quarta-feira, 4 de maio de 2011

Comer menos sal não reduz riscos cardíacos, diz estudo

Pessoas que comem muito sal não estão mais propensas a ter hipertensão, e correm menos risco de morrer de doença cardíaca do que aquelas com baixa ingestão da substância, indica um novo estudo europeu publicado no "JAMA" (Journal of American Medical Association).

Estudo indica que consumir muito sal não aumenta risco cardíaco
Estudo indica que consumir muito sal não eleva risco cardíaco
Os resultados "se contrapõem à recomendação atual de diminuir o consumo de sal", disse o autor do estudo, Jan Staessen, da Universidade de Leuven, na Bélgica.
Orientações atuais sobre o consumo do sal, incluindo as lançadas pelo governo dos EUA em janeiro, se baseiam em dados de estudos de curto prazo com pessoas que seguiram uma dieta de baixo teor de sal, ou rica no alimento, segundo Staessen.
O governo norte-americano recomenda que as pessoas consumam menos de 2.300 mg de sal por dia --1.500 mg para quem têm mais chance de sofrer hipertensão arterial ou doenças cardíacas.
Enquanto estudos anteriores sugerem que o baixo consumo de sal é benéfico para a pressão arterial, a pesquisa ainda tem que provar se os resultados se traduzem em melhor saúde do coração para a população em geral.
Os pesquisadores usaram dados de dois estudos diferentes. Eles analisaram cerca de 3.700 europeus que tiveram o consumo de sal medido por meio de amostras de urina no começo das pesquisas. Staessen e seus colegas dividiram os participantes em três grupos: aqueles com consumo de sal mais elevado; mais baixo; e com consumo médio.
Nenhum dos participantes tinha uma doença cardíaca no início, e dois terços tinham pressão arterial normal. Eles foram seguidos por cerca de oito anos, período em que os investigadores determinaram quantos deles foram diagnosticados com doença cardíaca e, em um grupo menor, quantos tiveram hipertensão.
A chance de desenvolver doenças cardíacas e dos vasos sanguíneos não foi diferente nos três grupos. No entanto, os participantes com menor ingestão de sal apresentaram a maior taxa de mortalidade por doença cardíaca durante o acompanhamento (4%), e as pessoas que comeram mais sal tiveram a menor (menos de 1%).
Em todos os grupos, um em cada quatro participantes do estudo que começou com pressão sanguínea normal foi diagnosticado com pressão arterial elevada.
Os pesquisadores descobriram que uma medida de pressão arterial --pressão arterial sistólica-- aumentou após maior ingestão de sal ao longo do tempo. Apesar disso, a mudança foi muito pequena, por isso não é relevante para os resultados, de acordo com Staessen.
Reduzir a ingestão de sal pode ainda ser uma boa ideia para as pessoas que já têm pressão arterial elevada ou que tiveram problemas cardíacos no passado, acrescentou, mas o estudo não encontrou nenhuma evidência de que o sal da dieta aumenta essas condições.
"É claro que se deve ter muito cuidado na defesa da redução generalizada no consumo de sódio entre a população em geral", disse Staessen. "Pode haver alguns benefícios, mas também pode haver alguns efeitos adversos."
Hillel Cohen, epidemiologista do Albert Einstein College of Medicine, em Nova York, disse que quando restaurantes ou empresas de alimentos colocam menos sal em seus produtos, eles podem acrescentar outras substâncias potencialmente nocivas para compensar o sabor perdido, ou para conservá-los.
Os consumidores não devem mudar seu comportamento alimentar com base em estudos limitados, que tentam determinar a ligação entre o sódio e os riscos para o coração, acrescentou Cohen, que não estava envolvido na pesquisa atual.
Os autores advertem que a pesquisa analisou apenas brancos europeus, por isso os resultados podem não servir para pessoas de outras etnias.

Aquecimento ártico pode fazer mar subir 1,6 metro neste século

O aquecimento do Ártico, a uma velocidade duas vezes maior do que a média global, deverá elevar o nível do oceano em até 1,6 metro em 2100, ampliando as estimativas feitas pelos cientistas alguns anos atrás, diz um estudo divulgado na terça-feira.
O derretimento do gelo e da neve tem sido responsável por 40% do recente aumento do nível do oceano e deve causar um impacto ainda maior no futuro, de acordo com o Amap (Projeto de Monitoramento e Avaliação do Ártico, sediado em Oslo).
"O nível global dos oceanos tem previsão de aumento entre 0,9 metro e 1,6 metro até 2100. O derretimento das geleiras do Ártico e das calotas de gelo da Groenlândia darão uma contribuição substancial para isso", diz o artigo.
Mesmo tratando-se de um evento relativamente lento, ele deve trazer consequências devastadoras para as cidades costeiras, principalmente as densamente povoadas e de localização mais baixa, como algumas regiões de Bangladesh, Vietnã e China.
No começo de 2007, o IPCC (painel do clima da ONU) previu que os oceanos se elevariam entre 18 e 59 centímetros até o final do século.
Contudo, o estudo não havia incluído o potencial do impacto do derretimento, especialmente vindo da Groenlândia. Sozinha, ela contém água congelada suficiente para elevar o oceano em, no mínimo, cinco metros.
O estudo mostra que os últimos seis anos foram os mais quentes já registrados no Ártico.
Nos últimos verões, as temperaturas ali foram as mais elevadas em 2.000 anos.

Depressão relacionada com a gravidez pode atingir mulheres até mesmo antes do parto

A depressão pós-parto já é conhecida do público em geral. Mas uma pesquisa inglesa que relacionou os sentimentos depressivos antes do nascimento apontou que futuras mamães que já passaram pelo trauma de um aborto espontâneo ou de uma gestação mal-sucedida correm um maior risco da depressão na gravidez.
Depressão relacionada com a gravidez pode atingir mulheres até mesmo antes do parto  (foto: ballison/sxc)
O estudo, publicado no periódico British Journal of Psychiatry, compilou dados de um estudo amplo feito no Reino Unido (SLaM, na sigla em inglês) sobre a depressão materna e sobre os transtornos mentais que são desencadeados pela gravidez.
“A depressão pós-parto é algo, como o nome sugere, que acontece após o nascimento”, explica Trudi Seneviratne, um dos pesquisadores que participou da pesquisa. “Mas esses sentimentos depressivos podem ocorrer durante toda a gestação ou nos meses anteriores ao nascimento. A gravidez também pode desencadear uma série de transtornos mentais em mulheres na faixa de risco para certas condições de saúde mental.
Os pesquisadores apontam ainda que a depressão pós-parto não necessariamente se instala logo após o nascimento, podendo demorar meses para que ela se desenvolva de forma sensível. E a depressão materna é especialmente preocupante, pois pode influenciar não somente na saúde física e mental da mãe como também dos filhos, comprometendo o relacionamento entre os dois e o desenvolvimento natural infantil, além de contribuir para problemas familiares ou com os parceiros.
Por isso, diz o estudo, é importante observar com mais atenção e diferenciar a depressão pós-parto – que atinge 1 em cada 10 mulheres no Reino Unido – dos tipos de transtornos depressivos relacionados com o período anterior ao nascimento e aqueles desencadeados durante o crescimento dos bebês. Além disso, é bom lembrar que o chamado “baby blues”, ou tristeza pós-parto, também é outro tipo de problema diferenciado (com uma incidência entre 60% e 70% de todas as jovens mães) e que tem remissão natural alguns dias após o parto.
“Também é importante salientar que esses transtornos não têm nada a ver com o fato de as mães amarem ou não seus filhos”, lembra Seneviratne, mas que isso é um transtorno que pode ser controlado com a ajuda de psicólogos e psiquiatras, desde que tanto a mãe quanto os familiares – ou então o médico que está acompanhando a gravidez – identifiquem o problema e busquem ajuda.

Sexo e exercícios aliviam dores musculares

Estudos mostram que gestos simples podem ser mais eficazes do que remédios 

Quando os níveis de cansaço e irritação aumentam, entram em ação os poderosos relaxantes musculares tidos como o alívio certo para acabar com qualquer tipo de dor. Porém, com dias cada vez mais atribulados e a pressão constante das crises financeiras que podem atingir a todos, tomar remédios constantemente pode representar um sério perigo para a saúde.

Pensando nisso, especialistas em dor da Universidade de Nova York pesquisaram formas simples para acabar com a tensão nas costas, pescoço e ombros. Para eles, atividades físicas, sexo e uma boa conversa podem ter o mesmo efeito que remédios. Os profissionais esclarecem que, quando você está tenso, ansioso, temeroso ou com raiva, seus músculos se contraem e esta ação prolongada é a responsável por dores severas.

E, para se livrar desse incômodo, a receita é praticar exercícios que descarregam energia e que fazem suar. Para isso, basta manter uma rotina em que seja possível fazer uma caminhada rápida ou corrida, andar de bicicleta, natação, musculação ou fazer sexo. Para o diretor da pesquisa Norman Marcus, outro gesto simples que tem um efeito terapêutico é desabafar com uma pessoa em quem você confia

O professor da Associação Brasileira de Medicina Antroposófica e clínico geral Samir Rahme, esclarece também que uma das melhores formas de se aliviar a tensão é se alongar. Mas ele alerta para a suavidade dos movimentos, evitando sentir dor com eles.

Rotação do pescoço Sente-se numa cadeira, mantendo pescoço, ombros e tronco reto. Primeiro, vire lentamente a cabeça para a direita. Volte à posição inicial e repita para o lado esquerdo. Faça o movimento 10 vezes para cada lado.

Flexão lateral do pescoço Incline o pescoço lateralmente até encostar a orelha no ombro (ou até onde você conseguir, sem que haja dor). Tome cuidado para não levantar o ombro, ele precisa ficar relaxado para que o alongamento surta efeito. Repita 10 vezes pra cada lado.

Flexão do pescoço
Dobre a cabeça para frente, encostando o queixo no peito. Mantenha aposição por 5 segundos e repita o movimento 10 vezes.

Extensão do pescoço
Leve a cabeça para trás, até que o queixo esteja apontando para o teto. Repita 10 vezes.

Xixi na cama tem tratamento

O nome científico é enurese, e quase todos já tiveram esse problema. Popularmente conhecido como “fazer xixi na cama”, a perda involuntária de urina durante o sono atinge especialmente  as crianças. Atualmente, de 15% a 20% da população brasileira sofrem com o problema.
O tratamento para a enurese inclui desde medicamentos até alarmes. Quando a perda involuntária de urina acontece apenas durante o sono, os alarmes são o método mais indicado. Colocados dentro da roupa íntima da criança, ele soa assim que recebe a primeira gota do xixi, o que faz com que ela desperte para ir ao banheiro.
Contudo, algumas pessoas perdem urina involuntariamente ao longo do dia. Esses casos são considerados mais graves e o tratamento inclui o uso de medicamentos.
Flávio Trigo, médico do Núcleo Avançado de Urologia do Hospital Sirio Libanês e  do Hospital Infantil Menino Jesus, explica que a falta do hormônio antidiurético que inibe a produção de urina durante a noite pode fazer com que a criança desenvolva a doença, mas lembra que em farmácias existem medicamentos que desempenham a função desse hormônio.
Entre as causas do xixi na cama estão problemas hereditários, hormonais, psicológicos, alterações anatômicas, neurólogicas,  e até problemas infecciosos. "Se um dos pais teve esse problema, a criança tem chance de desenvolver.  Porém, se ambos tiveram enurese na infância, as chances de o filho desenvolver são de 75%", diz a pediatra Denise Nunes.
Crianças com enurese não devem ser punidas, pois isso pode piorar o estado psicológico dela, o que, por sua vez, pode aumentar a freqüência da perda de urina. “Broncas e palmadas só a deixarão mais ansiosa e infeliz com uma situação que ela não tem controle. É necessário procurar um urologista . Só esse especialista pode pedir os exames necessários para detectar algum problema clínico que pode estar causando as molhadas", aconselha Denise.

Insônia pode complicar diabetes

Para diabéticos, a má qualidade do sono pode trazer complicações para a doença e dificultar o tratamento. Uma pesquisa desenvolvida na Universidade Northwestern e na Universidade de Chicago (ambas nos EUA) associou medições de glicose e qualidade de sono em diabéticos e não diabéticos, e concluiu que até mesmo a resistência da pessoa à insulina pode ser afetada por problemas de sono.
A má qualidade de sono é um problema que geralmente acompanha a diabetes e existem pesquisas que propõe que ela seja também um dos fatores de risco para o desenvolvimento da doença. Em pessoas que sofrem de diabetes 2, problemas como apneia e distúrbios do sono são mais comuns.
“Pior qualidade de sono em pessoas com diabetes foi associada ao pior controle dos seus níveis de glicose no sangue. Pessoas que têm problemas para controlar seus níveis sanguíneos de glicose têm mais riscos de terem complicações. Eles têm uma qualidade de vida reduzida. E, eles têm a expectativa de vida reduzia”, alerta a autora da pesquisa, Kristen Knutson.
Para a pesquisa, cientistas acompanharam 40 diabéticos durante seis noites. Antes do experimento, os participantes que roncavam, tinham insônia ou sofriam outros problemas para dormir reportaram suas dificuldades. Amostras de sangue foram recolhidas para a medição de níveis de insulina e glicose, e os voluntários usaram monitores no pulso para medição de movimentos durante a noite.
O experimento mostrou que os diabéticos que dormiam mal tinham níveis 23% mais altos de glicose no sangue de manhã e níveis de insulina 48% mais altos. Combinando esses números, os cientistas estimaram que diabéticos que têm problemas para dormir têm a resistência à insulina 82% mais alta do que diabéticos que dormem bem.
Para Kutson, o próximo passo para a sua pesquisa é analisar como o tratamento de problemas do sono podem ajudar no tratamento da doença. “Para alguém que já tem diabetes, adicionar um tratamento de sono, seja ele para tratar apneia ou insônia, pode ser uma ajuda adicional para eles controlarem sua doença”, ela completa.

Visão do passado influencia diretamente a felicidade

Pessoas que o encaram negativamente tendem a ser mais infelizes 

Estudo feito por psicólogos da San Francisco State University, Estados Unidos, e publicado no periódico Personality and Individual Differences, indicou a maneira como o indivíduo vê suas experiências anteriores influencia diretamente a sua felicidade, sendo que a sua personalidade tem grande papel nessa visão temporal.

Mais de 750 voluntários falaram sobre sua personalidade, satisfação e "perspectiva de tempo" - um conceito criado pelos pesquisadores para descrever se um indivíduo é mais voltado para seu passado, presente ou futuro. Para que isso fosse definido, os participantes foram questionados sobre o quanto eles gostavam de relembrar os "bons velhos tempos" ou o quanto seu futuro era determinado por eles mesmos ou pelo destino.

Concluiu-se que a visão das pessoas sobre seu passado tinha grande efeito na satisfação em relação à vida. Os extrovertidos, que são falantes e enérgicos, são muito mais propensos a relembrar de seu passado de maneira positiva e, assim, mostram maior felicidade. Por outro lado, indivíduos com comportamento neurótico, o que pode significar ser mal-humorado, emocionalmente instável e irritável, são mais suscetíveis a ter lembranças angustiantes e, consequentemente, serem menos felizes.

O estudo também examinou os traços de personalidade das classificações do modelo "Big Five" ("cinco grandes") - que avalia o quão extrovertida, neurótica, aberta, consciente e agradável é uma pessoa - e como esses traços influenciam na satisfação com a vida.

Para os pesquisadores, o motivo pelo qual extrovertidos são mais felizes está em sua tendência de relembrar do passado de maneira positiva e nostálgica. Eles acreditam que transformar lembranças dolorosas em experiências positivas pode fazer grande diferença na satisfação pessoal, já que, embora seja difícil mudar sua personalidade, é possível mudar a visão tida do passado.

Essa pesquisa coroa uma série de estudos feitos nos últimos 30 anos, que sugerem que a personalidade influencia fortemente na satisfação pessoal do indivíduo. Se antes o motivo era desconhecido, agora a relação entre personalidade e felicidade está mais clara. 

7 atitudes que elevam a felicidade

Com algumas atitudes simples, você consegue ficar mais próximo da felicidade e o melhor é que você não precisa gastar um centavo. Confira sete pequenos hábitos que você pode começar a fazer agora.

1.Aproxime-se de quem você gosta
Você é o principal responsável pela sua felicidade, porém, as pessoas que estão a sua volta te fazem rir, te dão apoio, carinho e, por isso, ajudam - e muito - o nosso dia a dia a ser mais colorido. E não é só isso: "Nossos amigos agem como uma rede de sustentação que alivia as nossas quedas. A eles pedimos e damos conselhos, quando não sabemos o que fazer. Pedimos e damos colo e ombro para chorar. Essas experiências são valiosíssimas porque fazem com que nossa dor seja validada", explica a psicóloga Cecilia Zylberstajn. Por isso, não se esqueça nunca: nenhum homem é uma ilha. Procure manter seus amigos e sua família sempre por perto.

2.Participe de uma causa
De acordo com uma pesquisa americana, o fator campeão de bem-estar é a religião, pois quem vai a igreja faz amigos por lá e compartilham de crença e objetivos comuns. Mais do que ser religioso, é importante ter uma causa, um motivo pelo qual você lute e acredite. A troca de informação e a convivência com outras pessoas que partilhem de opiniões parecidas e defendem causas semelhantes têm um impacto positivo e são mais um caminho para a felicidade.

3.Cuide da sua saúde
Comer melhor, dormir bem, movimentar o corpo, afastar o estresse, tudo isso são hábitos que favorecem a longevidade. Basta vontade de mudar. Para o cardiologista Bruno Ganem, hábitos saudáveis são capazes de melhorar a qualidade de vida e muito mais: fazem com que a pessoa fique otimista diante da vida.

Os bons hábitos alimentares também promovem uma onda de bem-estar e boa saúde. A nutricionista Lucyanna Kalluf explica: "Sem uma alimentação equilibrada o organismo fica suscetível a males como depressão, irritabilidade, insônia, ansiedade e mau humor. Além do risco da obesidade e doenças cardiovasculares". Tudo isso é impeditivo para o estado de felicidade.

4. Não assuma tudo sozinho
Carregar o mundo nas costas só traz dor, cansaço e desgaste. Quem tem o hábito de fazer isso precisa ficar atento e procurar alternativas para dividir as tarefas com as pessoas que querem e podem te ajudar. De nada adianta fazer tudo sozinho e ficar sem tempo para você mesmo. Divida seus problemas e funções, peça e aceite ajuda, trabalhe com prioridades. "Diante das situações, avalie e escolha sempre as melhores alternativas, aquelas que mais te interessam e são emergenciais. Deixe o que é menos importante para depois, lembre-se sempre que somos humanos e, portanto, limitados. Não conseguimos fazer tudo sempre", afirma a psicóloga Mariuza Pregnolato, da Universidade de São Paulo.

5. Aprenda a achar soluções
O estresse vem quando estamos com o corpo e a mente sobrecarregados. Ele traz pensamentos negativos que, em menor ou maior medida, afetam o jeito como encaramos a vida. Ninguém é feliz 100% do tempo. Os problemas sempre surgem e, em certa medida, são bons para "pregar os pés no chão". O segredo é encará-los de frente, não deixando que eles causem desgastes. "Não gaste o seu tempo e a sua mente preocupando-se com os problemas. Em vez disso, ocupe-se trabalhando neles para resolvê-los e use sua mente com pensamentos positivos e um sorriso no rosto", indica a psicóloga Mariuza Pregnolato, da Universidade de São Paulo (USP).

6. Cobre menos de si mesmo
Gostar de si mesmo é essencial para o bem-estar. "Para que fiquemos bem, é necessário que estejamos sintonizados com nós mesmos. Na prática, isso significa relativizar a importância de tudo que nos atinge de fora para dentro", diz a psicóloga da USP, que completa: "É preciso aprender a ficar, dentro do possível, imune aos golpes que a vida nos desfere vez por outra. Para isso, precisamos aprender a cultivar e a expressar nosso próprio modo de ser e apreciar a vida sendo do jeito que somos, sem procurar agradar a todos, até porque isso é impossível?.

7. Viva o presente
Muita gente se envolve em planos para o futuro de tal forma que acaba vendo a vida passar rapidamente. Esse tipo de atitude adia a felicidade, e para quê? "Muitas vezes, nos frustramos por passar muito tempo programando um futuro que não acontece exatamente do jeito que sonhamos. As pessoas mais felizes aprenderam a moldar seus sonhos, a viver no presente. São as que entenderam que o futuro é a ressonância do hoje", defende a neurologista Claudia Klein. Lembre-se de que a felicidade não é um estado permanente, que se atinge e lá se fica. Ela vem e volta, e é normal que isso aconteça. O principal é fazer com que mais momentos felizes entrem em nossa vida. E saber lidar com os altos e baixos. 

Gordura retirada na lipoaspiração pode voltar após um ano

Adotar hábitos saudáveis é essencial para manter o resultado da cirurgia 

A gordura retirada durante uma lipoaspiração pode voltar um ano após a cirurgia, diz um estudo feito por cientistas da Universidade do Colorado e publicado no jornal especializado em problema de peso Obesity. Isso acontece principalmente quando as pessoas que passaram pelo procedimento têm um estilo de vida sedentário e continuam sem ter uma vida saudável após a cirurgia. Segundo os autores da pesquisa, mesmo que as áreas onde foi feita a lipoaspiração não voltem a ganhar gordura, outras partes do corpo começam a acumular tecido adiposo.

No Brasil, são realizadas mais de 140 mil lipoaspirações todos os anos, segundo dados do IBGE. Esse número faz do Brasil o segundo país que mais realiza lipoaspirações, perdendo apenas para os Estados Unidos.  
O estudo foi feito com um grupo de 32 mulheres com idade entre 18 e 25 anos e com IMC (Índice de Massa Corpórea) menor do que 25, considerado um nível saudável. No decorrer do estudo, 14 voluntárias fizeram uma lipoaspiração sem mudar nenhum hábito em seu dia-a-dia após a cirurgia. Foram retirados cinco litros de gordura de cada uma das voluntárias, principalmente nas regiões dos quadris, coxas e abdômen.

Seis meses após o inicio no estudo, o grupo de mulheres que passou pela lipoaspiração apresentou uma redução na gordura corporal de 2,1%, enquanto o grupo de controle mostrou queda de 0,28%. Após um ano, os dois grupos apresentaram praticamente os mesmos níveis de gordura no corpo.

De acordo com os autores do estudo, a lipoaspiração é um procedimento seguro e que apresenta bons resultados, mas para que a gordura retirada não volte a acumular em outras partes do corpo é preciso ter hábitos saudáveis, como pratica de exercícios físicos e alimentação balanceada.  
Riscos da lipoaspiração
A lipoaspiração está sujeita às mesmas complicações que qualquer outro procedimento cirúrgico. Problemas com essa cirurgia acontecem quando a indicação do procedimento não é precisa. Frequentemente, a lipoaspiração também é a saída procurada por pessoas que estão acima do peso, o que não é o mais indicado.

"A lipoaspiração não é um método de emagrecimento. É um procedimento destinado a remover gordura localizada, como as que se encontram debaixo dos braços, nos quadris e na região abdominal", explica o cirurgião plástico Ruben Penteado, especialista do Minha Vida.

O primeiro passo para não ter surpresas na hora da lipoaspiração é verificar se o profissional é membro da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica. Depois, é conveniente conversar com pacientes que já foram operados por esse médico e verificar também se ele atua em bons hospitais e se a equipe dele é habilitada e treinada.

Ruben Penteado alerta que doenças cardíacas, alterações pulmonares, anemia, diabetes e hipertensão arterial precisam estar sob controle para que o paciente seja operado. Outra grande contraindicação diz respeito às alterações psicológicas, como depressão e doenças ligadas à autoimagem, como a anorexia e a bulimia. Nesses casos é preciso acompanhamento profissional psicológico antes da cirurgia. 

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Quilos a mais na meia-idade podem aumentar risco de Alzheimer

Aumento de peso pode levar a Alzheimer e demência. Foto: Getty Images
A gordura abdominal tem efeito nocivo no cérebro

Quilos extras na meia-idade podem ser mais prejudiciais do que se imagina. Segundo uma pesquisa do Instituto Karolinska, em Estocolmo, Suécia, eles aumentam as chances de desenvolver Alzheimer e outras demências.
Para chegar a essa conclusão, a equipe avaliou dados de 8.534 gêmeos a partir de 65 anos. Quase 30% estavam acima do peso ou obesos na meia-idade, características que trouxeram 80% mais chances de desenvolver doenças relacionadas à perda da memória em comparação com pessoas de índice de massa corporal (IMC) normal. Os resultados continuaram os mesmos depois de levar em conta outros fatores, como educação, diabetes e patologias vasculares.
Segundo o jornal Daily Mail, voluntários acima do peso na meia-idade representaram 26% da lista dos sem demência; 36%, com demência questionável (quando o problema não pode ser definitivamente estabelecido); e 39%, com demência. Os obesos no mesmo período da vida somaram 3% do grupo sem demência; 5%, com demência questionável; e 7%, com demência.
Os especialistas não sabem o motivo da relação, mas o endurecimento das artérias e a pressão alta podem colaborar. Pesquisas anteriores também mostraram que gordura abdominal tem efeito particularmente nocivo sobre o cérebro. Peso a mais ainda está ligado à falta de exercício e à depressão, detalhes associados a problemas de memória.

'Pegar pesado' na malhação ajuda a melhorar o humor

  . Foto: Getty Images
Com exercícios mais fortes, os voluntários apresentaram melhor humor


Se você procura melhorar o humor com atividades físicas leves ou moderadas, esqueça a ideia. De acordo com uma pesquisa da Universidade Metropolitana de Manchester, na Inglaterra, apenas atividades intensas podem levar ao benefício.
O levantamento contou com 11 voluntários, que praticaram dois exercícios com 20 minutos de duração, um de intensidade mediana e, o outro, vigorosa. O humor deles foi medido antes, durante, imediatamente após e 20 minutos depois.
Constatou-se que os participantes não apresentaram melhora de humor com o teste moderado. No entanto, depois de 20 minutos do fim do árduo, com respiração pesada e músculos queimando, relataram sentimento positivo.
Segundo o jornal The Telegraph, os cientistas acreditam que o efeito esteja relacionado à liberação de endorfina desencadeada pela prática intensa. Os resultados vão ser apresentados nesta quarta-feira, 4, na Conferência Anual da Sociedade Britânica de Psicologia, em Glasgow, na Escócia.

Mais da metade das mulheres admite que marido cozinha melhor

Lugar de homem também é na cozinha: pesquisa mostra que metade das mulheres britânicas prefere o tempero do marido . Foto: Getty Images
Lugar de homem também é na cozinha: pesquisa mostra que metade das mulheres britânicas prefere o tempero do marido 

"Lugar de mulher é na cozinha". A antiga frase machista realmente não se enquadra aos padrões atuais. De acordo com pesquisa encomendada pelo canal Good Food, mais da metade das mulheres britânicas admite que o marido cozinha melhor, e uma em cada seis regularmente o chama para consertar os jantares.
O levantamento contou com a opinião de duas mil pessoas do sexo masculino e feminino. Constatou que as mulheres, em média, podem preparar apenas sete pratos a partir do zero, sendo que 10% delas conseguem menos de três sem consultar um livro ou pedir ajuda e 80% disseram investir sempre nas mesmas receitas.
Uma em cada seis luta para decifrar as artes da culinária e não sabe terminar um bolo. Uma em 20 se atrapalha até para cozinhar um ovo, 10% nunca concluíram um assado, 13% não sabem nem por onde começar uma torta de peixe e 10% não fazem ideia de como elaborar uma lasanha.
Entre os motivos apontados para a falta de intimidade com o fogão estão rotina agitada, crianças e malabarismos para manter os gastos baixos. Os pratos mais feitos nas cozinhas britânicas são lasanha, ensopado de forno e torta de carne com batatas.
O estudo acrescentou que, há 30 anos, 40% eram capazes de preparar 20 ou mais iguarias de cabeça.

Número de internautas cresce quase 14% e chega a 43,2 milhões no Brasil

Dado leva em conta apenas quem acessa a rede em casa e no trabalho

O número de usuários ativos de internet (que acessam a rede ao menos uma vez por mês) cresceu 13,9 entre os meses de março de 2010 e 2011 e chegou a 43,2 milhões de pessoas. O dado, divulgado nesta quarta-feira (4) pelo Ibope Nielsen Online, leva em conta apenas o acesso em casa ou no trabalho.
De acordo com a empresa, “a maior parte do crescimento do número de internautas nos últimos meses pode ser atribuída ao aumento da presença de computador com internet nas residências”.
Ao mesmo tempo, as conexões usadas no Brasil também estão crescendo. O índice de pessoas que usam conexão de até 128 Kb caiu de 13,3% em março de 2010 para 7% neste ano. Enquanto isso, 1,9 milhão de internautas usam banda larga de ao menos 8 Mb, o que representa 5,5% dos 35,1 milhões de usuários de internet residencial no país.

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Cocaína e nicotina deixam marcas parecidas no cérebro

Ambos acionam regiões do cérebro que levam ao vício

 Os efeitos da nicotina sobre as regiões do cérebro relacionadas ao vício são muito parecidos com os da cocaína, de acordo uma pesquisa realizada na Universidade de Chicago, nos Estados Unidos.

Uma única exposição de 15 minutos à nicotina causou um aumento em longo prazo na excitabilidade dos neurônios relacionados à sensação de recompensa (que dão prazer), de acordo com um estudo publicado no The Journal of Neuroscience. Os resultados sugerem que os mecanismos da nicotina e da cocaína sequestram mecanismos semelhantes da memória no primeiro contato para criar mudanças duradouras no cérebro do usuário.


A partir dessa descoberta, Mao Danyan, pesquisador do pós-doutorado do Centro Médico da Universidade de Chicago, nos Estados Unidos, e sua equipe, tentam descobrir o que acontece no cérebro de uma pessoa que fumou seu primeiro cigarro e a faz partir para o segundo.


- É claro que fumar é uma mudança comportamental muito a longo prazo, mas tudo começa com a primeira exposição.


Ele dá como exemplos a aprendizagem e a memória, que são codificadas no cérebro por conexões entre neurônios. Quando dois são ativados várias vezes, forma-se uma ligação mais forte entre eles, aumentando a capacidade de um acionar os outros.


Uma pesquisa anterior realizada pelo neurocentista Daniel McGehee, em outro laboratório da universidade, havia descoberto que a nicotina poderia ativar uma região do cérebro onde os neurônios liberam dopamina (um neurotransmissor conhecido por desempenhar a sensação de prazer dos efeitos de drogas, que causam dependência, ou pela alimentação e pelo sexo).


- Embora os efeitos subjetivos da nicotina e cocaína sejam muito diferentes em seres humanos, os efeitos de sobreposição das duas drogas sobre o sistema de recompensa do cérebro pode explicar por que ambos são substâncias altamente viciante.
Em novos experimentos, Mao monitorou a atividade elétrica dos neurônios em fatias de cérebro de ratos adultos dissecados. Cada fatia foi banhada por 15 minutos na concentração de nicotina semelhante à quantidade que chegam ao cérebro depois de fumar um único cigarro.

Depois de 3-5 horas, Mao conduziu experimentos de eletrofisiologia para detectar a presença de conexões neuronais e determinar quais os receptores do neurotransmissor estavam envolvidos em seu desenvolvimento.


Mao descobriu que a nicotina induzida pela conexão é dependente de um dos alvos habituais da droga, um receptor para o neurotransmissor acetilcolina, localizados nos neurônios que secretam dopamina.


- Descobrimos que a nicotina e cocaína empregar mecanismos semelhantes para induzir a plasticidade sináptica nos neurônios de dopamina.

75% dos adultos sofrem com dor de cabeça

Metade das pessoas se automedica para resolver o problema

Um estudo da OMS (Organização Mundial da Saúde) revelou que a dor de cabeça é um dos problemas de saúde mais comuns em todo o mundo, mas o tratamento tem sido negligenciado. Os especialistas estimam que até 75% dos adultos de 18 a 65 anos sofreram com dores de cabeça no ano passado.

De acordo com o estudo, poucos casos são diagnosticados por um profissional. Desses, cerca de 40% estão associados à enxaqueca e tensões e 10% ocorrem por uso excessivo de remédios. O estudo mostra que metade das pessoas com dor de cabeça buscou a automedicação e apenas 10% procuraram um neurologista, percentual ainda menor na África e no Sudeste Asiático.

A OMS aponta que a dor de cabeça impõe alto custo financeiro à sociedade, como a perda de produtividade dos trabalhadores, que custa mais que as medidas preventivas de saúde. A a organização recomenda o aumento dos investimentos no tratamento e na prevenção das dores. Foram analisados dados de 101 países, que respondem por 86% da população mundial.

Estudo diz que é melhor ser mãe em Cuba e na Colômbia do que no Brasil

Brasil aparece atrás de vizinhos em ranking sobre qualidade de vida de mães e filhos

É melhor ter filhos em países como Cuba, Argentina, Cazaquistão, Mongólia, Bahamas e Colômbia do que no Brasil, diz um estudo divulgado nesta quarta-feira (4). A pesquisa, feita pela ONG Save The Children (Salve as Crianças, em inglês) analisou 164 nações em questões como mortalidade materna e infantil, nutrição, acesso à água potável, uso de métodos contraceptivos e também os aspectos educacionais do país.
Na lista dos países menos desenvolvidos, em que a ONG colocou o Brasil, nosso país aparece em 12º lugar, atrás de vizinhos sul-americanos: a Argentina ficou em 4º, o Uruguai em 7º e a Colômbia em 11º.
Cuba, que encabeça esse ranking, tem índices bem melhores que o Brasil em vários quesitos. De acordo com a ONG, a chance de uma mãe morrer em Cuba é de uma em 1.400, enquanto aqui a taxa é de uma em 860. No Brasil, a mortalidade de crianças abaixo dos cinco anos é de 21 em cada mil nascidos vivos, já em Cuba o índice é de seis.
Levando em conta todos os países, a Noruega é o melhor lugar para ser mãe, seguida de Austrália e Islândia. Enquanto isso, Afeganistão, Níger e Guiné Bissau ocupam as últimas posições da lista. Dos dez últimos países na classificação, oito pertencem à região da África subsaariana, afirma o relatório.
– Nesses países, em média uma em cada 30 mulheres morre por causas relacionadas à gravidez. Uma criança em cada seis morre antes de completar cinco anos e uma em cada três sofre desnutrição.
Noruega e Afeganistão, de lados opostos na lista, são o exemplo do brutal contraste entre as regiões mais ricas e as mais desfavorecidas, afirma a ONG no relatório.
– Na Noruega, em todos os partos está presente pessoal médico treinado, enquanto no Afeganistão apenas 14% dos nascimentos são assistidos por pessoal especializado.
A esperança de vida das mulheres norueguesas é de 83 anos, contra 45 anos das afegãs. 
A relação dos dez melhores países no mundo para dar à luz inclui ainda Suécia, Dinamarca, Nova Zelândia, Finlândia, Bélgica, Holanda e França. Entre os dez piores estão República Centro-Africana, Sudão, Mali, Eritréia, República Democrática do Congo, Chade e Iêmen.
Os Estados Unidos ocupam a 31ª colocação entre os países desenvolvidos, já que são a nação rica com a maior taxa de mortalidade materna: uma em cada 2.100.
– Uma mulher americana tem sete vezes mais possibilidade de morrer por causas relacionadas à gravidez do que uma italiana ou uma irlandesa.
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