terça-feira, 7 de junho de 2011

Amor acaba antes da 'crise dos sete anos', dizem estudos

Quanto tempo passa entre a troca encantada de olhares e o momento que você repara nos defeitos do seu amor?
Para o senso comum, a prova de fogo vem na "crise dos sete anos". Uma expressão popular nos Estados Unidos diz que após esse tempo, a coceirinha, a "seven year itch", começa a incomodar o casal. 
Já um psicólogo evolucionista chutaria que o prazo de validade do amor gira em torno de quatro anos -o suficiente para que o homem ajude a mulher a cuidar da criança, até que essa esteja apta a seguir por conta própria na tribo nômade.
Mas um levantamento feito em cerca de 10 mil residências nos EUA pela Universidade de Wisconsin encontrou um tempo de duração ainda menor do amor: três anos.
É o mesmo tempo apontado em estudo patrocinado pelo estúdio Warner Brothers, feito com 2.000 adultos no Reino Unido. Foram comparados casais em relações curtas (menos de três anos) e longas (mais de três). No primeiro grupo, 52% afirmaram gostar das relações sexuais. No segundo, apenas 16%.
É claro que, nesses estudos, amor e paixão foram considerados sinônimos.
"Paixão eterna só existe na ficção", afirma o psicólogo Bernardo Jablonksi, autor de "Até Que a Vida Nos Separe: A Crise do Casamento Contemporâneo" (Ed. Agir).
"Na paixão você sofre, para de comer, não dorme. Não tem como durar muito", afirma o autor, que já passou por diversas separações.
O psiquiatra Luiz Cuschnir, do Instituto de Psiquiatria de São Paulo, acha que as pessoas deveriam dizer "eu te amo agora", porque dizer "eu te amo muito" dá a ideia de que o compromisso não vai acabar.
O psicólogo Aílton Amélio concorda. "Amor pode terminar em um dia, porque ele depende dos fatos para ser nutrido. É como andar de motocicleta: se parar, cai", compara o psicólogo.
Há quatro anos, a carioca Beatriz Piffer, 27, namorava, mas conheceu um rapaz numa festa. Passaram a noite conversando, ele contou que era cineasta, ela disse que cursava filosofia.
Apesar da atração mútua, não trocaram telefones. E também não perguntaram o sobrenome um do outro.
"Fui para casa triste, pensando que nunca mais ia vê-lo. Passei os oito meses seguintes à procura dele".
Viveu dias de detetive amadora: rememorou os detalhes da conversa, montou pastas no computador para juntar pistas até descobrir o e-mail dele. Aí forjou um encontro casual. Deu certo: começaram a namorar já no dia do reencontro.
"Eu tinha a certeza de que tinha encontrado o homem da minha vida. Ele achou que era coisa do destino".
O namoro terminou quatro anos depois. "Ele viajava muito", diz Beatriz.
Hoje eles ainda saem, mas para tomar café juntos.
"O amor não acabou, só a relação é que mudou. O modelo que todo mundo espera não existe."




OUTRA COISA
A atuária Luiza Ferreira, 28, de Brasília, trabalha com números, mas não sabe quantificar quanto dura o amor. Só sabe que o sentimento é passageiro. "Meus pais se separaram quando eu era pequena", explica.
Seu namoro mais curto, lembra, durou um ano, e o mais longo, cinco.
"Tem muito casal que vive junto, mas sem amor, só pelo carinho. Com o tempo, amor vira outra coisa."
O supervisor mecânico Fernando Vicente, 50, e a professora Sílvia, 45, estão casados há 26 anos. Dizem nunca ter passado por uma crise.
"Se ela não é minha alma gêmea, é a mais próxima disso", diz Vicente. Mais da metade dos amigos deles já se separaram, acrescenta.
MONOGAMIA SERIADA
O cineasta Roberto Moreira, 50, diz que o amor pode ser eterno, "mas a probabilidade é pequena."
Para ele, relacionamento que dure mais de dez anos é um "sucesso".
Moreira lançou em 2009 o filme "Quanto Dura o Amor?", que narra a busca melancólica de uma atriz, uma advogada e um escritor por um amor que dure.
"Talvez o melhor título fosse 'Quanto Dura a Paixão?', porque o amor só vem quando o outro deixa de ser uma projeção sua", afirma.
No filme, os amores são tão efêmeros quanto as relações na cidade. "O final é pessimista, mas mostra que muitas pessoas podem crescer com o amor", diz Moreira.
Professora de ciência política da Universidade Federal de Minas Gerais e autora de "Reinvenções do Vínculo Amoroso" (Ed. UFMG), Marlise Matos não despreza a dimensão biológica --e mais efêmera-- do amor. Mas se concentra na dimensão que é pura construção social. "O amor pós-moderno é a possibilidade de dissolução."
O psicanalista Francisco Daudt, colunista da Folha, diz que vivemos um tempo de "monogamia seriada".
"É poligamia disfarçada. Cumprimos o papel de polígamos, mas com uma pessoa de cada vez."
Ele tem perguntado a seus pacientes se se imaginam casados com a mesma pessoa daqui a 20 anos.

Cantadas de rua são mesmo tão desagradáveis?

Recentemente a Agência de Noticias BBC Brasil divulgou a seguinte notícia:
“Grupos de mulheres estão se organizando para combater atos de assédio sexual sofridos nas ruas – de assobios e cantadas a insinuações e ações físicas inapropriadas.
Uma das iniciativas partiu da britânica Vicky Simister, que fundou o Anti-Street Harassment UK (“Grã-Bretanha contra o assédio nas ruas”) depois de ter sido perseguida nas ruas de Londres por um grupo de homens que se insinuou sexualmente para ela”

Essa história me faz pensar um pouco na confusão de ideias que algumas pessoas ou grupos específicos podem ter ao tomarem uma iniciativa desse tipo.


Sabemos nós mulheres, o quanto é desconcertante ouvir piadinhas e assédios na rua. Mas devemos observar a questão com muito cuidado, pensando sempre em nosso contexto sóciocultural.


Essa atitude masculina feita em grupo é uma forma de machismo, onde o homem precisa se mostrar “macho” para seus companheiros. Garanto que se estivessem sozinhos, 50% deles não teriam a coragem de gritar insultos e assédios.
Trata-se de uma reação em massa, uma espécie de histeria coletiva, que acontece num grupo de pessoas que segue os valores de uma sociedade e a maioria das “sociedades” ainda é machista.

Não acredito que unir mulheres para combater essas atitudes seja apropriado e explico o por quê:


É muito menos perigoso uma atitude de 'cantada de pedreiro', do que ser abordada por um único homem na rua ou em qualquer lugar.


Claro que isso não retira o incomodo sentido por diversas mulheres ao andarem na rua e ouvirem nomes até
sujos. A mulher se sente um verdadeiro objeto.

'Cantada de pedreiro' e autoestima


Mas parte das mulheres, no entanto, diz gostar de tais abordagens, diz sentir-se bem e que a 'cantada de pedreiro' eleva a autoestima.
Cada mulher é única e, por conseguinte, sente e percebe essa situação de forma diferente.

Quanto ao respeito devido à mulher, é claro que ele deve existir, mas isso não acontecerá com um grupo de mulheres se reunindo, ao contrário, isso apenas aumentará a necessidade machista do homem em continuar assediando.

Para evitarmos o assédio nas ruas devemos educar nossos filhos, devemos ensinar-lhes que tratar uma mulher como um objeto é algo errado; que mulher não é um ser 'inferior' ao homem, que gentileza e cortesia são sempre bem-vindas. As escolas deveriam também adotar esse tipo de ensino, só assim , dentro de uma correta educação, teremos a possibilidade de mudanças reais.

por Tatiana Ades

Mulheres vulneráveis psicologicamente escolhem bem o contraceptivo?

Existe grande preocupação das mulheres com os efeitos psicológicos das pílulas anticoncepcionais. Mas pouco se fala da preferência contraceptiva das mulheres que já tem problemas psicológicos. Um estudo americano avalia esta interessante questão.
Será que existe alguma relação entre transtornos mentais e tipo de método contraceptivo usado pela mulher?. Esta intrigante questão foi avaliada por um estudo americano, que usou dados de mais de 48 mil mulheres, de 2004 a 2006 para calcular a prevalência de uso de contraceptivos em mulheres, com ou sem queixas de estresse ou problemas psicológicos. No total, mais de 13% delas apresentavam problemas mentais, mas a grande maioria usava algum tipo de contracepção. Primeira e interessante conclusão é que as mulheres que experimentam sofrimento mental freqüente são mais propensas a utilizar um método contraceptivo permanente ao invés de métodos reversíveis. Sobre os métodos reversíveis, do mesmo modo, mulheres com menor renda e problemas mentais tinham mais chance de usarem métodos menos efetivos, tais como diafragma e coito interrompido. E não de métodos seguros, tais como DIU, hormônios.

          Um resultado importantíssimo já que neste grupo de mulheres vulneráveis psicologicamente, uma gravidez não desejada pode ter enorme impacto, agravando o já delicado estado emocional em que vivem. .A conclusão dos autores é de que a orientação sobre o uso de métodos contraceptivos deve levar em conta o estado emocional da mulher. Coisa que habitualmente não é feita. O estudo não discute se os métodos hormonais pioram o estado psicológico das mulheres, mas mostra que em muitos casos ele já está alterado antes do uso deste método.

      E ao contrário do que parece e reza o conceito popular, não é usar as pílulas que "deixa a mulher louca", mas, eventualmente, o contrário.

Amamentação prolongada contribui para menos problemas de comportamento na infância

Os benefícios da amamentação, tanto para o bebê como para a mãe, são muito conhecidos e divulgados. Crianças que mamam no peito têm menos riscos de contrair infecções, enquanto as mães que amamentam reduzem as chances de desenvolver câncer de mama. Um estudo, realizado por pesquisadores da Universidade de Oxford, na Inglaterra, acrescenta mais um item à lista: bebês que mamam por até quatro meses têm 30% mais chances de ter um desenvolvimento comportamental melhor aos 5 anos do que crianças que se alimentam com fórmulas.
161052 1659 300x225 Amamentação prolongada contribui para menos problemas de comportamento na infância
O estudo (Millennium Cohort Study) foi feito com base em uma pesquisa nacional de recém-nascidos em um período de 12 meses, entre 2000-2001. Este estudo envolveu a realização de entrevistas domiciliares com os pais quando seus filhos completaram nove meses de idade, com mais entrevistas de acompanhamento a cada dois anos.
Eles combinaram esses dados com os resultados de um questionário padrão utilizado para identificar crianças com possíveis problemas de comportamento, que foi preenchido por um dos pais (geralmente a mãe) quando a criança completou 5 anos. Crianças com resultados abaixo de 10% eram classificadas como abaixo da média, que seria a criança que tem problemas emocionais (como muita ansiedade, por exemplo), problemas de conduta (mentir, roubar) ou problemas de hiperatividade (agitação excessiva).
O resultado apontou que crianças que mamaram até pelo menos quatro meses têm um desenvolvimento 30% melhor em relação às que foram alimentadas com fórmulas ou mamadeiras, quando completaram 5 anos.
“Ainda não podemos afirmar com certeza o motivo. Não sabemos se é algum dos componentes do leite materno que está faltando na fórmula, ou a interação estreita com a mãe durante a amamentação. Mas o fato de a criança ter menos problemas de comportamento é certamente outro benefício potencial da amamentação”, diz Maria Quigley, autora do estudo.
“Mães que querem amamentar deveriam receber todo o apoio de que precisam. Muitas tentam amamentar e não recebem o suporte que poderia fazer toda a diferença”, conclui.

Teste de gravidez no exame admissional é ilegal?

Vários aspectos peculiares envolvem o mercado de trabalho das mulheres. Um deles diz respeito à possibilidade de solicitação do teste de gravidez (exame de sangue comumente chamado apenas de beta-HCG) pelo médico da empresa, quando da realização do exame médico admissional.

Será que o médico pode fazer essa solicitação? Não seria essa uma atitude discriminatória? A resposta mais adequada é: depende. Assim diz o artigo 373-A da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT)*:

"Ressalvadas as disposições legais destinadas a corrigir as distorções que afetam o acesso da mulher ao mercado de trabalho e certas especificidades estabelecidas nos acordos trabalhistas, é vedado:

II - recusar emprego, promoção ou motivar a dispensa do trabalho em razão de sexo, idade, cor, situação familiar ou estado de gravidez, salvo quando a natureza da atividade seja notória e publicamente incompatível."

Imaginem a seguinte situação: uma candidata à função de "técnica em radiologia", 21 anos, dentro da normalidade de seu estado de saúde. Ela chega ao consultório para fazer o exame médico admissional. Nesse caso, sabedor dos sérios riscos de más-formações fetais que as radiações advindas da função postulada representariam para a gestação, seria imperativo (obrigatório) ao médico da empresa solicitar o teste de gravidez antes de considerar a candidata "apta", sob pena de estar agindo com negligência caso não o faça.

Caso o exame confirme a gravidez, a candidata ao emprego teria uma contraindicação absoluta a ocupar a função de "técnica em radiologia". Em casos similares, o teste de gravidez, antes de ser um fator de discriminação, é um fator de cuidado e zelo do médico para com a trabalhadora e sua gestação.

Ainda dentro do nosso exemplo, caso a candidata à função de "técnica de radiologia" se recusasse a realizar o teste de gravidez no exame admissional, o médico também poderia se recusar a considerá-la apta ao trabalho na função mencionada, conforme o Princípio Fundamental nº II consagrado no atual Código de Ética Médica, que assim coloca:

"O alvo de toda atenção do médico é a saúde do ser humano, em benefício da qual deverá agir com o máximo de zelo e o melhor de sua capacidade profissional."

Na mesma esteira, vem o Princípio Fundamental nº VII, do mesmo código:

"O médico exercerá sua profissão com autonomia, não sendo obrigado a prestar serviços que contrariem os ditames de sua consciência ou a quem não deseje, excetuadas as situações de ausência de outro médico, em caso de urgência ou emergência, ou quando sua recusa possa trazer danos à saúde do paciente."

Já em situações onde o trabalho e/ou a função postulada não apresentem evidentes riscos para a mulher gestante (e para a gestação em si), a solicitação rotineira do teste de gravidez no exame médico admissional é uma atitude discriminatória e ilegal.

Concluindo, o teste de gravidez só poderá ser solicitado pelo médico diante de um risco evidente trazido pelo trabalho à grávida ou à gestação em si, conforme interpretação do Art. 373-A da CLT*.

* É importante lembrar que a CLT normatiza as relações de emprego dentro do Direito Privado e em alguns entes do Direito Público. Outras normativas sobre essa mesma matéria, embora polêmicas e questionadas, também podem existir dentro do Direito Público.

Peso estável ajuda no tratamento de câncer de mama

Mulheres com câncer de mama que mantêm seu peso estável durante o tratamento têm mais chances de cura, dizem pesquisadores norte-americanos. Para chegar a essa conclusão foram analisadas 4.000 mulheres diagnosticadas com tumor nas mamas entre os anos de 1995 e 2006. Dessas, aquelas que eram consideradas obesas, com IMC superior a 30, tinham 69% mais chances de morrer.

Os pesquisadores também descobriram quanto maior o IMC, maior o risco de morrer de câncer de mama para mulheres com câncer estrogênio-dependente. Mas não houve tal ligação em mulheres com cancro da mama hormona-negativos. Segundo os cientistas, os níveis de estrogênio são maiores em mulheres obesas, o que pode indicar uma ligação entre esse e o câncer.

Relembrar eventos tristes pode causar depressão

Pessoas que não conseguem superar um acontecimento que as fez sofrer e ficam lembrando-se do mesmo têm mais chances de desenvolver depressão, afirma estudo realizado pelas universidades de Miami e de Stanford, ambas nos Estados Unidos.
Segundo os pesquisadores, pessoas deprimidas podem não conseguir esquecer ou superar eventos negativos, e ficar revivendo-os em sua mente. Esse processo só dificulta a recuperação, e os cientistas dizem ser necessário criar alternativas que façam com que essas pessoas consigam superar as lembranças ruins para não agravar os sintomas da doença.
O estudo foi publicado na revista especializada Psychological Science.

Cientistas testam contraceptivo masculino

Pesquisadores da Universidade Columbia (EUA) estão testando um método contraceptivo em ratos que impede a produção de esperma sem causar efeitos colaterais e sem prejudicar a fertilidade.
“Nós ainda não vimos efeitos colaterais e os nossos ratos têm acasalado alegremente”, afirma a autora, Dr. Debra J. Wolgemuth. “Um benefício adicional do nosso composto é que ele pode ser tomado oralmente como uma pílula, evitando o processo da injeção. Também parece que ele tem um efeito muito rápido na produção do esperma e uma recuperação mais rápida ainda quando a fertilidade é desejada”, completa.
Para que a pílula possa ser utilizada por humanos, os pesquisadores precisam mostrar que o medicamento é seguro para humanos e pode ser usado por longos períodos de tempo.

Jovens homossexuais e bissexuais correm mais riscos

Jovens gays, lésbicas e bissexuais correm riscos maiores de se evolverem em comportamentos de risco – definidos pelo abuso de substâncias lícitas e ilícitas, atitudes sexuais de risco, pensamentos suicidas e violência.
 Pesquisadores analisaram dados de um estudo conduzido de 2001 a 2009 nos Estados Unidos. As informações fizeram com que os pesquisadores percebessem que jovens que se encaixam nesses grupos enfrentam esses riscos devido às suas escolhas, e que é preciso que as autoridades aprendam a lidar com suas necessidades específicas.
 “Este relatório deveria ser um despertar para famílias, escolas e comunidades de que nós precisamos fazer um trabalho melhor para apoiar esses jovens”, afirma o pesquisador Howell Wechsler. ”Qualquer esforço para promover a saúde e segurança do adolescente deve levar em conta os estressantes que esses jovens vivenciam por causa da sua orientação sexual, como o estigma, discriminação e vitimização”, completa.

Pesquisa: quatro em cada 100 mulheres se acham bonitas

Ana de Biase não se acha bonita. Foto: Divulgação
"Tem dias que acordo me sentido bem, bonita e outros nem tanto", diz a modelo Ana De Biase

Os homens podem discordar, mas a maioria das mulheres não se sente bonita. Em cada grupo de 100, apenas quatro se considera bela, segundo a pesquisa Verdade sobre a beleza, realizada em 20 países. Já entre as brasileiras, 14% se acham bonitas - o maior índice entre as nacionalidades estudadas. As piores críticas vêm delas próprias, que apontam a barriga como a parte do corpo que mais incomoda.
"Temos uma crítica interna selvagem, cujos olhos se amesquinham quando nos olhamos. Infelizmente, isso pode minar a autoestima, a confiança e a felicidade", afirma a psicanalista Susie Orbach, do Centro britânico de Terapia da Mulher, uma das autoras do trabalho, patrocinado pela Unilever. Susie teve entre suas pacientes a princesa Diana.
Entre as brasileiras, 72% sentem-se pressionadas para ser bonitas e 40% afirmam que a pressão parte mais delas próprias. A pesquisa indicou, ainda, que apesar de 86% das brasileiras não se definirem como belas, 72% valorizam o que têm de melhor e estão felizes com a aparência - índice superior à média entre os países, de 57%. "Beleza é estado de espírito. Tem dias que acordo me sentido bem, bonita e outros nem tanto. Mas estou satisfeita comigo", diz a modelo Ana De Biase.
Quando a pergunta foi a parte do corpo que as brasileiras consideram mais bonita, os olhos, o sorriso e os cabelos foram os campeões, deixando o "bumbum" para trás.
As outras são mais bonitas
As mulheres não conseguem reconhecer sua beleza, mas 80% afirmam que toda mulher tem algo que é belo, diz a pesquisa.

"Há um paradoxo. Vemos a beleza nas outras, mas muitas vezes deixamos de valorizar a nossa própria beleza", diz Susie, acrescentando que a maioria das mulheres não sabe como é bonita.
Ser amada, fazer coisas que gosta, ter amigos e estar em boa forma física ajudam a mulher a se sentir bonita. Receber elogios também aumenta a autoestima, segundo o trabalho.
Entre as entrevistadas, 81% concordaram que quando a pessoa se esforça para ver o que tem de melhor acaba se sentindo mais bela. E ser financeiramente bem sucedida também ajuda.

Beber café demais pode provocar alucinações, diz pesquisa

Beber café pode ajudar em um dia estressante, mas também pode trazer alucinações, dizem os pesquisadores. Apenas cinco xícaras por dia pode ser suficiente para fazer uma pessoa ouvir coisas. Em um experimento, os voluntários que haviam consumido "níveis elevados" de cafeína pensaram estavar ouvindo música, embora nada estivesse tocando. As informações são do jornal inglês Daily Mail.
Os pesquisadores da Universidade La Trobe, de Melbourne, na Austrália, disseram que o estudo mostrou que os perigos do excesso de café devem ser abordados. Ficou comprovado durante a pesquisa que cinco cafés por dia ou mais foram o suficiente para aumentar a sua tendência a alucinações.
Outras bebidas com cafeína, como chá e bebidas energéticas podem "aumentar a tendência a alucinações", quando tomado em doses elevadas, disse o professor Simon Crowe, que liderou a pesquisa.
O estudo pode também ajudar a explicar por que o stress pode desencadear sintomas da esquizofrenia em algumas pessoas, acreditam os pesquisadores.

Compulsão por doces é tão forte quanto vício em drogas

Açúcar pode viciar tanto quanto drogas. Foto: Getty Images
Açúcar pode levar à compulsão e síndrome de abstinência

Quando tentamos nos enganar com a desculpa do "eu mereço" para atacar mais uma fatia de bolo na sobremesa, isso tem uma explicação: vício em açúcar. Como destacou o Fox News nesta segunda-feira (6), diversos estudos constataram que esta compulsão pode ser considerada tão séria e tão forte quanto o alcoolismo e o tabagismo.
Todo mundo já experimentou a sensação de necessidade de ingerir açúcar em algum momento da vida. Afinal, doces têm a capacidade de nos fazer sentir mais felizes e estudos recentes provaram que os humanos são programados desde a mais tenra idade a desejar o sabor doce. E, uma vez que o corpo experimenta a recompensa açucarada, não leva muito para se viciar. O vício surge já no nascimento, pois o leite materno é extremamente doce, fazendo com que o recém-nascido comece a reconhecer o prazer de ingerir alimentos adocicados.
A compulsão surge porque após ingerir uma guloseima, por exemplo, o cérebro libera opioides, que são substâncias químicas naturais que dão sensação de imenso prazer. Ao reconhecer esta sensação boa, o cérebro começa a pedir mais e mais opióides e, consequentemente, açúcar. Os cientistas já até identificaram as áreas do cérebro que são ativadas pela compulsão açucarada e descobriram que são as mesmas áreas ativadas no vício em drogas, o que prova a real capacidade viciante do açúcar.
O que acontece no corpo
Quando ingerimos doces, o açúcar entra no sistema sanguíneo, elevando os níveis de glicose e estimulando o pâncreas a produzir e liberar um hormônio chamado insulina, que converte a glicose em energia e em estoques de gordura. Mas além de cáries e obesidade, os doces também são ligados a outras doenças sérias, como depressão do sistema imunológico, diabetes e alterações de humor.

No cérebro, há a liberação dos opioides e há estudos que mostram que a compulsão açucarada produz no órgão o mesmo efeito químico da heroína e da morfina e o corpo "aprende" a pedir mais e mais açúcar para conseguir o efeito prazeroso que ele produz no organismo. Para provar esta teoria, os cientistas deram remédios que bloqueavam os receptores de opioides no cérebro e os voluntários que participavam da pesquisa sentiram muito menos vontade e interesse em consumir doces.
Pesquisadores das universidades de Princeton e Minnesota, nos Estados Unidos, realizaram testes com camundongos mostraram que o vício em açúcar leva à compulsão e à síndrome de abstinência. Em humanos, imagens cerebrais mostraram que a imagem de um sorvete em pacientes normais gera a mesma sensação prazerosa no cérebro que imagens de um cachimbo de crack para um viciado.
E o açúcar está presente em diversos alimentos do dia a dia, como katchup, sucos, refrigerantes, pães, cereais etc, e não acrescenta nada ao organismo a não ser energia, pois não tem fibras, minerais ou antioxidantes. Além de engordar e aumentar as chances de ter cáries.
Como maneirar
Eliminar o açúcar da dieta é quase impossível, mas há como reduzir sua ingestão ao evitar alimentos industrializados - em especial com farinha branca; beber mais água, porque o cérebro confunde desidratação com fome; ingerir mais proteínas, que garantem saciedade por mais tempo e ajudam a resistir à vontade de comer um docinho; abra mão da sobremesa por três semanas para readaptar o paladar e diminuir a compulsão; e resista ao impulso de "beliscar".


CONHEÇA O WIBI, O BUSCADOR QUE DAR PRÊMIOS E DINHEIRO.
ACESSE AGORA E CADASTRE-SE AQUI EM BAIXO:
http://www.wibi.com.br/cadastro/?amigo=89295

Cor vermelha aumenta rapidez e intensidade das reações físicas

Por ser de curta duração, "truque" é indicado para prática esportiva

Um novo estudo publicado pela Universidade de Rochester, nos Estados Unidos, descobriu que as pessoas ficam mais rápidas e se sentem mais fortes quando veem a cor vermelha, mesmo sem estar cientes dos efeitos da intensificação da cor. No entanto, essa "explosão" de força e rapidez tende a ter curta duração.
Isso acontece porque a cor vermelha tem o poder de aumentar nossas reações físicas, pois é vista como um sinal de perigo, afirma Andrew Elliot, professor de psicologia da Universidade de Rochester, em Nova York
Diante da constatação, os pesquisadores concluiram que os resultados podem ter aplicações significativas para atividades esportivas cuja breve explosão de força e velocidade são necessárias, tais como o levantamento de peso.
Uma pesquisa anterior já havia mostrado que estudantes que são expostos ao vermelho antes de realizar um teste, tendem a ir mal.
No entanto, um outro estudo realizado pela mesma universidade, em conjunto com a Universidade de Munique, mostrou mais um lado positivo da cor. Homens que usam alguma peça vermelha, ficam mais atraentes aos olhares femininos.

Governo recomenda se vacinar contra sarampo e rubéola antes de viajar ao exterior

Doses estão disponíveis no SUS e devem ser aplicadas até 15 dias antes do embarque

O Ministério da Saúde recomendou nesta semana que os brasileiros que pretendem viajar ao exterior devem estar em dia com as vacinas contra o sarampo e a rubéola. A recomendação é indicada para pessoas até 39 anos e segue uma orientação da Opas (Organização Pan-Americana da Saúde), uma vez que os vírus causadores dessas doenças ainda circulam intensamente em diversos países do mundo. Quem tiver idade superior, não precisa tomar as vacinas.
O objetivo da recomendação, portanto, é proteger os viajantes, que ao sair do Brasil ficam expostos ao risco de se contaminar, e de evitar a reintrodução dessas doenças no país.
De acordo com a OMS (Organização Mundial da Saúde), a Europa enfrenta atualmente uma epidemia de sarampo, com mais de 6,5 mil casos registrados em 33 países, principalmente na França, com quase 5.000 casos.
A recomendação também se estende para os turistas brasileiros que vão para os Estados Unidos e outros países das Américas, devido à grande circulação de turistas europeus no continente.
Segundo o Ministério da Saúde, é importante que os viajantes não vacinados recebam a vacina pelo menos 15 dias antes da partida.
A vacina tríplice viral, disponível na rede pública, é eficaz contra sarampo, rubéola e caxumba. Além disso, crianças que receberam a vacina tríplice viral entre os seis e 11 meses de vida devem ser revacinadas aos 12 meses de idade.
A campanha nacional de vacinação contra a pólio para crianças menores de seis anos, que começa em 18 de junho, terá este ano uma dose contra sarampo.
Apenas as pessoas que apresentam contraindicações médicas e crianças menores de seis meses de idade não devem ser vacinadas. Na dúvida, devem consultar um médico antes de se vacinar e podem obter o endereço e os horários de funcionamento das salas de vacinação junto à Secretaria de Saúde da cidade.
Medidas de saúde
Pessoas com suspeita de sarampo ou rubéola devem procurar o serviço de saúde mais próximo e evitar o contato com outras pessoas por sete dias, contados a partir do começo dos sintomas: como as manchas vermelhas na pele, sinal comum nas duas doenças.
O ministério orienta, ainda, que é extremamente importante que mesmo que todo o tratamento seja feito em hospital particular que o profissional de saúde notifique às autoridades locais de saúde a ocorrência de qualquer caso suspeito de sarampo ou rubéola.
Desde 2000, o país está livre da circulação autóctone do vírus do sarampo, isto é, o agente causador da doença não circula de maneira ampla no território nacional. Os casos, portanto, são 'importados'. Ou seja, um brasileiro que é contaminado fora do país e fica doente no retorno. No caso da rubéola, desde 2008 não há circulação autóctone do vírus.

Estudo mostra que mal de Parkinson aumenta risco de câncer de pele

Risco é dobrado entre homens com a doença neurológica

As pessoas que sofrem de mal de Parkinson têm até duas vezes mais riscos que o resto da população de desenvolver um tipo de câncer de pele mortal, segundo análise de 12 estudos divulgada nesta segunda-feira (6).
Segundo essa análise do Instituto Nacional de Ciências da Saúde Ambiental dos Estados Unidos, publicada no periódico Neurology, os homens afetados pelo Parkinson têm o dobro de possibilidades, em comparação com o restante da população, de desenvolver um melanoma - a forma mais perigosa de câncer de pele -, enquanto as mulheres na mesma situação são 1,5 vez mais propensas.
Em cada um dos 12 estudos, realizados entre 1965 e 2010, o número de pacientes que padecia de Parkinson e melanoma ao mesmo tempo não superava os 10 casos, mas a análise global põe claramente em evidência a existência de uma relação entre as duas doenças.
- Os pacientes que sofrem do mal de Parkinson têm em geral menos riscos de contrair um câncer, em particular aqueles relacionados com o tabaco, mas poderiam ter um risco maior de melanoma, resumiu Honglei Chen, autor da pesquisa.
- Uma das explicações possíveis para este vínculo entre o mal de Parkinson e o melanoma é que os dois males poderiam ter em comum fatores de risco genéticos ou ambientais, destacou.
Entre 5 e 10 milhões de pessoas no mundo sofrem do mal de Parkinson, uma doença neurodegenerativa que causa rigidez muscular, dificuldade para iniciar movimentos, falta de equilíbrio e lentidão nas ações voluntárias.
Aproximadamente 132 mil melanomas são diagnosticados anualmente no mundo, segundo a Organização Mundial da Saúde.

Exemplos de superação mostram que lábio leporino pode ser contornado com sucesso

Tratado com o devido cuidado, problema pode se tornar imperceptível

Quem vê a jovem Ayllar esbanjando charme aos 14 anos não imagina o que ela já encarou em tão pouco tempo de vida. A adolescente, que hoje desfila seus cabelos loiros e chama a atenção dos meninos, nasceu com lábio leporino - má formação congênita que resulta na abertura do lábio - e passou por sete cirurgias plásticas até que o problema ficasse quase imperceptível.
Mãe da menina, a comerciante Adriana Ferreira se emociona ao comentar o quanto as operações a ajudaram a vencer o temor pelo futuro da filha.
- As cirurgias mudaram o rumo das nossas vidas. Não sei o que seria da gente se esse problema não tivesse sido solucionado. Eu tinha medo de como ela seria tratada.
O temor de Adriana era sobretudo em relação à estética e as consequências que isso poderia trazer à filha. Afinal, Ayllar correria o risco de não ser aceita por outras crianças ou ser tratada de forma diferente. O receio pela vida social da menina, porém, não era o único problema. Lábio leporino e quaisquer outras anomalias craniofaciais resultam em danos à saúde.
A criança não consegue se alimentar normalmente, o que pode afetar sua nutrição. Mais que isso, em alguns casos, a boca e o nariz ficam em ligação direta, o que pode causar problemas respiratórios ou auditivos. Dessa maneira, o tratamento pós-operatório torna-se indispensável, conforme explica o médico Henrique Cintra, especialista nesse tipo de cirurgia e um dos coordenadores do programa Sorriso Brasil.
- O problema dificulta a alimentação, a mastigação, tudo. É preciso ter muito cuidado, não adianta só operar. Tem de ter o acompanhamento total de fonoaudiólogos, porque a fala fica prejudicada, e de dentistas, em razão da má formação da estrutura dentária.
Dominique Gerpe viveu caso parecido ao de Adriana e sua filha. A fisioterapeuta é mãe de Breno, de dois anos. A criança também nasceu com lábio leporino. Com menos de dois meses, ele fez a primeira cirurgia. Hoje, já são cinco operações.
- As operações e o tratamento mudaram minha vida. Eu não sei o que seria de mim e do meu filho. Eu conhecia uma garotinha que os amiguinhos chamavam de boca de vala, justamente porque ela tinha esse problema. Pior coisa é pensar que poderiam colocar apelidos no meu filho, discriminar. Mas o Breno ficou perfeito e terá uma vida normal, sem traumas.
Problema é comum no Brasil
A incidência de problemas como lábio leporino, fenda palatina – quando o céu da boca não se fecha completamente – ou outras anomalias causadas pela má formação craniofacial é grande no Brasil. De acordo com Henrique Cintra, uma a cada 700 crianças nasce com essa má formação. No Rio, os números giram na mesma faixa, mas no Ceará, considerado o Estado mais afetado, a média chega a um para 500.
Cintra, que foi o responsável pelas cirurgias de Ayllar e Breno, já atendeu muita gente, dos mais diversos tipos e meios sociais. Com bagagem no assunto, a conclusão do médico é uma só, independentemente de qualquer fator.
- Não adianta. Toda criança, caso não corrija isso, terá problemas para se socializar. Terá problemas psicológicos. Afinal, ela vai ser diferente. É uma coisa que não tem como esconder.
Henrique Cintra ressalta a importância do acompanhamento de um psicólogo, sobretudo durante os primeiros anos.
- A criança tem problema na fala, nos dentes e estético. Até o tratamento acabar, é bom ter um psicólogo por perto da criança e da família. Ajuda muito, evita traumas, depressão. E nós nos preocupamos com isso.
Nunca é tarde
Henrique Cintra é acostumado a atender crianças, mas lembrou que as cirurgias podem ser realizadas com o mesmo sucesso em pessoas mais velhas, que não passaram pelo procedimento quando novas.
- Eu já operei um senhor de 70 anos, que me disse: não quero morrer assim. O resultado foi ótimo. E ele saiu do hospital sorrindo.
A ONG Operação Sorriso Brasil vai fazer um mutirão, de 8 a 16 de agosto, na cidade do Rio de Janeiro para operar crianças com lábio leporino ou fenda palatina. As cirurgias, que duram cerca de 45 minutos, serão realizadas no Hospital Universitário Pedro Ernesto, na rua 28 de Setembro, em Vila Isabel, zona norte da capital. A estimativa é de que a alta seja dada em 24 horas.

A expectativa da organização do evento é de que 120 pacientes sejam operados. Para participar do processo, os interessados devem comparecer nos dias 8 e 9 de agosto à policlínica Piquet Carneiro, na avenida Marechal Rondon, número 381, no bairro São Francisco Xavier (zona norte) para a triagem. Os selecionados de fora da capital terão hospedagem, transporte e alimentação gratuitos.

“Curativo inteligente” muda de cor com o estado das feridas

Novidade pode melhorar a qualidade de vida dos doentes

Uma pesquisadora australiana trabalha no desenvolvimento de um "curativo inteligente" para o tratamento de algumas doenças, como úlcera de perna, que conta com um material que muda de cor de acordo com o estado das feridas.

A pesquisadora Louise van der Werff, da Universidade de Monash, resumiu sua criação.

- O que estou desenvolvendo é um curativo que muda de cor em resposta às mudanças de temperatura da ferida. Se alguém tem uma infecção ou inflamação é provável que a temperatura da região aumente.

Mas, se por outro lado, a temperatura diminuir, ela ressalta que é possível que "exista outro tipo de problema como, por exemplo, no fornecimento de sangue ao tecido daquela ferida", revelou.

Espera-se que essa descoberta melhore a qualidade de vida dos doentes, principalmente idosos, diabéticos e pessoas obesas com feridas crônicas como úlceras de perna.

Em muitos casos, "as feridas de alguns pacientes demoram seis meses para ser curada porque as infecções recorrentes não são identificadas a tempo", ressaltou Louise.

Para produzir esse curativo, a pesquisadora australiana busca incorporar na fibra do material uma molécula que muda de cor, podendo ficar vermelho, verde ou azul.

O curativo que muda de cor pode reduzir em cerca de US$ 500 milhões o custo do tratamento de feridas crônicas na Austrália porque facilita o diagnóstico do estado das lesões.
Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...
Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...]
Lomadee, uma nova espécie na web. A maior plataforma de afiliados da América Latina.
Lomadee, uma nova espécie na web. A maior plataforma de afiliados da América Latina.
Lomadee, uma nova espécie na web. A maior plataforma de afiliados da América Latina.
Lomadee, uma nova espécie na web. A maior plataforma de afiliados da América Latina.
Lomadee, uma nova espécie na web. A maior plataforma de afiliados da América Latina.
Lomadee, uma nova espécie na web. A maior plataforma de afiliados da América Latina.
Lomadee, uma nova espécie na web. A maior plataforma de afiliados da América Latina.