quinta-feira, 3 de novembro de 2011

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Praticar exercícios reduz efeito de gene da obesidade, diz estudo

Praticar exercícios diariamente reduz os efeitos do gene FTO, que aumenta as chances de desenvolver a obesidade. É o que aponta estudo publicado na revista PLoS Medicine.
Segundo o estudo, o risco em desenvolver a doença caiu em 27% entre os adultos que tinham o gene FTO, mas eram fisicamente ativos, isto é, faziam pelo menos 30 minutos de exercícios físicos, como andar com o cachorro, cinco dias por semana.
Pesquisadores analisaram dados de 45 estudos feitos anteriormente e que envolveram mais de 200 mil adultos para medir a interação entre o gene FTO, atividade física e índice de massa corporal.
Cerca de 3/4 dos pacientes participantes do estudo eram fisicamente ativos e o risco de ficar obeso diminuiu em 22%. Já os que tinham o gene e não se exercitavam tinham 23% mais chances de desenvolver a doença.
Segundo Ruth Loos, epidemologista da Universidade de Cambridge e autora do estudo, a descoberta mostra que mesmo as pessoas que já estão predispostas a obesidade são sensíveis aos benefícios de atividades físicas. "Isso vai contra a conversa das pessoas que têm mais peso usam em culpar a genética", destaca ela.
Diferenças entre europeus e norte-americanos
Ainda que a redução dos riscos de desenvolver obesidade tenha sido a mesma independente de sexo ou raça, o estudo notou que os efeitos eram mais nítidos entre os norte-americanos do que entre os europeus.
De acordo com Loos, o efeito maior de atividades físicas nos norte-americanos, em relação aos europeus, pode ser aferido por uma série de fatores, dentre eles o fato dos norte-americanos buscarem melhores atividades físicas.

Veja 5 comportamentos femininos que afastam os homens

O site  Madame Noire  fez uma lista sobre os comportamentos que podem afastar os homens, confira a seguir. Arrogância  As mulheres que andam por aí com o nariz empinado e a ideia certa de que são superiores aos demais, sem dúvida, afastam o público masculino. Muitas vezes, são estas as mulheres que passam a noite agarradas ao travesseiro lamentando a falta de um parceiro  Foto: Getty Images
O site Madame Noire fez uma lista sobre os comportamentos que podem afastar os homens, confira a seguir. 
Arrogância

As mulheres que andam por aí com o nariz empinado e a ideia certa de que são superiores aos demais, sem dúvida, afastam o público masculino. Muitas vezes, são estas as mulheres que passam a noite agarradas ao travesseiro lamentando a falta de um parceiro
Embriaguez  Não há nada errado em tomar alguns copos de bebida alcóolica, mas ficar bêbada, começar a falar alto e sair tropeçando são coisas que não combinam com as mulheres e afastam os homens. Por vezes, o álcool pode fazer com que a mulher comece a chorar, contar intimidades ou falar besteiras. Os homens gostam de manter uma conversa decente e, neste estado de embriaguez, fica impossível  Foto: Getty Images
Embriaguez

Não há nada errado em tomar alguns copos de bebida alcóolica, mas ficar bêbada, começar a falar alto e sair tropeçando são coisas que não combinam com as mulheres e afastam os homens. Por vezes, o álcool pode fazer com que a mulher comece a chorar, contar intimidades ou falar besteiras. Os homens gostam de manter uma conversa decente e, neste estado de embriaguez, fica impossível


Paquerar  O tipo de mulher que flerta de forma agressiva acaba assustando os homens. É direito das mulheres, é claro, paquerar o pretendente, mas a dose deve ser medida. Mulheres que vão com muita sede ao pote, espantam o público masculino  Foto: Getty Images
Paquerar

O tipo de mulher que flerta de forma agressiva acaba assustando os homens. É direito das mulheres, é claro, paquerar o pretendente, mas a dose deve ser medida. Mulheres que vão com muita sede ao pote, espantam o público masculino
 Hipocrisia    Frequentar a igreja todos os domingos, orar e dizer que ama Deus tudo bem, mas tome cuidado para não ultrapassar a linha e agir com hipocrisia. Mulheres que se acham mais puras e melhores do que as demais pessoas, somente pelo fato de frequentarem a igreja, não são bem vistas pelos homens. Julgar as atitudes alheias também é algo que deve ser evitado, se a intenção for encontrar um parceiro  Foto: Getty Images
Hipocrisia

Frequentar a igreja todos os domingos, orar e dizer que ama Deus tudo bem, mas tome cuidado para não ultrapassar a linha e agir com hipocrisia. Mulheres que se acham mais puras e melhores do que as demais pessoas, somente pelo fato de frequentarem a igreja, não são bem vistas pelos homens. Julgar as atitudes alheias também é algo que deve ser evitado, se a intenção for encontrar um parceiro

Agir como homem  As mulheres têm os mesmos direitos dos homens, mas não é por isso que precisam assumir os comportamentos negativos e indecentes do público masculino. Dizer que tomou tal atitude porque os homens também fazem aquilo não é algo que os agrade. Não é bonito para uma mulher agir como um homem  Foto: Getty Images
Agir como homem

As mulheres têm os mesmos direitos dos homens, mas não é por isso que precisam assumir os comportamentos negativos e indecentes do público masculino. Dizer que tomou tal atitude porque os homens também fazem aquilo não é algo que os agrade. Não é bonito para uma mulher agir como um homem

Estudo: mulheres entendem tanto de carros quanto os homens

Nem todos os homens entendem de carro tão bem. Foto: Getty Images
Nem todos os homens entendem de carro tão bem

Carros sempre foram considerados objetos do universo masculino. E as mulheres, apesar de terem grande poder de decisão na hora da escolha e da compra, ainda são vistas como nada entendidas quando o assunto são motores, potência e principalmente manutenção.
Pois segundo pesquisa realizada na Inglaterra, pela Unipart Automotive, empresa fornecedora de peças, homens e mulheres têm os mesmos conhecimentos e receios quando o assunto é conserto e manutenção de seus carros.
O levantamento, divulgado nesta terça-feira (1) pelo site Female First, apontou que metade das representantes do sexo feminino sente-se intimidada devido à falta de conhecimento e que três quartos evitam oficinas mecânicas com medo de serem ludibriadas pelos jargões e expressões usadas pelos profissionais. Pois os homens também demonstraram os mesmos receios e ainda sentem que sofrem preconceito por entender tão pouco de motores.
Trinta e seis por cento dos homens e 50% das mulheres justificam a atitude pela falta de tempo ou porque o carro não precisa de manutenção. Muitos homens, entre os 2 mil pesquisados, não souberam responder sobre troca de óleo, conserto das lâmpadas dos faróis. Dezenove por cento não souberam explicar como se abria o capô do carro e um terço não sabe onde está localizado o macaco nem em qual compartimento se deve colocar água no motor. Eles também não souberam responder qual a calibragem correta dos pneus.
Um em cada 10 homens jamais levaram seus carros para fazer uma revisão ou conserto, enquanto 12% o fazem apenas se tem um dinheirinho sobrando. Um dado curioso levantado pela pesquisa é que 10% dos homens ligariam para a mulher caso o veículo quebrasse no meio da rua, 13% entraria em pânico e 16% ligaria para o pai.
Dezesseis por cento admitiu rodar com pneus carecas, enquanto apenas 10% das mulheres arriscariam um acidente pelo mesmo motivo. Quarenta por cento dos entrevistados masculinos disseram preferir pagar alguém para cuidar do carro do que ter que realizar as tarefas.

Consumo de álcool eleva o risco de tumores de mama

Mesmo em poucas doses, a bebida aumenta em 15% as chances da doença

Bebida alcoólica: o consumo diário pode elevar os riscos de câncer de mama
Bebida alcoólica: o consumo diário pode elevar os riscos de câncer de mama

O consumo de álcool - ainda que em pequenas doses - está relacionado ao aumento do risco de câncer de mama entre as mulheres. É o que indica um estudo publicado no periódico especializado Journal of the American Medical Association. De acordo com a pesquisa, mulheres que costumam beber algumas taças de vinho ou poucas doses de cerveja durante a semana têm 15% mais chances de desenvolver a doença do que as abstêmias.
Durante o levamento de dados, foram acompanhadas mais de 100.000 enfermeiras por mais de três décadas. “Mesmo nos níveis mais baixos de consumo de álcool - de três a seis doses por semana -, descobrimos um modesto aumento nos riscos”, diz Wendy Chen, do Hospital Brigham and Women, em Boston. Segundo a especialista, não foi encontrado nenhum período específico da vida da mulher em que o consumo de álcool se mostrou seguro.

Consumo moderado de álcool pode reduzir risco de asma

Instituição: Hospital Bispebjerg, Dinamarca

Publicação:
Congresso Anual da Sociedade Respiratória Europeia de 2011

Como foi feita:
19.349 irmãos gêmeos entre 12 e 41 anos responderam a um questionário do começo ao fim do estudo, que durou oito anos. Entre o grupo que teve consumo moderado do álcool, ou seja, entre uma e seis unidades por semana de bebida alcoólica, menos de 4% desenvolveram asma. Quem bebia raramente ou nunca bebia apresentou 1,4 vez a mais de chance de desenvolver a condição; os que bebiam exageradamente desenvolveram 1,2 vez chance a mais de desenvolver a doença.

Opinião do especialista: "Essa foi a primeira vez que eu soube da relação entre consumo de bebida alcoólica e asma. Trata-se de uma sugestão, e não de uma demonstração científica clara, já que o estudo não foi controlado. É válida pois foi feita com gêmeos, que possuem genes parecidos, mas mesmo assim eles possuem hábitos diferentes que podem, ou não, ter influenciado no estudo." – Dr. Protásio Lemos da Luz, professor titular da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo.

Considerações - O resultado mostrou que os riscos eram aumentados em 15% entre as mulheres que consumiam álcool, frente àquelas que não ingeriam bebida. Entre as que consumiam apenas de três a seis taças de vinho por semana, 3,3% viriam a desenvolver câncer de mama nos próximos 10 anos. Entre as abstêmias, o índice foi de 2,8% e, entre as que consomem mais de 13 doses por semana, de 3,5%.
Um outro ponto a ser considerado é que os pesquisadores não conseguiram afirmar com certeza que o álcool é o responsável pelos riscos. Durante o estudo, eles tentaram desconsiderar fatores como fumo, idade avançada e maternidade. “Esse é um estudo observacional, então não podemos dizer nada definitivo sobre a relação causa e efeito”, diz Wendy.
A pesquisadora acredita, no entanto, que a relação entre a bebida e o câncer possa causal. Isso porque o álcool eleva os níveis do hormônio estrogênio, um importante personagem no desenvolvimento do câncer de mama. “A recomendação não seria parar de beber completamente, mas manter o consumo em três a seis doses por semana”, diz Chen.
Coração – A relação entre bebida alcoólica e saúde, no entanto, é complicada. Pesquisas anteriores já haviam apontado que beber uma dose da bebida por dia pode ser benéfica para o coração. Recentemente, um estudo com mulheres mostrou que tanto a ingestão leve como elevada de bebidas alcoólicas aumentava a sobrevida após um ataque cardíaco, quando comparados aos abstêmios.

Não é para você

Apesar de a bebida alcoólica, com moderação, proporcionar benefícios para a saúde, ela não é indicada para todos. Existem pessoas que não devem ingerir quantidade alguma de álcool, já que os prejuízos são muito maiores do que as vantagens. Sinal vermelho para quem tem os seguintes problemas:
Doença hepática alcoólica: é a inflamação no fígado causada pelo uso crônico do álcool. Principal metabolizador do álcool no organismo, o fígado é lesionado com a ingestão de bebidas alcoólicas.

Cirrose hepática:
o álcool destrói as células do fígado e é o responsável por causar cirrose, quadro de destruição avançada do órgão. Pessoas com esse problema já têm o fígado prejudicado e a ingestão só induziria a piora dele.

Triglicérides aumentado:
o triglicérides é uma gordura tão prejudicial quanto o colesterol, já que forma placas que entopem as artérias, podendo causar infarto e derrame cerebral. O álcool aumenta essa taxa. Portanto, quem já tiver a condição deve manter-se longe das bebidas alcoólicas.

Pancreatite:
a doença é um processo inflamatório do pâncreas, que é o órgão responsável por produzir insulina e também enzimas necessárias para a digestão. O consumo exagerado de álcool é uma das causas dessa doença, e sua ingestão pode provocar muita dor, danificar o processo de digestão e os níveis de insulina, principal problema do diabetes.

Úlcera:
é uma ferida no estômago. Portanto, qualquer irritante gástrico, como o álcool, irá piorar o problema e aumentar a dor.

Insuficiência cardíaca:
por ser tóxico, o álcool piora a atividade do músculo cardíaco. Quem já sofre desse problema deve evitar bebidas alcoólicas para que a atividade de circulação do sangue não piore.

Arritmia cardíaca:
de modo geral, ele afeta o ritmo dos batimentos cardíacos. A bebida alcoólica induz e piora a arritmia.               

Redobre a atenção

Há também aqueles que devem ter muito cuidado ao beber, mesmo que pouco.Tudo depende do grau da doença, do tipo de remédio e do organismo de cada um.

Problemas psiquiátricos: o álcool muda o comportamento das pessoas e pode alterar o efeito da medicação. É arriscada, portanto, a ingestão de bebida alcoólica por aqueles que já têm esse tipo de problema.

Gastrite:
é uma fase anterior à úlcera e quem sofre desse problema deve tomar cuidado com a quantidade de bebida alcoólica ingerida. Como pode ser curada e controlada, é permitido o consumo álcool moderado, mas sempre com autorização de um médico.

Diabetes:
Todos os diabéticos devem ficar atentos ao consumo de álcool. A quantidade permitida dessa ingestão depende do grau do problema, dos remédios e do organismo da pessoa. Recomenda-se, se for beber, optar por fazê-lo antes ou durante as refeições para evitar a hipoglicemia.

Autoexame contra câncer cervical poderá melhorar o diagnóstico da doença

Novo exame será feito em casa pela mulher sem ajuda médica; resultados são mais apurados que teste de citologia tradicional

Câncer cervical: autoexame poderá ajudar na prevenção em mulheres com dificuldade de acesso ao teste tradicional
Câncer cervical: autoexame poderá ajudar na prevenção em mulheres com dificuldade de acesso ao teste tradicional 

Um novo teste cervical que poderá ser realizado pela própria mulher, sem ajuda especializada, pode vir a ajudar na prevenção de milhares de casos da doença. O exame, que detecta a presença do papilomavírus humano (HPV), responsável pelo câncer cervical, acabou de ser testado em exames clínicos e se mostrou mais eficiente que os exames de citologia na detecção de sinais precoces da doença.
No estudo, publicado no periódico médico Lancet, os pesquisadores britânicos responsáveis pelos testes clínicos sugeriram que o exame tem potencial para ajudar milhares de mulheres. Isso porque em  países pobres, onde os testes de citologia são de difícil ou quase impossível realização, o número de exames feitos para prevenção ainda é baixo.
Esses testes de citologia são realizados por enfermeiras ou médicos, e analisados manualmente por citologistas, que emitem o laudo após o exame de amostras pelo microscópio. O autoexame poderá ser realizado pela própria mulher em casa, e a amostra poderá ser avaliada por um sistema computadorizado.
Segundo mais comum – O câncer cervical é o segundo tipo mais comum entre as mulheres. De acordo com a Organização Mundial da Saúde, todos os anos são notificados cerca de 500.000 novos casos e 250.000 mortes em função do tumor. Virtualmente, esse câncer é relacionado ao HPV, a infecção viral mais comum do aparelho reprodutor.
Um estudo realizado em setembro pela Health Metrics and Evaluation, um instituto de pesquisa de saúde da Universidade de Washington, descobriu que o número de mortes tanto pelo câncer cervical como pelo de mama estão aumentando em diversos países, especialmente em regiões pobres.
De acordo com Attila Lorincz, epidemiologista da Universidade de London, o novo teste poderia ajudar tanto mulheres de países pobres quanto moradoras de regiões mais ricas, mas que não conseguem fazer o exame ou não foram vacinadas contra o HPV. "Ao contrário de diversas outras doenças, o câncer cervical pode ser prevenido. Mas isso só é possível se as mulheres têm acesso ao exame ou se são vacinadas quando jovens", diz Lorincz.
Pesquisa – No teste clínico, cerca de metade das 20.000 voluntárias realizou o autoexame, enquanto as demais fizeram a citologia em clínicas médicas. Os resultados apontaram que o autoexame encontrou quatro vezes mais casos de câncer cervical e três vezes mais casos de pré-câncer, que pode ser tratado para prevenir que a doença se desenvolva.
"Nossa pesquisa demonstra que o exame é sensível para detectar casos de risco para o desenvolvimento da doença", diz Lorincz. Segundo o especialista, essa sensibilidade do teste é fundamental para aquelas mulheres que provavelmente serão testadas apenas uma ou duas vezes na vida. Mas, de acordo com a equipe de pesquisadores, o autoexame ainda tem algumas limitações, como uma tendência a dar mais falsos positivos.

Atenção básica pode evitar 50% das internações infantis

Infecções respiratórias não-crônicas, como gripe, sinusite e pneumonia, são responsáveis por cerca de metade das internações infantis. Ao analisar o funcionamento da atenção básica, Beatriz observou que seus princípios básicos (primeiro contato, resolução, longitudinalidade e integralidade) não estavam sendo implementados e que os pacientes que procuravam ajuda, não a conseguiam de forma satisfatória, o que resultava em um maior número de internações.
A partir das observações, Beatriz sugeriu a adoção de um sistema integrado de serviços de saúde, onde os princípios da atenção básica sejam aplicados e o foco seja o usuário. A enfermeira defende a humanização no atendimento e a análise por parte dos municípios sobre a organização de seu serviço de saúde para, então, adotar práticas que diminuam os índices de internação.

O efeito Mozart: música do compositor ajuda médicos a realizarem colonoscopias

Em 1993 pesquisadores publicaram uma pesquisa em que era discutida uma teoria peculiar – o efeito Mozart, ou, a forma como as músicas do compositor pode temporariamente melhorar a habilidade de uma pessoa de visualizar padrões espaciais.
Com base nessa teoria, pesquisadores americanos desenvolveram um estudo com o objetivo de avaliar se as músicas de Mozart ajudariam médicos a encontrarem pólipos ao realizarem colonoscopias. Esses pólipos são crescimentos que podem levar ao câncer de cólon.
A colonoscopia é um procedimento complicado que exige muito da percepção espacial de médicos, que precisam guiar um escopo através do intestino, tomando cuidado para não perfurar o cólon enquanto retira crescimentos que pareçam suspeitos.
Para testar a teoria, os pesquisadores escolheram dois médicos, estudando o seu desempenho durante um ano antes de fazer os experimentos. Quanto à taxa de percepção dos pólipos, os médicos obtiveram 21% e 27%.
As taxas de desempenho dos médicos aumentaram para 66% e 37% quando eles fizeram as colonoscopias enquanto ouviam Mozart. Esses resultados apontam que os médicos foram capazes de encontrar mais pólipos em mais pacientes enquanto escutavam músicas desse compositor do que quando não as escutavam.
Como o estudo envolveu apenas dois médicos fazendo um número baixo de colonoscopias, o aumento nas taxas de detecção de pólipos não é estatisticamente forte. Além disso, o ‘efeito Mozart’ é difícil de ser comprovado. Porém, tocar as músicas desse compositor em salas de cirurgia não tem custos altos e não oferece riscos, o que favorece o desenvolvimento de mais estudos sobre o tema.
A pesquisa foi apresentada no encontro anual da American College of Gastroenterology.

Melancia reduz risco de aterosclerose

Estudo da University of Kentucky, nos Estados Unidos, mostrou que a melancia pode ser uma arma no combate à aterosclerose, ou seja, ao endurecimento das artérias. Segundo Dr. Sibu Saha, coordenador da pesquisa, os testes envolveram ratos com uma dieta rica em colesterol.
Os animais foram divididos em dois grupos: um que recebeu água e outro suco de melancia, durante oito semanas. Os resultados da pesquisa mostraram que o grupo que recebeu o suco de melancia teve menor peso corporal e diminuição da gordura no corpo.
Os ratos não experimentaram diminuição da massa magra e a concentração de colesterol plasmático foi significativamente menor no grupo que recebeu o suco, com modesta redução da concentração de lipoproteína intermediária e baixa densidade colesterol, em comparação ao grupo controle.
A medição das áreas de lesão aterosclerótica revelou que o grupo que consumiu suco de melancia também apresentou reduções estatisticamente significativas em lesões ateroscleróticas, em comparação ao grupo controle.
Aterosclerose é uma doença inflamatória crônica na qual ocorre a formação de ateromas dentro dos vasos sanguíneos. Os ateromas são placas, compostas especialmente por lipídeos e tecido fibroso, que se formam na parede dos vasos. Levam progressivamente à diminuição do diâmetro do vaso, podendo chegar à obstrução total do mesmo. A aterosclerose em geral é fatal quando afeta as artérias do coração ou do cérebro, órgãos que resistem apenas poucos minutos sem oxigênio.

Níveis de tabagismo aumentam entre mulheres

Os níveis de tabagismo entre as mulheres estão quase alcançando os dos homens. Cresce também o número de jovens mulheres em todo o mundo aderindo ao hábito. Porém, os cigarros afetam o corpo da mulher de forma diferente e podem causar diversos problemas a quase todos os sistemas do organismo.
O tabagismo aumenta os riscos de desenvolvimento de doenças cardíacas e em mulheres esse risco é agravado, já que muitas utilizam as pílulas anticoncepcionais. Os índices de câncer de pulmão também crescem entre a população feminina e já ultrapassaram os do câncer da mama em alguns países.
Outros problemas que podem acompanhar esse vício estão relacionados à menstruação e à gravidez. Os cigarros aumentam as chances de ciclos menstruais irregulares e dolorosos e podem causar complicações na gestação e danos ao feto, como a redução do peso do bebê ou até mesmo a síndrome da morte súbita infantil.
Somente no Brasil, 30 milhões de pessoas são fumantes. Em todo o mundo esse número chega a 1,25 bilhões de pessoas.

Nicotina pode abrir a porta para consumo de cocaína

Estudo mostra que substância do cigarro aumenta vulnerabilidade à droga

A nicotina provoca mudanças no cérebro que podem abrir a porta para o consumo de cocaína, revela um estudo publicado  na revista científica Science Translational Medicine.
Estudos anteriores relacionaram o consumo de álcool e tabaco com o uso progressivo de outras drogas, como a maconha, mas agora o professor Amir Levine, da Universidade de Colúmbia, nos Estados Unidos, analisou a base biológica desse efeito e descobriu em um estudo com ratos que a nicotina aumentou a resposta à cocaína.
A resposta do animal foi mais positiva para cocaína quando os ratos que foram "pré-tratados" com nicotina depois receberam doses de nicotina e cocaína ao mesmo tempo.
Ruben Baler, do Instituto Nacional de Abuso de Drogas dos Estados Unidos apresenta também com a diretora desse Instituto, Nora Volkow, um estudo em perspectiva relacionado com o de Lavine, centrado nas mudanças epigenéticas (processos genéticos que não envolvem mudanças na sequência de DNA do animal) da nicotina.
Baler indicou que o tema geral tem a ver com a teoria de que as drogas são usadas em sequência.
- Primeiro as pessoas começam a usar uma droga que seja mais leve e pouco a pouco tendem a usar drogas mais pesadas, mais perigosas.
Segundo o pesquisador, porém, "não está claro por que há uma sequência, se acontece por uma mudança morfológica que vai ocorrendo no cérebro e torna a pessoa mais vulnerável ao uso de drogas mais pesadas, ou se simplesmente a pessoa usa o que é mais acessível no início e depois usa outra coisa mais pesada".
Para Baler, "possivelmente é uma combinação de ambos os fatores", já que há evidências de que ocorrem mudanças estruturais funcionais em vários níveis no cérebro, de modo que o animal é mais sensível à cocaína.
- O que esse estudo mostra de maneira bastante contundente em um modelo animal é que o uso crônico da nicotina durante sete dias de exposição muda basicamente parâmetros muito importantes no cérebro, o que faz com que o animal seja mais vulnerável e sensível aos efeitos da cocaína.
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