sexta-feira, 7 de setembro de 2012

Pais que dormem perto dos filhos podem ter queda de testosterona

 Foto: Getty Images
Estudo constatou níveis inferiores de testosterona em pais que dormem próximos aos filhos 

Se você é pai e dorme na mesma cama ou quarto que seu filho, fique atento. A proximidade pode representar queda nos níveis do hormônio sexual testosterona. A conclusão é de um estudo liderado por Lee Gettler, da Universidade de Notre Dame, nos Estados Unidos. Os dados são do site Science Daily.
Os cientistas analisaram dados de 362 homens nas Filipinas e constataram que a grande maioria (92%) descansava à noite com os pequenos na mesma cama. Em relação aos homens que dormem em quartos separados dos filhos, os que dividem a cama apresentaram declínio na testosterona à noite e também durante o dia.
Vale lembrar que estudos anteriores sugerem que os que se envolvem com os cuidados infantis têm menos testosterona do que os que se mantêm longe desse tipo de tarefa.

Pesquisa aponta número ideal de parceiros sexuais na vida

Segundo pesquisa, o ideal é ter 10 parceiros sexuais durante a vida Foto: Getty Images
Segundo pesquisa, o ideal é ter 10 parceiros sexuais durante a vida
Como medir a experiência sexual de cada um? E qual deve ser o tamanho dessa experiência? Segundo pesquisa realizada pelo site de relacionamentos Seeking Arrangement, publicada pelo jornal Daily Mail, o ideal é que as pessoas tenham tido 10 parceiros sexuais. O número vale para homens e mulheres.
Mais do que 10 não é bem-visto e pessoas no perfil são consideradas promíscuas. Ao contrário, quem manteve relações com menos de nove parceiros é tido como inexperiente. Os resultados foram obtidos a partir de entrevistas com 1000 membros do site de relacionamentos.
Trinta e seis por cento das mulheres e 42% dos homens apontaram que preferem parceiros que tenham tido menos relacionamentos no passado. Além disso, 11% das mulheres e 10% dos homens afirmaram que entre 10 e 30 parceiros são aceitáveis. Apenas 3% desejaram que os companheiros tivessem tido mais de 30 amantes ao longo da vida.
Apesar de apontarem os números considerados ideais, apenas 35% das mulheres quer saber quantos parceiros o atual companheiro teve. Entre os homens, apenas 30% fazem questão de conhecer o histórico sexual das mulheres.

Maioria das mulheres sente inveja das amigas, diz pesquisa

 Foto: Getty Images
 Estudo mostra que 74% das mulheres afirmam ter o sentimento em relação às amigas

O assunto é polêmico e quando alguém admite que sente inveja de alguém costuma dizer que é 'inveja boa'. O fato é que 74% das mulheres afirmam ter o sentimento em relação às amigas. O levantamento foi feito pelo clube de descontos inglês My Voucher Codes e aponta quais os principais motivos.
 

A aparência das colegas vem em primeiro lugar, com 88% dizendo se incomodar com o visual ou corpo das outras mulheres. A segunda razão que se destaca é o dinheiro, apontada por 79% das entrevistadas. O assunto que normalmente é associado ao comportamento masculino também afeta a relação entre amigas.
Na sequência, uma amiga mais inteligente causa inveja em 65% das mulheres e um emprego melhor, em 61% das pesquisadas. Os relacionamentos também causam desconforto em 52% delas e 48% se incomodam se o guarda-roupa das amigas for melhor do que os delas.
 
Um carro melhor foi apontado por apenas 19% das mulheres como motivo para sentir inveja. Apesar de o sentimento ser comum, 67% das entrevistadas revelaram que jamais contariam às amigas sobre a inveja e apenas 12% já contaram para pelo menos uma delas. A grande maioria, 89%, admitiu, no entanto, que os sentimentos não causam problemas ou ressentimentos entre elas.

Impotência sexual é diferente de baixa fertilidade; entenda

Embora algumas pessoas possam confundir problemas de fertilidade com impotência sexual, a disfunção erétil acontece por fatores que não levam necessariamente à baixa fertilidade  Foto: Dreamstime/Terra
Embora algumas pessoas possam confundir problemas de fertilidade com impotência sexual, a disfunção erétil acontece por fatores que não levam necessariamente à baixa fertilidade
A disfunção erétil se caracteriza pela incapacidade de alcançar ou manter a ereção. Para que ela aconteça normalmente, é necessário o estímulo sexual, que desencadeia o mecanismo da ereção, mediado por fatores químicos, vasculares e neurológicos  Foto: Dreamstime/Terra
A disfunção erétil se caracteriza pela incapacidade de alcançar ou manter a ereção. Para que ela aconteça normalmente, é necessário o estímulo sexual, que desencadeia o mecanismo da ereção, mediado por fatores químicos, vasculares e neurológicos
Hipertensão, diabetes, obesidade, efeitos colaterais de medicamentos, uso excessivo de álcool, tabagismo e consumo de drogas ilícitas, como maconha e cocaína, são fatores comuns à disfunção e a problemas de fertilidade, mas não necessariamente provocam os dois  Foto: Dreamstime/Terra
Hipertensão, diabetes, obesidade, efeitos colaterais de medicamentos, uso excessivo de álcool, tabagismo e consumo de drogas ilícitas, como maconha e cocaína, são fatores comuns à disfunção e a problemas de fertilidade, mas não necessariamente provocam os dois
Há alguns casos em que os dois problemas podem ter relação. Um deles é o caso do hipogonadismo, defeitos nos testículos que podem levar a déficit hormonal. Outro é o déficit androgênico do envelhecimento masculino (DAEM), a diminuição do nível de testosterona com o avançar da idade  Foto: Dreamstime/Terra
Há alguns casos em que os dois problemas podem ter relação. Um deles é o caso do hipogonadismo, defeitos nos testículos que podem levar a déficit hormonal. Outro é o déficit androgênico do envelhecimento masculino (DAEM), a diminuição do nível de testosterona com o avançar da idade
Medicamentos como a tadalafila, a vardenafila e o citrato de sildenafila atuam diretamente sobre o corpo cavernoso do pênis (tecido no interior do pênis) e não afetam a fertilidade. Já os hormonais podem afetar a produção de espermatozoides quando consumidos indevidamente  Foto: Dreamstime/Terra
Medicamentos como a tadalafila, a vardenafila e o citrato de sildenafila atuam diretamente sobre o corpo cavernoso do pênis (tecido no interior do pênis) e não afetam a fertilidade. Já os hormonais podem afetar a produção de espermatozoides quando consumidos indevidamente

Oito benefícios do sexo para a saúde

Vida sexual ativa alivia dores, melhora o sono e estimula a longevidade 

No Dia do Sexo (6 de Setembro), todo mundo lembra o quanto ele é bom para a saúde. O orgasmo, por exemplo, é uma das sensações mais íntimas e deliciosas para homens e mulheres e é muito mais do que sinal do sucesso de uma relação sexual. A cada dia, os cientistas descobrem novos efeitos desta reação orgânica que, além de melhorar as emoções, faz muito pela sua saúde. "O orgasmo contribui para que homens e mulheres vivam com mais qualidade, trata-se de um momento de prazer que reverbera por vários dias", afirma o ginecologista Neucenir Gallani, da clínica SYMCO.

Porém, apesar de proporcionar prazer e qualidade de vida, uma pesquisa feita pela Universidade de São Paulo (USP) revelou que 70 % dos brasileiros fazem menos sexo do que declaram em conversas e pesquisas públicas. Por isso, o Minha Vida estimula você a melhorar essa situação trazendo o que a ciência e os especialistas andam dizendo por aí sobre os benefícios que uma vida sexual ativa trazem ao corpo. Confira:
 

dor de cabeça - foto Getty Images
Alivia as crises de enxaqueca
Quando seu parceiro reclamar, dizendo que não quer sexo porque está com dor de cabeça, reverta a desculpa a favor da saúde dele. Segundo o médico Neucenir Gallani, o orgasmo libera substâncias, como as endorfinas, que atuam no sistema nervoso. "Elas diminuem a sensibilidade à dor, relaxando a musculatura e melhorando o humor", afirma.  

casal - foto Getty Images
Melhora o aspecto da pele
Fazer sexo, principalmente no período da manhã, é um poderoso aliado da beleza para manter a juventude. Essa foi a conclusão de um estudo, realizado por cientistas da Universidade Queens (Reino Unido). De acordo com os pesquisadores, atingir o orgasmo aumenta os níveis de estrogênio, testosterona e de outros hormônios ligados ao brilho e a textura da pele e dos cabelos.

Além disso, quando há o orgasmo, ocorre uma vasodilatação superficial dos vasos, até aumentando a temperatura em algumas pessoas. Com isso, a pele ganha uma aparência mais viçosa, e o brilho natural dela fica em destaque.


casal - foto Getty Images
Alivia as cólicas da TPM
O ginecologista Neucenir Gallani faz questão de reforçar que isso não é uma regra, mas acontece com algumas mulheres. Os movimentos realizados durante o sexo estimulam os órgãos internos, que ficam mais relaxados e, com isso, há diminuição das dores que incomodam seu bem-estar nos dias antes da menstruação. "Mas há mulheres que, na fase pré-menstrual, não têm disposição para o sexo e forçar a barra pode ser pior", diz o ginecologista.

casal dormindo - foto Getty Images
Melhora o sono
O relaxamento que o orgasmo traz contribui para que você durma melhor, e não apenas no dias em que houver sexo. A reação tem efeito prolongado, devido a ação dos neurotransmissores que passam a agir no seu organismo com mais regularidade e numa quantidade maior.

casal - foto Getty Images
Diminui o estresse
O médico faz questão de ressaltar que o orgasmo não deve ser encarado como um remédio calmante, mas como parte de uma relação afetiva que traz prazer. Quando isso acontece, os níveis de estresse tendem a diminuir não só pela estabilidade emocional, mas também porque os chamados hormônios do estresse, como o cortisol, apresentam atividade reduzida. Quem trouxe essa novidade foi um estudo escocês recém-publicado na revista Biological Psychology.

casal - foto Getty Images
Diminui os riscos de infarto
Um estudo da Universidade de Bristol, na Grã-Bretanha, realizado com mais de 3 mil homens de 45 a 59 anos, concluiu, após 20 anos, que o sexo frequente pode reduzir o risco de infartos fatais e de derrames. De acordo com as conclusões da pesquisa, a morte súbita causada por problemas de coração é mais comum entre homens que afirmam ter níveis baixos ou moderados de atividade sexual. 

casal - foto Getty Images
Queima calorias
Segundo a Associação Americana de Educadores e Terapeutas Sexuais, a atividade sexual pode ser um ótimo exercício para o corpo. Isso porque meia hora de sexo queimam, em média, 85 calorias. Portanto, se você está sem paciência para ir à academia, que tal optar pelo plano B?

casal - foto Getty Images
Aumenta a imunidade
Um estudo feito pela Wilkes University, nos Estados Unidos, mostrou que uma vida sexual ativa aumenta os níveis de um anticorpo conhecido como IgA , responsável pela proteção do organismo de infecções, gripes e resfriados. 

Estudo do cérebro mostra diferenças entre o prazer sexual no homem e na mulher

O sexo é um prazer tão fundamental para a sobrevivência da nossa espécie que é foco de estudos de psiquiatras há anos. Mas, agora, outras áreas começam a se debruçar sobre o tema para entender o comportamento sexual dos animais – e, por que não, desvendar de vez as diferenças evolutivas entre homens e mulheres.
Como é o cérebro, e não os órgãos genitais, que rege todo o comportamento na hora H, neurologistas passaram a investigar os estímulos e as respostas neuroquímicas. O grupo liderado por Janniko Georgiadis, pesquisador do Centro médico universitário Groningen, na Holanda, verificou em artigos e novas técnicas de imagens neurais que a pessoa passa por um ciclo curto, mas com várias fases durante o sexo. Além disso, ele verificou que só algumas regiões cerebrais são responsáveis por estas etapas, como motivação, estímulo, consumação e saciedade. 
Como o ato sexual afeta apenas algumas regiões cerebrais, elas passam a ser “multitarefas” e a acumular importantes funções para o ciclo, descreve Georgiadis, em artigo na revista Nature. A amígdala, conhecida por ser a “central agressiva” do cérebro, é responsável por toda a sistematização do ato, desde o começo da excitação até o fim do orgasmo, por exemplo.
O orgasmo revela algumas das diferenças entre os gêneros. Nas mulheres, o fluxo sanguíneo cerebral fica intenso com a aceleração da frequência. Há também estímulo no córtex pré-frontal, em especial nas regiões dorsal (ligada à atenção) e ventral (que afeta as emoções), com o ápice do prazer. Já nos homens, a ejaculação afeta o córtex cingulado (envolvido, basicamente, no processo emocional) e o hipotálamo lateral (relacionado à agressividade).
Com a queda da excitação, uma nova rede ativa o córtex pré-frontal ventral, o cingulado rostral (que correponde à ansiedade e expectativa) e o hipotálamo anterior no cérebro. Ao chegar ao prazer, o cérebro sinaliza ao corpo a transição entre a fase do querer e da saciedade, impedindo temporariamente que as pessoas voltem ao ciclo.

Usar computador faz bem à saúde mental dos idosos

Estudo mostrou que, em um período de oito anos, homens que tinham o hábito apresentaram menor risco de serem diagnosticados com demência

Idosos: Computador pode ser aliado para manter boa saúde mental
 Idosos: Computador pode ser aliado para manter boa saúde mental 

Utilizar o computador pode ajudar os idosos a reduzir a perda de memória e a diminuição da capacidade de raciocínio e de aprendizado que ocorrem naturalmente com a idade. Em um estudo publicado na edição desta semana do periódico PLoS One, os especialistas concluíram que homens mais velhos que têm esse hábito apresentam menor risco de desenvolver demência em um período de oito anos.
De acordo com o autor do estudo, o brasileiro Osvaldo Almeida, professor da Escola de Psiquiatria e Neurociência Clínica e diretor de pesquisa do Centro de Saúde e Envelhecimento da Universidade de Western Australia, em Perth, trabalhos anteriores já haviam indicado que atividades que estimulam a mente, como leitura e palavras cruzadas, por exemplo, diminuem o risco de demência, mas havia poucas evidências sobre os reais efeitos do uso prolongado dos computadores. Essas conclusões fazem parte de uma série de pesquisas que vêm sendo feitas desde 1996 na universidade, a partir dos dados de 19.000 homens.

O estudo selecionou 5.506 desses participantes com idades entre 65 e 86 anos, que foram acompanhados ao longo de oito anos. Os resultados dessa pesquisa indicaram que os homens que utilizavam frequentemente o computador, em comparação com aqueles que nunca o faziam, apresentaram um risco até 40% menor de serem diagnosticados com demência no período em que o estudo foi realizado.  
"Com o envelhecimento da população mundial, o número de pessoas com declínio cognitivo deve aumentar para 50 milhões até 2025", afirma Almeida. "Porém, se as nossas estatísticas estiverem corretas, o aumento do número dos casos de demência nos próximos 40 anos não será tão dramático quanto o atual." Para o pesquisador, esses resultados devem incentivar os homens mais velhos a adotarem o uso do computador no dia-a-dia, mas sem se esquecerem dos prejuízos à saúde de períodos prolongados de sedentarismo e das vantagens de exercitar-se.

"Os computadores ajudam a preservar os laços familiares e sociais"

Que tipo de programas os idosos estudados utilizaram?
As atividades desenvolvidas pelos idosos, acompanhados pelo nosso estudo por até 10 anos em alguns casos, consistiram, em sua maioria, em navegar na internet e mandar emails. Não usamos programas voltados para o aperfeiçoamento da memória — na verdade avaliamos o uso cotidiano e a comunicação com familiares. Aliás, estudos anteriores nos quais os idosos usavam programas para melhorar a memória mostraram ter efeitos negativos.
Como os computadores podem melhorar a saúde mental dos idosos?
Não podemos ter certeza, mas supomos que os computadores ajudam a preservar os laços familiares e sociais (pelo uso, por exemplo, de programas como Skype e similares). Eles também facilitam a estimulação cognitiva diária por meio da leitura de notícias, fatos históricos, gerenciamento das finanças, e atividades do gênero. Quando os computadores são utilizados dessa forma "sistêmica" eles podem se tornar uma fonte robusta de estimulação cognitiva que ajuda a realçar a reserva cognitiva e, consequentemente, retardar problemas de memória ou em outros processos mentais. 




Devastação da Amazônia pode reduzir chuvas em até 21%

Estudo publicado na revista 'Nature', feito a partir de imagens de satélite, alerta para os efeitos do desmatamento sobre o volume das chuvas

Vista aérea da floresta amazônica
Vista aérea da Floresta Amazônica: desmatamento recuou 17% em 2012

O desmatamento em grande escala na Amazônia e em outras florestas tropicais pode provocar graves impactos na frequência e no volume das chuvas. Mantido o atual ritmo de desmatamento, cientistas afirmam que até 2050 as chuvas na bacia amazônica durante a estação úmida podem sofrer redução de até 12% e de até 21% na estação seca.  
As advertências, que também valem para o Congo, região central da África, foram feitas em artigo publicado na quarta-feira (5) na revista Nature por pesquisadores ligados à Universidade de Leeds, Reino Unido. De acordo com eles, o efeito da redução das chuvas para as populações locais podem ser devastadores.
A vegetação das florestas leva a umidade da terra em direção à atmosfera, um processo conhecido como evapotranspiração. Isso já era conhecido da ciência. A novidade deste estudo é que pela primeira vez os pesquisadores cruzaram os efeitos desse processo com a passagem de massas de ar por essas regiões, tomando por base imagens de satélite da Nasa, a agência espacial americana.
Os cientistas estudaram a distância que massas de ar percorrem e concluíram que o vento que atravessa as regiões cobertas por florestas tropicais produz o dobro de chuvas do que o ar que passa por regiões com pouca cobertura vegetal.
"O Brasil fez recentemente alguns avanços na redução nas taxas historicamente altas de desmatamento em toda a Amazônia. Nosso estudo enfatiza que este progresso deve ser mantido se quisermos evitar os impactos sobre a precipitação”, disse o cientista Dominick Spracklen, um dos autores do estudo.
Os últimos dados do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) apontam que o ritmo de desmatamento da Amazônia Legal recuou 17% entre 1º de janeiro e 15 de agosto de 2012, na comparação com o mesmo período de 2011.

Cuidado com os vídeos que você sobe na internet: o Google sabe o conteúdo deles!

Reconhecimento automático de objetos em larga escala. É com essa tecnologia que o Google está de olho nos vídeos que são colocados diariamente na internet. A novidade foi patenteada pela gigante da tecnologia, e não adianta disfarçar: o conteúdo dos vídeos será desmascarado. Saiu na CNET.
Essencialmente, é uma inteligência artificial para imagens. Essa nova tecnologia descreve um software capaz de realizar "diminuição de dimensionalidade e aprender, de maneira consistente, a identificar itens visuais". Em outras palavras, o reconhecimento se dá pela simplificação de formas em números e posterior comparação entre eles.
A nova tecnologia auxiliará o Google a saber, além do conteúdo do vídeo, onde ele foi filmado. Por exemplo: se o Congresso Nacional aparecer no cenário, o Google descobrirá que foi filmado na capital do nosso país.
Outra vantagem desta tecnologia está nas buscas por vídeos, já que o Google não precisaria mais se preocupar com metadados perdidos, como tags ou descrições, para saber o teor ou assunto da filmagem. O próprio vídeo geraria seus dados para ser reconhecido (se o Google aplicasse seus ad-senses com base nas informações contidas em cada vídeo, seria uma excelente maneira de fazer dinheiro. As pessoas tendem mesmo a comprar coisas relacionadas com aquilo que estão assistindo ou vendo na internet).
O banco de dados de imagens do Google conta, no mínimo, com uns 50.000 objetos diferentes, incluindo telefones, rinocerontes, tobogãs, Boeings e Mahatma Gandhi.  Isso significa que você poderia buscar por vídeos no YouTube nos quais Mahatma Gandhi estivesse montado em um rinoceronte, descendo num tobogã (certamente, eles existem!).
A tecnologia parece muito interessante e, sem dúvidas, inteligente - até alguém começar a hackear o algoritmo para incorporar elementos desejados em seus vídeos e driblar o funcionamento do software.

Mulher engravida; namorado também

Mike sofre de síndrome de Couvade, cujos sintomas são os mesmos que ocorrem durante a gravidez



Desde que sua namorada engravidou, Mike Dowdall, de 25 anos, sofre de uma síndrome rara que o deixa enjoado, cansado e com a barriga inchada.
Durante a gravidez da namorada Amanda Bennett, que mora em Manchester, Inglaterra, Mike começou a sentir enjoos matinais e, com o tempo, ele percebeu que o problema foi se avançando.
Quando outros sintomas apareceram, como ondas de calor, exaustão, retenção de água e desejo por comidas, o rapaz decidiu ir a uma consulta médica.
O médico diagnosticou um caso extremo de síndrome do Couvade, em que o homem sente os sintomas da gravidez masculina, segundo o tabloide The Sun. Amanda disse:
— Mike está se sentindo como uma garota em relação a isso. Como mulher, estou lidando muito melhor do que ele. Às vezes, acabo cuidando mais dele do que ele de mim.
Mike acrescenta:
— Com os desejos, azia, dores de cabeça e o cansaço constante, agora eu realmente respeito e entendo o que as mulheres passam durante a gravidez.
As formas extremas e as causas que levam à síndrome de Couvade são raras e desconhecidas.
Alguns especialistas afirmam que ela é causada por fatores psicológicos, enquanto outros dizem que esses sintomas aparecem devido a um aumento dos hormônios femininos no homem.
Em quase todos os casos esses sintomas desapareceram assim que a mãe dá à luz.

Crise de enxaqueca pode ser tratada com sexo

Estudo mostra que não só relação íntima como também a prática de exercício e uma boa noite de sono podem ser a solução

Um estudo da Sociedade Brasileira de Cefaléia descobriu que as pessoas que sofrem de enxaqueca encontram solução para seu problema na pratica do sexo, de exercícios e com uma boa noite de sono.
A união desses três aumenta a endorfina no cérebro, o que ajuda no controle da doença. Mas ainda segundo a pesquisa, é necessário que a pessoa que sofre deste mal também seja medicada com pequenas doses de remédios não-analgésicos, como os utilizados no tratamento da depressão, pressão alta e tonteira. O medicamento equilibra os neurotransmissores do cérebro afetados com a doença.
Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...
Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...]
Lomadee, uma nova espécie na web. A maior plataforma de afiliados da América Latina.
Lomadee, uma nova espécie na web. A maior plataforma de afiliados da América Latina.
Lomadee, uma nova espécie na web. A maior plataforma de afiliados da América Latina.
Lomadee, uma nova espécie na web. A maior plataforma de afiliados da América Latina.
Lomadee, uma nova espécie na web. A maior plataforma de afiliados da América Latina.
Lomadee, uma nova espécie na web. A maior plataforma de afiliados da América Latina.
Lomadee, uma nova espécie na web. A maior plataforma de afiliados da América Latina.