segunda-feira, 24 de setembro de 2012

Dúvidas antes do casamento podem prever divórcio, diz estudo

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As dúvidas das mulheres costumam ser mais significativas


A universidade UCLA, dos Estados Unidos, realizou o primeiro estudo para descobrir se dúvidas sobre o casamento podem levar à uma união infeliz. De acordo com o psicólogos da universidade, mulheres com dúvidas sobre se devem se casar ou não são um sinal de que talvez seja melhor não colocar tais planos em prática. A pesquisa ainda revela que a dúvida pré-casamento, especialmente entre as mulheres, resulta em altos índices de divórcio e insatisfação matrimonial.
 

"As pessoas acham que todo mundo tem dúvidas pré-casamento e que não devem se preocupar com elas", disse Justin Lavner, o líder da pesquisa, "Nós descobrimos que elas são comuns, mas nem sempre benignas. Mulheres que casam após terem dúvidas têm duas vezes e meia mais chances de se divorciar quatro anos depois", acrescentou. 
 
O especialista ainda alertou que explorar os motivos das hesitações é uma boa coisa a fazer antes de subir ao altar. "Você conhece melhor a si mesmo, o seu parceiro e seu relacionamento melhor do que ninguém, então preste atenção nos sinais", disse. Para o estudo, os psicólogos da UCLA contaram com 232 casais que estavam em seus primeiros meses de casamento. A casa seis meses, por quatro anos, os casais participantes respondiam a enquetes e uma das questões da primeira era "você estava incerto ou hesitante sobre se casar?": 47% dos maridos e 38% das esposas disseram 'sim'.
 
Ainda de acordo com o estudo, como as mulheres tendem a ser menos indecisas em relação a esse assunto, as dúvidas delas costumam ser mais significativas e podem prever problemas após o casamento. A pesquisa ainda mostrou que, após quatro anos, 19% das mulheres que tiveram dúvidas pré-casamento estavam divorciadas, comparadas a 8% das que não hesitaram. Entre os homens, 
14% dos que tiveram dúvidas estavam divorciados após o mesmo tempo, comparados a 9% dos que não tiveram. 
 
Por isso, Thomas Bradbury, co-autor da pesquisa, comparou a hesitação antes do casamento com uma situação de problema de saúde. "Se você visse uma mancha estranha na sua pele, você ignoraria e iria à praia ou procuraria um médico? Seja esperto e não ignore as dúvidas", disse.

Pesquisa mostra que satisfazer parceiro traz felicidade sexual

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satisfazer o parceiro significa aumento da própria realização no quesito sexual

Ser feliz na cama pode ser mais fácil do que muitos pensam. E boa parte pode vir do ato de dar prazer, muito mais do que receber. Pesquisa da Universidade do Arizona e da Faculdade Hanover, no Estado de Indiana, nos Estados Unidos, mostra que mudar para agradar o outro fez homens e mulheres mais felizes. As informações foram publicadas pelo site Alternet.
O estudo foi realizado com a participação de 96 casais, formados por um homem e uma mulher, que forneceram informações sobre atitudes tomadas em prol do outro como frequência sexual, tipo de atividades sexuais, conversas sobre o assunto e intimidade.
Depois, os pesquisadores investigaram os sentimentos em relação a essas mudanças e ainda quais demonstrações de afeto - abraços, beijos e carinhos - faziam parte da rotina e com que frequência. Para a maioria, satisfazer o parceiro significou aumento da própria realização no quesito sexual.
 
E homens e mulheres que demonstraram mais disposição em implementar mudanças disseram ter atingido mais satisfação na relações. As mudanças de comportamento podiam incluir aumento da frequência sexual ou até mesmo a redução do número de relações, desde que fosse pra agradar ao parceiro.
 
Os casais que investiram no aumento das carícias e da intimidade, incluindo abraços, beijos, carinhos e massagens nas relações, também afirmaram ser mais satisfeitos no quesito sexual.
 
Os pesquisadores afirmaram que o aumento da felicidade não significou grandes performances, mas apenas mudanças de atitudes que transmitiram ao parceiro a ideia de que o outro se importa com suas necessidades.
 

Um terço das mulheres preferia vida sexual ao lado do ex, diz pesquisa

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Mulheres estão exigindo mais qualidade nas relações e estão se permitindo mais ousadia

Há um ditado que diz que a grama do vizinho é mais verde. Pois no caso das mulheres, a grama em questão é a vida sexual com um ex-parceiro. Segundo pesquisa feita por uma loja de artigos eróticos da Inglaterra, a Lovehoney, 38% das mulheres afirmaram que as relações eram melhores. Um percentual grande de homens também compartilha da opinião, 29%. 
"As mulheres não tendem a casar com o parceiro com quem mantinham as melhores relações. Escolhem por razões como os atributos afetivos, fidelidade e características de um bom pai. Recebo muitos e-mails de mulheres que dizem amar seus maridos, mas que fantasiam relações com o ex. Elas não se arrependem da escolha, apenas sentem falta de um aspecto", disse a especialista Tracey Cox, ao site Female First
A especialista acredita que as mulheres estão exigindo mais qualidade nas relações e que estão se permitindo mais ousadia, incentivadas também por livros como 50 Tons de Cinza. "Ajudaram  a criar uma atmosfera saudável para o assunto, na qual as mulheres perceberam que para manter boas relações é preciso fantasia e ousadia", completa.
 
O amor foi apontado por homens e mulheres como ingrediente fundamental para uma relação satisfatória. Quarenta por cento dos entrevistados disseram que o sentimento torna o sexo melhor.

Carinho na infância reduz risco de AVC na vida adulta, diz estudo

Um estudo publicado  nos Estados Unidos aponta que a falta de carinho durante a infância pode resultar em um maior risco de acidentes vasculares cerebrais (AVCs) na fase adulta. Anteriormente, estudos já comprovavam a relação entre a chamada "negligência emocional" e uma série de distúrbios psicológicos. No entanto, havia poucos dados sobre a influência que ela pode ter sobre o AVC, que acontece quando o sangue é bloqueado em algum vaso sanguíneo dentro do cérebro. O estudo se baseou em entrevistas com mais de mil participantes acima de 55 anos que responderam a perguntas sobre suas infâncias. Eles disseram se se sentiam amados ou não por seus responsáveis, se eram submetidos a intimidação e se eram castigados violentamente. Também foram incluídas questões sobre divórcio e problemas financeiros na infância. Nos mais de três anos que sucederam as entrevistas, 257 participantes faleceram, e 192 deles passaram por autópsias em busca de sinais de AVC. O estudo concluiu que o risco de AVC foi quase três vezes maior entre as pessoas que receberam menos afeto na infância. Os autores chegaram a esse resultado levando em conta fatores de risco comprovados para o AVC, como diabetes, atividade física, fumo, ansiedade e problemas cardíacos. Embora os participantes selecionados não tivessem nenhum diagnóstico de demência, a metodologia depende da memória de cada um, que pode falhar. A pesquisa foi liderada por Robert Wilson, da Universidade Rush, em Chicago, nos EUA, e publicada pela revista "Neurology".

Elas falam o que acham de ouvir "sacanagem" na cama

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 Palavrões podem apimentar ou acabar com uma boa noite de sexo

"Mulher tem que ser dama na rua e safada na cama". É desse jeito que produtora de eventos Fátima*, de 39 anos, define o comportamento feminino ideal. Depois de muito tempo para aceitar algumas condições entre quatro paredes, ela acha que tudo é válido para esquentar o clima do casal, até mesmo falar e ouvir palavrões. Fátima* não é a única, mas sem dúvida, há quem ainda sinta vergonha e considere falta de respeito sussurrar "sacanagem" na hora H. 
 
"Não que eu não goste de caras românticos, mas para fazer sexo o que importa é ter pegada. É a hora para se sentir desejada, escolher um lugar diferente, fazer caras e bocas, ouvir besteira e falar também. Para mim, palavrão durante o sexo é um estímulo, mas os homens devem tomar cuidado com os adjetivos. Não vale apelar muito  e chamar de 'vadia' ou coisas do tipo porque aí é abusar demais, né?", questionou a estudante de medicina veterinária Beatriz*, de 23 anos. Ela conta que já deixou de ficar com um alguém que "passou dos limites". "Sair falando sacanagem na hora errada é vergonhoso", criticou.
 
Fátima* concorda que é preciso esperar o momento ideal, mas explica que o parceiro também determina se a mulher pode ousar ou não. "Eu já tive um pouquinho de preconceito de ouvir sacanagem durante o sexo porque, mesmo gostando, achava que era falta de respeito. Mas aprendi com meu marido que é saudável e apimenta a relação. Sexo às vezes pode ser romântico e às vezes tem que ser selvagem. É só saber fazer e falar tudo na hora certa", indicou.
 
Para a orientadora Amanda*, de 21 anos, é quase inevitável não falar palavrões em uma relação sexual. “Eu tenho certeza que toda mulher gosta de ouvir que é gostosa, que deixa um homem louco e saber o tamanho do desejo que o parceiro está sentindo”, disse. Livre de tabus, ela acredita que alguns homens são ponderados demais e se fingem de “bom moço” com palavras românticas, mas na verdade sentem vontade de falar coisas mais picantes na cama.
 
Enquanto Amanda*, Fátima* e Beatriz* dão sinal verde para os palavrões, a professora Débora*, de 34 anos, é contra essa experiência e conta que ficaria magoada ouvisse “esse tipo de coisa” do namorado. “Tem vários tipos de mulheres. Eu acho que, além do prazer, sexo é carinho e por isso não dá para sair xingando ou desrespeitando quem você gosta. Se quiser putaria, vai ver um filme”, aconselhou. 
 
Palavrão sem apelo!
Na hora de falar sacanagem, é preciso ter noção. Entre as entrevistadas que gostam de ouvir palavrões enquanto fazem sexo, a opinião foi unânime: toda mulher gosta de ser elogiada. “O homem tem que sentir o clima e saber que nem todo palavrão é xingamento. Qualquer elogio combinado com tesão é bem vindo”, avaliou a estudante.

Nutriente presente no ovo e na carne pode proteger feto contra stress da mãe

A colina, nutriente que faz parte do complexo B de vitaminas, ajuda a evitar que o stress materno prejudique a saúde do feto e evita doenças na idade adulta

Colina: nutriente encontrado no ovo ajuda a regular a produção do hormônio cortisona, relacionado ao stress
 Colina: nutriente encontrado no ovo ajuda a regular a produção do hormônio cortisona, relacionado ao stress

A suplementação com colina, um nutriente que faz parte do complexo B de vitaminas e é encontrado em carnes e ovos, pode vir a fazer parte das recomendações da dieta da gestante. É o que sugere um novo estudo conduzido pela Universidade de Rochester, nos Estados Unidos. Segundo o levantamento, a colina ajuda a reduzir a vulnerabilidade para doenças causadas pelo stress na vida adulta.
Quando consumida em grandes quantidades na gravidez, a colina pode reduzir problemas como distúrbio de saúde mental e condições crônicas, como hipertensão, anos mais tarde. Em pesquisas anteriores publicadas no FASEB Journal, periódico da Federação Americana das Sociedades de Biologia Experimental, pesquisadores da Universidade de Cornell e da Universidade de Rochester já haviam relatado que uma dieta com quantidades de colina mais altas do que o normal, durante a gravidez, havia alterado os marcadores epigenéticos do feto.
Na pesquisa, descobriu-se que os marcadores que eram afetados eram aqueles que regulam o eixo hipotálamo-pituitário-adrenal (HPA), responsável por controlar virtualmente todas as atividades hormonais do corpo. Esse eixo controla até mesmo a produção do hormônio cortisol, que reflete nossa resposta ao stress e regula o metabolismo — quanto maiores os níveis de cortisol no sangue, mais estressada a pessoa está.
Suplementação — Mais colina na dieta materna leva a um eixo HPA mais estável na gestante e, consequentemente, menos cortisol chega ao feto. Pesquisas anteriores já tinham demonstrado que uma exposição a altos níveis de cortisol, normalmente resultado da ansiedade ou depressão da gestante, pode aumentar os riscos do bebê desenvolver mais tarde desordens metabólicas e outros problemas relacionados ao stress.
"O estudo demonstra que um nutriente relativamente simples pode ter efeitos na vida pré-natal. Esses efeitos, provavelmente, continuam a ter influência duradoura sobre a vida adulta", diz Eva K. Pressman, coordenadora do estudo e diretora do programa de gestação de alto risco da Universidade de Rochester. "Embora nossos resultados não mudem a prática agora, a ideia que o consumo materno de colina essencialmente muda a expressão genética do feto até a idade adulta é uma novidade."
Menos cortisol — Foram estudadas 26 gestantes no terceiro trimestre. Elas foram divididas em dois grupos. Uma parte ingeriu 480 miligramas (mg) por dia, uma quantia um pouco acima do recomendado de 450 miligramas. O outro grupo consumiu quase o dobro, 930 miligramas. A colina era derivada da própria dieta e de suplementos, e foi consumida até o parto.
O consumo mais elevado de colina levou a maiores alterações nos marcadores epigenéticos que governam os genes reguladores do cortisol. Níveis altos de colina reduziram a ação desses genes, resultando em 33% menos cortisol no sangue dos bebês cujas mães consumiram as 930 miligramas.
Recomendação médica — Os autores afirmam que a descoberta levanta a possibilidade de que a colina pode ser usada de maneira terapêutica em casos nos quais o excesso de stress pode fazer aumentar as quantias de cortisol liberadas no feto. "Um dia, poderemos vir a prescrever colina da mesma maneira como prescrevemos o ácido fólico para todas as gestantes", diz Eva. "Além de barato, o nutriente não tem virtualmente nenhum efeito colateral nas doses usadas nesse estudo."

Pesquisa encontra relação entre câncer de mama e ovário

Descoberta feita a partir de análise genética pode levar a novos tratamentos com drogas já aprovadas para casos de câncer em outras partes do corpo

Câncer de mama
Câncer de mama: Pesquisa classifica doença em quatro classes principais
A mais ampla análise genética já realizada sobre o câncer de mama, publicada neste domingo no site da revista Nature, reclassificou a doença em quatro tipos principais. Os pesquisadores encontraram mutações genéticas que podem aproximar o câncer de mama a outros tipos de câncer, como o de ovário. O achado revela uma nova maneira de ver a doença, que pode passar a ser definida não apenas pelo órgão que ele afeta.
A investigação identificou pelo menos 40 alterações genéticas que podem ser atacadas por medicamentos — dentre eles, muitos já foram desenvolvidos para outros tipos de câncer que têm as mesmas mutações. A nova classificação divide o câncer de mama nas seguintes classes: HER2 amplificado, Luminal A, Luminal B e basal. Essa divisão foi feita com base em dados antes não disponíveis, que identificaram novos caminhos de atuação do tumor, possibilitando aos pesquisadores novos alvos para combater a doença.
A maior surpresa do estudo envolveu um tipo de câncer atualmente conhecido como triplo negativo, mais frequente em mulheres mais jovens, em negras e em mulheres com genes cancerígenos BRCA1 e BRCA2. Segundo os pesquisadores, os distúrbios genéticos tornam esse tipo de câncer mais similar ao do ovário do que a outros cânceres de mama. Suas células também se assemelham às células escamosas do câncer de pulmão.
O estudo dá uma razão biológica para se tentar os tratamentos de rotina para câncer de ovário neste tipo de câncer de mama. E uma classe comum de drogas usadas no câncer de mama, as antraciclinas, pode ser descartada, já que não ajudam muito no câncer ovariano.
Atlas genético – Para os autores do trabalho, essas descobertas deverão levar a novos tratamentos com drogas já aprovadas para os casos de câncer em outras partes do corpo, além de novos tratamentos mais precisos no combate a anomalias genéticas que hoje não têm tratamento. "O estudo é a indicação do caminho para uma cura do câncer no futuro"”, diz Matthew Ellis, da Universidade de Washington, um dos especialistas envolvidos na pesquisa.
O estudo é parte de um amplo projeto federal americano, o Atlas do Genoma do Câncer, destinado a criar mapas de mudanças genéticas em cânceres comuns. O levantamento sobre o câncer de mama foi baseado numa análise de tumores em 825 pacientes.

Melhor condição de vida traz mais felicidade que dinheiro, diz estudo

Estudo feito nos Estados Unidos aponta que a oferta de melhores condições de vida para famílias pobres -- como a criação de bairros com melhor infraestrutura e serviços públicos -- pode trazer mais felicidade do que a elevação da renda dos moradores.
A investigação, cujos resultados foram apresentados na edição da revista "Science"   tentou "medir" os níveis de felicidade de moradores participantes de um projeto que envolveu universidades e o governo federal.
Famílias que moravam em áreas degradadas de grandes cidades, mas que se mudaram para regiões com melhor infraestrutura e mais serviços públicos, tiveram alterações positivas nos níveis de saúde e educacionais -- independente do aumento de renda.
Conduzida por diversas instituições do país, como as universidades de Chicago e Harvard, os estudiosos queriam verificar até que ponto a mudança de um bairro "sofrido", com altos índices de violência e pobreza, para um bairro com menos deficiências poderia interferir na felicidade das pessoas.
Em 1994, quando o estudo foi iniciado, o governo norte-americano selecionou famílias pobres de Baltimore, Boston, Chicago, Los Angeles e Nova York para morarem em bairros populares, construídos pelo poder público. O projeto foi idealizado pelo Departamento de Habitação e Desenvolvimento Urbano dos EUA.
Análise feita durante o período médio de 15 anos após a mudança dessas famílias, verificou que os moradores criaram autossuficiência econômica - ainda que muitos continuem fazendo parte da faixa de famílias de baixa renda - e apresentaram melhoras nas taxas de obesidade, depressão e doenças mentais.
Outro dado importante é que os filhos dessas famílias se tornaram mais propensos em se formar no Ensino Médio e menos propensos ao comportamento delinquente ou de risco.
Segundo a pesquisa, os resultados questionam a eficácia de projetos públicos de combate à pobreza no país e aponta que esforços políticos de melhorar condições de infraestrutura em bairros críticos pode ser uma forma mais eficaz de melhorar a qualidade de vida da população.
Cerca de 9 milhões de pessoas nos Estados Unidos vivem na faixa de "extrema pobreza", em bairros onde ao menos 40% dos moradores ganham menos de US$ 23 mil ao ano (renda para uma família de quatro pessoas, baseado em dados de 2011).
Normalmente segregados, com altas taxas de criminalidade e baixa qualidade na oferta de serviços públicos, os moradores dessas localidades apresentam reflexos negativos dessa deficiência em sua saúde.

Vale a pena trocar um relacionamento antigo e morno por um novo?

A melhor maneira de tomar uma decisão é analisando os relacionamentos de uma forma realista.
Por enquanto você só consegue se ver trocando um relacionamento antigo por outro mais recente. E tem dúvidas, claro.

Depois de oito anos nenhum relacionamento vai te trazer uma atração absurda, pois você já conhece a pessoa, já sabe o que pode esperar dela. Se na sua sua avaliação 'adrenalina' for essencial, a longo prazo, só trocando de namorada de tempos em tempos.


Talvez as coisas se tornem mais claras se você refletir sobre as seguintes questões:


1ª)
O que eu espero de um relacionamento?

2ª) O que este relacionamento pode me oferecer de fato?

3º)
Na minha vida afetiva é essencial ter adrenalina?

4ª)
Beleza para mim é fundamental? - vale a mesma regra, pois a beleza se vai com o tempo...

Procure se basear também em conceitos mais profundos, mais intuitivos talvez.


Lembre-se que em qualquer relacionamento amoroso precisamos, constantemente, abrir mão de nossos desejos em função do equilíbrio da relação e, nesse sentido, generosidade é essencial. Se não nos sentimos capazes de fazer isso, talvez a melhor escolha seja ficarmos sozinhos.

Crianças obesas negras têm pressão mais alta do que brancas, diz estudo

Um estudo feito com crianças obesas nos Estados Unidos concluiu que os negros têm maior risco de desenvolver pressão alta do que os brancos, dentro desse grupo específico.
Pesquisas anteriores já mostravam que, entre as crianças americanas, os negros tendem a ser mais obesos e ter pressão arterial mais alta. Porém, esses estudos não indicavam especificamente que as crianças negras tendem a ter pressão mais alta - isso poderia ser simplesmente uma consequência da obesidade.
O que a equipe de Tamara Hannon, da Universidade de Indiana, nos Estados Unidos, resolveu fazer foi comparar a pressão arterial de crianças negras e brancas com níveis de obesidade parecidos. A obesidade foi medida pelo índice de massa corporal (IMC), um cálculo que envolve altura e peso.
O estudo concluiu que, mesmo entre crianças igualmente obesas, a pressão alta é mais comum entre os negros. A pressão arterial deles foi, em média, 8% maior do que a das crianças brancas.
Segundo os autores, esse maior risco identificado entre as crianças negras deve ser levado em conta pelos médicos na hora das avaliações clínicas. No entanto, eles reconhecem que é preciso fazer novos estudos para entender porque as crianças negras estão mais propensas à doença.
A pesquisa foi apresentada nesta sexta-feira (21) durante um congresso da Associação Cardíaca Americana voltado a estudos sobre pressão alta.

Câncer de mama e de ovário têm origem genética parecida, diz estudo

A mais completa análise genética já feita sobre o câncer de mama, publicada no domingo (23) no site da revista "Nature", aponta que um dos quatro subtipos mais mortais desse tumor tem origem e características semelhantes ao de ovário.
Segundo os autores, liderados pelo pesquisador Matthew J. Ellis, da Escola de Medicina da Universidade de Washington, em St. Louis, nos EUA, a descoberta sugere que as duas doenças poderiam ser tratadas no futuro com os mesmos medicamentos. Isso porque, mais do que serem vistos de acordo com a localização no corpo, os tumores devem ser catalogados e tratados com base nos genes que são interrompidos.
Ao todo, foram analisadas 825 mulheres com tumor de mama. Por meio de seis tecnologias diferentes, os cientistas avaliaram 350 cânceres. Os quatro principais subtipos mais letais são: basal, HER2, luminal A e luminal B.
Com a ajuda de cientistas da Universidade da Carolina do Norte, a equipe identificou que mutações em apenas três genes (TP53, PIK3CA e GATA3) são responsáveis pelo câncer de mama em mais de 10% das pacientes, a maioria jovens e afrodescendentes.
Cerca de 80% dos tumores basais tinham mutações no gene TP53, e os outros 20% apresentavam alterações nos genes BRCA1 e BRCA2 - esses três também são responsáveis por aumentar o risco de câncer de ovário.
A maioria das pacientes com câncer do tipo luminal A apresentou bons resultados, e a mutação mais comum foi no gene PIK3CA, presente em 45%. Alterações no TP53 ocorreram em 12% desses casos.
Já no subtipo luminal B, as mutações mais comuns ocorreram nos genes TP53, ligado a maus resultados, e PIK3CA, relacionado a bons prognósticos.
Além deles, os cânceres do tipo HER2 não tinham receptores dos hormônios estrogênio, progesterona e do fator de crescimento epidérmico, que atua na regeneração celular. Esse tumor normalmente não responde a tratamentos hormonais nem quimioterápicos.
O projeto faz parte do Atlas do Genoma do Câncer, financiado pelo Instituto Nacional de Saúde (NIH) dos EUA, cujo objetivo é identificar e catalogar mutações genéticas envolvidas nos tipos de tumor mais comuns.
Na opinião da co-autora Elaine Mardis, do Instituto Genoma, esses dados podem servir para responder a outras perguntas sobre como mutações específicas afetam a sobrevivência de uma pessoa ou a resposta a certas drogas, o que pode levar a novas estratégias de tratamento.
De acordo com os cientistas, novos trabalhos nesse sentido ainda são necessários. Atualmente, o câncer de mama do tipo "basal" é tratado com quimioterápicos que não são tão eficazes e ainda têm efeitos colaterais severos.

Amar demais pode ser doença; saiba se você ama em excesso

Entenda o amor patológico

O amor – grande afeto de um indivíduo ao outro – inclui o comportamento mútuo e saudável de prestar atenção e cuidados ao parceiro.

No entanto, quando essa conduta ocorre de maneira repetitiva e sem controle, passando a ser prioritária para o indivíduo em detrimento de interesses antes valorizados, está caracterizado o quadro de denominado por nós de
Amor Patológico (AP). Trata-se de um transtorno de controle do impulso, ou seja da dificuldade de controlá-lo.

Principais características:

As principais características do AP, semelhantes à dependência química, são:


- Sintomas de abstinência na ausência (mesmo emocional) do parceiro;


- O indivíduo se ocupa do parceiro mais do que gostaria;


- Atitudes para reduzir ou controlar o comportamento de cuidar do parceiro são mal-sucedidas;


- É despendido muito tempo para controlar as atividades do parceiro;


- Abandono de interesses e atividades antes valorizadas;


- O quadro é mantido, apesar dos problemas pessoais e familiares.


* Cinco perguntas:


1ª)
Você costuma sentir angústia, taquicardia ou suor quando seu parceiro se distancia (mesmo afetivamente) ou quando vocês estão brigados?

2ª)
Costuma se preocupar de maneira excessiva com a vida de seu parceiro?

3ª)
Você não consegue diminuir a atenção e o cuidado que presta ao seu parceiro?

4ª)
Gasta muito tempo para controlar as atividades do parceiro, como ligar para ver onde ele está?

5ª)
Você deixou de fazer coisas que gostava por conta de seu relacionamento amoroso?

* O o
bjetivo dessas perguntas é sondar se ocorre algum comportamento que levante suspeita de uma possivel necessidade de avaliação de um profissional especializado quanto à forma de relacionamento. Se você respondeu afirmativamente a essas perguntas, é recomendável que você procure ajuda especializada.

(trecho extraído do site www.amiti.com.br) 

Homens castrados vivem até 19 anos a mais, diz estudo coreano

Cientistas coreanos acreditam ter descoberto uma fórmula para a longevidade nos homens, mas por um preço alto.
Pesquisadores descobriram que eunucos (termo que define homens castrados) que moravam na Coreia séculos atrás viveram uma ou duas décadas a mais do que outros homens.
A descoberta sugere que os hormônios masculinos são responsáveis por encurtar a vida dos homens.

O estudo, realizado pela Universidade de Inha, foi publicado no jornal "Current Biology" e analizou a genealogia de nobres que viveram na corte imperial da dinastia Chosun (de 1932 a 1910).
"Esta descoberta acrescenta uma pista importante no entendimento do por que existe uma diferença na expectativa de vida entre homens e mulheres", disse Kyung-Jin Min, um dos pesquisadores da Universidade. 
De acordo com a pesquisa, os garotos castrados na Coreia perderam seus órgãos reprodutivos em acidentes, normalmente após levarem uma mordida de um cachorro.
Em outros casos a castração era proposital, por dar acesso ao palácio, já que os monarcas achavam que podiam confiar a eles suas mulheres e famílias. Apesar disso, os eunucos podiam se casar e adotar garotos castrados ou garotas.
Min e seu colega Cheol-Koo Lee, da Universidade da Coreia, descobriram que os castrados viviam de 14 a 19 anos a mais que outros homens.
Entre 81 estudados, três chegaram a viver até 100 ou mais, número alto até para países desenvolvidos hoje.
Os dois cientistas argumentam que a longevidade não pode ser explicada por causa dos benfícios da vida no palácio, já que os registros mostram que homens da família real tiveram uma vida curta, morrendo por volta dos 40 anos. Além disso, os eunucos passavam a mesma quantidade de tempo dentro e fora do palácio.
"A testosterona é conhecida por aumentar a incidência de doenças coronárias e reduzir a imunidade em homens", explicou Min.
O estudo diz ainda que a diferença entre eunucos e outros homens também pode ser relacionada ao estilo de vida.
Cheol-Koo Lee, explicou que homens castrados costumam ser menos violentos e tendem a evitar situações que podem oferecer danos físicos.
Depois das descobertas, a dupla de cientistas pretende expandir as pesquisas para as culturas chinesa e otomana.

Estudo sugere que sensação de nojo está ligada à falta de excitação feminina

Pesquisadores holandeses colocam mulheres em diversas situações de nojo para entender a relação
Uma pesquisa desenvolvida pela Universidade de Groningen, publicada em setembro de 2012, mostra que, em geral, substâncias envolvidas numa relação sexual --como saliva, suor, odores e sêmen--, descontextualizadas, causam nojo em mulheres. A repulsa, porém, é menos frequente quando a mulher está sexualmente excitada. Ainda de acordo com o estudo, a excitação diminuiria essa sensação ruim mesmo em situações que não estão associadas ao sexo.

Para provar provar a ligação entre nojo e falta de excitação, o Departamento de Psicologia Clínica e Psicopatologia Experimental da universidade convidou 90 mulheres para o estudo. Elas foram divididas em três diferentes grupos: um que receberia estímulos sexuais através de filmes e vibradores, outro que seria exposto a estímulos positivos não ligados ao sexo e o último não receberia qualquer tipo de estímulo envolvendo sexo.

Em seguida, as participantes foram colocadas à prova em 16 diferentes tarefas comportamentais, algumas de conteúdo sexual (lubrificar um vibrador ou tocar em camisinhas lubrificadas, por exemplo) e outras de nenhum teor erótico (como beber um suco no qual há um inseto boiando ou colocar a mão em sopa de ervilhas fria). 
Observou-se que as mulheres que foram sexualmente estimuladas não tiveram problemas ao fazer as provas classificadas como nojentas. Assim, os pesquisadores chegaram à conclusão de que a alta excitação sexual ajuda a superar a sensação de nojo, mesmo em situações que não envolvem sexo.

Alguns alimentos podem ajudar a baixar o colesterol

Cuidar da alimentação é importante para garantir a boa saúde, e, quem tem problemas com colesterol deve ficar atento ao que consome, pois os alimentos podem abaixar ou aumentar os níveis de colesterol.
Pessoas que tentam diminuir os níveis de colesterol devem evitar gordura trans, alimentos fritos e gordurosos. Além disso, comer fibras é essencial para diminuir as taxas de gordura no sangue, já que as fibras, especialmente as solúveis, ajudam a reduzir o colesterol.
Alimentos como feijões e lentilhas, maçãs, aveia, cevada, cenoura e semente de linhaça moída na hora são excelentes fontes de fibras. Outras medidas como preparar os alimentos com alho fresco, beber chá verde e comer amêndoas também ajudam a controlar o colesterol.
A uma alimentação saudável deve ser acrescentada a prática de exercícios físicos regular, de pelo menos 30 minutos por dia, além da manutenção do peso.

Sexo oral causa mais câncer de garganta que cigarro e álcool, diz especialista

Casos da doença relacionados ao HPV aumentaram nos últimos dez anos



O cigarro e o consumo frequente de bebidas alcoólicas sempre foram apresentados como vilões dos cânceres de orofaringe, especialmente na região da garganta. Embora ambos continuem sendo importantes fatores de risco, na última década observou-se um aumento significativo de casos da doença relacionados ao vírus HPV (papilomavírus humano).
O oncologista Dr. Luiz Paulo Kowalski, diretor do Núcleo de Cabeça e Pescoço do Hospital A.C. Camargo, em São Paulo (SP), explica que houve uma mudança no perfil da doença, ou seja, “o que antes era frequente em homens acima dos 50 anos que fumavam e bebiam, agora é mais comum em jovens (30 a 40 anos) que fazem sexo oral desprotegido e têm vários parceiros”.

— É uma epidemia que está começando e acredito que por volta de 2020 o número de casos de câncer na garganta por HPV vai superar o provocado por álcool e tabaco. Atualmente, em São Paulo, cerca de 50% das pessoas com câncer de orofaringe foram infectadas pelo papilomavírus humano.
Para o médico, apesar de a conscientização da sociedade sobre os perigos do tabaco e o consequente abandono do vício, hoje o desenvolvimento do câncer na região da boca é decorrente da mudança de comportamento dos jovens que negligenciam o uso da camisinha.
— A principal forma de contágio é o sexo oral, sendo que ainda existe a possibilidade de transmissão do vírus pelo beijo. Por isso, é importante fazer sexo seguro e procurar restringir o número de parceiros.
Além disso, o especialista reforça que a vacina contra o HPV é a forma mais eficaz de prevenção e deve ser administrada, de preferência, antes do primeiro contato sexual. No entanto, a ginecologista Dra. Neila Maria de Gois Speck, professora afiliada do departamento de Ginecologia da Unifesp (Universidade Federal de São Paulo) e membro da diretoria da Associação Brasileira de Patologia do Trato Genital Inferior, avisa que ela também pode ser usada por pessoas mais velhas.
— A indicação de bula é para mulheres entre 9 a 26 anos, mas trabalhos científicos mostram que ela é eficaz até os 50 anos. Além disso, a vacina é aprovada para o uso em homens.
Diagnóstico
Entre os sintomas do câncer de garganta, o médico do Hospital A.C. Camargo destaca dor persistente e progressiva na região, geralmente de um único lado, e dificuldade de engolir. Segundo ele, como o assunto está mais conhecido pela classe médica e população em geral, o diagnóstico se torna precoce e a chance de cura é maior.
— A cura depende da extensão da doença, mas em estágios iniciais a chance é de 90%; em casos mais avançados a porcentagem cai para 70%. Mesmo assim, é importante o paciente redobrar as medidas preventivas porque a doença pode voltar.
Assim como para o câncer de mama, o autoexame na boca e garganta é importante. Dr. Kolwaski orienta olhar na frente do espelho e procurar manchas vermelhas, brancas, feridas e bolinhas na região. Se detectado alguma alteração, vale procurar um especialista que pode, inclusive, ser o dentista ou otorrinolaringologista.
— Caso esses profissionais desconfiem de câncer, o oncologista será contatado e assumirá o caso.

Sofrer pressão no trabalho aumenta o risco de ataque cardíaco em 23%

Estilo de vida, sexo e idade também são fatores que desencadeiam problemas no coração

Funcionários que se sentem mais pressionados ou sofrem um forte estresse no trabalho, aumentam o risco de ataque cardíaco em 23%, alertam os pesquisadores.
Milla Kivimaki, líder da pesquisa na Universidade de Londres, explica que essas descobertas indicam que a tensão no trabalho está associada a um risco de desencadear uma doença coronariana.
Homens e mulheres que participaram da pesquisa, responderam a um questionário falando sobre seu emprego, a carga de trabalho, prazos e liberdade, segundo o site Daily Mail.
A partir dessas perguntas, os pesquisadores associaram o trabalho estressante com a falta de liberdade e a tomada de decisões, além do volume excessivo de coisas para fazer.
Durante um período médio de 7,5 anos, os pesquisadores registraram 2.356 casos de doenças do coração. Estes incluem também internações devido a ataques cardíacos e mortes por insufiência coronariana.
Os fatores que, juntamente com o trabalho, também aumentam o risco de problemas no coração são: estilo de vida, sexo, idade e problemas financeiros.
Outro ponto que também foi incluído no estudo é que trabalhar mais que oito horas por dia aumentam o risco de doenças no coração.

Orgasmo ajuda a combater estresse, depressão e risco de câncer

Segundo especialistas, pessoas que têm orgasmos mais regularmente tendem a parecer mais jovens



Um orgasmo por dia pode, de fato, trazer inúmeros benefícios à saúde da mulher. O momento de máxima excitação cria uma reação química natural que é muito melhor do que qualquer remédio para a saúde e o bem-estar.
Segundo o jornal The Sun, comprovou-se que o orgasmo é eficiente no combate ao estresse e à depressão, assim como na diminuição de dores e do risco de se ter câncer de mama. Além disso, especialistas indicam que pessoas que têm orgasmos regularmente tendem a parecer mais jovens.
Segundo o dermatologista Dr. Mervyn Patterson, “orgasmos aumentam o fluxo sanguíneo para a pele ao estimular o sistema nervoso parassimpático”.
Os orgasmos são vistos também como melhor alternativa às pílulas para dormir. Pesquisadores descobriram que a oxitocina liberada durante o orgasmo ajuda no sono.
Além disso, podem ajudar a proteger o coração, segundo a Dra. Lisa Turner, do Reino Unido:
— Se você não quer ter um ataque cardíaco, tenha orgasmos. Um estudo em Israel descobriu que mulheres com maior incidência de doenças cardíacas tiveram menos orgasmos e vice-versa.
Vale lembrar que durante o orgasmo, o cérebro libera uma série de endorfinas, incluindo a serotonina, ingrediente-chave do antidepressivo Prozac.

Mosquito da Dengue deixará de transmitir vírus em 2014

Fiocruz vai encabeçar a pesquisa, que já é realizada no Vietnã e na Indonésia

A Fundação Oswaldo Cruz participa de uma pesquisa internacional com o objetivo de eliminar a dengue. O projeto, que já é realizado no Vietnã, na Indonésia e chega agora ao Brasil, utiliza a bactéria Wolbachia para bloquear a transmissão do vírus da dengue pelo mosquito Aedes aegypti. O pesquisador Luciano Moreira, da Fiocruz, será o líder do projeto no Brasil.
O método é baseado na soltura programada de mosquitos com a Wolbachia. Eles recebem a bactéria em laboratório, onde é cultivada uma colônia dos insetos. A Wolbachia é passada da fêmea para o ovo do mosquito naturalmente.
Com o tempo, a expectativa é de que a maior parte da população de mosquitos já tenha a bactéria e seja incapaz de transmitir a dengue.
Segundo o presidente da Fiocruz, Paulo Gadelha, havendo a aprovação das autoridades regulatórias e com o consentimento dos moradores das localidades, as primeiras experiências de campo com a soltura de mosquitos com a bactéria podem ocorrer em maio de 2014.
As regiões serão monitoradas por meses e, em fases posteriores, o impacto sobre a incidência da dengue será avaliado.
Segundo os pesquisadores, a Wolbachia está presente naturalmente em cerca de 70% dos insetos no mundo e não há evidências de qualquer risco à saúde humana ou para o ambiente.
O programa de pesquisa é liderado pela Universidade de Monash, de Melbourne, na Austrália, com diversos colaboradores internacionais.
No Brasil, o projeto foi batizado de Eliminar a dengue: Desafio Brasil, com financiamento da Fiocruz, Ministério da Saúde, Ministério da Ciência e Tecnologia e Inovação e Foundation for the National Institutes of Health, dos Estados Unidos.

sexta-feira, 7 de setembro de 2012

Pais que dormem perto dos filhos podem ter queda de testosterona

 Foto: Getty Images
Estudo constatou níveis inferiores de testosterona em pais que dormem próximos aos filhos 

Se você é pai e dorme na mesma cama ou quarto que seu filho, fique atento. A proximidade pode representar queda nos níveis do hormônio sexual testosterona. A conclusão é de um estudo liderado por Lee Gettler, da Universidade de Notre Dame, nos Estados Unidos. Os dados são do site Science Daily.
Os cientistas analisaram dados de 362 homens nas Filipinas e constataram que a grande maioria (92%) descansava à noite com os pequenos na mesma cama. Em relação aos homens que dormem em quartos separados dos filhos, os que dividem a cama apresentaram declínio na testosterona à noite e também durante o dia.
Vale lembrar que estudos anteriores sugerem que os que se envolvem com os cuidados infantis têm menos testosterona do que os que se mantêm longe desse tipo de tarefa.

Pesquisa aponta número ideal de parceiros sexuais na vida

Segundo pesquisa, o ideal é ter 10 parceiros sexuais durante a vida Foto: Getty Images
Segundo pesquisa, o ideal é ter 10 parceiros sexuais durante a vida
Como medir a experiência sexual de cada um? E qual deve ser o tamanho dessa experiência? Segundo pesquisa realizada pelo site de relacionamentos Seeking Arrangement, publicada pelo jornal Daily Mail, o ideal é que as pessoas tenham tido 10 parceiros sexuais. O número vale para homens e mulheres.
Mais do que 10 não é bem-visto e pessoas no perfil são consideradas promíscuas. Ao contrário, quem manteve relações com menos de nove parceiros é tido como inexperiente. Os resultados foram obtidos a partir de entrevistas com 1000 membros do site de relacionamentos.
Trinta e seis por cento das mulheres e 42% dos homens apontaram que preferem parceiros que tenham tido menos relacionamentos no passado. Além disso, 11% das mulheres e 10% dos homens afirmaram que entre 10 e 30 parceiros são aceitáveis. Apenas 3% desejaram que os companheiros tivessem tido mais de 30 amantes ao longo da vida.
Apesar de apontarem os números considerados ideais, apenas 35% das mulheres quer saber quantos parceiros o atual companheiro teve. Entre os homens, apenas 30% fazem questão de conhecer o histórico sexual das mulheres.

Maioria das mulheres sente inveja das amigas, diz pesquisa

 Foto: Getty Images
 Estudo mostra que 74% das mulheres afirmam ter o sentimento em relação às amigas

O assunto é polêmico e quando alguém admite que sente inveja de alguém costuma dizer que é 'inveja boa'. O fato é que 74% das mulheres afirmam ter o sentimento em relação às amigas. O levantamento foi feito pelo clube de descontos inglês My Voucher Codes e aponta quais os principais motivos.
 

A aparência das colegas vem em primeiro lugar, com 88% dizendo se incomodar com o visual ou corpo das outras mulheres. A segunda razão que se destaca é o dinheiro, apontada por 79% das entrevistadas. O assunto que normalmente é associado ao comportamento masculino também afeta a relação entre amigas.
Na sequência, uma amiga mais inteligente causa inveja em 65% das mulheres e um emprego melhor, em 61% das pesquisadas. Os relacionamentos também causam desconforto em 52% delas e 48% se incomodam se o guarda-roupa das amigas for melhor do que os delas.
 
Um carro melhor foi apontado por apenas 19% das mulheres como motivo para sentir inveja. Apesar de o sentimento ser comum, 67% das entrevistadas revelaram que jamais contariam às amigas sobre a inveja e apenas 12% já contaram para pelo menos uma delas. A grande maioria, 89%, admitiu, no entanto, que os sentimentos não causam problemas ou ressentimentos entre elas.

Impotência sexual é diferente de baixa fertilidade; entenda

Embora algumas pessoas possam confundir problemas de fertilidade com impotência sexual, a disfunção erétil acontece por fatores que não levam necessariamente à baixa fertilidade  Foto: Dreamstime/Terra
Embora algumas pessoas possam confundir problemas de fertilidade com impotência sexual, a disfunção erétil acontece por fatores que não levam necessariamente à baixa fertilidade
A disfunção erétil se caracteriza pela incapacidade de alcançar ou manter a ereção. Para que ela aconteça normalmente, é necessário o estímulo sexual, que desencadeia o mecanismo da ereção, mediado por fatores químicos, vasculares e neurológicos  Foto: Dreamstime/Terra
A disfunção erétil se caracteriza pela incapacidade de alcançar ou manter a ereção. Para que ela aconteça normalmente, é necessário o estímulo sexual, que desencadeia o mecanismo da ereção, mediado por fatores químicos, vasculares e neurológicos
Hipertensão, diabetes, obesidade, efeitos colaterais de medicamentos, uso excessivo de álcool, tabagismo e consumo de drogas ilícitas, como maconha e cocaína, são fatores comuns à disfunção e a problemas de fertilidade, mas não necessariamente provocam os dois  Foto: Dreamstime/Terra
Hipertensão, diabetes, obesidade, efeitos colaterais de medicamentos, uso excessivo de álcool, tabagismo e consumo de drogas ilícitas, como maconha e cocaína, são fatores comuns à disfunção e a problemas de fertilidade, mas não necessariamente provocam os dois
Há alguns casos em que os dois problemas podem ter relação. Um deles é o caso do hipogonadismo, defeitos nos testículos que podem levar a déficit hormonal. Outro é o déficit androgênico do envelhecimento masculino (DAEM), a diminuição do nível de testosterona com o avançar da idade  Foto: Dreamstime/Terra
Há alguns casos em que os dois problemas podem ter relação. Um deles é o caso do hipogonadismo, defeitos nos testículos que podem levar a déficit hormonal. Outro é o déficit androgênico do envelhecimento masculino (DAEM), a diminuição do nível de testosterona com o avançar da idade
Medicamentos como a tadalafila, a vardenafila e o citrato de sildenafila atuam diretamente sobre o corpo cavernoso do pênis (tecido no interior do pênis) e não afetam a fertilidade. Já os hormonais podem afetar a produção de espermatozoides quando consumidos indevidamente  Foto: Dreamstime/Terra
Medicamentos como a tadalafila, a vardenafila e o citrato de sildenafila atuam diretamente sobre o corpo cavernoso do pênis (tecido no interior do pênis) e não afetam a fertilidade. Já os hormonais podem afetar a produção de espermatozoides quando consumidos indevidamente

Oito benefícios do sexo para a saúde

Vida sexual ativa alivia dores, melhora o sono e estimula a longevidade 

No Dia do Sexo (6 de Setembro), todo mundo lembra o quanto ele é bom para a saúde. O orgasmo, por exemplo, é uma das sensações mais íntimas e deliciosas para homens e mulheres e é muito mais do que sinal do sucesso de uma relação sexual. A cada dia, os cientistas descobrem novos efeitos desta reação orgânica que, além de melhorar as emoções, faz muito pela sua saúde. "O orgasmo contribui para que homens e mulheres vivam com mais qualidade, trata-se de um momento de prazer que reverbera por vários dias", afirma o ginecologista Neucenir Gallani, da clínica SYMCO.

Porém, apesar de proporcionar prazer e qualidade de vida, uma pesquisa feita pela Universidade de São Paulo (USP) revelou que 70 % dos brasileiros fazem menos sexo do que declaram em conversas e pesquisas públicas. Por isso, o Minha Vida estimula você a melhorar essa situação trazendo o que a ciência e os especialistas andam dizendo por aí sobre os benefícios que uma vida sexual ativa trazem ao corpo. Confira:
 

dor de cabeça - foto Getty Images
Alivia as crises de enxaqueca
Quando seu parceiro reclamar, dizendo que não quer sexo porque está com dor de cabeça, reverta a desculpa a favor da saúde dele. Segundo o médico Neucenir Gallani, o orgasmo libera substâncias, como as endorfinas, que atuam no sistema nervoso. "Elas diminuem a sensibilidade à dor, relaxando a musculatura e melhorando o humor", afirma.  

casal - foto Getty Images
Melhora o aspecto da pele
Fazer sexo, principalmente no período da manhã, é um poderoso aliado da beleza para manter a juventude. Essa foi a conclusão de um estudo, realizado por cientistas da Universidade Queens (Reino Unido). De acordo com os pesquisadores, atingir o orgasmo aumenta os níveis de estrogênio, testosterona e de outros hormônios ligados ao brilho e a textura da pele e dos cabelos.

Além disso, quando há o orgasmo, ocorre uma vasodilatação superficial dos vasos, até aumentando a temperatura em algumas pessoas. Com isso, a pele ganha uma aparência mais viçosa, e o brilho natural dela fica em destaque.


casal - foto Getty Images
Alivia as cólicas da TPM
O ginecologista Neucenir Gallani faz questão de reforçar que isso não é uma regra, mas acontece com algumas mulheres. Os movimentos realizados durante o sexo estimulam os órgãos internos, que ficam mais relaxados e, com isso, há diminuição das dores que incomodam seu bem-estar nos dias antes da menstruação. "Mas há mulheres que, na fase pré-menstrual, não têm disposição para o sexo e forçar a barra pode ser pior", diz o ginecologista.

casal dormindo - foto Getty Images
Melhora o sono
O relaxamento que o orgasmo traz contribui para que você durma melhor, e não apenas no dias em que houver sexo. A reação tem efeito prolongado, devido a ação dos neurotransmissores que passam a agir no seu organismo com mais regularidade e numa quantidade maior.

casal - foto Getty Images
Diminui o estresse
O médico faz questão de ressaltar que o orgasmo não deve ser encarado como um remédio calmante, mas como parte de uma relação afetiva que traz prazer. Quando isso acontece, os níveis de estresse tendem a diminuir não só pela estabilidade emocional, mas também porque os chamados hormônios do estresse, como o cortisol, apresentam atividade reduzida. Quem trouxe essa novidade foi um estudo escocês recém-publicado na revista Biological Psychology.

casal - foto Getty Images
Diminui os riscos de infarto
Um estudo da Universidade de Bristol, na Grã-Bretanha, realizado com mais de 3 mil homens de 45 a 59 anos, concluiu, após 20 anos, que o sexo frequente pode reduzir o risco de infartos fatais e de derrames. De acordo com as conclusões da pesquisa, a morte súbita causada por problemas de coração é mais comum entre homens que afirmam ter níveis baixos ou moderados de atividade sexual. 

casal - foto Getty Images
Queima calorias
Segundo a Associação Americana de Educadores e Terapeutas Sexuais, a atividade sexual pode ser um ótimo exercício para o corpo. Isso porque meia hora de sexo queimam, em média, 85 calorias. Portanto, se você está sem paciência para ir à academia, que tal optar pelo plano B?

casal - foto Getty Images
Aumenta a imunidade
Um estudo feito pela Wilkes University, nos Estados Unidos, mostrou que uma vida sexual ativa aumenta os níveis de um anticorpo conhecido como IgA , responsável pela proteção do organismo de infecções, gripes e resfriados. 

Estudo do cérebro mostra diferenças entre o prazer sexual no homem e na mulher

O sexo é um prazer tão fundamental para a sobrevivência da nossa espécie que é foco de estudos de psiquiatras há anos. Mas, agora, outras áreas começam a se debruçar sobre o tema para entender o comportamento sexual dos animais – e, por que não, desvendar de vez as diferenças evolutivas entre homens e mulheres.
Como é o cérebro, e não os órgãos genitais, que rege todo o comportamento na hora H, neurologistas passaram a investigar os estímulos e as respostas neuroquímicas. O grupo liderado por Janniko Georgiadis, pesquisador do Centro médico universitário Groningen, na Holanda, verificou em artigos e novas técnicas de imagens neurais que a pessoa passa por um ciclo curto, mas com várias fases durante o sexo. Além disso, ele verificou que só algumas regiões cerebrais são responsáveis por estas etapas, como motivação, estímulo, consumação e saciedade. 
Como o ato sexual afeta apenas algumas regiões cerebrais, elas passam a ser “multitarefas” e a acumular importantes funções para o ciclo, descreve Georgiadis, em artigo na revista Nature. A amígdala, conhecida por ser a “central agressiva” do cérebro, é responsável por toda a sistematização do ato, desde o começo da excitação até o fim do orgasmo, por exemplo.
O orgasmo revela algumas das diferenças entre os gêneros. Nas mulheres, o fluxo sanguíneo cerebral fica intenso com a aceleração da frequência. Há também estímulo no córtex pré-frontal, em especial nas regiões dorsal (ligada à atenção) e ventral (que afeta as emoções), com o ápice do prazer. Já nos homens, a ejaculação afeta o córtex cingulado (envolvido, basicamente, no processo emocional) e o hipotálamo lateral (relacionado à agressividade).
Com a queda da excitação, uma nova rede ativa o córtex pré-frontal ventral, o cingulado rostral (que correponde à ansiedade e expectativa) e o hipotálamo anterior no cérebro. Ao chegar ao prazer, o cérebro sinaliza ao corpo a transição entre a fase do querer e da saciedade, impedindo temporariamente que as pessoas voltem ao ciclo.

Usar computador faz bem à saúde mental dos idosos

Estudo mostrou que, em um período de oito anos, homens que tinham o hábito apresentaram menor risco de serem diagnosticados com demência

Idosos: Computador pode ser aliado para manter boa saúde mental
 Idosos: Computador pode ser aliado para manter boa saúde mental 

Utilizar o computador pode ajudar os idosos a reduzir a perda de memória e a diminuição da capacidade de raciocínio e de aprendizado que ocorrem naturalmente com a idade. Em um estudo publicado na edição desta semana do periódico PLoS One, os especialistas concluíram que homens mais velhos que têm esse hábito apresentam menor risco de desenvolver demência em um período de oito anos.
De acordo com o autor do estudo, o brasileiro Osvaldo Almeida, professor da Escola de Psiquiatria e Neurociência Clínica e diretor de pesquisa do Centro de Saúde e Envelhecimento da Universidade de Western Australia, em Perth, trabalhos anteriores já haviam indicado que atividades que estimulam a mente, como leitura e palavras cruzadas, por exemplo, diminuem o risco de demência, mas havia poucas evidências sobre os reais efeitos do uso prolongado dos computadores. Essas conclusões fazem parte de uma série de pesquisas que vêm sendo feitas desde 1996 na universidade, a partir dos dados de 19.000 homens.

O estudo selecionou 5.506 desses participantes com idades entre 65 e 86 anos, que foram acompanhados ao longo de oito anos. Os resultados dessa pesquisa indicaram que os homens que utilizavam frequentemente o computador, em comparação com aqueles que nunca o faziam, apresentaram um risco até 40% menor de serem diagnosticados com demência no período em que o estudo foi realizado.  
"Com o envelhecimento da população mundial, o número de pessoas com declínio cognitivo deve aumentar para 50 milhões até 2025", afirma Almeida. "Porém, se as nossas estatísticas estiverem corretas, o aumento do número dos casos de demência nos próximos 40 anos não será tão dramático quanto o atual." Para o pesquisador, esses resultados devem incentivar os homens mais velhos a adotarem o uso do computador no dia-a-dia, mas sem se esquecerem dos prejuízos à saúde de períodos prolongados de sedentarismo e das vantagens de exercitar-se.

"Os computadores ajudam a preservar os laços familiares e sociais"

Que tipo de programas os idosos estudados utilizaram?
As atividades desenvolvidas pelos idosos, acompanhados pelo nosso estudo por até 10 anos em alguns casos, consistiram, em sua maioria, em navegar na internet e mandar emails. Não usamos programas voltados para o aperfeiçoamento da memória — na verdade avaliamos o uso cotidiano e a comunicação com familiares. Aliás, estudos anteriores nos quais os idosos usavam programas para melhorar a memória mostraram ter efeitos negativos.
Como os computadores podem melhorar a saúde mental dos idosos?
Não podemos ter certeza, mas supomos que os computadores ajudam a preservar os laços familiares e sociais (pelo uso, por exemplo, de programas como Skype e similares). Eles também facilitam a estimulação cognitiva diária por meio da leitura de notícias, fatos históricos, gerenciamento das finanças, e atividades do gênero. Quando os computadores são utilizados dessa forma "sistêmica" eles podem se tornar uma fonte robusta de estimulação cognitiva que ajuda a realçar a reserva cognitiva e, consequentemente, retardar problemas de memória ou em outros processos mentais. 




Devastação da Amazônia pode reduzir chuvas em até 21%

Estudo publicado na revista 'Nature', feito a partir de imagens de satélite, alerta para os efeitos do desmatamento sobre o volume das chuvas

Vista aérea da floresta amazônica
Vista aérea da Floresta Amazônica: desmatamento recuou 17% em 2012

O desmatamento em grande escala na Amazônia e em outras florestas tropicais pode provocar graves impactos na frequência e no volume das chuvas. Mantido o atual ritmo de desmatamento, cientistas afirmam que até 2050 as chuvas na bacia amazônica durante a estação úmida podem sofrer redução de até 12% e de até 21% na estação seca.  
As advertências, que também valem para o Congo, região central da África, foram feitas em artigo publicado na quarta-feira (5) na revista Nature por pesquisadores ligados à Universidade de Leeds, Reino Unido. De acordo com eles, o efeito da redução das chuvas para as populações locais podem ser devastadores.
A vegetação das florestas leva a umidade da terra em direção à atmosfera, um processo conhecido como evapotranspiração. Isso já era conhecido da ciência. A novidade deste estudo é que pela primeira vez os pesquisadores cruzaram os efeitos desse processo com a passagem de massas de ar por essas regiões, tomando por base imagens de satélite da Nasa, a agência espacial americana.
Os cientistas estudaram a distância que massas de ar percorrem e concluíram que o vento que atravessa as regiões cobertas por florestas tropicais produz o dobro de chuvas do que o ar que passa por regiões com pouca cobertura vegetal.
"O Brasil fez recentemente alguns avanços na redução nas taxas historicamente altas de desmatamento em toda a Amazônia. Nosso estudo enfatiza que este progresso deve ser mantido se quisermos evitar os impactos sobre a precipitação”, disse o cientista Dominick Spracklen, um dos autores do estudo.
Os últimos dados do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) apontam que o ritmo de desmatamento da Amazônia Legal recuou 17% entre 1º de janeiro e 15 de agosto de 2012, na comparação com o mesmo período de 2011.

Cuidado com os vídeos que você sobe na internet: o Google sabe o conteúdo deles!

Reconhecimento automático de objetos em larga escala. É com essa tecnologia que o Google está de olho nos vídeos que são colocados diariamente na internet. A novidade foi patenteada pela gigante da tecnologia, e não adianta disfarçar: o conteúdo dos vídeos será desmascarado. Saiu na CNET.
Essencialmente, é uma inteligência artificial para imagens. Essa nova tecnologia descreve um software capaz de realizar "diminuição de dimensionalidade e aprender, de maneira consistente, a identificar itens visuais". Em outras palavras, o reconhecimento se dá pela simplificação de formas em números e posterior comparação entre eles.
A nova tecnologia auxiliará o Google a saber, além do conteúdo do vídeo, onde ele foi filmado. Por exemplo: se o Congresso Nacional aparecer no cenário, o Google descobrirá que foi filmado na capital do nosso país.
Outra vantagem desta tecnologia está nas buscas por vídeos, já que o Google não precisaria mais se preocupar com metadados perdidos, como tags ou descrições, para saber o teor ou assunto da filmagem. O próprio vídeo geraria seus dados para ser reconhecido (se o Google aplicasse seus ad-senses com base nas informações contidas em cada vídeo, seria uma excelente maneira de fazer dinheiro. As pessoas tendem mesmo a comprar coisas relacionadas com aquilo que estão assistindo ou vendo na internet).
O banco de dados de imagens do Google conta, no mínimo, com uns 50.000 objetos diferentes, incluindo telefones, rinocerontes, tobogãs, Boeings e Mahatma Gandhi.  Isso significa que você poderia buscar por vídeos no YouTube nos quais Mahatma Gandhi estivesse montado em um rinoceronte, descendo num tobogã (certamente, eles existem!).
A tecnologia parece muito interessante e, sem dúvidas, inteligente - até alguém começar a hackear o algoritmo para incorporar elementos desejados em seus vídeos e driblar o funcionamento do software.

Mulher engravida; namorado também

Mike sofre de síndrome de Couvade, cujos sintomas são os mesmos que ocorrem durante a gravidez



Desde que sua namorada engravidou, Mike Dowdall, de 25 anos, sofre de uma síndrome rara que o deixa enjoado, cansado e com a barriga inchada.
Durante a gravidez da namorada Amanda Bennett, que mora em Manchester, Inglaterra, Mike começou a sentir enjoos matinais e, com o tempo, ele percebeu que o problema foi se avançando.
Quando outros sintomas apareceram, como ondas de calor, exaustão, retenção de água e desejo por comidas, o rapaz decidiu ir a uma consulta médica.
O médico diagnosticou um caso extremo de síndrome do Couvade, em que o homem sente os sintomas da gravidez masculina, segundo o tabloide The Sun. Amanda disse:
— Mike está se sentindo como uma garota em relação a isso. Como mulher, estou lidando muito melhor do que ele. Às vezes, acabo cuidando mais dele do que ele de mim.
Mike acrescenta:
— Com os desejos, azia, dores de cabeça e o cansaço constante, agora eu realmente respeito e entendo o que as mulheres passam durante a gravidez.
As formas extremas e as causas que levam à síndrome de Couvade são raras e desconhecidas.
Alguns especialistas afirmam que ela é causada por fatores psicológicos, enquanto outros dizem que esses sintomas aparecem devido a um aumento dos hormônios femininos no homem.
Em quase todos os casos esses sintomas desapareceram assim que a mãe dá à luz.

Crise de enxaqueca pode ser tratada com sexo

Estudo mostra que não só relação íntima como também a prática de exercício e uma boa noite de sono podem ser a solução

Um estudo da Sociedade Brasileira de Cefaléia descobriu que as pessoas que sofrem de enxaqueca encontram solução para seu problema na pratica do sexo, de exercícios e com uma boa noite de sono.
A união desses três aumenta a endorfina no cérebro, o que ajuda no controle da doença. Mas ainda segundo a pesquisa, é necessário que a pessoa que sofre deste mal também seja medicada com pequenas doses de remédios não-analgésicos, como os utilizados no tratamento da depressão, pressão alta e tonteira. O medicamento equilibra os neurotransmissores do cérebro afetados com a doença.

terça-feira, 4 de setembro de 2012

Trabalhar faz bem à saúde: confira 5 benefícios

Trabalho pode ajudar as pessoas a se recuperarem das doenças com mais rapidez Foto: Getty Images
Trabalho pode ajudar as pessoas a se recuperarem das doenças com mais rapidez

Trabalhar pode ser estressante e cansativo, mas também representa benefícios à saúde. Confira abaixo cinco deles, listados pelo jornal The Huffington Post:

1. Mantém a pessoa longe da pobreza:
isso pode parecer simplista, mas é a pura verdade. Ter uma renda regular aumenta as chances de ficar longe de armadilhas da saúde ligadas à pobreza. Entre os benefícios estão acesso a cuidados de saúde, gestão de doenças crônicas, dieta balanceada, atividade física regular.  

2. Dá acesso a melhores cuidados: planos de saúde oferecidos pelas empresas tornam mais fácil a realização de check-ups regulares. Outros pontos positivos são convênios com academias e programas de eliminação do tabagismo.
3. Faz com que a pessoa se sinta socialmente conectada: pesquisas mostram que profissionais que têm boas relações com os colegas podem viver mais tempo. Também relatam mais felicidade e satisfação com a vida.  
4. Pode ajudar o trabalhador a se recuperar: para aqueles que estão desempregados, especialmente devido a lesão ou doença, levantamentos mostram que o retorno ao trabalho pode acelerar a recuperação.
5. Auxilia a encontrar um propósito na velhice: trabalho dá um objetivo real e um significado à vida para idosos

Veja 5 perguntas que você deve se fazer antes de morar com ele

Antes de morar junto, é preciso analisar cada detalhe Foto: Getty Images
Antes de morar junto, é preciso analisar cada detalhe

A decisão de morar junto com o namorado pode ser um grande passo à frente no relacionemto. No entanto, essa mudança exige muitos cuidados, caso contrário, pode se tornar um grande desastre. Por isso, antes de bater o martelo sobre o assunto é importante analisar a situação minuciosamente para correr menos riscos de cometer um erro. Para ajudar você nessa missão, o site Huffington Post listou 5 questões que você deve perguntar à si mesma antes de decidir se esse é o momento certo de morar com ele. Veja:
1. Você realmente quer fazer isso?
Antes de empacotar suas coisas, tire um tempo para pensar se é isso de fato que você quer fazer. É normal ficar assustada, afinal trata-se de uma grande mudança que, sim, pode terminar em desastre. Mas se você estiver se sentindo pressionada ou achar que a relação não vai evoluir com essa nova situação, é melhor se expressar agora.
 
2. Vocês estão no mesmo ritmo?
Uma das maiores razões pelas quais casais que moram juntos terminam é que um dos lados pode ter diferentes expectativas em relação à essa mudança. Morar junto é uma aventura excitante e divertida, mas também pode ser uma boa desculpa para não dar passos à frente, como casamento e filhos. Para isso não acontecer, é necessário que você e seu parceiro tenham bem definidos - e compartilhados - os objetivos como um casal.
 
3. Vocês se divertem juntos?
Pode parecer óbvio, mas é importante ressaltar que é preciso gostar de estar com a pessoa com quem você vai morar junto, além de se divertir. Nessa situação, não existe a possibilidade de dizer "tudo bem, eu vou para o meu quarto e você para o seu". Afinal, vocês dividem não só a mesma casa, mas também o mesmo quarto e, por isso, é bom que realmente goste muito de estar com essa pessoa.
 
4. O seu estilo de vida combina com o dele?
Ter interesses, amigos e hábitos em comum pode não parecer algo tão fundamental em um namoro. No entanto, quando um casal começa a morar junto, esses fatores se tornam muito mais importantes. Afinal, o que vai acontecer se você quiser assistir filmes às quintas-feiras e ele quiser sair para beber? No entanto, se você descobrir que têm diferentes estilos de vida, não se desespere: isso não significa que o relacionamento não pode dar certo. É apenas uma questão de se adaptar. Mas isso pode levar tempo. 
 
5. Essa é uma boa decisão financeira para nós dois?
Você não deve morar junto com ele só porque seria uma boa ideia em termos financeiros. Mas também não pode tomar essa atitude radical se houver possibilidades do dinheiro se tornar um grande problema. Por isso, antes de tomar uma decisão, avalie cada ponto com cuidado e, se for o caso, espere até alcançar uma estabilidade financeira.

Sexo no 1º encontro diminui chance de relacionamentos longos

O estudo diz que casais que adiam a primeira relação sexual têm mais chance de ter um relacionamento longo Foto: Getty Images
O estudo diz que casais que adiam a primeira relação sexual têm mais chance de ter um relacionamento longo

Casais que partem para o sexo no primeiro encontro são menos propensos a ter relacionamentos duradouros e felizes, diz uma pesquisa feita na Universidade de Cornell, em Nova York. O estudo analisou que os casais que constroem intimidade antes de ir para a cama tem mais cumplicidade, carinho e se entendem melhor fora dela. As informações são do Daily Mail.
O estudo foi feito com 600 casais, em que as mulheres tinham menos de 45 anos. Elas deveriam avaliar o compromisso, a intimidade, a satisfação sexual, comunicação e conflito.
Os resultados foram muito maiores para mulheres que adiaram a relação sexual em um mês. Os homens seguiram a mesma lógica.
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