terça-feira, 20 de dezembro de 2011

Brasileiros descobrem novo tipo de onda cerebral

Pesquisadores da UFRN (Universidade Federal do Rio Grande do Norte) conseguiram flagrar um novo tipo de onda cerebral, que se propaga pelas camadas superficiais de uma área do cérebro ligada à formação de memórias.
As medições foram feitas, por enquanto, nos neurônios de ratos, mas provavelmente valem para outros mamíferos, como os seres humanos.
As ondas recém-descobertas parecem interagir com outras já conhecidas, numa coreografia que provavelmente é importante para a construção e consolidação das lembranças no cérebro, afirmam os pesquisadores.
"Estamos no começo do trabalho", diz Adriano Tort, professor do Instituto do Cérebro da UFRN e coordenador da pesquisa. "Mas já temos indícios de que as novas ondas aparecem no sono REM [o sono com sonhos], que já é conhecido por sua importância para a memória."



GPS
Tort e o aluno de doutorado Robson Scheffer-Teixeira, junto com outros colegas, descrevem as descobertas em artigo na revista científica "Cerebral Cortex". O ritmo novo detectado por eles ocorre no hipocampo, uma região que os cientistas comparam a um GPS do cérebro.
É graças ao hipocampo que motoristas aprendem a dirigir pelas ruas de uma cidade que ainda não conhecem, decorando pontos de referência ou a localização de semáforos, por exemplo.
O hipocampo monta esse quadro da mesma maneira como funcionam outras áreas do cérebro: como uma orquestra elétrica.
ORQUESTRA
Os neurônios, células que são a unidade básica do órgão, são atravessados por impulsos elétricos, que se propagam (ou não) para as células vizinhas. Quando o vaivém elétrico acontece de forma sincronizada em vários neurônios (como uma guitarra e uma bateria tocando no mesmo ritmo, digamos), surgem as ondas cerebrais.
Essas oscilações acontecem em frequências específicas, como ondas de uma estação de rádio. O novo tipo detectado pela equipe da UFRN, por exemplo, tem um pico de atividade em 140 Hz.



ALGUNS TIPOS DE ONDAS CEREBRAIS
No entanto, Tort e seus colegas verificaram que essa oscilação não aparece sozinha, mas, sim, acoplada com outro tipo mais lento de onda, que interage com ela. As propriedades de um tipo de onda ficam ligadas ao que acontece com a onda "companheira".
Voltando à analogia musical, é como se a guitarra só conseguisse alcançar certas notas com a ajuda de outro instrumento de apoio.
"A gente ainda não tem muita informação sobre os grupos de neurônios que estão em atividade para gerar esse resultado", afirma Tort. "Essa é uma das próximas fases do nosso trabalho."
Seja como for, a associação com o sono REM (cujo nome vem da sigla inglesa de "movimento rápido dos olhos", que ocorre durante os sonhos) faz a equipe apostar num elo entre as novas ondas cerebrais e o processo de fortalecimento das memórias durante a noite.
Parte do trabalho também foi realizada no Instituto Internacional de Neurociência de Natal Edmond e Lily Safra.

Risco de artrite em atleta profissional é duas vezes maior

Não são só os atletas de fim de semana que correm risco com atividades físicas. Um estudo sueco mostrou que esportistas profissionais, praticantes de modalidades como futebol e rúgbi, têm mais risco de desenvolver osteoartrite nos joelhos e quadris do que homens que fazem pouco ou nenhum exercício.
O trabalho mostrou risco duas vezes maior em jogadores de futebol ou handebol, e três vezes maior em jogadores de hóquei. O estudo foi publicado no "American Journal of Sports Medicine".
O estudo foi feito com mais de 700 atletas aposentados, com idades entre 50 anos e 93 anos e quase 1.400 homens da mesma idade que se exercitaram pouco ou nada.
A osteoartrite ocorre quando há um desgaste excessivo da cartilagem que amortece as articulações. Nesse caso, os ossos acabam raspando um no outro, causando dor.
LESÕES E CUIDADOS
Segundo o fisiologista do esporte do Hospital do Coração, Diego Leite de Barros, lesões ósseas e musculares fazem parte da rotina de quem escolheu essa profissão.
"Esporte de rendimento não é uma atividade física saudável. Os atletas abrem mão de parte de sua saúde em busca de performance", diz.
Barros aponta que o principal fator para a ocorrência de lesões, seja em profissionais, seja em amadores, são altas cargas de treinamento em curto período de tempo.
Com o esforço excessivo, não há tempo para o corpo usar seus mecanismos de recuperação. O principal deles é o próprio músculo, que protege ossos e articulações, desde que seja exercitado da maneira correta.
Apesar de o estudo sueco ter sido focado nos homens, esportes de impacto podem ser perigosos para ambos os sexos. Segundo um levantamento feito pelo Instituto do Joelho do HCor em outubro, em 2011 foi observada uma alta de 20% no número de mulheres atendidas com lesões nessa articulação na comparação com 2010.
A elevação é atribuída à tendência atual das mulheres de praticarem esportes de impacto como futebol e corrida de aventura, antes redutos masculinos.
Com relação ao coração e ao pulmão, Barros diz que o maior risco é para quem começa a fazer atividade física sem passar por um check-up.
"O esforço pode desencadear um problema cardíaco já presente. Não são raros os casos de infarto em quem começa um esporte sem acompanhamento. Mas, se existe o aval do cardiologista, não há com o que se preocupar."
Em atletas, o efeito no coração é a longo prazo. Ao longo dos anos, a tendência é que o órgão aumente de tamanho, o que pode levar a insuficiência cardíaca em alguns casos. Isso ocorre com maratonistas, segundo outro estudo recente.

Estudo descarta que grandes sismos sejam mais prováveis do que no passado

A probabilidade de que ocorram grandes terremotos não é maior agora do que há um século, apesar de um aparente aumento de sismos devastadores nos últimos anos, informaram cientistas americanos na última segunda-feira.
O terremoto mortal de 9,0 graus na escala de magnitude momento, registrado este ano no Japão, o sismo de 8,8 graus ocorrido no Chile no ano passado e o de 9 graus em Sumatra-Andaman, em 2004, levaram alguns círculos científicos e meios de comunicação a pensar que estes fenômenos podiam estar relacionados.
Mas os pesquisadores da Universidade da Califórnia revisaram os registros sísmicos mundiais, que datam de 1900, e concluíram que não houve aumento estatisticamente significativo no número de grandes terremotos (de magnitude 7,0 e superior).
"Devemos ter cuidado porque os seres humanos têm uma tendência a ver modelos em sequências ao acaso", disse à AFP o autor principal do estudo, Peter Shearer, do Departamento de Estatística da Universidade de Berkeley.
"O que quisemos fazer aqui foi aplicar provas estatísticas para ver se é possível dizer que não foi só uma sequência de acontecimentos ao acaso", disse Shearer, cujo estudo foi publicado na revista americana Proceedings of the National Academy of Sciences.
"Estas provas mostraram que não se pode dizer que o conjunto de eventos não é aleatório, isto é, não há um grau estatisticamente significativo" da sequência de acontecimentos, disse.
Apesar de haver "um número desproporcional de terremotos muito fortes de magnitude 8,5 entre 1950 e 1965" foram mutíssimo menos durante um período muito mais longo, de 1965 a 2004, acrescentou o estudo.
E embora tenha havido uma taxa maior de terremotos com grau de intensidade superior a 8,0 desde 2004, com um nível particularmente alto nos últimos cinco anos, "foram registradas taxas quase tão altas no passado", destacou.
Os cientistas também procuraram alguma pista na crosta terrestre que pudesse explicar por que ou como os grandes terremotos poderiam estar vinculados.
"E a conclusão foi de que não há uma causa física provável que vincule, por exemplo, um terremoto de grande magnitude na América do Sul com um no Japão", disse Shearer à AFP.
"Os fatos estão distantes demais para que seja provável que exista um vínculo físico entre eles", acrescentou.
No total, os dois enfoques "sugerem que o risco global de grandes terremotos não é maior hoje do que foi no passado", concluiu o estudo.
Os resultados coincidiram com um estudo publicado na Nature Geoscience no começo deste ano, que demonstrou que o risco regional de grandes terremotos aumenta depois de um grande tremor, mas o risco global, não.

Aroma ajuda identificar portadores de doença sexualmente transmissível

É possível saber se algum homem é portador de doença sexualmente transmissível apenas pelo olfato. É o que afirma estudo russo publicado na revista Journal of Sexual Medicine.
Na pesquisa, as mulheres classificaram o cheiro masculino de homens que estavam com gonorreia como mais desagradáveis do que os que não estavam infectados.
Para os pesquisadores, isso ocorre porque o odor do corpo masculino é alterado como reação do sistema imunológico à gonorreia. Já a habilidade feminina de "detectar" os homens com a doença, na opinião deles, se deve por um mecanismo evolucionário para evitar um parceiro de risco.
O estudo coletou o suor da axila de 34 homens russos, com idade entre 17 e 25 anos. Treze deles estavam infectados com a doença sexualmente transmissível, 16 eram saudáveis e cinco já haviam tido a doença no passado, mas já estavam curados.
Os homens usaram camisetas com almofadas de algodão nas axilas por uma hora e depois o algodão foi colocado em um frasco de vidro.
Os pesquisadores pediram a 18 mulheres saudáveis para cheirar e classificar o aroma mais desagradável e descrevê-lo como podre, floral, vegetal, amadeirado, menta e cítrico.
As mulheres classificaram 50% dos homens infectados com gonorreia como com aroma podre, enquanto o mesmo termo só foi escolhido para 32% dos homens não infectados.
O aroma floral foi presente em 26% dos homens saudáveis, enquanto apenas 10% dos homens com gonorreia ganharam a mesma classificação.
Para os pesquisadores, o estudo destaca o papel crucial do sistema imunológico no odor, mas isso não significa que os homens infectados com doenças sexualmente transmissíveis são menos atraentes por isso.

Surpreenda-se com dez desejos sexuais masculinos

Caça: o sonho de muitos homens é dominar a mulher, mostrar seu lado caçador. Instigue-o com beijos ardentes e diga que se rende a ele para que faça o que quiser e o sonho estará realizado  Foto: Getty Images
Caça: o sonho de muitos homens é dominar a mulher, mostrar seu lado caçador. Instigue-o com beijos ardentes e diga que se rende a ele para que faça o que quiser e o sonho estará realizado

Espiar: para os homens, o que eles veem é quase tão bom quanto o que eles conseguem, então permita que ele espie você se masturbar ou mesmo invista em espelhos durante o ato sexual. Os terapeutas sexuais também sugeriram não se despir completamente, mantendo alguma peça de lingerie para instigar a imaginação do moço  Foto: Getty Images
Espiar: para os homens, o que eles veem é quase tão bom quanto o que eles conseguem, então permita que ele espie você se masturbar ou mesmo invista em espelhos durante o ato sexual. Os terapeutas sexuais também sugeriram não se despir completamente, mantendo alguma peça de lingerie para instigar a imaginação do moço
Safada: muitas mulheres têm medo de parecer ousada demais para o namorado e estragar o relacionamento, mas acredite, eles não se importam com uma dosesinha de safadeza. Tente dizer algo mais apimentado na hora do sexo, tome a iniciativa e deixe a imaginação agir  Foto: Getty Images
Safada: muitas mulheres têm medo de parecer "ousada demais" para o namorado e estragar o relacionamento, mas acredite, eles não se importam com uma dosesinha de safadeza. Tente dizer algo mais apimentado na hora do sexo, tome a iniciativa e deixe a imaginação agir
Ele quer ter experiências novas: para se distinguir das ex dele, você deve ter algum plus que o faça não pensar em outra coisa no dia seguinte. Não precisa ser contorcionista para conseguir esse efeito, basta se dedicar com afinco a algo que já faça bem, surpreendendo-o com novas sensações  Foto: Getty Images
Ele quer ter experiências novas: para se distinguir das ex dele, você deve ter algum plus que o faça não pensar em outra coisa no dia seguinte. Não precisa ser contorcionista para conseguir esse efeito, basta se dedicar com afinco a algo que já faça bem, surpreendendo-o com novas sensações

Variedade: o tédio nas relações pode desgastar o casal. Tente variar em pressão, posição e velocidade para tornar o sexo mais prazeroso. E o rapaz também vai ficar sempre na expectativa do que virá depois  Foto: Getty Images
Variedade: o tédio nas relações pode desgastar o casal. Tente variar em pressão, posição e velocidade para tornar o sexo mais prazeroso. E o rapaz também vai ficar sempre na expectativa do que virá depois
Dicas de como agir: nem sempre eles sabem como te agradar da maneira que você gosta. Ao sugerir o que quer que ele faça, diga o quanto gosta daquilo e o quanto ele está acertando, sugeriu Gloria Brame, terapeuta sexual  Foto: Getty Images
Dicas de como agir: nem sempre eles sabem como te agradar da maneira que você gosta. "Ao sugerir o que quer que ele faça, diga o quanto gosta daquilo e o quanto ele está acertando", sugeriu Gloria Brame, terapeuta sexual
Às vezes ele não quer fazer nada: ser dominado também é um desejo recorrente. Experimente apenas dar prazer para ver como eles enlouquecem  Foto: Getty Images
Às vezes ele não quer fazer nada: ser dominado também é um desejo recorrente. Experimente apenas dar prazer para ver como eles enlouquecem
Garotas que consigam se excitar sozinhas: as mulheres precisam de tempo para entrarem no clima. Embora os homens curtam excitar a parceira, eles também não se importariam se, de vez em quando, ela já chegasse excitada o suficiente para o sexo. A terapeuta sexual Gloria Brame, sugeriu que as mulheres usem a imaginação, como fazem quando vão se masturbar, para chegar ao encontro já no ponto  Foto: Getty Images
Garotas que consigam se excitar sozinhas: as mulheres precisam de tempo para entrarem no clima. Embora os homens curtam excitar a parceira, eles também não se importariam se, de vez em quando, ela já chegasse excitada o suficiente para o sexo. A terapeuta sexual Gloria Brame, sugeriu que as mulheres usem a imaginação, como fazem quando vão se masturbar, para chegar ao encontro já "no ponto"
Sexo divertido: a vida sexual não acontece como nos filmes. As posições nem sempre funcional e alguns barulhinhos podem surgir no meio da transa e se você encanar com isso, vai perder o humor e estragar o momento. Sexo não precisa ser sério ou sensual o tempo todo. Saiba encontrar leveza e diversão mesmo nos momentos bizarros e veja como tudo só tende a melhorar  Foto: Getty Images
Sexo divertido: a vida sexual não acontece como nos filmes. As posições nem sempre funcional e alguns barulhinhos podem surgir no meio da transa e se você encanar com isso, vai perder o humor e estragar o momento. Sexo não precisa ser sério ou sensual o tempo todo. Saiba encontrar leveza e diversão mesmo nos momentos bizarros e veja como tudo só tende a melhorar
Surpresas: eles gostam de ser surpreendidos com um convite inesperado para o sexo, em especial em locais públicos ou menos convencionais. Experimente, quem sabe também não gosta?  Foto: Getty Images
Surpresas: eles gostam de ser surpreendidos com um convite inesperado para o sexo, em especial em locais públicos ou menos convencionais. Experimente, quem sabe também não gosta?

Comer pouco pode melhorar a memória, diz cientista italiano

Reduzir 30% das calorias pode melhorar a memória, diz cientista. Foto: Getty Images
Reduzir 30% das calorias pode melhorar a memória, diz cientista

Comer pouco pode ajudar a lembrar mais, segundo divulgou o cientista Giovambattista Pani, da Universidade Católica do Sagrado Coração, de Roma (Itália). Ele sugeriu que as pessoas descartem a sobremesa e partam direto para o cafezinho ao fim das refeições para melhorar a silhueta e a capacidade de armazenamento de informações no cérebro.
O estudo, divulgado pelo jornal britânico Daily Mail nesta terça-feira (20), sugeriu que a restrição calórica possa melhorar a saúde e prolongar a vida. Pani focou a pesquisa na proteína CREB1, que é conhecida pela importância na memória e no aprendizado, e constatou, em experimentos com ratos, que menos calorias significa melhora na capacidade de aprender e lembrar.
Segundo o cientista, cortar 600 calorias ou 30% da necessidade diária de calorias já traria tais benefícios, assim como a ingestão de chá ou café. Pani ainda comparou os dados do estudo com os moradores da ilha de Okinawa, no Japão, que tem uma grande população de idosos acima dos 100 anos e praticam o Hara Hachi Bu, técnica que prega que devemos comer até estarmos 80% satisfeitos, reduzindo a quantidade de radicais livres produzidos na digestão e melhorando a saúde cardíaca.
"Nosso estudo identificou, pela primeira vez na história, um medidor importante dos efeitos da dieta no cérebro. A descoberta será importante para encontrar terapias futuras para prevenir a degeneração cerebral causada pelo processo de envelhecimento", falou o cientista italiano.

Abuso de álcool influencia parceiro

Quando um bebe demais, o outro também tende a consumir em excesso, mostra estudo

Se o seu parceiro bebe em excesso, cuidado. O comportamento dele pode influenciar sua atitude. Isso é o que revela um novo estudo, feito pelo departamento de psicologia da Universidade Dalhousie, em Halifax, no Canadá.

Os autores estudaram 208 casais de namorados, todos na faixa dos 20 anos. Os casais tinham, pelo menos, três meses de relacionamento e se encontravam, no mínimo, cinco vezes por semana. O tempo de relação, em média, era de dois anos.

O estudo acompanhou os casais ao longo de 28 dias. Ao longo do período, os autores foram capazes de predizer o porre de um parceiro após o abuso de álcool por parte do outro.

O estudo oferece uma explicação inédita sobre por que adultos consomem álcool em excesso: isso pode estar associado ao fato de o relacionamento amoroso promover esse consumo.

"O estudo serve de alerta: escolha bem seus amigos e namorados porque eles têm mais influência sobre você do que você pensa", diz Simon Sherry, um dos autores. “Não somos ingênuos a ponto de achar que estudantes não vão beber álcool. Mas nosso estudo mostra que vários deles estão em relacionamentos em que beber acontece com muita regularidade", completa ele.

Mas o estudo também levanta outras dúvidas: será que pessoas que bebem muito naturalmente andam juntas? Será que cada parceiro tem histórico familiar de alcoolismo? Essas, entre outras perguntas, ainda não têm resposta, dizem os autores.

Jovens evitam se casar por medo do divórcio

Por que muitos casais preferem morar juntos em vez de casar? Eles temem o divórcio, sugere uma nova pesquisa feita na Universidade Cornell, nos Estados Unidos e publicado no periódico Family Relations.

Entre aqueles que dividem o mesmo teto, mais de dois terços - 67% - admite temer as consequências legais, sociais, emocionais e econômicas de uma separação.


Apesar das preocupações, os jovens de classe média entrevistados durante a pesquisa tinham visões positivas sobre o fato de morar junto, considerando um  passo em direção ao casamento. Já as mulheres de renda mais baixa, em particular, expressaram mais dúvidas em relação ao casamento. Para elas, um divórcio pode ser algo muito difícil se a relação não vai bem.


O estudo também aponta que, para aqueles que moram juntos, o casamento é visto apenas como um "pedaço de papel" e consideram que dividir o mesmo teto torna a relação praticamente idêntica ao casamento.

Hipertensão com início na meia idade eleva risco de infarto

Mudança da pressão arterial na meia-idade prevê com mais precisão as chances de ocorrência de um ataque cardíaco ou de um derrame 

Uma elevação abrupta da pressão sanguínea na meia idade pode aumentar significativamente os riscos de ataque cardíaco e derrame durante a vida. De acordo com um estudo publicado no periódico Circulation, os riscos para essas doenças cardiovasculares são 30% maiores para aquelas pessoas que viram sua pressão aumentar entre os 41 e os 55 anos.
As estimativas para o risco cardíaco são, costumeiramente, feitas com uma única medição da pressão sanguínea. Quanto mais alto os valores encontrados, maiores os riscos. A nova pesquisa, no entanto, expandiu essa prática. Isso porque ela demonstra que um preditor mais apurado é a mudança dos valores da pressão arterial de quando o paciente tem 41 anos para os 55 anos.
“Descobrimos que quanto mais conseguirmos prevenir a hipertensão, menores serão os riscos de doenças cardiovasculares”, diz Norrina Allen, coordenadora do estudo e professora assistente de medicina preventiva na Universidade de Northwestern. “Mesmo aquelas pessoas com pressão sanguínea normal precisam garantir que ela se mantenha assim, e não comece a se elevar nesse período da meia idade.”
Pesquisa - O estudo analisou dados de 61.585 participantes. As leituras de pressão começaram quando eles tinham 41 anos e foram medidas novamente aos 55 anos. Os voluntários foram, então, acompanhados até a ocorrência do primeiro ataque cardíaco ou derrame, ou em caso de morte ou de completarem 95 anos.
Homens que desenvolveram pressão alta na meia idade ou que sempre a tiveram tinham 70% mais riscos de ataque cardíaco ou derrame, frente a 41% para aqueles que mantiveram os níveis baixos ou que conseguirem reverter um quadro de pressão alta ao longo do tempo. Para as mulheres, os índices eram de 50%, frente a 22%. Homens geralmente têm 55% de risco de doenças cardiovasculares durante a vida; mulheres, 40%.
“Nossa pesquisa sugere que se pode tomar medidas preventivas para manter a pressão sanguínea baixa, assim há uma redução nas chances de um ataque cardíaco ou derrame”, diz Donald M. Lloyd-Jones, coautor do estudo. “Manter uma alimentação saudável, combinada a exercícios e controle de peso, pode ajudar a reduzir a pressão. E, assim, os riscos para doenças cardiovasculares futuras.”

Idosos se sentem bem com poucas horas de convívio social

Um questionário feito nos Estados Unidos mostra que os idosos não precisam ter uma vida social tão ativa quanto a dos jovens para serem felizes.

O questionário foi aplicado pelo telefone. 31486 adultos participaram, com uma margem de erro de 1%, sendo que essa mesma margem foi de 7,5% para subgrupos.


De uma forma geral, os participantes disseram que seus humores melhoravam com cada hora de interação social que eles tinham em um dia, e esse comportamento foi visto em todas as faixas etárias. Porém, pessoas com mais de 65 anos mostraram ter maiores chances se manterem positivos com menos horas de convívio social.

 A taxa de idosos que tiveram mais felicidade e prazer sem muito estresse e preocupação aumentava mais de 20% entre aqueles com zero horas de interação social no dia anterior ao questionário e aqueles com três horas. Para adultos com menos de 30 anos é necessário mais de seis horas de interação para causar uma melhoria semelhante de humor.

Entre os americanos que tinham tido apenas uma hora de convívio social no dia anterior ao questionário, 30% disseram que eles tinham passado um dia com muito prazer e felicidade sem muito estresse e preocupação, mas esse número aumentou entre as pessoas que tiveram mais de seis horas.

Amizades virtuais devem ser valorizadas

É fato que muitas pessoas passam a maior parte do dia em frente a um computador, e, com o surgimento das redes sociais o círculo de amizades virtuais tende a aumentar. Ao contrário do que possam pensar os mais conservadores, que teimam em dizer que o computador não substitui a experiência face a face, pesquisa realizada na Universidade de São Paulo (USP) afirma que é possível conhecer alguém e manter uma amizade autêntica através do computador.

"Há uma mudança da concepção da amizade neste início de século 21. A amizade é um relacionamento que se dá cada vez mais no âmbito do compartilhamento e troca de idéias”, afirma Lívia Azevedo, responsável pelo estudo. "O amigo não é necessariamente aquele que está ao lado, mas alguém com quem o estar junto se dá por meio de uma conversa, da troca de opiniões, experiências e concepções de pensamento".


De acordo com Lívia, as amizades virtuais, assim como as convencionais, favorecem o aumento da reflexão e da ação das pessoas a partir das falas dos outros. Dessa forma, a amizade virtual não deve ser considerada “menor”, mas apenas uma nova maneira de estar junto.


Para realização a pesquisa, a autora utilizou a etnografia virtual, ou seja, Lívia conheceu e conversou com pessoas através da internet. A pesquisadora diz que esperava conversas curtas e abreviadas, mas se surpreendeu com o resultado das entrevistas virtuais, que duravam, em média, 1h45.


"As conversas me mostraram que as relações podem ser duradouras e que há autenticidade afetiva nelas. Também, as novas tecnologias favorecem o encontro entre as pessoas", revela. As entrevistas revelaram que algumas dessas pessoas mantinham projetos profissionais e artísticos com amigos virtuais, além de a interação permitir maior expressão de opiniões.

Ex-fumantes são mais felizes

Quem está lutando para abandonar o tabagismo pode encontrar incentivo em saber que fumantes que conseguiram largar o cigarro estão mais satisfeitos com suas vidas e se sentem mais saudáveis do que pessoas que fumam.
Em um estudo americano, pesquisadores analisaram 1504 pessoas que tinham participado de um experimento de abandono do tabagismo, avaliando o status de fumante de cada indivíduo e a qualidade de vida um e três anos após o estudo.
“Nossos resultados sugerem que, a longo prazo, os indivíduos serão mais felizes e satisfeitos com suas vidas se eles pararem de fumar do que se não pararem. Essa pesquisa dá evidências substanciais de que parar de fumar beneficia o bem estar, quando comparado a continuar fumando”, diz o estudo.
O estudo foi publicado no periódico Annals of Behavioral Medicine.

Descobertos mundos do tamanho da Terra em mais um avanço na busca por exoplanetas

Astrônomos anunciaram nesta terça-feira ter encontrado dois mundos do tamanho da Terra em órbita de uma estrela similar ao nosso Sol, em outro grande avanço na busca pelos chamados exoplanetas.
Um dos planetas é apenas 3% maior do que a Terra e o outro, 13% menor, de proporção um pouco inferior à de Vênus, informaram em artigo publicado na edição online da revista científica britânica Nature.
Pressupõe-se que os planetas tenham uma composição rochosa similar à da Terra, mas eles orbitam tão perto de sua estrela, a Kepler-20, que a temperatura provavelmente seria alta demais para possibilitar a vida.
O planeta maior, Kepler-20f, completa um ano em 19,5 dias e deve ter uma atmosfera espessa de vapor d'água, enquanto o menor, Kepler-20e, dá uma volta completa na estrela em apenas 6,1 dias.
A descoberta dos dois foi uma façanha técnica.
Eles são os menores exoplanetas encontrados desde que o primeiro mundo além do nosso Sistema Solar foi detectado oficialmente, em 1995. Sua distância também é enorme: a Kepler-20 fica a 3.900 anos-luz da Terra.
Até agora, 708 planetas foram detectados em 534 sistemas solares, segundo um cálculo compilado pela Enciclopédia de Planetas Extra-solares (http://exoplanet.eu/catalog.php).
Quase todos são gigantes gasosos ou estão situados perto ou longe demais de sua estrela para permitir que haja água - substância que permite a existência de vida - em estado líquido.
Apenas três foram confirmados como rochosos e orbitam a "zona Goldlocks", onde a temperatura é agradável.
Dois deles, Gliese 581d e HD 85512b, orbitam estrelas mais frias e menores que o Sol. O terceiro é o Kepler-22b, anunciado em 5 de dezembro, que 2,4 vezes o tamanho da Terra e orbita uma estrela similar ao Sol a cada 290 dias.
As duas novas descobertas foram encontradas por uma equipe chefiada por François Fressin, do Centro Harvard-Smithsonian de Astrofísica, usando o telescópio espacial orbital Kepler, da Nasa.
Lançada em março de 2009, a missão Kepler, avaliada em US$ 600 milhões, monitora mais de 150 mil estrelas a partir de minúsculas variações de luz.
Este pode ser o sinal de um planeta que está passando em frente a uma estrela e, quando o faz, provoca oscilações na luz que chega ao telescópio.
Até agora, o Kepler conseguiu identificar 2.326 "candidatos a planetas", descobertas que podem se revelar exoplanetas se forem confirmados em futuras observações.
Os astrônomos da Nasa atribuem o nome Kepler e um número à estrela onde o telescópio detectou exoplanetas. Estes são, então, identificados em letras de caixa baixa, na ordem da descoberta. Por exemplo, o Kepler-12b foi o segundo exoplaneta encontrado na órbita da estrela Kepler-12.

Vitamina A também é necessária para combater à anemia

A vitamina A é tão necessária para o combate da anemia quanto o ferro. Isso ocorre porque ela interfere em genes que ativam a produção de substâncias envolvidas no metabolismo do ferro, e sua ausência impede que o mineral seja bem utilizado. Esse fato comprova que o paciente com anemia precisa investigar o que seria de fato a causa do problema. Não adianta ficar complementando a alimentação com ferro sem levantar outras deficiências nutricionais. Além disso, o alto consumo da substância pode levar ao aumento de radicais livres no corpo, moléculas que contribuem para o aparecimento de males como câncer e as diabetes e aceleram o envelhecimento. O consumo diário de Vitamina A deve ser de 900 microgramas para os homens e de 700 para as mulheres, o que pode ser feito com a ingestão de alimentos como fígado bovino, ovos e cenoura. Outro benefício desse elemento é a proteção da córnea. De qualquer maneira, é recomendável consultar um médico antes de tomar qualquer complemento vitamínico.

Brasil tem 236,08 milhões de celulares ativos

O Brasil terminou novembro de 2011 com 236,08 milhões de acessos na telefonia móvel. Em 12 meses, o Serviço Móvel Pessoal (SMP) registrou 38,54 milhões de novas habilitações (crescimento de 19,51%) e teledensidade de 120,81 acessos por 100 habitantes (crescimento de 18,48%).

Em relação a outubro, foram mais de 4,45 milhões de novas habilitações (crescimento de 1,92%). A teledensidade cresceu 1,84% de outubro a novembro, passando de 118,62 para 120,81.

Pré e pós-pagos
Do total de acessos em operação no país, 192,7 milhões (81,65%) são pré-pagos e 43,32 milhões (18,35%) são pós-pagos.

Veja abaixo tabela com os números por estado:
  Pré-Pago Percentual (%) Pós-Pago Percentual (%) Total
Região Nordeste 51.456.335 89,88 5.796.803 10,12 57.253.138
Alagoas 2.994.503 89,65 345.545 10,35 3.340.048
Bahia 13.835.589 89,91 1.552.227 10,09 15.387.816
Ceara 8.061.345 89,34 962.374 10,66 9.023.719
Maranhão 4.837.435 93,52 335.260 6,48 5.172.695
Paraíba 3.699.617 90,26 399.111 9,74 4.098.728
Pernambuco 9.549.265 89,03 1.176.736 10,97 10.726.001
Piauí 2.915.028 91,31 277.356 8,69 3.192.384
Rio Grande do Norte 3.448.659 88,55 445.808 11,45 3.894.467
Sergipe 2.114.894 87,49 302.386 12,51 2.417.280
Região Sudeste 81.989.963 76,88 24.656.949 23,12 106.646.912
Espirito Santo 3.271.539 77,11 970.969 22,89 4.242.508
Minas Gerais 17.883.459 77,31 5.247.223 22,69 23.130.682
Rio de Janeiro 15.930.363 75,35 5.212.205 24,65 21.142.568
São Paulo 44.904.602 77,25 13.226.552 22,75 58.131.154
Região Sul 26.416.571 77,09 7.850.913 22,91 34.267.484
Paraná 10.281.482 79,81 2.601.757 20,19 12.883.239
Rio Grande do Sul 10.233.021 73,72 3.647.539 26,28 13.880.560
Santa Catarina 5.902.068 78,66 1.601.617 21,34 7.503.685
Região Centro-Oeste 17.294.857 83,74 3.358.007 16,26 20.652.864
Distrito Federal 4.413.611 80,51 1.068.786 19,49 5.482.397
Goiás 6.888.519 87,04 1.026.021 12,96 7.914.540
Mato Grosso 3.292.980 84,39 609.313 15,61 3.902.293
Mato Grosso do Sul 2.699.747 80,5 653.887 19,5 3.353.634
Região Norte 15.605.315 90,4 1.657.902 9,6 17.263.217
Acre 699.987 89,32 83.688 10,68 783.675
Amapá 734.807 90,37 78.282 9,63 813.089
Amazonas 3.451.873 88,6 444.053 11,4 3.895.926
Pará 7.096.490 91,91 624.358 8,09 7.720.848
Rondônia 1.781.311 89,5 208.993 10,5 1.990.304
Roraima 419.498 89,22 50.669 10,78 470.167
Tocantins 1.421.349 89,44 167.859 10,56 1.589.208
Total 192.763.041 81,65 43.320.574 18,35 236.083.615
Teledensidade por Unidades da Federação
Em novembro os estados de Alagoas e Pará romperam a barreira de um acesso móvel por habitante.

Acompanhe no quadro abaixo a teledensidade da telefonia móvel nas 27 Unidades da Federação e nas cinco regiões do País.
  Nº de Acessos em Operação Densidade (acessos por 100 habitantes)(*)
Brasil 236.083.615 120,81
Distrito Federal 5.482.397 206,15
Goiás 7.914.540 129,52
Mato Grosso 3.902.293 123,85
Mato Grosso do Sul 3.353.634 136,74
Total da Região Centro-Oeste 20.652.864 143,69
Alagoas 3.340.048 102,18
Bahia 15.387.816 102,83
Ceara 9.023.719 103,04
Maranhão 5.172.695 78,32
Paraíba 4.098.728 105,43
Pernambuco 10.726.001 119,62
Piauí 3.192.384 98,21
Rio Grande do Norte 3.894.467 119,59
Sergipe 2.417.280 115,28
Total da Região Nordeste 57.253.138 103,99
Acre 783.675 107,75
Amapá 813.089 121,72
Amazonas 3.895.926 109,25
Pará 7.720.848 100,34
Rondônia 1.990.304 128,03
Roraima 470.167 104,83
Tocantins 1.589.208 118,44
Total da Região Norte 17.263.217 107,89
Espirito Santo 4.242.508 119,76
Minas Gerais 23.130.682 113,11
Rio de Janeiro 21.142.568 131,9
São Paulo 58.131.154 139,24
Total da Região Sudeste 106.646.912 130,41
Paraná 12.883.239 118,35
Rio Grande do Sul 13.880.560 125,86
Santa Catarina 7.503.685 119,23
Total da Região Sul 34.267.484 121,48
 
Obs.: Total de Acessos do SMP: 236.083.615
(*) Projeção mensal da população do Brasil, segundo o IBGE.
População Brasil até Novembro de 2011: 195.412.416 habitantes.
Mercado
O quadro a seguir apresenta o market share do serviço móvel no Brasil.
Participação das empresas
Holding Número de acessos Participação (%)
Vivo 69.982.227 29,64
Tim 61.458.962 26,03
Claro 59.232.374 25,09
Oi 44.661.560 18,92
CTBC 672.537 0,28
Sercomtel 75.955 0,03
Os terminais 3G* (banda larga móvel) totalizaram, em novembro de 2011, 38,83 milhões de acessos. Veja na tabela a seguir a participação de cada tecnologia no mercado.
Acessos Móveis por Tecnologia
Tecnologia Acessos Participação (%)
CDMA 1.775.869 0,75
TDMA 1 0
GSM 195.477.441 82,8
WCDMA 31.150.884 13,19
Terminais de Dados 7.679.420 3,25
Total 236.083.615 100
*O número indicado como banda larga móvel é o somatório das tecnologias WCDMA e os terminais de dados.

Ranking da Teledensidade por área de registro
A maior teledensidade continua em Salvador com 186,35 acessos por 100 habitantes.
Relatório Ranking Mensal - Novembro/2011
Ranking UF AR Maior município da AR Acessos p/ 100 Hab.
1 ° BA 71 Salvador/BA 186,35
2 ° DF 61 Brasília/DF 172,97
3 ° SP 12 São José dos Campos/SP 149,56
4 ° SP 11 São Paulo/SP 147,05
5 ° GO 62 Goiânia/GO 146,67
6 ° SP 19 Campinas/SP 143,22
7 ° MG 31 Belo Horizonte/MG 140,8
8 ° AM 92 Manaus/AM 140,71
9 ° RS 51 Porto Alegre/RS 139,29
10 ° MS 67 Campo Grande/MS 136,74
11 ° RJ 22 Campos dos Goytacazes/RJ 135,96
12 ° PR 41 Curitiba/PR 135,32
13 ° RS 53 Pelotas/RS 135,21
14 ° SC 48 Florianópolis/SC 135,06
15 ° CE 85 Fortaleza/CE 134,78
16 ° MT 65 Cuiabá/MT 132,96
17 ° RJ 21 Rio de Janeiro/RJ 132,67
18 ° PE 81 Recife/PE 131,89
19 ° SP 13 Santos/SP 130,62
20 ° RO 69 Porto Velho/RO 128,03
21 ° SC 47 Joinville/SC 127,21
22 ° SP 16 Ribeirão Preto/SP 127,08
23 ° ES 27 Vitória/ES 126,21
24 ° MG 34 Uberlândia/MG 123,59
25 ° GO 64 Rio Verde/GO 122,27
26 ° AP 96 Macapá/AP 121,72
27 ° RJ 24 Volta Redonda/RJ 121,4
28 ° SP 15 Sorocaba/SP 121,18
29 ° SP 17 São José do Rio Preto/SP 120,9
30 ° SP 14 Bauru/SP 120,03
31 ° RN 84 Natal/RN 119,59
32 ° TO 63 Palmas/TO 118,44
33 ° RS 54 Caxias do Sul/RS 117,94
34 ° MG 37 Divinópolis/MG 117,84
35 ° PR 45 Foz do Iguaçu/PR 116,44
36 ° SE 79 Aracaju/SE 115,28
37 ° PR 43 Londrina/PR 115,23
38 ° SP 18 Presidente Prudente/SP 114,68
39 ° MT 66 Rondonópolis/MT 113,53
40 ° PI 86 Teresina/PI 113,45
41 ° PR 44 Maringá/PR 113,29
42 ° PA 94 Marabá/PA 107,99
43 ° PA 91 Belém/PA 107,97
44 ° AC 68 Rio Branco/AC 107,75
45 ° PB 83 João Pessoa/PB 105,43
46 ° RR 95 Boa Vista/RR 104,83
47 ° MG 32 Juiz de Fora/MG 103,22
48 ° AL 82 Maceió/AL 102,18
49 ° PR 42 Ponta Grossa/PR 101,31
50 ° MG 35 Varginha/MG 100,97
51 ° RS 55 Santa Maria/RS 98,36
52 ° PR 46 Pato Branco/PR 97
53 ° ES 28 Cachoeiro de Itapemirim/ES 93,05
54 ° SC 49 Chapecó/SC 92,37
55 ° MG 38 Montes Claros/MG 89,37
56 ° MA 98 São Luís/MA 89,14
57 ° BA 73 Ilhéus/BA 85,63
58 ° PE 87 Petrolina/PE 84,55
59 ° BA 75 Feira de Santana/BA 83,83
60 ° CE 88 Juazeiro do Norte/CE 72,54
61 ° PI 89 Picos/PI 70,83
62 ° BA 77 Barreiras/BA 70,7
63 ° MG 33 Governador Valadares/MG 69,86
64 ° PA 93 Santarém/PA 63,67
65 ° MA 99 Imperatriz/MA 63,45
66 ° BA 74 Juazeiro/BA 62,74
67 ° AM 97 Coari/AM 32,46
Fonte: Anatel
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