sexta-feira, 19 de agosto de 2011

Cuidados com as bebidas de soja na alimentação infantil

Alimentos feitos à base de proteína soja estão em todo lugar - leite de soja, iogurte de soja, carne de soja, entre outros. Além de ser um alimento saudável, acredita-se que a soja possa prevenir e combater diversas doenças. No entanto, especialistas alertam que nem tudo que é bom para os adultos é recomendado para os bebês, pois esses têm necessidades nutricionais específicas. Para esclarecer essa dúvida, o gastroenterologista e nutrólogo, Dr. José Vicente Noronha Spolidoro, professor do Departamento de Pediatria da Faculdade de Medicina da PUCRS, explica os mitos que envolvem o uso da soja na alimentação infantil.
1. O que é mais indicado para o bebê: leite de vaca ou bebidas de soja?
Resposta: Nenhum dos dois. Isso porque a Organização Mundial de Saúde recomenda que o bebê receba exclusivamente o leite materno até os seis meses de idade. Após esse período, o leite materno deve ser complementado com outros alimentos. No entanto, o leite de vaca não é considerado pela Sociedade Brasileira de Pediatria apropriado para crianças menores de um ano, pois contém nutrientes em quantidades inadequadas para o desenvolvimento do bebê como: pouco carboidrato, muita proteína que compromete a digestão, alta taxa de sódio que contribui para a sobrecarga dos rins, baixos níveis de vitaminas D, E e C e quantidade insuficiente de ferro e zinco. Dessa forma, tanto o leite de vaca quanto bebidas de soja são recomendados para crianças maiores de dois anos de idade, mas é importante ressaltar que bebidas de soja contêm quantidade insuficiente de cálcio, ao contrário do leite de vaca.
2. Qual a diferença entre fórmula infantil de soja e o extrato de soja, popularmente conhecido como bebida de soja?
Resposta: Indicada sob prescrição médica, a fórmula de soja contém proteína isolada de soja e recebe adição de outros nutrientes essenciais para o desenvolvimento do bebê, tornando-se nutricionalmente completa. Além disso, essas fórmulas são isentas de lactose (açúcar presente no leite) e sacarose, sendo indicadas para casos de intolerância à lactose - muito rara no primeiro ano de vida, pois nessa idade, a intolerância ao leite é definida como alergia à proteína do leite de vaca - ou em situações nas quais for necessário retirar o leite de vaca da dieta. Já o extrato de soja é obtido a partir de grãos de soja e apresenta deficiências de certos nutrientes para o desenvolvimento do bebê como gorduras, cálcio, carboidrato, além de não conter a metionina, aminoácido responsável pela redução dos níveis de colesterol no sangue e na remoção de restos tóxicos do fígado.
3. A partir de qual idade a mãe pode oferecer bebida de soja, iogurte e outros derivados do grão ao bebê?
Resposta: De acordo com a Sociedade Brasileira de Pediatria, produtos à base de soja são indicados para crianças maiores, adolescentes e adultos, mas não para bebês ou crianças com idade inferior a dois anos. Entidades médicas internacionais também não recomendam o uso de produtos à base de soja para substituir o leite materno ou o leite de vaca. Antes de um ano de idade, o extrato de soja pode causar alergia e deficiência nutricional no bebê. Já as fórmulas infantis de soja podem ser usadas no primeiro ano de vida de acordo com a orientação do pediatra.
4. E no caso das crianças com alergia ao leite de vaca? O leite de soja é indicado?
Resposta: A alergia à proteína do leite de vaca é responsável por 90% dos casos de alergia alimentar no primeiro ano de vida e pode ocorrer nos primeiros três anos de vida. É uma reação do sistema imunológico do bebê à proteína do leite, gerada pelo consumo de fórmulas infantis à base de proteína do leite de vaca ou em lactentes com amamentação exclusiva devido ao leite de vaca consumido pela mãe e transmitido ao bebê pelo leite materno. Como o intestino e o sistema imunológico do bebê ainda são imaturos, ele reconhece a proteína do leite de vaca como um corpo estranho e produz anticorpos contra essa proteína, provocando problemas gastrintestinais (diarréia com ou sem sangue, constipação, náuseas e vômitos), respiratórios (asma, rinite e chiado no peito) e na pele (manchas vermelhas, lesões nas dobras e coceiras). Nesses casos, o tratamento exige a exclusão total do leite de vaca e derivados da dieta, pois quantidades mínimas desta proteína podem desencadear reações alérgicas sérias. Dessa maneira, as fórmulas à base de proteína de soja não são indicadas para o tratamento da alergia à proteína do leite de vaca, pois também contém proteínas potencialmente alergênicas. Um dado importante é que metade dos bebês que tem alergia à proteína do leite de vaca sofre com alergia à proteína de soja. Uma das alternativas que o médico pode indicar para o tratamento é a substituição do leite por fórmulas infantis especiais à base de proteínas extensamente hidrolisadas (nesse processo a proteína é fragmentada e tem menor chance de causar a reação alérgica) ou fórmula especial composta de aminoácidos livres.
5. Uma criança com intolerância à lactose pode consumir bebida de soja?
Resposta: Sim. A intolerância à lactose acontece, geralmente, em crianças maiores (a partir da fase pré-escolar), adolescentes e adultos, caracterizando-se pela dificuldade do intestino em digerir o açúcar do leite (lactose). Isso ocorre devido à falta ou deficiência da lactase, enzima que ajuda o organismo a digerir e absorver o açúcar do leite. Os sintomas mais frequentes são diarréia, cólicas, distensão abdominal, náuseas, vômitos. O tratamento requer orientação nutricional com produtos sem lactose como é o caso da bebida de soja.
Intolerância à lactose Alergia ao leite de vaca
Nas crianças com intolerância à lactose, são toleradas a ingestão de quantidades limitadas de leite e seus derivados. O consumo é indicado para garantir o atendimento às recomendações de cálcio, fósforo, magnésio e vitaminas. Também se recomenda o consumo de produtos sem lactose No caso das crianças com diagnóstico de alergia ao leite de vaca, deve-se fazer a exclusão completa do leite de vaca e seus derivados, além de todos os alimentos preparados com leite. Além disso, não se deve consumir alimentos industrializados que contenham na rotulagem: caseína, caseinato e proteínas do soro, substâncias que indicam a presença da proteína do leite de vaca.

Síndrome metabólica pode causar doenças renais

Entre os principais fatores que contribuem para o aparecimento da doença estão hipertensão, altas taxas de açúcar no sangue e colesterol alto

Síndrome metabólica pode causar doenças renais
Síndrome metabólica pode causar doenças renais 

Pessoas com problemas metabólicos têm um maior risco de desenvolver doença renal, revela um estudo que será publicado no periódico científico Journal of the American Society Nephrology.
A síndrome metabólica é caracterizada por um grupo de fatores que predispõem às doenças cardiovasculares, ao diabetes e - quando as doenças ocorrem associadamente - à morte prematura. Para ser diagnosticado com síndrome metabólica, o paciente deve se enquadrar em três ou mais das seguintes características: hipertensão, açúcar elevado no sangue, excesso de gordura abdominal, baixo nível de bom colesterol e índices elevados de ácidos graxos.
Para o estudo, os pesquisadores da Clínica Cleveland combinaram os dados de 11 estudos que examinavam a relação entre a síndrome metabólica e a doença renal. No total, foram considerados 30.416 pacientes de vários grupos étnicos.
Segundo os resultados, pessoas com síndrome metabólica têm 55% mais chances de desenvolver problemas renais, principalmente em relação à diminuição da função renal. Além disso, eles concluíram que o risco de ter problemas nos rins aumenta à medida que os componentes da síndrome metabólica crescem.
“Os clínicos gerais deveriam passar a considerar pessoas que sofrem de síndrome metabólica como pacientes com riscos potenciais de ter problemas renais”, disse Sankar Navaneethan, autor do estudo.
A prevenção da síndrome metabólica se dá a partir da adoção de hábitos saudáveis, como dieta balanceada e a prática de atividades físicas. Estudos sugerem que com a perda de excesso de peso, aumento dos níveis de colesterol bom no sangue e controle do açúcar, é possível diminuir os riscos de desenvolver a doença renal. Porém, segundo os pesquisadores, mais estudos são necessários para confirmar essa relação.

Mulheres preferem animal de estimação a sexo, diz estudo

Mulher com um dálmata no colo. Foto: Getty Images
De acordo com a pesquisa, 42% delas preferem um animal do que ter vida sexual ativa

O livro Money Honey:The Power Of Capital Erotic investigou pesquisas internacionais sobre o desejo sexual entre homens e mulheres e a conclusão foi que 42% das mulheres preferem ter um animal de estimação do que uma vida sexual. Estudos em toda a Europa apontam que cerca de um terço das mulheres têm o desejo sexual baixo ou inexistente. As informações são do Daily Mail.
Apenas um quarto delas disse que o sexo as faz extremamente feliz. O estudo avaliou 12 mil mulheres em 21 países, em 2008.
Outra pesquisa, feita em 58 países, revelou que as mulheres se preocupam mais com a aparência do que com ter relações sexuais. Até os 30 anos, mulheres e homens têm a libido praticamente igual. Mas depois desta faixa, a mulher começa a perder o desejo sexual e fica bem atrás do homem.
O ambiente também interfere: pesquisas mostraram que as pessoas de sangue quente, que vivem nos países do Mediterrâneo, são sexualmente mais ativas do que as que vivem em regiões frias. Em alguns países africanos, os casais fazem sexo, em média, 440 vezes por ano. Em contraste, nos países ocidentais o índice é de pouco mais de 200 vezes anuais.
De acordo com a pesquisa, o interesse da mulher por sexo diminui após dois anos de relacionamento. O livro menciona uma pesquisa com 100 casais australianos submetidos ao desafio de manter relações sexuais diárias, por nove meses. Segundo o estudo, as mulheres começaram a usar o sexo para controlar o marido e conseguir o que queriam. As pesquisas reunidas na obra mostram que enquanto o desejo sexual do homem permanece linear ao longo da vida, o da mulher segue em declínio após os 30 anos de idade.

Amor pode melhorar desempenho físico na malhação, diz estudo


Estudo indica que estar amando, em uma relação duradoura, é um fator de motivação para a melhora do desempenho físico na prática de esportes e .... Foto: Getty Images 
Estudo indica que o amor presente em uma relação duradoura pode trazer benefícios à performance física durante os exercícios
 
Não basta estar apaixonado: é preciso estar amando para ter um melhor desempenho físico durante a malhação ou treino. Esta é a conclusão de um estudo feito com um grupo de profissionais olímpicos, divulgado pelo site do canal americano Fox News.
Os pesquisadores questionaram cerca de 400 atletas, sendo 265 mulheres e 133 homens, por meio de entrevistas online, além de entrevistas pessoais. Eles deram aos atletas uma definição sobre o amor, para que não houvesse confusão, e perguntaram se eles já se sentiram dessa forma.
Os que responderam "sim" foram questionados se acreditavam em uma melhora de sua performance por estarem amando. Mais da metade do grupo (55%) respondeu que sim, e as conclusões mostram que os homens são mais propensos a assumir isso do que as mulheres.
Muitos deles associaram o benefício ao papel do companheiro na relação: ter um parceiro para dividir tarefas cotidianas, como cuidar das crianças, por exemplo, os faz se dedicar mais integralmente ao esporte.
Os profissionais envolvidos no estudo acreditam que o amor compassivo, um tipo e afeição e confiança presente em uma relação duradoura, se mostrou mais efetivo na melhora da performance do que o amor passivo, associado à paixão, euforia e alegria, sentimentos vivenciados no início de um relacionamento.
Os resultados contrariam a idéia de que as relações podem distrair ou tirar a energia das pessoas e mostram também que as imagens das pessoas que amam provocam o aumento do fluxo sanguíneo na região do cérebro associada à motivação.
As conclusões da pesquisa foram apresentadas na reunião anual da Associação Americana de Psicologia, no início do mês de agosto de 2011.
 

Amamentar pode reduzir risco de câncer de mama

Segundo especialistas do Boston University School of Public Health, nos Estados Unidos, amamentar pode ajudar a reduzir os riscos de câncer de mama. As conclusões foram feitas com base em uma pesquisa iniciada em 1995 com 59.000 mulheres afro-americanas.
Durante os 14 anos em que os pesquisadores acompanharam essas mulheres, 318 desenvolveram câncer de mama negativo para receptores de estrógeno e progesterona, enquanto 457 desenvolveram câncer de mama com estrogênio positivo e receptores de progesterona.
Julie Palmer, autora da pesquisa, explica que dar à luz a dois ou mais filhos está ligado ao câncer de receptor de estrogênio e progesterona negativos em mulheres que não amamentaram.
"Nossos resultados, juntamente com os resultados recentes de estudos de câncer de mama triplo negativo, sugerem que a amamentação pode reduzir o risco de desenvolver a forma mais agressiva de câncer de mama", diz Palmer.

Bullying causa danos à vítima e ao agressor

O bullying é uma prática que se caracteriza pelo uso do poder do mais forte como uma forma de dominação do mais fraco, podendo ser feita de forma verbal ou física. O assunto não é novo, mas mais recentemente ele vem recebendo mais destaque na mídia.
Para o Dr. Wimer Bottura, presidente do Comitê Multidisciplinar de Adolescência, a globalização e a facilitação do acesso à informação favorecem o debate do tema, ajudando no esclarecimento da população. Ele acredita que com a identificação do problema, é possível que as pessoas se conscientizem e o superem.
O bullying, além de tornar a vida da pessoa mais difícil e triste, pode deixar sequelas duradouras e causar danos emocionais profundos. Até mesmo o indivíduo que pratica o abuso pode sofrer.
“Apesar de ambos apresentarem consequências, avaliamos que as vítimas mostraram melhor resultado de vida em relação àqueles que o aplicam. Enquanto as vítimas podem dar queixa e iniciar o tratamento, o agressor não aceita ajuda e permanece com uma defesa arrogante, carregando, em silêncio, culpa e vergonha”, explica o Dr. Bottura.
Alguns dos sintomas apresentados pela vítima do bullying são agitação, insônia, apresentação de desculpas para a criança faltar à aula e desconfiança. Se os pais perceberem que existe a possibilidade de o filho estar passando por uma situação incômoda na escola ou em outro ambiente, eles não devem aplicar punições, e sim procurarem um profissional que possa orientá-los.
Para o fim do bullying, pais e educadores devem se informar sobre o assunto e estarem atentos.

Estudantes comem poucas frutas e vegetais

Autoridades de saúde recomendam a ingestão de cinco porções diárias de frutas e vegetais, e o estudo realizado na Oregon State University, que observou 582 estudantes norte-americanos, constatou que a maioria não consome essa quantidade, e outros nem chegam a consumir uma por dia.
Publicado no Journal of Nutrition Education and Behavior, o estudo mostra que estudantes do sexo masculino consumiam cerca de cinco porções de frutas e vegetais por semana e os estudantes do sexo feminino cerca de quatro.
"Descobrimos que os alunos deixavam de fazer refeições com bastante frequência, o que justificar a falta de frutas e vegetais", diz Brad Cardinal, autor do estudo. O estudo indica que mais de 30% das calorias consumidas pelos estudantes são provenientes de gordura, o que supera a recomendação da American Dietetic Association, de não mais de 30%  por semana.

Masturbação ajuda a descobrir novas fontes de prazer

Tocar-se, ao contrário do que já foi defendido, só faz bem para mulheres 

Não há consenso entre os médicos e especialistas no campo da sexualidade humana se a masturbação já deixou de ser tabu para ser uma prática reconhecida e incorporada à saúde feminina ou se ainda é vista como uma ameaça à família e aos bons modos. O fato é que as informações sobre dar prazer a si mesma ao menos começaram a ser tiradas dos armários em que permaneceram trancadas por tanto tempo. "Atualmente a masturbação é uma prática aceita pela maioria das mulheres", acredita o terapeuta e médico vibracional, Eduardo Navarro. Para o especialista, a discussão sobre ser ou não tabu tem que ser superada.

Depois de tantos anos sendo ameaçada por castigos dignos de uma pecadora caso ousasse sentir prazer tocando o próprio corpo, a mulher incorporou a culpa por "sujar" as mãos se distanciando da fonte primeira de satisfação plena: ela mesma. Proibida de tocar seu próprio corpo, ficou difícil de se conhecer, de saber sobre seus medos e desejos. Isso dificultou, inclusive, o aprendizado de como guiar o parceiro no sexo a dois. 
Masturbação ajuda a descobrir novas fontes de prazer - Foto: Getty Images
Saber que em si mesma você é um instrumento de prazer é uma mudança de perspectiva capaz de reinventar a sua vida, defende Navarro. De acordo com o especialista, para mudar o padrão dos relacionamentos é preciso começar por si mesma. Ser feliz numa relação a dois envolve uma séria de trocas além das sexuais. Enquanto estamos sozinhos - seja isso um período em nossas vidas ou um momento no dia - precisamos aproveitar para nos conhecer mais e saber com convicção do que nos faz feliz. Se é assim,  nosso corpo funciona como um grande mapa do tesouro, com setas para realização dos nossos desejos.

Sozinha para estar a dois
A psicoterapeuta e sexóloga Magda Gazzi tem orientado muitas mulheres a se voltarem para si mesmas como forma de salvar seus casamentos. "Enfatizo a importância das mulheres descobrirem seus pontos erógenos, as partes do corpo que mais dão prazer, e para isso é necessário se tocar e se descobrir. Cada pessoa é única, para poder aproveitar o prazer é preciso conhecer de onde ele vem", explica. 
Para quem não sabe como começar, vale dizer que masturbação, assim como sexo, não possui roteiro ou manual de utilização. O que existem são alguns cuidados em relação ao seu corpo, como ir regularmente ao ginecologista, cuidar da sua higiene e praticar sexo seguro. Fora isto, coloque para funcionar os seus instintos, seu lado íntimo e sensual. Se você não sabe que parte do corpo sente mais prazer, aproveite para se conhecer inteira.

Observe suas sensações em cada pequenina região que tocar e atenda aos seus pedidos de "quero mais". A masturbação ensina os primeiros passos do sexo e do orgasmo a dois. Algo que começa na intimidade feminina para depois evoluir e alcançar sintonia quando em combinação com a masculina.

Britânicos testam ecstasy para tratar câncer

Compostos da droga podem combater doenças como leucemia, linfoma e mieloma

Cientistas do Reino Unido revelaram nesta sexta-feira (19) que estão testando se o ecstasy, conhecido como a droga do amor e popularizado em festas de música eletrônica, pode ser eficaz no tratamento do câncer.
Cientistas da Universidade de Birmingham, no centro da Inglaterra, afirmaram ter modificado formas da droga, intensificando em cem vezes sua capacidade de destruir células cancerosas.
Seis anos atrás, os pesquisadores descobriram que os tipos de câncer que afetam os glóbulos brancos do sangue parecem responder a certas drogas "psicotrópicas". Entre elas estão pílulas de emagrecimento, antidepressivos da família do Prozac e derivados da anfetamina como o MDMA, conhecido popularmente como ecstasy.
Os cientistas afirmaram que as descobertas feitas desde então podem levar ao uso de derivados de MDMA em testes com humanos. Os derivados podem ser eficazes no tratamento de tipos de câncer como leucemia, linfoma e mieloma.
John Gordon, da Escola de Imunologia e Infecção da universidade inglesa, diz que “esse é um animador avanço no uso de uma forma modificada de MDMA para ajudar pessoas que sofrem de câncer no sangue. Embora não queiramos dar às pessoas falsas esperanças, os resultados dessa pesquisa demonstram o potencial para avanços nos tratamentos nos próximos anos.
A equipe de cientistas descobriu que a dose de MDMA requerida para tratar um tumor poderia ser fatal, portanto, trabalhou no isolamento das propriedades anticancerígenas da droga.
Agora, eles estão estudando formas de conseguir que moléculas de MDMA penetrem nas paredes das células cancerosas mais facilmente.
David Grant, diretor científico da instituição beneficente Pesquisa de Leucemia e Linfoma, que financiou parcialmente o estudo, diz que "a perspectiva de sermos capazes de atacar o câncer no sangue com uma droga derivada do ecstasy é uma proposta genuinamente excitante".
– Muitos tipos de linfoma permanecem difíceis de tratar e necessitamos desesperadamente de drogas não tóxicas que sejam eficazes e tenham poucos efeitos colaterais.
As descobertas foram publicadas na edição bimestral da revista Investigational New Drugs.

Gordura no ovário dificulta gravidez de mulheres acima do peso

Embriões expostos a ácidos gordurosos têm menor atividade metabólica

A exposição de ovários a níveis altos de ácidos gordurosos comumente encontrados em obesas e diabéticas pode prejudicar o desenvolvimento do embrião, de acordo com um estudo publicado nesta quinta-feira (18) conduzido por cientistas da Bélgica, Reino Unido e Espanha. 

A descoberta dá maior sustentação a recomendação médica de emagrecer feita para  mulheres que querem ter bebês. 

A pesquisa foi feita com ovários de vacas. Porém, o coordenador do estudo, o belga Jo Leroy, da universidade de Antwerp, disse que as descobertas podem explicar porque mulheres gordas e que sofrem de diabetes podem ter mais dificuldade de conceber. 

– Nas vacas nós podemos induzir problemas metabólicos para induzir problemas de fertilidade e qualidade de ovário. Por essa razão, os ovários bovinos são um modelo interessantes para pesquisa de reprodução humana. 

Os pesquisadores concluíram que quando embriões de gado eram expostos a altos níveis de ácidos gordurosos eles apresentavam menor atividade metabólica, menor consumo de oxigênio, entre outras alterações que podem comprometer a gestação.
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