segunda-feira, 9 de maio de 2011

Dengue é um dos principais problemas de saúde pública no Brasil, segundo revista inglesa

A revista inglesa The Lancet, uma das mais importantes publicações da área médica em todo o mundo, lançou hoje (9) edição especial sobre a saúde dos brasileiros. O trabalho de dois anos resultou em seis artigos sobre os progressos, fracassos e desafios do Brasil.
A dengue aparece como um dos maiores problemas de saúde pública do país. Na última década, foram registrados cerca de 3,5 milhões de casos – entre eles, 12 mil da forma grave da doença (hemorrágica) - e 900 mortes. Para os especialistas, os esforços devem ter como prioridade o surgimento de vacinas contra a doença.
A revista constata também que o Brasil precisa reduzir a taxa de mortalidade por acidentes de trânsito e violência. Os homicídios e as lesões causadas pelo trânsito somam mais de 60% das mortes por causas externas, conforme a publicação.
No lançamento da revista, o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, defendeu um pacto para reduzir as mortes no trânsito. Para tanto, propõe o estabelecimento de metas para que sejam cumpridas por estados e municípios. Ele defende ainda que os administradores públicos que alcançarem os objetivos sejam premiados.
Na categoria dos sucessos, o periódico aponta o programa de distribuição dos antirretrovirais, a adoção de leis e medidas para inibir o fumo, queda nas taxas da mortalidade infantil e de desnutrição e o combate à pobreza.
Para a revista, os desafios são reduzir as disparidades econômicas e sociais e fazer ajustes na gestão da rede pública. “A administração de um sistema de saúde pública complexo e descentralizado, em que um grande parte dos serviços é contratada para o setor privado, juntamento com muitos provedores de seguros privados, inevitavelmente causa conflito e contradição”, diz o último artigo da Lancet.
Apesar dos vários desafios e problemas a resolver, a editora da revista, Sabine Kleinert, disse que o Brasil despertou interesse por implantar um sistema universal de saúde e ter conseguido avançar em algumas áreas em curto período de tempo. “Vários países devem saber como funciona o sistema brasileiro e seguir o exemplo.”
A série foi elaborada por 29 especialistas em saúde pública do Brasil, dos Estados Unidos e da Inglaterra.

Hoje em dia, as mulheres exigem prazer sexual, diz sexóloga

Quando o assunto é sexo, Regina Navarro Lins é uma das pessoas mais indicadas para esclarecer dúvidas. Ela é psicanalista, sexóloga e autora de livros como ”Se eu Fosse Você” (Ed. Best Seller) e “A Cama na Rede” (Ed. Best Seller).
Regina explica as razões pelas quais muitas pessoas não se sentem plenamente satisfeitas com o sexo, fala sobre as diferenças entre homens e mulheres e revela como ter uma vida sexual mais feliz.
Apesar de terem mais liberdade para fazer sexo, algumas mulheres não são felizes na cama. Por quê?
Regina Navarro Lins:
O sexo ainda continua sendo um problema complicado para muita gente, afinal, há dois mil anos ele é considerado algo sujo e perigoso. A mulher foi ensinada a corresponder à expectativa do homem em tudo. No sexo, não poderia ser diferente. Um dos motivos para essa insatisfação é que muitas mulheres não relaxam durante o sexo, pois ficam preocupadas com o seu desempenho. Outro fator é a mentalidade patriarcal de muitos homens, que vão para o sexo para provar que são machos. Por medo de perder a ereção, eles vão logo penetrando a mulher, e se esquecem de que ela precisa de, no mínimo, três vezes mais tempo para ficar no mesmo nível de excitação que eles. Com isso, surge a frustração sexual.
Por que algumas mulheres têm dificuldades para falar o que gostam de fazer e receber durante o sexo?
Regina:
Por conta de toda a repressão sexual. No século 19, por exemplo, a marca da feminilidade era a mulher não gostar de sexo. Difundiam a ideia de que a mulher só se interessava por ter filhos e criá-los. Sexo era algo exclusivamente masculino. A mulher que gostasse de sexo seria mal vista e, dificilmente, seria respeitada. Muitas mulheres, ainda hoje, tentam ajustar sua imagem às necessidades e exigências masculinas. Mas já está mais do que na hora de mudar essa mentalidade.
As fantasias sexuais das mulheres mudaram durante as últimas décadas?
Regina:
É inegável que a repressão sexual vem diminuindo da década de 60 para cá. Muitas fantasias que as mulheres nem ousavam ter já estão sendo colocadas em prática, como o sexo a três, por exemplo. O ser humano só deseja o que conhece ou sabe que é possível.
E os homens estão satisfeitos sexualmente?
Regina:
Aqueles que já se libertaram do mito da masculinidade, ou seja, que não se sentem pressionados para provar que são machos, são mais felizes e conseguem ver o sexo como algo bom e desejável. Para eles, é mais tranquilo proporcionar e obter prazer. Mas ainda há homens que não relaxam durante o sexo, pois se sentem preocupados com o seu desempenho. Dessa forma, é impossível ser feliz sexualmente.
Os homens se sentem seguros para falar sobre suas fantasias ou preferem procurar amantes para realizá-las?
Regina:
Muitos homens procuram prostitutas independentemente do fato de se relacionar com mulheres abertas para realizar seus desejos. Hoje em dia, as mulheres exigem prazer sexual, o que não acontecia antigamente. E isso deixa o homem tenso, pois ele teme não ser considerado bom de cama. Com a prostituta, ele paga e não deve mais nada. Não tem de se preocupar se a mulher gostou ou não da transa, se ela teve ou não orgasmo. Porém, hoje, o patriarcado dá sinais de sair de cena. As fronteiras entre o masculino e o feminino estão se dissolvendo. Não há nada que interesse ao homem e não à mulher e vice-versa. Essa é a pré-condição para uma sociedade de parceria entre homens e mulheres, repercutindo na vida sexual de ambos.
Em sua opinião, o que falta para a vida sexual das pessoas ser mais satisfatória?
Regina: Homens e mulheres sofrem demais com questões amorosas e sexuais. Para a vida ser mais plena, penso ser fundamental que se reflita sobre os valores, mitos e tabus que cercam o sexo. A maioria deles é responsável pelos sofrimentos nessa área.

Uma imagem pode valer mais que mil palavras. Pode também dar mais moral às palavras

Uma pesquisa publicada na última edição do periódico Journal of Behavioral Medicine aponta que o paciente quando visualiza seu problema por um método gráfico tem mais chance de seguir as recomendações médicas.
Uma imagem pode valer mais que mil palavras. Pode também dar mais moral às palavras (foto: Ambro/freedigitalphotos)
O estudo acompanhou 510 americanos com uma média de idade de 64 anos, assintomáticos e sem história de doença coronariana. Todos os voluntários foram submetidos a uma tomografia computadorizada do coração para avaliação das coronárias e o conteúdo de cálcio das artérias que reflete o grau de aterosclerose. Além disso, os voluntários passavam por uma consulta médica padronizada com duração entre 15 e 30 minutos em que o médico apresentava o resultado do exame mostrando as imagens, discutia os fatores de risco associados à aterosclerose e fazia recomendações de hábitos de vida para redução de risco.
Mais da metade dos indivíduos pesquisados (58%) apresentava calcificação das coronárias e, após seis anos de seguimento, foram os que mais tiveram mudanças comportamentais no sentido de reduzir os riscos de doença coronariana por meio de melhora da dieta, incremento da atividade física e limitação do consumo de álcool. Aqueles que apresentaram valores de cálcio mais altos foram os que mais mudaram os hábitos de vida.
A visualização do problema pela tomografia proporciona um melhor entendimento da doença aterosclerótica e pode ter sido o fator crítico para as mudanças comportamentais. Estudos anteriores já haviam demonstrado que a visualização pelo paciente da calcificação de suas coronárias está associada a uma maior aderência ao tratamento medicamentoso e melhor controle de condições como a pressão arterial e dislipidemia.
Na faculdade de medicina, aprende-se que a impressão clínica, independentemente dos exames complementares, é a ferramenta mais soberana para um correto diagnóstico. Entretanto, no mundo contemporâneo, não há como negar que existe uma cultura em que a tecnologia é vista como detentora da palavra final, da palavra de certeza. O médico sempre será um mediador imprescindível para que essa tecnologia marque gols a favor dos pacientes.

Diferença de idade no relacionamento pode diminuir a expectativa de vida de mulheres, diz estudo

O casamento parece ser mais benéfico para os homens que para as mulheres, pelo menos no que diz respeito à longevidade. Estudos anteriores já demonstraram que homens casados com mulheres mais jovens vivem mais. O que era de se supor é que mulheres com maridos mais jovens também deveriam ter uma expectativa de vida maior.
1120381 sxc Diferença de idade no relacionamento pode diminuir a expectativa de vida de mulheres, diz estudo
Mas um estudo de Sven Drefahl, do Instituto Max Plank, na Alemanha, e publicado no periódico Demography indica que talvez essa última afirmação não seja a mais correta. Ao contrário, quanto maior a diferença de idade para o parceiro – independentemente se a mulher é mais velha ou mais nova que ele – menor a expectativa de vida delas.
No caso dos homens, quanto mais jovem a esposa melhor. O risco de mortalidade dos maridos mais velhos que as esposas – 10 anos em média – cai em 11%, comparado a casais de idades mais próximas.
Esse efeito protetivo teria a ver com o que alguns pesquisadores chamam de “seleção saudável”, ou seja, aqueles que se relacionam com parceiras mais jovens conseguem fazê-lo porque já são, de alguma forma, mais saudáveis e isso seria indicativo de uma expectativa de vida maior. Além disso, há também contribuições psicológicas e sociais do fato, que trariam benefícios paralelos aumentando mais ainda a possibilidade de se viver mais.
“Mas essas teorias agora terão de ser revistas”, diz Drefahl. “As relações entre expectativa de vida e diferença de idade, no caso das mulheres, parecem não ser tão claras assim.”
Risco de mortalidade pode aumentar 20% por década
Os dados coletados por uma pesquisa ampla, feita anteriormente com casais dinamarqueses, levaram o pesquisador a concluir que o risco de mortalidade para as mulheres aumenta em 20% para cada década de diferença das idades entre ela e o parceiro.
Portanto, a teoria da “seleção saudável” pode não se aplicar às mulheres. No caso delas, também há uma questão: a maioria das mulheres parece não procurar relacionamentos com homens mais jovens. A maioria se casa com homens mais velhos: nos EUA, a idade da maioria das noivas é em média 2,3 anos menor que a dos noivos. E isso pode indicar que as mulheres mais velhas não vêm grandes benefícios psicológicos ou sociais em se relacionar com homens mais novos (coisa que funciona para os homens). Mas por que isso diminui a expectativa de vida delas?
“Uma explicação possível é que casais em que os homens são mais novos podem, de alguma forma, violar normas sociais arraigadas e, portanto, sofrer algum tipo de sanção social, o que leva a processos de ansiedade, por exemplo”, diz Drefahl. Esses casais, aponta o pesquisador, podem ter uma vida social menos ativa, o que resulta em menos momentos de lazer, maior estresse, redução do nível de saúde e consequentemente uma maior mortalidade.
De qualquer maneira, observa a pesquisa, a expectativa de vida de pessoas casadas é maior do que a dos solteiros. E as mulheres, na grande maioria das vezes, vivem mais que os homens, em todo o mundo.

Estresse pode diminuir expectativa de vida em pacientes com câncer, diz estudo

O resultado de um estudo divulgado pela Associação Americana para Pesquisas de Câncer (AACR, na sigla em inglês) reforça a ideia de que a melhora da qualidade de vida relacionada ao estresse afeta marcadores biológicos e, eventualmente, a saúde de pessoas com câncer.
Estresse pode encurtar os telômeros (foto: Nutdanai Apikhomboonwaroot/freedigitalphotos)
A pesquisa focou nos telômeros, que são as estruturas que formam as extremidades dos cromossomos e os protegem da deterioração, do desmembramento ou que se juntem com outros cromossomos – o que pode levar a mutações, incluindo diminuição da expectativa de vida. “Neste estudo buscamos entender se o estresse crônico estava associado com a aceleração da degradação do telômero em pacientes com câncer e ainda se intervenções psicológicas – que modulam a resposta ao estresse – poderiam também modular o comprimento do telômero” explica o autor do estudo, Edward Nelson, da Universidade da Califórnia.
Para chegar aos resultados, foram utilizadas amostras biológicas de 31 mulheres com câncer de colo uterino que foram escolhidas aleatoriamente para compor dois grupos – das que receberiam seis sessões de aconselhamento por telefone e aquelas que receberiam os cuidados habituais, sem orientação.
O aconselhamento consistia em uma conversa com a paciente, na qual se esclareciam dúvidas, com foco principal na melhora da qualidade de vida, principalmente relacionada ao controle do estresse e das emoções.
No momento da inscrição, e após quatro meses, os pesquisadores obtiveram amostras biológicas de ambos os grupos e investigaram as mudanças ao longo do tempo, para ver se o aconselhamento psicológico teve qualquer efeito físico. O resultado mostrou que a melhora da qualidade de vida e o controle do estresse estavam associados a alterações no comprimento do telômero.
“Este foi o primeiro estudo relacionando estresse crônico ao comprimento dos telômeros em pessoas com câncer e a primeira análise longitudinal sobre como mudanças na qualidade de vida e na resposta ao estresse estão associadas a alterações no telômero. Mas ainda é cedo para tirarmos conclusões ou recomendações sobre a capacidade de uma intervenção comportamental para modular o comprimento dos telômeros”, conclui Nelson.

Abacate tem mais potássio que a banana

Alguns consomem com açúcar, outros com sal, mas o fato é que o abacate agrada o paladar de muitas pessoas. Agora, pesquisadores norte-americanos dão novos motivos para o consumo da fruta: ela é rica em potássio.
Importante para saúde, o potássio constitui cerca de 5% do conteúdo total de minerais no organismo. Está envolvido, também, no balanço e distribuição de água, no equilíbrio osmótico, no equilíbrio ácido-base e na regulação da atividade neuromuscular, além de promover o crescimento celular.
Phil Lempert, analista do setor de alimentos, diz que um abacate tem três vezes mais potássio que a mesma quantidade de banana. “Um abacate maduro é uma fonte rica de vitaminas, minerais, fitoquímicos e gorduras saudáveis para o coração, é rico em gorduras monoinsaturadas, que podem ajudar a reduzir o ‘mau’ colesterol no sangue e elevar o nível do ‘bom’ colesterol”, diz Lempert.
A fruta é rica em luteína, um carotenóide que combatem o câncer, em maior quantidade do que qualquer outra fruta. O consumo de alimentos ricos em luteína está ligada às baixas taxas de câncer de próstata, além de que a substância protege contra doenças oculares, como a degeneração macular e catarata.
Outro componente anti-cancerígeno presente no abacate é a glutationa, um tripeptídeo composto de aminoácidos que atuam como antioxidante, e aqueles que comem alimentos ricos em glutationa significativamente menores taxas de câncer de boca e de faringe.

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Uso da pílula do dia seguinte requer cuidados

O anticoncepcional de emergência, popularmente conhecido como pílula do dia seguinte, foi criado para casos onde acontece o contato do sêmen com a vagina, como, por exemplo, quando a camisinha estoura. Contudo, seu uso esta se tornando muito freqüente, o que representa um risco para saúde da mulher.
Especialistas lembram que esse tipo de anticoncepcional só deve ser usado em casos de emergência, e não como um método contraceptivo convencional. A pílula do dia seguinte tem em sua fórmula 20% mais hormônio do que os demais anticoncepcionais, o que representa tomar 10 comprimidos de uma só vez.
A elevada concentração de hormônios causa efeitos colaterais, já que desregula o ciclo normal do corpo da mulher. Os médicos explicam que o uso desse medicamento pode alterar o ciclo menstrual e o tempo da ovulação, ficando impossível calcular o período fértil e o dia da menstruação.
Dor de cabeça, retenção de líquido, sensibilidade nos seios, náusea e vômito também podem surgir após o uso dessa pílula. “Além disso, seu uso indiscriminado pode fazer com que ela perca a eficiência”, diz Anderson Moura, professor de ginecologia da Faculdade de Medicina do ABC. “Caso seja ingerida junto com anticoncepcional comum, pode causar danos mais sérios como trombose (coágulo grave nos vasos sanguíneos)", explica.
Além de problemas imediatos, o uso exagerado da pílula do dia seguinte pode trazer complicações em gravidezes futuras. A quantidade excessiva de hormônios aumenta a probabilidade de uma futura gravidez ectópica (quando o bebê é gerado fora do útero). Os especialistas lembram que nem todas as mulheres podem fazer uso desse método, como, por exemplo, aquelas que têm doença no sangue, problemas vasculares, são hipertensas ou muito obesas.
Há dois tipos de pílula do dia seguinte: dose única, que deve ser tomada em até 72 horas após a relação sexual; e dois comprimidos, um ingerido após a relação e outro depois de 12 horas. No entanto, os dois devem ser tomados o mais rápido possível. Quanto mais tempo demorar, menor a eficácia.
Por fim, os especialistas lembram que nenhum método contraceptivo hormonal previne contra doenças sexualmente transmissíveis, e só o uso da camisinha é capaz disso.

20% dos cientistas ateus são espiritualistas

Uma pesquisa recentemente desenvolvida na Rice University (EUA) mostra que entre os cientistas que se declaram ateus, 20% são espiritualistas. Apesar de a maioria das pessoas unirem os conceitos de religião e espiritualidade, entre os cientistas esses conceitos são separados.
A pesquisa obteve dados através de questionários respondidos por 275 cientistas naturais e sociais de universidades americanas. Dentre essas pessoas, 72 afirmaram ser espiritualistas e que esta crença é condizente com a ciência, sendo que o mesmo não pode ser dito para a religião.
Para esses cientistas, a ciência e a espiritualidade são formas de estabelecer significado sem a fé, sendo também uma jornada individual que nunca terá fim. Nesse sentido, a religião se opõe à ciência porque não está aberta à jornada científica, exigindo que a pessoa creia em algo absoluto, ausente de evidências empíricas.
Os termos que os cientistas usaram para definir a religião incluíam “organizada, comunal, unificada e coletiva”, enquanto os termos usados para espiritualidade incluíram “individual, pessoal e pessoalmente construída”.
“Nossos resultados mostram que os cientistas têm a religião e a espiritualidade como tipos qualitativamente diferentes de construções. Esses cientistas ateístas espirituais estão buscando o sentido central da verdade através da espiritualidade – um que é gerado por e consistente com o trabalho que eles fazem como cientistas”, afirma Elaine Howard Ecklund.
“Existe espiritualidade entre até mesmo os cientistas mais seculares. A espiritualidade penetra ambos os pensamentos religiosos e ateístas. (...) Isso desafia a idéia de que cientistas e outros grupos que nós tipicamente consideramos como seculares são desprovidos dessas grandes questões ‘Por que eu estou aqui?’ Eles também têm essas perguntas humanas básicas e o desejo de encontrar significado”, completa Ecklund.

Sedentarismo pode causar dores nas costas

Dores nas costas – ou lombalgia - é um problema frequente em idosos, mas a condição tem se tornado cada vez mais comum entre jovens, e isso pode ser devido ao estilo de vida sedentário que muitos deles levam. Somente no Brasil, 80% da população sofre de lombalgia.
Além do sedentarismo, outros fatores que podem levar a pessoa a desenvolver a lombalgia são a obesidade, a má postura e a genética. A Dra. Simone Gianella Valduga, radiologista da área de ressonância músculo-magnética, explica que “o idoso sente dores nas costas, mais por um processo degenerativo, no entanto os jovens estão sentindo essas dores também. A sobrecarga na coluna e o desalinhamento em função da má postura - e de muitas horas no computador - além da falta de exercícios são os principais motivos para essas dores aparecerem cada vez mais cedo”.
O sedentarismo em si é um fator de risco para doenças graves, mas no caso da lombalgia, a falta do exercício físico pode complicar bastante a doença, aumentando dores musculares e danificando articulações - a falta de uso destas pode atrofiá-las.
O tratamento da doença é simples, e o cuidado médico apropriado pode fazer com que a pessoa evite o uso de medicamentos. O diagnóstico é rápido, feito através de raio-x, ressonância magnética ou tomografia computadorizada. O tratamento pode ser feito através de fisioterapia ou até mesmo de forma alternativa, com natação, acupuntura ou pilates. Caso não ocorra melhora, a cirurgia pode ser indicada.
Quem quer evitar as dores (e também outras doenças) deve conversar com um profissional sobre as melhores opções de exercício e transformar atividades físicas em rotina. 
 

Cada vez mais mulheres fazem plástica para se vingarem do ex

Uma pesquisa do jornal britânico Daily Mail revelou uma nova tendência na área de cirurgia plástica. Não se trata de nenhum novo método ou procedimento, mas sim de mais um motivo para entrar no bisturi: vingar-se do ex. É a chamada "cirurgia de vingança".
De acordo com o levantamento, 25% das pessoas que fazem cirurgia plástica no Reino Unido são mulheres divorciadas - segundo o jornal britânico, a grande maioria admite que se submeteu aos procedimentos para "surpreender" ou fazer com que o companheiro se arrependa. No Brasil, ainda não há estatísticas sobre o tema, mas especialistas garantem: nos consultórios, o que não falta é mulher procurando aliviar a dor de cotovelo à base de silicone e bisturi.
"As pessoas não contam, têm vergonha. Mas o cirurgião percebe. Muitas mulheres acham que, se mudarem o visual, vão conseguir provocar o ex. No fundo, pode até ser uma tentativa desesperada de reconciliação. É claro que isso não funciona", afirma o diretor do Centro de Medicina Integrada, o cirurgião Ruben Penteado.
Segundo o especialista, cirurgias plásticas só devem ser feitas por pessoas que desejam melhorar a autoestima com base em um problema real. Ou seja: se só você enxerga aquele defeitinho no nariz e acha que aquilo atrapalha sua vida, a solução pode não ser um procedimento estético, mas sim um psicólogo. "Quando a queixa do paciente não condiz com o tamanho do problema, o médico deve ficar atento e até recusar a cirurgia. Se o profissional, que é treinado para enxergar defeitinhos, não os viu, é porque o paciente pode, sim, estar fantasiando por estar emocionalmente abalado", explica Ruben.
O melhor é ser feliz
Em alguns casos, entretanto, a separação deixa de ser vilã e se torna um estímulo para que a pessoa passe a se cuidar. "Ser feliz é a melhor vingança. E se isso inclui cirurgia, não tem problema. O importante é se cuidar e estar bem consigo mesmo", diz Ruben.
Foi o caso de Carol Cardoso, 28. Depois de terminar com o namorado, a estudante perdeu 52 quilos e fez gastroplastia (redução de estômago). Agora, ela pretende colocar silicone nos seios e fazer lipoaspiração. "Quando ele me chamou de gorda, decidi que não dava mais. Fiz 6 meses de terapia e depois cirurgia. Estou muito feliz e realizada", conta Carol.

Intolerância à lactose pode ser problema psicológico

Muitas pessoas suam frio quando pensam em uma simples xícara de café com leite, porque pensam nos terríveis sintomas da intolerância à lactose. Todavia, pesquisadores da Universidade de Milão descobriram que muitas pessoas que pensam ser intolerantes ao açúcar do leite estão, na verdade, com problemas emocionais como depressão, estresse e ansiedade, como divulgou o Daily Mail desta segunda-feira (9).
Embora os sintomas sejam reais, o problema está na cabeça e, ao cortar os alimentos derivados de leite da dieta, muitos dos pacientes que pensam ter intolerância à lactose acabam com falta de cálcio e problemas ósseos.
Os cientistas analisaram 100 pessoas que se queixavam de dores de estômago, diarreia e flatulência e que acreditavam ser intolerantes ao açúcar do leite e concluíram que muitos possuíam problemas psicológicos que geravam os mesmos sintomas. "Os médicos devem submeter o paciente com tais indícios a uma série de exames físicos e psicológicos antes de dar o diagnóstico de intolerância, assim como as pessoas devem procurar o médico antes de cortar o leite e seus derivados da dieta", anunciou Guido Basilico, líder da pesquisa.
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