segunda-feira, 24 de setembro de 2012

Dúvidas antes do casamento podem prever divórcio, diz estudo

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As dúvidas das mulheres costumam ser mais significativas


A universidade UCLA, dos Estados Unidos, realizou o primeiro estudo para descobrir se dúvidas sobre o casamento podem levar à uma união infeliz. De acordo com o psicólogos da universidade, mulheres com dúvidas sobre se devem se casar ou não são um sinal de que talvez seja melhor não colocar tais planos em prática. A pesquisa ainda revela que a dúvida pré-casamento, especialmente entre as mulheres, resulta em altos índices de divórcio e insatisfação matrimonial.
 

"As pessoas acham que todo mundo tem dúvidas pré-casamento e que não devem se preocupar com elas", disse Justin Lavner, o líder da pesquisa, "Nós descobrimos que elas são comuns, mas nem sempre benignas. Mulheres que casam após terem dúvidas têm duas vezes e meia mais chances de se divorciar quatro anos depois", acrescentou. 
 
O especialista ainda alertou que explorar os motivos das hesitações é uma boa coisa a fazer antes de subir ao altar. "Você conhece melhor a si mesmo, o seu parceiro e seu relacionamento melhor do que ninguém, então preste atenção nos sinais", disse. Para o estudo, os psicólogos da UCLA contaram com 232 casais que estavam em seus primeiros meses de casamento. A casa seis meses, por quatro anos, os casais participantes respondiam a enquetes e uma das questões da primeira era "você estava incerto ou hesitante sobre se casar?": 47% dos maridos e 38% das esposas disseram 'sim'.
 
Ainda de acordo com o estudo, como as mulheres tendem a ser menos indecisas em relação a esse assunto, as dúvidas delas costumam ser mais significativas e podem prever problemas após o casamento. A pesquisa ainda mostrou que, após quatro anos, 19% das mulheres que tiveram dúvidas pré-casamento estavam divorciadas, comparadas a 8% das que não hesitaram. Entre os homens, 
14% dos que tiveram dúvidas estavam divorciados após o mesmo tempo, comparados a 9% dos que não tiveram. 
 
Por isso, Thomas Bradbury, co-autor da pesquisa, comparou a hesitação antes do casamento com uma situação de problema de saúde. "Se você visse uma mancha estranha na sua pele, você ignoraria e iria à praia ou procuraria um médico? Seja esperto e não ignore as dúvidas", disse.

Pesquisa mostra que satisfazer parceiro traz felicidade sexual

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satisfazer o parceiro significa aumento da própria realização no quesito sexual

Ser feliz na cama pode ser mais fácil do que muitos pensam. E boa parte pode vir do ato de dar prazer, muito mais do que receber. Pesquisa da Universidade do Arizona e da Faculdade Hanover, no Estado de Indiana, nos Estados Unidos, mostra que mudar para agradar o outro fez homens e mulheres mais felizes. As informações foram publicadas pelo site Alternet.
O estudo foi realizado com a participação de 96 casais, formados por um homem e uma mulher, que forneceram informações sobre atitudes tomadas em prol do outro como frequência sexual, tipo de atividades sexuais, conversas sobre o assunto e intimidade.
Depois, os pesquisadores investigaram os sentimentos em relação a essas mudanças e ainda quais demonstrações de afeto - abraços, beijos e carinhos - faziam parte da rotina e com que frequência. Para a maioria, satisfazer o parceiro significou aumento da própria realização no quesito sexual.
 
E homens e mulheres que demonstraram mais disposição em implementar mudanças disseram ter atingido mais satisfação na relações. As mudanças de comportamento podiam incluir aumento da frequência sexual ou até mesmo a redução do número de relações, desde que fosse pra agradar ao parceiro.
 
Os casais que investiram no aumento das carícias e da intimidade, incluindo abraços, beijos, carinhos e massagens nas relações, também afirmaram ser mais satisfeitos no quesito sexual.
 
Os pesquisadores afirmaram que o aumento da felicidade não significou grandes performances, mas apenas mudanças de atitudes que transmitiram ao parceiro a ideia de que o outro se importa com suas necessidades.
 

Um terço das mulheres preferia vida sexual ao lado do ex, diz pesquisa

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Mulheres estão exigindo mais qualidade nas relações e estão se permitindo mais ousadia

Há um ditado que diz que a grama do vizinho é mais verde. Pois no caso das mulheres, a grama em questão é a vida sexual com um ex-parceiro. Segundo pesquisa feita por uma loja de artigos eróticos da Inglaterra, a Lovehoney, 38% das mulheres afirmaram que as relações eram melhores. Um percentual grande de homens também compartilha da opinião, 29%. 
"As mulheres não tendem a casar com o parceiro com quem mantinham as melhores relações. Escolhem por razões como os atributos afetivos, fidelidade e características de um bom pai. Recebo muitos e-mails de mulheres que dizem amar seus maridos, mas que fantasiam relações com o ex. Elas não se arrependem da escolha, apenas sentem falta de um aspecto", disse a especialista Tracey Cox, ao site Female First
A especialista acredita que as mulheres estão exigindo mais qualidade nas relações e que estão se permitindo mais ousadia, incentivadas também por livros como 50 Tons de Cinza. "Ajudaram  a criar uma atmosfera saudável para o assunto, na qual as mulheres perceberam que para manter boas relações é preciso fantasia e ousadia", completa.
 
O amor foi apontado por homens e mulheres como ingrediente fundamental para uma relação satisfatória. Quarenta por cento dos entrevistados disseram que o sentimento torna o sexo melhor.

Carinho na infância reduz risco de AVC na vida adulta, diz estudo

Um estudo publicado  nos Estados Unidos aponta que a falta de carinho durante a infância pode resultar em um maior risco de acidentes vasculares cerebrais (AVCs) na fase adulta. Anteriormente, estudos já comprovavam a relação entre a chamada "negligência emocional" e uma série de distúrbios psicológicos. No entanto, havia poucos dados sobre a influência que ela pode ter sobre o AVC, que acontece quando o sangue é bloqueado em algum vaso sanguíneo dentro do cérebro. O estudo se baseou em entrevistas com mais de mil participantes acima de 55 anos que responderam a perguntas sobre suas infâncias. Eles disseram se se sentiam amados ou não por seus responsáveis, se eram submetidos a intimidação e se eram castigados violentamente. Também foram incluídas questões sobre divórcio e problemas financeiros na infância. Nos mais de três anos que sucederam as entrevistas, 257 participantes faleceram, e 192 deles passaram por autópsias em busca de sinais de AVC. O estudo concluiu que o risco de AVC foi quase três vezes maior entre as pessoas que receberam menos afeto na infância. Os autores chegaram a esse resultado levando em conta fatores de risco comprovados para o AVC, como diabetes, atividade física, fumo, ansiedade e problemas cardíacos. Embora os participantes selecionados não tivessem nenhum diagnóstico de demência, a metodologia depende da memória de cada um, que pode falhar. A pesquisa foi liderada por Robert Wilson, da Universidade Rush, em Chicago, nos EUA, e publicada pela revista "Neurology".

Elas falam o que acham de ouvir "sacanagem" na cama

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 Palavrões podem apimentar ou acabar com uma boa noite de sexo

"Mulher tem que ser dama na rua e safada na cama". É desse jeito que produtora de eventos Fátima*, de 39 anos, define o comportamento feminino ideal. Depois de muito tempo para aceitar algumas condições entre quatro paredes, ela acha que tudo é válido para esquentar o clima do casal, até mesmo falar e ouvir palavrões. Fátima* não é a única, mas sem dúvida, há quem ainda sinta vergonha e considere falta de respeito sussurrar "sacanagem" na hora H. 
 
"Não que eu não goste de caras românticos, mas para fazer sexo o que importa é ter pegada. É a hora para se sentir desejada, escolher um lugar diferente, fazer caras e bocas, ouvir besteira e falar também. Para mim, palavrão durante o sexo é um estímulo, mas os homens devem tomar cuidado com os adjetivos. Não vale apelar muito  e chamar de 'vadia' ou coisas do tipo porque aí é abusar demais, né?", questionou a estudante de medicina veterinária Beatriz*, de 23 anos. Ela conta que já deixou de ficar com um alguém que "passou dos limites". "Sair falando sacanagem na hora errada é vergonhoso", criticou.
 
Fátima* concorda que é preciso esperar o momento ideal, mas explica que o parceiro também determina se a mulher pode ousar ou não. "Eu já tive um pouquinho de preconceito de ouvir sacanagem durante o sexo porque, mesmo gostando, achava que era falta de respeito. Mas aprendi com meu marido que é saudável e apimenta a relação. Sexo às vezes pode ser romântico e às vezes tem que ser selvagem. É só saber fazer e falar tudo na hora certa", indicou.
 
Para a orientadora Amanda*, de 21 anos, é quase inevitável não falar palavrões em uma relação sexual. “Eu tenho certeza que toda mulher gosta de ouvir que é gostosa, que deixa um homem louco e saber o tamanho do desejo que o parceiro está sentindo”, disse. Livre de tabus, ela acredita que alguns homens são ponderados demais e se fingem de “bom moço” com palavras românticas, mas na verdade sentem vontade de falar coisas mais picantes na cama.
 
Enquanto Amanda*, Fátima* e Beatriz* dão sinal verde para os palavrões, a professora Débora*, de 34 anos, é contra essa experiência e conta que ficaria magoada ouvisse “esse tipo de coisa” do namorado. “Tem vários tipos de mulheres. Eu acho que, além do prazer, sexo é carinho e por isso não dá para sair xingando ou desrespeitando quem você gosta. Se quiser putaria, vai ver um filme”, aconselhou. 
 
Palavrão sem apelo!
Na hora de falar sacanagem, é preciso ter noção. Entre as entrevistadas que gostam de ouvir palavrões enquanto fazem sexo, a opinião foi unânime: toda mulher gosta de ser elogiada. “O homem tem que sentir o clima e saber que nem todo palavrão é xingamento. Qualquer elogio combinado com tesão é bem vindo”, avaliou a estudante.

Nutriente presente no ovo e na carne pode proteger feto contra stress da mãe

A colina, nutriente que faz parte do complexo B de vitaminas, ajuda a evitar que o stress materno prejudique a saúde do feto e evita doenças na idade adulta

Colina: nutriente encontrado no ovo ajuda a regular a produção do hormônio cortisona, relacionado ao stress
 Colina: nutriente encontrado no ovo ajuda a regular a produção do hormônio cortisona, relacionado ao stress

A suplementação com colina, um nutriente que faz parte do complexo B de vitaminas e é encontrado em carnes e ovos, pode vir a fazer parte das recomendações da dieta da gestante. É o que sugere um novo estudo conduzido pela Universidade de Rochester, nos Estados Unidos. Segundo o levantamento, a colina ajuda a reduzir a vulnerabilidade para doenças causadas pelo stress na vida adulta.
Quando consumida em grandes quantidades na gravidez, a colina pode reduzir problemas como distúrbio de saúde mental e condições crônicas, como hipertensão, anos mais tarde. Em pesquisas anteriores publicadas no FASEB Journal, periódico da Federação Americana das Sociedades de Biologia Experimental, pesquisadores da Universidade de Cornell e da Universidade de Rochester já haviam relatado que uma dieta com quantidades de colina mais altas do que o normal, durante a gravidez, havia alterado os marcadores epigenéticos do feto.
Na pesquisa, descobriu-se que os marcadores que eram afetados eram aqueles que regulam o eixo hipotálamo-pituitário-adrenal (HPA), responsável por controlar virtualmente todas as atividades hormonais do corpo. Esse eixo controla até mesmo a produção do hormônio cortisol, que reflete nossa resposta ao stress e regula o metabolismo — quanto maiores os níveis de cortisol no sangue, mais estressada a pessoa está.
Suplementação — Mais colina na dieta materna leva a um eixo HPA mais estável na gestante e, consequentemente, menos cortisol chega ao feto. Pesquisas anteriores já tinham demonstrado que uma exposição a altos níveis de cortisol, normalmente resultado da ansiedade ou depressão da gestante, pode aumentar os riscos do bebê desenvolver mais tarde desordens metabólicas e outros problemas relacionados ao stress.
"O estudo demonstra que um nutriente relativamente simples pode ter efeitos na vida pré-natal. Esses efeitos, provavelmente, continuam a ter influência duradoura sobre a vida adulta", diz Eva K. Pressman, coordenadora do estudo e diretora do programa de gestação de alto risco da Universidade de Rochester. "Embora nossos resultados não mudem a prática agora, a ideia que o consumo materno de colina essencialmente muda a expressão genética do feto até a idade adulta é uma novidade."
Menos cortisol — Foram estudadas 26 gestantes no terceiro trimestre. Elas foram divididas em dois grupos. Uma parte ingeriu 480 miligramas (mg) por dia, uma quantia um pouco acima do recomendado de 450 miligramas. O outro grupo consumiu quase o dobro, 930 miligramas. A colina era derivada da própria dieta e de suplementos, e foi consumida até o parto.
O consumo mais elevado de colina levou a maiores alterações nos marcadores epigenéticos que governam os genes reguladores do cortisol. Níveis altos de colina reduziram a ação desses genes, resultando em 33% menos cortisol no sangue dos bebês cujas mães consumiram as 930 miligramas.
Recomendação médica — Os autores afirmam que a descoberta levanta a possibilidade de que a colina pode ser usada de maneira terapêutica em casos nos quais o excesso de stress pode fazer aumentar as quantias de cortisol liberadas no feto. "Um dia, poderemos vir a prescrever colina da mesma maneira como prescrevemos o ácido fólico para todas as gestantes", diz Eva. "Além de barato, o nutriente não tem virtualmente nenhum efeito colateral nas doses usadas nesse estudo."

Pesquisa encontra relação entre câncer de mama e ovário

Descoberta feita a partir de análise genética pode levar a novos tratamentos com drogas já aprovadas para casos de câncer em outras partes do corpo

Câncer de mama
Câncer de mama: Pesquisa classifica doença em quatro classes principais
A mais ampla análise genética já realizada sobre o câncer de mama, publicada neste domingo no site da revista Nature, reclassificou a doença em quatro tipos principais. Os pesquisadores encontraram mutações genéticas que podem aproximar o câncer de mama a outros tipos de câncer, como o de ovário. O achado revela uma nova maneira de ver a doença, que pode passar a ser definida não apenas pelo órgão que ele afeta.
A investigação identificou pelo menos 40 alterações genéticas que podem ser atacadas por medicamentos — dentre eles, muitos já foram desenvolvidos para outros tipos de câncer que têm as mesmas mutações. A nova classificação divide o câncer de mama nas seguintes classes: HER2 amplificado, Luminal A, Luminal B e basal. Essa divisão foi feita com base em dados antes não disponíveis, que identificaram novos caminhos de atuação do tumor, possibilitando aos pesquisadores novos alvos para combater a doença.
A maior surpresa do estudo envolveu um tipo de câncer atualmente conhecido como triplo negativo, mais frequente em mulheres mais jovens, em negras e em mulheres com genes cancerígenos BRCA1 e BRCA2. Segundo os pesquisadores, os distúrbios genéticos tornam esse tipo de câncer mais similar ao do ovário do que a outros cânceres de mama. Suas células também se assemelham às células escamosas do câncer de pulmão.
O estudo dá uma razão biológica para se tentar os tratamentos de rotina para câncer de ovário neste tipo de câncer de mama. E uma classe comum de drogas usadas no câncer de mama, as antraciclinas, pode ser descartada, já que não ajudam muito no câncer ovariano.
Atlas genético – Para os autores do trabalho, essas descobertas deverão levar a novos tratamentos com drogas já aprovadas para os casos de câncer em outras partes do corpo, além de novos tratamentos mais precisos no combate a anomalias genéticas que hoje não têm tratamento. "O estudo é a indicação do caminho para uma cura do câncer no futuro"”, diz Matthew Ellis, da Universidade de Washington, um dos especialistas envolvidos na pesquisa.
O estudo é parte de um amplo projeto federal americano, o Atlas do Genoma do Câncer, destinado a criar mapas de mudanças genéticas em cânceres comuns. O levantamento sobre o câncer de mama foi baseado numa análise de tumores em 825 pacientes.

Melhor condição de vida traz mais felicidade que dinheiro, diz estudo

Estudo feito nos Estados Unidos aponta que a oferta de melhores condições de vida para famílias pobres -- como a criação de bairros com melhor infraestrutura e serviços públicos -- pode trazer mais felicidade do que a elevação da renda dos moradores.
A investigação, cujos resultados foram apresentados na edição da revista "Science"   tentou "medir" os níveis de felicidade de moradores participantes de um projeto que envolveu universidades e o governo federal.
Famílias que moravam em áreas degradadas de grandes cidades, mas que se mudaram para regiões com melhor infraestrutura e mais serviços públicos, tiveram alterações positivas nos níveis de saúde e educacionais -- independente do aumento de renda.
Conduzida por diversas instituições do país, como as universidades de Chicago e Harvard, os estudiosos queriam verificar até que ponto a mudança de um bairro "sofrido", com altos índices de violência e pobreza, para um bairro com menos deficiências poderia interferir na felicidade das pessoas.
Em 1994, quando o estudo foi iniciado, o governo norte-americano selecionou famílias pobres de Baltimore, Boston, Chicago, Los Angeles e Nova York para morarem em bairros populares, construídos pelo poder público. O projeto foi idealizado pelo Departamento de Habitação e Desenvolvimento Urbano dos EUA.
Análise feita durante o período médio de 15 anos após a mudança dessas famílias, verificou que os moradores criaram autossuficiência econômica - ainda que muitos continuem fazendo parte da faixa de famílias de baixa renda - e apresentaram melhoras nas taxas de obesidade, depressão e doenças mentais.
Outro dado importante é que os filhos dessas famílias se tornaram mais propensos em se formar no Ensino Médio e menos propensos ao comportamento delinquente ou de risco.
Segundo a pesquisa, os resultados questionam a eficácia de projetos públicos de combate à pobreza no país e aponta que esforços políticos de melhorar condições de infraestrutura em bairros críticos pode ser uma forma mais eficaz de melhorar a qualidade de vida da população.
Cerca de 9 milhões de pessoas nos Estados Unidos vivem na faixa de "extrema pobreza", em bairros onde ao menos 40% dos moradores ganham menos de US$ 23 mil ao ano (renda para uma família de quatro pessoas, baseado em dados de 2011).
Normalmente segregados, com altas taxas de criminalidade e baixa qualidade na oferta de serviços públicos, os moradores dessas localidades apresentam reflexos negativos dessa deficiência em sua saúde.

Vale a pena trocar um relacionamento antigo e morno por um novo?

A melhor maneira de tomar uma decisão é analisando os relacionamentos de uma forma realista.
Por enquanto você só consegue se ver trocando um relacionamento antigo por outro mais recente. E tem dúvidas, claro.

Depois de oito anos nenhum relacionamento vai te trazer uma atração absurda, pois você já conhece a pessoa, já sabe o que pode esperar dela. Se na sua sua avaliação 'adrenalina' for essencial, a longo prazo, só trocando de namorada de tempos em tempos.


Talvez as coisas se tornem mais claras se você refletir sobre as seguintes questões:


1ª)
O que eu espero de um relacionamento?

2ª) O que este relacionamento pode me oferecer de fato?

3º)
Na minha vida afetiva é essencial ter adrenalina?

4ª)
Beleza para mim é fundamental? - vale a mesma regra, pois a beleza se vai com o tempo...

Procure se basear também em conceitos mais profundos, mais intuitivos talvez.


Lembre-se que em qualquer relacionamento amoroso precisamos, constantemente, abrir mão de nossos desejos em função do equilíbrio da relação e, nesse sentido, generosidade é essencial. Se não nos sentimos capazes de fazer isso, talvez a melhor escolha seja ficarmos sozinhos.

Crianças obesas negras têm pressão mais alta do que brancas, diz estudo

Um estudo feito com crianças obesas nos Estados Unidos concluiu que os negros têm maior risco de desenvolver pressão alta do que os brancos, dentro desse grupo específico.
Pesquisas anteriores já mostravam que, entre as crianças americanas, os negros tendem a ser mais obesos e ter pressão arterial mais alta. Porém, esses estudos não indicavam especificamente que as crianças negras tendem a ter pressão mais alta - isso poderia ser simplesmente uma consequência da obesidade.
O que a equipe de Tamara Hannon, da Universidade de Indiana, nos Estados Unidos, resolveu fazer foi comparar a pressão arterial de crianças negras e brancas com níveis de obesidade parecidos. A obesidade foi medida pelo índice de massa corporal (IMC), um cálculo que envolve altura e peso.
O estudo concluiu que, mesmo entre crianças igualmente obesas, a pressão alta é mais comum entre os negros. A pressão arterial deles foi, em média, 8% maior do que a das crianças brancas.
Segundo os autores, esse maior risco identificado entre as crianças negras deve ser levado em conta pelos médicos na hora das avaliações clínicas. No entanto, eles reconhecem que é preciso fazer novos estudos para entender porque as crianças negras estão mais propensas à doença.
A pesquisa foi apresentada nesta sexta-feira (21) durante um congresso da Associação Cardíaca Americana voltado a estudos sobre pressão alta.

Câncer de mama e de ovário têm origem genética parecida, diz estudo

A mais completa análise genética já feita sobre o câncer de mama, publicada no domingo (23) no site da revista "Nature", aponta que um dos quatro subtipos mais mortais desse tumor tem origem e características semelhantes ao de ovário.
Segundo os autores, liderados pelo pesquisador Matthew J. Ellis, da Escola de Medicina da Universidade de Washington, em St. Louis, nos EUA, a descoberta sugere que as duas doenças poderiam ser tratadas no futuro com os mesmos medicamentos. Isso porque, mais do que serem vistos de acordo com a localização no corpo, os tumores devem ser catalogados e tratados com base nos genes que são interrompidos.
Ao todo, foram analisadas 825 mulheres com tumor de mama. Por meio de seis tecnologias diferentes, os cientistas avaliaram 350 cânceres. Os quatro principais subtipos mais letais são: basal, HER2, luminal A e luminal B.
Com a ajuda de cientistas da Universidade da Carolina do Norte, a equipe identificou que mutações em apenas três genes (TP53, PIK3CA e GATA3) são responsáveis pelo câncer de mama em mais de 10% das pacientes, a maioria jovens e afrodescendentes.
Cerca de 80% dos tumores basais tinham mutações no gene TP53, e os outros 20% apresentavam alterações nos genes BRCA1 e BRCA2 - esses três também são responsáveis por aumentar o risco de câncer de ovário.
A maioria das pacientes com câncer do tipo luminal A apresentou bons resultados, e a mutação mais comum foi no gene PIK3CA, presente em 45%. Alterações no TP53 ocorreram em 12% desses casos.
Já no subtipo luminal B, as mutações mais comuns ocorreram nos genes TP53, ligado a maus resultados, e PIK3CA, relacionado a bons prognósticos.
Além deles, os cânceres do tipo HER2 não tinham receptores dos hormônios estrogênio, progesterona e do fator de crescimento epidérmico, que atua na regeneração celular. Esse tumor normalmente não responde a tratamentos hormonais nem quimioterápicos.
O projeto faz parte do Atlas do Genoma do Câncer, financiado pelo Instituto Nacional de Saúde (NIH) dos EUA, cujo objetivo é identificar e catalogar mutações genéticas envolvidas nos tipos de tumor mais comuns.
Na opinião da co-autora Elaine Mardis, do Instituto Genoma, esses dados podem servir para responder a outras perguntas sobre como mutações específicas afetam a sobrevivência de uma pessoa ou a resposta a certas drogas, o que pode levar a novas estratégias de tratamento.
De acordo com os cientistas, novos trabalhos nesse sentido ainda são necessários. Atualmente, o câncer de mama do tipo "basal" é tratado com quimioterápicos que não são tão eficazes e ainda têm efeitos colaterais severos.

Amar demais pode ser doença; saiba se você ama em excesso

Entenda o amor patológico

O amor – grande afeto de um indivíduo ao outro – inclui o comportamento mútuo e saudável de prestar atenção e cuidados ao parceiro.

No entanto, quando essa conduta ocorre de maneira repetitiva e sem controle, passando a ser prioritária para o indivíduo em detrimento de interesses antes valorizados, está caracterizado o quadro de denominado por nós de
Amor Patológico (AP). Trata-se de um transtorno de controle do impulso, ou seja da dificuldade de controlá-lo.

Principais características:

As principais características do AP, semelhantes à dependência química, são:


- Sintomas de abstinência na ausência (mesmo emocional) do parceiro;


- O indivíduo se ocupa do parceiro mais do que gostaria;


- Atitudes para reduzir ou controlar o comportamento de cuidar do parceiro são mal-sucedidas;


- É despendido muito tempo para controlar as atividades do parceiro;


- Abandono de interesses e atividades antes valorizadas;


- O quadro é mantido, apesar dos problemas pessoais e familiares.


* Cinco perguntas:


1ª)
Você costuma sentir angústia, taquicardia ou suor quando seu parceiro se distancia (mesmo afetivamente) ou quando vocês estão brigados?

2ª)
Costuma se preocupar de maneira excessiva com a vida de seu parceiro?

3ª)
Você não consegue diminuir a atenção e o cuidado que presta ao seu parceiro?

4ª)
Gasta muito tempo para controlar as atividades do parceiro, como ligar para ver onde ele está?

5ª)
Você deixou de fazer coisas que gostava por conta de seu relacionamento amoroso?

* O o
bjetivo dessas perguntas é sondar se ocorre algum comportamento que levante suspeita de uma possivel necessidade de avaliação de um profissional especializado quanto à forma de relacionamento. Se você respondeu afirmativamente a essas perguntas, é recomendável que você procure ajuda especializada.

(trecho extraído do site www.amiti.com.br) 

Homens castrados vivem até 19 anos a mais, diz estudo coreano

Cientistas coreanos acreditam ter descoberto uma fórmula para a longevidade nos homens, mas por um preço alto.
Pesquisadores descobriram que eunucos (termo que define homens castrados) que moravam na Coreia séculos atrás viveram uma ou duas décadas a mais do que outros homens.
A descoberta sugere que os hormônios masculinos são responsáveis por encurtar a vida dos homens.

O estudo, realizado pela Universidade de Inha, foi publicado no jornal "Current Biology" e analizou a genealogia de nobres que viveram na corte imperial da dinastia Chosun (de 1932 a 1910).
"Esta descoberta acrescenta uma pista importante no entendimento do por que existe uma diferença na expectativa de vida entre homens e mulheres", disse Kyung-Jin Min, um dos pesquisadores da Universidade. 
De acordo com a pesquisa, os garotos castrados na Coreia perderam seus órgãos reprodutivos em acidentes, normalmente após levarem uma mordida de um cachorro.
Em outros casos a castração era proposital, por dar acesso ao palácio, já que os monarcas achavam que podiam confiar a eles suas mulheres e famílias. Apesar disso, os eunucos podiam se casar e adotar garotos castrados ou garotas.
Min e seu colega Cheol-Koo Lee, da Universidade da Coreia, descobriram que os castrados viviam de 14 a 19 anos a mais que outros homens.
Entre 81 estudados, três chegaram a viver até 100 ou mais, número alto até para países desenvolvidos hoje.
Os dois cientistas argumentam que a longevidade não pode ser explicada por causa dos benfícios da vida no palácio, já que os registros mostram que homens da família real tiveram uma vida curta, morrendo por volta dos 40 anos. Além disso, os eunucos passavam a mesma quantidade de tempo dentro e fora do palácio.
"A testosterona é conhecida por aumentar a incidência de doenças coronárias e reduzir a imunidade em homens", explicou Min.
O estudo diz ainda que a diferença entre eunucos e outros homens também pode ser relacionada ao estilo de vida.
Cheol-Koo Lee, explicou que homens castrados costumam ser menos violentos e tendem a evitar situações que podem oferecer danos físicos.
Depois das descobertas, a dupla de cientistas pretende expandir as pesquisas para as culturas chinesa e otomana.

Estudo sugere que sensação de nojo está ligada à falta de excitação feminina

Pesquisadores holandeses colocam mulheres em diversas situações de nojo para entender a relação
Uma pesquisa desenvolvida pela Universidade de Groningen, publicada em setembro de 2012, mostra que, em geral, substâncias envolvidas numa relação sexual --como saliva, suor, odores e sêmen--, descontextualizadas, causam nojo em mulheres. A repulsa, porém, é menos frequente quando a mulher está sexualmente excitada. Ainda de acordo com o estudo, a excitação diminuiria essa sensação ruim mesmo em situações que não estão associadas ao sexo.

Para provar provar a ligação entre nojo e falta de excitação, o Departamento de Psicologia Clínica e Psicopatologia Experimental da universidade convidou 90 mulheres para o estudo. Elas foram divididas em três diferentes grupos: um que receberia estímulos sexuais através de filmes e vibradores, outro que seria exposto a estímulos positivos não ligados ao sexo e o último não receberia qualquer tipo de estímulo envolvendo sexo.

Em seguida, as participantes foram colocadas à prova em 16 diferentes tarefas comportamentais, algumas de conteúdo sexual (lubrificar um vibrador ou tocar em camisinhas lubrificadas, por exemplo) e outras de nenhum teor erótico (como beber um suco no qual há um inseto boiando ou colocar a mão em sopa de ervilhas fria). 
Observou-se que as mulheres que foram sexualmente estimuladas não tiveram problemas ao fazer as provas classificadas como nojentas. Assim, os pesquisadores chegaram à conclusão de que a alta excitação sexual ajuda a superar a sensação de nojo, mesmo em situações que não envolvem sexo.

Alguns alimentos podem ajudar a baixar o colesterol

Cuidar da alimentação é importante para garantir a boa saúde, e, quem tem problemas com colesterol deve ficar atento ao que consome, pois os alimentos podem abaixar ou aumentar os níveis de colesterol.
Pessoas que tentam diminuir os níveis de colesterol devem evitar gordura trans, alimentos fritos e gordurosos. Além disso, comer fibras é essencial para diminuir as taxas de gordura no sangue, já que as fibras, especialmente as solúveis, ajudam a reduzir o colesterol.
Alimentos como feijões e lentilhas, maçãs, aveia, cevada, cenoura e semente de linhaça moída na hora são excelentes fontes de fibras. Outras medidas como preparar os alimentos com alho fresco, beber chá verde e comer amêndoas também ajudam a controlar o colesterol.
A uma alimentação saudável deve ser acrescentada a prática de exercícios físicos regular, de pelo menos 30 minutos por dia, além da manutenção do peso.

Sexo oral causa mais câncer de garganta que cigarro e álcool, diz especialista

Casos da doença relacionados ao HPV aumentaram nos últimos dez anos



O cigarro e o consumo frequente de bebidas alcoólicas sempre foram apresentados como vilões dos cânceres de orofaringe, especialmente na região da garganta. Embora ambos continuem sendo importantes fatores de risco, na última década observou-se um aumento significativo de casos da doença relacionados ao vírus HPV (papilomavírus humano).
O oncologista Dr. Luiz Paulo Kowalski, diretor do Núcleo de Cabeça e Pescoço do Hospital A.C. Camargo, em São Paulo (SP), explica que houve uma mudança no perfil da doença, ou seja, “o que antes era frequente em homens acima dos 50 anos que fumavam e bebiam, agora é mais comum em jovens (30 a 40 anos) que fazem sexo oral desprotegido e têm vários parceiros”.

— É uma epidemia que está começando e acredito que por volta de 2020 o número de casos de câncer na garganta por HPV vai superar o provocado por álcool e tabaco. Atualmente, em São Paulo, cerca de 50% das pessoas com câncer de orofaringe foram infectadas pelo papilomavírus humano.
Para o médico, apesar de a conscientização da sociedade sobre os perigos do tabaco e o consequente abandono do vício, hoje o desenvolvimento do câncer na região da boca é decorrente da mudança de comportamento dos jovens que negligenciam o uso da camisinha.
— A principal forma de contágio é o sexo oral, sendo que ainda existe a possibilidade de transmissão do vírus pelo beijo. Por isso, é importante fazer sexo seguro e procurar restringir o número de parceiros.
Além disso, o especialista reforça que a vacina contra o HPV é a forma mais eficaz de prevenção e deve ser administrada, de preferência, antes do primeiro contato sexual. No entanto, a ginecologista Dra. Neila Maria de Gois Speck, professora afiliada do departamento de Ginecologia da Unifesp (Universidade Federal de São Paulo) e membro da diretoria da Associação Brasileira de Patologia do Trato Genital Inferior, avisa que ela também pode ser usada por pessoas mais velhas.
— A indicação de bula é para mulheres entre 9 a 26 anos, mas trabalhos científicos mostram que ela é eficaz até os 50 anos. Além disso, a vacina é aprovada para o uso em homens.
Diagnóstico
Entre os sintomas do câncer de garganta, o médico do Hospital A.C. Camargo destaca dor persistente e progressiva na região, geralmente de um único lado, e dificuldade de engolir. Segundo ele, como o assunto está mais conhecido pela classe médica e população em geral, o diagnóstico se torna precoce e a chance de cura é maior.
— A cura depende da extensão da doença, mas em estágios iniciais a chance é de 90%; em casos mais avançados a porcentagem cai para 70%. Mesmo assim, é importante o paciente redobrar as medidas preventivas porque a doença pode voltar.
Assim como para o câncer de mama, o autoexame na boca e garganta é importante. Dr. Kolwaski orienta olhar na frente do espelho e procurar manchas vermelhas, brancas, feridas e bolinhas na região. Se detectado alguma alteração, vale procurar um especialista que pode, inclusive, ser o dentista ou otorrinolaringologista.
— Caso esses profissionais desconfiem de câncer, o oncologista será contatado e assumirá o caso.

Sofrer pressão no trabalho aumenta o risco de ataque cardíaco em 23%

Estilo de vida, sexo e idade também são fatores que desencadeiam problemas no coração

Funcionários que se sentem mais pressionados ou sofrem um forte estresse no trabalho, aumentam o risco de ataque cardíaco em 23%, alertam os pesquisadores.
Milla Kivimaki, líder da pesquisa na Universidade de Londres, explica que essas descobertas indicam que a tensão no trabalho está associada a um risco de desencadear uma doença coronariana.
Homens e mulheres que participaram da pesquisa, responderam a um questionário falando sobre seu emprego, a carga de trabalho, prazos e liberdade, segundo o site Daily Mail.
A partir dessas perguntas, os pesquisadores associaram o trabalho estressante com a falta de liberdade e a tomada de decisões, além do volume excessivo de coisas para fazer.
Durante um período médio de 7,5 anos, os pesquisadores registraram 2.356 casos de doenças do coração. Estes incluem também internações devido a ataques cardíacos e mortes por insufiência coronariana.
Os fatores que, juntamente com o trabalho, também aumentam o risco de problemas no coração são: estilo de vida, sexo, idade e problemas financeiros.
Outro ponto que também foi incluído no estudo é que trabalhar mais que oito horas por dia aumentam o risco de doenças no coração.

Orgasmo ajuda a combater estresse, depressão e risco de câncer

Segundo especialistas, pessoas que têm orgasmos mais regularmente tendem a parecer mais jovens



Um orgasmo por dia pode, de fato, trazer inúmeros benefícios à saúde da mulher. O momento de máxima excitação cria uma reação química natural que é muito melhor do que qualquer remédio para a saúde e o bem-estar.
Segundo o jornal The Sun, comprovou-se que o orgasmo é eficiente no combate ao estresse e à depressão, assim como na diminuição de dores e do risco de se ter câncer de mama. Além disso, especialistas indicam que pessoas que têm orgasmos regularmente tendem a parecer mais jovens.
Segundo o dermatologista Dr. Mervyn Patterson, “orgasmos aumentam o fluxo sanguíneo para a pele ao estimular o sistema nervoso parassimpático”.
Os orgasmos são vistos também como melhor alternativa às pílulas para dormir. Pesquisadores descobriram que a oxitocina liberada durante o orgasmo ajuda no sono.
Além disso, podem ajudar a proteger o coração, segundo a Dra. Lisa Turner, do Reino Unido:
— Se você não quer ter um ataque cardíaco, tenha orgasmos. Um estudo em Israel descobriu que mulheres com maior incidência de doenças cardíacas tiveram menos orgasmos e vice-versa.
Vale lembrar que durante o orgasmo, o cérebro libera uma série de endorfinas, incluindo a serotonina, ingrediente-chave do antidepressivo Prozac.

Mosquito da Dengue deixará de transmitir vírus em 2014

Fiocruz vai encabeçar a pesquisa, que já é realizada no Vietnã e na Indonésia

A Fundação Oswaldo Cruz participa de uma pesquisa internacional com o objetivo de eliminar a dengue. O projeto, que já é realizado no Vietnã, na Indonésia e chega agora ao Brasil, utiliza a bactéria Wolbachia para bloquear a transmissão do vírus da dengue pelo mosquito Aedes aegypti. O pesquisador Luciano Moreira, da Fiocruz, será o líder do projeto no Brasil.
O método é baseado na soltura programada de mosquitos com a Wolbachia. Eles recebem a bactéria em laboratório, onde é cultivada uma colônia dos insetos. A Wolbachia é passada da fêmea para o ovo do mosquito naturalmente.
Com o tempo, a expectativa é de que a maior parte da população de mosquitos já tenha a bactéria e seja incapaz de transmitir a dengue.
Segundo o presidente da Fiocruz, Paulo Gadelha, havendo a aprovação das autoridades regulatórias e com o consentimento dos moradores das localidades, as primeiras experiências de campo com a soltura de mosquitos com a bactéria podem ocorrer em maio de 2014.
As regiões serão monitoradas por meses e, em fases posteriores, o impacto sobre a incidência da dengue será avaliado.
Segundo os pesquisadores, a Wolbachia está presente naturalmente em cerca de 70% dos insetos no mundo e não há evidências de qualquer risco à saúde humana ou para o ambiente.
O programa de pesquisa é liderado pela Universidade de Monash, de Melbourne, na Austrália, com diversos colaboradores internacionais.
No Brasil, o projeto foi batizado de Eliminar a dengue: Desafio Brasil, com financiamento da Fiocruz, Ministério da Saúde, Ministério da Ciência e Tecnologia e Inovação e Foundation for the National Institutes of Health, dos Estados Unidos.

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