim como qualquer outro medicamento) oferece riscos, que são ainda mais elevados para que não precisa realmente do remédio. Podem acontecer dores de cabeça, enjôo e o priapismo prolongado – uma ereção dolorosa que pode durar horas ou dias. Caso o medicamento seja tomado com outras drogas, os riscos ficam ainda mais elevados. Já que substâncias como ecstasy sobrecarregam o coração, o homem estará se expondo a problemas cardíacos.
Existem ocasiões em que o tratamento com o Viagra é realmente necessário, podendo ser usado por jovens que enfrentem problemas em sua vida sexual. Mas o remédio deve ser receitado por um médico e, caso as complicações sejam de natureza emocional, também deve haver acompanhamento com um terapeuta. Mas em situações onde o órgão sexual do homem funciona normalmente, o abuso desse medicamento traz mais riscos do que benefícios.
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