sexta-feira, 9 de setembro de 2011

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Greve de sexo da mulher produz efeito oposto ao desejado

O sexo sempre foi usado como objeto de poder e de manipulação entre pessoas. Mesmo nos períodos mais reprimidos da história da mulher, encontramos na sexualidade exemplos de poder através da sedução que causavam medo ou encanto.
Na Idade Média, mulheres sensuais que expressavam seus pensamentos, desejos e causavam encantamento, eram tidas como bruxas. Elas despertavam medo e assim foram queimadas na fogueira da Inquisição.
As gueixas e prostitutas sempre estiveram ao lado de pessoas poderosas, seduziam com a arte de ouvir e acariciar o ego de seus clientes (e isso funciona até hoje!). Muitas vezes no papel de ouvinte-conselheira promoviam manipulação, chantagem e barganhas.
A partir da década de 1970, o movimento feminista tomou força e reforçou nas mulheres a ideia de autonomia e poder, estimulando o abandono de uma posição submissa na relação conjugal.
Mas essa postura de assumir uma autonomia do ‘eu sou’, do ‘eu quero’ ainda e difícil para boa parte das mulheres. Isso implica em sair do papel de submissão e acomodação, inclusive da dependência financeira.
É por isso que muitas mulheres ainda hoje se utilizam da greve de sexo como ‘moeda’ de troca nos relacionamentos; principalmente quando o objetivo é convencer o parceiro a fazer o que ela quer: ganhar um presente, uma viagem dos sonhos, ou puni-lo por alguma atitude errada.
Mas como psicóloga e terapeuta sexual posso afirmar que a eficiência dessa relação é baixa. A greve de sexo pode até funcionar como barganha em casais onde o homem é quem tem uma característica de personalidade mais submissa e a mulher mais manipuladora, o que não é a realidade da maioria dos casais.
Mas cuidado! Entre alguns homens essa ‘tática’ da greve de sexo pode resultar em indiferença, agressividade (desde irritabilidade até ao ato físico) ou até mesmo uma traição. É como se ele se vingasse da manipulação (boicote) que essa mulher faz com ele.
O grau de estrago que essa greve de sexo pode provocar varia de casal para casal e da quantidade de relações sexuais dos mesmos.
Levando em conta o "Estudo da Vida Sexual do Brasileiro", realizado pela psiquiatra Dra.Carmita Abdo em 2003, o brasileiro tem uma média de três relações sexuais por semana. Ou seja, há casais que fazem sexo uma ou duas ou três vezes por semana, todos os dias, quinzenalmente ou até mensalmente.
Para os que têm uma frequência mais regular, uma greve de sexo de 10 dias por exemplo, é capaz de fazer o homem subir pelas paredes e ficar muito irritado. Mas o que é uma greve para casais que têm relações a cada 10 ou 15 dias ou uma vez por mês? Nesse período prolongado de greve, além do aumento da insatisfação e irritabilidade, temos uma probabilidade aumentada no número de traições. Isso mostra que a greve de sexo é uma estratégia pouco funcional.
São poucas as vezes que essa estratégia causa um efeito positivo, pelo contrário, pode acumular insatisfações e até gerar a fuga da relação, buscando prazer e atenção fora dela.
Boicotar o sexo significa boicotar o prazer da relação, podendo trazer muito mais desentendimentos e prejuízos do que barganhas positivas.

Cabe a mulher perceber e se apropiar sim do valor da sexualidade em seu relacionamento e aprender a alimentar a relação com afeto e sedução, criando ou estimulando no parceiro o desejo de conquistá-la. O reconhecimento disso através de um presente ou uma viagem por excemplo, é uma consequência natural.


A maturidade na relação também implica em viver a sexualidade como um prazer que estimula a conquistas positivas, conquistar juntos pelo prazer e não pela birra. Pense nisso! E nada de greve, melhor é viver em paz, com muito amor e tesão!

É possível ficar bem consigo mesma só com masturbação e sem sexo?

O bem-estar pessoal depende de vários fatores, como por exemplo, uma boa autoestima, um bom autoconceito e uma boa autoimagem para se conseguir enfrentar de forma equilibrada os acontecimentos que orbitam em torno da vida, sem deixar de acreditar na realização dos propósitos desejados.

Nós, seres humanos, somos um todo e qualquer coisa que coloque a pessoa em estado de insegurança, poderá afetar sua percepção, levando à distorção da realidade. Por ora, você está administrando o seu próprio prazer sexual (ou seja, masturbando-se), e isso indica que você não está deixando de buscar satisfação sexual, pois reconhece que isso está ao seu alcance. Que bom!


Porém, você deseja ter um namorado para viver esse prazer compartilhado, e você tem todo o direito de desejar que isso aconteça em sua vida. Mas, preste atenção se você não está depositando toda a sua expectativa de bem-estar pessoal em alguém que você espera encontrar para se relacionar sexualmente.


Eu acredito que para encontrar alguém apenas para transar não seja tão difícil assim! Agora, encontrar uma pessoa com disposição para compartilhar o prazer sexual em um compromisso de namoro, pode exigir um pouco mais de calma e condições emocionais para identificar o potencial do outro para se envolver.


Você já foi casada e, portanto, já teve experiência de relacionamento que não deu certo. Daí eu lhe pergunto:


Será que você conseguiu apaziguar, internamente, as questões que contribuíram para o término da sua relação conjugal?


Como você se percebe desde que o seu casamento acabou?


Como está hoje, a sua visão de todas as coisas que lhe cercam?


Concluindo, toda frustração amorosa que abala a segurança pessoal pode gerar, se bem que inconscientemente, uma sensação de incompetência em relação a novas experiências. Assim sendo, procure se dedicar ao processo de autoconhecimento que é o que realmente poderá favorecer o efetivo reconhecimento da sua potencialidade para alcançar os seus desejos mais íntimos e pessoais.

Usar remédio contra diabetes para emagrecer tem alto risco, alerta Anvisa

Em nota emitida na quinta-feira (8), a Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) afirma que o medicamento Victoza "não é indicado para emagrecimento" e que seu uso para "qualquer outra finalidade que não seja como antidiabético caracteriza elevado risco" para a saúde. 
Lançado em 2009 na Europa, a liraglutida (substância contida no Victoza) tem sido prescrita por endocrinologistas nos últimos meses no Brasil para pessoas que querem perder peso, mas não são necessariamente portadores de diabetes tipo 2.
Mas, segundo a nota da agência, assinada por seu presidente, Dirceu Barbano, não existem estudos que "comprovem qualquer grau de eficácia" para "redução de peso e tratamento de obesidade".
Além disso, os efeitos colaterais do medicamento injetável ainda não são completamente conhecidos.
"Este produto é um medicamento novo e, embora pesquisas tenham indicado eficácia e segurança aceitáveis, mesmo que indicado e utilizado corretamente, podem ocorrer eventos adversos imprevisíveis ou desconhecidos", diz a própria bula do produto, citada no texto.
Alguns dos possíveis "eventos adversos" criados pelo uso do Victoza são hipoglicemia, dores de cabeça, náusea e diarreia, diz a nota, motivada por uma reportagem publicada na última edição da revista "Veja".
"Além destes eventos destacam-se outros riscos: pancreatite [inflamação do pâncreas], desidratação e alteração da função renal e distúrbios da [glândula] tireoide, como nódulos e casos de urticária."
Há ainda um outro estudo, não finalizado, para "confirmação da segurança cardiovascular da liraglutida". A Novo Nordisk, empresa que produz o Victoza, também incluiu, em junho, a "alteração da função renal como um potencial efeito adverso" do medicamento.
Outro provável problema se refere à resposta do sistema imunológico à liraglutida --ela causa o risco de alergia, anafilaxia e "efeitos inesperados mais graves".

Homens e mulheres têm pelo menos 237 motivos para fazer sexo

Muito se fala da sexualidade humana ao longo da história, da louca necessidade masculina de ter diferentes parceiras e da dor de cabeça feminina. O que apontam os especialistas Cindy Meston e David Buss é que, surpreendentemente, há muita negligência por parte dos estudiosos, pois pensa-se que já se sabe tudo a respeito. Engano.
Visando confrontar o tema, primeiramente a dupla realizou a pesquisa "Por Que os Humanos Fazem Sexo", onde obtiveram com resposta, pelo menos, 237 motivações sexuais por parte dos entrevistados.
"Os motivos iam do mundano ("Estava entediado") ao espiritual ("Queria chegar mais perto de Deus"), do altruístico ("Queria que meu companheiro se sentisse melhor consigo mesmo") ao vingativo ("Queria punir meu marido por me trair"). Algumas mulheres fazem sexo para se sentir poderosas; outras, para depreciar a si mesmas. Umas pretendem impressionar suas amigas; outras, prejudicar suas inimigas ("Planejei acabar com o relacionamento de uma rival transando com o namorado dela"). Há as que expressam amor romântico ("Meu desejo era que ambos fôssemos um só") ou ódio assustador ("Queria lhe passar uma doença venérea"). Mas nenhum desses motivos responde ao "porquê" oculto em cada gesto", destacam. 
Curiosos e instigados com as respostas, a partir disso resolveram concentrar os estudos na sexualidade feminina. Os resultados podem ser vistos no livro "Por Que as Mulheres Fazem Sexo", que discute contextos simples da excitação feminina até a influência de traumas no desejo de ter relações sexuais. 
"Qual é o impacto do cigarro e outras drogas na capacidade de homens e mulheres ficarem sexualmente excitados? Os antidepressivos bloqueiam a excitação da mulher e dificultam seu orgasmo? Como superar esses efeitos sexuais colaterais? A relação sexual modifica os hormônios sexuais a ponto de afetar, de um modo geral, o impulso erótico da mulher? E por que a ansiedade às vezes estimula e às vezes atenua seu desempenho sexual?", são algumas das questões levantadas e debatidas.
É sabido que especialistas recomendam ser saudável e positivo a mulher conhecer o seu próprio corpo a partir do toque, da descoberta de si mesmo, e o livro "Por Que as Mulheres Fazem Sexo"
faz um papel semelhante, grosso modo, com informações sérias a respeito de muitos motivos que podem dificultar a excitação e o prazer. Mulheres fazem sexo para procriar, mas há muito mais para se tirar proveito disso.

Xampu sem sal não é melhor do que xampu comum, diz pesquisa

Seu cabeleireiro pode até recomendar e a propaganda pode destacar, mas o xampu sem sal não faz a menor diferença no cabelo, de acordo com um estudo brasileiro recém-publicado.
Pesquisadores da Unifesp (Universidade Federal de São Paulo) e da USP (Universidade de São Paulo) testaram os cosméticos em laboratório e em voluntários. O artigo foi publicado na última edição da revista "Cosmetics & Toiletries (Brasil)".
De acordo com a farmacêutica Vânia Rodrigues Leite e Silva, autora principal do estudo e pesquisadora da Unifesp, os especialistas já desconfiavam do resultado. "O sal é uma matéria-prima muito usada para deixar o xampu mais viscoso. É um componente solúvel em água que é eliminado na lavagem."
Foram estudados os efeitos do xampu em cabelos naturais, tingidos e alisados. Um teste com equipamentos avaliou a penteabilidade das mechas. Depois, três voluntárias usaram os dois tipos de xampu (com e sem sal) e os resultados foram analisados por um banca de cabeleireiros treinados.
Para aumentar os efeitos, os produtos usados tinham 7% de cloreto de sódio (os xampus comuns têm em torno de 1%). Mesmo assim, tanto o xampu sem adição de sal quanto o comum tiveram os mesmos resultados em brilho, maciez, volume e facilidade de pentear.
"Existe a ideia de que cabelos tratados quimicamente precisam de xampu sem sal. Não é verdade."
MITO DO SAL
O sal ficou com má fama porque as pessoas o relacionam com a água do mar, diz o farmacêutico e cosmetólogo Maurício Pupo. "Quando as pessoas vão à praia, ficam com o cabelo ruim, mas não é por causa do sal. A água do mar tem restos de substâncias orgânicas e inorgânicas."
Isso sem falar na areia e no vento. "A indústria usou esse argumento para fazer a propaganda do xampu sem sal."
Além de não fazer diferença, mesmo os produtos sem adição de sal podem ter o mineral na fórmula. Muitas das matérias-primas usadas na fabricação do cosmético contêm a substância, como o lauril sulfato de sódio. "O sal já está lá e não faz diferença", diz Silva.

Mulher tatua no peito aviso para que não a ressuscitem

Tatuagem que diz: Não ressuscite
Tatuagem que diz: Não ressuscite

Uma aposentada britânica de 81 anos tatuou no peito a mensagem "Do Not Ressucitate" (Não Ressuscite) para garantir que ninguém preste socorro caso ela adoeça e precise de ajuda para recuperar as funções vitais.
Para garantir que sua mensagem será lida, Jay Tomkins também tatuou nas costas as iniciais "P.T.O." (para Please Turn Over, ou Por Favor Vire) acompanhadas de uma seta.
A ex-secretária afirmou que não consegue se imaginar "fazendo a cama e lavando roupa por mais 20 anos".
Ela se diz satisfeita com sua vida, mas afirma que também estaria "igualmente feliz" se simplesmente não acordasse de manhã.
'Sem desculpas'
Tomkins diz não sofrer de nenhuma doença séria além de diabetes, mas afirma que a tatuagem significa que não vai haver "desculpas" para erros.
"A tatuagem é imediata... não há desculpas para não saber o que eu pensava", observa.
Para ela, sua decisão de não ser ressuscitada poderá "economizar dinheiro" do sistema público de saúde.
"Se me encontrarem caída no chão e eu não puder dizer nada, quero que aceitem isso", diz Tomkins. "Tenho 81 anos e não preciso viver mais. O que eu faria com o terrível pensamento de chegar até os 100 anos? Eu odeio isso", comenta.
Ela conta que sua sogra viveu até os 106 anos, mas que "nos últimos seis anos de sua vida ela estaria muito melhor morta". "Ela estava péssima", diz.
Sem vigor
A aposentada afirma que, aos 81 anos, não tem mais vigor para aproveitar seus passatempos preferidos, como tocar piano e cuidar do jardim.
"Tive 80 anos bons e interessantes, com casamento, filhos, netos e muitos amigos. Fico bem feliz ao acordar de manhã, mas se não acordasse estaria tão feliz quanto", afirma.
Segundo Tomkins, seus dois filhos e seis netos sabem de sua decisão, mas não a questionam.
Apesar da clareza do desejo expresso por ela, porém, a tatuagem pode não ser uma garantia de que ele será respeitado.
Segundo Anna Smajdor, professora de ética médica da Universidade de East Anglia, no leste da Grã-Bretanha, a tatuagem pode passar "uma mensagem muito clara", mas sozinha não garante que o desejo será cumprido, porque "não tem validade legal".


Fundamental é mesmo o amor...

Ah, o amor! Esse sentimento tão inspirador para milhares de poemas, músicas e livros... Será que ele nos ajuda no caminho do encontro de nosso ver­dadeiro eu? Por muito tempo, acreditava-se que para que um yogi transcendesse e trilhasse um ca­minho de autodescoberta e crescimento espiritual, ele precisaria ser um sannyasi, ou seja, alguém que se desapega do mundo material e vive em celibato. Mas não é o único caminho. Pedro Pessoa, profes­sor de Yoga em Florianópolis, SC, explica: “Ainda existe essa visão ‘romântica’ de que um yogi deve ser um renunciante, um sannyasi, que se retira do mundo, abrindo mão da relação familiar em prol do seu de­senvolvimento espiritual. Mas o meu Guruji, B. K. S. Iyengar, no livro A árvore do Yoga, relata que antiga­mente, na Índia, muitos yogis eram homens de família e alcançaram a plenitude do Yoga enquanto viviam em meio às suas atividades familiares. Ele mesmo é um exemplo vivo disso!” A professora Renata Ventura, de São Paulo, SP, lembra que muitas linha­gens na Índia mostram o caminho de li­bertação passando pela fase de brahma­chari (contenção), grihastha (homem de família) e sannyasi (renunciado). Ela diz: “Um brahmachari está em uma fase de aprendizagem, de conter suas energias para apreender o mundo ao seu redor; um grihastha está no momento de desenvolver suas ha­bilidades pessoais (dharma) para gerar sua família e dar sua contribuição à sociedade, e era somente por volta dos 60 anos que os homens deixavam seus lares para serem renunciantes em busca da verdade suprema, da liberdade”. Porém, assim como Pedro, Renata lembra que seu mestre – B. K. S. Iyengar – não é um sannyasi, assim como também não o era o mestre de seu marido Mário Reinert, professor de Ashtanga Yoga, o faleci­do Pattabhi Jois.

O amor pode ser o portal por onde alcança­mos o nosso verdadeiro Ser, a nossa real essência. A líder espiritual Amma disse em uma conferência em Jaipur, 2008: “Não há nada mais intenso que a for­ça e a beleza de dois corações que se amam. O amor tem o frescor da lua cheia e o brilho ofuscante do sol. Homens e mulheres devem estar dispostos a convidar esse amor a entrar. Somente o amor pode trazer uma mudança perene nas atitudes e, consequentemente, na realidade de toda a sociedade”.

Mas, para quem acha que “um amor e uma cabana” bastam, Pedro e Renata mostram que não é bem assim. Pedro, que é casado há mais de uma década com a também professora Ca­mila de Lucca, enfatiza que o amor é um trabalho que exige abhyasa (disci­plina) e vairaghya (desapego), exigin­do esforço de ambos. Diz ele: “É uma tentativa de unir duas naturezas dife­rentes. Oferece, porém, em sua imensa generosidade, um caminho em que os enamorados po­dem encontrar a própria essência: atman (a sua alma). É a partir dela que vem essa força extraordinária que muitos anseiam, chamada amor”. Renata reforça: “De­vemos nos esforçar com disciplina (tapas) para superar as desigualdades e observar um constante autoestudo (svadhyaya) diante de nosso comportamento com o par­ceiro”.  Numa passagem da Brihadaranyaka Upanishad (um dos mais antigos textos filosóficos da cultura hin­du), o sábio Yajñavalkya ensina à sua esposa: "Em ver­dade, não é pelo amor ao esposo, minha querida, que o esposo é amado: ele é amado pelo amor ao Ser que, em sua natureza real, é uno com o Ser Ilimitado. Em verdade, não é pelo amor à esposa, minha querida, que a esposa é amada: ela é ama­da pelo amor ao Ser”. ∗A explicação para a upanishad acima é feita por Pedro Kupfer, professor de Yoga em Mariscal, SC: “Isso significa que, quando amamos uma pes­soa, não estamos amando-a pelo que ela é, mas pelo que ela evoca em nós: a pessoa simples, pacífica e plena que essencial­mente somos”. Nenhum relacionamento é um mar de rosas o tempo todo. Por isso mesmo, a prática do Yoga, não só dentro como fora do tapetinho, é mais que ne­cessária para ajudar a driblar as dificulda­des diárias. Segundo Pedro e Camila, “O Yoga nos ensina a ver, nos ensina a olhar para o outro com novos olhos: com os olhos de atman (a alma)”. A aplicação dos ensinamentos da filosofia, tais como os yamas e niyamas, também não podem dei­xar de estar presentes no relacionamento a dois: “Acreditamos que para viver um relacionamento yóguico é necessário que as condutas de yamas e nyamas estejam presentes na vida cotidiana do casal. Por exemplo, a verdade – satya – é fun­damental! Um relacionamento sátvico somente pode ser baseado na confiança. Confiança esta que será construída na honestidade e verdade de seus atos e pa­lavras. Mesmo aquela mentirinha boba pode quebrar este elo sagrado de con­fiança mútua”, explicam Renata e Má­rio. Até mesmo um dos grandes vilões dos relacionamentos estáveis – a rotina – pode ser driblado quando aplicamos o que o Yoga nos ensina: “O contenta­mento – santosha – na vida diária virá à medida que o relacionamento esteja maduro e que ambos estejam seguros de seu dharma. Apreciar cada momento simples do dia juntos é um sinal de paz e contentamento a dois”, diz Renata. Tan­to Pedro e Camila quanto Renata e Má­rio são uníssonos em dizer que o Yoga é fundamental na manutenção do relacio­namento. Pedro relata: “À medida que praticamos Yoga, nos tornamos mais abertos, mais flexíveis, compreensivos, tolerantes, receptivos e mais alegres uns com os outros. E naturalmente reconhe­ceremos que o caminho do Yoga é o ca­minho que nos leva ao amor”.



Um olhar além
Buscando a metade da sua laranja? Isso pode ser um tiro no pé.


O médico e psicoterapeuta Flávio Gikovate, que recentemente escreveuo livro Uma história do amor... com final feliz, mostra, nesta entrevista exclusiva à Yoga Journal, que as pessoas precisam já estar inteiras quando começam um relacionamento e que, contrariando a máxima popular, os opostos não se atraem! "Tenho defendido com certa veemência que a união tem de acontecer entre pessoas semelhantes, com os mesmos planos e projetos, e não entre opostos. É o que eu chamo de +amor. É uma relação mais parecida com a amizade. É a aproximação de duas pessoas inteiras e não de duas metades. Esse é o melhor passo para aprimorar uma relação", explica.

Qual é a importância da vida a dois para o crescimento do indivíduo? Amadure­cimento emocional e amadurecimento moral (superação do egoísmo ou da generosidade) determinam uma tendência para que as pessoas se reconheçam como inteiras e não como metades que deverão se completar. O amor que aproxima dois “inteiros” e não o que deter­mina a “fusão” de suas “metades” corresponde ao relacionamento baseado em respeito mútuo e confiança recíproca (pessoas moralmente evoluídas são sempre confiáveis), mas são parecidos com a amizade. Chega de namorar ou casar com inimigo!

Qual é o valor dos relacionamentos para a construção de uma sociedade mais justa e equilibrada? O equilíbrio entre o dar e o receber beneficia a todos. Inclusive a sociedade. Superar a intolerância e a incapacidade de lidar com a culpa leva à maturidade emocional, a respeitar mais as diferenças e os direitos do outro, sem nenhuma ideia heroica de sacrifício pessoal em favor de nada nem de ninguém. Parar no ponto justo é a única forma de buscar uma vida afetiva, pessoal, familiar e social mais equilibrada. Por isso, sempre falo às pessoas não preconceituosas, dispostas a refletir fora do tradicional. O intuito é abrir caminho para a evolução pessoal. E isso é possível em qualquer idade, a qualquer tempo.

Alimentos dietéticos não são capazes de enganar o cérebro

Alimentos diet não enganam cérebro. Foto: Getty Images
Alimentos dietéticos não dão satisfação ao cérebro, segundo estudo

Os alimentos diet e light podem nos ajudar a enganar o paladar, mas não o cérebro. Essa foi a descoberta de um time de pesquisadores da Duke University Medical Center, nos Estados Unidos, divulgada pela revista Allure.
A equipe liderada por Ivan E. de Araujo estudou o funcionamento dos receptadores de sabor do cérebro de ratos. Quando deram a opção de provar uma solução açucarada ou apenas água, os animais preferiram a primeira opção, apesar da incapacidade de sentir o sabor doce. Mas quando a bebida foi substituída por uma com redução de calorias, com adição de sucralose, eles preferiram a água.
Araujo explicou que o processo de prazer acontece em áreas do cérebro que respondem às calorias, independentemente do sabor. A relevância em humanos ainda é desconhecida, segundo o pesquisador, mas "outros estudos sugeriram que dietas baseadas em adoçantes artificiais podem levar a um consumo de calorias exagerado em outras fontes, ajudando a diminuir a taxa metabólica" e esse comportamento pode ser o gatilho para o corpo tentar compensar a falta das calorias e antecipar o estímulo de recompensa cerebral.

Elas falam: carro não é pré-requisito no jogo da sedução

Perguntar a uma mulher se ela só se relaciona com caras que tenham carro pode ser entendido como ofensa. O termo "maria gasolina" não surgiu ao acaso e, realmente, os carrões chamam a atenção quando passam pelas ruas, não só do público feminino, como dos homens também. Algumas mulheres podem até aceitar sair com um homem por causa do carro que ele tem, mas além de ser uma situação superficial, o motor e as quatro rodas não são suficientes para manter um relacionamento. 
O conselho para os bonitões que gostam de gastar mais do que podem em um possante, passear pela cidade ou praia com o vidro abaixado, braço para fora e som ensurdecedor é que se a intenção for encontrar uma namorada, as atitudes estão completamente erradas. "Um carro legal remete a status e à primeira vista de que o motorista é bem sucedido, o que é atraente. Mas no final do dia, o cara só pega mulher por causa de seu status e não consegue conquistar ninguém. É deprimente", criticou a publicitária Luana Hazine. Segundo ela, este tipo de comportamento só atrai pessoas interessadas nos bens materiais.
Para entender o quanto é importante o homem ter carro, foi descoberto que os possantes não compensam as características emocionais, personalidade e caráter dos homens. A relações públicas Mônica Munuera não faz questão de que o parceiro tenha um automóvel, como ela mesmo não dirige, não faz este tipo de cobrança. "Vou para todos os lugares, cinema, por exemplo, de condução, sem problemas", disse ela. Mônica valoriza muito mais o bom humor, compatibilidade e maturidade do que o homem ter um carro. "Acho importante ele ter um objetivo de vida", afirmou. Um pretendente com carro, mas sem planos para o futuro seria descartado por Mônica.
A turismóloga Thiciane Amorim tem opinião similar: "não acho que isso é o mais importante, ter é bom, mas não é essencial", disse ela. Para conquistar Thiciane, os bens materiais não são os ingredientes. O homem ideal deve trabalhar, ter planos e não ficar estagnado, mas ela afirmou que "nem quer saber" o que ele tem ou deixa de ter. "Sinceridade, respeito e não vou ser hipócrita e dizer que a beleza não conta, né?", afirmou a auxiliar de vendas Luana Lazzaro sobre os fatores que ela avalia na hora de escolher um namorado. Segundo Luana, quando existe amor, andar de ônibus ou a pé faz parte da aventura.
Carro é conforto
Apesar de o automóvel não estar na lista de pré-requisitos, as mulheres entrevistadas concordaram entre si de que ter um veículo próprio pode ser cômodo, trazer conforto e facilitar os programas do casal. A operadora de atendimento Cristiane Alves disse: "Carro é uma questão de conforto e mulher adora isso". O bem ajuda também quando os parceiros moram longe um do outro, como é o caso de Mônica, moradora da zona norte de São Paulo, que namora um santo andreense. "Claro que o carro ajudaria na hora de viajar e se ver, mas não é um fator definitivo na escolha de um namorado", afirmou.
Luana Hazine explica que quando o homem tem carro, existe uma sensação confortável e de proteção, mas que o fato de ele não ter só seria problema se a situação fosse usada como desculpa para não sair ou vê-la. "Não ter carro não muda o interesse pelo outro", disse. O que os homens precisam entender, de acordo com a publicitária, é que as mulheres buscam um companheiro, "seja para me buscar e levar de carro para onde eu quiser ou para me segurar no balanço do ônibus", concluiu Luana.

Enzima pode ser solução para o vício em álcool e tabaco

Pesquisa aponta que quando a enzima PKC ípison é inibida, o sistema de recompensa ao cigarro e ao álcool também são inibidos

Enzima produzida pelo organismo estaria relacionada à maneira como reagimos à nicotina e ao álcool
Enzima produzida pelo organismo estaria relacionada à maneira como reagimos à nicotina e ao álcool 

Uma enzima natural no corpo parece desempenhar um papel importante no controle do cérebro à nicotina e ao álcool. Em testes feitos em laboratório, pesquisadores da Clínica Ernest Gallo e do Centro de Pesquisa, da Universidade da Califórnia, descobriram que a enzima chamada proteína quinase C (PKC, sigla em iglês) ípsolon interferia na maneira como camundongos reagiam às duas substâncias: ficando viciados ou não. O estudo foi publicado na versão on-line do periódico Proceedings of the National Academy of Sciences.
Durante a fase de testes, os camundongos modificados geneticamente para não terem a PKC ípsilon consumiram menos soluções de água contendo nicotina, frente aos animais normais. Eles foram ainda menos suscetíveis à voltar para uma câmara onde haviam recebido nicotina. Em contraste, os animais normais acabaram por aumentar o consumo de nicotina – o que não aconteceu com aqueles que não tinham a PKC.
Em camundongos normais, assim como em humanos, a nicotina se liga a uma determinada classe de receptores localizados nos neurônios, o que acaba por fazer com que a dopamina seja liberada no cérebro. Como a dopamina cria uma sentimento de prazer, sente-se uma sensação de recompensa – ao fumar, a pessoa sente o desejo realizado. Segundo Robert O. Messing, diretor sênior da Clínica Ernest Gallo e professor de neurologia, e Anna M. Lee, coordenadores do estudo, os animais que não tinham a PKC ípsilon também não tinham esses receptores de nicotina.
Álcool - A descoberta complementa pesquisas anteriores, nas quais Messing havia notado que camundongos geneticamente modificados para não terem a enzima PKC ípsilon bebiam menos álcool do que os animais normais, além de serem menos suscetíveis a retornar para uma câmara onde haviam recebido álcool. “Isso pode significar que esses camundongos não recebem a mesma sensação de recompensa da nicotina e do álcool. Pelo o que pudemos ver, essa enzima regula a parte do sistema de recompensa que envolve esses receptores de nicotina”, diz Messing. O sistema de recompensa é um complexo de áreas no cérebro que afetam o desejo por nicotina, álcool e outras substâncias viciantes.
O próximo passo da pesquisa, diz Messing, será desenvolver compostos eficientes em inibir a PKC ípsilon. Assim, será possível criar medicamentos que poderão ser usados para eliminar o vício ao cigarro e ao álcool, apenas ajudando cada pessoa a superar os mecanismos de recompensa no cérebro.

Mulheres que preservam a mama têm sobrevida semelhante às que fazem mastectomia

Este é o maior estudo feito até agora que compara a sobrevivência de mulheres que conservaram a mama contra quem fez mastectomia

Mulheres que preservam a mama têm sobrevida semelhante às que fazem mastectomia
Mulheres que preservam a mama têm sobrevida semelhante às que fazem mastectomia

Mulheres jovens com câncer de mama em estágio inicial e tratadas com lumpectomia e radioterapia têm taxas de sobrevivência semelhantes às daquelas que fizeram mastectomia, sugere estudo da Universidade de Maryland. A análise de quase 15.000 pacientes será apresentada no Simpósio de Câncer de Mama, realizada entre os dias 8 e 11 de setembro, na Califórnia.
A lumpectomia é uma cirurgia que preserva a mama da mulher. Em geral, o médico remove apenas o tumor e uma pequena quantidade de tecido que está em volta dele. Já a mastectomia é a remoção total da mama. Na radical, retira-se a mama inteira, o músculo e a glândula mamária. 
Steven J. Feigenberg, oncologista da Universidade de Maryland, afirma que a mastectomia entre mulheres jovens está aumentando, principalmente por causa de preocupações quanto à recidiva do câncer. “Acreditamos que estes resultados serão muito importantes para mulheres jovens com câncer de mama em estágio inicial. O estudo confirma que a conservação da mama combinada com terapia é uma opção segura de tratamento e não tem um efeito negativo na sobrevivência”, disse.
Segundo Feigenberg, este é o maior estudo feito até agora que compara a sobrevivência de mulheres que fizeram a terapia de conservação da mama contra quem fez mastectomia. Mulheres com menos de 40 anos podem ter tumores mais agressivos e mais chances de apresentar recorrência do câncer. Estudos anteriores sugeriram que o câncer volta a reaparecer mais em mulheres jovens que optam por um procedimento que conserva a mama. Feigenberg diz, porém, que esses estudos não demonstraram o efeito disso na sobrevivência delas.
“Essa análise avança nos conhecimentos que temos sobre como tratar mulheres mais jovens com câncer de mama em estágio inicial. Ela certamente vai ajudar as jovens e seus médicos a entender melhor as opções de tratamentos mais adequados e tomar decisões baseadas no que é melhor para cada paciente”, diz Albert Reece, vice-presidente de assuntos médicos da Universidade de Maryland.
Para chegar aos resultados, os pesquisadores utilizaram um banco de dados em que identificaram 14.764 mulheres com idades entre 20 e 39 anos que haviam sido diagnosticadas com estágio inicial de câncer de mama entre 1990 e 2007. Segundo o levantamento, 45% das mulheres fizeram a cirurgia de conservação da mama e 55% optaram pela mastectomia. Em média, elas foram acompanhados por seis anos.
Os pesquisadores consideraram fatores como ano do diagnóstico, tamanho do tumor, número de tumores e o tipo particular de câncer de mama. Segundo os resultados, ainda assim, não houve diferença na sobrevida global ou sobrevida específica para cada câncer de mama. A sobrevida global para aqueles que optaram pela lumpectomia foi de 92,5% depois de cinco anos, 83,5% depois de 10 anos, e 77% após 15 anos. Para quem fez mastectomia, os índices foram de 91,9%, 83,6% e 79,1%, respectivamente.

Mulher liga para ex-namorado 65 mil vezes em um ano

Uma holandesa de 42 anos está sendo processada por ligar 65 mil vezes para o ex-namorado durante um ano.
A vítima das ligações tem 62 anos e, no mês passado, registrou na polícia de Haia uma reclamação contra a incômoda ex.
Ela foi detida em sua casa em Roterdã na segunda-feira passada e, em seu telefone e no seu computador, havia registros das ligações.
A mulher afirma em sua defesa que eles tinham um relacionamento --o que ele nega-- e que o número de chamadas não era tão alto assim.
Segundo o site Gawker, são 178 ligações por dia, o que corresponde a 7,4 ligações por hora durante 24h. Ou ainda uma ligação a cada 8,1 minutos durante um ano inteiro sem nenhuma trégua!

Pais que perdem bebê podem morrer de tristeza

Pais que perdem um filho pequeno correm um risco elevado de morrer prematuramente, revelou um estudo publicado nesta quinta-feira.
Cientistas analisaram uma amostra aleatória de registros nacionais de óbitos entre 1971 e 2006.
Eles compararam as mortes de pais que tiveram um filho natimorto ou que sofreram a perda de seu bebê no primeiro ano de vida com as mortes de pais cujo filho sobreviveu ao primeiro ano.
Os pais que sofreram tais perdas demonstraram ser de duas a dez vezes mais propensos a morrer ou enviuvar nos primeiros 10 anos após a morte do filho em comparação com aqueles que não viveram essa experiência.
As mães, em particular, demonstraram correr mais riscos.
Mães com este histórico na Inglaterra e no País de Gales tinham um risco quatro vezes maior de morrer prematuramente, e na Escócia, seis vezes maior, em comparação com mulheres cujos filhos sobreviveram ao primeiro ano de vida.
O risco para as mães diminuiu suavemente com o passar do tempo, mas ainda demonstrou ser significativo - 50% maior - após 25 anos. Depois de 35 anos, foi 20% maior.
As razões para esta mortalidade não estão claras porque os dados não fornecem detalhes.
Os autores especulam que pode existir um vínculo entre abuso de álcool entre pais nesta situação, e que o suicídio seria também um fator.
O nascimento de natimortos e a morte de bebês pode ser mais comum entre pais que têm uma saúde precária, concluíram.
A pesquisa, chefiada por Mairi Harper, da Universidade de York, norte da Inglaterra, é publicada na revista especializada BMJ Supportive and Palliative Care.

Autoconhecimento nos ajuda a mudar para melhor

Muitas vezes temos a nítida sensação que fazemos tudo errado, e tendemos a recuar, mudar o caminho.

Mas será que é errado mesmo ou é apenas o julgamento e a opinião de outras pessoas que possuem valores diferentes dos nossos?


Mas por que permitimos que algumas pessoas invadam nossa vida e com suas críticas nos coloquem para baixo?


Por que insistimos em permanecer em nossa zona de conforto, temendo mudanças e todo o desconhecido que traz?


Por que continuamos em situações que nos faz sofrer, nos entristece e angustia?


Sim, as perguntas são muitas, mas não estou aqui para dar as respostas, pois mesmo que as tivesse, seriam as minhas respostas, e a intenção de toda reflexão e questionamento é que cada um encontre as suas próprias.
Claro, é um pouco mais trabalhoso, requer tempo, persistência, confronto com dores reprimidas, e muita, muita coragem. Mas quando as encontramos, a sensação é de que somos capazes, e assim não “terceirizamos” o que compete a nós.

Você sabe quais são as mudanças que gostaria de fazer em sua vida? Em seu modo de agir e reagir? O que o impede? E qual caminho gostaria de retornar?


Sim, muitas vezes desejamos não termos deixado um caminho, um trabalho, a pessoa amada, mas por medo, vergonha, orgulho, resistimos e não voltamos. Quanto tempo tem se dedicado a pensar sobre isso? Estamos falando de sua vida, seus sentimentos, seus desejos e vontades. Sim, concordo que muitos têm um passado doloroso e um presente determinado por esse passado, mas como construir um novo amanhã se não começar hoje? Nada de esperar que alguém mude, faça como você gostaria que fosse feito. Identifique tudo, mas tudo mesmo que está lhe causando preocupação, aborrecimento, tristeza, angústia, e reflita o que efetivamente depende de você. Em muitas situações somos impotentes, ou muitas vezes a própria pessoa que tanto nos preocupamos não deseja mudar. Sim, você pode apoiar as pessoas, mas não pode decidir nada por elas, o que nos leva a concluir que algumas preocupações não nos levarão a lugar algum.


O que mais está lhe causando dor, seja física ou emocional? Está doente? O que lhe causou esses sintomas? Já pensou o que estava acontecendo em sua vida quando começaram? Já relacionou seus sintomas físicos com suas emoções? Quanta pergunta!!! É, autoconhecimento exige questionamentos, e são esses em geral, que nos conduz às mudanças, e para que aconteçam é necessário acima de tudo flexibilidade. O quanto tem sido rígido consigo mesmo e com outras pessoas? Pense, reflita, questione, mude, retome caminhos, comece novos. Só não fique parado vendo a vida passar, afinal ela passa muito rápido, e geralmente só nos damos conta disso quando estamos no final, mas ainda assim, sempre há tempo de levantar e (re)começar, independente de quantas vezes tenhamos caído, e também não importa a idade, esteja você com 25, 30, 40, 55, 80 anos ou mais.


O que importa mesmo é termos consciência que nossa vida depende de nós, e de mais ninguém. Não permaneça em sua rigidez, orgulho, vaidade, preconceito, ou o que for que o impede de mudar, você sabe que isso tudo são apenas máscaras que encobrem uma necessidade enorme de reconhecimento, aprovação, carinho, afeto e amor. Mas antes de pensar em reconsiderar e fazer as pazes com pessoas e/ou situações, faça as pazes consigo mesmo. Pare de ser seu maior inimigo e comece a ser mais afetuoso, carinhoso e compreensivo com você! Lembre-se de que nada adianta querer mudar o mundo, o país, a cidade, o bairro, a família, uma pessoa, se não começarmos por nós mesmos!

Cura para calvície pode estar em células-tronco na gordura da pele

Quem sofre com a calvície tem agora nova esperança. Pesquisadores da Universidade de Yale, nos Estados Unidos, descobriram a fonte dos sinais que desencadeiam o crescimento dos cabelos. Essa descoberta pode ser a solução para a calvície.
Os pesquisadores identificaram células-tronco dentro da camada de gordura da pele e demonstraram que os sinais moleculares dessas são necessários para estimular o crescimento de pêlos. Segundo os cientistas, os homens calvos continuam tendo essas células-tronco nas raízes dos folículos, mas essas perdem a capacidade de induzir a regeneração capilar.
Os especialistas explicam que, quando o cabelo morre, a camada de gordura no couro do cabelo diminui, e quando o crescimento do cabelo começa, ela se expande.  De acordo com os pesquisadores, as células-tronco envolvidas na criação de novas células de gorduras são necessárias para regeneração do cabelo.
"Se conseguirmos que essas células de gordura na pele conversem com as células-tronco adormecidas na base dos folículos pilosos, poderíamos ser capazes de fazer o cabelo crescer novamente," disse Valerie Horsley, uma das autoras da pesquisa.

Sua vontade de ter filhos é emocional ou racional?

A vontade de ter um bebê pode ser um sentimento muito forte. O desejo emocional de se tornar pai ou mãe pode ser até mesmo confundido com a escolha racional de ter filhos, e é importante saber diferenciar os dois na hora de tomar a decisão de gerar uma criança.
Um novo estudo desenvolvido na Kansas State University analisou a chamada “baby fever”, termo americano que designa o desejo forte de ter filhos. Pesquisas mostram que essa vontade é um sentimento que ambos homens e mulheres têm, apesar de ser mais frequente nelas. De acordo com Gary Brase, autor do estudo sobre a baby fever, explica que “o quão frequentemente mulheres têm o desejo de ter um filho diminui com a idade, e diminui também quando elas realmente têm filhos. Para os homens, ele tende a aumentar. (...) É como se homens e mulheres estivessem convergindo com o tempo”.
O cientista investigou o papel que a emoção tem na decisão de ter um filho, observando o comportamento de pessoas. Pesquisadores Um experimento foi desenvolvido com o objetivo de diferenciar se a vontade era mais influenciada pela emoção do pela racionalidade. Para isso, eles perguntaram a voluntários se eles sentiam um desejo corporal pela presença, cheiro e imagem do bebê. Uma resposta afirmativa mostraria inclinações mais fortemente emocionais.
“Se você conversa com um biólogo, ele diz, ‘Você quer ter filhos porque passar os seus genes é a razão pela qual você está aqui’, mas se você conversa com um economista, ele calcularia os números e diria, ‘Essa é uma péssima idéia de investimento’. Se você tentar fazer uma análise racional de custo benefício, ter um filho não faz sentido. Mas se você olhar para isso biologicamente, é a única coisa que faz sentido”, explica Brase.
Imagens positivas e negativas da maternidade e paternidade exercem influências nessa vontade de ter filhos. O estudo mostrou que imagens de crianças sorrindo e roupas de bebês aumentavam o desejo de gerar uma criança, enquanto experiências com situações cotidianas desagradáveis diminuam o desejo.
É importante conhecer bem as origens do desejo de ter filhos, já que a decisão deve ser bem pensada e racionalmente planejada.

Amantes substitutos ajudam mulheres com problemas sexuais

A terapia sexual é uma prática que ajuda pessoas a lidarem com seus problemas sexuais, fazendo com que elas se sintam mais confortáveis com a intimidade física e emocional. Mas em alguns casos, apenas conversar com o terapeuta não é suficiente e o paciente pode precisar de prática. Quando a pessoa não tem um parceiro ou conjugue, procurar um amante substituto, treinado para lidar com essas situações pode ser a solução.
O uso de amantes substitutos foi iniciado na década de 70, mas está passando atualmente por uma fase de decadência. No auge da prática, apenas nos Estados Unidos a International Professional Surrogates Association (IPSA – associação internacional desses profissionais) contou com aproximadamente 300 membros. Hoje são apenas 50, sendo que 35% são homens.
A procura de amantes substitutos era mais comum entre homens, mas agora mulheres estão começando a buscarem a prática com mais frequência. De acordo com a presidente da IPSA, Vena Blanchard, as mulheres querem melhorar sua qualidade de vida e dominar a sua própria sexualidade. Dados da associação mostram que essa tendência é mundial. Em Israel uma clínica de terapia sexual tinha apenas pacientes homens quando foi fundada em 1989. Atualmente, 40% das pessoas que procuram a clínica são mulheres.
O uso dos amantes substitutos é controverso, e não são todos os terapeutas sexuais que utilizam a prática. Algumas pessoas questionam a legalidade da técnica (que não é proibida) e o risco de os pacientes se envolverem emocionalmente com o profissional. Mas existem também aqueles que aprovam os amantes substitutos e recomendam o seu uso, que pode fazer com que os pacientes aprendam a se envolver com outras pessoas, superem traumas sexuais (como os de abuso) e se sintam mais confortáveis consigo mesmos.

Usuários da maconha correm menos riscos de desenvolverem obesidade

Um novo estudo mostra que apesar de muitas pessoas sentirem maior apetite após consumirem a maconha, usuários da droga correm menos riscos de desenvolverem obesidade do que não-usuários.
O estudo surpreendeu os pesquisadores, que esperavam resultados contrários. Os cientistas não conseguem explicar os motivos dessa relação entre a obesidade e a droga, mas eles desenvolveram algumas hipóteses. Uma explicação é que usuários da maconha podem apresentar outros comportamentos que reduzam os riscos do surgimento da obesidade. Outra possibilidade é que essas pessoas tenham hábitos de alimentação e atividades físicas que os mantenham em forma.
Existe também a chance de que um componente da maconha ajude no emagrecimento. Caso confirmada, essa hipótese pode dar origem a novas pesquisas e possibilidades de uso da droga. O componente poderia ser utilizado como um medicamento.

Nova vacina contra a malária pode ser feita com saliva de mosquito

A malária é transmitida através da picada dos mosquitos, que passam o parasita Plasmodium falciparum para a corrente sanguínea dos humanos. Uma das estratégias mais promissoras para o desenvolvimento de novas vacinas contra essa doença é buscar a fonte da doença dentro do corpo do mosquito e assim desenvolver os componentes chave da vacina.
Um novo estudo desenvolvido pelo pesquisador Stephen L. Hoffman criou mosquitos dentro de laboratórios que foram infectados com a malária mas mantidos livres de outras doenças. As glândulas salivares desses insetos foram retiradas para o desenvolvimento da vacina. Em experimentos com animais, a vacina intravenosa fez com que 71% deles desenvolvessem imunidade contra a malária.
 Resta saber se a vacina funcionaria em seres humanos e se ela poderia ser efetivamente aplicada em grandes populações. A malária é responsável pela morte de um milhão de pessoas por ano em todo o mundo.

Inscrições abertas para o III Festival Universitário da Canção


A Pró-Reitoria de Cultura da Universidade Estadual Vale do Acaraú – UVA, juntamente com a Prefeitura de Sobral, abriram inscrições para a realização do III Festival Universitário da Canção-UVA.
O Festival tem como eixo central a produção musical da comunidade acadêmica, democratizando o acesso às artes e bens culturais. A participação é aberta a estudantes e professores de todas as IES sediadas no Estado do Ceará, dos Institutos Conveniados com a Universidade Estadual Vale do Acaraú e Instituições de Ensino Superior nos demais Estados brasileiros.
As inscrições das músicas poderão ser efetuadas de 05 a 30 de setembro de 2011, das 08h às 12h e das 14h às 18h, nos seguintes endereços: Pró-Reitoria de Cultura da UVA/ Memorial da Educação Superior de Sobral – MESS. Campus da CIDAO - Avenida Dr. Guarany, 535, Bairro Derby – Sobral/Ce, CEP: 62.040-730. Mais Informações: 3611-6990.
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