domingo, 6 de novembro de 2011

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Essa é Antena 10 - A rádio jovem de Sobral. 

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De 14:00 hs às 18:00 hs tem o melhor do dance e trance.
Com Dj Tony Toinho

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Mulheres têm apenas meia hora por dia para se cuidar

Mulheres reclamaram ter 30 minutos diários para cuidar de si. Foto: Getty Images
Mulheres reclamaram ter 30 minutos diários para cuidar de si

Quase todo mundo reclama da falta de tempo. A lista de tarefas não cumpridas, de livros não lidos, entre outras atividades, é comum a homens e mulheres.
Mas uma pesquisa feita por uma empresa de cupcakes inglesa, a Green's, mostrou que, em média, as mulheres possuem menos de uma hora diária para desfrutar de tempo livre.
Uma em cada três entrevistadas disse ter trinta minutos ou menos diariamente para fazer coisas para se divertir ou relaxar, que não estejam ligadas ao trabalho, cuidar da casa ou da família.
Setenta e cinco por cento das pesquisadas trabalham até 12 horas por dia. O cenário faz com que alguns hábitos curiosos estejam sendo transformados em comportamento-padrão: 63% admitiu gravar seus programas de TV preferidos para assisti-los quando der, mas de maneira editada, usando a tecla fast-foward (acelarada) do aparelho de DVD e pulando os comerciais.
Metade das mulheres disse brigar constantemente com a falta de tempo e 60% afirmou não conseguir cumprir todas as obrigações diárias. Isso faz com que um terço acorde no meio da noite pensando nas tarefas que terá de realizar no dia seguinte.
O site Female First, que publicou a pesquisa, enumerou cinco atividades que podem ser feitas em cerca de 10 minutos diários para tentar compensar a falta de tempo exclusivo. Confira.
- Sair para uma caminhada, sem preocupações com ritmo, velocidade, apenas para relaxar.
- Acender velas, mesmo que não esteja em uma banheiro de hidromassagem. Apenas o gesto e as luzes devem trazer uma atmosfera relaxante.
- Não é porque não sobra muito tempo para leitura que é preciso deixar os livros de lado. Tente pelo menos um capítulo por dia.
- Navegue pela Internet, mas passe longe dos e-mails do trabaho ou das planilhas de contas. Busque outros assuntos de interesse, leia sites e blogs com assuntos agradáveis.
- Apenas sente e desfrute de uma xícara de chá.

Estudo: mulheres não gostam de ficar abraçadas na cama

Segundo estudo, é o homem que sente esta necessidade e as parceiras apenas cedem . Foto: Getty Images
Segundo estudo, é o homem que sente esta necessidade e as parceiras apenas cedem 

Ficar abraçadinho na cama é uma imagem normalmente associada ao comportamento feminino. No entanto, uma pesquisa descobriu que, na verdade, são os homens que buscam esse contato e que as mulheres não gostam ou apenas suportam o gesto.
O levantamento foi feito pela empresa de camas e colchões inglesa Silent Night, e publicada pelo jornal Daily Mail, e mostra que 32% não suportam abraçar o companheiro entre os lençóis e que apenas o fazem para não desagradar. Já 55% afirmaram que até tomam a iniciativa, para garantir um abraço curto e logo rolam para seu lado da cama para dormir sem contato físico.
Um dado curioso é que 77% das entrevistadas disseram adotar uma manobra que ficou famosa no seriado Friends, a chamada ´hug and roll´ (abraçar e rolar). Num episódio, o personagem Ross, vivido por David Schwimmer, demonstra uma técnica para manter seu espaço na cama e prefere abraçar a parceira momentos antes que ela pegue no sono para logo se desvencilhar e poder dormir sozinho.
As explicações para não gostar dos abraços é variável. Metade disso que quando chega à cama a única coisa que quer fazer é dormir e uma entre cinco mulheres afirmou que acha o contato desconfortável e ´quente´. Um terço admitiu permitir abraços apenas duas vezes por semana ou menos e 20% afirmou ceder raramente.
A aversão ao gesto é tão grande em algumas mulheres que elas preferem ficar navegando no Facebook a manter contato físico com o companheiro.

Carne bem passada aumenta risco de câncer significativamente

Enzima do organismo transformaria carne bem passada em substância cancerígena. Foto: Getty Images
Enzima do organismo transformaria carne bem passada em substância cancerígena

Antes de ir à churrascaria e pedir para a carne vir bem passada, é melhor pensar duas vezes. Afinal, cientistas o Instituto Norueguês de Saúde Pública descobriram que o risco de desenvolver câncer ao ingerir carnes bem passadas ou muito cozidas é maior do que o imaginado, devido às mutações genéticas que surgem na superfície do alimento devido ao calor.
Experimentos mostraram que os humanos possuem enzimas chamadas sulfotransferases (sult) em diversas partes do corpo que transformam os alimentos em substâncias menos danosas, mas também modificam substâncias pouco nocivas em cancerígenas. Em testes com ratos, descobriu-se que o risco de desenvolver tumores intestinais ao ingerir carne bem passada aumento de 31 para 80%.

Protetor solar pode bloquear defesa natural da pele

 Cientistas da Universidade de Brown descobriram que a pele humana contém sensores que detectam a radiação solar . Foto: Getty Images
Cientistas da Universidade de Brown descobriram que a pele humana contém sensores que detectam a radiação solar 

Um estudo recente descobriu que os protetores solares podem bloquear a defesa natural do corpo contra os prejudiciais raios UV. Cientistas da Universidade de Brown descobriram que a pele humana contém sensores que detectam a radiação solar. Esses receptores de luz - que também são encontrados na retina do olho - estimulam a liberação de melanina. A informação foi publicada no site Daily Mail.
Os pesquisadores acreditam que o bloqueio solar total de alguns produtos pode não ser bom porque eles inibem a absorção de certos comprimentos de onda de luz necessários para acionar as defesas naturais do corpo.
Espera-se que os resultados, publicados na revista Current Biology, ajudem as empresas farmacêuticas a desenvolverem produtos mais eficazes. Elena Oancea, chefe de pesquisas da universidade em Providence, RhodeIsland, disse: "não havia nenhuma evidência prévia de que esses receptores podiam funcionar na pele. Nosso trabalho mostra que um receptor dedicado ao raio UV permite que as células da pele o detectem e respondam imediatamente à radiação."

Etiqueta sexual: conheça dez erros comuns cometidos por eles

Confira dicas para se sair bem na etiqueta sexual
Confira dicas para se sair bem na etiqueta sexual
 
Sua mãe ensinou a ter boas maneiras à mesa, mas certamente nunca conversou com você sobre etiqueta sexual. Esta é uma boa ideia para tornar o momento prazeroso para sua parceira e garantir que ela queira repetir o encontro.
A revista norte-americana AskMen selecionou os dez erros mais comuns cometidos pelos homens no caso das boas maneiras na cama e propôs algumas maneiras de remediar os problemas.
Pouca higiene: mostrar-se sem banho, barbudo e com mau hálito é falta de consideração e vai afastá-la, com certeza. Arranje alguns minutos para se limpar e cuidar das áreas apropriadas. Se o sexo acontecer de maneira espontânea, você não precisará de uma desculpa para correr ao banheiro dar uma lavadinha antes de começar o "trabalho".
Rasgar a roupa dela: faça um esforço para não cometer esse erro. É fácil se deixar levar pelo ardor da paixão e, sem dúvidas, é legal nos filmes, mas não na vida real alguém ter que costurar de volta os botões da sua camisa. Na hora ela poderá não notar, mas certamente ficará louca da vida ao notar que sua roupa preferida está estragada.
Permitir interrupções: ao menos que esteja esperando uma ligação muito importante, não deve nunca deixar o telefone te interromper na cama. Quem está ligando pode deixar uma mensagem ou ligar depois se for importante. Não quebre o clima.
Não fazer carinho: sair da cama imediatamente após o ato sexual é extremamente ruim para sua imagem. Fazer carinhos pode não ser sua atividade preferida, mas deve ser realizada antes de sair da cama. A maioria das mulheres aprecia e outras até esperam por isso. Se você relaxar um pouco, vai notar que até você gosta.
Ser egoísta: se quer ser visto como um bom amante, esqueça de olhar para o próprio umbigo. Sexo deve ser prazeroso para todas as partes envolvidas igualmente. Nem sempre é possível, claro, mas deve ser tentado. Dar e receber prazer deve ser balanceado para ninguém ficar insatisfeito.
Sexo anal sem permissão: penetrar uma garota no ânus sem sua permissão não é nunca legal. Esta prática deve ser discutida antes de se tentar qualquer coisa. Além disso, sexo anal precisa de preparação para ser seguro e prazeroso, como usar lubrificante e relaxar o suficiente.
Obrigá-la a realizar sua fantasia: qualquer fetiche deve ser conversado com ela antes de ser levada para a cama. Sacar um chicote ou um par de algemas inesperadamente pode ser um erro de finesse que vai assustá-la. Divida suas fantasias antes de ir pra cama e descubra se há alguma que tenham em comum.
Chegar "lá" de surpresa: não importa o lugar ou a idade, ejacular de surpresa não vai te trazer pontos. É educado avisá-la quando o grande momento está chegando para que ela saiba o que quer fazer.
Terminar primeiro: geralmente as boas maneiras pregam que ela tenha orgasmos antes. Na vida real não precisa acontecer durante o ato em si e, dificilmente acontece de verdade porque muitas mulheres precisam de outro tipo de estímulo. Use as mãos, a boca, um brinquedo, mas tenha certeza de que ela vai chegar lá antes de você terminar e estar tão sonolento que perderá as forças para ajudá-la a chegar ao clímax.
Não seduzi-la: o ideal é começar o jogo de sedução antes de leva-la para a cama, mesmo que a garota seja uma namorada de longa data. Elogios vão colaborar para que ela entre no clima e curta ir pra cama com você.

Aprenda 6 formas de impressionar uma mulher

Se vestir e cheirar bem são itens essenciais para agradar uma mulher
Se vestir e cheirar bem são itens essenciais para agradar uma mulher
 
No início do relacionamento é difícil saber como se comportar para agradar a mulher. O que dizer? Como agir? Como se vestir? São perguntas sempre presentes antes de seguir para os primeiros encontros.  
O site Ask Men preparou dicas para não errar no início da relação e transformar os encontros casuais em namoro sério. Alguns conselhos podem deixar a mulher admirada, confira a seguir.
Faça os planos
Se você quer impressionar uma mulher no primeiro encontro, seja decisivo, planeje todo o programa da noite. Deixar de arranjar tudo por medo de contrariar a parceira pode ser deixado de lado. Se você faz planos e conta para ela tudo o que podem fazer naquela noite, ela admirará sua determinação, iniciativa e confiança.

Pesquise sobre o local
Procure informações sobre o destino do encontro, para poder fazer comentários interessantes. Tenha ideia do que acontece ali e demonstre conhecimento sobre onde vocês estão indo. Em um restaurante, por exemplo, você pode buscar comentários sobre os pratos e sugerir a ela alguma opção do cardápio.

Seja gentil
Apesar de ser decidido e tomar as decisões serem considerados pontos fortes para impressionar uma mulher, é preciso ter cuidado para não exagerar e agir de forma rude e ditatorial. Se você ultrapassar esta linha tênue, vai passar de confiante à arrogante. Não há razão para ser mal educado com as pessoas e enquanto estiver ao lado da parceira, trate todos com cortesia e respeito.

Se vista e cheire bem
Estes dois pontos são essenciais, principalmente, enquanto vocês ainda estão se conhecendo. Se você aparecer mal vestido ou pouco cheiroso, a mulher pode arrumar motivos para nunca mais se encontrarem. Por outro lado, se aparecer vestido de forma elegante vai sempre causar boa impressão.

Se interesse por ela
Saber conversar é a principal arma na hora de conquistar a mulher. Fale de assuntos inteligentes para impressioná-la. É importante, também, saber ouvir e demonstrar interesse pelo que ela está falando. Cuidado para não transformar o encontro em uma entrevista, faça perguntas de forma descontraída, dê a sua opinião e interaja.

Entre em contato
Nos dias seguintes ao encontro, é sinal de interesse se você entrar em contato com ela, assim como, se não ligar pode passar a ideia de que não gostou do programa. Mensagens de texto são uma saída para o contato, mas um telefonema é muito mais pessoal. Se aconteceu algo ruim durante o encontro, pode falar coisas engraçadas sobre o ocorrido e dizer que espera que a próxima vez seja melhor.

Pesquisas definem o perfil do usuário de crack

Resultados de estudos encomendados pelo Ministério da Saúde e pela Secretaria Nacional Antidrogas vão orientar ações para combater a droga

O usuário típico de crack é pobre, tem baixa escolaridade e possui entre 20 e 40 anos de idade. Ele gasta todo o dinheiro que tem para consumir a droga, não tem acesso a tratamento e não costuma abandonar o vício por problemas de saúde. Sabe-se ainda que a droga não se concentra apenas nas grandes metrópoles – ela está se espalhando por áreas em que não aparecia antes, como cidades do interior do Nordeste. É o que mostram os dados preliminares de três pesquisas diferentes em fase de conclusão, apresentados durante o Congresso de Psiquiatria, no Rio de Janeiro.

Os levantamentos foram encomendados pelo Ministério da Saúde e pela Secretaria Nacional Antidrogas (Senad), como parte do Plano Integrado para Enfrentamento do Crack e outras drogas. O objetivo é orientar ações e políticas públicas de prevenção a partir da criação de um grande banco de dado com um mapeamento da situação atual droga no país e do perfil dos usuários. A princípio, a divulgação dos resultados oficiais e completos estava prevista para o início deste ano. Ainda não há previsão de divulgação.
O primeiro estudo traça um perfil do usuário de crack que busca tratamento nos Centros de Atenção Psicossociais – Álcool e Drogas (CAPS-AD). O levantamento foi realizado em seis capitais brasileiras. Dados preliminares de 182 usuários de crack de Porto Alegre mostraram que quem busca ajuda para largar a droga tem entre 20 e 40 anos, tem baixa renda e baixa escolaridade. A maioria deles teve problemas com a família e sofreu abuso ou negligência. Além disso, 42% continuam usando a droga apesar dos problemas de saúde que ocorrem em decorrência dela.
A segunda pesquisa refere-se a um levantamento nacional com cerca de 1.000 mapas que apontam onde estão localizados os usuários da droga. Parte deles consome a droga em ‘cracolândias móveis’, ou seja, mudam de ambiente por influência de confronto entre gangues ou ação pontual da polícia. Segundo Francisco Inácio Barros, autor da pesquisa realizada pela FrioCruz, os mapas vão ser utilizados para nortear as políticas públicas para as áreas mais críticas. “O estudo vai desagradar os dois extremos. Por um lado, mostramos que houve um avanço do crack em algumas regiões onde ele não estava. Por outro, não podemos afirmar que o Brasil é um conjunto de cracolândias”, diz Barros.
Descobriu-se também que o comportamento de cada um deles pode variar de acordo com a região. É o que sugere a terceira pesquisa, realizada a partir de uma parceria entre a Universidade Federal da Bahia e a Universidade Federal do Rio de Janeiro. Por exemplo, os dependentes químicos do Rio de Janeiro moram na rua, não trabalham e consomem o crack em um copo de plástico. Já os usuários de crack de Salvador moram em uma casa, trabalham e misturam a droga com maconha.
No total, foram estudados 80 usuários de crack de Salvador e 80 do Rio de Janeiro. O município de Macaé também faria parte da pesquisa, mas foi excluído devido às dificuldades enfrentadas pelos pesquisadores em entrevistar os usuários de drogas.
“O objetivo da pesquisa é descobrir qual o perfil do usuário, como ele chega aos serviços públicos, quais são as barreiras e o que poderia facilitar o acesso”, explica Marcelo Santos Cruz, coordenador do Programa de Estudos e Assistência ao Uso Indevido de Drogas (Projad) da Universidade Federal do Rio de Janeiro. Além disso, a pesquisa busca saber padrões de consumo, histórico social e médico - foram colhidos exames para diagnóstico de HIV e de hepatite C. “O que podemos antecipar é que é baixíssimo o acesso dessas pessoas aos serviços disponibilizados”, diz Cruz.
Outra pesquisa será iniciada para ajudar a formar esse amplo material sobre o usuário de crack no Brasil. Segundo Marcelo Ribeiro de Araújo, da Unidade de Pesquisas em Álcool e Drogas, o objetivo é conhecer o perfil de quem frequenta os centros que recebem viciados em drogas, também conhecidos como comunidades terapêuticas. No total, 1000 pessoas participarão do estudo, que será realizado em 7 estados e no Distrito Federal. Os resultados devem ser publicados no fim de março de 2013. “Queremos fazer um perfil sócio-demográfico. Precisamos entender como é o comportamento dos usuários de crack para construirmos serviços que correspondam às necessidade deles. Assim será possível agir preventivamente”, diz Araújo.

O que há por trás do desejo pelo mesmo sexo? Mulheres contam suas experiências

Alguns depoimentos soam como cochichos no ouvido de outra usuária, que aproveita para confessar o mesmo desejo. Muitos têm uma dose de culpa ou deixam transparecer o medo do desconhecido. Partem de mulheres como todas nós, tão parecidas e ao mesmo tempo tão diferentes entre si: as solteiras, as que têm namorado, muitas têm marido, algumas são mães. Em comum, fantasias com outra mulher.
Mulher com mulher está na moda e é o fetiche número um dos rapazes. Talvez por isso as meninas estejam mais à vontade para assumir seus desejos, como faz a usuária da rede social do Bolsa de Mulher Solzinha. "Acho que isso acontece com a maioria das mulheres. É o meu caso, tenho vontade, morro de tesão de tentar uma relação assim", revela, em sintonia com a usuária Girl G. "Acredito que teria coragem de transar com outra mulher. Fico imaginando como seria estar com alguém que soubesse tão bem quanto eu onde nos dá mais prazer", diz ela. A usuária do Bolsa Inês vai um pouco além e perguntou no fórum do Bolsa: "Adoraria ter essa experiência... Alguém se habilita?".

Dá jacaré?

Ainda que manifestem vontade, às vezes bate uma insegurança antes de colocá-la em prática, o que fica claro no depoimento da usuária Confusa Demais. "Às vezes tenho mais tesão quando vejo uma mulher nua do que um homem nu. Sinto muita vontade, mas morro de medo", diz. Da mesma forma, a usuária Escorpiana Ciumenta nutre a fantasia e tem receio de realizá-la: "Tenho atração, mas tenho medo. Acho que o preconceito interno fala mais alto".

Dá tesão

Em vez de ficar só na fantasia, elas partiram para a realidade. Aerovip, usuária do Bolsa, já viveu duas experiências com mulheres. "Foi encantador. O processo de sedução, os climas criados e as vias de fato foram obras de arte transpostas para a realidade", conta. Pixoxa, outra usuária, demorou alguns anos, mas experimentou uma noite com outra mulher. "Desde adolescente tinha uma fantasia de conhecer outra mulher intimamente. Tenho 46 anos. As pessoas me dão 36 e me sinto com 20. No ano passado realizei minha fantasia. Gostei muito e quero repetir", diz.

A usuária da rede social do Bolsa Linelili também já passou por experiências com outra mulher. Hoje ela é casada e o marido nem desconfia desse lado da esposa. "Foi ótimo quando aconteceu. Amei, penso muitas vezes e quero repetir", conta ela, assegurando que ama o marido e com ele quer construir uma família. "Apenas gostaria de ter algumas vezes uns encontros com mulheres. Não há nenhum constrangimento, é lindo. Vale a pena", afirma Linelili.

Na farra, ficar com outra mulher pode ser excitante. Mas e na hora de apresentá-la aos seus pais? A usuária do Bolsa Saak já ficou com meninas e conta sua história. "Gosto de ficar com meninas, mas a pressão da sociedade é muito grande. Então, fui me castrando um pouco", conta ela se dizendo em paz consigo mesma. "Para mim, assumo isso numa boa. Não me sinto culpada ou mal comigo mesma. Também gosto de meninos e não me sinto pervertida, pois faço com naturalidade e não porque está na moda", diz Saak.

Mais de 60% das mulheres já sentiram atração por outra mulher

Muitos sexólogos apontam para uma mudança na sociedade, que estaria caminhando para uma abertura sexual maior e promovendo mais chances de experiências bissexuais. Agora, uma pesquisa americana mostrou que nada menos que 60% das mulheres já se sentiu atraída por outra durante um período de sua vida.

Uma pesquisa com 484 mulheres mostrou que, dentre as que assumiram ter atração por outra mulher, 45% admitiram ter acontecido pelo menos um beijo e 242 delas confessaram ter fantasias sexuais com outras 'meninas'.

"As mulheres são encorajadas a ser emocionalmente próximas umas das outras, o que fornece uma oportunidade de intimidade e dos sentimentos românticos se desenvolverem ", diz a professora Elizabeth Morgan, uma das autoras do estudo.

Por que parte dos homens despreza a mulher?

Muitas mulheres se lamentam de seus companheiros, ou neste momento estão pensando numa possível separação pelo fato de estarem sempre fazendo de tudo por eles e sentindo-se desprezadas. Talvez a palavra desprezada ainda não consiga expressar o que algumas mulheres na verdade sentem, pois muitas se sentem - desculpem a palavra - um lixo, pela maneira que são tratadas.

Muitas mulheres irão se identificar, pois é a realidade que recebo no consultório diariamente, alguns homens ficarão perplexos, pois estão longe desta descrição, e que bom, continuem assim, mas muitos também irão, apesar da dificuldade e resistência inicial, perceberem o quanto estão colaborando negativamente para que seus relacionamentos não deem certo e quem sabe, após essa análise, comecem a mudar alguns de seus comportamentos para com suas companheiras.


O que acontece quando mulheres tratam muito bem seus companheiros e esses as desprezam sendo indiferentes, não demonstrando seus sentimentos, nada ou muito pouco fazendo para que se sintam amadas e valorizadas? Situações em que a mulher trabalha, ajuda a pagar contas, cuida dos filhos, da casa, da organização doméstica, responsabiliza-se pelos pagamentos das contas diárias, enfim, mantém toda a logística que envolve a manutenção de uma casa, são situações cada vez mais comuns de encontrarmos.


Sim, a mulher pode fazer tudo isso e muito mais, como tratar seu companheiro com carinho, atenção, fazer mimos, estar sempre presente sendo companheira e cúmplice e, mesmo diante de todo esse quadro, encontramos homens literalmente distantes, agindo como se nadam recebessem, como se tudo que está sendo feito para eles, e por eles, fosse apenas obrigação enquanto mulher. Desculpem-me os homens que não agem assim, que têm sensibilidade e valorizam a mulher com quem se uniram. Mas a maioria ainda segue um padrão machista que trata a mulher como se fosse mais uma empregada da casa.


Também não me refiro aqui aos relacionamentos onde cada um mora em sua casa, pois só quando se mora junto os conflitos realmente começam a surgir, apesar de que em alguns casos os sinais se fazem evidentes também na fase do namoro.

Os motivos podem ser os mais variados. Não estou me referindo a homens que agridem suas mulheres, seja pela agressão física ou verbal, cada vez mais comum ainda nos dias de hoje, estou me referindo apenas a homens que desprezam ou nada valorizam as mulheres que fazem de tudo para agradá-los.
Amor ilusório
Quando paramos para analisar, devemos primeiramente questionar se aquilo que muitas mulheres acreditam ser amor é realmente amor, pois algumas se iludem com um sentimento que muitas vezes está muito longe de ser considerado amor, por tantos sinais de que ele não existe e elas insistem em receber o que não se tem mais. Muitos homens desprezam o que suas mulheres fazem por eles, porque no íntimo não as amam, mas continuam ao lado por outros fatores que não o amor.

Permanecem na relação pelo excessivo sentimento de responsabilidade e culpa. Infelizmente isso se faz presente nos dias de hoje. Ainda há homens que sentem muita dificuldade em terminar um relacionamento onde não existe mais amor. Ouço constantemente no consultório homens dizerem que não amam suas mulheres, mas apesar disso, permanecem casados, por puro medo, comodismo, excesso de responsabilidade para com a família... e que percebem que elas fazem muito por eles. Mas para que elas não se iludam pensando que tudo voltará a ser como antes, as ignoram. É importante perceber se as atitudes de seu companheiro correspondem com aquilo que você espera dele, ou seja, se são atitudes de quem diz te amar, se é o que diz ou demonstra.


É preciso que cada um tenha a compreensão do histórico de vida do outro, pois muitas respostas são encontradas no passado. É preciso entender que as necessidades são as mesmas, mas talvez a maneira com que cada um precise que sejam supridas seja diferente. E cada um deve estar atento tanto as reais necessidades, quanto a maneira de suprir essas mesmas necessidades. Do contrário, estaremos cada vez mais nos deparando com relacionamentos falidos, destrutivos e insatisfatórios.

Mãe
Não podemos ignorar a figura materna em todo o histórico, pois a mãe é o primeiro ser feminino com o qual o futuro homem entra em contato, podendo esta relação comprometer ou não seus futuros relacionamentos. Em muitos homens a mãe é procurada inconscientemente em cada mulher, isso pode fazer com que considerem seus cuidados como mera obrigação de mãe, em nada valorizando o que recebem. Isso não quer dizer que suas mães foram exemplos de cuidados, pois mesmo mães autoritárias, exigentes, críticas, e até mesmo submissas, podem fazer com que o filho procure aquilo que não teve quando criança em cada mulher que se relaciona.

Assim como também alguns homens por terem tido um pai ausente, ficam sem referência da figura masculina, ou ainda, o exemplo de comportamento do pai, ainda que tenha sido visto como errado, seja repetido nos futuros relacionamentos. Quantas vezes não nos vemos repetindo exatamente comportamentos que condenamos em nossos pais? Isso acontece porque o inconsciente tende a repetir aquilo que vivenciou de maneira repetitiva por muitos anos.


Se por um lado o histórico do homem pode influenciar diretamente na qualidade da relação afetiva, o histórico da mulher também reflete. Devemos analisar porque essas mulheres de alguma forma atraem homens com esse perfil. São mulheres que muitas vezes estão repetindo um padrão de relacionamento, onde estão sempre fazendo muito e recebendo pouco. Essas mulheres também devem parar e analisar os possíveis motivos dessa repetição de padrão.


Muitas mulheres tratam bem seus companheiros não só porque os amam, mas pela necessidade gerada desde a infância de serem aceitas e amadas, não medindo esforços para agradá-los. Acontece muitas vezes que a necessidade de ser amada se torna na necessidade de servir ao outro, não importando nem considerando os próprios limites. Toda mulher que faz ou ama demais deve rever sua maneira de amar e se dedicar, pois muitas vezes necessita desesperadamente de alguém que possa cuidar, para assim ser valorizada. Todos nós necessitamos que alguém responda às nossas necessidades, mas muitas vezes buscamos sem perceber que supram necessidades que não foram supridas desde a infância, tornando muito difícil para uma só pessoa suprir tantos anos de carência.


Quando a mulher passa a demonstrar sua insatisfação com o relacionamento, alguns homens tendem a reagir tornando-se distantes, ausentes, indiferentes, agressivos. Exatamente ao contrário do que a mulher espera e precisa. Enquanto o homem reage se afastando, a mulher cada vez mais exige atenção e proximidade. Mulheres reagem exigindo, pedindo, implorando, controlando e dominando.
Quando uma mulher critica o comportamento ou jeito de ser de um homem ele sente perdendo seu poder e pode naturalmente reagir, fazendo exatamente ao contrário do que ela esperava. Muitos homens reagem assim como defesa para se protegerem da verdade de seu sentimento de impotência para assumir sua própria vida e principalmente, sua própria dor. É muito mais fácil para os homens fugirem, se protegerem, se defenderem, a terem que assumir a verdade de seus sentimentos, ainda que esse comportamento possa lhes fazer perder a mulher amada.

Alguns homens interpretam erroneamente o apoio e o carinho incondicional que recebem como sendo sufocante. Muitos homens negam que agem assim, mas se analisarem seus comportamentos poderão perceber que muitas vezes é exatamente assim que reagem e ainda culpam suas companheiras por seus comportamentos, dificilmente assumindo sua parte da responsabilidade. É, infelizmente muitos homens não sabem receber ou não valorizam aquilo que recebem por nunca terem recebido, ou por não se sentirem merecedores, mas como seus sentimentos não são identificados por eles, dificilmente os assumem. A maior parte dos homens não possui autoconhecimento e nem aceita ou deseja se conhecer melhor, tendendo assim a manter os mesmos padrões de comportamento, sem perspectiva de mudança.
Sem máscaras
É preciso que tanto o homem como a mulher enxerguem o outro como ele realmente é, e não apenas como uma ilusão do que gostariam que fossem. Esta talvez seja uma das origens dos conflitos, querer que o outro seja o que se gostaria que fosse, esperando sempre por uma mudança que jamais virá, principalmente se o outro não perceber que suas atitudes machucam e com o tempo podem vir a destruir o relacionamento.

Todo relacionamento saudável exige a troca constante de amor, cuidado, respeito, cumplicidade, compreensão, consideração, aceitação, confiança, admiração. Se por algum motivo falta qualquer um deles o conflito se instala e a longo prazo a separação se torna inevitável. Quando a dor, seja qual for, é comunicada ao outro, juntos poderão pensar como curá-la, mas há uma condição para isso: ser capaz de sentir a dor gerada no outro e para isso é preciso de uma outra condição: ser capaz de sentir a própria dor, o que muitos homens fogem a todo custo. Se não conseguir sentir sua dor, não conseguirá expressá-la nem curá-la, e muito menos terá condição de perceber ou sentir a dor do outro. Por isso que o autoconhecimento é fundamental, seja identificando os próprios sentimentos e principalmente dividindo com o outro.

A mulher deve ter consciência que ela tem valor, assim como qualquer outro ser humano, independente do que ela faz ou oferece. Enquanto esperar ser reconhecida pelo outro, para se conscientizar de seu real valor como pessoa, estará sempre aberta para se machucar e se decepcionar. Enquanto a mulher, consciente ou inconscientemente, tenta provar seu valor, mais o homem se fechará em seu próprio mundo, gerando na mulher a dúvida se age assim por falta de amor, pois dificilmente a mulher entenderá que seja por dificuldade de demonstrar o que sente, tornando a mulher cada vez mais insegura e mais controladora, e em consequência mais conflitos surgirão.

É importante que os homens tenham consciência de que a mulher precisa constantemente ser lembrada de seu valor, do quanto é amada, sejam com pequenos e simples gestos de carinho, atenção e com verbalizações e atitudes constantes que demonstram que estão sendo valorizadas para que se sintam simplesmente especiais. Os homens não devem, nem podem, ter medo de expor aquilo que verdadeiramente sentem, mas que procurem abrir seus corações para quem está ao lado incondicionalmente.

O certo é que mulheres e homens desejam amar e serem amados, mas ainda não encontraram a mesma linguagem para se fazerem entender. A linguagem do amor deveria ser universal, mas não é, pois existem históricos de vidas diferentes que influenciam diretamente na maneira com que cada um expressa e recebe amor. Mas com diálogo, carinho, respeito, amor, e acima de tudo, cada um desejando que a relação se mantenha, com certeza teremos homens mais sensíveis e mulheres mais valorizadas por aquilo que simplesmente representam: o amor em sua forma única!

Rir faz mesmo bem à saúde?

Riso pode influenciar a autoestima e a forma como as pessoas te enxergam 

O ato de dar risada tem um dia só dele no Brasil: 6 de novembro, Dia Nacional do Riso. Mas, afinal, será que a expressão "rir é o melhor remédio" é mesmo verdadeira? Muitos especialistas já recorreram a estudos para tentar descobrir como esse ato tão divertido afeta o corpo e a vida das pessoas. O que grande parte dos resultados mostra é que os efeitos vão muito além da sensação de bem-estar ou da moleza no corpo após uma longa gargalhada. "Os principais estudos sobre o efeito do riso em nossa saúde dedicaram-se aos sistemas cardiovascular  e imunológico e à percepção de dor", conta o neurologista Ricardo Teixeira, do Instituto do Cérebro de Brasília.

Transplantes aumentam o risco de câncer

Pessoas que passam por transplante de órgãos têm maiores chances de sofrer de câncer, afirmam pesquisadores do National Cancer Institute, nos Estados Unidos. Segundo o Dr. Eric A. Engels, transplantados de rim, fígado, coração e pulmão têm o dobro de chances de desenvolver tumores quando comparados à população em geral.
A pesquisa analisou dados de 175.732 transplantes (39,7% do total dos EUA em 1987 e 2008). Sessenta por cento dos beneficiários eram do sexo masculino e a média de idade na época do transplante foi de 47.
Os transplantes foram de rins (58%), fígado (21,6%), coração (10%) e pulmão (4%). Os resultados da análise mostraram que das pessoas que se submeteram a essas cirurgias 10.656 foram diagnosticadas com câncer após o procedimento.
O estudo apontou para uma duplicação global de risco de câncer em comparação com a população em geral. Risco foi aumentado para 32 diferentes neoplasias malignas, alguns relacionados com infecções conhecidas como câncer anal, e outras não relacionadas à infecção, tais como cancros da tiróide, melanoma e na boca. Os tumores malignos mais comuns com risco elevado foram linfoma não-Hodgkin (1.504 casos), pulmão (1.344 casos), fígado (930 casos) e rim (752 casos).
O estudo foi publicado no Journal of the American Medical Association.

Ano de 2010 teve maior pico já registrado de emissões de gases-estufa

Queima de de carvão e gás é a principal causa, segundo levantamento

O volume de gases de efeito estufa, que causam o aquecimento global, liberado na atmosfera deu um salto sem precedentes em 2010, segundo os últimos dados mundiais sobre emissões de dióxido de carbono, compilados pelo Departamento de Energia dos Estados Unidos.
"Isso é grande", afirmou à AFP Tom Boden, diretor da Divisão de Ciências Ambientais do Centro de Análise de Informação sobre o Dióxido de Carbono, do Laboratório Nacional de Oak Ridge, no Tennessee.
"Nossos dados remontam a 1751, mesmo antes da Revolução Indsutrial. Nunca antes nós vimos um aumento de 500 milhões de toneladas métricas de carbono em um único ano", acrescentou.
A elevação, medida de emissões de CO2 liberadas na atmosfera resultantes da queima de carvão e gás, alcançou cerca de 6% entre 2009 e 2010, subindo de 8,6 para 9,1 bilhões de toneladas métricas.
Grandes saltos foram registrados em Estados Unidos, China e Índia, os maiores poluidores do mundo. Picos significativos posteriores a 2009 também foram registrados em Arábia Saudita, Turquia, Rússia, Polônia e Cazaquistão.
Alguns países, como Suíça, Azerbaijão, Eslováquia, Espanha, Nova Zelândia e Paquistão tiveram reduções sutis entre 2009 e 2010, mas estes países foram exceções. Grande parte da Europa demonstrou uma elevação moderada.
Segundo Boden, os números podem indicar uma recuperação econômica após a recessão global de 2007-2008.
"Pelo menos do ponto de vista do consumo de energia, as companhias voltaram aos níveis manufatureiros, competindo com índices pré-2008; as pessoas voltaram a viajar, sendo assim as emissões do setor do transporte competiram com as do período pré-2008", afirmou.
Mas os dados também geraram preocupações sobre a saúde do meio ambiente.
"Esta notícia é muito ruim", afirmou John Abraham, professor associado da Escola de Engenharia da Universidade de St. Thomas, em Minnesota.
"Estes resultados demonstram que será mais difícil fazer os duros cortes de emissões ao nos confrontarmos com uma crise climática", emendou.
Os dados foram extraídos de estatísticas das Nações Unidas, reunidas de cada país do mundo a respeito dos estoques de energia em combustíveis fósseis, exportações e produção, bem como dados energéticos compilados pela gigante petrolífera BP.
"Se você sabe quanto de um combustível é consumido e se conhece a taxa de oxidação e o conteúdo de carbono do combustível, pode-se deduzir uma estimativa de emissão, portanto este é um algorítmo bastante direto para fins de cálculo", concluiu Boden.

Videogame e computador fazem crianças terem miopia mais cedo

Ficar muito tempo em frente à tela leva a esforço dos olhos que aumenta o globo ocular

Crianças e jovens que ficam muito tempo no computador ou em frente ao videogame, mais do que se divertindo, estão antecipando a possibilidade de terem problemas de visão.
Passar horas em frente ao monitor em uma distância menor do que 50 cm faz com que a visão fique mais propensa a sofrer de problemas como a miopia - deficiência visual que faz com que seu portador tenha dificuldade de enxergar objetos distantes com nitidez.

O hábito pode ainda antecipar o uso de óculos antes mesmo da adolescência, de acordo com a oftalmologista Célia Nakanami, presidente da Sociedade Brasileira de Oftalmologia Pediátrica.


- Para ter nitidez, o sistema ocular se ajusta. Esse esforço pode induzir a um maior crescimento do globo ocular, que cria um grau de miopia.


A isso os oftalmologistas chamam de esforço acomodativo, que é quando ocorre o uso excessivo da visão de perto – a uma distância de 30 a 35 cm do objeto observado.


No entanto, a miopia que ocorre por esse tipo de esforço é temporária. Isto é, se a pessoa deixar de manter os olhos fixados a algum objeto de perto, a visão volta ao normal em algumas horas e a pessoa volta a ter a nitidez vista de longe, explica.


O problema é que nas crianças a estrutura ocular ainda está em desenvolvimento. Por isso, a manutenção do hábito pode causar uma miopia verdadeira.


- A estrutura dos olhos que estão passando por um desenvolvimento visual do globo ocular está mais suscetível a mudanças podendo se tornar uma miopia verdadeira.


Muita leitura também causa problemas
A recomendação serve também para crianças que estudam demais, seja pelo computador ou por livros. Isso porque a leitura excessiva também exerce o mesmo tipo de esforço nos olhos, explica a oftalmologista Rachel Gomes, da Clínica Cerpo, em São Paulo.

- Todas as pessoas jovens que utilizam muito a visão de perto, não só no computador, mas mesmo a leitura, pode induzir a uma miopia.
Haja vista que a leitura de livros costuma ser muito próxima dos olhos, tanto os digitais quanto os “físicos”, afirma.
- A distância é que interfere nesse esforço, não o tamanho da tela ou o material. Dizem que em populações cujos jovens leem muito, há mais casos de miopia. Mas é uma miopia baixa.

Entretanto, Célia vê um perigo ainda maior na leitura frequente através da tela que, segundo ela, tende a causar mais danos aos olhos.


- O problema da tela é que nela se lê em pixel. Neste caso, os vários pontos fazem com que o esforço acomodativo seja maior, pelos movimentos de foca e desfoca, que levam a hiper acomodação.


Isso sem contar com outros fatores que também podem forçar mais a visão como o brilho e o contraste da tela e o tamanho da fonte do que se lê, obrigando a pessoa a fazer mais esforço para ter nitidez da imagem, criando o grau de miopia, afirma.


Como prevenir?

Para evitar que esses jovens tenham miopia ou outros problemas de saúde ocular, o ideal é fazer intervalos regulares a cada hora de uso dos aparelhos. Vale também incentivar o hábito de brincar em espaços maiores e abertos, como parques, quintais ou mesmo na rua, cujo campo de visão seja mais amplo, sugere a oftalmologista Célia Nakanami.


- Não tem como impedir as crianças de usar os jogos e o computador, contanto que tenham intervalos de uso. É importante a criança olhar para o horizonte, brincar em um parque, para não usar a visão de perto constantemente.


Ainda segundo Célia, 20% das crianças em idade escolar têm problemas oculares. Destas, até 10% sofrem com problemas de grau como a miopia, hipermetropia e astigmatismo.


Por isso outra medida importante é levar a criança regularmente ao oftalmologista para evitar ou detectar possíveis problemas precoces.


- [A criança] pode ter algum problema ocular e esse esforço será ainda maior causando dor nos olhos, ardor, vermelhidão, dor de cabeça e ressecamento, já que quem fica muito tempo em frente à tela pisca menos e leva ao ressecamento.


Como identificar?

Geralmente o problema ocular fica mais evidente na escola, quando a criança passa a ter dificuldade de ler o que está escrito na lousa, explica a oftalmologista Rachel Gomes.


- Em casa não é fácil observar porque é tudo perto. Geralmente a professora vê porque a criança começa a fechar os olhos e a franzir a testa para enxergar melhor.


No entanto, dores de cabeça constantes, ao contrário do que parece, não é sinal de miopia. Pode ser astigmatismo, hipermetropia, mas não a dificuldade de enxergar de longe, explica Rachel.

Especialistas explicam por que ruído de unha na lousa “machuca” tanto o ouvido

Som tem a mesma intensidade de um garfo raspando no fundo de um prato

Para muitos, é o barulho mais insuportável do mundo, mas os cientistas, intrigados há muito tempo, tentam descobrir por que o som estridente feito por unhas correndo em um quadro negro deixam as pessoas tão irritadas.
A resposta é simples: nossos ouvidos são "programados" para ouvir sons em que a frequência seja semelhante à fala humana. As informações são do jornal britânico Daily Mail.
Os pesquisadores usaram um teste onde alguns ouvintes pensaram que estavam ouvindo uma música experimental, e outros foram informados que estavam ouvindo vários sons horríveis.
O som das unhas em um quadro negro soa na mesma intensidade de um garfo raspando e rangendo em um prato, por exemplo.
Os pesquisadores, liderados por Michael Oehler, da Universidade Macromedia para Mídia e Comunicação, em Colônia, Alemanha, descobriram que os ouvintes que foram informados que estavam ouvindo unhas eram mais irritados do que aqueles que não sabiam.
Os pesquisadores mediram a frequência cardíaca, pressão arterial e condutividade da pele das pessoas que passaram pela experiência para avaliar quais foram os piores sintomas.
O formato do canal auditivo humano pode ser o culpado de encontramos sons tão desagradáveis como esses, já que o som é amplificado dentro de nossos ouvidos.
O som de unhas raspando em uma lousa é tão desagradável para nós porque se esconde dentro da faixa que estamos programados para ouvir mais intensamente - a faixa de frequência da voz humana.

Estudo diz que ejaculação frequente melhora qualidade dos espermatozoides

Para pesquisadores, DNA presente no esperma fica menos “fragmentado”

A ejaculação frequente dos homens melhora a qualidade do DNA nos espermatozoides e aumenta as chances de a mulher engravidar com técnicas de reprodução assistida.
Essa é a principal conclusão de um estudo publicado na revista americana Fertility and Sterility por pesquisadores da Universidade Autônoma de Madri e da Clínica Ginemed de Sevilla.
Os pesquisadores mediram nos espermatozoides o nível de fragmentação do DNA.
Jaime Gosálvez, pesquisador da Unidade de Genética da Universidade Autônoma de Madri, explica que no DNA está toda a informação genética que forma qualquer organismo. Se esses dados forem danificados nos espermatozoides, o embrião pode não se desenvolver.
Muitos fatores determinam a qualidade dos espermatozoides, mas um dos mais importantes é a qualidade do DNA, diz.
– Se o espermatozoide transmite um DNA fragmentado, aumenta o risco de perda do embrião.
O pesquisador explicou ainda que, nas técnicas de reprodução assistida atuais, a importância da concentração e da mobilidade dos espermatozoides fica relegada a um segundo plano - especialmente em um método chamado injeção intracitoplasmática, que permite a fecundação do óvulo mesmo com poucos espermatozoides e com problemas de mobilidade.
Por isso, é preciso melhorar a qualidade do DNA do esperma, diz o especialista.
Para chegar a essas conclusões, foram feitas duas pesquisas independentes, uma em Sevilla com 21 homens de 25 a 35 anos, e outra em Madri com 12 voluntários de 20 e 25 anos. No primeiro estudo, os doadores ficaram 96 horas sem ejacular, e depois se masturbaram uma vez ao dia para que fossem analisados os níveis de fragmentação do DNA presente no esperma.
No segundo grupo, os homens, após 24h de abstinência, ejacularam duas vezes com um intervalo de três horas. Em ambos os casos, os pesquisadores constataram que existem menos danos no DNA quando há ejaculações mais frequentes, efeito potencializado com a seleção dos espermatozoides, um procedimento padrão nas clínicas de reprodução assistida.
Isso facilita a seleção de espermatozoides livres de dano em sua molécula de DNA em técnicas de reprodução assistida, e inclusive as vantagens podem se estender para a gravidez natural, diz o pesquisador.
– Todo mundo suspeitava desses resultados, mas até agora ninguém tinha comprovado.
As conclusões do estudo contradizem as indicações de centros de doação de esperma, que pedem que os homens fiquem em abstinência sexual por vários dias antes de fazer a doação.
As técnicas de reprodução assistida para o homem dão muita atenção à mobilidade e concentração elevada dos espermatozoides, mas "se o DNA estiver danificado, nada disso adianta", diz Gosálves.
– Talvez a masturbação possa ter, a partir de agora, outras implicações de caráter fisiológico que transcendem a busca do mero prazer sexual.

De cada R$ 10, brasileiro desembolsa R$ 4 para pagar tributos, revela pesquisa

Quase 20% do preço da carne e 40% do valor do telefone celular são impostos, segundo IBPT

Você sabe quanto tem de imposto em um saco de arroz? Você sabia que um quinto do preço de uma garrafinha de água é tributo e que metade do valor da “cervejinha” vai para o cofre do governo? Um levantamento do IBPT (Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário) aponta que o brasileiro destina mais de 40% do salário para o pagamento de tributos.  
O diretor do instituto, Fernando Steinbruch, explica que, ao contrário do que ocorre nos Estados Unidos e na Europa, onde os estabelecimentos comerciais discriminam na nota fiscal o que é tributo e o que é o preço efetivo do produto, no Brasil, o consumidor “está sendo ludibriado porque não sabe quanto paga de tributo quando compra um bem”.

- Fazemos todo ano um estudo da carga tributária para pessoa física e calculamos isso em dias, o que deu 149 dias trabalhados em 2011. Isso representa em torno de 41% de carga tributária. Ou seja, de cada R$ 100 que o consumidor gasta, R$ 41 sai do bolso para pagar impostos. Isso é uma média e vai depender da renda. Quanto maior a renda, mais tributos.


Pequena parte da população brasileira sabe, mas 17% do preço da carne bovina são impostos, mesmo volume de tributos que incidem sobre um saco de arroz. No caso do café, bebida tradicional do brasileiro, o imposto sobe para 20%. Para mercadorias com tecnologia mais avançada, como computador e telefone celular, a carga tributária alcança 40%.


O consultor em finanças pessoais Alexandre Lignus lembra que todos esses impostos são indiretos, já que o brasileiro já tem parte do salário retido na fonte por causa do IRPF (Imposto de Renda de Pessoa Física) e esse dinheiro não é usado corretamente para bancar os serviços essenciais do cidadão.


- Imagine que você recebeu R$ 10 mil de salário, você vai receber R$ 7.250 [R$ 2.750 fica retido na fonte] líquidos. Com o que sobra, você faz o supermercado, onde tem a carga tributária em cima dos produtos, o plano de saúde, a escola particular dos filhos, o seguro do carro, de casa, entre outros. 
Para o diretor do IBPT, o sistema tributário brasileiro afeta “fortemente o consumo, incluindo bens, e menos a renda e o patrimônio”. Ele explica que, nos Estados Unidos e Europa, a sistemática de tributação é inversa: tributa-se mais a renda e o patrimônio e menos o consumo.

- No Brasil é inverso porque nossa renda per capita [divisão das riquezas do país pelo número de habitantes] é mais baixa. Mas, ao tributar mais o consumo, há uma injustiça fiscal porque uma pessoa de renda baixa e uma de renda alta pagam o mesmo valor absoluto em tributos. Um trabalhador que ganha um salário mínimo vai pagar o mesmo valor de tributos que dono da empresa onde ele trabalha por um quilo de arroz.


Para onde vai sua grana?

Tudo o que o que se arrecada com tributos é dividido entre o governo federal, os Estados e as cidades brasileiras, que têm a obrigação de aplicar esses recursos em serviços públicos, como escolas, hospitais, creches, delegacias e na contratação de funcionários públicos como policiais, professores, médicos, enfermeiros, entre outros. Esse serviço, porém, quase nunca é bem prestado, lembra Steinbruch.


Apesar das inúmeras críticas à qualidade dos serviços públicos no Brasil, o consumidor não tem como fugir dos tributos, impostos e contribuições. Quem paga imposto, porém, pode reivindicar o melhor uso do dinheiro público, diz Alexandre Lignus.


- O que o brasileiro deveria fazer é se conscientizar, se juntar, reclamar, protestar e brigar pelos seus direitos e conseguir ou a diminuição da carga tributária ou o melhor uso do dinheiro.

Medalhistas da Seleção Brasileira de Vôlei proferem palestra e fazem partida beneficente em Sobral, na próxima quinta-feira, 10 de novembro.

Em uma parceria com a Prefeitura Municipal de Sobral, o Banco do Brasil traz a nossa cidade os Embaixadores Olímpicos do Esporte, Nalbert, Paulão, Maurício e Carlão para a realização um jogo exibição no dia 10 de novembro de 2011, às 17 horas, no Ginásio Poliesportivo Dr. Plínio Pompeu, em Sobral (CE). Lá formarão um time com jogadores locais e juntos arrecadarão alimentos para serem doados ao Instituto do Câncer de Sobral.
Os medalhistas da Seleção Brasileira de Vôlei participarão de uma palestra no Centro de Convenções de Sobral e, em seguida, das 11h às 12h, receberão a imprensa para uma entrevista coletiva, também no Centro de Convenções.
Os ingressos para assistir ao jogo podem ser trocados por 3 Kg (três) de alimentos não perecíveis, a partir do dia 8 de novembro (terça-feira), na sede da Secretaria de Esporte e Juventude de Sobral, que funciona no próprio Ginásio Plínio Pompeu.
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