sexta-feira, 6 de maio de 2011

Uso de notebook mais de quatro horas por dia traz riscos de dores e lesões no corpo, indica estudo

Cada vez mais comuns entre os jovens, os computadores portáteis (netbooks e notebooks), podem ser considerados um dos grandes vilões que levam os adolescentes cada vez mais cedo aos consultórios médicos para tratar problemas de coluna.
Fatores como postura inadequada e o excesso de tempo assistindo televisão e/ ou jogando vídeogame também podem ser considerados prejudiciais à coluna, e, consequentemente, à saúde de forma geral.
De acordo com a OMS (Organização Mundial da Saúde), 80% das pessoas no mundo sofrem ou sofrerão de dor nas costas pelo menos uma vez na vida. Mas essas perspectivas podem ser tornar ainda mais alarmantes com esses hábitos se enraizando no estilo de vida dos adolescentes. Um estudo publicado em fevereiro na revista Ergonomics por pesquisadores da Boston University Sargent College, nos EUA, mostrou que usar o notebook mais de quatro horas por dia traz mais riscos de dores e lesões no corpo.

Segundo o neurocirurgião Francisco Sampaio Junior, “Essas mudanças de comportamento dos jovens podem representar graves riscos à coluna. A médio e longo prazo as dores nas costas, ombros e pescoço, podem se tornar crônicas, o que agravará a recuperação do músculo e poderá, talvez, adiantar sua ida à sala de cirurgia corrigir um eventual problema”.
O especialista elenca algumas situações do dia a dia de muitos jovens que podem ser ‘armadilhas à coluna’, e também revela alguns hábitos preventivos que podem fazer a diferença no combate a eventuais dores:
Hábitos do dia a dia prejudiciais à coluna

-
A ‘famosa relaxada’ no sofá: esse hábito, confortável para muitos, pode resultar num sério problema à região lombar. O ideal é a pessoa sentar no sofá e manter os pés apoiados no chão. Essa regra também vale para poltronas, cadeiras e qualquer assento;
- Notebook e netbooks, vilões das costas e do pescoço: cuidado redobrado ao utilizar computadores móveis. A postura inadequada e curvada da pessoa ao utilizar esses computadores por muito tempo pode sobrecarregar a região das costas e da coluna cervical, levando ao aparecimento de um processo degenerativo cada vez mais cedo. O ideal é inclinar o menos possível a cabeça para frente. Caso tenha que utilizar por muito tempo o equipamento, faça alguns intervalos para alongar a região das costas;

-
Computadores de mesa ou desktops: não são apenas os computadores móveis que podem ser prejudiciais à coluna. Colocar o equipamento em uma mesa com apoio aos braços, utilizar uma cadeira adequada e confortável, além de manter a parte de cima do monitor na altura dos olhos, pode evitar dores nas costas e na região cervical de muitos adolescentes, que passam horas navegando na internet;

- Vídeogames
: febre entre as crianças e os adolescentes, o avanço da tecnologia por um lado fez (e ainda faz) bem à saúde, já que em determinados jogos eles precisam movimentar-se para participar. Entretanto, essas modalidades, que vão além do joystick, também podem trazer riscos à saúde. A falta de alongamento antes da prática esportiva e o esforço repetitivo em ganhar o jogo podem trazer diversos problemas à coluna. O ideal e que os pais limitem o tempo destinado ao uso do vídeogame.
“A substituição do tempo gasto pelas crianças e adolescentes em atividades físicas próprias da idade (correr, pular, brincar e movimentar-se de forma geral) está sendo substítuida pelo tempo prolongado em computadores e vídeogames, levando assim a um sedentarismo precoce que, associado a má postura, são as principais causas de degeneração da coluna vertebral desses jovens”, conclui.

A pessoa tímida tende a experimentar desconforto na interação com pessoas e com situações sociais em geral

Seu comportamento mostra-se menos espontâneo, até inibido, o que pode comprometer as trocas intelectuais e afetivas com os outros, podendo gerar perdas na qualidade de vida, na medida em que o retraimento se torna muito intenso.
A pessoa tímida costuma preocupar-se excessivamente com o julgamento dos outros a respeito de si mesma, o que a faz manter-se cautelosa, buscando antecipar as consequências de suas ações, para planejar condutas adequadas às exigências do ambiente.

Timidez não é patologia e não deve ser confundida com antipatia, personalidade antissocial ou fobia social. A timidez, no caso de crianças, não deve ser confundida com medo ou covardia.
Não nascemos tímidos

O bebê nasce pronto para os intercâmbios sociais, mas isso não significa que ele seja, necessariamente, um ser apto para uma conduta social adequada às demandas da sociedade e da cultura na qual ela nasceu. Sabe-se, hoje, que o cérebro e a mente do bebê irão se desenvolver em função da interação com os outros seres da mesma espécie. A qualidade dessa interação será determinante para o desenvolvimento psíquico. A criança será ensinada progressivamente a fazer trocas afetivas e, dessa maneira, conseguirá se relacionar com os outros e com os grupos, nos quais se insere. Aprenderá as regras extrínsecas que regem a conduta social e saberá modular seu comportamento frente à percepção da reação que sua ação causa na outra pessoa.

No processo do aprendizado da conduta interativa e social, a criança pode se mostrar mais tímida ou mais impulsiva. Muitos são os fatores responsáveis por uma forma ou outra de atitude: dotação genética, personalidade dos pais, posição da criança no sistema familiar, métodos educacionais, aos quais a criança foi exposta etc.. A criança pode conseguir sozinha controlar de forma mais adequada seus impulsos, regular melhor suas emoções, ao se sentir cada vez mais segura nos seus movimentos de afirmação no mundo e consequentemente deixar de ser tímida ou impulsiva demais.

Diferente da criança impulsiva, a criança tímida é observadora e, muitas vezes, cautelosa, por estabelecer relações de causa-efeito entre os eventos e por antecipar as consequências de suas ações e das eventuais ações das outras pessoas. É uma criança que pensa muito, que vive mais no mundo das ideias, das suposições e das crenças e que vive menos no mundo da experiência concreta. Tende a ter mais facilidade para se adaptar a um funcionamento imaginário, que para se adaptar à realidade objetiva. Pode ser uma sonhadora, uma pessoa que se entretém com suas fantasias e seus planos e que pode, por outro lado, não ter tanta facilidade com as relações interpessoais, com as situações imprevisíveis, com o novo.

Um filho tímido tende a ser fonte de preocupação para seus pais que associam timidez à insegurança. Não necessariamente uma criança tímida é insegura. O que ocorre é que, com frequência, esses pais foram também crianças tímidas, adolescentes tímidos e depois adultos tímidos e não desejam que seus filhos também o sejam. É muito difícil isso não acontecer, pois o modelo transmitido é o da timidez.

Existem pais que foram crianças tímidas, que se lembram do esforço que fizeram para superar a timidez e que não querem que seus filhos percam oportunidades que a vida está sempre oferecendo. Esse risco é real, pois a pessoa tímida pode acabar sendo mais um espectador dos acontecimentos que o sujeito de sua ação.

Assim, ainda que timidez não seja patologia, um excesso de timidez pode ocasionar atrasos, descompassos e perdas na adaptação às situações, podendo acarretar vivências de frustrações. Arrepender-se do que não se teve coragem de fazer é muito pior do que se arrepender do que se fez. A timidez pode ir aumentando e se tornar patológica, trazendo impedimentos para a adaptação à vida.

O filho tímido merece consideração e não cobranças. Ele não deve ser atropelado" com exigências para ações rápidas. Deve ser respeitado quanto ao seu tempo e incentivado quanto às suas competências. Reforços positivos e não negativos farão dele alguém corajoso e sábio. É necessário que os pais tímidos ou que foram tímidos controlem suas ansiedades e seus temores, para que não contaminem seus filhos com expectativas ruins. Pelo contrário, precisam valorizá-los para que eles se sintam com coragem e segurança para serem, de fato, os protagonistas da sua história de vida.

Corações danificados bombam melhor o sangue quando estão abastecidos com gorduras, diz pesquisa

Reduzir severamente as gorduras inseridas na dieta pode ser algo ruim para o coração em pacientes que sofrem de insuficiência cardíaca. Esta foi a conclusão de um estudo na Case Western Reserve University School of Medicine, nos Estados Unidos.
Os pesquisadores indicaram que uma dieta rica em gordura melhora a habilidade do coração para bombear o sangue. “Isso não significa que eu posso sair e comer um hambúrguer depois de ter um ataque cardíaco”, diz a Dra. Margaret Chandler, uma das pesquisadoras. “Mas podem ser vantajosos tratamentos que forneçam energia suficiente para o coração e que permitam que o órgão utilize esta energia”, explica.
Segundo a pesquisa, um coração danificado pode ser beneficiado com uma dieta balanceada que inclua gorduras mono e poliinsaturadas e carboidratos complexos, substituindo os açúcares simples (sacarose e frutose).
Um coração saudável utiliza as gorduras e os carboidratos para obter a energia de que necessita para bombear sangue para o resto do corpo. Mas, se uma pessoa desenvolve insuficiência cardíaca ou sofre de isquemia, o coração parece preferir usar glicose como combustível, porque esta requer menos oxigênio para produzir energia.
No começo destes estudos sobre intervenção dietética, os pesquisadores acreditaram que a dieta rica em gordura com que alimentavam os animais de laboratório que sofreram um ataque cardíaco iria sobrecarregar seus tecidos de gordura, o que teria um efeito tóxico no coração de cada um. Surpreendentemente, o bombeamento do sangue do coração melhorou com esta dieta.
No entanto, estes animais mostraram sinais de resistência à insulina, exibido por uma queda da quantidade de glicose absorvida pelo coração, como pode ser esperado de um paciente diabético. E, contrários às crenças, os pesquisadores descobriram que um estado de resistência à insulina pode ser benéfico para um coração fraco. De acordo com a Dra. Chandler, a hipótese é alimentada pelo fato de que o coração é forçado a utilizar a sua fonte preferida de energia devido às quantidades excessivas de gordura. Após sofrer uma lesão, o coração não pode mais fazer isso por conta própria, fazendo com que os pesquisadores tenham de manipular o metabolismo para usar a fonte de energia que maximiza ou mantém a função o mais próximo da normalidade.
“Queremos proporcionar um ambiente para o coração que permita que ele seja o máximo eficaz e eficiente possível, independente dos danos que sofreu”, finaliza a Dra. Chandler.

Aquecimento global diminui produção de milho e trigo

Para quem acha que as mudanças climáticas globais não têm impactado na produção agrícola, um artigo publicado nesta sexta-feira (6/5) no site da revista Science serve como uma grande ducha de água fria.
De acordo com uma pesquisa feita por David Lobell, da Universidade de Stanford, nos Estados Unidos, e colegas, nos últimos 30 anos as produções de milho e de trigo em todo o mundo caíram, respectivamente, 5,5% e 4% em resposta ao clima mais quente. A queda se refere aos valores que teriam sido atingidos se não houvesse o aquecimento climático. As produções de soja e de arroz não foram afetadas significativamente.
“Verificamos que, desde 1980, os efeitos das mudanças climáticas nas lavouras agrícolas provocaram um aumento de cerca de 20% nos preços no mercado global”, disse Wolfram Schlenker, da Universidade Columbia, outro autor do Estudo.
Os cientistas analisaram dados da produção de alimentos no mundo de 1980 a 2008, centrando-se nas quatro principais commodities agrícolas: milho, trigo, arroz e soja.
Foram desenvolvidos dois modelos, um que representa os aumentos reais na temperatura no período e outro que manteve as temperaturas nos níveis de 1980. Ao considerar todas as outras variáveis que afetam a produção agrícola, o grupo verificou a relação entre aquecimento e queda na produção.
Mas os pesquisadores identificaram exceções. Nos Estados Unidos, Canadá e norte do México a produção não caiu no período. Segundo eles, o resultado aponta que, embora a relação entre aquecimento e produtividade agrícola seja óbvia em escala global, regional ou nacionalmente ela pode não ter os mesmos efeitos.
Desde 1950, a temperatura global média tem aumentado cerca de 0,13º por década, mas, de acordo com relatório do Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas (IPCC), o aquecimento esperado para as próximas duas ou três décadas é 50% maior.

Depressão também tem seus efeitos positivos, diz estudo

Estudo realizado por pesquisadores das universidades de Basel, Clarkson e Stanford, Technische Universität München e Hospital Charité de Berlim, afirma que apesar da tristeza, apatia e preocupação que a depressão provoca, ela tem um efeito colateral positivo. Segundo o estudo, pessoas deprimidas têm melhor desempenho do que seus pares não-deprimidos em tarefas de decisão seqüencial.
Os participantes do estudo, que incluía três grupos, um de indivíduos saudáveis, outro com pessoas depressivas e o terceiro com indivíduos se recuperando da depressão, tiveram que jogar um game de computador em que eles poderiam ganhar dinheiro com a contratação de um candidato em busca de trabalho simulado.
O jogo atribuía a cada candidato um valor monetário e os candidatos se apresentavam cada um de uma vez em ordem aleatória. Participantes do experimento enfrentaram o desafio de determinar quando parar de pesquisa e selecionar o candidato atual.
Enquanto os participantes saudáveis ??procuraram por poucos candidatos antes de escolher um, os participantes deprimidos procuraram mais a fundo e as escolhas feitas resultaram em ganhos maiores. Durante décadas, os psicólogos têm discutido se a depressão tem efeitos colaterais positivos. Esta descoberta fornece a primeira evidência de que a depressão clínica pode trazer alguns benefícios.
Os resultados mostraram que o mesmo vale para decisões cotidianas, como em relacionamentos ou compra de bens materiais. Conhecida como “estratégia ideial”, esse tipo de decisão foi mais facilmente tomada, e com melhor êxito, pelos pacientes do grupo que sofria com depressão.

Abuso de analgésicos pode causar falência hepática

O uso indiscriminado de analgésicos pode causar diversos danos ao paciente, dentre eles a insuficiência hepática. Ingredientes presentes em mais de 600 medicamentos e o desconhecimento do público que os consome podem alterar funções do fígado e dificultar o seu funcionamento.
Uma pesquisa desenvolvida na Northwestern University mostrou que dentre as pessoas que participaram do estudo, apenas 41% liam as bulas dos medicamentos que usam. Apenas 31% das pessoas sabiam que o Tylenol contém acetaminofeno, 75% sabiam que Bayer contém aspirina, 47% sabiam que Motrin contém ibuprofeno, 19% sabiam que Aleve contém naproxeno sódico e 19% sabiam que Advil contém ibuprofeno.
O co-autor da pesquisa, Michael Wolf, fala que os dados de sua pesquisa são alarmantes. “As pessoas podem involuntariamente fazerem mau uso deses medicamentos até um ponto em que eles causem dano severo ao fígado. É fácil exceder o limite seguro se as pessoas não percebem quanto acetaminofeno eles estão tomando. Diferente de produtos que exigem receita, não há uma barreira, ninguém monitorando como você o toma”, afirma ele.
Para Jennifer King, co-autora, as pessoas podem não prestar atenção aos componentes dos medicamentos porque quando estão sentindo dor se preocupam apenas em conseguir alívio, se esquecendo de analisar o medicamento que estão usando. Outro fator que também pode levar a essa negligência é que muitos remédios podem ser obtidos sem receita, o que fazer com que as pessoas pensem que esses medicamentos não são prejudiciais.
Ao fazer uso de analgésicos, o aconselhamento médico e o bom senso ajudam a manter uma dosagem segura e evitam que o remédio cause danos ao corpo.

Falar palavrão pode aliviar a dor, diz estudo

Falar palavrão diminui a dor. Foto: Getty Images
Falar palavrão pode ajudar a resistir à dor

Quer uma desculpa para falar palavrões? Pois já tem. De acordo com uma pesquisa da Universidade de Keele, do Reino Unido, eles podem aliviar a dor, mas só se não os disser regularmente.
Os cientistas Richard Stephens e Claudia Umland pediram que 71 voluntários, entre 18 e 46 anos, avaliassem a frequência com que usam palavrões, variando de quase nunca a 40 vezes ou mais por dia. Depois, todos tiveram de manter suas mãos mergulhadas em água gelada pelo maior tempo possível.
Aqueles que falam palavrões raramente foram capazes de suportar a temperatura baixa por 45 segundos a mais quando os falavam. Os que investem nessas palavras constantemente ganharam apenas 10 segundos extras.
Stephens declarou ao jornal Daily Mail que os palavrões agiriam como um analgésico induzido pelo estresse. Apesar de serem mal vistos, as pessoas têm necessidade deles de vez em quando. Os dados foram divulgados na última quarta-feira, 4, na Conferência Anual da Sociedade Britânica de Psicologia, em Glasgow, Escócia.

Pesquisadora descobre segredos e neuras sexuais das mulheres

1. Sem cobranças: não há vaginas grotescas, sujas, que cheirem ou tenham gosto de peixe (a não ser que haja infecção), disse Debby Herbenick, pesquisadora e diretora do Centro de Promoção da Saúde Sexual da Universidade de Indiana, que entrevistou 30 mil mulheres para descobrir quais suas encanações sexuais  Foto: Getty Images
1. Sem cobranças: "não há vaginas grotescas, sujas, que cheirem ou tenham gosto de peixe (a não ser que haja infecção)", disse Debby Herbenick, pesquisadora e diretora do Centro de Promoção da Saúde Sexual da Universidade de Indiana, que entrevistou 30 mil mulheres para descobrir quais suas encanações sexuais
2. Depilar tudo: muitos homens já me disseram que uma vagina sem pelos não é empolgante. Um até citou que se lembrava de quando a irmã era criança e tomavam banho juntos, lembrou a pesquisadora  Foto: Getty Images
2. Depilar tudo: "muitos homens já me disseram que uma vagina sem pelos não é empolgante. Um até citou que se lembrava de quando a irmã era criança e tomavam banho juntos", lembrou a pesquisadora
3. Atrizes: muitas se comparam com as atrizes pornô e chegam a operar os lábios vaginais por considerá-los inapropriados. Vulvas têm tamanhos, formas e cores diferentes, como olhos, pés e mãos e não são perfeitamente simétricas, alertou Debby  Foto: Getty Images
3. Atrizes: muitas se comparam com as atrizes pornô e chegam a operar os lábios vaginais por considerá-los inapropriados. "Vulvas têm tamanhos, formas e cores diferentes, como olhos, pés e mãos e não são perfeitamente simétricas", alertou Debby
4. Acrobacias: elas preferem as posições mais simples. Muitas mulheres já foram parar no hospital após malabarismos na cama. Sexo é sexy se houver orgasmos e a preocupação com as posições não ajuda a relaxar para isso, sugeriu a pesquisadora  Foto: Getty Images
4. Acrobacias: elas preferem as posições mais simples. Muitas mulheres já foram parar no hospital após malabarismos na cama. "Sexo é sexy se houver orgasmos e a preocupação com as posições não ajuda a relaxar para isso", sugeriu a pesquisadora
5. Eles têm sentimentos: muitos homens já declararam estar à procura de carinho e disseram que suas melhores experiências sexuais foram em relacionamentos sérios. Assim, se gosta de alguém, Debby propõe contar sobre o que sente e não esconder o jogo  Foto: Getty Images
5. Eles têm sentimentos: muitos homens já declararam estar à procura de carinho e disseram que suas melhores experiências sexuais foram em relacionamentos sérios. Assim, se gosta de alguém, Debby propõe contar sobre o que sente e não esconder o jogo
6. Itens na cama: Debby descobriu que há objetos na cama de muitas mulheres ¿ um estudo com 2 mil mulheres revelou que mais da metade usa vibradores e adora! Os lubrificantes não são apenas para a menopausa e a camisinha é o método mais seguro de se proteger de doenças.  Foto: Getty Images
6. Itens na cama: Debby descobriu que há objetos na cama de muitas mulheres ¿ "um estudo com 2 mil mulheres revelou que mais da metade usa vibradores e adora! Os lubrificantes não são apenas para a menopausa e a camisinha é o método mais seguro de se proteger de doenças."
7. Pornografia não é inimiga: as entrevistadas disseram achar que o parceiro gosta de pornôs porque não gosta delas, o que a pesquisadora disse ser uma inverdade: muitos usam os filmes como escape. Agora, se o cara prefere a masturbação ao sexo com a parceira ou curte pornôs ilegais, fique atenta!  Foto: Getty Images
7. Pornografia não é inimiga: as entrevistadas disseram achar que o parceiro gosta de pornôs porque não gosta delas, o que a pesquisadora disse ser uma inverdade: "muitos usam os filmes como escape. Agora, se o cara prefere a masturbação ao sexo com a parceira ou curte pornôs ilegais, fique atenta!"
8. Afrodisíaco: poucas mulheres se dão conta, mas uma boa noite de sono é um ótimo afrodisíaco: cuidar de si, ser paciente e gentil consigo mesma é o que faz uma mulher subir pelas paredes, concluiu Debby  Foto: Getty Images
8. Afrodisíaco: poucas mulheres se dão conta, mas uma boa noite de sono é um ótimo afrodisíaco: "cuidar de si, ser paciente e gentil consigo mesma é o que faz uma mulher subir pelas paredes", concluiu Debby

Mulheres preferem ser cegas a gordas, segundo pesquisa

As companhias influenciam na obesidade. Foto: Getty Images
Mulheres preferem sofrer de outros males do que engordar

Após entrevistar 100 mulheres e perguntar se prefeririam ser obesas ou ter uma entre 12 condições socialmente estigmatizadas, pesquisadores norte-americanos da Arizona State University se surpreenderam ao constatar que seis mulheres escolheram a cegueira à gordura, enquanto outras optaram pelo alcoolismo, contaminação por herpes e depressão em lugar do sobrepeso, como destacou o Daily Mail desta sexta-feira (6).
A intenção dos pesquisadores era descobrir se o pensamento e atitude das mulheres frente à obesidade influenciaria na criação de um network de mesmo peso e, para isso, conversaram com 812 amigos e familiares destas mulheres, constatando que a probabilidade de a participante se tornar obesa aumenta se alguém muito próximo estiver acima do peso.
"Quando você vê que a obesidade cresce entre familiares e amigos, cresce a importância de questionar como isto está acontecendo", disse Daniel Hruschka, líder da pesquisa, explicando que agora poderão, baseados no que as pessoas fazem juntas, atacar a obesidade, que é um problema de saúde pública, pois a companhia é importante tanto para engordar quanto para emagrecer.
O porta-voz do Fórum Nacional da Obesidade, Tam Fry, declarou que acha extraordinário que as mulheres prefiram a cegueira à obesidade. "Me impressiona apenas que um estudo acadêmico nos diga o que está claro: que pessoas tendem a socializar com gente de mesmo tamanho e com semelhanças nos hábitos alimentares e de exercícios. Acredito que as pessoas não precisam abandonar seus amigos e parentes obesos, mas sim se juntar a eles na busca de atividades físicas e alimentação saudável para a perda de peso".

Aspecto das unhas pode indicar como anda a saúde do corpo

As unhas podem mostrar nosso estado de saúde. Foto: Getty Images

A cor, o formato e a textura das unhas dão indícios de como anda a saúde

Toda mulher adora desfilar por aí com unhas bem feitas, coloridas e lixadas. As unhas exercem função mais do que estética no nosso corpo: elas protegem as pontas dos dedos e ainda podem indicar como anda a nossa saúde, conforme observamos seus aspectos combinado ao exame clínico do paciente, como disse a dermatologista do Complexo Hospitalar Edmundo Vasconcelos, Márcia Grieco.
Formada por três camadas queratinosas de consistências diferentes, as unhas são responsáveis por mais de 10% das afecções de pele, segundo a dermatologista Valéria Marcondes, da capital paulista, e somente o médico consegue distinguir e determinar, precisamente, quais problemas podem afetar sua aparência: "o exame das unhas e lesões pode indicar doenças e falta de vitaminas. Quando quebradiças e com manchas brancas, podem representar uma simples alergia a produtos como esmaltes, detergentes e sabonetes, como podem ser indicadores de carência de ferro, ácido fólico e vitamina B12, que pode resultar em psoríase, micose e até anemia", alertou.
O formato das unhas, sua coloração e textura são capazes de dar dicas de como anda a saúde. "Quando a unha tem formato de colher, por exemplo, bem arredondada, é um sinal de que a pessoa pode estar sofrendo de problemas cardiovasculares ou pulmonares, como asma e bronquite, que afetam a circulação. Doenças vasculares podem atrofiar as unhas e alguns sulcos podem aparecer após uma febre ou uma virose", explicou Márcia.
Quando há falta algum tipo de vitamina no corpo, como a C, por exemplo, a produção de alguns hormônios pode ser afetada, assim como a fabricação de queratina, deixando as unhas com um aspecto diferente do saudável. "No caso da diabetes, por exemplo, as unhas crescem avermelhadas e cheias de ondulações", lembrou Valéria.
Todavia, não adianta olhar para as mãos e entrar em desespero caso note alguma mudança, pois apenas o médico é capaz de diagnosticar corretamente a presença de alguma alteração na saúde. Afinal, como disse Márcia Grieco, há sinais que não são doenças, mas mudam a unha, como a melanoníquia, que são estrias marrons e longitudinais que surgem nas unhas de pessoas morenas. "Unhas roídas também podem ser um sinal de doença: ansiedade! E pode levar a quadros infecciosos", destacou a dermatologista do Complexo Hospitalar Edmundo Vasconcelos.
As unhas dos pés também podem apresentar sinais de que algo não vai bem, todavia, é mais raro isso acontecer. "Micoses e traumas por causa de sapatos apertados são os problemas mais comuns", disse Márcia, que recomenda que suas pacientes, ao ir à manicure, levem o próprio equipamento ou usem apenas os que forem esterilizados por autoclave, exijam o uso de lixas descartáveis e solicitem que a profissional não retire muito a cutícula, nem passe a espátula por baixo da unha. "Esmalte e removedores também agridem as unhas, desidratando-as. Assim, o ideal é alternar o uso, passando creme constantemente para ajudar a manter a saúde das unhas."
Prazer em reconhecer
As dermatologistas ensinaram alguns dos sinais de que algo não está bem com o corpo, apenas observando as unhas:

Anemia: as unhas ficam secas, quebradiças, opacas, côncavas e há deslocamento da carne na ponta dos dedos.
Doenças cardíacas: as unhas ficam curvadas para baixo, alargadas e com coloração arroxeada por causa da falta de circulação.
Doenças renais: as unhas ficam grossas, amareladas ou acinzentadas, com linhas verticais esbranquiçadas, brancas na raiz e vermelhas nas pontas.
Doenças hepáticas: ficam esbranquiçadas perto da raiz ou amareladas por inteiro.
Doenças digestivas: há pontos hemorrágicos, as unhas ficam doloridas, frágeis e se descolam ou descamam.
Diabetes: grossas, avermelhadas e com pequenas veias no dedo, ao redor das unhas. Podem apresentar micoses frequentes, engrossamento e endurecimento das pontas dos dedos.
Hipertireoidismo: afinamento e enfraquecimento das unhas.
Hipotireoidismo: unhas opacas e grossas.
Psoríase: depressões puntiformes, superfície rugosa, unhas grossas e quebradiças.
Problemas na glândula supra-renal: as unhas ficam escuras.
Doenças infecciosas graves (meningite e septcemia): surgem pequenas manchas roxas sobre as unhas.
Falta de vitaminas
- Vitamina A: aspecto de casca de ovo, enrugada, esbranquiçada e quebradiça;
- Vitamina C: hemorragia embaixo da unha;
- Vitamina B3: ausência de brilho e linhas verticais e esbranquiçadas surgem em sua superfície;
- Zinco: coloração acinzentada, cutícula seca e grossa, descamação intensa ao redor das unhas e linhas transversais bem acentuadas.

Chocolate e vinho juntos fazem bem à mente, diz pesquisa

Combinação de vinho tinto e chocolate faz bem ao cérebro. Foto: Getty Images
Ricos em polifenóis, vinho e chocolate ajudam o cérebro

Cientistas da Northumbria University constataram que a combinação entre chocolate e vinho tinto faz bem para a mente. Segundo os pesquisadores, por serem ricos em polifenóis, a combinação dos dois alimentos ajuda a dilatar as veias, facilitando o suplemento de sangue ao cérebro, como divulgado no jornal britânico Daily Mail nesta sexta-feira (6).
De acordo com os pesquisadores, o aumento do fluxo sanguíneo no cérebro leva açucares e oxigênio ao órgão, tornando mais fácil e rápida a realização de cálculos complexos. Emma Wightman, líder da pesquisa, destacou que os efeitos são melhores percebidos em pessoas mais velhas, cujo fluxo sanguíneo cerebral tende a diminuir naturalmente.
Durante a pesquisa, voluntários tomaram cápsulas de resveratrol, um ingrediente "maravilhoso" do vinho tinto e tiveram seus cérebros escaneados. "Estudos mostram que o resveratrol só traz benefícios e não tem contraindicações, podendo ser ingerido em forma de suplementos", contou Emma ao jornal britânico. Crystal Haskell, supervisora da pesquisa, realizou testes com voluntários, substituindo o resveratrol pelos polifenóis do chocolate, e constatou que o doce é capaz de retardar o cansaço cerebral após exercícios matemáticos intensos. Assim, a combinação de vinho tinto e chocolate se torna ainda mais efetiva para a saúde mental.

Menstruação dolorosa pode aumentar sensibilidade à dor

Mulheres com inconvenientes no ciclo são mais sensíveis aos estímulos dolorosos. Foto: Getty Images
Incômodo com menstruação pode estimular sensibilidade à dor

Menstruações dolorosas são um incômodo e tanto para algumas mulheres. E, de acordo com uma pesquisa da Universidade de Oxford, na Inglaterra, elas podem aumentar a sensibilidade à dor ao longo de todo o mês.
A equipe de cientistas aplicou compressas quentes na parte interna do braço e no abdômen de 12 voluntárias com menstruação dolorosa (mas que eram saudáveis) e de 12 sem o problema, enquanto eram monitoradas pela ressonância magnética. As respostas cerebrais foram comparadas em três pontos diferentes do ciclo menstrual.
As participantes do grupo com o inconveniente menstrual se mostraram mais sensíveis ao estímulo doloroso e tiveram alterações nas atividades de áreas do cérebro envolvidas com a dor (mesmo quando não sentiam dor menstrual).
A autora Katy Vincent disse ao site Science Daily que muitas das características de dor crônica estão presentes nessas mulheres, como níveis baixos de cortisol, um hormônio ligado à resposta do organismo ao estresse, e modificações no processamento da dor. Sendo assim, quem tem menstruação dolorosa deve ir ao médico para seguir o tratamento adequado.

Estudo explica por que nos lembramos de alguns sonhos, mas não de outros

Partes do cérebro que guardam memórias estão em alerta durante o sono

Por que nós conseguimos nos lembrar de alguns sonhos, mas simplesmente esquecemos os outros? Esse mistério acaba de ser desvendado por um grupo de pesquisadores italianos. O estudo foi publicado na revista científica Journal of Neuroscience.
Usando um eletroencefalograma (EEG), que medem as ondas elétricas do cérebro, os cientistas notaram que, esteja a pessoa acordada ou dormindo, as mesmas partes do cérebro estão em alerta para guardar memórias. O que será lembrado, no entanto, são os fatos carregados de emoção e considerados importantes pelo cérebro.
Os pesquisadores, da Universidade de Roma, usaram o EEG para monitorar a atividade cerebral de 65 voluntários enquanto eles dormiam. Desse total, 30 habitualmente acordam durante o estágio 3 do sono, chamado REM (em inglês que significa movimento rápido dos olhos; é o sono dos sonhos), enquanto os outros 35 geralmente despertam durante o estágio 2.
Os resultados mostraram que 66% dos voluntários de ambos os grupos foram capazes de se lembrar de seus sonhos.
Entre as pessoas que acordavam durante o sono REM e que conseguiram se lembrar dos sonhos, os cientistas perceberam um padrão de ondas elétricas nas áreas frontal e pré-frontal do córtex. De acordo com o coordenador do estudo, Luigi De Gennaro, essas são as partes do cérebro onde ocorrem nos pensamentos mais sofisticados.
Gennaro explica ainda que esse padrão de ondas detectado pelo aparelho é o mesmo identificado quando uma pessoa acordada tenta se lembrar de alguma coisa.
Já entre as pessoas que acordavam no estágio 2 do sono e que conseguiram se lembrar dos sonhos, o EEG mostrou um padrão de ondas elétricas semelhante ao que é registrado quando o cérebro tenta se recordar de algo durante a vigília.
Segundo Gennaro, os resultados mostram que, mesmo quando estamos dormindo, as mesmas partes do cérebro estão em alerta para guardar memórias.

Estudo sugere receita ideal de suco com sete frutas para proteger coração

Certos ingredientes são fáceis de achar no Brasil, outros não

Uma pesquisa francesa indica que uma receita que mistura o suco de sete frutas pode diminuir o risco de ataque cardíaco e derrame.
Os cientistas testaram diferentes "vitaminas" com 13 frutas diferentes e descobriram - em testes de laboratório com porcos - que algumas misturas eram mais efetivas em fazer com que as paredes das artérias relaxassem.
A receita ideal, segundo os pesquisadores, inclui frutas fáceis de se encontrar no Brasil, como maçã, uva, morango e acerola. Mas encontrar os demais ingredientes - mirtilo, lingonberry (amora-alpina ou arando-vermelho) e chokeberry (conhecida nos Estados Unidos como aronia) - pode ser uma tarefa complicada.
Polifenóis
Estudos anteriores revelaram que compostos encontrados nas frutas, os polifenóis, protegem o coração e impedem o entupimento das artérias.
Os cientistas franceses decidiram então testar o efeito antioxidante de diferentes misturas de sucos de frutas.
Segundo os pesquisadores da Universidade de Strasbourg, o coquetel de sete frutas mais efetivo testado por eles aumentaria o fluxo de sangue para o coração, garantindo um melhor equilíbrio entre nutrientes e oxigênio.
O estudo, publicado no periódico Food and Function, da Royal Society of Chemistry, também descobriu que alguns polifenóis são mais potentes que outros e que sua capacidade de eliminar radicais livres que podem danificar células e DNA é mais importante que a quantidade de polifenóis encontrada em cada fruta.
Saúde
Tracy Parker, da organização British Heart Foundation, diz que a pesquisa confirma a evidência de que o consumo de frutas e legumes reduz o risco de doenças cardíacas, mas faz uma ressalva.
– Nós ainda não entendemos por que, ou se, algumas frutas e legumes são melhores que outros. Mesmo esse estudo admite que os cientistas não conseguiram estabelecer nenhuma ligação. O que sabemos é que devemos comer uma boa variedade de frutas e legumes como parte de uma dieta balanceada, e suco de fruta é uma maneira prática e gostosa de fazer isso. Mas precisamos lembrar que sucos contêm menos fibras e mais açúcar que a fruta original.

Criança que toma mamadeira por muito tempo corre mais risco de obesidade

Pais esquecem que bebida tomada ali também entra nas calorias do dia

O uso prolongado da mamadeira aumenta o risco de obesidade infantil, de acordo com um estudo feito nos Estados Unidos e publicado nesta sexta-feira (6) no Journal of Pediatrics, um dos principais periódicos científicos na área de pediatria. Isso ocorre, segundo os pesquisadores, porque o utensílio estimula o consumo de mais calorias, na medida em que os pais tendem a oferecê-lo aos bebês como uma espécie de conforto - para conter choros e manhas, por exemplo - e se esquecem de computar o alimento contido ali na hora de preparar a dieta diária das crianças.

O estudo, feito por pesquisadores da Ohio State University e da Temple University, analisou informações de 6.750 crianças, desde o nascimento até os 5,5 anos. Foi considerado uso prolongado da mamadeira quando, a partir dos dois anos de idade, a criança ainda tinha a mamadeira como principal forma de ingerir líquidos ou mantinha o costume de dormir com ela.

Do total, 22,3% dos bebês se enquadraram em um desses casos. Entre as que abandonaram a mamadeira antes dos dois anos, 16,1% foram consideradas obesas na idade de 5,5 anos. Já no grupo das que ainda mamavam, esse índice subiu para 22,9%. Uma única mamadeira pode suprir grande parcela da necessidade diária de calorias de uma criança, diz o estudo.

– Por exemplo, uma menina de 24 meses de peso médio [aproximadamente 12 quilos] e altura média [aproximadamente 86 centímetros] que é colocada para dormir com uma mamadeira de leite integral de 220 gramas receberia aproximadamente 12% de suas necessidades diárias de calorias [aproximadamente 1.300 calorias] daquela mamadeira.
Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...
Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...]
Lomadee, uma nova espécie na web. A maior plataforma de afiliados da América Latina.
Lomadee, uma nova espécie na web. A maior plataforma de afiliados da América Latina.
Lomadee, uma nova espécie na web. A maior plataforma de afiliados da América Latina.
Lomadee, uma nova espécie na web. A maior plataforma de afiliados da América Latina.
Lomadee, uma nova espécie na web. A maior plataforma de afiliados da América Latina.
Lomadee, uma nova espécie na web. A maior plataforma de afiliados da América Latina.
Lomadee, uma nova espécie na web. A maior plataforma de afiliados da América Latina.