terça-feira, 23 de agosto de 2011

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Estresse causa danos ao DNA

A comunidade científica já sabia que o estresse crônico causava danos ao DNA, mas não conheciam os motivos disso. Agora, pesquisadores da Universidade Duke, nos Estados Unidos, descobriram um mecanismo que ajuda a explicar a resposta ao estresse, em termos de danos ao DNA.

O estudo foi realizado com camundongos que receberam infusões com um composto similar à adrenalina, que funciona através de um receptor chamado de receptor adrenérgico beta. A partir desse, os cientistas descobriram que este modelo de estresse crônico aciona rotas biológicas que finalmente resultam no acúmulo de danos ao DNA.

"Isso pode nos dar uma explicação plausível de como o estresse crônico pode levar a uma variedade de condições e distúrbios humanos, que vão desde alterações meramente cosméticas, como cabelos grisalhos, até doenças graves potencialmente fatais," diz Robert J. Lefkowitz, autor da pesquisa.

Veja 6 coisas que os homens notam em uma mulher

1) Seu sorriso: a ideia de que eles se encantam com o sorriso feminino parece doce e genuína, e até um pouco forçada, segundo indica a revista  Foto: Getty Images
1) Seu sorriso: a ideia de que eles se encantam com o sorriso feminino parece doce e genuína, e até um pouco forçada, segundo indica a revista
2) Seu cabelo: homens não têm ideia do trabalho que as mulheres têm para manter um cabelo saudável. Mas as primeiras impressões que ficam para eles são duas: se o seu cabelo parece macio e se ele tem um cheiro bom  Foto: Getty Images
2) Seu cabelo: homens não têm ideia do trabalho que as mulheres têm para manter um cabelo saudável. Mas as primeiras impressões que ficam para eles são duas: se o seu cabelo parece macio e se ele tem um cheiro bom
3) O espaço entre os seios femininos: que os homens se sentem atraídos por um bom decote não é novidade. A revista avisa que isso não quer dizer que eles desejam que todas as mulheres andem com suas camisas desabotoadas, mas, sim: eles vão reparar na forma como você está exibindo seus seios   Foto: Getty Images
3) O espaço entre os seios femininos: que os homens se sentem atraídos por um bom decote não é novidade. A revista avisa que isso não quer dizer que eles desejam que todas as mulheres andem com suas camisas desabotoadas, mas, sim: eles vão reparar na forma como você está exibindo seus seios 

Sua maquiagem: cuidado com os exageros - se você estiver usando muita maquiagem, os homens irão pensar que você está tentando esconder algo bizarro  Foto: Getty Images
Sua maquiagem: cuidado com os exageros - se você estiver usando muita maquiagem, os homens irão pensar que você está tentando esconder algo bizarro
Sua pele: se você é uma obcecada por uma pele perfeita e acha que ele vai reparar naquele probleminha que você sempre confere no espelho, acalme-se. O que eles mais abominam não são os problemas de pele, e sim, as mulheres que exageram no bronzeamento artificial e ficam com uma cor um tanto quanto esquisita  Foto: Getty Images
Sua pele: se você é uma obcecada por uma pele perfeita e acha que ele vai reparar naquele probleminha que você sempre confere no espelho, acalme-se. O que eles mais abominam não são os problemas de pele, e sim, as mulheres que exageram no bronzeamento artificial e ficam com uma cor um tanto quanto esquisita
Sua bolsa: a maioria das mulheres carrega uma bolsa lotada, com blusas para emergências, cremes e outras coisas femininas. Por mais estranho que pareça, esse é um dos itens que os homens reparam nas mulheres  Foto: Getty Images
Sua bolsa: a maioria das mulheres carrega uma bolsa lotada, com blusas para emergências, cremes e outras coisas femininas. Por mais estranho que pareça, esse é um dos itens que os homens reparam nas mulheres

Protetor solar em excesso enfraquece os ossos e pode causar doenças

Mulher passando protetor solar na praia. Foto: Getty Images
A falta de sol prejudica a produção de vitamina D

Mesmo sem casos na família, doenças ou hábitos que potencializam as chances de problemas nos ossos, pessoas que evitam tomar sol podem desenvolver doenças como a osteoporose, por exemplo, por uma deficiência de vitamina D. O excesso de protetor solar evita que os raios solares atinjam o corpo. As informações são do Daily Mail .
Recentemente, foi noticiado que um número crescente de pessoas - até um em cada três adultos - sofrem deficiência do componente, devido à falta de exposição ao sol e má alimentação. A falta de vitamina D aumenta o risco de osteoporose e fraturas em 60%.
De acordo com um estudo sobre a doença, o número de homens britânicos internados em hospitais por causa de fratura no quadril subiu 77% em dez anos. O aumento da expectativa de vida e falta da vitamina D seriam as principais razões. Além dos problemas nos ossos, a ausência do componente, está associada ao aumento de risco de resfriados, gripes, doenças cardíacas, diabetes, esclerose múltipla e câncer.
Cerca de 90% da vitamina D é produzia na pele, com ajuda da luz do sol. Os raios ultravioletas transformam o colesterol em vitamina D, de acordo com o consultor de bioquímica clínica William Marshall.A vitamina D é importante para uma vida saudável, crescimento, força dos ossos funções musculares e sistema imunológico, segundo o médico.

Laparoscopia pode ser mais eficiente para tratar apendicite

Pesquisa aponta que procedimento tem melhor pós-operatório e é mais barato

Apendicite: a condição é causada pela inflamação da bolsa em forma de verme que sai da primeira porção do intestino grosso (à esq.)
Apendicite: a condição é causada pela inflamação da bolsa em forma de verme que sai da primeira porção do intestino grosso (à esq.)

A laparoscopia, uma cirurgia minimamente invasiva, pode ser mais eficiente e barata no tratamento da apendicite. É o que indica pesquisa publicada no Annals of Surgery, segundo a qual o procedimento poderia significar uma economia de milhares de dólares e ainda proporcionar um pós-operatório com menos dor ao paciente.
A apendicite se caracteriza por uma inflamação na bolsa em forma de verme que sai da primeira porção do intestino grosso. Em alguns casos, a inflamação se restringe ao órgão, mas, em outros, pode causar a ruptura dessa bolsa. A condição é causada normalmente por um pequeno bloco de fezes endurecido que obstrui o apêndice ou por uma inflamação no tecido linfático da estrutura.
No tratamento feito com a laparoscopia, o cirurgião realiza incisões pequenas no abdome. Em seguida, é inserida uma câmera por meio da qual ele filma o que está sendo operado. No procedimento tradicional, a operação é feita com a abertura do abdome, que deve ser grande o suficiente para que o médico consiga olhar diretamente para o órgão.
Custos – Durante o estudo, foram analisadas 40.337 cirurgias realizadas em adultos em dezenas de centros médicos acadêmicos. Para casos de apendicite sem complicação, onde o apêndice ainda estava intacto, os dois procedimentos tiveram o mesmo custo médico: cerca de 7.800 dólares. Pacientes que fizeram laparoscopia tiveram menores taxas de óbito (0,07% frente a 0,17%), menos readmissões e estadia um pouco menor no hospital.
Quando o apêndice havia estourado, entretanto, a cirurgia aberta foi um pouco mais cara. Em média, ela custou 17.594 dólares, frente a 12.125 dólares da laparoscopia. Uma vez mais, os pacientes que fizeram laparoscopia se saíram muito melhor do que aqueles que tiveram o procedimento aberto.

Mulheres com "cara de mãe" fazem sucesso entre os rapazes e na indústria pornográfica

Dois garotos observam o retrato da mãe de um colega de escola e gritam: "MILF! MILF! MILF!...". Mais tarde, a tal mãe é seduzida por um amigo de seu filho e os dois acabam transando, sobre uma mesa de sinuca. As cenas são de "American Pie – A Primeira Vez É Inesquecível". O filme é o responsável por popularizar o termo "MILF", que nasceu em fóruns da internet, em meados de 1990. Mas você já ouviu falar em “MILF”? A sigla em inglês, que significa "mom I'd like to fuck", pode ser traduzida por algo como “mães com quem eu gostaria de f****”. E o termo já tem uma variação: "GILF", quando, em vez de mães, o alvo do desejo são as avós ("grandmother", em inglês).
Segundo um estudo publicado em abril de 2011, no livro "A Billion Wicked Thoughts" (Um bilhão de maus pensamentos, em tradução livre), o termo “MILF” é o terceiro mais buscado quando o assunto é sexo –perde apenas para “Youth” (juventude) e “Gay”. Os autores da pesquisa são Ogi Ogas e Sai Gaddam, neurocientistas da Universidade de Boston. Para confirmar a tendência, em nono lugar está “Mature” (maduro), que é uma palavra mais sutil para a busca de conteúdo sexual com pessoas mais velhas. "Nos filmes pornôs nacionais, 'MILF' não é tão usado. As traduções que se encaixam melhor são coroas ou maduras”, diz Leandro Moran, sócio da produtora de conteúdo adulto Buttman. Este nicho não é o mais popular entre os homens, mas o grande interesse prova que o mundo está mais aberto para assumir que pessoas maduras têm, sim, apelo sexual.
Puras e impuras
Getty Images A atriz Jennifer Coolidge, que interpretou a cobiçada mãe do Stifler, no filme "American Pie – A Primeira Vez É Inesquecível"

A atração pela figura materna acontece tanto por sua força quanto por sua proibição. E o interesse por mulheres mais velhas não é modismo. "Esse desejo é natural, no sentido de que o primeiro amor é o materno e continua por toda a vida", explica a psicanalista Maria Laurinda Ribeiro de Souza, membro e professora do Departamento de Psicanálise do Instituto Sedes Sapientiae, em São Paulo. Quando percebem que existe o amor erótico, os meninos passam a se interessar por outras mulheres. “Esse primeiro amor é idealizado –e, muitas vezes, serve de modelo para escolhas futuras– e dividido, para que a figura da mãe seja despojada de todo erotismo”, diz Gisela Haddad, psicanalista e autora do livro "Amor e Fidelidade" (Ed. Casa do Psicólogo).
“A mãe precisa ser pura, santa, sem erotismo aparente. Mas mulheres que esbanjam sensualidade jamais poderiam ser mães. Na cultura burguesa, era normal que homens tivessem uma vida sexual paralela ao casamento –era uma maneira de ajustar socialmente esta complicada divisão", diz Gisela Haddad. Mas os tempos mudaram: além de não aceitar mais esta situação, a mulher também conquistou sua liberdade. Ela pode ter uma vida sexual ativa, escolher quando se casar e ter filhos. “A maternidade passa a ter um lugar tardio ou secundário na vida da mulher. E as crianças dessa geração tentam, mais tarde, compensar a ausência da mãe nos primeiros anos de vida”, afirma Maria Laurinda. Assim, no futuro, o filho reencontra na “mulher-mãe” o cuidado que lhe faltou quando ainda era pequeno.
Maduras e independentes
Com tanta mudança no universo feminino, o homem está procurando novas maneiras de se relacionar com a mulher. “Uma delas é aceitar que elas podem ser, ao mesmo tempo, mães e mulheres; podem ser maternais e, em outros momentos, esbanjar sexualidade”, explica a psicanalista Gisela. E é assim que a ideia de se relacionar com aquela moça que já tem filhos deixa de ser aterrorizante e se transforma em uma alternativa. "A maternidade pode ser um grande estimulador, pois é uma consequência da sexualidade da mulher. E o homem que não quer ter filhos tão cedo sabe que ela não irá pressioná-lo –afinal, ela já tem o seu”, diz Sergio Klepacz, psiquiatra do Hospital Samaritano de São Paulo.
Mais do que se encaixar no papel da mãe, a mulher mais velha é vivida, confiante, e, em geral, já se estabeleceu profissionalmente. Foram estes atrativos que chamaram a atenção do administrador Otávio Oliveira, 28, em sua estadia na Inglaterra. Então com 22 anos, Otávio arrumou uma companheira de 35. “Ela era funcionária de um banco suíço, tinha grana, me levava a restaurantes. Isso era bom, claro, mas o que me atraiu mesmo foi que ela tinha um bom papo, era mais madura, independente. Fora que tinha um grande apetite sexual! A idade não faz diferença alguma, o que importa é que a gente se dava bem”, garante o rapaz.

Quatro dicas para uma vida mais longa

Uma pesquisa desenvolvida no Centro de Controle de Doenças e Prevenção (CDC – Center for Disease Control and Prevention) em Atlanta, nos Estados Unidos, aponta que adultos podem reduzir os riscos de morrerem prematuramente ao adotarem quatro diretrizes de comportamento saudável.
De acordo com o centro, para que as pessoas sejam mais longevas elas devem seguir uma dieta saudável, fazer exercícios regularmente, ingerir quantidades limitadas de álcool e não fumar.
Os pesquisadores chegaram a essa conclusão através de uma análise de dados de um grande estudo americano de mortalidade (o National Health and Nutrition Examination Survey III Mortality Study). De acordo com os resultados encontrados, pessoas que agem de acordo com as diretrizes têm chances 63% menores de sofrerem morte prematura. Pessoas que seguiam as quatro diretrizes tinham chances 66% menores de morrerem precocemente de câncer, 65% menores de morrerem de doença cardiovascular e 57% menores de morrerem de outras causas quando em comparação com pessoas que não tinham a mesma atitude. Não fumar mostrou ser o comportamento mais protetor contra as causas de morte analisadas pelo estudo.
O Dr. Thomas R. Frieden, diretor do CDC, explica que “se você quer levar uma vida mais longa e se sentir melhor, você deveria adotar comportamentos mais saudáveis – não fumar, fazer atividade física regularmente, comer (de forma) saudável e evitar o uso excessivo do álcool – não mais do que dois drinques por dia para homens e um drinque por dia para mulheres”.

Óleo de arroz alivia inflamações da pele

Pesquisadores da Universidade de São Paulo (USP) descobriram que um composto formado por nanopartículas fabricadas à base de óleo de arroz promove a melhora da hidratação e da oleosidade da pele de pessoas diagnosticadas com dermatite atópica ou psoríase.
Alguns produtos dermatológicos, como cremes hidratantes e protetores solares, já utilizam as nanopartículas em sua composição, e alguns adicionam o óleo de arroz como base à sua composição.
De acordo com Daniela Spuri Bernardim, farmacêutica responsável pela pesquisa, o objetivo era saber se o uso da nanotecnologia poderia potencializar o óleo de arroz, permitindo seu uso não apenas na prevenção, mas também em situações críticas de problemas na pele. Para tal, a farmacêutica realizou testes com 26 voluntários em que o óleo de arroz foi aplicado no antebraço (sem lesões) de 17 pessoas com pele normal, 9 com psoríase e 8 com dermatite atópica.
Os resultados demonstraram alta hidratação da pele dos dois grupos e um aumento positivo de oleosidade. "Isto implica numa melhora na função de barreira da pele e não uma cura, mas na possibilidade de um tratamento complementar ao usual que pode atuar também como preventivo, uma vez que a pele menos ressecada causa menor possibilidade de formação de placas ou de feridas", explica Bernardim.
A substância utilizada pela farmacêutica atua como antioxidante e adjuvante no tratamento da pele ressecada de quem tem uma ou outra doença, pois ajuda na formação de uma proteção maior à camada mais externa da pele, além de evitar processos inflamatórios e reduzir a utilização de corticosteroides (hormônios sintéticos que inibem a inflamação).

Muito sal e pouco exercício físico aumentam declínio mental em idosos

Estilo de vida saudável é cada vez mais ligado à retardação do Alzheimer 

Idosos que levam estilos de vida sedentários e abusam do sódio nas refeições possuem risco que vai além das doenças cardíacas. Estudo liderado por pesquisadores da Baycrest in Toronto - em colaboração com o Institut Universitaire de Gériatrie de Montréal, McGill University e Université de Sherbrooke, Canadá - encontrarou evidências de que o excesso de sal e a falta de exercícios físicos são prejudiciais à saúde cognitiva na terceira idade. As descobertas estão na versão online do periódico Neurobiology of Aging.

O estudo acompanhou o consumo de sódio e os níveis de atividade física de 1.262 idosos saudáveis (homens e mulheres de 67 a 84 anos) naturais de Quebec, Canadá, durante três anos. Foi utilizado o Mini-Mental State Examination durante o primeiro ano, um questionário usado para detectar a deterioração intelectual, que serviu de referência para o resto do período. Os níveis de atividade foram medidos usando a Physical Activity Scale for the Elderly, escala que determina as atividades cotidianas praticadas pelos idosos.

Os níveis de consumo de sódio foram determinados altos, médios ou baixos com base em um questionário de frequência alimentar que cada um deles completou. Baixa ingestão de sódio foi definida como aquela que não ultrapassa 2,263mg/dia; ingestão média, 3,090mg/dia; e alta, 3,091 mg/dia para cima (o valor máximo alcançado foi 8,098mg/dia).

Os resultados mostraram que uma dieta rica em sódio, combinada a pouca atividade física, é prejudicial para o desempenho cognitivo de adultos mais velhos.

Há pouco tempo, resultados de outros estudos revelaram que o declínio mental está associado ao estilo de vida insalubre, como é o caso do estudo do San Francisco VA Medical Center, Estados Unidos, que diz que mais de 50% dos casos de mal de Alzheimer sofrem influência de fatores como hipertensão e tabagismo. 

Prevenção contra demência

Além de ter atenção aos primeiros sinais da doença de Alzheimer, uma dieta rica em oleaginosas (como castanhas, nozes e amêndoas), peixes e legumes diminuem significativamente as chances de que uma pessoa desenvolva o Mal de Alzheimer, segundo um estudo feito pela Universidade Columbia, em Nova York. Essa conclusão foi tirada da análise, feitas por pesquisadores, das dietas de 2.148 adultos americanos com mais de 65 anos. Mais de 35 milhões no mundo sofrem com a doença, de acordo com os dados da organização Alzheimer's Disease International (ADI).

Durante os quatro anos de duração do estudo, 253 dos adultos do grupo desenvolveram o Mal de Alzheimer. Foi possível, então, perceber um padrão: aqueles cuja dieta incluía oleaginosas, peixes, aves, frutas, verduras e que apresentavam menos laticínios gordurosos e carne vermelha apresentaram menos chances de desenvolver a doença.

De acordo com os médicos americanos do Alzheimer's Research Trust, adaptar o estilo de vida à medida que se fica mais velho - fazendo exercícios regularmente, prestando atenção à dieta e mantendo uma vida social ativa - pode reduzir os riscos do Alzheimer. No entanto, não há dieta ou estilo de vida que elimine esses riscos por completo.

Consumo de vitaminas reduz risco de complicações no parto

Probabilidade de nascimento prematuro, por exemplo, cai em até 16% 

Um estudo que será publicado na edição de setembro do American Journal of Clinical Nutrition revelou que mulheres que tomam multivitamínicos durante a gestação têm menos chances de gerar um bebê prematuro, abaixo do peso e com defeitos no tubo neural. A análise foi liderada por um cientista da University of Pittsburgh, nos Estados Unidos.

A pesquisa contou com a colaboração de 36 mil mulheres dinamarquesas que faziam parte do registro nacional de nascimentos. Todas foram questionadas sobre o uso de multivitamínicos nas semanas anteriores à concepção. Cerca de 60% delas declararam fazer uso do composto. Em seguida, foram observados os fatores de risco que envolviam a gestação, como tabagismo, idade e obesidade.

Os resultados apontaram que mulheres dentro do seu peso ideal - e até um pouco abaixo dele - que tomaram multivitamínicos durante as semanas que antecederam a concepção apresentaram um risco 16% menor de ter complicações no parto e com o bebê do que aquelas que não tomavam o composto.

Segundo os pesquisadores, fica clara a evidência dos benefícios do consumo de suplementos vitamínicos em um período próximo à concepção, especialmente as do complexo B, como o ácido fólico, encontrado no espinafre e no brócolis.
Excesso de peso na gravidez aumenta chances de ter bebê obeso
Segundo um estudo apresentado na 93ª Reunião Anual da Sociedade de Endocrinologia, em Boston (EUA), mulheres que ganham muito peso durante a gestação tendem a ter recém-nascidos com quantidade de gordura corporal elevada, aumentando as chances de obesidade na infância. A pesquisa revela ainda que a probabilidade independe do peso da mãe antes da gravidez.

O estudo foi baseado no acompanhamento de 56 mães, sendo que 31 delas haviam ganhado peso regular durante a gestação e 25, peso excessivo. Segundo o Instituto de Medicina dos Estados Unidos, o normal é que a gestante de um único filho ganhe de 11 a 15 quilos; gestantes com sobrepeso, 7 a 11 e obesas, 5 a 9 quilos.
De acordo com os resultados da pesquisa, mulheres obesas antes da gravidez apresentaram 70% de chance de exceder o ganho de peso durante a gestação. Já as saudáveis, apresentaram 31%. Entretanto, independente do peso pré-gravidez, todas as que excederam o ganho recomendado tiveram bebês acima do peso ideal.

Embora a relação entre o alto teor de gordura já no nascimento e a obesidade infantil já tivesse sido realizada, os estudos mostravam falhas na análise. Nem todos levavam em conta que outros problemas durante gestação, como o diabetes, também eram responsáveis pelo excessivo ganho de peso da mãe. Além disso, os métodos de análise da gordura corporal nos bebês também eram imprecisos.

Sentir frio demais foge da normalidade

A tremedeira pode ser sinal de que a saúde vai mal 

É só baixar a temperatura dos termômetros para tirar casacos e cobertores do fundo do armário Afê, que frio! - com o objetivo de aquecer o corpo e esquentar os pés e mãos gelados. Na maioria das vezes, o casulo de roupas quentinhas dá mais do que conta do recado, mas, mesmo assim, tem gente que pena com a tremedeira, boca roxa e bateção dos dentes. E, de fato, para determinadas pessoas, a sensação de frio é bem mais intensa. Porém, na maioria das vezes, esta hipersensibilidade pode esconder algum problema de saúde.

Hipotiroidismo e Síndrome de Raynaud são exemplos de doenças que provocam constrangimento nos pacientes.

Tireóide em pane
A tireóide é responsável pela produção de uma série de hormônios que regulam todas as funções do nosso organismo, inclusive as responsáveis pelo controle térmico. Mas, quando essas susbstâncias estão com níveis abaixo do normal, caracteriza-se o hipotiroidismo.

"Com esses hormônios desregulados, o corpo perde um pouco da sua capacidade de se aquecer com o próprio metabolismo e a pessoa sente mais frio", explica o endocrinologista Frederico Marchisotti, do laboratório Delboni Auriemo Medicina Diagnóstica, de São Paulo.

Outro sintoma da baixa hormonal da tireóide é que o coração também bate em uma frequência menor do que o normal. Essa situação desacelerada é caracterizada como bradicardia o contrário de taquicardia, quando os batimentos são acelerados.

"Com o tratamento hormonal e o uso de medicamentos, este sintoma desaparece e as funções cardíacas voltam ao normal", explica a especialista em cirurgia vascular Aline Lamaita, de São Paulo.

Síndrome de RaynaudNos dias frios, o corpo humano reage naturalmente à mudança de temperatura gerando uma vasoconstrição das artérias.Quando há um desequilíbrio deste mecanismo natural, acontece a falta de irrigação do sangue nas extremidades do corpo. É quando mãos, pés, pontos de dedos e até o nariz chegam a ficar roxos. Com o comprometimento da irrigação, o sangue deixa de aquecer o corpo e a pessoa sente mais frio.

Nos casos mais simples, basta agasalhar os membros mais afetados para aquecer. Já nos casos mais delicados, que têm origem cardiovascular, o aparecimento de Raynaud se dá em razão de alguma doença reumática e o paciente pode sentir pontadas fortes nas extremidades e ficar com as mãos e pés ainda mais escurecidos.

Baixa ingestão de calorias
Pessoas mais magras são mais friorentas? O assunto gera controvérsias. Para Ellen Simone Paiva, diretora clínica do Centro Integrado de Terapia Nutricional, de São Paulo, a hipersensibilidade ao frio não está relacionada à ingestão calórica em si, mas a sua consequência, que é o peso do indivíduo. "Assim, pessoas mais gordinhas sentem menos frio, já que a gordura é um isolante térmico, e pessoas magras sentem mais frio por lhes faltarem maior quantidade deste isolante", explica

Por outro lado, o endocrionologista Frederico Marchisotti acredita que frio e calorias podem estar relacionados se levarmos em conta o fato de que o organismo precisa de energia para produzir calor e que só a obtemos através da ingestão de alimentos, embora não haja nenhuma teoria cientificamente comprovada sobre o assuno. 

 

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