segunda-feira, 9 de julho de 2012

Beijar diminui sintomas de alergia e emagrece; veja 5 benefícios

Beijar aumenta a imunidade: você já deve imaginar que, quando beija alguém, também troca alguns germes com essa pessoa. Os pesquisadores acreditam que isso pode aumentar a imunidade. Claro que esse fluxo de saliva tem limite. A dica não é válida para mulheres grávidas ou parceiros com herpes e problemas graves Foto: Getty Images
Beijar aumenta a imunidade: você já deve imaginar que, quando beija alguém, também troca alguns germes com essa pessoa. Os pesquisadores acreditam que isso pode aumentar a imunidade. Claro que esse fluxo de saliva tem limite. A dica não é válida para mulheres grávidas ou parceiros com herpes e problemas graves

Beijar pode diminuir sintomas de alergias: se você tem alergias sazonais, talvez seja uma boa ideia passá-la com um beijo. Segundo um estudo japonês, casais que se beijaram por mais de 30 minutos apresentaram menores níveis de IgE específica, uma proteína que desencadeia sintomas de alergia como espirros Foto: Getty Images
Beijar pode diminuir sintomas de alergias: se você tem alergias sazonais, talvez seja uma boa ideia passá-la com um beijo. Segundo um estudo japonês, casais que se beijaram por mais de 30 minutos apresentaram menores níveis de IgE específica, uma proteína que desencadeia sintomas de alergia como espirros
Beijar emagrece: claro, nada se compara a ir à academia, mas beijar queima seis calorias por minuto. Além disso, você coloca uma quantidade enorme de músculos faciais para trabalhar enquanto está beijando Foto: Getty Images
Beijar emagrece: claro, nada se compara a ir à academia, mas beijar queima seis calorias por minuto. Além disso, você coloca uma quantidade enorme de músculos faciais para trabalhar enquanto está beijando
Beijar ajuda a driblar o estresse: aquela sensação de relaxamentos após dar um beijo não é coisa da sua cabeça. De acordo com um estudo, tanto homens quanto mulheres apresentam um declínio dos níveis de estresse após dar um beijo Foto: Getty Images
Beijar ajuda a driblar o estresse: aquela sensação de relaxamentos após dar um beijo não é coisa da sua cabeça. De acordo com um estudo, tanto homens quanto mulheres apresentam um declínio dos níveis de estresse após dar um beijo
Beijar é bom para os dentes: pode parecer um pouco nojento, mas o beijo estimula a produção de saliva, que elimina as bactérias prejudiciais dos dentes e reduz o acúmulo da placa bacteriana Foto: Getty Images
Beijar é bom para os dentes: pode parecer um pouco nojento, mas o beijo estimula a produção de saliva, que elimina as bactérias prejudiciais dos dentes e reduz o acúmulo da placa bacteriana

Mulheres com seios grandes têm maior risco de ter câncer

 Foto: Getty Images
O estudo feito com 16 mil mulheres encontrou mutações genéticas associadas ao tamanho dos seios também foram ligados à doença

As mulheres com seios grande são mais propensas a desenvolver câncer de mama, segundo cientistas. O laboratório da 23andMe, na Califórnia, fizeram uma ligação sobre a genética entre o tamanho da mama e os riscos de câncer, utilizando dados de sua plataforma de pesquisa.
O estudo feito com 16 mil mulheres encontrou mutações genéticas associadas ao tamanho dos seios também foram ligados à doença. Os pesquisadores dizem que eles estão envolvidos na regulação do hormônio estrogênio no sexo feminino estrogênio, responsável por provocar o crescimento de mamas e, algumas vezes, dos tumores.
Dr. Nicholas Eriksson, do 23andMe, disse que a genética foi o primeiro elo importante entre o tamanho da mama e o câncer, mas acrescentou que novas pesquisas são necessárias antes que isso possa ser considerado concreto. "Nossos resultados identificam variantes genéticas que têm um efeito sobre o câncer de mama e variação natural do tamanho da mama", disse.

Conviver com animais de estimação diminui infecções respiratórias em crianças

Pesquisa observou que bebês que têm contato com cães e gatos são mais saudáveis e apresentam menos casos de infecção

Cachorro e criança
Estudo: Animais de estimação podem ajudar a amadurecer sistema imunológico das crianças 
Pesquisadores da Finlândia concluíram que crianças que convivem com cães e gatos são mais saudáveis e apresentam menos problemas de infecções respiratórias no primeiro ano de vida do que aquelas que não têm contato com os animais. Os resultados desse estudo foram publicados nesta segunda-feira na revista Pediatrics.
Após acompanharem o primeiro ano de vida de 397 crianças, uma equipe da Universidade da Finlândia Oriental concluiu que, embora doenças ligadas ao aparelho respiratório sejam comuns nessa idade, há alguns fatores que podem reduzir a incidência dos problemas. O contato com cães e gatos — mas principalmente com cães —, segundo os pesquisadores, é benéfico especialmente em relação às infecções de ouvido e à diminuição da quantidade de antibióticos dados aos bebês. O maior efeito protetor foi observado entre crianças que conviviam com cães que passavam parte ou todo o tempo no interior das casas.
 
Os autores concluíram que os efeitos positivos dos animais podem vir não somente com o contato diário, mas também com uma frequência menor de convívio.
Para os pesquisadores, a convivência com cães e gatos interfere no amadurecimento do sistema imunológico na infância e confere maior resistência a infecções às crianças. Isso acontece pois a exposição a germes na quantidade certa é algo benéfico para o desenvolvimento do sistema de defesa. No entanto, os autores explicam que essa exposição deve ser em relação aos microorganismos ‘do bem’, ou seja, aqueles que alteram os micróbios que vivem no intestino da criança, fazendo com que eles as protejam contra alergias e infecções.

Problemas que persistem podem sinalizar medo de vencer na vida

Se você observar, vai perceber que boa parte dos seus problemas continua vida afora, apesar de você se esforçar para resolvê-los e, no entanto, eles persistem. 

Pergunta: você não está cuidando deles como se fossem as flores mais belas do seu jardim?
Aqui estão algumas das maneiras como as pessoas “cuidam” de seus problemas: sabotagens, trapaças e escudos fazem parte de um sistema derrotista, que acaba levando o indivíduo a manter um problema vida afora. Qual é a diferença entre eles?
O escudo é algo ou alguém que a pessoa coloca entre si e a situação evitada para manter um problema. Por exemplo: uma pessoa com dificuldades de se relacionar afetivamente pode dar como desculpas o filho, o trabalho, a prova do dia seguinte, etc. para não sair com alguém.
A trapaça é uma conduta estimulada pelo grupo social, mas que mantém a pessoa dentro de um esquema de vida prejudicial. Por exemplo: uma pessoa que trabalha quinze horas por dia, sete dias na semana, frequentemente recebe elogios por ser trabalhadora, enquanto suas relações familiares vão afundando.

A sabotagem são as condutas que a pessoa ou o grupo sabe que vão levá-la ao fracasso. Condutas típicas de sabotagem são adiar, esquecer, negligenciar, etc.


Pense em um problema seu e veja se você está usando alguém como escudo e quais são suas trapaças e sabotagens. Um problema que persiste é geralmente uma maneira de evitar intimidade, desfrutar, ter êxito, autonomia e dessa forma tornar-se um vencedor. Essas são as fontes para obtermos a plenitude da nossa existência.
Intimidade, desfrutar, êxito e autonomia
A intimidade é a capacidade de compartilhar com os outros as emoções autênticas. O desfrutar é aquela sensação de estar aproveitando cada momento da vida.

O êxito é a capacidade de alcançar os objetivos. E a autonomia é a capacidade de autorrealização, é saber dirigir a própria vida!
Outras vezes, os problemas persistem porque as pessoas não acreditam no direito de serem felizes plenamente. Então, seus problemas funcionam como penitência ou castigo. Aquela briga nas férias depois de dez anos sem férias, ou a dor de cabeça no momento de amor.
É importante ter consciência do seu direito de conseguir a felicidade plena. Não é preciso viver de partes da felicidade — ela pode ser integral!

Dificuldade de ter prazer leva americanas a usar produtos para aumentar a libido

Desde que a Sra. B. chegou aos 40 e poucos anos, conta ela, o sexo começou a ter mais a ver com fumaça e espelhos do que com a intensidade de trovões e relâmpagos. Ela raramente tem interesse suficiente para iniciar uma relação com o parceiro, com quem está há dez anos, e não chega ao orgasmo durante o ato.
Ela gostaria que as coisas fossem diferentes. "O sexo simplesmente não é mais uma prioridade", diz B., de 45 anos, uma professora de Nova York que concedeu entrevista sob a condição de apenas a sua última inicial ser mencionada. "Ainda assim, seria bom não me sentir sexualmente morta."
A situação da Sra. B. está longe de ser a única do tipo e o mercado está começando a reagir. Na ausência de um equivalente feminino aprovado pelo governo dos medicamentos contra a impotência masculina, como Viagra, Cialis e Levitra, muitas mulheres estão recorrendo a produtos de venda livre, incluindo lubrificantes, géis estimulantes, óleos de massagem, suplementos nutricionais e fitoterápicos e vibradores. Nos Estados Unidos, as redes de farmácias já estão vendendo esses produtos ao lado de ataduras e compressas de aquecimento.
O KY Intense, um gel estimulante feminino que pretende aumentar a sensibilidade do clitóris, é vendido na Walgreens, no Wal-Mart e na Rite Aid. O ON, da Sensuva, um óleo estimulante, pode ser encontrado em 640 lojas da GNC em todo o país. A Intimina, da LELO, uma "linha de produtos íntimos" que fabrica massageadores, vestuário e "cosméticos íntimos" para uso pessoal, é vendido nas farmácias Pharmaca Integrative. E o óleo essencial estimulante Zestra é vendido atualmente em 1.800 Wal-Marts. Em 2010, era vendido em 880.
"A mulher média comprometida em um relacionamento tem relações sexuais uma vez por semana", disse Rachel Braun Scherl, presidente do Semprae Laboratories, fabricante do Zestra, que recentemente contratou Kris Kardashian Jenner como porta-voz. "Nossa ideia não é fazer com que elas tenham mais relações sexuais – mas de que caso elas estejam fazendo sexo, que o apreciem."
Não está claro quão bem esses produtos funcionam. A indústria não é regulamentada e ensaios clínicos quase não tem sido realizados. Um estudo randomizado publicado em 2010 no "The Journal of Marital and Family Therapy" relatou que as mulheres que usam o óleo Zestra contaram sentir mais desejo, excitação e satisfação de um modo significativo do que aquelas que receberam um placebo. O KY afirma que 70% das mulheres que participaram de uma pesquisa sobre o produto concordaram que o gel Intense aumentou a sua excitação, a intensidade do orgasmo, a satisfação e o prazer, mas a pesquisa não foi publicada em um periódico médico.
Erin Drought, de 28 anos, uma consultora em tecnologia da informação de Edmonton, Alberta, que diz que seu desejo sexual sumiu depois que ela começou a tomar remédios para tratar o transtorno bipolar, tropeçou no Zestra em um supermercado e resolveu experimentar tomá-lo. Ela não contou ao marido porque "não queria dar esperanças a ele". Mas por alguma razão, conta ela, o medicamento funcionou.
"Foi como ligar um interruptor de luz", diz ela. "Foi parecido com a época em que comprei meus óculos novos e consegui finalmente ver as coisas de longe. Foi tipo, 'Nossa, isso é o que sentimos quando conseguimos ver'."
Muitos dos produtos estimulantes usam "óleo de hortelã ou alguma variação; a ideia é fazer com que a mulher se sinta excitada", disse Bat Sheva Marcus, diretora clínica do Centro Médico de Sexualidade Feminina de Manhattan e Purchase, Nova York. "Algumas pessoas sentem que eles dão uma sensação de queimação, algumas sentem que eles são bastante estimulantes, outras não sentem nada."
Em primeiro lugar, a questão mais difícil é definir o "aumento do desejo sexual". Para os homens, afinal, o problema tende a ser óbvio; para as mulheres, as perguntas são mais complicadas.
"Elas não querem fazer sexo de jeito nenhum? Existe uma diminuição do desejo sexual? Será que elas chegam ao orgasmo? É necessário separar essas questões", disse Cheryl L. Perlis, ginecologista de Lake Bluff, Illinois. "Algumas pessoas têm impedimentos físicos para chegar ao orgasmo, independentemente da sua idade. Há uma série de definições diferentes."
A disfunção sexual feminina continua a ser um tema controverso, ao mesmo tempo em que se torna um diagnóstico oficial (a ser chamado de distúrbio do interesse/excitação sexual feminino) no DSM-V, a nova edição do manual de diagnóstico psiquiátrico cuja publicação está prevista para 2013. Uma estatística citada frequentemente, proveniente de um relatório publicado no "The Journal of the American Medical Association" em 1999, indica que 43% das mulheres entre 18 e 59 anos vivenciam alguma forma de disfunção sexual, incluindo falta de desejo e excitação, dificuldade de chegar ao orgasmo ou mesmo dor durante a relação sexual.

Homens também fingem orgasmo; entenda por que eles fazem isso

Muitos homens são capazes de interpretações de um orgasmo dignas de um Oscar
Muitos homens são capazes de interpretações de um orgasmo dignas de um Oscar

Poucas mulheres sabem disso, mas o fato é que, embora seja mais difícil para eles, os homens também têm condições de fingir um orgasmo. "Elas têm lubrificação mais intensa, mas não têm ejaculação, portanto, não precisam mostrar evidências. Isso torna mais fácil para elas fingirem”, afirma o urologista e sexólogo Celso Marzano, explicando a diferença das atuações feitas por ambos. Mas isso não significa que o sexo masculino não possa interpretar. Duas motivações são as principais: a primeira, não assumir que não conseguiu gozar; a segunda, poupar-se para continuar o sexo, fingindo que está pronto para uma segunda transa na sequência (que, na verdade, é a primeira).
Os homens, de acordo com o médico, precisam ter o máximo controle do corpo para conseguir, se a intenção é segurar o gozo, pois há uma fase da excitação que é voluntária e outra involuntária. "Há um ponto em que, se ele chegar, não consegue mais evitar. Todo homem é assim. Com a excitação vem a ereção e, depois, contrações que promoverão a ejaculação e o orgasmo. O homem que finge precisa saber controlar sua excitação e segurar a ejaculação. E não é qualquer um que consegue isso", diz Marzano.
Os integrantes da ala masculina que conseguem fingir precisam, além de ser bons atores e ter domínio sobre o corpo, de rapidez depois do ato sexual (e estar usando preservativo, é claro). "O homem faz caras e bocas e finge que gozou. Depois, pega a camisinha rapidamente, dá um nozinho e não deixa a parceira verificar. E, normalmente, não há mesmo razão para ela fazer isso", afirma Oswaldo Rodrigues Jr., psicólogo e terapeuta sexual do Instituto Paulista de Sexualidade.
Por que homens simulam um orgasmo?
O primeiro motivo que pode levar um homem a fingir é o de não mostrar o orgulho ferido por não ter conseguido cumprir o papel que era esperado dele. "Ele tem receio de demonstrar que não chegou lá e decepcionar a parceira. Às vezes, ele nem sente tanta vontade de fazer sexo, mas se obriga a ir para a relação que para ele já se tornou algo burocrático e previsível", explica Margareth dos Reis, psicóloga, terapeuta sexual e de casais do Instituto H. Ellis. 
A pressão social para que os homens impressionem sempre é grande. "Eles não podem demonstrar que não ficaram satisfeitos com a situação ou que não é bom amante. Há uma obrigação cultural e social em cima deles. E todo mundo sabe que, para as mulheres, chegar ao clímax é um pouco mais difícil, às vezes", fala Carla Cecarello.
Eles também podem fingir, simplesmente, para evitar ter de discutir o relacionamento. "O homem já pode ter passado por situações em que não ejaculou e foi cobrado pela parceira. Para evitar discussões, mentem", diz Oswaldo. Mas ele sugere outro motivo para a mentira masculina: dar à mulher a ideia de que são amantes incríveis e insaciáveis. "Depois de simular que ejaculou, um homem pode retomar a relação na sequência, como se fosse uma segunda vez. Ele pode estar interpretando o papel de que está sempre preparado par fazer sexo", afirma.
Mas há, ainda, outras razões, segundo Marzano. "Pode ser aquele cara que quer sair logo da situação, que está fazendo sexo por obrigação e até por dinheiro. E há, ainda, situações como no sexo casual, que podem ter começado bem, mas depois não 'dá liga'. Para terminar logo, ele finge", afirma o médico. Qualquer que seja o motivo, os especialistas são unânimes em dizer que fingir orgasmo sempre será algo negativo. "O homem perde a oportunidade. Escolhe não ter prazer e faz de conta que está tendo. Está agindo contra si mesmo", afirma Oswaldo Rodrigues.

Até onde vale ceder no sexo para agradar? Reflita sobre seus limites

A decisão deve ser norteada pelos seus valores e pelas consequências que você topa administrar
A decisão deve ser norteada pelos seus valores e pelas consequências que você topa administrar

O namoro andava muito bem até ele propor um "ménage à trois". O sexo estava ótimo, mas, no meio da empolgação, ela pede para fazer algo em que você nunca havia pensado. Como agir nessas situações? Manter suas vontades ou agradar o parceiro? Para que um relacionamento dê certo, é preciso ceder às vezes. Mas isso vale para o sexo? "Sim", afirma a psicóloga e orientadora sexual Sandra Lima Vasques, "desde que você tenha claro quais são os seus limites" .

Para o psicólogo e sexólogo Oswaldo Martins Rodrigues Jr., do Inpasex (Instituto Paulista de Sexualidade), existe uma barreira intransponível: a dos valores pessoais. "O que estiver dentro dos limites, mesmo que nunca tenha sido praticado, pode acontecer e ser bom", diz ele.
O ginecologista e terapeuta sexual Amaury Mendes Júnior, professor do ambulatório de sexologia da UFRJ, diz que é natural as pessoas se assustarem com o que não conhecem e, por isso, negarem uma proposta antes de avaliá-la. “É preciso estar aberto. A outra pessoa pode dar uma ideia na qual você nunca pensou, mas que pode curtir", afirma. "O sexo chato é quando só se diz ‘não’, ou só se diz ‘sim’”.
Quando é hora de ceder?
Não aceite nada antes de ter segurança da decisão. "Ela deve ser norteada por seus valores e pelas consequências do ato, além de não prejudicar sua saúde física e emocional”, afirma Sandra Vasques. Exemplos? Se for uma brincadeira sadomasoquista, certifique-se de que a pessoa é de confiança e saberá distinguir os limites para não machucá-lo. Se o outro pede um "ménage", reflita se você lida bem com a ideia de uma terceira pessoa acariciando seu parceiro ou parceira. "Há práticas que podem motivar os casais, mas, ao mesmo tempo, trazer consequências negativas", diz Rodrigues Jr.
Sexo não é moeda de troca
Jamais aceite algo pensando em salvar um relacionamento, diz a orientadora sexual Sandra Vasques. "É melhor escolher a si mesmo. Não adianta ceder e ficar mal com você. Se a pessoa não o respeita, procure alguém com valores semelhantes”, diz. Também não adianta aceitar uma proposta esperando que o parceiro faça algo em troca. "A mulher tende a fazer o que o homem quer no sexo por achar que ele vai ceder em outras áreas do relacionamento, o que é um erro",  diz a psicóloga e terapeuta sexual Regiane Garcia Rodrigues.
Se a proposta de seu parceiro o pegar de surpresa e você ainda não tiver claro se gostaria de provar ou não, diga que vai pensar e, dependendo da situação, tente negociar. A melhor saída é sempre a conversa franca.
"Se você não topa um ‘ménage’, sugira ir a uma casa de 'swing' apenas para observar, sem interagir com outros casais”, diz Sandra Vasques. E lembre-se: não se obrigue a nada e, caso concorde com uma prática nova, deixe claro que vale desistir no meio do caminho. "O ideal é que os dois gostem da experiência. Se o outro insistir, estará demonstrando que não se importa com o seu prazer. Você quer alguém assim?", pergunta Sandra.

Windows 8 fica pronto no início de agosto

Lançamento foi confirmado para outubro
 
 
A Microsoft anunciou hoje durante sua Worldwide Partner Conference que o Windows 8 ficará pronto na primeira semana de agosto.

Além disso, a empresa também confirmou que ele será lançado oficialmente em outubro. O sistema operacional estará disponível em 231 mercados em todo o mundo e em 109 idiomas.

Os primeiros PCs/notebooks/ultrabooks/tablets com o Windows 8 devem chegar ao mercado já no final de outubro.

Posição do guidão afeta saúde sexual de mulheres que praticam ciclismo

Estudo mostra guidão posicionado abaixo do nível do assento aumenta pressão na região genital e diminui sensibilidade

Estudo publicado no The Journal of Sexual Medicine revela que a posição do guidão está associada com alterações na sensibilidade genital em ciclistas do sexo feminino.
Pesquisadores da Yale University School of Medicine, nos Estados Unidos, avaliaram as bicicletas - no que diz respeito à relação entre a altura do assento e do guidão - de 48 ciclistas que disputam competições.
A equipe de pesquisa mediu a pressão exercida pelo assento e a sensibilidade na região genital das ciclistas, para avaliar se colocar guidão em posições diferentes influencia na pressão exercida na região genital e consequentemente na sensibilidade das mulheres. Os resultados mostraram que a colocação do guidão em um nível inferior ao assento aumenta a pressão sobre a região genital, o que reduz a sensibilidade - reduz a capacidade para detectar vibrações.
"Modificar o 'set-up' da bicicleta pode ajudar a prevenir lesões do nervo genital em ciclistas do sexo feminino", diz a líder do estudo, Marsha K. Guess, que completa: "Lesões crônicas dos nervos genitais causadas pela pressão do banco da bicicleta podem potencialmente resultar em disfunção sexual."
"Há uma variedade de fatores que afetam a função sexual das mulheres. Se as mulheres podem minimizar aplicação de pressão aos tecidos genitais apenas reposicionando o guidão, então elas estarão dando um passo para manterem sua saúde sexual", conclui Irwin Goldstein, editora-chefe do The Journal of Sexual Medicine.

Maconha pode ajudar a tratar doenças relacionadas à obesidade

Descoberta pode fornecer novo tratamento para pacientes obesos com risco de diabetes tipo 1 e 2 e doença cardiovascular

Pesquisadores da GW Pharmaceuticals, no Reino Unido, descobriram dois compostos derivados da folha da cannabis que podem aumentar a queima de energia no organismo e suprimir o apetite , de acordo com informações do jornal The Telegraph.
O estudo, realizado com camundongos, mostrou que os compostos podem ajudar a tratar os dois tipos de diabetes ao mesmo tempo, ajudando a reduzir os níveis de colesterol na corrente sanguínea e a quantidade de gordura em órgãos como o fígado.
"Os resultados em modelos animais têm sido muito encorajadores. Estamos interessados em como estas drogas efetuam a distribuição de gordura e sua utilização no corpo como um tratamento para doenças metabólicas. Os seres humanos utilizam estas plantas há milhares de anos, então temos bastante experiência com os produtos químicos da cannabis", observa Steph Wright, diretor de pesquisa e desenvolvimento da GW Pharmaceuticals.
Embora a maconha seja uma droga ilegal, a empresa tem licença para cultivar a planta em estufas especialmente construídas em uma instalação no sul da Inglaterra. Os pesquisadores produzem plantas de cannabis criados para expressar quantidades diferentes de compostos conhecidos como canabinóides.
Embora a droga seja mais conhecida por induzir a fome nas pessoas que fumam, quando os cientistas examinaram dois compostos, chamados THCV e canabidiol, eles descobriram um efeito supressor do apetite.
O efeito dura apenas um curto período de tempo, no entanto. Quando os cientistas avaliaram mais profundamente eles descobriram que os compostos também tiveram um impacto sobre o nível de gordura no corpo e sua resposta à insulina.
Testes em ratos mostraram que os compostos aumentaram o metabolismo dos animais, levando a níveis mais baixos de gordura no fígado e redução no colesterol.
Segundo os pesquisadores, a descoberta abre portas para a criação de drogas que podem ser desenvolvidas em tratamentos de doenças relacionadas com a obesidade.
Eles estão agora realizando ensaios clínicos em 200 pacientes na esperança de produzir uma droga que pode ser usada para tratar pacientes com "síndrome metabólica", onde diabetes, hipertensão arterial e obesidade se combinam para aumentar o risco de doença cardíaca e enfarte.

Governo do Estado lança edital de seleção de funcionários para o Hospital Regional Norte


O Governo do Estado, por meio da Secretaria da Saúde, lançou o Edital de Seleção de funcionários para o Hospital Regional Norte (HRN), localizado no Município de Sobral. Serão 1.641 vagas, das quais 944 são para nível técnico e 697 para nível superior. Para médicos serão 342 vagas. Os salários variam de R$ 622,00 a R$ 7.955,04.
As provas serão realizadas nas cidades de Fortaleza e Sobral, no dia 2 de setembro. A taxa de inscrição é de R$ 60,00 para cargos de nível médio e R$ 120,00 para cargos de nível superior. As inscrições estarão abertas até o dia 5 de agosto e devem ser feitas exclusivamente pela Internet, no endereço www.institutocidades.org.br  No site, o candidato também poderá ter acesso ao edital completo e consultar as vagas ofertadas.
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